quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

RALLY DAKAR.

TIME PETRONAS DE ROOY IVECO CHEGA FORTE E VISA A VITÓRIA NO DAKAR 2016.

Quatro veículos Iveco enfrentarão os terrenos extremos da rota sul-americana durante o mais famoso rali off-road do mundo. 

Mais uma vez a Iveco participa do lendário Rally Dakar como apoiadora oficial da equipe Petronas De Rooy Iveco. Quatro caminhões da marca, dois Powerstars e dois Trakkers, competirão na 38ª edição do rali que será realizado entre os dias 03 e 16 de janeiro, na Argentina e na Bolívia, em um percurso de nove mil quilômetros. O time contará com sete veículos de apoio da montadora. 

A equipe Petronas De Rooy Iveco é composta pelo holandês Gerard De Rooy, pelo espanhol Josep Vila Roca e dois novos integrantes, o piloto tcheco Ales Loprais e Anton Van Genugten, da Holanda. De Rooy, vencedor da categoria Caminhão em 2012, é o piloto designado para comandar o primeiro Iveco Powerstar e liderar a equipe. Seu copiloto, Moi Torralardona, é um navegador experiente. Ele e De Rooy estiveram lado a lado no recente rali de Marrocos. O segundo Powerstar será conduzido por Ales Loprais e por Marco Alcayna Ferran, navegador profissional e um dos membros mais fortes da equipe. 

Anton van Genugten, que participa regularmente de ralis, foi escolhido para conduzir o Iveco Trakker transportando peças de reposição durante toda a corrida. Ele trabalha como motorista de caminhão profissional, o que faz dele a escolha ideal para essa missão. Anton van Limpt, navegador, estará ao seu lado. 

Josep Vila Roca, um dos pilotos mais experientes do Dakar, pilotará o segundo Iveco Trakker. Altamente competitivo, conquistou o seu melhor resultado no Rally Dakar 2011 com a quinta posição. Seu copiloto será o catalão Xavi Roqeta Colomé, um navegador especialista. 

Nessa edição do rali a Iveco também apoiará uma nova equipe local, a La Gloriosa De Rooy Iveco, criada por Federico Vilagra, famoso piloto argentino conhecido como "El Coyote". Ele dirigirá um Iveco Powerstar, preparado por Gerard De Rooy, que foi testado em outubro no Marrocos e alcançou um desempenho notável. Jorge Perez, copiloto, participa do Rally Dakar desde 2000. 

A FPT Industrial, marca que pertence à CNH Industrial assim como a Iveco, também patrocina duas equipes no Rally Dakar. O ano de 2016 é um recorde para a competição com um total de 354 veículos, sendo 55 caminhões, 110 automóveis, 143 motocicletas e 46 quadriciclos, além de 556 competidores de 60 países. 

Os fãs da Iveco poderão acompanhar o desempenho da equipe com informações atualizadas, durante todo o rali, por meio do site www.iveco.com/dakar

VEÍCULOS DE CORRIDA IVECO: FORÇA, DESEMPENHO E CONFIANÇA. 


Os veículos Iveco foram especialmente construídos para o Rally Dakar 2016: dois Iveco Powerstars e dois Iveco Trakkers, fabricados na Espanha. Além dos caminhões que participarão do rali, seis Trakkers de apoio, um 4x4, quatro 6x6 e um 8x8, e um Daily Furgão de sete toneladas completam o time fornecendo transporte e atendendo às necessidades logísticas da equipe. 

O Iveco Trakker, cujas versões variam de 18 a 70 toneladas, é um veículo projetado para lidar com condições extremas. Sua nova cabine, baseada no modelo Iveco Stralis, foi projetada para melhorar a dirigibilidade e conforto a bordo, elementos essenciais para a produtividade e segurança no trabalho. O Trakker combina resistência e confiabilidade. 

A gama Trakker conta com motores Iveco Cursor 13, duas opções de cabine (Hi-Land e Hi-Track) e versões 4x2, 4x4, 6x4, 6x6, 8x4 e 8x8 com potências de 380, 420 ou 440hp. O terreno desafiador e as condições climáticas que os caminhões Iveco enfrentarão durante a competição testarão a versatilidade e a resistência dos produtos. Os motores Iveco Cursor 13, versão seis cilindros de 13 litros Euro VI, preparados pela FPT Industrial para a corrida em seu centro de Inovação e Desenvolvimento em Arbon, Suíça, são conhecidos por seu poder e durabilidade, com respostas rápidas, especialmente em baixas rotações. 



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CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

SEM RISCO DE DAR CERTO.

Como na esplêndida saga de Asterix, todo o futuro político do país está sujeito às investigações da Operação Lava Jato. Todo o futuro político do país? Não: um grupo formado por irredutíveis aliados da corrupção ainda resiste aos investigadores. E, como agora, com boas chances de êxito: o truque é secar a verba da Lava Jato. Transportar o japonês, botar o jatinho para voar, alojar e alimentar os presos, tudo é caro. O investimento é rentável, não só pelo combate à corrupção, mas por recuperar dinheiro gatunado. Até novembro, só as delações premiadas tinham rendido R$ 2,5 bilhões ao Tesouro - e ainda há muito roubo a repatriar.

Corte-se a verba e a investigação sofre. Para 2016, o Governo, com apoio do Congresso - onde há tantos investigados - cortou R$ 133 milhões do dinheiro previsto para a Federal. Enquanto os recursos caem, a inflação eleva as despesas.

A quem recorrer? Bem, a Polícia Federal é funcionalmente ligada ao Ministério da Justiça, ocupado por José Eduardo Cardozo. Foi para ele que 37 delegados da Federal enviaram uma carta pedindo "menos discursos e mais ações efetivas do Ministério da Justiça", para impedir que a Polícia Federal "seja alvo de um processo de sucateamento em razão do cumprimento de sua competência constitucional: combater o crime organizado, os crimes decorrentes dos desmandos políticos e econômicos e a corrupção". Pedir ao Governo que não atrapalhe quem o investiga é como solicitar ao sr. lobo que ajude a proteger os cordeiros.

Se até o Mar Vermelho se abriu, como mostrou a Record, por que não outro milagre?


Sem risco...


Falta dinheiro no Rio para cuidar dos doentes (e, em onze hospitais, até para permitir que sejam admitidos, mesmo para deixá-los no chão dos corredores). O salário dos professores da rede estadual está atrasado; nas escolas falta merenda. 

Mas não falta quem aproveite a confusão para cuidar do seu. De gente que já ganha melhor - www.chumbogordo.com.br/4155-a-justica-da-justica - até empresas cujos pedidos financeiros são bem vistos pelo Governo do Estado. Neste finzinho de ano, todo mundo meio desatento, o governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, concedeu subsídio de R$ 39 milhões à Supervia, empresa do grupo Odebrecht que explora os trens urbanos, para ajudá-la a pagar a conta de eletricidade. Explicação: o aumento nas tarifas foi superior ao previsto e afetou o lucro da empresa. É verdade: desta empresa e de todas as outras (e de todos os consumidores,inclusive o caro leitor). 

Por que só a Supervia é beneficiada?


...de dar certo


Falta dinheiro no Rio para o 13º, e o governador sugeriu (não foi de brincadeira) que os funcionários peçam no banco um empréstimo pessoal. Promete que, no vencimento, o Governo paga tudo. O pagamento será feito pelo Saci. 

A pagadora oficial, a Mula-Sem-Cabeça, não pode ajudar. Está ocupada em Brasília.


Sem risco de dar... 


O Tribunal de Justiça da Bahia informou oficialmente que não vai pagar seus funcionários neste mês "por falta de repasse de verbas" do Executivo. De acordo com a nota, o TJ baiano tomou medidas "austeras e eficazes" para reduzir suas despesas. Se é nota oficial, do próprio Tribunal, só pode ser verdade. Mas é verdade que havia algum ainda, que foi usado para pagar as férias dos juízes aposentados. Como? Se são aposentados, como têm férias? Têm - e duas por ano, em julho e em dezembro, juntamente com os magistrados na ativa. 

Não se espante: como dizia um eminente político baiano, Octavio Mangabeira, governador do Estado, "pense num absurdo. Na Bahia tem precedente".


Sem risco de...


Insatisfeito com os partidos que existem por aí? Pois há um grupo, liderado pela ex-ministra e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, que estuda a formação de um novo partido, o Raiz, que mistura um pouco da Rede, um pouco do discurso dilmês de Dilma e uma boa pitada de exotismo próprio. O setor de Comunicação do grupo, por exemplo, chama-se "Polinização". A Organização, "Colmeia". Na Articulação, ao lado de Luiza Erundina, está Célio Turino, que foi porta-voz da Rede de Marina Silva. Segundo disse Turino a "O Estado de S. Paulo", a estrutura do Raiz e da Rede é idêntica. Explicou, em dilmês dos mais castiços: "Teremos uma forma circular e horizontal de funcionamento".


...dar certo


Um pouco sobre o Raiz - Movimento Cidadanista, de acordo com ele mesmo: "Bem vindx a Teia Digital da Raiz - Movimento Cidadanista" (o "x" é para indicar que pode ser bem vindo ou bem vinda). "Sem risco... 

Falta dinheiro no Rio para cuidar dos doentes (e, em onze hospitais, até para permitir que sejam admitidos, mesmo para deixá-los no chão dos corredores). O salário dos professores da rede estadual está atrasado; nas escolas falta merenda. 

Mas não falta quem aproveite a confusão para cuidar do seu. De gente que já ganha melhor - www.chumbogordo.com.br/4155-a-justica-da-justica - até empresas cujos pedidos financeiros são bem vistos pelo Governo do Estado. Neste finzinho de ano, todo mundo meio desatento, o governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, concedeu subsídio de R$ 39 milhões à Supervia, empresa do grupo Odebrecht que explora os trens urbanos, para ajudá-la a pagar a conta de eletricidade. Explicação: o aumento nas tarifas foi superior ao previsto e afetou o lucro da empresa. É verdade: desta empresa e de todas as outras (e de todos os consumidores,inclusive o caro leitor). 

Por que só a Supervia é beneficiada?


...de dar certo


Falta dinheiro no Rio para o 13º, e o governador sugeriu (não foi de brincadeira) que os funcionários peçam no banco um empréstimo pessoal. Promete que, no vencimento, o Governo paga tudo. O pagamento será feito pelo Saci. 

A pagadora oficial, a Mula-Sem-Cabeça, não pode ajudar. Está ocupada em Brasília.


Sem risco de dar... 


O Tribunal de Justiça da Bahia informou oficialmente que não vai pagar seus funcionários neste mês "por falta de repasse de verbas" do Executivo. De acordo com a nota, o TJ baiano tomou medidas "austeras e eficazes" para reduzir suas despesas. Se é nota oficial, do próprio Tribunal, só pode ser verdade. Mas é verdade que havia algum ainda, que foi usado para pagar as férias dos juízes aposentados. Como? Se são aposentados, como têm férias? Têm - e duas por ano, em julho e em dezembro, juntamente com os magistrados na ativa. 

Não se espante: como dizia um eminente político baiano, Octavio Mangabeira, governador do Estado, "pense num absurdo. Na Bahia tem precedente".


Sem risco de...


Insatisfeito com os partidos que existem por aí? Pois há um grupo, liderado pela ex-ministra e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, que estuda a formação de um novo partido, o Raiz, que mistura um pouco da Rede, um pouco do discurso dilmês de Dilma e uma boa pitada de exotismo próprio. O setor de Comunicação do grupo, por exemplo, chama-se "Polinização". A Organização, "Colmeia". Na Articulação, ao lado de Luiza Erundina, está Célio Turino, que foi porta-voz da Rede de Marina Silva. Segundo disse Turino a "O Estado de S. Paulo", a estrutura do Raiz e da Rede é idêntica. Explicou, em dilmês dos mais castiços: "Teremos uma forma circular e horizontal de funcionamento".


...dar certo


Um pouco sobre o Raiz - Movimento Cidadanista, de acordo com ele mesmo: "Bem vindx a Teia Digital da Raiz - Movimento Cidadanista" (o "x" é para indicar que pode ser bem vindo ou bem vinda). "Este grupo se destina a discussões e colaborações entre os membros a fim de estabelecer parâmetros e critérios para fundar um partido-movimento alinhado com o manifesto da Carta Cidadanista". 

Fala-se de uma Teia Plenária Nacional realizada em 5 de setembro, e indica-se o caminho para quem quiser participar do movimento: deve-se preencher o formulário do cadastro, clicando em www.raiz.org.br/cadastro-para-colaborador-e-filiado/ Colmeia, polinização, teia, isso lembra Marina. E, lembrando Dilma, além do discurso há o nome do movimento: Raiz. 

Eles também saúdam a raiz-mandioca.








Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

MECÂNICA ONLINE®.
Por Tarcisio Dias*

VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS: O FUTURO DA MOBILIDADE É VERDE.


E vamos chegando ao final de 2015. Não está sendo fácil para o povo brasileiro enfrentar tão dura realidade quando indefinições políticas e baixa qualidade de gestores colocam em risco o futuro de milhões de pessoas em nosso País. Que 2016 possa ser diferente para você, de modo que muitas das situações difíceis que você passa, ou mesmo tenham deixado você no vermelho, voltem ao verde, a cor do futuro quando falamos em mobilidade.

Não há dúvidas que o caminhar de pesquisas e inovações nos levam para os sistemas de acionamento elétrico do automóvel. O motor de combustão interna passou por evoluções, mas seu princípio ainda é o mesmo.

É cada vez maior a preocupação com as emissões de CO2. Precisamos adotar soluções mais eficientes, de uma mobilidade mais sustentável.

Os sistemas de condução elétricos permitem uma condução ecológica em cidade e podem-se utilizar para distâncias mais longas sempre que seja necessário.

Atualmente, isto só se pode levar a cabo com os diferentes tipos de tecnologia híbrida que temos à nossa disposição. Então, vamos aproveitar o final e início de um novo ano para ampliar os conhecimentos quando o assunto são veículos híbridos e elétricos! 

Híbrido puro (sHEV) - Nestes veículos o motor recebe o apoio de um motor elétrico. O veículo é propulsado por um motor de combustão interna. No entanto, os veículos híbridos puros também podem realizar distâncias curtas ao serem propulsados unicamente com eletricidade. A energia necessária para isso é gerada previamente pelo motor de gasolina ou diesel. Por outras palavras, a bateria carrega-se sem necessidade de uma fonte de corrente elétrica.

Híbrido elétrico (PHEV) - Os híbridos elétricos podem funcionar através de um sistema de acionamento elétrico sem produzir nenhuma emissão. Quando a carga da bateria é insuficiente, o carro passa a propulsar-se através de um motor convencional. É possível recarregar a bateria diretamente a partir de uma tomada elétrica.

Veículo elétrico de categoria alongada (EVRex) - Extensores de alcanço são motores de combustão interna compactos que recarregam as baterias de veículos eléctricos, quando o nível de carga diminui. Ao contrário do híbrido plug-in, o extensor de autonomia não pode dirigir as rodas diretamente. Isto, contudo, manter a mobilidade dos veículos eléctricos - mesmo se não houver nenhuma tomada por perto.

Veículo elétrico de bateria (BEV) - Os sistemas elétricos puros não necessitam de combustíveis de origem fóssil. Em termos técnicos só existe uma pequena diferença entre um veículo híbrido e um elétrico: contudo, a diminuição dos custos e o aumento do número de estações de carga é muito importante para conseguir que sejam aceites de forma global.


Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica. Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® www.mecanicaonline.com.br e desenvolve a Coleção AutoMecânica. Escreva para: redacao@mecanicaonline.com.br. 
** Coluna Mecânica Online® - Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

GERALDO ALCKMIN INAUGURA EM FRANCA A 100ª NOVA UNIDADE DO DETRAN.SP NO ESTADO.

Novo padrão de atendimento oferece ao cidadão infraestrutura moderna, agilidade nos serviços de trânsito, prova teórica em formato eletrônico, entre outros benefícios.


O governador Geraldo Alckmin inaugurou na manhã desta terça-feira, 29 de dezembro, a 100ª unidade do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) no Estado. O evento contou com a presença do secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Marcos Antonio Monteiro, do diretor-presidente do Detran.SP, Daniel Annenberg e do prefeito de Franca, Alexandre Augusto Ferreira, entre outras autoridades.

A marca de 100 postos em novo padrão de atendimento foi celebrada com a entrega da unidade de Franca, que deu início no dia 14 deste mês à pré-operação, período em que são realizados testes e ajustes necessários em sistemas, fluxos e procedimentos.

"É uma alegria entregar o Detran de número 100. O Detran saiu da Polícia Civil, passou para o padrão Poupatempo, eletrônico e serviço público com qualidade. Para se ter uma ideia da importância desse serviço público que começou a funcionar no dia 14 de dezembro e já atendeu até agora 12 mil pessoas, de França e também da região", disse o governador Geraldo Alckmin.  

Presentes em todas as regiões administrativas, juntas, as novas unidades de trânsito abrangem 75% da frota de veículos e 60,71% das habilitações do Estado de São Paulo. O Governo do Estado já investiu, no total, R$ 91 milhões nos novos postos.

Inspirados no modelo Poupatempo, os locais dispõem de infraestrutura moderna, novos equipamentos e mobiliários, comunicação visual facilitadora, funcionários treinados nos serviços de trânsito, condições de acessibilidade, pagamento de taxas com cartão de débito, prova teórica no formato eletrônico, sistema para avaliar o atendimento, entre outros benefícios. Em média, mais de 90% de usuários satisfeitos.

“Ainda há muito a ser feito e continuaremos trabalhando com dedicação e seriedade para levar o novo Detran.SP gradativamente a todos os municípios. Mas, sem dúvida, é uma grande conquista chegarmos a 100 novas unidades, que têm sido bem avaliadas pelos cidadãos. Isso é o mais importante. Nossa prioridade é oferecer à população um serviço de excelência, com qualidade, agilidade e ética”, afirma Daniel Annenberg.

O diretor-presidente da autarquia destaca ainda que o empenho de cada funcionário e o apoio das prefeituras têm sido fundamentais para consolidar a reestruturação do Detran.SP.

Para 2016, a expectativa é chegar a 180 novas unidades e 230 seções de trânsito operando em novo padrão em todo o Estado.

Novo Detran.SP Franca


Localizada na rua Major Mendonça, 1.226, Vila Santo Antônio, a nova unidade do Detran.SP em Franca teve investimento de R$ 5,3 milhões  e conta com 1.450 m² de área.

Com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e agora também aos sábados, das 8h às 13h, o novo local conta 64 funcionários, mais que o dobro da antiga Ciretran, que tinha 30 colaboradores. Com isso, a capacidade de atendimento mensal mais que dobrou, chegando a 35 mil serviços por mês.

No novo Detran.SP de Franca, os candidatos à primeira habilitação já fazem os exames teóricos em 21 computadores (sem uso de papel e caneta), com a divulgação do resultado na hora. Em média, 900         provas são realizadas por mês na cidade.

A antiga unidade, situada à rua Estevão Marcolino, s/n, Vila Santos Dumont, foi desativada no último dia 11.


DETRAN.SP


O Detran.SP é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão. 


Assessoria de Comunicação Detran.SP 
imprensadetran@sp.gov.br 
(11) 3627-7348/7886/7467/7232/7353/7371/7345 

CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez*

MAIS UMA BANDEIRADA.

Temporada termina com repetecos bons e ruins da F-1 até os campeonatos regionais, sementes plantadas em todo o planeta e a torcida por uma boa colheita. Torcida é para 2016 ser marcado pela consolidação do automobilismo de raiz e a volta das grandes disputas.



Refletir sobre o que aconteceu e prever o futuro é tarefa das mais ambíguas, ou como diria Luiz Carlos de Oliveira (meu primeiro editor no jornal O Estado de S. Paulo, mais conhecido como “Barriga”), “uma linha tênue”: corre-se o risco de apontar o óbvio ou escorregar na criatividade. A F-1 ficou longe disso: a segunda temporada consecutiva de domínio da Mercedes-Benz deixou claro que os alemães são bons em planejamento tanto no futebol quanto naquilo que os ingleses chamam de “ápice do automobilismo internacional”. Graças a um investimento de primeiro mundo, conseguiram formar material humano e tecnológico de primeira qualidade. Enquanto nas pistas desenvolviam um pessoal coeso nos últimos anos dos carros movidos unicamente por motores de combustão interna, nos laboratórios eram pesquisadas as melhores soluções para as tais unidades de potência que transformaram aqueles outrora astros em coadjuvantes.

O resultado é que nem a Renault, tampouco a Ferrari puderam evitar que Lewis Hamilton e, em menor grau, Nico Rosberg, tivessem adversários consistentes na segunda temporada dos carros híbridos. O planejamento alemão deu tão certo que, considerados o retorno publicitário da marca, o montante de patrocínio e os prêmios acumulados em 2016 permitiram que a operação F-1 da Mercedes terminasse com um significativo lucro financeiro. E levante a mão quem insista em dizer que a categoria é um esporte e não um negócio…

A criar um contraponto nesta conclusão, a maneira como a FOM (Formula One Management) e sua controladora CVC Partners exploram a categoria mostram que a ganância e a avareza são valores nada elogiáveis mesmo no cruel ambiente de negócios. Conseqüência da busca desenfreada por lucros e apenas lucros, a F-1 não renova sua legião de fãs ao impor ingressos caros, separar seus artistas do público e insistir em rejeitar o poder de comunicação da internet. Com o poder enfraquecido, Bernie Ecclestone, o líder supremo e quase imortal, tentou revisar profundamente o regulamento da categoria e até lançou uma concorrência para que um fabricante independente fabricasse motores atmosféricos de “baixo custo” para atenuar o domínio crescente dos grandes fabricantes de automóveis. Não deu certo. O ano de 2015 mostrou que a estrutura que Ecclestone desenvolveu em quase meio século de crescimento astronômico será herdada por empresários acostumados a lucrar milhões vendendo o que o público quer comprar, os mesmos empresários que lutam para manter a indústria automobilística lucrando como sempre.


Regionais: automobilismo de raiz é a grande aposta para recriar o esporte. Foto: Grelak.

Na base dessa pirâmide estão os campeonatos disputados regionalmente, ou como diem nossos hermanos, os “zonales”. Sem um centésimo da tecnologia ou um milionésimo dos recursos financeiros esbanjados na F-1, aqui o que vale é a diversão materializada na eterna luta entre o homem, a máquina e a velocidade. Carros antigos, a maioria já fora das linhas de produção, em muitos casos modelos clássicos, fazem as vezes de bólidos e possantes capazes de disputar cada freada e contornar curvas em contraesterço espetacular. No Brasil, o grande momento desta vertente foi a Cascavel de Ouro disputada no segundo semestre.

No meio do caminho entre dois pontos estão categorias de base que igualmente vivem uma fase importante de renascimento. A Formula 4 internacional ocupa o vazio deixado pela F-3 que se sucumbiu aos seus custos cada vez mais altos: no campeonato alemão da primeira, o organizador ADAC (Automóvel Clube da Alemanha) anunciou recentemente que dilatou o limite de 42 inscrições para atender a uma demanda superior a 50 jovens pilotos (incluindo quase um décimo de meninas), querem competir na temporada que começa dia 17 de abril. No Brasil, Marcos Galassi segue desenvolvendo seu projeto de F-Inter, um carro a altura da capacidade tecnológica brasileira e da realidade econômica do País.


F-4 alemã: alta procura faz ADAC aumentar o grid da categoria que corre junto com o DTM. Foto ADAC.

Outra linha tênue que compõe o cenário do esporte a motor brasileiro diz respeito á linha da vida de nossos autódromos. Ao mesmo tempo que o Circuito dos Cristais, localizado em Curvelo (MG), ganha forma para ser inaugurado em março e os proprietários do autódromo Velo Città desenvolvem estudos para receber categorias como a Stock Car, Interlagos segue alvo de desmandos e irresponsabilidade dos poderes estabelecidos e aqueles que pretendem chegar até ele. A prefeitura paulistana segue gastando irresponsavelmente em reformas de qualidade ridícula e João Dória Jr. lança sua pré-candidatura a sucessor de Fernando Haddad anunciando que “se eleito for vou vender o parque Anhembi, o estádio do Pacaembu e o autódromo de Interlagos”. Honrando a postura da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), que nada fez para impedir a destruição do autódromo do Rio de Janeiro, a destruição parcial do de Brasília e a inatividade para recuperar as pistas de Caruaru e Fortaleza, a Federação de Automobilismo de São Paulo (Fasp) segue praticando uma política de enfrentamento com a SPTuris (a administradora de Interlagos) que já demonstrou ser tão nula quanto o investimento que a entidade faz para promover o esporte e valorizar os profissionais que vivem do esporte.

Que 2016 venha traga ventos a favor do nosso esporte e para todos os entusiastas que sonham com um automobilismo forte e saudável.

Aproveito para desejar a todos um Ano Novo feliz e profícuo.







Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIAFale com o Wagner Gonzalez: wagner@beepress.com.br.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

PETROBRAS FECHA OPERAÇÃO DE VENDA DE PARTICIPAÇÃO NA GASPETRO.

A Petrobras finalizou nesta segunda-feira (28) a operação de venda da participação de 49% na Gaspetro - Petrobras Gás S.A., para a Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda. A Gaspetro é a holding que consolida as participações societárias da Petrobras nas distribuidoras estaduais de gás natural.

A transação foi concluída com o pagamento de R$ 1,93 bilhão pela Mitsui-Gás, ocorrido nesta data, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas no Contrato de Compra e Venda de Ações, firmado em 23/10/2015, incluindo a aprovação definitiva e sem restrições pelo CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Esta operação, realizada através de processo competitivo, faz parte do Programa de Desinvestimentos previsto no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 e permitiu atingir a meta de US$ 700 milhões estabelecida para 2015, conforme anunciado em 05/10/2015.

PETROBRAS
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55 (21) 3224-1306 e 3224-2312

JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini*

NÃO É HORA DE PARAR.

A situação brasileira atinge o inimaginável. Indefinição política paralisa o País. Falta de arrecadação resulta em falta de orçamento. Cessam os investimentos. O Brasil é rebaixado pelos organismos encarregados de avalizar nosso grau de confiança. O desalento generaliza-se. O que fazer?

O povo tem pressa. Não há condições de tergiversar e deixar de fornecer rumo para a Nação que, se o governo não atrapalhasse, poderia deslanchar. Tem tudo para isso. Povo, clima, vontade de vencer.

Se os responsáveis pelas políticas públicas foram chamados a um protagonismo singular, pois deles depende o desate dos nós, não é razoável que haja recesso. Descansa-se quando não existe urgência, nem risco para a saúde das instituições. Estamos num momento crítico, para o qual toda a reflexão ainda é pouca, tais os perigos a que submetidas as futuras gerações, ante a falta de visão e a multiplicação dos “malfeitos” de tantos irresponsáveis.

Sempre fui pessoalmente contrário a paralisações no Judiciário. Se Justiça é bem da vida essencial, assim como a saúde, não há como interromper sua prestação. Hoje é fácil a comunicação pela internet. Mais de 90% da população em idade útil no Brasil navega pelas redes sociais. Não é impossível manter contato com a autoridade judiciária responsável em qualquer dia, a qualquer horário.

Aliás, foi a ideia que propus ao TJSP, ao advento da Constituição de 1988, que previu a apresentação imediata do preso em flagrante à autoridade judiciária competente. Compromisso que o Brasil já assumira ao assinar o Pacto de San José da Costa Rica em 1970, ratificado em 1992, mas que só foi cumprir em 2015, por iniciativa do TJSP e do CNJ, com o projeto audacioso e exitoso das audiências de custódia.

Se isso vale para a Justiça, com razão maior para o Parlamento. Não faz sentido aguardar até fevereiro para resolver questões mais do que urgentes. Urgentíssimas e importantíssimas. A Nação tem pressa e tem razão ao exigi-la. Vamos manter em funcionamento os três Poderes. Há períodos da História em que se reclama seriedade, consistência e responsabilidade. Este final de 2015 é um deles.    









José Renato Nalini é desembargador, preside o Tribunal de Justiça de São Paulo e é integrante da Academia Paulista de Letras.
Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

PROTESTE CRITICA PRAZO PARA OBRIGATORIEDADE DO CONTROLE ELETRÔNICO NOS CARROS DO PAÍS.

A PROTESTE Associação de Consumidores enviou ofício ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) lamentando o extenso prazo fixado (até 2022) para tornar obrigatório o controle eletrônico de estabilidade nos carros brasileiros. "Pedimos a partir de 2017 porque o que está em jogo é a vida dos brasileiros", destaca Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE.

De olho na redução de acidentes no trânsito, que atingiu 19,9 mortos por grupo de 100 mil habitantes no ano passado - quando a meta era reduzir para 11 óbitos para cada 100 mil pessoas - a Associação promove a campanha Carro sob Controle: www.proteste.org.br/carrosobcontrole. O objetivo é para que, até o final de 2017, todos os carros produzidos no País já saiam de fábrica com o sistema, em todas as versões e modelos comercializados.

A principal função do controle eletrônico de estabilidade é corrigir a trajetória do carro em situações de derrapagens e desvios emergenciais. Ele age de forma invisível estabilizando o veículo em momentos de risco, recolocando-o em sua trajetória original. "Esse prazo é um absurdo, sabendo que os carros que hoje o Brasil produz para outros mercados já dispõem há bastante tempo dessa tecnologia", salienta Maria Inês.

Só os carros equipados com o controle eletrônico de estabilidade obterão classificação máxima em segurança no Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina e Caribe (Latin NCAP), já a partir de janeiro.

Em documento enviado ao Denatran em dezembro, antes da decisão adiando a exigência do controle de estabilidade só a partir de 2020, o Latin NCAP e a PROTESTE destacavam que "por respeito ao consumidor brasileiro, as montadoras não deveriam discriminar os carros vendidos no País e aqueles vendidos na Europa ou na América do Norte, principalmente, no quesito segurança - a vida humana tem o mesmo valor, independentemente do país onde se reside".

As entidades rebatem a indústria automobilística de que seria necessário  entre cinco e sete anos para que o sistema equipasse todos os veículos. Hoje diversos modelos já dispõem do equipamento.

Para Maria Fernanda Rodriguez, presidente do Latin NCAP, não há justificativa para adiar o sistema com a alegação de que encareceria o veículo, já que o seu custo  é de 50 dólares.

No mercado nacional, hoje o carro mais barato com controle de estabilidade é o Ford Ka Hatch na versão 1.0 SEL, que tem preço sugerido de R$ 45.590. Mas em geral, esse item começa a aparecer em carros na faixa dos R$ 70 mil, como o utilitário Jeep Renegade, que oferece o sistema como item de série desde a versão de entrada, de R$ 71.900. O Honda Civic, por exemplo, que é o sedã médio mais vendido do país, só oferece o controle eletrônico a partir de sua versão intermediária, a LXR, de R$ 79.400. A associação do setor estima que hoje, o sistema de controle de estabilidade esteja presente em apenas de 5% a 10% dos veículos vendidos no Brasil.


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VOLKSWAGEN INICIA EXPORTAÇÃO DO UP! PARA O PERU.

O modelo será lançado no mercado peruano no primeiro trimestre de 2016.

A Volkswagen do Brasil acaba de abrir o quarto mercado para exportação do up!, desta vez será o Peru. O modelo já é exportado para Argentina, Uruguai e México, totalizando 21.564 unidades embarcadas para os mercados externos desde 2014. A marca é a maior exportadora do setor automotivo brasileiro e nos onze meses do ano, apresentou um crescimento de 27%, totalizando 107.092 veículos exportados para mais de 10 países.

“Além das quatro fábricas e milhares de empregados, a exportação também é um compromisso da empresa com o País e que comprova a qualidade mundial dos veículos fabricados no Brasil, além de tornar a marca ainda mais competitiva principalmente em momentos desafiadores no mercado nacional”, destaca o presidente da Volkswagen do Brasil, David Powels.

O modelo mais exportado no período é o Gol, com 47.222 unidades e o maior cliente dos carros brasileiros da marca continua sendo a Argentina, para onde foram embarcadas 57.870 unidades. 

“A Volkswagen reforçou sua estratégia de exportação e incrementou o portfólio com novos produtos, como up!, o CrossFox, e versões do Gol e Saveiro,  por exemplo, que têm tido uma excelente aceitação nesses mercados, conseguindo com isso impulsionar as exportações da marca. Em 2016, novos mercados devem receber nossos produtos”, afirma o Vice-Presidente de Vendas e marketing da Volkswagen do Brasil, Jorge Portugal.

up! exportação


O up! produzido na fábrica de Taubaté chegará ao mercado peruano nos próximos dias nas versões take up!, move up! e high up! 4 portas e câmbio manual, com motor a gasolina e apenas pequenas alterações para atender à legislação local. Em pouco mais de um ano, o up! já conquistou quatro mercados para exportação.

O up! já superou as 100 mil unidades fabricadas no Brasil. É o carro mais inovador de seu segmento no mercado brasileiro, conciliando desempenho, economia de combustível, segurança, conforto e recursos de entretenimento para os ocupantes.

No Brasil é oferecido em oito versões: take up!, move up!, high up!, black up!, red up!, white up!, cross up! e speed up!, com duas opções de carroceria (duas e quatro portas) e dois motores – o 1.0l de 3 cilindros de até 82 cv e o novo TSI de até 105 cv, a partir da versão move up! (o 1.0 TSI é o primeiro no País a combinar injeção direta de combustível, turbocompressor e tecnologia flexível). O up! também oferece recursos de tecnologia como a transmissão I-Motion (SQ100), sendo o modelo com câmbio automatizado mais acessível do País.

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PÓSITRON ENCERRA 2015 COM NOVO MODELO DE CENTRAL MULTIMÍDIA AUTOMOTIVA.

Equipamento possui sintonizador de TV Digital e conexão Bluetooth.

A Pósitron, marca da PST Electronics, encerra o ano com mais um lançamento para complementar sua linha de áudio automotivo, a Central Multimídia SP8720 DTV. Com tela de 6.2”, Double Din e touchscreen,  o aparelho conta também com sintonizador de TV Digital e conexão Bluetooth, para realização de chamadas telefônicas e reprodução de músicas armazenadas no celular sem a necessidade de utilizar cabos.

O equipamento possui ainda entradas de USB (até 32 GB), auxiliar frontal e para câmera de ré. Permite também a integração com alarme e sensor de estacionamento da marca e é acompanhado de um controle remoto.

A garantia é de dois anos e o preço sugerido é de R$ 1.299,00.

Linha de áudio 

Com o intuito de se aproximar ainda mais das demandas do mercado, a Pósitron incluiu a conexão Bluetooth®, a tecnologia mais exigida pelos consumidores, em 7 dos 8 modelos de sons lançados esse ano.

A mudança foi a primeira enquadrada no novo conceito de qualidade e segurança da companhia. Chamada de 3P (Projeto, Produção, Pósitron), a reestruturação tem como objetivo o aperfeiçoamento de todos os processos fundamentais, que se iniciam com o desenvolvimento dos produtos e terminam no cliente final.
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VOLKSWAGEN FINANCIAL SERVICES LANÇA PLANO QUE DILUI REVISÕES NO FINANCIAMENTO.


A Volkswagen Financial Services, maior financeira de montadora do país segundo ranking do Banco Central, lançou o Revisões Planejadas Volkswagen. Por meio deste produto é possível adquirir um pacote de revisões pré-pagas no momento da compra do automóvel e diluir o custo nas parcelas do financiamento.

Válida para os modelos up!, Gol, Voyage, Fox, CrossFox, SpaceFox e Saveiro, a novidade tem dois planos disponíveis: um contempla quatro revisões, que devem ser realizadas em um período de 24 meses ou até o veículo atingir 40 mil km, o que ocorrer primeiro. O outro dá direito a seis manutenções, programadas em 36 meses ou 60 mil km.

“Uma das vantagens de contratar a revisão com antecedência é que o consumidor não sofrerá com a inflação, pois, como já terá pago pelo serviço, não será impactado pelas variações de preço”, afirma Alessandro Lora Ronco, superintendente Executivo de Marketing & Desenvolvimento de Negócios da companhia. Para o executivo, manter a rotina de revisões em dia evita gastos inesperados e prolonga a vida útil do veículo. “Além disso, traz mais segurança para motoristas e passageiros”, completa.   

Vale destacar, ainda, que a aquisição garante peças originais Volkswagen e a possibilidade de o cliente escolher uma das concessionárias autorizadas para realizar a inspeção. Além disso, as Revisões Planejadas agregam valor na hora da revenda do automóvel, já que estão atreladas ao veículo e não ao proprietário. “Caso o consumidor tenha que revender o carro antes de utilizar todo o pacote, poderá incluir esse custo no preço final da revenda”, explica Lora Ronco.

Serão considerados todos os itens previstos nas revisões preventivas, conforme o manual de cada modelo, além da mão de obra estar incluída. “Desenvolvemos esse produto com o objetivo de incentivar os clientes a fazerem manutenções regulares no automóvel, oferecendo praticidade e fácil acesso aos serviços”, conclui.

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NISSAN INVESTE R$ 3 MILHÕES EM NOVAS TECNOLOGIAS DE PINTURA EM RESENDE (RJ).

Fábrica brasileira é uma das mais sustentáveis da Nissan no mundo.


A Nissan do Brasil investe R$ 3 milhões na ampliação da automatização do processo de pintura de peças plásticas em seu Complexo Industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro. A fabricante de automóveis importou novos robôs do Japão que aplicam diretamente a tinta nas peças plásticas produzidas em Resende eliminando interferências externas e reduzindo em até 20% as emissões de compostos orgânicos voláteis. Para isso também é fundamental o uso de água como base na pintura.

A automação do processo de pintura dos plásticos permite ao Complexo Industrial de Resende aumentar seus níveis de sustentabilidade, segurança e produtividade. A pintura das carrocerias dos modelos produzidos na fábrica – o hatch compacto Nissan March e o sedã compacto Nissan Versa – já conta com um sistema automatizado sustentável e inovador, denominado 3 wet. Nele, a aplicação da base e do verniz é feita logo em seguida da aplicação do primer, tornando o processo mais curto e reduzindo o consumo de energia. Os robôs utilizam cartuchos para a pintura – que usa água como base –, o que reduz a perda de tinta e solventes, diminuindo a emissão de compostos orgânicos voláteis (COVs), o que deixa a operação mais sustentável.

Na edição 2015 do Prêmio Carro do Ano, concedido pela Revista Autoesporte, da Editora Globo, a Nissan recebeu o prêmio “Marca Verde do Ano”. A fabricante também recebeu, no final de 2014, o Prêmio Americar na categoria Sustentabilidade pelo case “Nissan em Resende: uma fábrica ‘Verde’”.

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domingo, 27 de dezembro de 2015

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

OS OVOS QUE A GALINHA VAI POR.

Há uma famosa maldição que poucas vezes deixou de realizar-se: a de que o país que encontra um tesouro se torna seu escravo e condena-se à irrelevância. A Espanha levou tanta prata da América que se transformou no país mais rico do mundo. Mas, de potência internacional, cujo rei ocupava também o trono do Santo Império Romano, virou saco de pancadas da Holanda e da Inglaterra, e só séculos mais tarde, após a morte do ditador Francisco Franco, voltou a crescer. Portugal, cujos navios descobriram o mundo, ficou sufocado com o ouro brasileiro. Hoje, a maldição tem o nome de Doença Holandesa, Dutch Disease. A alta do preço do gás levou tantos dólares à Holanda que ficou mais fácil importar do que pesquisar, produzir e competir. Empregos e indústria sofreram juntos.

Pior do que se amarrar a um tesouro de verdade é escravizar-se a uma perspectiva de tesouro. Foi o que ocorreu no Brasil com o pré-sal: antes que as novas reservas fossem exploradas, já se distribuíam aos escolhidos os lucros que delas viriam. Contaram com o ovo, digamos, na parte interna da galinha.

Vem daí a crise da saúde no Rio: com base em cálculos inflados pela participação em lucros ainda não realizados, a obter com a venda do petróleo ainda não extraído, apareceram orçamentos frágeis. Bastou que a Arábia Saudita baixasse o preço do petróleo para que o Rio ficasse sem dinheiro para a saúde, para o funcionalismo, para carregar a pesada máquina pública. Enquanto isso, há quem defenda pedaladas fiscais e contabilidade criativa.

O doente é apenas um detalhe.


A vida…

Como virou moda dizer, pedalada fiscal todo mundo já deu. Pode ser verdade; e explica boa parte dos problemas do país. Quando o orçamento é driblado, o país se torna dependente de acontecimentos continuamente favoráveis. Uma falha – a queda do preço do petróleo, a redução no preço do minério de ferro, um novo foco de roubalheira na área estatal – e a bicicleta tomba, ferindo os cidadãos.


…como ela é

Final da história: raspando o fundo dos cofres públicos, o Rio conseguiu R$ 297 milhões, que segundo o governador Pezão serão suficientes até o dia 15 de janeiro. E daí em diante? O Governo Federal criou um comitê de crise.

Pelo jeito, é melhor não ficar doente, nem dar à luz, a partir de 15 de janeiro. Pois ataduras, lençóis, leitos, remédios, equipamentos básicos continuam faltando.


Complementando

Como na clássica marchinha “Cachaça” (“você pensa que cachaça é água”), de Marinósio Trigueiros Filho e Mirabeau, podem faltar arroz, feijão e pão, mas não pode faltar “a danada da cachaça”. No Rio, mostra o jornalista Cláudio Tognolli, cirúrgico ao apontar o problema, as grávidas estão alojadas no chão do corredor do hospital, não há como atender novos pacientes, nem comprar remédios básicos.

Mas em setembro o Governo fluminense dobrou a verba para o desfile das escolas de samba no Carnaval de 2016. Além do patrocínio de ditadores africanos a quem os homenageia, há também o dobro de dinheiro público – dinheiro de quem gosta ou não de Carnaval. Que, para ir à avenida, ainda paga o ingresso.


Tudo explicado

O senador Acir Gurcacz, do PDT de Roraima, relator da Comissão Mista do Congresso que analisa o relatório do Tribunal de Contas da União sobre as contas da presidente Dilma, quer derrubar o parecer técnico (que as rejeitou) e aprová-las. Diz Gurcacz que as irregularidades (segundo o TCU, R$ 59 bilhões) foram cometidas não só pela presidente, mas também por 14 governadores, logo é melhor aprová-las. Ou seja, os 13 governadores que cumpriram a Lei de Responsabilidade Fiscal não passam de umas bestas quadradas, onde já se viu fazer o que é certo?

Mas Gurcacz tem seus motivos: responde a mais de 200 ações na Justiça, até mesmo por estelionato. Já pagou R$ 209 mil em dinheiro público por ônibus usados que, no mercado, saem por R$ 12 mil. Para ele, o que é irregular?


Visão de futuro

Um respeitado economista, Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica (Governo Lula) e presidente do Insper, acha que o país se preocupa com o problema errado: quem tem de cuidar da economia é o Governo, não apenas o ministro da Fazenda. Como não é isso que está ocorrendo, ele teme, no futuro, sentir saudades de 2015.

Lembrando “Apocalypse Now”, o horror! O horror!


Os mais iguais

O governador de Goiás, Marconi Perillo, PSDB, declarou-se orgulhoso por ter tido a coragem de propor a mudança das normas de aposentadoria do funcionalismo público em Goiás. Não tem sentido, disse o governador, em entrevista no dia 30 de novembro, um funcionário se aposentar com 45 ou 50 anos de idade, e receber a aposentadoria por 40 anos ou mais. “Quem paga isso é o povo”.

Perillo só abre uma exceção para a rígida defesa da austeridade: sua esposa, Valéria Perillo, que há pouco se aposentou, com pouco mais de 50 anos de idade. “Ela trabalha desde os 16 anos”, explicou. “Tinha os requisitos para se aposentar e entrou com o pedido. Isso é muito natural”. Mais natural se ela tivesse trabalhado o tempo todo. Mas, há quase 30 anos, só acompanhou o marido.








Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves*

2016, O ANO EM QUE VIRAREMOS ATLETAS.


Atletas batendo recordes. Isso é o que nós todos, brasileiros, seremos em 2016. Vamos fazer um exercício, sem trocadilho, porque é exercício, sim, mas de imaginação. A ideia é boa para agora logo depois do Natal, depois de tantas gordices ingeridas e a repetição contínua daquela certa culpa - "ai, comi demais". Você fez isso sim, mas ou porque a comida era boa ou até para ver se espantava o tédio desse final de ano tão sem graça. Agora a hora é de preparação para a corrida de obstáculos mês a mês que está no horizonte. Olhe para lá. 

O exercício é a preparação mental, física e respiratória para percorrer com elegância a raia olímpica e nadar de todas formas, peito aberto, revezamento de ministros, borboleta para os mais sensíveis. Melhor. Precisaremos ser atletas mais completos, que unam duas ou três forças. Categoria sobressaltos e notícias esquisitas todos os dias. Mais cabo-de-guerra com esses dois lados imbecis a que estamos sujeitos, como se fosse assim só o bem, só o mal, caprichoso versus garantido, coca-cola ou pepsi, vermelho ou azul, verde ou amarelo, praia ou montanha.

Temos boas formas de treinar. Aquáticas, com as enchentes invariáveis de verão e bocas-de-lobo abertas, e entupidas. Corrida de obstáculos, canoagem. Árvores caindo, luz que se apaga durante horas, e às cegas vamos seguindo fazendo ginástica. Salto no solo, aguentando malas sem alça. Na rítmica agitaremos bandeiras nas ruas graciosamente, além dos laços, cordas e fitas baratas com as quais renovaremos nossas roupas a preços mais módicos.

Além dos saltos, assaltos e sobressaltos, surgirão várias modalidades de atletismo na pista. Maratonas. Marchas, que podem até ser atléticas, mas estarão buscando algo. Além de cuspir fogo, teremos arremesso de dados no ar e a gente não vai saber bem o que fazer com eles. Para acertar o alvo, serão dardos. Nós iremos esgrimindo, espadas que estão sobre nossas cabeças.

Arremesso de discos teremos também, principalmente se continuarem lançando essas celebridades instantâneas barulhentas que vêm, gritam muito alto cantando nos nossos ouvidos à The Voice, e somem na mesma toada. Ping-pong.

Ciclismo, nem preciso dizer que é categoria especial principalmente aqui em São Paulo, onde ciclistas andam se sentindo os em-po-de-ra-dos - (ai, desculpa, juro que precisei usar essa palavra, mas a ouça bem irônica) - e junto com os motoqueiros concorrem na infernal casa da mãe joana que tornam as ruas. Fazem o que querem, adoram ultrapassar pela direita, não param nos sinais e ainda tentam fazer manobras bem aos seus pés, junto com os skatistas que também adorariam fazer strike humano usando o seu corpinho. Não esquecer as valetas, as calçadas esburacadas. E as poças d´água e cocozinhos. 

Levantamento de pesos, mas só se fosse na Argentina. Aqui é de reais que a toda hora tentaremos achar nos bancos ou calcular seu valor diante do mundo.

Brincadeiras à parte, 2016 chegou. Não pode e não vai ser ruim não. Vamos ter Carnaval, vamos ter coisas boas, vamos ter Olimpíadas. Precisaremos só tentar ser mais modernos para receber o mundo que vai olhar para cá, de novo. Mico já pagamos na Copa.

Nossa política está atrasada e atrasando nossa vida, e a gente tem de correr atrás dos nossos recordes e sonhos. Vamos fazer mais reflexões para sair dessa. A luta é livre.

No alvo, 2016, Brasil






* Marli Gonçalves é jornalista - Treinando. Mais de 10 mil passos por dia é a meta diária. Adorando o aplicativo de celular que mede até isso. 
** Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.com. Estou no Facebook. E no Twittere-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br. 
*** Visite sempre o "Chumbo Gordo": www.chumbogordo.com.br.