quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

SUBARU, JAPONÊS PARA SER LEMBRADO.

Quem conhece automóvel, sabe: qualquer hipotética relação de qualidade forçosamente inclui a Subaru nas primeiras linhas. Marca pouco divulgada, é de amplo agrado a seus usuários, seja por projeto com motor dianteiro de quatro ou seis cilindros, gasolina ou diesel, turbo ou não, cilindros opostos, com o virabrequim na mesma altura do eixo de transmissão, invejável equilíbrio e estabilidade, pouco gasto de pneus.  Faz sucesso em mercados onde se exige confiabilidade em situações extremadas, como o gelo nas estradas e ruas canadenses, nos desertos australiano e chileno, seus mercados referenciais.

No Brasil a marca veio ao início dos anos 90 trazido pela importadora dos Lada, e chegou à CAOA, representante de Hyundai importados. Mas gerida por humores, não decolava. Novo presidente, o engº Antonio Maciel Neto, convidou Flávio Padovan, ex-diretor da Ford, ex-vice presidente comercial da VW, e ex presidente da Jaguar Land Rover, para ser diretor geral da marca.

Surpresa do mercado, Padovan aceitou o desafio, negócio pequeno ante sua experiência, mas apoio e visão deram nova cara à operação: ampliou-se de 12 para 20 lojas, a de produtos a 7 para ampliar leque de clientes. Em 2015 cresceu 55% nas vendas entre janeiro e novembro.

Mais
Estilo pouco arejado era problema dos Subaru, exceto por projeto ao final dos anos 80 por Giogetto Giugiaro, esportivo estradeiro sobre o station wagon Outback. Não era esportivo, mas um 2+2 com estilo e os marcantes vidros de motorista e passageiro formados por duas partes. É o SVX, 3,3 litros, 245 cv, 0 a 100 km/h em 7s, final de 248 km/h, rápido, confortável, importados apenas 50 unidades.

Há anos co optou o número dois da equipe de Walter De Silva na Fiat e no projeto de Alfas 145, 146 e 166. Andreas Zapatinas, grego formado na Califórnia, na Subaru traçou parâmetros, assinatura estética e filosofia da linha. Saiu, substituído por Osamu Namba, mas os conceitos gerais se mantém, tornando produtos mais atrativos.

Novos
A CAOA trouxe a sexta geração do sedã Legacy e do station wagon Outback. Novos produtos, nova plataforma, entre eixos ampliado a 2,75 m, mais 4,1 cm no comprimento e 1,5 em altura. Aos olhos brasileiros, com 4,79m de comprimento o Legacy é considerado grande – para comparar é um palmo maior que o novo Ford Focus Fastback. Espaço bem aproveitado, confortável ao uso nas duas fileiras de bancos, visual com elegante linha lateral sugerindo um cupê. Faróis com projetores em LEDs, rodas leves em 18”, e na traseira outra moda, as saídas de escapamento opostas.

Mecânica comum aos dois: motor boxer seis cilindros opostos 3 a 3, 3,6 litros de deslocamento, 24 válvulas, 256 cv e 35,7 m/kgf de torque. Configuração permite colocá-lo em posição baixa, uma das bases para o excelente comportamento, oferecendo muita estabilidade. Transmissão automática tipo polias variáveis, com sete marchas definidas, chamada pela Subaru de Lineartronic, alusão à distribuição de torque pelas quatro rodas, e capacidade de regulagem de motor, suspensões e direção em três padrões diferentes – Intelligent, Sport e Sport Sharp. Ou seja conforto econômico; rendimento esportivo; radicalidades. Outro auxílio eletrônico, o Active Torque Vectoring, controle eletrônico de estabilidade acionando freios na roda interna à curva para permitir melhor controle. Automóvel completo – sete almofadas de ar, controles de estabilidade e tração, bancos em couro com os dianteiros reguláveis eletricamente, câmera de ré, teto solar.

No Outback, de plataforma é igual, mecânica e conteúdo também o seguem. A Subaru o descreve com classificação própria, um curioso CrosSuv, cruza de Crossover com SUV, utilitário esportivo. Mantém o bom espaço interno, a mesma dotação de equipamentos, e tem tentativas formulações a uso especial. São a maior altura do solo – 21,3 cm - favorecendo melhores ângulos de entrada e saída em terrenos irregulares, e dotação eletrônica dita X-mode na transmissão, e o sistema de freio eletrônico para descidas muito inclinadas, além de controlador de velocidade reduzida para trechos muito irregulares. Mesmas rodas com aro de 18 polegadas e pneus de uso misto.
Vêm completos, sem opcionais.

Em uso
Considere o leitor as impressões sobre o Legacy, pois o trecho utilizado foi em ruas paulistanas, avenidas Marginais e rodovia pedagiada, esta de condições quase europeias. O Outback foi aplicado à mesma situação. São agradáveis, confortáveis, silenciosos, inerente transmissão de segurança – uma das boas características da marca. Apesar das condições do trecho utilizado, há desnecessários ruídos de protesto das suspensões, indicadoras de não terem recebido tratamento adequado ao uso de rallye urbano, oferecido por nossas ruas e estradas. Na prática um excesso de confiança à competente construção do automóvel e do CrosSuv. Ou seja não foram adequados ao país, acreditando na boa constituição para suportar nossas mazelas.

Custam, Legacy R$ 152.900 e Outback R$ 159.900, garantia de 5 anos.

Legacy e Outback, novos Subaru

Roda-a-Roda

Meio termo – Mercedes passa a vender um misto quente, o C 450 AMG 4Matic. Mescla carroceria C com motor 3,0 V6 biturbo e 367 cv de potência, tração integral para melhor dirigibilidade e segurança no acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9s. Preparação AMG.
Na prática – Transmissão automática com 7 velocidades, mudanças extra rápidas. É confortável sedã em versão de comportamento esportivo, rico em conteúdo de mecânica, eletrônica e infodivertimento. A R$ 309,900. Degrau superior, o C 63 arranha os R$ 700 mil.

C 450 AMG 4Matic

Fim – Fim triste de referência em estilo e de era da indústria automobilística: a mítica e quase secular Pininfarina (1930) será assumida pela indiana Mahindra & Mahindra. Ex empresa grande, construindo suas criações, deu prejuízo em 10 dos últimos 11 anos, e sobrevivia como escritório de design.
Negócio – 185M euros por 76% das ações, dispondo-se a comprar os demais. Indianos se espraiam: adquiriram a coreana Ssangyong e o negócio de ciclomotores Peugeot. É o fim da era das carrocerias personalizadas, determinado pela globalização, insana luta pela sobrevivência no mercado de automóveis.
Global – Jaguar Land Rover, controlada pela indiana Tata, iniciou construir fábrica na Eslováquia: 150 mil unidades anuais, um terço da atual capacidade industrial da companhia. Quer participar do mercado mundial.
Onde – País cresce como base produtora. Lá VW faz Touareg e Audi Q7; Kia mais de 300 mil unidades/ano; PSA Peugeot Citroën 255 mil anuais. Tem boa estrutura logística e de fornecedores.
Aqui – No Brasil constrói pequena unidade em Itatiaia, RJ, para 17 mil/ano.
Padrão – Porsche acrescentou aos Boxter e Cayman – ambos com motor entre eixos – o prefixo 718. Número indica plataforma vencedora em corridas, derivada da 550, a primeira entre eixos traseira e motor boxer de 4 cilindros.
BMW X1 – Pré lista de inscrições para comprar o X1 BMW, com montagem em janeiro nas instalações de Araquari, SC. É SAV – Sport Active Vehicle –, com jeito de valente, mas limitado à tração nas rodas traseiras. Terá versões sDrive 20i, X-Line. Exceção é o xDrive25i Sport, com tração integral.
Como - Dois primeiros com motor 2,0 turbo, 192 cv, 280 Nm de torque. No 25i, respectivos 231 cv e 350 Nm. Em todos transmissão automática de 8 marchas. Preços, R$ 166.950; 179.950; e 199.950.

BMW X1, nacional em janeiro

Dezembro – Mercedes-Benz liderou mercado Premium até novembro com 15.620 unidades, por renovar linha e ampliar rede de concessionários. Neste mês grande disputa entre Audi, BMW e Mercedes para fechar em liderança.
Exemplo - BMW, tentando voltar ser líder após cair à terceira posiçãoe motivar mudança de presidente -, passou estoque do modelo 320GT à Localiza.
É agora – A fim de importado O km? A hora é agora. Os importadores, em especial Audi, BMW e Mercedes praticam preços com valor antigo para o dólar. Em janeiro BMW subirá mais de 20% no 320 Sport, e Mercedes entre 6 a 10%. Assim, querendo, decida-se enquanto há estoque a preço histórico.
Por exemplo – Audi lançou o A3 sedan nacional, motores 1.4 e 2.0, mas liquida o estoque antigo, ainda importado, hoje mais barato que o nacional.
Ponto de vistaColuna estranhou em edição anterior, a defesa pessoal da presidente Dilma frente ao Tribunal de Contas da União, pelo Advogado Geral da União. O processo não é contra o país, mas contra a Presidente.
Óptica – O objeto da recusa das contas, ditas Pedaladas, não são de iniciativa da União, mas da ocupante da Presidência. Assim, sua defesa deveria ser feita por advogado privado, por ela contratado, enquanto o Advogado Geral da União deveria estar em posição contrária, a favor da União e de nós contribuintes. O PSDB questionará em Juízo tal procedimento.
Prêmios – Fim de ano, muitos júris indicam melhores veículos em seus segmentos. Apenas dois organizados por jornalistas do ramo: o Abiauto, da associação destes profissionais, e o recente e bem estruturado Carsughi L’Auto Preferita, liderado por um decano da atividade, o italiano Claudio Carsughi.
Abiauto – 51 associados da entidade elegeram o Volkswagen Up! TSI Melhor Carro 2015 e Melhor Compacto; Peugeot 2008 Melhor Minivan/ Monovolume; Jeep Renegade Melhor Utilitário Esportivo; Renault Oroch Melhor Picape, e Audi com Melhor Importado com Audi TT, e Melhor Nacional com A3 Sedan.
L’Auto – Júri formado por 19 profissionais de destaque, liderados pelo próprio Carsughi, indicou VW up! TSi Carro 1.0; Audi A3 sedan; Carro entre 1,3 e 1,6; Renault Sandero RS Carro com motor 1,8 a 2,0; Subaru WRX STI, acima de 2,0.
Mais - Audi TT Carro Luxo/Premium; Jeep Renegade como SUV/Crossover pequeno; Honda HR-V SUV/Crossover médio; Ford Edge SUV/Crossover grande.
Picape pequeno foi Renault Duster Oroch e médio Toyota Hilux. Prêmio sócio ambiental o Parque Eólico Honda.
O cara Mais premiado nos diversos certames, o up! em versão turbo, a TSi.
Furou – Presidente eleito da Argentina Maurício Macri desejou ser conduzido em sua posse pelo Cadillac 1952 conversível, doado pela General Motors ao governo Juan Domingo Perón, presidente à época. Não deu. A equipe em final de governo de Cristina Kirchner, negou. Desfilou em VW Touareg conversível.
DNA – Justiça de Mar Del Plata, Argentina, confirmou Oscar Cacho Espinosa filho do penta campeão mundial Juan Manuel Fangio, produto da longa relação com Andrea Berruet, a Beba. Não foi surpresa, Cacho sempre integrou os times de Fangio e utilizava o sobrenome.

Andar em Cadillac. Macri quis mas não levou

Retifica RN Coluna com notícia sobre o lançamento do multi utilitário Mercedes Vito, não esclareceu ser a versão passageiros, com motor gasolina 2,0, dotado de tração traseira. Aplicação de transporte, com motor 1,6 diesel - produzido pela aliança Renault-Nissan - emprega tração frontal.
Mais – O pedido ultrapassou o de Rubén Vázquez, com a mesma postulação.
Fim – Táxi mais longevo em serviço em cidade grande, VW 1600 sedã de 1969 será proibido de prestar tal serviço. Funciona, desde O Km com o proprietário Edson Monteiro de Araújo, mas a Prefeitura de Niterói, RJ, limitou em 8 anos a idade máxima dos veículos em tal serviço.
Serviço - Deveriam criar exceção para serviços turísticos, como há no exterior para os antigos taxis ingleses e as carruagens. O Zé do Caixão, como então chamado, desde quando lançado, integra a paisagem e é atração turística.
Fórmula 1 – Pirelli quantificou o uso de seus pneus na Fórmula 1: 35.964, sendo 6.108 para testes; restantes slick e para chuva ou intermediários. Todos foram reciclados. No folclore da temporada, o chef do team Pirelli cozinhou 800 kg de macarrão – coisa para umas 6.500 pessoas.
Mercado – O grande processo de valorização dos veículos antigos, puxado pelos EUA, deve arrefecer – ou cair. Razão econômica externa: a correção dos juros mínimos anuais pelo FED, banco central estadunidense.
Razão - Desde a crise de 2008 o percentual dos juros foi congelado em Zero a/a, fomentando a procura por outros investimentos. Investidores migraram dos insossos depósitos bancários para aplicações tri dimensionais, móveis, e com emoção, como os automóveis antigos.
GenteVirginie de Chassey, 47, comunicóloga, ascensão: diretora mundial de relações públicas da PSA Peugeot Citroën. OOOO Está na companhia desde 2004, trabalhou no setor e na gestão de qualidade. OOOO

VW up! TSI, nacional mais premiado

Balanço feito pela Volkswagen dentre os múltiplos júris apreciando veículos nacionais e estrangeiros à venda no mercado doméstico, o up! TSi e seu motor turbo alimentado, é o mais premiado do ano.

Na prática foram 10 premiações nos cinco meses decorridos desde o lançamento em julho, e láureas adicionais como Compra do Ano pela revista Motorshow; Melhor Compacto e Carro Abiauto 2015; Melhor Nacional até R$ 60.990 pelo Top Car TV; Melhor Automóvel de passeio 1.0 pelo novato L’ Auto Preferita; Lançamento do Ano de acordo com a revista Carro; mais premiado no Ten Best 2016 pela revista Car and Driver; Melhor Carro Compacto segundo a Car Magazine.

Melhor formulação como carro de entrada no mercado, o up! enfrentou dificuldades e vendas desproporcionais em relação ao seu projeto e aplicação por conta do preço mais elevado que os concorrentes de formulação antiga, e pelo motor com três cilindros. O desenvolvimento do motor para o uso do turbo alimentador elevou seu conceito, com rendimento de veículo com cilindrada bem maior e consumo menor. Como disse a Coluna De Carro por Aí, “1,0, rendimento de 1,8, consumo de 0,9”. O projeto comercial bem se casou com o aprimoramento. A VW evitou tratá-lo com performance esportiva, e por isto não empregou as siglas RS e TS, ou a palavra turbo, indicativas de perfil operacional mais esportivo, optando pela sigla TSI, e não empregou o motor apenas em destacada versão de topo. Ao contrário, é um pacote a ser aplicado nas versões posteriores à básica, tentativa de atingir maior clientela.

A história do up! no Brasil é AT e DT.

up! TSI, mais premiado. Turbo mudou a história.




Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

DAKAR 2016: O MAIOR RALI DO MUNDO EM NÚMEROS.


O Rally Dakar chega à 38ª edição e leva aos países que o recebem benefícios econômicos, midiáticos, sociais e ambientais. Desde sua criação, o maior rali do mundo já foi sediado por 28 nações, quatro delas na América do Sul: Argentina, Bolívia, Chile e Peru. De 2 a 16 de janeiro, pilotos de todo o mundo percorrerão 9.000 quilômetros, sendo cerca de 4.000 de trechos cronometrados. A largada será em Buenos Aires e a chegada em Rosário, na Argentina. A prova também passará pela Bolívia.

Ao todo, serão 556 competidores de 60 nacionalidades, dez deles brasileiros (confira aqui quem são os competidores do Brasil). Os 354 veículos inscritos estarão divididos entre Carros (110), Motos (143), Quadriciclos (46) e Caminhões (55).

Estrutura


Para a realização da 38ª edição do maior rali do mundo a organização do Dakar contará com uma estrutura de peso. Serão 17 pontos de abastecimento, 70 zonas de segurança para o público (foram 4,8 milhões de espectadores em 2015), além do apoio de 60 carros, 12 helicópteros, sete aviões, 60 caminhões e dez ônibus.

São mais de 22 mil pessoas mobilizadas para garantir a segurança dos espectadores e competidores, que contarão com dez veículos médicos, um hospital de campanha, um avião médico, cinco helicópteros de segurança e 60 profissionais de medicina.

Em 2015, cerca de 2.800 pessoas estavam presentes em cada dia do acampamento, com tamanho médio de 10.000m². Também foram servidas 80 toneladas de refeições durante toda a competição.

Impacto econômico


Estima-se que em 2016 o impacto econômico – direto e indireto - sobre argentinos e bolivianos seja de 314,8 milhões de dólares. A Argentina, com maior parte do percurso, pode arrecadar algo em torno de 214,8 milhões, enquanto a capacidade de arrecadação da Bolívia com a realização do evento fica em torno de 100 milhões.

Cobertura Midiática


Serão 90 canais de TV transmitindo a prova para todo o planeta e mais de 1700 jornalistas de 32 nacionalidades foram credenciados para a cobertura, além de 147 veículos de comunicação de todos os cantos. De acordo com o instituto IBOPE Repucom, o retorno de mídia espontânea do Dakar chega a 97% no Chile, Argentina, Bolívia e Brasil.

Meio ambiente e solidariedade


Quando se fala em meio ambiente, a organização da competição tem a preocupação com a natureza e os locais por onde passa.  Foram coletadas e recicladas 94 toneladas de resíduos dos acampamentos da última edição do Dakar. Além disso, o evento compensa 100% de suas emissões de carbono diretas.

Do ponto de vista solidário, a realização da última edição contribuiu para a doação de 740 mil dólares à Techo, uma fundação chilena voltada para o desenvolvimento habitacional, distribuição de renda e implementação de políticas públicas.

Produção de conteúdo


Além dos veículos de comunicação de todo o mundo, o Dakar 2016 também terá produção de conteúdo exclusivo para TV, redes sociais e demais canais digitais. Em 2015, foram 6,4 milhões de vídeos oficiais baixados no site do evento e 32 milhões de usuários foram impactados no Facebook. A página oficial do Dakar também se destacou na última edição e recebeu, somente nos dias da competição, 77 milhões de visualizações.


VIPCOMM
Assessoria de Imprensa do Dakar no Brasil
Rafael Giuvanusi
rafael.giuvanusi@vipcomm.com.br

MERCADO DE CARRO USADO: A REINVENÇÃO DOS NEGÓCIOS.
Por Miguel Silveira*

Nesta reta final de 2015, é certa a previsão de que a economia brasileira seguirá remando contra a maré, enquanto a venda de veículos zero quilômetro fica à deriva neste mar de incertezas. Na contramão, o mercado de usados esteve aquecido ao longo de todo o ano, o que leva a duas conclusões: diante da crise, o foco do consumidor mudou, mas os fabricantes de veículos ainda não despertaram para isso.

As áreas menos desenvolvidas dentro de uma concessionária de veículos continuam sendo as de pós-vendas e de usados, justamente as que assumem cada vez mais um papel estratégico, não só do ponto de vista da rentabilidade, mas também da sustentabilidade em longo prazo. Um programa dedicado a seminovos e usados precisa ser considerado uma alavanca para facilitar o desenvolvimento de uma marca e uma parte integrante da estratégia global das montadoras. E como isso funcionaria?

Quando pensamos num programa de seminovos, é normal fazer associação a uma imagem, materiais em um ponto de venda ou a venda de garantia. Mas o sucesso desse tipo de negócio vai muito além destas questões básicas. Os quatro fatores a serem considerados são: imagem, que visa aumentar a notoriedade; valor, um argumento para otimizar os preços de vendas; volume de vendas, uma forma de atrair clientes às concessionárias; concessionárias – profissionalismo e rentabilidade.

Há pelo menos 20 anos, Europa e Estados Unidos consideravam o veículo usado um “mal necessário”. Compra quem realmente precisa de um carro. Hoje, esse mercado faz parte da estratégia global das principais montadoras nessas localidades, que incluem cada negociação no resultado operacional geral.

Em um ano em que as vendas de seminovos e usados superaram as de modelos 0km, as montadoras conquistaram a oportunidade de oferecer ao consumidor um pacote completo de serviços e produtos adicionais e não apenas o carro. Mas é fundamental que suas concessionárias autorizadas tenham em mente que esse mercado pode ser superior aos negócios de veículos novos, permitindo um aumento da rentabilidade, do valor residual da marca e da retenção e fidelização de clientes.

E numa era em que a internet é o cenário ideal na hora de buscar um veículo e fechar negócios, os sites das montadoras e concessionárias precisam se preparar para uma nova realidade: a comunicação com eficácia. Anúncios detalhados e atualizados, fotos que favorecem as características do veículo, preços de acordo com o mercado e retorno aos contatos feitos pelos interessados.

É impossível saber ao certo qual será o cenário econômico do futuro, porém a única certeza é que as vendas de seminovos irão assumir um papel determinate no setor automotivo e investimentos nessa area estão longe de ser um desperdício.











* Miguel Silveira é diretor da DEKRA Automotive Solutions.

Printer Press Comunicação Corporativa
Belisa Frangione
belisa.frangione@printerpress.com.br
(11) 5582-1602
Aline Feltrin
aline.feltrin@printerpress.com.br
(11) 5582-1606 
Felipe Guimarães 
felipe.guimaraes@printerpress.com.br
(11) 5582-1603 

SAINT-GOBAIN AUTOVER BRASIL CRIA PÁGINA NO LINKEDIN.

A Saint-Gobain Autover Brasil, divisão da Saint-Gobain Sekurit que comercializa e distribui vidros automotivos e produtos relacionados, tais como colas, ferramentas e acessórios para o mercado de reposição, lança sua página no Linkedin.

Com endereço www.linkedin.com/company/saint-gobain-autover-brasil, a página foi desenvolvida com design simples, alinhado ao projeto gráfico já utilizado na Internet e Facebook, e informações objetivas, idealizado para ampliar e facilitar o relacionamento profissional voltado para os mercados original e de reposição de componentes automotivos e da indústria em geral.


“A Saint-Gobain Autover está focada no relacionamento com os seus clientes diretos, que hoje são principalmente as empresas do segmento de reposição de vidros automotivos. O LinkedIn é uma plataforma robusta, direcionada para negócios, que permite maior agilidade e interação com a nossa rede”, explica Rubens Sautner, diretor da Saint-Gobain Autover Brasil para a América do Sul.

Hoje, essa rede já possui mais de 400 milhões de usuários registrados, originários de mais de 200 países diferentes, dos quais 23 milhões são do Brasil. Destes, 3 milhões são negócios que possuem uma página de empresa. Segundo o próprio LinkedIn, os novos perfis de profissionais são criados a cada 2 segundos, mostrando como é veloz o número de adesões e como a rede vem crescendo no decorrer do tempo.

Além das atividades da empresa, a página tem informações completas sobre toda a sua linha de produtos, as mais variadas propriedades tecnológicas do vidro automotivo que idealizou para a modernização da indústria automobilística, assim como adesivos e ferramentas.

Presente mais de 26 países, a Autover fornece mais de 4 milhões de peças de vidro por ano.

Facebook: www.facebook.com/Saint-Gobain-Autover-Brasil.   

Secco Consultoria de Comunicação
secco@secco.com.br
11 5641-7407

HYUNDAI NEW iX35 VENCE PRÊMIO “COMPRA DO ANO 2016” DA REVISTA MOTOR SHOW.

O Hyundai New iX35, modelo produzido na planta da CAOA, em Anápolis (GO), conquistou mais um prêmio da imprensa especializada brasileira. O SUV foi eleito, pela revista Motor Show, da Editora Três, como a “Compra do Ano 2016” na categoria “Crossover Médio”.


Para o Diretor Executivo de Marketing da CAOA, Anselmo Borgheti, a escolha é reflexo de todo o trabalho da montadora em torno do produto. “O Hyundai iX35 é um projeto completo da Hyundai CAOA em que buscamos a Satisfação total de nossos Clientes, tanto com o produto, como também com os serviços de Pós-Venda”, explicou o executivo.

Para vencer o prêmio na categoria “Crossover Médio”, o Hyundai New iX35 obteve 680 pontos, superando outros nove finalistas, todos com preço sugerido entre R$ 90 mil e R$ 140 mil e que estão entre os seus principais concorrentes no mercado nacional.

Segundo a revista, a baixa desvalorização (3,1%) – o menor índice no intervalo 12 meses de acordo com a tabela Fipe -, o maior porta-malas da categoria (590 litros), a garantia de cinco anos e a ótima relação custo vs benefício pesaram na escolha do modelo Hyundai New iX35 como o melhor crossover médio de 2016.

Além do iX35, os modelos Elantra e Santa Fe também obtiveram resultados significativos em suas categorias, “Sedã Premium” e “Crossover Premium”, respectivamente, o que reconhece e confirma seus principais atributos e superioridade com relação a seus principais concorrentes.

Em sua terceira edição, o prêmio “Compra do Ano”, promovido pela Motor Show, analisa a dirigibilidade do veículo, além de outros importantes fatores no momento da compra do automóvel, tais como: desvalorização, valores das revisões, garantia, motor, relação peso-potência, nível de consumo de combustível, lista de equipamentos e espaço do porta-malas. As informações completas sobre a “Compra do Ano 2016” estão na edição de dezembro da revista (nº 392). 

CAOA
Departamento de Comunicação  
Anderson Cavalcante
anderson.cavalcante@caoa.com.br
Gerson Almeida
gerson.almeida@caoa.com.br
Maira Nascimento
maira.nascimento@caoa.com.br
Déborah Encarnato
deborah.encarnato@caoa.com.br
55 11 5538-1206 / 1118 / 1068

COMUNICAÇÃO 360.
Por Marco Piquini*

IDEIAS COMO PONTES GERACIONAIS.

As empresas vivem uma situação de conflito em suas fileiras de empregados. Trata-se de um choque geracional. A pressão por resultados coloca as pessoas mais antigas em uma situação paralisante diante da incompreensão dessas exigências e a resposta que elas requerem: esse pessoal simplesmente não sabe o que deve fazer e se sente sem energia para reagir. A turma do meio, turbinada pela promessa de uma carreira de sucesso e de mais grana e poder, se esfalfa até o limite da sanidade em jornadas de trabalho desumanas e recursos insuficientes: é uma turma que faz muito, dentro de suas capacidades, mas as empresas sempre acham que podem tirar mais e aumentam a pressão. E tem a meninada que está entrando agora no mercado de trabalho, uma turma globalizada e conectada que acha o atual modelo de trabalho banal, desinteressante e sem valor. A empresa quase não consegue conversar com esse grupo.

As empresas, na verdade, não conseguem se comunicar com nenhum desses grupos de forma construtiva. Não há uma forma de diálogo comum entre todos e a única maneira que elas encontram de tocar a coisa para frente é por meio da antiga e testada fórmula da “recompensa e da punição”. Trabalhou bem, muito bem; não entregou o que deveria entregar, pressão. Falar em “vestir a camisa” nesse ambiente confuso e tenso. É algo que não faz muito sentido. 

Pois é exatamente “sentido” que faz falta ao trabalho, ou seja: as pessoas não estão vendo propósito no que fazem. O que pode unir estas gerações?

Uma saída é desenvolver uma ideia comum a respeito da empresa, do trabalho que realizam e de metas que possam compartilhar, independente das diferenças de idade e de formação. Um “sonho” que todos entendam e compreendam. E abracem. As empresas que não conseguem idealizar esse “sonho comum”, não conseguem desenhar um projeto de desenvolvimento, um objetivo envolvente e interessante. Essas empresas não conseguirão construir as narrativas de envolvimento necessárias para a promoção do engajamento.

Saber aonde a empresa quer chegar, quais seus valores a respeito do trabalho, qual sua forma de ver e se relacionar com o mundo, como trata seus clientes... Essas são definições básicas que deveriam ser transmitidas de forma clara, top down, de maneira a permitir aos empregados de qualquer geração encontrar as coerências entre sua vida e seu trabalho. Essa ideia da empresa, que deve ser real e praticada no dia-a-dia, é a ponte geracional possível para promover o engajamento. A união promovida desta maneira tende a ser real e de longo prazo. Esse é um trabalho da Comunicação. Que desafio, hein moçada?







* Marco Piquini - piquini@piquini.com.br - é jornalista, consultor e palestrante. Fundador da Piquini Comunicação Estratégica, trabalha com comunicação para a gestão de mudança. Foi durante 20 anos executivo do Grupo Fiat e entre 2007 e 2012 diretor de Comunicação da Iveco para a América Latina, com responsabilidade sobre comunicação interna, externa, publicidade, eventos e sustentabilidade. 
Visite: www.piquini.com.br.

JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini.

MEMÓRIA DA AMNÉSIA.

Com esta denominação, inaugura-se no Arquivo Histórico de São Paulo, à Praça Coronel Fernando Prestes, 152, Luz, uma exposição insólita: os monumentos órfãos da capital. São estátuas, partes de grandes grupos que foram desfeitos e esculturas relegadas ao esquecimento.

Não é preciso enfatizar que São Paulo não tem apreço por seu patrimônio. Quem frequenta o centro e ainda tem olhos para enxergar, não pode se conformar com a pichação da Sé, da Faculdade do Largo de São Francisco e de todas as outras edificações que em país civilizado mereceriam respeito e adequado tratamento.

Não é de se estranhar, portanto, que peças elaboradas para ornamentar locais públicos tenham sido destruídas, vandalizadas e retiradas de seus pedestais. Quantas outras, além destas dezesseis esculturas cuja mostra abriga até o dia 25 de fevereiro de 2016, não desapareceram por negligência do Poder Público, em seguida à ausência de um mínimo de educação por parte do povo?

A proposta da historiadora e professora da FAU-USP Giselle Beiguelman é mostrar como anda a memória paulistana. O que levou tais peças ao desterro e, depois, ao ostracismo?

O monumento a Federico Garcia Lorca, morto na Guerra Civil espanhola aos 38 anos em 1936, foi alvo de atentado e praticamente destruído. Recuperado por Flávio de Carvalho, causou polêmicas na Bienal e, sequestrada por alunos da ECA, finalmente retornou à Praça das Guianas. 

"O Beijo", hoje diante da maltratada Escola de Direito do Largo de São Francisco, foi esculpido para integrar um grande monumento em homenagem a Olavo Bilac. Em São Paulo, com a sua tradicional falta de consenso, nem as estátuas ficam em sossego. Assim é que se elaborou até mesmo uma "saga" da estatuária paulistana, com categorias estabelecidas pela pesquisa da mostra. Há estátuas banidas, monumentos considerados como atentado ideológico ou ao pudor e retirado dos logradouros públicos, as clonadas, que são cópias de outras mas expostas como originais, as engradadas, pois cercadas por grades, as invisíveis, escondidas atrás da vegetação e as enclausuradas que, confeccionadas para exibição em público, hoje estão em espaços privados.

A propósito, São Paulo já teve o seu "Jardim dos Escritores", no Largo do Arouche, defronte à Academia Paulista de Letras. Ali eram entronizados bustos de intelectuais para marcar o espaço da literatura. O Governador Geraldo Alckmin, quando Prefeito de Pindamonhangaba, veio inaugurar o busto de outro pindamonhangabense ilustre, José Augusto César Salgado, autor do Decálogo do Promotor Público e que também integrou a APL.

Hoje, o Jardim está abandonado. Bustos desapareceram. Até mesmo os blocos de granito que serviam de suporte foram arrancados. Triste sorte de uma cidade mal amada, que tem de gastar mais de um bilhão por ano apenas para recolher o lixo produzido por seus habitantes.

Tudo isso explica a lamentável situação da República imersa em desalento, descrença e desânimo, com uma educação capenga e que só tem servido para alimentar personalismos e servir de palanque aos ambiciosos. Triste sina a desta Terra de Santa Cruz.









José Renato Nalini é desembargador, preside o Tribunal de Justiça de São Paulo e é integrante da Academia Paulista de Letras.


Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

SUBARU FORESTER VENCE PRÊMIO “COMPRA DO ANO 2016”.

O SUBARU Forester XT Turbo, sucesso de vendas da marca no Brasil, acumula mais uma importante conquista no mercado brasileiro. Neste ano, o modelo foi o grande vencedor da categoria “Crossover Premium” no concurso “Compra do Ano 2016”, promovido pela conceituada revista especializada Motor Show, da Editora Três.



Esta é a segunda vez consecutiva que o SUBARU Forester XT Turbo é o vencedor nesta premiação da imprensa brasileira especializada. Segundo Flavio Padovan, Diretor Geral da SUBARU, “este é mais um importante reconhecimento dos principais atributos do modelo, com destaque para performance, inovação, amplo espaço interno, segurança, conforto e respeito ao meio ambiente”.

“Vale a pena destacar que somente o Forester combina, de maneira perfeita e única, as características de um verdadeiro utilitário esportivo, com uma ampla lista de equipamentos de conforto e um conjunto mecânico moderno”, conclui o executivo da SUBARU.

Para conquistar o prêmio da categoria “Crossover Premium”, o SUBARU Forester XT Turbo superou outros oito finalistas, todos com preço sugerido acima de R$ 140 mil. Ele obteve 740 pontos do total de 1.000 pontos possíveis, a segunda maior marca entre todos os veículos analisados e 85 pontos de vantagem sobre o segundo colocado da sua categoria. 

De acordo com a revista Motor Show, o Subaru Forester XT Turbo é um ótimo carro, com uma lista de equipamentos completíssima e, por ser equipado com motor Boxer 2.0 Turbo, oferece elevado desempenho (240 cv e potência específica de 120 cv/litro) e reduzido consumo de combustível.

Outros pontos destacados pela publicação são a garantia de cinco anos e o baixo custo das revisões, apontado como o menor da sua categoria.

Os sedans esportivos WRX STI e WRX, lançados neste ano no mercado brasileiro, também se destacaram no “Compra do Ano 2016”, conquistando a segunda e terceira colocações, respectivamente, da concorrida categoria “Esportivo”, que reuniu os modelos preparados tecnicamente.

Em sua terceira edição, o prêmio “Compra do Ano”, promovido pela Motor Show, analisou 282 modelos, divididos em 17 categorias. Além da dirigibilidade, outros importantes fatores no momento da compra do automóvel também foram avaliados, tais como: desvalorização, valores das revisões, garantia, motor, relação peso-potência, consumo de combustível, lista de equipamentos e espaço do porta-malas. As informações completas sobre a “Compra do Ano 2016” estão na edição 392 da revista (dezembro/2015).


SUBARU recebe três prêmios em 15 dias

Além da escolha do Subaru Forester como vencedor da categoria “Crossover Premium” no concurso “Compra do Ano 2016”, da revista Motor Show, a SUBARU conquistou mais duas importantes premiações organizadas pela imprensa especializada nacional: Flavio Padovan, Diretor Geral da SUBARU no Brasil, foi eleito o “Melhor Executivo de Montadora” no prêmio “Top Car TV” e o sedan esportivo WRX STI, importado com exclusividade pela CAOA para o Brasil, foi o grande vencedor da categoria “Carro com motor acima de 2.0” do prêmio “L’Auto Preferita”.

O “Top Car TV” é considerado a principal premiação da televisão nacional voltada ao mercado automotivo e elege os melhores carros à venda no Brasil, além de homenagear empresas e executivos do setor. Na edição deste ano, Flavio Padovan concorreu e superou outros importantes nomes do segmento, como Issao Mizoguchi (Honda), Jörg Hofman (Audi), Philipp Schimer (Mercedes-Benz), Stefan Ketter (FCA) e Steve St. Angelo (Toyota).

Já o conceituado sedan esportivo WRX STI conquistou seu primeiro prêmio no Brasil, ao faturar a categoria “Carro com motor acima de 2.0” do “L’Auto Preferita”, promovido pelo conceituado jornalista Claudio Carsughi.

Sobre o SUBARU Forester


O Forester incorpora os valores essenciais de um verdadeiro utilitário esportivo: a oferta de equipamentos de fácil utilização, elevada dirigibilidade e diversão ao volante, juntamente com conforto para viagens longas, mesmo em condições adversas. Para atingir os atuais níveis de performance e dirigibilidade, o modelo se vale das mais avançadas tecnologias disponíveis no mercado, além das desenvolvidas pela própria marca.

Para o mercado nacional, a SUBARU selecionou duas versões do Forester: a Sport, equipada com motor Boxer 2.0 litros aspirado (150 cv / 20,2 kgfm) e valor sugerido de R$ 124.900,00, e a XT Turbo, com motorização 2.0 litros turbo (240 cv / 35,7 kgfm) e preço sugerido de vendas à R$ 144.900,00. Ambas trabalham em conjunto com a última geração do câmbio automático Lineartronic, que também oferece a possibilidade de troca manual de marchas no volante (paddle shifts) - ao mesmo tempo em que mantém um alto nível de desempenho, o sistema entrega, em qualquer condição de rodagem, o que há de melhor em termos de prazer de dirigir e segurança.

O SUBARU Forester se destaca, principalmente, pelo elevado nível de dirigibilidade, segurança e responsabilidade ambiental. Além disso, traz o exclusivo sistema de tração integral permanente “Symmetrical All-Wheel-Drive” (SAWD), que contribui para proporcionar maior segurança e elevada performance. O modelo também conta com uma ampla lista de equipamentos de série, principalmente no que se refere ao conforto e segurança, tais como revestimento dos bancos em couro, ar-condicionado dual zone, faróis de xenônio, câmera para auxilio em marcha à ré, rodas aro 18”, controle eletrônico de velocidade com comandos no volante, teto solar panorâmico e sistema de áudio com entrada USB/Bluetooth® para dispositivos eletrônicos externos.

SUBARU
Comunicação – CAOA
Gerson Almeida 
gerson.almeida@caoa.com.br
Anderson Cavalcante
anderson.cavalcante@caoa.com.br
Maira Nascimento
maira.nascimento@caoa.com.br
Déborah Encarnato
deborah.encarnato@caoa.com.br
 55 11 5538-1206 / 1118 / 1068

CARBONI INAUGURA CONCESSIONÁRIA IVECO EM PASSO FUNDO.

Localizada na BR 285, unidade atenderá clientes de 163 municípios do Rio Grande do Sul.


A Carboni inicia as atividades na cidade de Passo Fundo (RS), com sua décima concessionária no Brasil. A nova casa Iveco está localizada às margens da BR 285, num ponto estratégico, em meio a um grande fluxo de caminhões pesados que partem dos estados do Sul para outras regiões do país e para o Mercosul. A unidade será responsável pela venda e assistência técnica em uma área que engloba 163 municípios do Rio Grande do Sul.   
      
Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina, destaca que a parceria com a Carboni reforça a presença da marca no mercado gaúcho. "Com a ampliação da rede aumentamos nossa capacidade de atender os clientes e mantemos a qualidade na prestação de serviços", completa.

Para Osmar Carboni, diretor da concessionária, a força da agroindústria local garante a movimentação financeira impulsionada pela safra, que continua batendo recordes nesse ano. "O setor demanda tecnologia de ponta para se fortalecer e ser cada vez mais competitivo, e conta com nosso aporte em produtos, serviços e pós-venda" finaliza.  


A Carboni é representante da Iveco desde 1997. Em 2013, a empresa ampliou sua franquia e se tornou revendedora da Case IH, empresa da CNH Industrial, para máquinas agrícolas. 


Imprensa Iveco
Leonardo Werner
leonardo.werner@br.iveco.com
+55 31 3888-7468

Página 1 Comunicação
Marcelo Fonseca
marcelo@pg1com.com
+55 11 994-681-351
Henrique Netzlaff
henrique@pg1com.com
+55 15 981-860-022

OPERAÇÃO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS VOLKSWAGEN COMPLETA UMA DÉCADA NA ÁFRICA DO SUL.

Foi em 2005 que a fábrica localizada em Pinetown começou a receber kits SKD exportados a partir da fábrica de Resende, Rio de Janeiro. Desde então, embarcaram para montagem mais de 3 mil veículos, dentre caminhões e ônibus Volkswagen, o que comprova atributos como baixo consumo, robustez e conforto dos modelos desenvolvidos pela engenharia brasileira da MAN Latin America.



A África do Sul está entre os cinco principais destinos de exportações da MAN Latin America, atrás apenas de Argentina, México e Chile. Este ano, a alta nas vendas a esse país é estimada em 16% em relação a 2014, somando 450 unidades.

A fábrica sul-africana é responsável pelo abastecimento não apenas do mercado do país como de seus vizinhos que utilizam modelos com direção do lado direito como por exemplo Moçambique, Namíbia e Botswana.

Entre os caminhões vendidos para a África do Sul estão os Constellation 13.180, 15.180, 17.250, 24.250 e 19.320, sendo os três últimos com o maior volume. As principais aplicações atendidas são a de distribuição urbana e a de entrega de cargas em contêineres ou trailers de média distância.

Os chassis de ônibus também fazem sucesso no mercado sul-africano, com os modelos 9.150 OD e 18.310 OD. O grande destaque é o 17.210 OD, segundo chassi de ônibus mais vendido na África do Sul nos últimos três anos. A rede de concessionários é composta por dezesseis pontos de vendas e serviços e treze apenas de pós-vendas.

Treinamento para segurança


A partir de 2016 os modelos montados em Pinetown serão equipados com o sistema de freios ABS (Anti-lock Brake System). Por isso profissionais brasileiros das áreas de produção, logística, engenharia e qualidade assegurada passaram cerca de um mês na unidade sul-africana, com o objetivo de prestar suporte para o início da tecnologia de segurança por lá.

Os caminhões Constellation 17.250 e 24.250 e o Volksbus 17.210 OD serão os primeiros a sair de fábrica com o ABS. Os demais receberão o sistema de forma escalonada até 2017, como determina a legislação sul-africana. 
 
Comunicação MAN Latin America
comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

TENNECO FECHA 2015 COM 8 MIL MECÂNICOS QUALIFICADOS.

A Tenneco acredita que investir na formação de profissionais da reparação automotiva é fundamental para garantir a segurança e a satisfação dos motoristas, algo que reflete diretamente no prestígio que este profissional terá no mercado.  Em comemoração ao Dia do Mecânico, no dia 20 de dezembro, a empresa consolida o seu programa de treinamentos que capacitou mais de 8.000 pessoas, em 207 treinamentos e palestras técnicas promovidos em todo o País.


Com foco na qualidade da mão de obra e fidelização à marca, treinamentos abordam novas tecnologias, aplicação de componentes, diagnóstico e estratégia de vendas. 

A fabricante é detentora das marcas Monroe – líder mundial no desenvolvimento e fabricação de amortecedores; Monroe Axios – líder na produção de borrachas e componentes para suspensão; e Walker – fabricante de sistemas de exaustão. 

Segundo a gerente de Marketing da Tenneco, Ecaterina Grigulevitch, por investir sempre em novas tecnologias e ter uma gama ampla de aplicações, a Tenneco tem a responsabilidade de levar informações para a formação e atualização constante desses profissionais. “O mecânico é fundamental para o setor de autopeças e para o Grupo Tenneco. Muitas vezes é ele quem escolhe a marca do produto pelo proprietário do veículo, devido à confiança depositada nesses profissionais. Por isso nós investimos fortemente em programas de formação para este público”. A empresa também realiza campanhas nos Pontos de Venda, premiando os mecânicos pelo melhor desempenho. 

Os treinamentos e palestras técnicas, realizados nas lojas, oficinas e fábricas da Tenneco em Cotia e Mogi Mirim, ambas no estado de São Paulo, abordam tecnologia, aplicação correta de amortecedores e componentes da suspensão, além de diagnósticos. As empresas participantes do Monroe Club recebem cursos técnicos, comercias, de liderança e gestão de pessoas. Para mais informações, a empresa disponibiliza o telefone 0800-166-004 e o site www.monroe.com.br. 

Sobre a Tenneco
A Tenneco fatura anualmente US$ 7,4 bilhões. Com sede em Lake Forest, Illinois (Estados Unidos), conta com cerca de 24 mil colaboradores em todo o mundo. A empresa é uma das maiores fabricantes e fornecedoras de sistemas de controle de emissões, de amortecedores e de componentes para a suspensão, para as montadoras e para o mercado de reposição. O grupo comercializa os seus produtos principalmente sob as marcas Monroe®, Walker®, Gillet® e Clevite® Elastomer. 

Printer Press Comunicação Corporativa
Ana Claudia Esquisato
ana.esquisato@printerpress.com.br
11. 5582-1615
Aline Feltrin
aline.feltrin@printerpress.com.br
11. 5582-1606
Felipe Guimarães
felipe.guimaraes@printerpress.com.br
11.5582-1603.

VOLKSWAGEN: REVISTA DAS AUTO. MAGAZINE, É A VENCEDORA DO 29º PRÊMIO VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO.

A revista “Das Auto. Magazine”, da Volkswagen do Brasil, foi a vencedora do 29º Prêmio Veículos de Comunicação – promovido pela revista Propaganda, da Editora Referência – na categoria “Lançamento do Ano”. 


A publicação é direcionada a clientes participantes do Programa Volkswagen Premium (proprietários de veículos importados) e traz reportagens especiais sobre a empresa e seus produtos. Com tiragem de 65.000 exemplares, a revista “Das Auto. Magazine” tem periodicidade quadrimestral.

O Prêmio Veículos de Comunicação, criado há 29 anos, reconhece as ações comerciais, marketing e circulação que geram resultados e garantem o sucesso dos veículos de comunicação, em suas diversas categorias. As indicações foram feitas pelos principais profissionais de mídia, com base em critérios de originalidade das estratégias de marketing, negócios e relacionamento com o mercado. Os vencedores foram avaliados e eleitos por um júri formado por membros da Academia Brasileira de Marketing.

Antes da escolha dos vencedores pelo júri da Academia Brasileira de Marketing, existe uma etapa inicial para eleger os finalistas, quando são consultados os profissionais de mídia das principais agências de publicidade brasileiras. Esses profissionais recebem uma lista com as categorias e indicam espontaneamente os veículos que mais se destacaram no ano, em cada uma delas.

“De uma forma muito especial, expressamos por meio da ‘Das Auto. Magazine’ os valores, conceitos e ações da Volkswagen, além de destacar histórias de clientes e fãs da marca”, explica o gerente executivo de Marketing Comunicação da Volkswagen do Brasil, Leandro Ramiro.  Também existente em outros 13 países, a publicação traz um conceito moderno e integrado de comunicação, que inclui revista impressa, site e aplicativo para tablet e smartphone. Acesse vw.com.br/dasauto.

O projeto da “Das Auto. Magazine” foi criado com foco no consumidor brasileiro, a partir de pesquisas com leitores. “Foi possível identificar as expectativas e interesse do nosso público, assim criamos um produto com informações relevantes, que somente a Volkswagen pode oferecer”, diz o gerente de Marketing Digital e CRM da Volkswagen do Brasil, Fabio Rabelo.

O conteúdo é desenvolvido com a contribuição das áreas da empresa, como Marketing Digital e CRM, Design, Imprensa, Autovisão, Brand Experience, Marketing do Produto, Propaganda, Sustentabilidade, Engenharia e Fundação Volkswagen, além de contar com o suporte de uma agência especializada para a produção das reportagens sobre os temas selecionados pelo Conselho Editorial. 

Volkswagen do Brasil
Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa
Diretor: André Senador
Renato Acciarto | Tel 11 4347-5060 | renato.acciarto@volkswagen.com.br 
Andrea Cipriano | Tel 11 4347-2827 | andrea.cipriano@volkswagen.com.br

COMO OS REVENDEDORES PODEM SE TORNAR CONSULTORES DE CONFIANÇA.
Por Marcelo Hirsch*

Os grandes desafios criados pelas transformações digitais podem ser uma oportunidade para que revendedores no mundo todo exerçam um papel fundamental no suporte aos clientes durante a implantação de novas tecnologias em suas empresas. Aliás, essas estratégias podem ter um impacto crucial no futuro dos negócios. 

A ScanSource considera muito importante que os revendedores atuem como consultores  de confiança dentro dessa indústria em rápida e constante transformação. Na qualidade de expert nas soluções que ele vende, o revendedor deve compartilhar essa experiência e conhecimento com seus clientes. Ao ajudar o usuário final a utilizar as soluções de forma mais eficaz, o revendedor estará consolidando ainda mais a sua posição dentro do negócio. Porém, antes de tudo, é imprescindível que o revendedor demonstre o seu valor – ao adotar a postura de consultor, o revendedor poderá entender melhor as necessidades do usuário final e desta forma, fornecer os produtos, ferramentas e suporte necessários para suprir essas demandas.

De que forma os revendedores podem oferecer o melhor suporte possível aos clientes, cuja maioria é formada por Diretores de Tecnologia da Informação atuando à frente das necessidades de TI e infraestrutura das empresas? Primeiramente, os revendedores precisam ter um entendimento profundo dos negócios dos seus clientes e dos desafios que eles enfrentam. Assim que esses desafios forem identificados e compreendidos, o próximo passo é demonstrar como a tecnologia pode ajudar os clientes a lidar com esses desafios, ao mesmo tempo ajudando-os a crescer e se tornar lucrativos.

Além disso, a venda de soluções estratégicas é um requisito essencial, pois permite que o usuário final seja mais eficiente e que o revendedor ajude o cliente a melhorar e aprimorar sua maneira de fazer negócios. Isto também permite que os revendedores se aproximem mais dos seus clientes e se tornem consultores de confiança. A nossa experiência demonstrou que os revendedores mais bem sucedidos são aqueles que oferecem serviços sofisticados de suporte de vendas e pré-vendas, de qualificação e treinamento e de suporte técnico. Tudo isso combinado a uma equipe que entenda de questões e processos de negócios e que seja capaz de oferecer um retorno sobre o investimento versus um revendedor que apenas ofereça um insight sobre a “velocidade e alimentação” de um produto, sem solução ou valor agregado.

Agora é o momento ideal para os revendedores fortalecerem suas relações com clientes existentes e desenvolverem relações sólidas e duradouras com novos clientes. A ScanSource continuará oferecendo aos seus revendedores parceiros as ferramentas e o suporte necessários para que eles sejam bem-sucedidos nesta época de mudanças significativas causadas por avanços contínuos nas tecnologias nos mercados e indústrias verticais.











* Marcelo Hirsch é vice-presidente de vendas da ScanSource para América Latina.


Speyside Corporate Relations
Ana Carolina Carbonieri
ana.carbonieri@speysidecr.com
+ 55 11 2667.8400