segunda-feira, 26 de outubro de 2015

FÁBRICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS DA CNH INDUSTRIAL NO BRASIL CELEBRA 40 ANOS.

A primeira fábrica de máquinas agrícolas da CNH Industrial no Brasil, localizada na cidade de Curitiba (PR), acaba de completar 40 anos. Nessa planta são produzidos componentes, tratores e colheitadeiras das marcas Case IH e New Holland Agriculture.


Em 1975, a unidade produzia apenas colheitadeiras. Cinco anos depois, os tratores entraram na linha de montagem. Hoje, é considerada uma das mais versáteis e modernas plantas do setor no mundo, exportando produtos para toda a América Latina.

Com capacidade produtiva diária de 100 tratores e 18 colheitadeiras, a unidade industrial paranaense se apoia em três pilares: tecnologia, eficiência produtiva e sustentabilidade. “Nesses 40 anos, nossa fábrica evoluiu de maneira surpreendente, com a adoção de novos processos industriais e com a redução de desperdícios, atingindo a excelência no processo produtivo. Com isso, conseguimos fabricar e entregar aos agricultores máquinas de ponta, totalmente voltadas às necessidades de seus negócios”, afirma Vilmar Fistarol, presidente da CNH Industrial para a América Latina.

O avanço tecnológico das últimas quatro décadas foi mesmo marcante. Além da redução da emissão de poluentes, do gasto de combustível e do aumento médio da potência das máquinas, a precisão das colheitadeiras, por exemplo, foi essencial para a ampliação da produção de alimentos.

As perdas na colheita variavam entre 10% e 12%. Nos anos 1970, com as máquinas da CNH Industrial fabricadas em Curitiba, as perdas no Brasil caíram para 6%. Hoje, as colheitadeiras produzidas no Paraná chegam a ter apenas 0,5% de perda, maximizando os ganhos.

Fábrica da CNH Industrial em Curitiba na década de 1970

Outro ponto chave para o sucesso da unidade industrial de Curitiba foi e continua sendo o investimento nas pessoas. “Temos mais de 2.200 colaboradores diretos, engajados com a fábrica, que contribuem diretamente para termos marcas e produtos bem sucedidos”, diz Fistarol.

“É uma enorme satisfação sermos testemunhas ativas do desenvolvimento da agricultura no Brasil nos últimos 40 anos, trabalhando lado a lado com o homem do campo, contribuindo diretamente para fazer do nosso país um dos maiores produtores de alimentos do mundo”, completa o presidente.

Curitiba opera de acordo com o sistema World Class Manufacturing (WCM), baseado na melhoria contínua, projetado para eliminar o desperdício e perda do processo de produção. O uso dos princípios WCM em plantas da CNH Industrial permite que toda a companhia, com cerca de 69.000 funcionários em 190 países, compartilhe uma cultura comum, baseada em processos eficientes e em uma linguagem reconhecida mundialmente.

Mais sobre a história da fábrica de Curitiba


Há 40 anos, a Cidade Industrial de Curitiba (CIC) começou a receber diversas indústrias. A planta da CNH Industrial foi uma das primeiras a se instalar, acreditando no potencial da mecanização agrícola do Brasil e na importância de ficar mais perto do agricultor brasileiro.

Em 1976, a fábrica produziu a primeira colheitadeira com componentes de fabricação nacional, batizada de Nacionalíssima. Desde então, a empresa passou a incluir a maior parte de seus produtos nos sistemas de financiamento público, facilitando a aquisição de máquinas.

Nos anos 2000, junto com o Banco CNH Industrial, apresentou ao Governo Federal sugestões de programas para a modernização da frota de máquinas agrícolas no Brasil. Alguns deles foram implementados e continuam contribuindo para a evolução do campo.


Agência Ideal
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PADRONIZAÇÃO DA VELOCIDADE EM SÃO PAULO AJUDA A PRESERVAR O CARRO.

A redução da velocidade em algumas das principais vias da cidade de São Paulo tem dividido opiniões em relação às vantagens e desvantagens de trafegar em até 50 km/h. Criada com o objetivo de prevenir novos casos de acidentes com vítimas fatais, o fato é que a exigência ajuda a preservar o bom estado do veículo, aumentando sua vida útil. Segundo informações da fabricante mundial de amortecedores Monroe, o novo limite diminui o trabalho da suspensão.

O coordenador de Treinamento Técnico da empresa, Juliano Caretta, explica que a regra atual provoca a diminuição da intensidade de absorção dos choques e vibrações. "O impacto de passar em um buraco ou lombada a 50 km/h é menor do que a 70km/h, o que prolonga a durabilidade da suspensão", informa Caretta. "Em baixa velocidade também haverá uma parada mais curta e um trabalho um pouco mais suave dos componentes do freio".

De acordo com o especialista, a redução da velocidade também promove a diminuição do consumo de combustível. Porém, é importante salientar que congestionamentos, a pressão dos pneus, a rotação do motor, as constantes trocas de marcha, o uso do ar condicionado e, até mesmo, rodar com as janelas abertas diminuem essa economia.

Outras ações como revisar o veículo periodicamente, seguindo as instruções da fabricante, abastecer com combustível de qualidade e instalar peças com o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), também ajudam na conservação do veículo e segurança do motorista e passageiros.

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CHEVROLET DOA CAPTIVA PARA AACD.

A Chevrolet doou, no último sábado (24), um veículo modelo Captiva, zero quilômetro, para a AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente. 

O carro foi entregue durante a 18ª edição do Teleton pelo presidente da General Motors do Brasil, Santiago Chamorro.

É a segunda vez que a Chevrolet doa um carro para a AACD, Instituição que, apenas em 2014, realizou aproximadamente 1,4 milhão de atendimentos a pacientes em suas unidades presentes em sete estados brasileiros. A primeira iniciativa da GM foi em 2011, quando entregou um Meriva. Os veículos servem como apoio às atividades da AACD.

“A GM e a marca Chevrolet estão comemorando 90 anos de atividades no Brasil. O compromisso com a sociedade, com nossos clientes e com o desenvolvimento sustentável do país sempre foi um tema relevante para a empresa”, declarou Santiago Chamorro.

“Iniciativas como essas, principalmente no atual cenário econômico, são de grande importância para a nossa Instituição, que, por ser filantrópica e sem fins lucrativos, necessita de doações para manter os serviços de excelência na área de reabilitação física”, afirma Angelo Franzão, superintendente de Marketing e Captação de Recursos da AACD.

Sobre a AACD


A AACD, que completou 65 anos neste ano, é uma Instituição filantrópica e sem fins lucrativos — presidida por Regina Helena Scripilliti Velloso —, que tem como crença o estabelecimento de uma sociedade que convive com as diferenças porque reconhece em cada indivíduo sua capacidade de evoluir e contribuir para um mundo mais humano.

Imprensa General Motors do Brasil
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ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP ESTADOS UNIDOS: LEWIS HAMILTON CONQUISTA O TERCEIRO TíTULO.


Em uma corrida repleta de alternativas, Hamilton aproveitou o erro de Nico Rosberg, venceu e conquistou o titulo da temporada com três provas de antecedência. 

Um fim de semana com muita chuva, pois um furacão passou nas proximidades do circuito das Américas, em Austin no Texas. Por isso, os pilotos quase que não treinaram. Pior ainda foi o classificatório, que acabou acontecendo no domingo, mesmo dia da prova e também aconteceu com chuva.

Nico Rosberg (Mercedes-GP) conquistou o direito de largar na pole, com o companheiro Hamilton na segunda posição. Ajudados pela chuva, que diminui as diferenças entre os carros, as RBRs de Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat, conquistaram terceiro e quarto lugar.

Felipe Massa só conseguiu a nona posição.

Com pista molhada, mas sem chuva, os carros deram a largada e Hamilton, na primeira curva, mostrou que estava a fim de ser campeão na terra do tio Sam e deu um chega pra lá em Rosberg. O alemão não ficou nada contente, pois caiu para a quinta colocação.

Daí pra frente, o que se viu foi uma corrida movimentada, com várias ultrapassagens, derrapadas, saídas de pista, safty car, virtual e real.

Os pilotos da Williams, Felipe Massa e Bottas abandonaram. O brasileiro bateu em Alonso, logo na largada. Conseguiu voltar, chegou a andar entre os 10 primeiros, mas abandonou com um amortecedor estourado. E o finlandês ficou de fora logo nas primeiras voltas.



Bela corrida da Ferrari. Tanto Vettel como Raikkonen saíram do pelotão de trás porque trocaram os motores. O alemão também passou de maneira agressiva pelo finlandês, que no final escorregou e acabou abandonando.

Vettel andou tanto, que no final pressionou Rosberg e quase conseguiu ultrapassá-lo, o que adiaria o titulo do inglês. 

E Rosberg liderava a corrida, até com uma certa folga, quando errou e perdeu a posição para Hamilton, que não teve dúvidas, guiou na ponta dos dedos até a bandeirada final.

Felipe Nasr (Sauber) aproveitou o festival de abandonos, e apesar de ter batido no inicio da corrida, ficar quatro voltas atrás do líder, ainda terminou na nona posição e marcou preciosos pontos para o time.

Marcaram pontos no GP dos EUA
  1. Lewis Hamilton 
  2. Nico Rosberg 
  3. Sebastian Vettel 
  4. Max Verstappen 
  5. Sergio Pérez 
  6. Carlos Sainz Jr. 
  7. Jenson Button 
  8. Pastor Maldonado 
  9. Felipe Nasr 
10. Daniel Ricciardo 

No campeonato, Hamilton soma 327 pontos, Sebastian Vettel tem 251 e Nico Rosberg totaliza 247. Massa é o sexto com 109 e Nasr tem 27 pontos na 13ª posição.

A próxima etapa será dia 1º de novembro, no México. Com o titulo definido, ainda está aberta a disputa pela segunda colocação, entre Vettel e Rosberg. O piloto da Ferrari leva vantagem, apesar da Mercedes ser melhor. Na entrevista coletiva, Rosberg mostrou-se abatido para continuar a disputa.

Rapidinhas


Titulo e puxão de orelha
Terminada a corrida, Lewis Hamilton emocionado, mas no estilo britânico agradeceu a equipe e soltou um singelo: "É o momento mais especial da minha vida. Obrigado". Depois, quebrou o protocolo foi próximo da torcida, fez zerinho e por duas vezes escutou no rádio, “calma precisamos do carro na próxima corrida”.

Frustração
Felipe Massa abandonou e perdeu a chance de marcar pontos. "É frustrante porque podíamos ter pontuado com os dois carros, mas o importante é que a gente acerte esse problema para que isso não aconteça mais. Foi algo relacionado às fortes ondulações que a gente tem nessa pista e o carro não conseguiu lidar bem com isso", declarou o brasileiro.

Decepção
O descontentamento de Rosberg ficou evidente logo após o termino da corrida. O companheiro campeão o abraçou e ele não demonstrou reação. Perguntado sobre o inicio da prova, quando recebeu um chega pra lá, foi curto e grosso. "Em minha opinião, eu tenho direito a um pouco de asfalto também. Ele me empurrou deliberadamente". 











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

HONDA CIVIC COMPLETA 18 ANOS DE PRODUÇÃO NACIONAL E EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA.

Sucesso de vendas no segmento de sedãs médios, o Civic foi o modelo que inaugurou a produção da Honda Automóveis no Brasil, há 18 anos (outubro de 1997), na fábrica em Sumaré (SP). Era o passo inicial para o surgimento de um ícone do setor automotivo no país.


A história do Honda Civic no Brasil começou em 1992, quando o governo brasileiro reabriu as importações e a Honda passou a comercializar o modelo. O carro estava em sua 5ª geração mundial e possuía mecânica moderna em comparação aos automóveis nacionais da época. Em seu primeiro ano de importação, foram apenas 280 unidades, mas em 1993, o volume subiu para 3.285 veículos.

O Civic foi muito bem recebido pelo consumidor brasileiro, especialmente por ter linhas modernas, tecnologia e confiabilidade. Passados cinco anos e superando 12 mil unidades importadas, a Honda decidiu construir a fábrica em Sumaré, iniciando as atividades em outubro de 1997.

Para começar a ser produzido no país, o modelo passou por algumas mudanças, com a tropicalização de itens como pneus, suspensão e sistema de injeção eletrônica para gasolina com etanol. Naquela época, o Civic estava em sua 6ª geração mundial e era um dos veículos nacionais mais completos de fábrica, equipado com vidros elétricos em todas as portas, ar-condicionado, direção hidráulica, airbag e ABS em algumas versões. Essa geração ainda trouxe para o mercado o motor VTEC com comando de válvulas variável, uma tecnologia exclusiva da marca.

Nos três primeiros meses de comercialização do Civic nacional, foram vendidas 867 unidades. Em 1998, primeiro ano completo de vendas, a Honda totalizou 14.959 veículos. A demanda pelo modelo aumentou e, gradativamente, a capacidade produtiva da fábrica também cresceu.

O auge de vendas do Civic foi atingido em 2008 com a 8ª geração, fechando o ano com mais de 67 mil unidades comercializadas – na ocasião, a fábrica já produzia também o Fit e começava a linha do City. Nessa geração, foi introduzida a tecnologia flex e, na seguinte, houve a extinção do subtanque de gasolina para partida a frio.

Ao longo de seus 18 anos de produção no país, o Civic agregou diversas tecnologias, muitas delas pioneiras no mercado brasileiro, como o comando de válvulas variável (1997-VTEC), troca de marchas no volante (2006-paddle shift) e o sistema de economia de combustível e redução de emissão de poluentes (2012-ECON). Até setembro deste ano, somou mais de 590 mil unidades produzidas.

Evolução no Brasil

1997 – A Honda inicia a produção do Civic brasileiro, na 6ª geração do modelo.

Um dos veículos nacionais mais completos de fábrica.
Motor VTEC, com comando de válvulas variável, que favorece o torque em baixas rotações e a potência em altos giros.

2001 – Lançada a 7ª geração do Civic.

Motor 1.7.
Assoalho plano, proporcionando mais espaço e conforto para o passageiro do meio no banco traseiro.

2006 – Lançamento da 8ª geração - New Civic.

Design futurista.
Painel de instrumentos em dois níveis.
Motor 1.8.
Câmbio automático de cinco marchas com paddle shift (aletas atrás do volante).
Adoção do sistema flex (novembro).
Ganhou os principais prêmios da indústria automobilística do Brasil e do mundo.

2007 – Lançamento do Civic Si.

Versão equipada com motor 2.0 de 192 cv. Foi o modelo nacional mais potente produzido na época.

2011 – A Honda lança a 9ª geração do modelo, atualmente no mercado.

Comando Econ, que auxilia na redução do consumo de combustível e emissões;
Computador de bordo em LCD de 5” (i-MID);
Teto solar;
Navegador touchscreen integrado ao trânsito. 

2013 – O Civic ganha motores 2.0 nas versões LXR e EXR.

Além dos motores 2.0, as novas versões passam a contar com sistema FlexOne, que dispensa o subtanque de partida a frio.


2015 – Retorno da versão top EXR com mudanças no exterior e interior.

Atualmente, a linha Civic é composta pelas configurações LXS, LXR e EXR.
Versão intermediária LXR recebe modificações, como a inclusão dos sistemas VSA (controle de estabilidade e tração) e HSA (assistente de partida em rampa), também presentes na versão EXR.
EXR ganha sistema de airbags de cortina, totalizando 6 airbags, e novo sistema multimídia com tela de 7” e navegador integrado ao painel, entre outros itens. 

Sobre o grupo Honda no Brasil

Presente no País desde 1971, quando começou a importar, e em seguida a produzir motocicletas em Manaus (AM), a Moto Honda da Amazônia Ltda. é atualmente a maior fabricante de motos do Brasil, com mais de 20 milhões de unidades produzidas.  Desde 2001, a empresa produz, também em Manaus, modelos de motores estacionários, além de comercializar geradores, motobombas, roçadeiras, cortadores de grama e motores de popa importados de outras unidades da marca no mundo. Um ano depois iniciou a fabricação de quadriciclos na unidade. Em 1992, com a criação da Honda Automóveis do Brasil Ltda., a empresa entrou no competitivo mercado automobilístico brasileiro por meio de importações e, a partir de 1997, com a produção nacional de automóveis no município de Sumaré (SP). Em 2013, anunciou sua segunda planta de automóveis, em Itirapina, interior de São Paulo, com inauguração prevista para o primeiro semestre de 2016. Em uma iniciativa inédita no segmento automotivo no País, a empresa iniciou, no mesmo ano, a construção do seu primeiro parque eólico na cidade de Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul, inaugurado em novembro de 2014.  Para administrar as operações do parque, que supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, foi criada a Honda Energy do Brasil. No País, também faz parte do grupo a Honda Serviços Financeiros, que reúne o Consórcio Nacional Honda, a corretora Seguros Honda, a Leasing Honda e o Banco Honda. Presentes na rede autorizada de todo o Brasil, o serviços oferecidos facilitam o acesso dos clientes aos produtos da marca. Em 2015 a Honda AircraftCompany, subsidiária da Honda Motor Co.,anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para a América do Sul,sendo o Brasil o representante regional.

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domingo, 25 de outubro de 2015

CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves*

Sobre o medo, bruxas e cozinheiros.

Seria bem bom se tivéssemos alguns poderes mágicos que nos dessem condição de mudar o mundo, ou ao menos controlar alguns de seus detalhes sórdidos. Crescemos sonhando com a magia, nas histórias que ouvimos, nos livros que lemos. Nas fábulas que acabamos depois vivendo de verdade quando adultos, lembrando daqueles bichos que falavam e que eram os seus personagens. Tudo feito, de um lado, para nos incutir o medo e o respeito ao limite; mas é esse medo que acaba nos tornando dependentes.

Pode ser um esconderijo interessante para esses tempos difíceis. Rever alguns dos ensinamentos de nossos livros infantis, onde sempre existe alguma conclusão embutida, a tal moral da história - moral da história, vejam só. Quando um não quer, dois não brigam. Quando dois brigam, um terceiro tira proveito. 

Sempre também nos contaram histórias aterrorizantes, embora muitas vezes sua carinha fosse doce e meiga, parecendo inofensivas. Não é cruel o diálogo da formiga e da cigarra? Não é triste imaginar a desilusão da tal menina do leite diante da jarra despedaçada?

Ah, não se lê mais fábulas para as crianças? Nem La Fontaine, Esopo? Elas agora vivem só de princesinhas patricinhas com seus enormes guarda-roupas e caixas de maquiagem? E os meninos? De heróis musculosos com roupas colantes ou seminus e viris? Ou aqueles de videogames que estão sempre desferindo golpes mortais e pulando obstáculos?

Como hoje se prepara uma pessoinha para a vida? Sem a sovinice do Tio Patinhas, sem a generosidade do Riquinho, o loiro garoto milionário meio socialista. Sem os trambiques da magra Maga Patalógica e da estrambelhada descabelada Madame Min, com suas sopas de asas de morcego, aranhas e pernas de sapos, que ambas mexiam e remexiam em seus caldeirões fumegantes. 

Atualmente coelho não sai mais de cartola, nem pombo fica dando mole por aí. Podem virar iguarias cozidas em outras paradas. Pois sobre esses caldeirões tenho reparado muito nessa enxurrada de programas de culinária, por exemplo. Já me chamava a atenção o número de homens ligados em cozinha. Encontro e vejo muitos na feira mostrando suas habilidades para fazer compras, discutindo detalhes nas barracas com os comerciantes, coisa que não imaginava de forma alguma ver há alguns anos. Gastam muito, mais em suprimentos e em utensílios. Usam avental. Dali, emergem "panelinhas"- que falar em pratos pode ser desconsideração com os "chiquês" (chiliques também) deles. 

Crianças se enfrentam em campeonatos, e os marmanjos em casa ficam postando suas piores fantasias. Na minha época não podia chegar nem perto do fogão, quanto mais poderia de um torneio sob mais pressão que a válvula da panela; era como se houvesse uma muralha que me mantivesse distante e a qualquer criança pelo menos a cinco metros dele. Minha mãe tinha um trauma: quando era pequena lá no interior de Minas teve uma amiga que virou uma chaleira de água fervente em cima de si própria; sobreviveu, mas pelo tanto que minha mãe sofria em lembrar creio que ficou realmente monstruosa. 

Tudo isso para dizer que ando pensando se as pessoas não estão tanto nas cozinhas em busca de criar o elixir da vida, a poção da imortalidade, o néctar dos deuses, e extraem essa mágica nos pratos que fazem diante de plateias e torcidas. Vencendo limites.

Outros buscam nos esportes radicais o seu encontro particular com a morte. E há os que flertam com ela dia e noite em atitudes.

São as novas caras da morte. As das fantasias bonitas que vão aparecer nas inúmeras festas de Dia das Bruxas que também se comemora por aqui; são as cores vivas da festa mexicana que esse ano quase que um furacão com nome de mulher tornou ainda mais dramáticas.

É também esse bang-bang que enfrentamos nas grandes cidades, que nos fazem temer e tremer, nos afastando das ruas, assustados com qualquer estampido que pode selar nossas vidas.

São Paulo, sem moral nessa história, 2015.









* MARLI GONÇALVES, JORNALISTA - Entre escolher doces ou travessuras, pode ficar com os dois?  
** Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.com. Estou no Facebook. E no Twitter
e-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br.

sábado, 24 de outubro de 2015

MITSUBISHI NO BAJA PORTALEGRE.

Para a Equipe Mitsubishi Petrobras, a prova em Portugal foi um ótimo teste e preparação para o Rally Dakar, em janeiro.


Com os olhos voltados para o Rally Dakar, que em 2016 passará por Argentina e Bolívia, a Equipe Mitsubishi Petrobras finaliza sua participação no Baja Portalegre, em Portugal.

"Foi importante porque vimos o que temos que melhorar. O Baja Portalegre foi uma prova pequena, mas muito dura, com passagens em água e lama, situações que poderemos encontrar no Rally Dakar, especialmente na Bolívia. Não podemos ficar distraídos em nenhum momento", avalia Carlos Sousa.

Com o foco principal nos testes e preparação do ASX Racing e da equipe para a maior prova do off-road mundial, Carlos Sousa e Paulo Fiuza terminaram a prova na sétima colocação. "Foi também um importante treino para toda a equipe, engenheiros e mecânicos. Apesar dos imprevistos, conseguimos trocar uma peça durante a especial e, mesmo assim, terminar com a sétima colocação", afirma o piloto português. A dupla João Franciosi e Gustavo Gugelmin enfrentou o mesmo problema e não conseguiu terminar a especial.

"O carro evoluiu bastante e fizemos um excelente teste. Foi positivo, pois foi um exercício para o Dakar. É bom que aconteceu aqui e não lá, assim temos tempo para analisar e resolver", explica Fiuza.



A prova em Portugal teve 450 quilômetros e quatro especiais em dois dias, passando por três cidades nas mais variadas condições de piso. As três duplas vinham em um ótimo ritmo, inclusive o estreante em provas internacionais, João Franciosi, fazia uma excelente prova.

"Sem dúvida, foi a maior evolução que já tivemos no ASX Racing. Pequenos detalhes nos impediram de conquistar uma boa classificação, mas pudemos perceber que estamos com os três carros bem rápidos e com a melhor suspensão de todas até hoje. Ainda estamos em tempo de identificar e resolver os imprevistos até o Dakar", explica Guilherme Spinelli. "Após a etapa de ontem, identificamos um dano no semi eixo. Acabamos não largando pois não daria tempo de trocar a peça dentro do tempo disponível no regulamento", explica Guiga. 

O Rally Dakar começa no dia 3 de janeiro com largada em Buenos Aires e chegada em Rosario, na Argentina, percorrendo mais de 9.000 quilômetros pela América do Sul.

A Equipe Mitsubishi Petrobras tem o patrocínio de Mitsubishi Motors, Petrobras, FMC, Axalta, Protune e Projeto Sign.

Acompanhe a Equipe Mitsubishi Petrobras
Instagram: @equipemitsubishipetrobras.

Fotos: Jorge Cunha / Aifa.

Imprensa Mitsubishi Motors.
Thiago Padovanni
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DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

O BEST DRIVER DA MICHELIN.

Um dos passos mais consistentes para melhorar a qualidade de direção e reduzir acidentes está sendo dado pela francesa de pneus Michelin. É o programa Best Driver, apoiado pela Federação Internacional de Automobilismo, FIA, e levado de 21 de outubro a 11 de novembro a três universidades – Tom Jobim, RJ; Estácio Uniseb, Ribeirão Preto, e UnB, Brasília.

Foco prático: nos acidentes fatais de trânsito mais de 25% envolvem jovens, diz Ana Paula Guimarães, Diretora de Marketing para Pneus de Passeio e Caminhonete da Michelin América do Sul.

Base está em talk shows apresentados por Felipe Solari, e participação do escritor, sociólogo e especialista em segurança no trânsito Eduardo Biavati, e do piloto profissional de motociclismo Leandro Mello. E será instalado um simulador para testar performance dos estudantes com cenas cotidianas.

Ação ampla, durante o Michelin Best Driver empresa promoverá campanha da OMS #SaveKidsLives, colherá assinaturas em www.savekidslives2015.org, e promoverá ação Pressão Certa indo à prática de demonstrar a importância da calibragem correta dos pneus para segurança, economia e ecologia.

Efeito demonstração, instalará no carro de 300 universitários aparelho medidor do nível de segurança da condução do motorista no período.

Parte do esforço é divulgar as Golden Rules, Regras de Ouro no Trânsito, da mesma FIA:
Regras de Ouro
1. Usar sempre o cinto de segurança (motorista e carona) 
2. Respeitar o código de trânsito 
3. Respeitar os limites de velocidade
4. Verificar regularmente os pneus (pressão, sem esquecer do estepe) 
5. Sub efeitos de álcool ou de remédios, não dirigir (dirigir sempre em plena consciência) 
6. Usar cadeiras infantis para as crianças (assento apropriado - proteger as crianças) 
7. Não usar o celular ao dirigir (manter a atenção, não se distrair) 
8. Parar quando estiver cansado 
9. De moto, sempre usar o capacete
10. Ser gentil e atencioso

Cinquentinha dispensa CNH

Questão antiga, a necessidade de permissão para conduzir motonetas de até 50 cm3 de cilindrada, e interpretações várias de diversificadas autoridades, sofreram freada de arrumação. A Juíza Nilcéa Maria Barbosa Maggi, da 5ª. Vara Federal em Pernambuco (Processo 0806701-69.2015.4.05.8300) concedeu liminar à Associação Pernambucana dos Usuários de Ciclomotores, permitindo ser conduzidas sem Autorização de Condução de Ciclomotor ou Carteira Nacional de Habilitação. Entendeu, com vigor para o território nacional, ter havido confusão de conceitos quando o Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, fundiu motos até 125 cm3 com os motociclos para o efeito do exame de habilitação. E por entender que os primeiros exigem regra própria a ser definida pelo próprio Denatran, enquanto não ocorrer a regulamentação para obter a ACC, maiores de 18 anos estarão autorizados a conduzir, mesmo sem Carteira Nacional de Habilitação.


Cinquetinha sem carteira, legal até Resolução do Contran

Roda-a-Roda

Vesta. Quem diria, é Lada

Existe – Os russos Lada continuam existindo, sem nada a ver com os sedãs aqui vendidos no início dos anos 90 e prepara novo produto, o Vesta. Sedã médio, culto à aerodinâmica, painéis laterais marcados por desenho lembrando um clip, sugerindo prenunciar assinatura estética, e a curiosa marca registrada do ápice da altura do teto sobre a Coluna B, facilitando entrada e saída dos passageiros. 
Mais - Tela por toque, funções ao volante de direção, vidros e espelhos com acionamento elétrico, ar condicionado. Versões Classic, Comfort, Suite, direção assistida, freios com ABS e auxiliar estabilizador ESP. Motores do recém lançado X-Ray, 1,6 e 1,8 litros, potencia da engenharia russa, 105 e 120 cv.
Volta – Iniciativa da FCA NV e o Guandzhou Automobile Group, GAC, nova fábrica em Changsha já produz Jeeps Cherokee na China. Curiosamente é um retorno. O Jeep foi o primeiro produto ocidental a ser feito na China há três décadas. Produção para mercado interno.
Ações – Após muitas idas e vindas, assertivas e retrocessos, Ferrari colocou à venda 10% de suas ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque. Abriu o pregão atingindo US$ 50/ação pouco acima dos cálculos iniciais. A Ferrari está fora do controle da FCA NV, que une Fiat, Alfa, Lancia, Inocenti, Chrysler, Jeep.
Muda? – Questão básica da venda dos papéis é a internacionalização da marca, fuga aos paradigmas básicos da dedicação às corridas de automóveis e à restrita produção. Prospecto de lançamento fala em saltar produção de 7.000 unidades/ano para 9.000 em 2019. A disseminação dos papéis mostrará acionistas cobrando por mais lucros – e mais produção e menos exclusividade, base de seu bem construído projeto de marketing.
Mais um – Em Araquari, SC, BMW iniciou montar seu modelo 120i Sport e Sport GP Active Flex. Motor frontal 2.0, dois turbos, gerando 184 cv e 270 Nm de torque, transmissão automática de 8 velocidades, tração traseira, é ágil: 0 a 100 km/h em 7,2s. R$ 109.950 na versão Sport. Sport GP mais R$ 10 mil. M em 2016.

BMW 120, agora meio catarinense

Exemplo – Vésperas de eleições presidenciais na Argentina, candidato oficial Daniel Scioli compareceu ao lançamento de estudo prático para a volta do uso do álcool como aditivo da gasolina, miscela com 10 a 25% de álcool anidro, lá chamada Bioetanol. VW Voyage taxi rodara 24 meses testando.
Muda tudo – Citroën prepara atualização de seu peculiar modelo Aircross: grandes mudanças na aparência e no conjunto mecânico, tipo melhor afinação entre motor e relações de marcha na transmissão. Grupo mecânico é descombinado entre si e com o veículo.
Tamos aí – Estratégia da indústria automobilística em ano de crise é fazer movimento, deter compras de veículos de outras marcas e, se possível, arranjar compromissos para os seus. Renault aplica-a em seu próximo lançamento, o Kwid, tipo de SAV a substituir o Clio em 2016. Diz ter 25 mil pré reservas.
Olhem para mim – Fiat segue a onda. Divulgou imagens definitivas de seu novo picape Toro, concorrente do Renault Duster Oroch, em leque mais amplo de características: carregará 1.000 kg, terá motores flex 1,8, 2,4 e diesel 2,0, tração simples e total, transmissões mecânicas e automáticas. Fevereiro. Nome para se identificar o touro, e como produto de exportação à América Latina.

Toro da Fiat

História – Não é o primeiro Toro da indústria nacional. Anterior coube à Romi, hoje festejada fabricante de tornos e máquinas, mas no fim dos anos 40, tentativa fabricante de máquinas para necessidades nacionais. 
To-Ro  - Américo Romi, fundador, ouviu proposta do professor André Tosello, do Instituto Agronômico de Campinas, e viabilizou a máquina agrícola para enorme e carente mercado. 
Brasil - Não sensibilizou o governo para defender o pioneiro produto, e a concorrência com máquinas europeias entradas pós guerra inviabilizou o produto. Cabeças rústicas se incomodam com ideias avançadas.

Toro da Romi em 1948...

Amarok – Volkswagen do Brasil fez comunicado à praça e proprietários de picapes Amarok, de sua produção: desenvolve chip na Alemanha para adequar o motor à lei de emissões. Chamará veículos para correção. Os da tabela:

VEICULO
ANO-MODELO
CHASSIS NÃO SEQUENCIAIS
Amarok

2011
2011
2012
BA000257 até BA000338
B8000200 até B8082605
CA001950 até CA026145

Mais – Dúvidas, 0800 019 5775 ou www.vw.com.br.
Regionalização – Primeiro polo dissidente das operações no ABC paulista, mineira Betim motiva seminário AutoData sobre a importância da indústria automobilística em MG. Presentes presidentes da Fiat, Iveco, Mercedes-Benz, autopartistas, governos. 19 de novembro.
Preferências – Em automóveis, a ditadura PP, preto e prata, agora é PB, prata e branco. Deste, estudo da fabricante de tintas PPG, dá 36% das preferências. Prata, 31%. Previsão para modelos estrangeiros em 2016 é crescimento dos azul, cobre e laranja. Levantamento excluiu mercado sul americano.
Pensar – Fábricas de veículos preocupadas com novos clientes, pelo desinteresse sobre automóveis e dirigir. Goodyear, de pneus, descobriu, os Millenials – os nascidos na virada do século – entre 18 e 30 anos, acreditam, se tiverem carro, será em 10 anos, sustentável, com tecnologia ecológica.
Desafio – É a provocação aos próximos anos. Compra delongada, desinteresse por marca, melhor convívio com o meio ambiente, mudará conceitos e ações hoje aplicadas para vender automóveis à maioria dos clientes que os quer. Nem cor, potência, satisfação ao dirigir, sensação de independência, mas apenas um bem de transporte de bom convívio. Não é desinteresse, mas nova opção.
Data – 19 de outubro foi o despercebido Dia Nacional da Inovação, para louvar o crescimento intelectual, científico, tecnológico. Data se referencia a Alberto Santos-Dumont, lembrando a data da façanha de voar em torno da Torre Eiffel.
Promoção – Cia. de Gás de São Paulo, Comgás, fomenta conversão ao uso de gás em taxis. Argumenta, menor custo km/rodado; pequena diferença em rendimento; acena com bônus de R$ 900 a taxistas. 
Pouca perda – Atual 5ª. geração do sistema respeita a injeção eletrônica, sem alterar o mapeamento e tem perdas mínimas em relação ao rendimento original. Campanha irá até 29 de fevereiro, válido para área metropolitana de S Paulo, Alto Tietê, Vale do Paraíba, Baixada Santista, Campinas e região.
Películas – Para dar a conhecer alegadas vantagens do uso de películas em vidros, promover benefícios de uso e profissionalizar aplicação, 3M, fabricante, lança programa de aplicadores autorizados para afinar os melhores prestadores de serviço em veículos e arquitetura. No sítio www.3minovacao.com.br.
Pneus – Fornecedor exclusivo e fundamental para os resultados, os pneus da Fórmula 1 tem rigor administrativo próprio em logística. Produzidos, cada um recebe código de barras fornecido pela FIA, a federação de automobilismo.
Caminho – Prontos pneu e etiqueta, indicando data, tipo, composição, vulcanização, lista enviada, o centro de logística os agrupa em jogos de quatro unidades para ser escolhidos pela FIA para os treinos. A Pirelli garante a produção e todo o controle é pela entidade do automobilismo. Saber mais?
www.pirelliftp.com/share/f1/2015/00_3dvideo/PIRELLI_BarCode_ENG.mp4.
DPVAT – Irregularidades no seguro DPVAT, através da Seguradora Líder, centralizadora do negócio, investigadas por Polícia Federal e Ministério Público Federal. Para agilizar, Sérgio Wais, coordenador do Movimento Pró-Livre Iniciativa voluntariamente entregou documentos sobre as fraudes.
Pilha – Quer botar energia no negócio, pois a Seguradora Líder, apesar das denúncias não afastou os envolvidos, e a SUSEP, superintendência de seguros privados, enquadrou a situação como Fiscalização Especial.
Ferro Velho – Geraldo Alckmin, governador paulista, apresentou sistema On Line para controle de peças vindas de desmanches, com consulta por celular ou tablet, código QR afixado em cada peça, sabendo sua origem. Quer dar segurança ao comprador, e organizar o serviço, inibir furto e roubo de veículos.
Tradição – Lei paulista de controle de desmanches inspirou a similar nacional, e redução de 27% em furtos e roubos em S. Paulo é relacionada ao novo controle. Software está em Parceiros, www.detran.sp.gov.br para uso das empresas do setor. Em 30 dias, regra operacional a todos os desmanches e ferros velhos.
Processo – Regulamentação inclui mudança no processo de desmanchar veículos, focando no meio ambiente como, por exemplo, retirar todos os fluidos.
Gente – Cledorvino Belini, presidente da FCA América Latina, Prêmio José Costa. OOOO Reconhecimento das iniciativas de sustentabilidade das empresas que preside. OOOO A enorme fábrica em Betim foi a primeira empresa a não enviar resíduos a aterros. OOOO

Jeep, o preferido

Ter o Jeep como o veículo mais vendido no país pode ser sonho secreto da FCA NV, produtora do atual e bem aceito modelo Renegade em Goiana, Pe. Longe da realidade, porém isto já ocorreu em 1957, 1958 e 1959 o Jeep liderou vendas. Houve conjunção de fatores para tanto. A determinação da Willys-Overland, titular da marca, em mudar boa parte de sua operação para o Brasil, implantação de pioneira fábrica; compra de fundição habilitando-se a vasar, pioneiramente, o primeiro motor a gasolina no país; produção de boa parte de suas peças e desenvolvimento com fornecedores. E o país, à época um arquipélago sólido, sem estradas, era carente de veículos hábeis para ligar pessoas e lugares. A valentia do Jeep o credenciou a tais proezas e a tal demanda.

Tal situação de pioneiro e ferramenta de uso múltiplo, permitiu-lhe ocupar espaços. Em 1957, entre os apenas 12.074 aqui montados - picape Ford F 100, Vemag DKW Universal – a futura Vemaguet, iniciais jipes DKW, depois ditos Candango, Willys Rural, e VW Kombi - foi 76 % das escolhas. Ano seguinte, produção neste segmento mais que dobrou, indo a 25.683 veículos e incluía novidade do jipe Toyota e do sedã Vemag DKW. Das vendas, 51% eram os 13.099 Jeeps. Em 1959 o mercado iniciou pender aos veículos de uso familiar. A Simca iniciara fazer seu Chambord; a Willys o pequeno Renault Dauphine, e das 56.014 unidades vendidas, outro salto superando dobrar o ano anterior, 15.626 foram Jeeps, 28% nas vendas internas para o segmento.

Ao tempo era veículo de uso áspero, suspensões por eixos rígidos e molas em feixe de lâminas semi elípticas; motor de seis cilindros, 2,6 litros de cilindrada, 90 hp, transmissão de três velocidades à frente. Tinha o DNA da valentia, cunhado como equipamento para a vitória na II Guerra Mundial.


Jeep CJ5. Em 1957, 1958 e 1959 o mais vendido no Brasil



Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.