quarta-feira, 29 de maio de 2024

AUDI E LITRO DE LUZ FORNECEM SOLUÇÕES DE ILUMINAÇÃO COM ENERGIA RENOVÁVEL AOS POVOS DA RESERVA INDÍGENA DO BAIXO XINGU.

A Audi do Brasil, a ONG Litro de Luz e a Audi Environmental Foundation, braço filantrópico da AUDI AG que apoia projetos inovadores em prol do meio ambiente, uniram forças para mais uma edição da parceria que vem fornecendo nos últimos anos soluções de iluminação com energia sustentável para comunidades sem acesso permanente à eletricidade.

Na edição deste ano, a iniciativa será realizada ao longo de sete dias - a partir desta quarta-feira 29 de maio, data em que se comemora o Dia da Energia;  até 05 de junho, e beneficiará um total de 18 comunidades indígenas, 140 famílias e 622 moradores locais com o fornecimento de mais de 200 soluções compactas de iluminação e energia, entre lanternas e postes solares. O local escolhido foi a região da Reserva Indígena do baixo Xingu, Mato Grosso (MT). A atividade será iniciada no dia da energia.

As comunidades indígenas em que ocorrerá a ação são: Castanhal, Três Patos, Mainumy, Bom Jesus, Maraká, Iguaçu, Camaçari, Aiporé, Sítio Amazonas, Paranaitá, 3 Famílias, Sítio Vitória, Kayasu, Jawary, Jyenap, Progresso (Novo Progresso), Maitá, Nova Geração e Sobradinho - onde será montada a infraestrutura dos voluntários do projeto.

"Nós temos um objetivo bastante claro neste projeto em parceria com a Litro de Luz e a Audi Environmental Foundation: melhorar a qualidade de vida e a segurança de comunidades vulneráveis que enfrentam dificuldades diárias para executar tarefas básicas como estudar, trabalhar e se locomover devido à falta de iluminação permanente", destaca Daniel Rojas, CEO & Presidente da Audi do Brasil.

"Foi imensamente gratificante presenciar o impacto positivo que trouxemos nas ações na Amazônia e no litoral Sul de São Paulo. Seguimos muito empolgados em realizar mais uma edição deste projeto, agora junto às comunidades indígenas do Xingu", conclui Antônio Calcagnotto, responsável por Assuntos Institucionais e Sustentabilidade na Audi do Brasil.

"Estamos muito felizes em celebrar o terceiro ano de parceria com a Audi do Brasil e a Audi Environmental Foundation. O que mais nos entusiasma é que, graças aos projetos da Audi, conseguimos alcançar os locais mais remotos, onde nossas soluções solares são mais necessárias. Este ano, nossa iniciativa abrangerá 20 aldeias indígenas do povo Kayabi no Território Indígena do Xingu. Este projeto não apenas levará luz, mas também valorizará os povos indígenas, os verdadeiros guardiões da floresta, com uma solução que respeita a natureza e uma abordagem que honra a sabedoria local" destaca Rodrigo Eidy, Presidente do Litro de Luz Brasil.

A definição do projeto deste ano teve início em junho de 2023, quando 18 comunidades indígenas da região do Xingu (localizadas no sul do Amazônia Brasileira) foram visitadas durante quatro dias por representantes do Litro de Luz ao longo dos rios Arraias e Manissauá-Miçu e posteriormente avaliadas em conjunto pelas equipes da Audi do Brasil, a ONG Litro de Luz e a Audi Environmental Foundation.

As áreas foram escolhidas conforme a base de dados da Litro de Luz, que mapeou as comunidades na região sem ou com acesso limitado à rede elétrica regular. Por meio dessa análise e da interação com as lideranças locais, foram selecionadas as comunidades situadas dentro do Território Indígena do Xingu. A região foi escolhida por serem comunidades isolada onde o impacto da ação é maior, mais eficiente e, principalmente, por conta do reduzido ou nenhum acesso à infraestrutura elétrica.

Além disso, a iniciativa visa apoiar e valorizar a cultura tradicional indígena de Xingu, que ocupa uma área de preservação ambiental fundamental no Brasil, contribuindo para a conservação da biodiversidade, mitigação das mudanças climáticas e sendo uma referência para a cultura e tradição dos povos indígenas que a habitam.

De acordo com relatório do Banco Mundial em 2018, cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo não tem acesso à eletricidade. No Brasil, cerca de 2 milhões de brasileiros não têm acesso à eletricidade, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia de 2019.

Audi e Litro de Luz

A parceria entre Audi do Brasil, Litro de Luz e Audi Environmental Foundation teve início no ano de 2022, quando cerca de 200 comunidades ribeirinhas da Amazônia receberam 30 postes solares e mais de 150 lampiões, beneficiando os moradores de Nova Canaã, Nova Jerusalém e Lindo Amanhecer. No total, a ação beneficiou mais de 600 moradores locais.

Em 2023, a ação foi realizada em comunidades indígenas e caiçaras locais do litoral sul de São Paulo. Cerca de 40 voluntários da Audi do Brasil e da ONG Litro de Luz realizaram a instalação e montagem, junto com os comunitários, de 140 equipamentos de iluminação, entre lampiões e postes de energia solar utilizando baterias de lítio, para comunidades sem acesso à luz elétrica permanente situadas nas cidades de Cananeia e Ilha do Cardoso. No total, estima-se que 147 famílias de 12 comunidades distintas foram beneficiadas.

"A Audi Environmental Foundation e a Audi do Brasil com o Projeto Litro de Luz tem o objetivo de continuar a levar energia limpa e segura para iluminar comunidades que não têm acesso a energia. Nosso projeto em 2023 com a ONG Litro de Luz trouxe insights valiosos: Engajar com diversas culturas, incluindo as comunidades indígenas e caiçaras e aumentar a importância do respeito mútuo nas atitudes entre todos nós. Isto é um aprendizado que eu acredito que todos os voluntários tiveram nesta experiência", destaca Rüdiger Recknagel, Diretor-Geral da Audi Environmental Foundation.

Litro de Luz: Uma década de atuação

A ONG Litro de Luz está celebrando dez anos em 2024. Com atuação em mais de 15 países, a organização internacional possui cerca de 200 voluntários distribuídos nas cinco regiões do Brasil com o objetivo de fornecer iluminação às pessoas sem acesso à eletricidade por meio de soluções sustentáveis de energia solar.

A Litro de Luz trabalha com uma metodologia própria de desenvolvimento social que permite mobilizar voluntários, mapear comunidades, entender as necessidades e treinar residentes para instalar, replicar e manter as suas tecnologias. Neste processo, os líderes são identificados em suas comunidades, treinados como embaixadores e passam a representar localmente a ONG.

Esse processo garante o engajamento dos residentes para que as ações tenham um impacto duradouro na vida das comunidades. Em sua trajetória, a organização já impactou diretamente cerca de 30 mil pessoas em áreas rurais, urbanas, indígenas, ribeirinhas e quilombolas em todo o país.

Tecnologias sustentáveis de iluminação do Litro de Luz

A Litro de Luz desenvolve três tecnologias próprias de soluções sustentáveis de iluminação: lampiões solar, postes solar e iluminação interna.

O lampião solar possui uma estrutura de PVC, com garrafa PET, uma bateria, lâmpadas de LED e um tamanho adequado que possibilita mobilidade durante as atividades noturnas, dentro e fora da casa dos comunitários e um painel solar para carregamento da bateria.

O poste solar é montado com bateria de lítio, de alta performance e baixa manutenção, e posicionado em locais públicos estratégicos com grande movimentação de pessoas nas comunidades. Ambos utilizam placas solares para carregamento e, no caso dos postes, permanecem acesas por toda a noite, com o carregamento automático diurno.

Já a solução de iluminação interna é composta por uma lâmpada de LED, painel solar, bateria e controle. A metodologia usada pela ONG Litro de Luz faz com que o processo de montagem seja realizado através do engajamento com as comunidades, pelos próprios moradores, desta forma, eles criam um laço e cuidam das soluções para que durem o máximo de tempo possível.

Embaixadores locais são formados nas comunidades para que o contato com a ONG seja permanente e as soluções tenham a atenção necessária no uso. Além da manutenção, as baterias, ao perderem capacidade e possibilidade de uso, são devolvidas para reciclagem e o Litro de Luz atua com a imediata substituição.

Audi do Brasil e ações de ESG

A Audi do Brasil possui sólidos pilares em ESG que crescem ano após ano com mais de 10 iniciativas que promovem a diversidade, inclusão social e respeito ao meio ambiente com eletrificação e redução de carbono, com a participação ativa de seus colaboradores.

Nos últimos anos, a marca das quatro argolas se tornou patrocinadora oficial das seleções brasileira masculina e feminina de voleibol para deficientes (2021), parceria que ocorre até o final dos Jogos Paraolímpicos de Paris, em 2024. Além disso, espalhou 100 milhões de sementes de 27 espécies de árvores nativas em uma área desmatada na Amazônia (2022).

No Brasil, a Audi tem projetos como o uso de energia 100% limpa a partir de painéis solares no Centro Técnico (SP) e na rede de revendedores no país. A Audi do Brasil já investiu mais de R$ 87 milhões na instalação de carregadores elétricos em todo o país, incluindo mercados, shoppings, hotéis, restaurantes e as mais de 40 concessionárias da marca espalhadas pelo Brasil.

Outro exemplo, o projeto Mulheres Audi atua neste 2001 visando ampliar a participação feminina e incentivar o protagonismo das mulheres no setor automotivo, historicamente ocupado pelos homens. Dessa forma, o fortalecimento da equidade de gênero é uma realidade na companhia e vem sendo aplicado por meio de ações práticas.

Audi Environmental Foundation

A Audi Environmental Foundation GmbH foi criada em 2009 pela AUDI AG como uma subsidiária 100% da companhia e faz parte do compromisso social e ambiental da empresa. A Fundação se concentra na promoção e desenvolvimento de tecnologias ambientalmente compatíveis, medidas de educação ambiental e proteção das necessidades naturais de vida dos seres humanos, animais e plantas. O seu objetivo é contribuir para a proteção ambiental e criar e promover formas de comportamento sustentável. Para isso, a Audi Environmental Foundation GmbH apoia ativamente a pesquisa de novas tecnologias e métodos científicos para um futuro mais sustentável e saudável.  O comportamento empreendedor sustentável, que assume responsabilidade pela sociedade e pelo meio ambiente, bem como pela economia como um todo, é um dos princípios fundamentais da atividade empresarial da AUDI AG, que estabeleceu a Audi Environmental Foundation como uma empresa sem fins lucrativos. O engajamento voluntário nas áreas de ecologia, assuntos sociais e economia, que vai além dos limites e obrigações legais, é requisito central nas ações da Audi Environmental Foundation GmbH.

Audi do Brasil

A Audi celebra 30 anos no Brasil em 2024, uma trajetória repleta de desafios, superações e conquistas. A primeira aparição no país ocorreu em 1992, no Salão do Automóvel de São Paulo, com o sedã Audi 100. No ano seguinte, o eterno ídolo Ayrton Senna se tornou o representante oficial da marca em solo nacional, com a Senna Import. Em 1994, os cobiçados veículos da montadora começaram a ser comercializados oficialmente por aqui e logo ganharam as ruas do país, com tecnologias inéditas e dinâmica de condução sem precedentes.

A Audi do Brasil é também uma das pioneiras a incentivar a eletromobilidade e já investiu quase R$ 90 milhões na infraestrutura de carregadores elétricos em todo o país, além de oferecer infraestrutura de recarga em mais de 40 concessionárias no território nacional. Atualmente, a Audi se consolidou como uma das marcas mais desejadas do Brasil, estando presente com a sua sede administrativa em São Paulo (SP), terminal logístico em Vinhedo (SP) e a fábrica de veículos em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba (PR), onde são produzidos os modelos Audi Q3 e Audi Q3 Sportback.

Audi do Brasil

NISSAN FARÁ A TRANSIÇÃO PARA ALUMÍNIO DE BAIXAS EMISSÕES DE CO2 ATÉ 2030

Empresa almeja reduzir significativamente as emissões de CO2

A Nissan Motor Co., Ltd. anunciou nesta quarta-feira (29) que utilizará componentes de alumínio¹ de baixas emissões de CO2, produzidos a partir de alumínio verde ou reciclado, nos modelos novos e atuais a partir do ano fiscal² de 2024. A meta é concluir a transição total para esse material até 2030.

O alumínio corresponde a aproximadamente 10% do peso do veículo. Ao utilizar alumínio de baixas emissões de CO2, a Nissan quer dar um passo significativo rumo ao seu objetivo de atingir a neutralidade de carbono.

A Nissan almeja atingir a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida³ de seus veículos até 2050.

O alumínio verde é produzido utilizando eletricidade não oriunda de combustíveis fósseis, podendo reduzir as emissões de CO2 durante a produção em até aproximadamente 50%. Além disso, o alumínio reciclado pode reduzir as emissões de CO2 em até aproximadamente 95%.

A Nissan tem comprado chapas de alumínio de baixas emissões de CO2 da Kobe Steel, Ltd. e da UACJ Corporation para os painéis de veículos produzidos no Japão.  Após a transição, a Nissan vai utilizar alumínio de baixas emissões de CO2 para todos os componentes de alumínio (incluindo os processados) em todo o mundo, para reduzir ainda mais as emissões de CO2.

O alumínio de baixas emissões de CO2 será utilizado para todos os novos modelos produzidos a partir do ano fiscal 2027. Para os modelos atuais, a partir deste ano fiscal, a Nissan pretende iniciar a compra de rodas, componentes de chassi, componentes de eixos e cabos elétricos feitos de alumínio verde no Japão, Estados Unidos e Europa. Consequentemente, até o fechamento do ano fiscal de 2024, espera-se substituir aproximadamente 20% do uso de alumínio de origem não reciclada para os componentes automotivos adquiridos nestes mercados por alumínio verde ou reciclado. A sustentabilidade está no coração do negócio da Nissan, que aspira por um mundo mais limpo, seguro e inclusivo. A Nissan continuará a acelerar seus esforços para que a sociedade sustentável se torne realidade.

1 - Não inclui componentes que utilizam uma pequena quantidade de alumínio.
2 - O ano fiscal da Nissan Motor Co., Ltd. vai de 1º de abril a 31 de março.
3 - Inclui a extração de matéria-prima, manufatura, uso e reciclagem ou reuso de veículos em fim de vida.
4 - Proporção de matérias-primas de alumínio refinado utilizando energia produzida por centrais elétricas movidas a carvão.
5 - Proporção de matérias-primas de alumínio refinado utilizando energia produzida por centrais elétricas movidas a carvão.

Nissan Brasil

AUTOMOBILISMO BRASILEIRO, A MELHOR OPÇÃO DE INVESTIMENTO. Por Luiz Carlos Secco*

Fotos: Site Grande Prêmio e Senna Brands

O último final de semana de maio é, com certeza, o mais importante, emocionante, perigoso e charmoso do automobilismo esportivo mundial, pois são realizadas duas das mais marcantes provas do calendário, o GP de Mônaco e a 500 Milhas de Indianápolis.

Isso me faz sentir que estamos vivendo uma entre safra do automobilismo esportivo brasileiro, sem nenhum piloto na Fórmula 1 para vencer em Monte Carlo e sem nenhum com chances de conquistar a 500 Milhas, a Fórmula E ou Fórmula 2.

Para um país que se acostumou a ver as vitórias de Senna, nas ruas do Principado, de Émerson, Hélio Castro Neves, Gil de Ferran e Tony Kanaan nas 500 Milhas, esse momento não é dos mais empolgantes.

A verdade é que a vida é de ciclos, muito dinâmica e que, para não ficarmos para trás, precisamos estar sempre buscando evoluir e melhorar.

O que ocorre hoje no automobilismo esportivo nacional, já aconteceu e acontece com outros esportes nos quais a liderança mundial ou até uma supremacia é alternada por atletas de diferentes nações.

Mas, como disse antes, nos acostumamos muito mal, pois de 1972 até cinco ou dez anos atrás, conquistamos 8 títulos na Fórmula 1 (fora vários vice-campeonatos) e 8 vitórias na 500 Milhas, além dos títulos na Fórmula E, com Lucas Di Grassi e Nelson Piquet, de várias vitórias marcantes em outras categorias até o recente título de Felipe Drugovich na Fórmula 2.

O mais importante e positivo é que não nos faltam talentos, continuamos a ver surgirem grandes e bons pilotos. Mas o caminho até às categorias do topo acabou se perdendo ou tornando-se muito mais difícil. Também sei que talento somente não é suficiente. É preciso um conjunto de atributos, inclusive forte apoio financeiro. Mas, de certa forma, sempre foi assim.

O que me enche de esperança é o trabalho que vem sendo realizado pela CBA, já há alguns anos, para fortalecimento do nosso automobilismo. Recentemente disse e reafirmo que o momento atual me lembra muito o final dos anos de 1960 e início de 1970, época de ouro do esporte, quando a efervescência e empolgação eram tamanhas que literalmente moviam montanhas.

Quem não viveu pode achar que naquela época era mais fácil e barato chegar às principais categorias. Entendo que era diferente. Os requisitos, desafios e obstáculos eram outros, mas devagar e com um trabalho persistente e contínuo abriu-se caminho para muitos pilotos chegarem à Fórmula 1. Oportunidades que hoje parecem não se abrir tão fácil.

Quero voltar a ouvir e viver histórias como as de Camillo Christófaro que, ainda nos anos de 1950, como um profeta, disse que um brasileiro poderia vencer a 500 Milhas de Indianápolis. E militantes do automobilismo acharam que ele estava louco com o comentário feito num programa de televisão.

Anos mais tarde, quando Emerson Fittipaldi descobriu o caminho para chegar às categorias principais, conquistando os dois primeiros títulos mundiais na Fórmula 1 e, depois, ingressou no automobilismo norte-americano e venceu as 500 Milhas e o campeonato da Fórmula Indy, confirmou a profecia de Camillo e desmentiu o que consideraram um entusiasmo exagerado.

Em seguida, Nelson Piquet e Ayrton Senna transformando o automobilismo internacional em verdadeiros shows de habilidade e criatividade em espetáculos empolgantes nas pistas mundiais e outros jovens brasileiros como protagonistas, disputando a liderança e o título da Fórmula 3 europeia e britânica.

Quero que circuitos ao redor do mundo sejam "rebatizados" como foi Silvertone na época de Ayrton Senna na Fórmula 3 que, de tanto vencer, passou a ser chamado de "Silvastone".

São tantas conquistas, tantas boas lembranças, tantos desafios vencidos que acho impossível que, em um curto espaço de tempo, não voltemos a liderar o automobilismo mundial e ver nossos pilotos conquistando vitórias e disputando o título das principais categorias.

Assim como no futebol, a cada Copa do Mundo, sonhamos com o hexa, aguardo ansioso pela nona vitória na 500 Milhas, pela sétima em Mônaco e pelo nono título da Fórmula 1. Se nesse interim vierem vitórias e títulos na Fórmula E, Fórmula 2, na Indy, no WEC, e porque não na MotoGP, eu não vou reclamar.

O trabalho realizado pela CBA transformou o automobilismo em um empreendimento de investimento com retorno garantido. Jamais as corridas conquistaram o prestígio construído nos últimos anos, reconhecido pela FIA – Federação Internacional do Automobilismo, com a conquista do Troféu José Abed 2023, como a entidade que melhor trabalho desenvolveu em todo o mundo.

As recentes ações, programas e iniciativas da CBA vão, com certeza, ajudar a reencontrarmos esse caminho. A criação de uma categoria nacional de monopostos idêntica às europeias, o incentivo forte à participação feminina nas competições em todos os níveis e a cultura de construir uma base nacional sólida e reconhecida internacionalmente são fundamentais e a mola propulsora para voltarmos ao topo.

>> Esta e outras histórias vividas e narradas pelo jornalista Luiz Carlos Secco você pode ouvir no podcast Muito Além de Rodas e Motores
 Clique aqui e ouça agora

*Luiz Carlos Secco trabalhou, a partir de 1961 até 1974, na empresa S.A. O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde, além da revista AutoEsporte. Posteriormente, transferiu-se para a Ford, onde foi responsável pela comunicação da empresa. Com a criação da Autolatina, passou a gerir o novo departamento de Comunicação da Ford e da Volkswagen. Em 1993, assumiu a direção da Secco Consultoria de Comunicação.

MINI CONFIRMA LANÇAMENTO DOS NOVOS MINI COUNTRYMAN SE ALL4 E MINI COOPER S NO BRASIL

MINI Countryman SE ALL4 chegará primeiramente na sua inédita versão 100% elétrica

A nova família de veículos da marca mais carismática do mundo chegará ao Brasil em breve e os primeiros modelos da marca a desembarcar por aqui serão o MINI Countryman SE ALL4, em sua inédita versão 100% elétrica, e o MINI Cooper S com motorização a combustão.

"A nova família MINI é feita sob medida para todo mundo. O novo MINI Countryman totalmente elétrico, o maior modelo da nova família de veículos MINI, cresceu consideravelmente em relação ao modelo anterior, e já está preparado para a era de mobilidade elétrica localmente livre de emissões. Será o primeiro MINI fabricado na Alemanha e oferece o mais alto nível possível de sustentabilidade na produção", afirma Mike Peyton, vice-presidente da MINI para a região Américas. "Manteremos em nosso portfólio versões com powertrain 100% elétricos e outros com powertrain a combustão, conferindo ao cliente a escolha do desejar, sempre mantendo o conhecido Go-Kart Feeling e claro o design marcante da marca MINI", completa o executivo.

Ambos os modelos chegam com interior completamente renovado e seguem com o conceito "Charismatic Simplicity", também adotado no visual externo. O design do painel remete ao design elegante e minimalista do Mini clássico, com um painel de instrumentos atraente e um volante pequeno para a sensação de kart característica do MINI. O display OLED central tem 240 milímetros e estabelece um novo padrão de qualidade com sua alta resolução, contribuindo para uma forte tendência tecnológica no interior dos modelos.

A nova família MINI terá mais novidades e outros modelos revelados ao longo do ano de 2024.

BMW Group Brasil
Jeffrey Group 

CNH É MADRINHA DO MOB_LAB

A CNH reforça seu compromisso com a inovação aberta e colaborativa com apoio ao "Mob_Lab: Desafios em Conectividade Veicular". O programa é uma jornada de capacitação em inovação aberta voltada para estudantes e recém-formados interessados no setor automotivo. Durante oito semanas, 50 estudantes e recém-formados interessados em atuar no setor automotivo terão a oportunidade de desenvolver habilidades essenciais para o futuro.

O programa faz parte da Linha VI – Conectividade Veicular do Programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), desenvolvido por meio do Mover e coordenado pela Fundep e tem como objetivo desenvolver habilidades e competências essenciais para os profissionais do futuro. A CNH, ao lado de outras empresas, não só apoia a iniciativa, mas também contribui com conhecimento, oferecendo uma experiência de aprendizagem prática e alinhada com as demandas reais do setor. Os times de conectividade e de sustentabilidade da CNH estarão juntos com os participantes durante toda a jornada, contribuindo para a formação dos estudantes.

"A CNH enxerga muito valor no programa, onde os jovens são preparados para enfrentar os desafios reais da vida profissional. Somos grandes apoiadores da colaboração entre o setor privado e a academia para preparar a próxima geração de profissionais”, afirmou a gerente de Soluções e Conectividade da CNH, Paola Campiello. Ela participou da abertura do treinamento, realizada no dia 24 de maio, juntamente com a gerente de Sustentabilidade, Erika Michalick.

A CNH lançou dois desafios aos participantes: um voltado para a área de construção e outro, para a agricultura, ambos focados na criação e estruturação de indicadores de sustentabilidade. “Mensurar os impactos da sustentabilidade é desafiador e exige uma abordagem integrada, um olhar ampliado sobre todas as frentes - ambiental, social e de governança. Por outro lado, é o que permite a empresas adotarem e adequarem suas práticas para que pensem a sustentabilidade a longo prazo, além de contribuir para mitigação de riscos, ganhos de otimização de recursos, antecipação às regulamentações e até mesmo de reputação”, completou Erika Michalick.

A iniciativa oferece também uma oportunidade única de networking e desenvolvimento profissional. A presença de empresas líderes no setor automotivo e de mobilidade proporciona aos participantes uma visão privilegiada sobre o futuro da indústria, além de conexões valiosas com especialistas e líderes do mercado.

Clique aqui e saiba mais sobre o Mob_Lab

CNH Industrial
Rede Comunicação de Resultado

FORD ANUNCIA MUDANÇAS NA LIDERANÇA DAS ÁREAS DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS DA AMÉRICA DO SUL

A Ford anunciou mudanças no seu quadro de executivos, com a decisão de Rogelio Golfarb de se aposentar no cargo de vice-presidente de Assuntos Governamentais e Comunicação da América do Sul, após 43 anos de serviço na empresa, para se dedicar a projetos pessoais. A mudança tem efeito imediato e Rogelio continuará contribuindo com a Ford como consultor na área de Assuntos Governamentais.

Carlos Galmarini, Rogelio Golfarb e Pamela Paiffer

“Rogelio contribuiu atuando em muitas funções ao longo da sua carreira, demonstrando lealdade, resiliência, com foco e comprometimento para o sucesso da nossa empresa”, destaca Martín Galdeano, presidente da Ford América do Sul. “Nos últimos cinco anos, ele desempenhou um papel fundamental na condução do crescimento da empresa, apoiando iniciativas de sucesso como lançamentos de produtos, reposicionamento da marca e a reestruturação do nosso modelo de negócio na América do Sul. Sua experiência e conhecimento do setor foram cruciais para nossos processos de tomada de decisão.”

Pamela Paiffer, com 20 anos de experiência na área de Comunicação, assumiu em 1º de maio a diretoria de Comunicação e Relações Públicas da América do Sul. Nessa nova função, vai liderar a comunicação estratégica de marca, produto, corporativa e interna, compartilhando as melhores práticas entre os países da região, além de responder pelas atividades de responsabilidade social corporativa.

Reportando-se diretamente a Pamela, estão: Roberta Madke, gerente de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da América do Sul; Osvaldo Santi, gerente geral de Comunicação da Argentina; e Andressa Vilani, que assume a gerência de Comunicação de Produto da América do Sul.

Na área de Assuntos Governamentais, Carlos Galmarini é nomeado diretor para América do Sul. Reportando-se diretamente a Galmarini, estão: João Alecrim Pereira, gerente de Assuntos Governamentais do Brasil; Leonardo D’Ugo, gerente de Assuntos Governamentais da Argentina; e Gerardo Ospina Fonseca, gerente de Assuntos Governamentais e Homologação da Venezuela.

“Em nome da Ford Motor Company, gostaria de agradecer ao Rogelio por todos esses anos de dedicação. Tenho certeza que a nova liderança trará energia, competência e comprometimento para continuar levando a Ford a novas conquistas, com uma marca cada vez mais forte e com foco no nosso consumidor”, finaliza Martín.

Ford Motor Company

VOLVO INICIA PROGRAMA DE VALIDAÇÃO DE ÔNIBUS BIARTICULADOS 100% ELÉTRICOS NA AMÉRICA LATINA

Atividade inédita terá início em Curitiba (PR), onde fica a sede das operações da marca no continente. Em seguida, veículos irão circular também em Bogotá (Colômbia) e na Cidade do México.

Com zero emissões de CO2, os biarticulados elétricos são veículos ideais para metrópoles que têm ou pretendem implantar sistemas BRT (Bus Rapid Transit) e desejam avançar ainda mais na eficiência e descarbonização do transporte de passageiros.

O chassi biarticulado é o maior veículo do portfólio de elétricos da Volvo no mundo, condição que lhe confere alta eficiência no transporte de massa. No momento de seu lançamento comercial, o chassi será produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba e poderá ser exportado para diversos países onde há cidades com BRT.

"Um BRT com estes veículos é capaz de transportar a mesma quantidade de passageiros do que um sistema de metrô, mas com custos de implantação e operação infinitamente menores e também com zero emissões", assegura André Marques, presidente da Volvo Buses América Latina. 

Eficiência consagrada

O biarticulado elétrico mantém as tradicionais características de seu antecessor a diesel, que o consolidaram como a melhor solução de transporte de massa. Utiliza o mesmo quadro de chassi, eixos e suspensão, extremamente robustos e com alta capacidade. Mas vem agora com o trem de força elétrico do Grupo Volvo, o mesmo utilizado nos caminhões, ônibus e equipamentos de construção da marca. 

No biarticulado elétrico o motor fica na parte central, entre o primeiro e o segundo eixos, tracionando. Com isso, assegura melhor distribuição de carga por eixo e viabiliza carrocerias com salão completamente livre para os passageiros veículo, uma vez que o avançado e inteligente design garantiu que todos os componentes elétricos e mecânicos fossem instalados abaixo do piso. Em carrocerias de 28 metros a capacidade de transporte é de até 250 passageiros.

"Estamos conciliando a base mecânica consagrada há anos em nossos biarticulados a diesel com a mais moderna tecnologia de ônibus elétricos Volvo", afirma Alexandre Selski, diretor de eletromobilidade ônibus da Volvo na América Latina.
 
Alta capacidade

O biarticulado elétrico está equipado com dois motores elétricos de 200kW cada, totalizando 400kW, o equivalente a 540cv. Possui também uma caixa de câmbio automatizada de duas velocidades, baseada na consagrada transmissão Volvo I-Shift. Este afinado conjunto garante melhor capacidade de vencer aclives, muito menos vibração dos componentes e, consequentemente, melhor performance e maior vida útil do ônibus, proporcionando um menor custo de manutenção.

Com larga experiência, a marca tem mais de 6.000 ônibus elétricos e híbridos em circulação no mundo

O veículo pode ser equipado com até oito baterias, com 720 kWh de capacidade total, o que lhe confere autonomia de até 250 quilômetros. O tempo de recarga total varia entre 2 e 4 horas, dependendo do tipo e potência da estação de carregamento. Além disso, poderá ter a opção de carregador no teto da carroceria para recargas rápidas em terminais BRT, ao longo da jornada diária.  

"A Volvo conseguiu equilibrar a autonomia necessária neste tipo de operação, com a mesma quantidade de passageiros, mesma configuração de portas das atuais estações de embarque e desembarque, além do desempenho e confiabilidade dos consagrados biarticulados a diesel. É um grande benefício para os operadores de transporte, com a vantagem de zero emissões e zero ruído em benefício da população das cidades", explica Gilcarlo Prosdócimo, gerente de engenharia de vendas da Volvo Buses.

Evolução do BRT

A eletrificação do biarticulado é uma nova contribuição da Volvo para a evolução dos sistemas BRT, com foco na eliminação de emissões de CO2 no transporte de massa. "Desde o início, o biarticulado Volvo sempre trouxe alta eficiência, transportando mais passageiros com menos emissões. Agora, com veículos 100% elétricos, vamos zerar completamente os gases de efeito estufa", argumenta Alexandre Selski.

A melhor solução de carregamento é geralmente decidida pelo órgão gestor das cidades

O conceito de ônibus biarticulados foi introduzido pela Volvo há mais de 30 anos, como evolução dos tradicionais articulados. Desde então, dezenas de cidades na América Latina vêm se valendo da combinação desses dois tipos de veículos para transportar grandes quantidades de passageiros com rapidez e segurança, com expressivo ganho em qualidade de vida nos deslocamentos diários. 

Atualmente, há articulados e biarticulados Volvo operando em cidades como Curitiba, Bogotá, Rio de Janeiro, Goiânia, Santo Domingo, San Salvador, Quito, Cidade do México, Cidade da Guatemala, Guayaquil, Manaus, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Cali, Bucaramanga e Santiago.

Jornada de descarbonização

A Volvo tem a meta global de reduzir em 50% os gases de efeito estufa em seus veículos até 2030 e em 100% até 2040. Com zero emissões, os ônibus elétricos têm uma contribuição importante nessa jornada. "Com a validação da versão elétrica do nosso biarticulado estamos fortalecendo nosso compromisso com soluções para um transporte 100% mais seguro, eficiente e livre de CO2", finaliza André Marques.

Fotos: Rodolfo Buhrer/Divulgação Volvo.

Grupo Volvo América Latina

terça-feira, 28 de maio de 2024

MERCEDES-BENZ AMPLIA PACOTE DE SEGURANÇA DE SÉRIE PARA ÔNIBUS RODOVIÁRIO O 500 RSD DE 450 CV

A Mercedes-Benz amplia o pacote de segurança de série para o ônibus rodoviário O 500 RSD 2445 de 450 cavalos e transmissão automatizada. Itens até então disponíveis opcionalmente, como sistema de frenagem de emergência (ABA5), piloto automático adaptativo (ACC), controle inteligente de farol alto (IHC) e sistema de leitura de faixa (LDWS), agora já fazem parte da composição básica do veículo. Confira abaixo mais destaques do pacote de segurança.

“Os avanços constantes em tecnologia de segurança ativa para os ônibus rodoviários O 500 reafirmam o compromisso da marca com os motoristas e os passageiros, com o tráfego nas estradas e com todo o ecossistema do transporte responsável”, diz Walter Barbosa, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Nossa Empresa sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento de ônibus, sendo referência de mercado por seu alto padrão de tecnologias de segurança. E só chegamos até aqui porque pensamos no coletivo”.

O 500 RSD para médias e longas distâncias e operações de turismo

Apto para carroçarias High Deck e Double Deck, o chassi de ônibus O 500 RSD 6x2 – disponível nas versões 2445 de 450 cavalos e 2438 de 380 cavalos – é indicado para transporte regular de médias e longas distâncias, como também operações de turismo.

No entanto, a linha Mercedes-Benz O 500 de chassis de ônibus rodoviários é ainda mais ampla, incluindo vários modelos para curtas, médias e longas distâncias e para operações de fretamento e turismo. A oferta inclui versões de tração 4x2, 6x2 e 8x2, tanto para carroçarias convencionais, como para High Deck e Double Deck.

O chassi O 500 RSD 2445 6x2 é equipado com o motor Mercedes-Benz OM 460 LA, que oferece potência de 449 cv a 1.600 rpm e torque de 2.200 Nm a 1.100 rpm. A esse motor junta-se, como item de série, a transmissão automatizada de 12 marchas.

“Mais nova geração de transmissões automatizadas no mercado brasileiro, a Traxon destaca-se pela eficiência, robustez, redução no consumo de combustível e menores custos de manutenção”, diz Walter Barbosa. “Também oferece conforto de condução para o motorista e mais segurança nas estradas, atributos essenciais para as médias e longas distâncias rodoviárias, condições típicas do transporte de passageiros no Brasil e em países da América Latina, mercados para onde nossa Empresa exporta seus ônibus rodoviários O 500”.

Essa transmissão automatizada pode receber o retarder, avançado sistema de freio auxiliar. “Entre suas principais características destacam-se ainda a estratégia de mudanças de marcha que prioriza a economia de combustível, o funcionamento silencioso, alto torque de entrada, menor volume de óleo lubrificante e menor custo de manutenção”, conclui Walter Barbosa.

A transmissão automatizada do O 500 RSD vem equipada ainda com EcoRoll (utiliza a inércia do veículo para economizar combustível), PowerMode (mudanças de marcha em rotações mais altas que asseguram maior agilidade nas subidas e nas ultrapassagens) e Assistente de partida em rampa (sistema de auxílio de partidas em rampas).

Referência em avançadas tecnologias de segurança

A Mercedes-Benz tem consolidado os ônibus O 500 rodoviários com os sistemas mais completos e tecnológicos de segurança no mercado. Entre os seus destaques inclui-se o pacote de segurança para O 500 RSD 2445 6x2 com motor de 450 cavalos e transmissão automatizada, além de vários outros recursos.

O sistema de frenagem de emergência (ABA 5) intervém em caso de colisão iminente com veículos em movimento ou parados na via, minimizando os efeitos de uma colisão, além de reconhecer ciclistas e pedestres em movimento, um grande destaque dessa tecnologia. Funciona com base em um radar emissor de micro-ondas na faixa de 77GHz combinado com a câmera do LDWS. Primeiramente, o ABA 5 emite um alerta visual e sonoro para o motorista. Se não há reação, o sistema automaticamente realiza uma leve intervenção nos freios ou pode chegar até a uma frenagem de emergência completa, se for o caso. Isso reduz o risco de colisões e minimiza efeitos de um eventual acidente. Além disso, os freios permanecerão acionados após a parada total do ônibus, até que o motorista efetue algum comando no pedal de freio ou acelerador.

Por meio do radar do ABA5 e a câmera LDWS, o piloto automático adaptativo (ACC), permite ao condutor manter o ônibus numa distância segura em relação ao veículo que vai à frente, equalizando a velocidade do ônibus em relação ao veículo a sua frente. Em uma situação de extrema emergência, se o condutor não reagir, o sistema entra em ação, freando automaticamente o veículo minimizando um possível impacto. O ACC se habilita a uma velocidade maior que 15 km/h. Independentemente de sua ativação, o motorista tem total autonomia para acelerar ou frear, bastando usar os pedais para isso. Ou seja, o condutor tem sempre o domínio do veículo.

Com uma câmera montada no para-brisa, o sistema de leitura de faixa (LDWS) detecta a posição do ônibus em relação às faixas da estrada, à direita e à esquerda. Funcionando em uma velocidade pré-estabelecida, o sistema gera um alerta sonoro e visual que avisa o motorista se o veículo está se movendo para fora da faixa sem o movimento intencional, aumentando a segurança de circulação. Recurso extremamente importante para prevenção de acidentes, o LDWS detecta a mudança de faixa não intencional onde houver marcação na pista. Opcionalmente, pode ser instalado pelo encarroçador um alerta por vibração no assento do motorista, além de alto-falantes no painel.

Segurança e comodidade para o condutor do ônibus também são garantidas pelo controle inteligente de farol alto (IHC). O sistema opera de forma autônoma, reduzindo o farol alto quando a câmera detecta luminosidade contrária e assim o motorista pode se concentrar ainda mais na via e no tráfego. O sistema utiliza a câmera frontal do LDWS, possibilitando total integração com o farol do encarroçador.

Pacote de segurança de série para O 500 RSD 2445 6x2 com motor de 450 cavalos e transmissão automatizada a partir de 2024

- ABA5, quinta geração do sistema de frenagem de emergência da Mercedes-Benz que utiliza radar para detectar outros veículos, ciclistas e pedestres em movimento.
- ACC (Active Cruise Control) – piloto automático adaptativo
- IHC – controle inteligente adaptativo de farol alto, que garante maior visibilidade e segurança para outros veículos na via
- LDWS (Lane Departure Warning System) – sistema de leitura de faixa
Nota: Para o modelo O 500 RSDD 2745 8x2 este pacote de segurança já é de série desde 2023.

Outros itens de segurança de série dos ônibus rodoviários O 500 RS,RSD e RSDD

- ESP – controle eletrônico de estabilidade
- EBS – sistema eletrônico de freios
- Retarder de última geração – sistema de frenagem hidrodinâmico (série nas versões de 450cv)
- Transmissão automatizada ZF Traxon de 12 marchas, com  EcoRoll e Power Mode
- Assistente de partida de rampa  
- Freio de estacionamento com comando eletrônico
- ESS – sinalização de parada de emergência
- Aviso de atar cinto de segurança para o motorista
- Sistema de freio de porta aberta, que somente libera os freios com a porta de entrada fechada
- Piloto automático de velocidade
- ABS – sistema antibloqueio de rodas (função do freio EBS)
- ASR – sistema antipatinação
- Top-Brake – sistema auxiliar de freio
- ECAS – suspensão pneumática controlada eletronicamente com sistema anti-tombamento.
- Freio a disco ou tambor

Mercedes-Benz Caminhões & Ônibus

VEÍCULOS SEMINOVOS: CONHEÇA A VARIAÇÃO DE PREÇOS EM CADA UM DOS ESTADOS DO PAÍS.

A Mobiauto promoveu um levantamento que retrata as cotações estaduais de alguns dos principais campeões de vendas do mercado nacional. A pesquisa verificou os preços médios de Chevrolet Onix, Fiat Strada, Jeep Renegade, Toyota Hilux Cab.Dupla e VW Gol, sempre ano-modelo 2023, em todos os Estados do país no primeiro quadrimestre de 2024.

Autotech que é um dos três maiores marketplaces de carros novos e usados do país, a pesquisa realizada pela Mobiauto proporciona inúmeras conclusões. "A primeira delas é orientar o consumidor de cada Estado do país sobre as condições de compra e venda desses modelos e, mais do que isso, fornecer dicas valiosíssimas a lojistas e revendedores", esclarece o economista Sant Clair de Castro Jr., consultor automotivo e CEO da Mobiauto.

"A diferença de preços do Fiat Renegade 2023 no Piauí (R$ 109,2 mil) e em Pernambuco (R$ 118,9 mil) é de 8,9%. O que eu faço se sou um revendedor pernambucano? Vou rechear meu estoque com unidades compradas no Estado vizinho. O lucro será enorme", sugere.

O consumidor final também pode se beneficiar dessa variação estadual nos preços. Ao revender seu VW Gol, por exemplo, um amazonense poderia obter por seu modelo uma cotação cerca de 10% mais alta no Amapá. Há vários exemplos semelhantes na lista, e isso apenas se formos considerar Estados vizinhos, o que facilita a logística de buscar ou levar algum veículo.

"Temos cerca de 10 mil lojistas e revendedores que anunciam regularmente seus veículos nos Classificados da plataforma. E é nítido como eles estão atentos a essas variações dentro da mesma região. É comum verificarmos esse trânsito interestadual na revenda dos carros anunciados na Mobiauto", destaca Sant Clair.

Por ser um país muito grande, com diferenças significativas de poder aquisitivo e hábitos de consumo, além do resultado direto da ação comercial das concessionárias regionais de cada marca, o Brasil é um celeiro de oportunidades para realização de bons negócios no meio do varejo, ainda mais quando uma empresa como o Mobiauto presta-se a realizar esse tipo de pesquisa.

Diferenças muito acentuadas de preços, inclusive, podem apontar a presença de versões mais caras sendo anunciadas em determinado Estado, o que, naturalmente, faz subir a cotação média. "Mas isso também é um dado fundamental: se eu sou do Paraná e descubro que o ticket médio de Toyota Hilux 2023 vendida no meu Estado é de R$ 307,4 mil porque há uma presença grande de versões top de linha, e eu quero adquirir uma básica, eu vou a Santa Catarina, onde a média é de R$ 253,8 mil. Lá certamente eu encontrarei versões mais em conta", sugere Castro Jr.

A Mobiauto – Em menos de quatro anos de operação, a empresa já se posiciona como um dos maiores marketplaces do mercado de automóveis do Brasil, tendo alcançado mais de 12 milhões de acessos mensais. Recentemente a empresa alterou sua composição acionária e passou a contar com o Banco PAN, alavancando um futuro breve repleto de produtos destinados ao crédito na compra de veículos.

Mobiauto
Assessoria de Imprensa
Edu Pincigher
eduardopincigher@hotmail.com

AGRALE É A ÚNICA FORNECEDORA DE CHASSI COM CÂMBIO AUTOMÁTICO PARA O PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA

Os chassis para micro-ônibus são equipados com transmissões Allison T2100 xFE®, nas versões 4x2, 4x4 e piso baixo

Foto: Julio Soares / Agrale Divulgação

Líder brasileira na produção de chassis para micro-ônibus há mais de 25 anos, a Agrale solidificou sua posição como fornecedora de referência para o programa Caminho da Escola, do Governo Federal, fornecendo diversos modelos, incluindo recentemente opções com câmbio automático. “Somos a única fornecedora do programa Caminho da Escola de chassi para micro-ônibus com câmbio automático”, destaca Edson Martins, Diretor de Vendas da empresa.

Os chassis são disponibilizados em versões 4x2, 4x4 e piso baixo, todos são equipados com as transmissões automáticas Allison T2100 xFE®, projetadas para otimizar a condução em terrenos desafiadores, como lama, cascalho ou areia. Essas transmissões automáticas eliminam a necessidade de trocas manuais de marcha, permitindo que os motoristas mantenham o foco na estrada. Outra grande vantagem das transmissões automáticas é o fato de não possuírem embreagens mecânicas, que se desgastam e exigem trocas frequentes, obrigando paradas dos ônibus para manutenções corretivas. As transmissões automáticas também proporcionam melhor partida, aceleração mais eficiente, mudanças de marchas mais suaves e ininterruptas, além de maior aceleração. “Esse desenvolvimento em parceria com a Agrale demonstra as possibilidades das grandes empresas apresentarem e fornecerem soluções que que atendam as demandas do mercado”, cita o Diretor Regional da Allison Transmission, Gabriel Ruggiero.

Além destes veículos a empresa participa do Programa Caminho da Escola através do fornecimento de outras classes de chassis para micro-ônibus escolares, e mais recente, a empresa venceu mais um processo de licitação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE para o fornecimento de 400 micro-ônibus Agrale Marruá AM200 MO Escolar, encarroçados sobre o chassi de um veículo off-road, que deverão ser utilizados para o transporte de alunos em localidades remotas. Por sua robustez, segurança e capacidade de transitar nas mais severas condições, os Agrale Marruá farão o trajeto da casa dos estudantes até a escola em regiões adversas e hostis.

AgraleEmpresa reconhecida por suas soluções, atua diretamente em mercados diversos há 62 anos, ou através de suas subsidiárias (Agrale Montadora, Agrale Argentina, Agrale Comercial e Lintec). A companhia baseia-se nos conceitos de inovação, trabalho e sustentabilidade para atender aos diferentes nichos de mercado em que atua: fabricação de tratores, caminhões, chassis para ônibus, utilitários 4x4, motores e grupos geradores.

Agrale S.A.
Dolaimes | FSAG Comunicação

EXPRESSO CAXIENSE ADQUIRE SEIS EL BUSS 320L BUSSCAR

A Expresso Caxiense, com sede em Caxias do Sul (RS), recebeu seis El Buss 320L Busscar, no mês de maio. A empresa do Grupo Comporte optou pelo chassi Mercedes-Benz OF-1721.

O ônibus de motor dianteiro conta com 44 poltronas Class Soft no salão de passageiros, além de ar-condicionado, sanitário e porta pacotes com luz de leitura. O veículo ainda dispõe de display de mensagem no salão com relógio e indicador de sanitário ocupado.

A cabine do motorista possui poltrona com amortecedor pneumático, apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos retrátil. Sensor de estacionamento e itinerário eletrônico também compõem o El Buss 320L.

Expresso Caxiense

No ano de 1938, alguns proprietários de caminhões decidiram organizar uma espécie de cooperativa e, em 1º de agosto, fundaram a Expresso Caxiense de Transportes Ltda, sendo a primeira empresa a transportar mercadorias por via rodoviária entre Caxias do Sul e São Paulo.

Baseada na impossibilidade de concorrer com o transporte ferroviário no transporte de cargas, a Expresso Caxiense decidiu tentar o transporte de passageiros entre Caxias do Sul e Porto Alegre.

O percurso era muito acidentado e, durante e depois das chuvas, a areia da estrada transformava-se em lodaçal em que os veículos atolavam com frequência. Quando isso acontecia, os próprios passageiros ajudavam a livrar o ônibus. Cada viagem durava, em média, de 6 a 8 horas.

Busscar

SUELMA ROSA ASSUME VICE-PRESIDÊNCIA DE ASSUNTOS CORPORATIVOS DA PEPSICO PARA AMÉRICA LATINA

Suelma Rosa acaba de assumir a liderança da área de Assuntos Corporativos da PepsiCo América Latina. Integrante do board executivo da companhia, Suelma terá a missão de amplificar a voz da região dentro do contexto global das operações da PepsiCo, contribuindo, assim, com o crescimento sustentável do negócio.

Suelma terá como foco o desenvolvimento de estratégias para fortalecer a reputação da companhia por meio das agendas de impacto social, relações governamentais e comunicação corporativa. A executiva atuará na sede da empresa no Brasil, em São Paulo, e reportará à Paula Santilli, CEO América Latina, e a Stephen Kehoe, Vice-Presidente Global de Assuntos Corporativos.

"A PepsiCo tem um compromisso forte e consistente com a sustentabilidade. A agenda de impacto positivo, com foco no desenvolvimento das pessoas e da sociedade, está no centro dos objetivos do negócio. Esses são pilares valiosos, com os quais me sempre me identifiquei ao longo da minha carreira e acredito que sejam fundamentais para o sucesso de qualquer organização", afirma a executiva.

Nomeada pela Bloomberg Línea uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina, Suelma atuou, em sua experiência anterior, como head de Reputação e Assuntos Corporativos para a América Latina e o Caribe na Unilever.

Ocupou posições no Ministério de Relações Exteriores do Brasil, na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), além de ter feito parte do Conselho de Administração no Pacto Global da ONU e de associações como Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) e Conselho da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). Referência em representatividade feminina, atua ainda como membro do conselho impulsionador da Mulheres em Relações Governamentais e do Elas no Poder (confirmar esse "da Mulheres").

Suelma Rosa é doutora em Ciência Política pela Universidade de Sorbonne (França), mestre em Cooperação Internacional para o Desenvolvimento pela Universidade Complutense de Madrid (Espanha) e em Política Internacional e Comparada pela Universidade de Brasília (UnB), onde também se graduou em Relações Internacionais, e possui MBA em Estratégia Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

PepsiCoOs produtos da PepsiCo são apreciados pelos consumidores mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios em todo o mundo. A PepsiCo gerou mais de US$ 91 bilhões em receita líquida em 2023, impulsionada por um portfólio complementar de bebidas e alimentos convenientes que inclui LAY'S®, DORITOS®, CHEETOS®, GATORADE®, PEPSI®, KERO COCO®, TODDY®, QUAKER®, entre outras. O portfólio de produtos da PepsiCo inclui uma ampla gama de alimentos e bebidas saborosas, incluindo muitas marcas icônicas que geram mais de US$ 1 bilhão cada em vendas anuais estimadas no varejo. O pep+ é nossa transformação estratégica de ponta a ponta que coloca a sustentabilidade e o capital humano no centro de como criaremos valor e crescimento, operando dentro dos limites planetários e inspirando mudanças positivas para o planeta e as pessoas. Para obter mais informações, acesse e siga: no X (Twitter), Instagram, Facebook e LinkedIn @PepsiCo_br.

PepsiCo
InPress

A LIDERANÇA TAMBÉM ESTÁ DOENTE. Por Maria Emilia Leme*

Foto: Envato - Rawpixel/Divulgação MXP Comunicação

Em qualquer tempo, o universo do trabalho é desafiador. Nos últimos anos, porém, as adversidades se intensificaram. Notadamente, com a pandemia de Covid-19 as transformações admitiram e implementaram outros modelos de produção e de prestação de serviço. Estes e vários fatores combinados nos dão a precisa noção de que estamos em nova relação com o trabalho. Flexibilidade com proatividade, produtividade agregada à cultura da empresa fazem parte de um conjunto de ajustes e aprimoramentos que vêm se construindo paulatinamente nas organizações. Neste cenário de mudanças, as lideranças são solicitadas de maneira incessante a corresponder com bons resultados para corporações envoltas na alta volatilidade e competitividade do mercado. Mas qual é o preço pessoal deste investimento para os líderes?

Um líder, na acepção de suas competências, preza por equilíbrio, harmonia e equidade nas atitudes frente a sua equipe. Mas é cada vez mais comum encontrá-lo imerso na administração de crises e pressionado constantemente por resultados que satisfaçam às expectativas empresariais.

Este profissional, sobrecarregado e esgotado, está adoecendo. E doente, não tem como zelar pela saúde e o bem-estar de seus colaboradores.

Há vários gatilhos que afetam significativamente as lideranças. Elencamos como principais as cobranças fora do padrão, ameaças e a pressão para que exijam mais produtividade de suas equipes.

Há ainda as situações em que os profissionais, contratados equivocadamente ou despreparados para o cargo de liderança, vão sofrer pelo desalinho em relação aos desejos das organizações. E, certamente, vão provocar grande insatisfação em seus superiores hierárquicos.

É muito comum ouvirmos: “o funcionário sofre pela liderança ruim”. Mas nos cargos de liderança também há profissionais vivendo em ambientes tóxicos e desencadeando doenças físicas e mentais.

Com frequência somos informados de uma nova pesquisa, um levantamento inédito a compilar dados de burnout, transtornos mentais no ambiente de trabalho envolvendo a esfera dos colaboradores. Raramente, porém, temos em mãos estatísticas que revelem o estado de saúde das lideranças.

São casos mais escondidos, ocultos. Dificilmente saberemos de um vice-presidente de uma empresa, por exemplo, que se mostre como um profissional vulnerável, que procure o RH para denunciar as pressões corporativas.

No programa de recolocação que realizo, deparo-me com certa frequência com profissionais em posição de liderança que buscam um novo trabalho motivados por saúde mental e qualidade de vida.

Procurar um novo emprego em organizações que se alinhem em propósito com aquilo que o profissional acredita é salutar. Buscar estímulo em cursos e atualizações que aprimorem seus talentos também. Mas nada é mais importante que cuidar da própria saúde, reservando um tempo precioso à convivência com a família e os amigos, à prática de atividades prazerosas, ao exercício físico, à terapia e outras formas de ajuda profissional que contribuam para o equilíbrio pessoal, a tranquilidade e, claro, para a felicidade. Dentro e fora do ambiente de trabalho.

* Maria Emilia Leme é founder da MELL – Recolocação Profissional. Como Job Hunter atua há 10 anos na recolocação de profissionais coordenadores, gerentes e diretores, oferecendo orientação personalizada de carreira e transformando trajetórias profissionais. Pós-graduada em Gestão Empresarial e MBA Executivo Internacional também possui especializações em Coaching e Recursos Humanos. Com mais de 25 anos de atuação em RH, tanto em empresas nacionais quanto multinacionais, como IBM (México), IDC, Ericsson, Suzano Papel e Celulose, Itaú e Saint-Gobain, foi responsável por implantações, startups e desenvolvimento de projetos em diferentes culturas e países, além de criar programas de Coaching para executivos na América Latina.

MXP Comunicação

VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS ESTREIA COM BLINDADOS NO PERU

O Grupo Euromotors, do Peru, acaba de concluir a importação de carros-fortes com chassi Volkswagen dos modelos 11.180 4x4 e dois 9.170 4x2 para atender a clientes do país. Os veículos foram desenvolvidos com parceria da MGA Blindados Brasil e já estão em circulação pelas estradas peruanas. Os veículos serão destinados a uma empresa de mineração e outra de transporte de valores.

"Estamos renovando nossa linha de veículos para fornecer alta qualidade, segurança ativa no processo e todos os equipamentos necessários para um transporte seguro de valores. Os veículos para transporte de valores da Volkswagen superam as expectativas e chegam para somar na oferta de nossa empresa ao mercado", afirma Luis Alvarado, diretor comercial da Euromotors, conglomerado de negócios que reúne a Euro Camiones, concessionária da marca VWCO no país.

Ao longo da história, são mais de 180 mil caminhões e ônibus VW destinados ao exterior e o objetivo da montadora é aumentar estes números, inclusive com veículos especiais como estes. Para isso, planeja estender esse tipo de parceria com o implementador para outros países.

"O mercado de exportação absorve boa parcela de nosso portfólio de chassis especiais e a venda destes veículos é mais um passo importante rumo ao plano de internacionalização da marca VWCO. Estamos sempre buscando pela inovação e pelo desenvolvimento de soluções para atender às demandas do mercado, suprindo necessidades específicas de cada cliente", declara Sergio Salvador, consultor comercial de Vendas Internacionais da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Veículos vocacionais VWCO

Os chassis para transporte de valores da Volkswagen Caminhões e Ônibus são desenvolvidos especialmente para a aplicação e oferecem condições únicas no segmento, com suspensão diferenciada, posicionamento de volante e pedais específico, por exemplo. Os carros-fortes da marca combinam alta tecnologia, desempenho elevado e atendimento às mais pesadas exigências operacionais, reconhecido por sua força e tecnologia embarcada.

Volkswagen Caminhões e Ônibus

MELISSA MATTEDI É A NOVA DIRETORA GERAL DA BORGWARNER UNIDADE ITATIBA

A BorgWarner, líder global no fornecimento de produtos e soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis para o mercado de veículos, anuncia nova Diretora Geral da sua unidade em Itatiba/SP.  Na BorgWarner desde 2017, Melissa Mattedi, graduada em Ciências Contábeis e Mestre em Administração Estratégica de Negócios pela Universidade Getúlio Vargas,  desfruta de histórico crescente na empresa, sendo sua mais recente posição como Controller da Planta ETTS - Emissions, Thermal and Turbo Systems da BorgWarner no Brasil desde 2020, além de duas experiências bem-sucedidas como Diretora Geral de Planta Interina da planta de Itatiba/SP.

Agora, Melissa assume a gestão de uma das maiores unidades produtoras de turbcompressores do grupo e pioneira na produção de turbocompressor flex para veículos leves no Brasil. A unidade já ultrapassou os 9 milhões de turbocompressores produzidos no país em 2023, sendo responsável por cerca de 45% dos motores turbos flex em carros de passeio que rodam no território nacional. O complexo que ela comandará conta com 20 mil m² de área construída, entre áreas administrativas e de produção com a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), bem como um centro de engenharia e desenvolvimento, o Tech Center.

Nessa posição, Mattedi será responsável por liderar os negócios da divisão ETTS - Emissions, Thermal and Turbo Systems da BorgWarner no Brasil, que tem como principal foco a produção de tecnologias que auxiliem na descarbonização do setor de transportes, como turbocompressores, sistemas de sincronismo do motor, ventiladores e embreagens viscosas para automóveis, caminhões, veículos agrícolas e de construção.

BorgWarner
Grupo Printer Comunicação