sexta-feira, 14 de março de 2025

SCHNEIDER ELECTRIC REFORÇA COMPROMISSO SOCIAL E IMPACTA 70 MIL PESSOAS EM 2024

Com o apoio de 21 parceiros, iniciativas de impacto sociais mobilizaram 430 voluntários da companhia, que dedicaram cerca de 9 mil horas de voluntariado a projetos de educação e acesso à energia.

A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão de energia e automação, divulga os resultados das iniciativas de voluntariado em 2024 no Brasil. Por meio do Instituto Schneider Electric na Comunidade, que foca na atuação social local, no compromisso com a agenda ESG e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU, mais de 70 mil pessoas foram impactadas diretamente pelas ações feitas em parceria com ONGs e instituições.

Com o apoio de 21 parceiros, o Instituto Schneider Electric efetuou 34 ações ao longo do ano passado. O voluntariado continua sendo um dos pilares da atuação social da companhia, com 430 colaboradores dedicando, ao todo, 8,9 mil horas a diversos projetos.

O Instituto Schneider Electric estimula a ação voluntária corporativa e a inclusão. Entre as ações realizadas, destacam-se programas de mentoria e educação. Integrantes da companhia atuam como mentores para jovens em situação de vulnerabilidade e mulheres pretas por meio do Projeto VIDHA e da Aceleradora de Carreiras, além de contribuírem para a educação infantil com o programa Riscos Invisíveis, voltado à conscientização sobre energia e segurança elétrica.

A Schneider Electric mantém uma plataforma global de voluntariado, permitindo que colaboradores se inscrevam em atividades e registrem suas horas. A política interna prevê até 20 horas anuais de voluntariado durante o expediente mediante alinhamento com os gestores.

“Assim como a energia move o mundo, a inclusão o transforma. O Instituto Schneider Electric existe para garantir que inovação e desenvolvimento caminhem juntos com um impacto social real”, afirma Roberto Rossi, presidente da Schneider Electric para o Brasil. “O engajamento dos nossos colaboradores é essencial para isso, e as 8,9 mil horas de voluntariado dedicadas em 2024 mostram como a tecnologia aliada à solidariedade pode gerar um impacto duradouro. A inovação só faz sentido se chegar a todos.”

Outro destaque são as ações do "Business with Empathy", programa que leva acesso à energia limpa e segura para comunidades em situação de vulnerabilidade, juntamente com parceiros e clientes da empresa. Nesse contexto, a Schneider também incentiva a participação de seus colaboradores em projetos de instalação de sistemas solares em comunidades isoladas. Essas ações visam promover o uso eficiente das tecnologias fornecidas e já beneficiaram, ao todo, 16,5 mil pessoas.

Schneider ElectricNosso propósito é criar impacto, capacitando todos para que aproveitem ao máximo nossa energia e recursos, unindo progresso e sustentabilidade. Na Schneider Electric, chamamos isso de “Life Is On”. Nossa missão é sermos o seu parceiro de confiança em sustentabilidade e eficiência. Somos líderes globais em tecnologia industrial, levando expertise e know-how em eletrificação, automação e digitalização para indústrias inteligentes, além de infraestruturas resilientes, data centers preparados para o futuro, edifícios inteligentes e residências intuitivas. Com base em nossa ampla experiência no mercado, fornecemos soluções integradas de internet das coisas (IoT) industrial com inteligência artificial (IA), cobrindo todo o ciclo de vida, assim como automação, software e serviços conectados, entregando gêmeos digitais (digital twins) para permitir o crescimento lucrativo para nossos clientes. Somos uma empresa de pessoas com um ecossistema de 150 mil colaboradores e mais de um milhão de parceiros que operam em mais de 100 países para garantir a proximidade com os nossos clientes e partes interessadas. Abraçamos a diversidade e a inclusão em tudo o que fazemos, guiados pelo nosso propósito significativo de um futuro sustentável para todos

Schneider Electric
RPMA Comunicação

SEMPRE ALERTA. Por Marli Gonçalves*

É incontrolável. Minha vida inteira precisei me manter sempre alerta, e acredito seriamente que ultimamente muitos de nós têm tido essa mesma sensação e atitude quase obrigatória para sobreviver, seja na selva de pedra, nos campos do Senhor, nas águas revoltas, onde for. Às vezes não adianta, mas pode ajudar a se salvar.

O meu caso junta diversos fatores. Mais leve, o signo de Gêmeos, Mercúrio, asas nos pés, como característica. Segundo o IA do Google, entre outras, geminianos são curiosos e têm sede de conhecimento, além de adaptáveis e de conseguir se ajustar a diferentes situações. Mas outro fator é a profissão – jornalista - a qual me dedico há 46 anos, e isso contando só de quando me formei, já trabalhava bem antes. É preciso estar informada, antenada, ter curiosidade, estar pronta a reagir prontamente a qualquer eventualidade. Um estado de sentinela, de constante tensão e atenção. Fora a alma de repórter, digo alma, mas às vezes penso se não é quase um vício. Pode ser. Isso já me botou em situações que nem conto, são muitas, inclusive com risco de vida.

Mas, olhem só, vivo em São Paulo, e a coisa aqui não é que está brava, sempre esteve – parece apenas pior com a crise na segurança pública – de um lado, bandidagem; de outro, a polícia com sangue nos olhos. Hoje mesmo, dia em que escrevo, bem cedo acordei assustada com o barulho de muitos tiros. Fiquei ali pensando, não deve ser, tentando me aninhar e dormir de novo. Não demorou e o barulho de helicópteros sobrevoando a área tornou impossível continuar na caminha, para onde já tinha ido um pouco mais tarde por conta de um “incêndio” a apagar, como chamamos quando algo exige atuação rápida.

Foi ligar a tevê e saber que mais um tiroteio depois de uma tentativa de assalto tinha ocorrido na avenida importante a pouco mais de um quarteirão de distância – ferindo uma pessoa que não tinha nada a ver com o caso, e que apenas caminhava por ali, a vice-consulesa da Colômbia, atingida no abdome por uma bala perdida. Um policial à paisana reagiu ao presenciar o assalto à passageira de um táxi, de quem tentavam roubar um celular, o terrível motivo de mortes e ocorrências absurdas que temos notícias. No mesmo local há menos de um mês até cheguei a filmar o final de outro tiroteio, ladrão morto no chão, sangue, policiais espumando. Isso porque moro numa área dita nobre. Imagino a periferia. Imagino também o dia a dia no Rio de Janeiro.

Não é por menos que andamos assustados. Qualquer som, barulho. Aproximação de uma moto. Cuidando de esconder pertences, e se escondendo fortuitamente em cantos para usar, atender o telefone. Difícil até ler algum Alerta Severo, que tem sido comum receber com todas essas loucuras climáticas.

Penso que as organizações criminosas montam exércitos de jovens, e que estes devem estar sendo obrigados, como em empresas, a cumprir metas. Sei lá, um número X de celulares para abastecer os comandos - e que se não os “coletarem” serão punidos de forma grave. Estranho, soube outro dia mesmo que muitas das crianças aqui da região diariamente vistas vendendo panos de prato também já são desde cedo obrigadas a cumprir uma meta e vender todos os da caixa que carregam – se não o fazem acabam espancadas pela família.

Mundo cão esse que desde cedo impõe tanta maldade.

Estar sempre alerta – como disse, é incontrolável – mas cansa muito, podem imaginar. Meu irmão fica bravo, briga comigo por conta das coisas que leio, vejo, acompanho, percebo – inclusive muitas sem qualquer importância, até admito. Como tem sido comum verificar e sofrer com mais uma casa derrubada para dar lugar a um prédio sempre horroroso, e enterrando parte da memória urbana, cada vez mais ação agressiva.

De qualquer forma, no meu caso, estar sempre alerta, como costumamos ouvir falar o Vigilante Rodoviário, Carlos Miranda, recentemente falecido, ao lado de seu pastor Lobo, série criada por Ary Fernandes e que acompanhou a infância de muitos, me salvou a vida algumas vezes.

Também me rendeu boas histórias. O problema é que é um estado mental que esgota, e para o qual deveríamos ter alguma alternativa, conseguirmos ao menos relaxar de vez em quando. E isso anda quase impossível, tento explicar a um amigo querido que sempre me lembra da praia, do mar, que eu deveria mudar para lá ou tentar seguir a serenidade de minha gata. Ah, isso porque ele não viu o pulo que ela deu ao ouvir os tiros hoje pela manhã, correndo para se esconder debaixo dos meus lençóis!




*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.


LÍDER EM PRODUÇÃO DE BARCOS NA AMÉRICA LATINA ESTREIA EM UM DOS PRINCIPAIS EVENTOS NÁUTICOS DOS EUA

Para reforçar a sua presença global, a Fibrafort expande a sua atuação nos Estados Unidos. O estaleiro, maior fabricante de barcos da América Latina com matriz em Santa Catarina, estreia em um dos principais eventos náuticos norte-americanos, o Palm Beach International Boat Show. De 19 a 23 de março, a marca exibirá a linha internacional Granfort para clientes da Flórida, que segue a mesma excelência e o padrão das renomadas embarcações Focker. Segundo o mais recente relatório da National Marine Manufacturers Association (NMMA), os Estados Unidos encerraram o último ano com 11,6 milhões de embarcações em operação e um volume de negócios de US$ 57,7 bilhões em vendas de produtos e serviços náuticos. Além disso, o estado da Flórida é líder de vendas de novos barcos a motor, motores, reboques e acessórios nos EUA.

A expectativa é que o Palm Beach International Boat Show reúna mais de 55 mil participantes na Flagler Drive, no centro de West Palm Beach. Na última edição, o evento gerou um impacto econômico de US$ 1,05 bilhão.

Em janeiro deste ano, a Fibrafort, que possui trajetória consolidada no mercado brasileiro e internacional, com 35 anos e representação em 11 países, oficializou a entrada nos Estados Unidos por meio da parceria com a Marine Connection, uma das maiores revendedoras de barcos do mundo, com showroom na Flórida. A expansão ao mercado norte-americano já mostrou resultados promissores: os quatro primeiros barcos exportados pela Fibrafort aos Estados Unidos saíram do Brasil vendidos. Além da atuação na Flórida, a marca também tem embarcações navegando em águas texanas.

“Os Estados Unidos detêm a maior participação do mercado náutico mundial e são um destino estratégico para reforçar as operações internacionais. A participação da Fibrafort, pela primeira vez, nesse importante evento náutico, destaca a excelência de nossos produtos e da indústria brasileira como um todo. A expectativa é que, nos próximos anos, o mercado externo represente pelo menos 25% do valor de produção da empresa, consolidando ainda mais a Fibrafort como referência no setor náutico”, avalia Bárbara Martendal, gerente comercial e de marketing da Fibrafort.

Também pela primeira vez em exibição nos Estados Unidos, a linha internacional Granfort 300 GTX, aos moldes do modelo de grande sucesso Focker 300 GTX, será o destaque no Palm Beach International Boat Show. Entre os diferenciais, está o casco com design aerodinâmico, além de conforto, funcionalidade e layout que prioriza espaços, segurança e iluminação. Tecnologia de ponta, alto padrão em mobiliários e acabamentos e áreas moldadas para descanso e lazer com muito conforto são mais atrativos que tornam o modelo cobiçado. Entre os ambientes que chamam a atenção, está a ampla área gourmet na popa; o solário rebaixado e passagem lateral para a proa para mais segurança, bem como, um interior otimizado com espaços de armazenamento. A embarcação de 30 pés tem capacidade para 12 pessoas e oferece acomodação para pernoite de até quatro pessoas. A lancha tem preço inicial de US$ 289.900.

Fibrafort - Considerada uma das maiores fabricantes de barcos da América Latina, a Fibrafort foi fundada há quase 35 anos na cidade catarinense de Itajaí, polo náutico brasileiro, e já possui mais de 18 mil barcos entregues no mundo. Produz a conceituada linha de lanchas Focker, modelos de embarcações premiados e de alta qualidade, com dimensões que variam entre 18 e 42 pés. São indicadas para a navegação e diversão em família. Design inovador, beleza, praticidade e conforto, acabamentos para garantir durabilidade e menos ruído, além de alta performance, estabilidade e manobrabilidade durante a navegação são algumas das características inconfundíveis da marca que segue rigorosas normas internacionais de segurança. Clique aqui e visite o site

Fibrafort
Rotas Comunicação

DP WORLD BRASIL E MAERSK FIRMAM ACORDO DE LONGO PRAZO PARA A OPERAÇÃO DE SERVIÇOS MARÍTIMOS NO TERMINAL DE SANTOS

A DP World, líder global em soluções logísticas e na cadeia de suprimentos, firmou um acordo estratégico com a Maersk, uma das principais empresas do mundo em transporte marítimo e logística, para operar um volume substancial de serviços em seu terminal localizado em Santos. O acordo comercial trará benefícios mútuos: a DP World expandirá sua capacidade e volumes, enquanto a Maersk assegura capacidade de atendimento no longo prazo, com nível de serviço mínimo acordado.

O acordo estabelece uma parceria de longo prazo, com a implementação de 6 serviços e 8 escalas semanais ao longo do ano de 2025, com previsão para crescer para 7 serviços e 10 escalas semanais a partir do segundo ano, após a primeira fase de expansão de capacidade a ser realizada pela DP World, quando o terminal atingirá o volume de 1.7 milhão de TEUs.

“Este anúncio é mais um passo estratégico da DP World, reforçando nossa presença no Terminal de Santos, e abrindo caminhos para novas oportunidades de expansão no Brasil. Este acordo com a Maersk não só nos permite ampliar nossa capacidade operacional para movimentação de contêineres, como também assegura um serviço robusto e sustentável de longo prazo”, afirma Márcio Medina, Vice-Presidente Comercial da DP World Brasil.

Paulo Ruy, Head Regional de Terminais e Aquisições Portuárias para a América Latina da Maersk, afirmou: "Este acordo com a DP World garante capacidade de serviço para a Maersk no Porto de Santos. Ele está alinhado com nossa estratégia de assegurar operações confiáveis e eficientes para nossos clientes na região. Com este acordo comercial com a DP World, conseguimos atender à crescente demanda por movimentação de contêineres e aprimorar nossos serviços, garantindo que continuemos a oferecer soluções logísticas de ponta a ponta, além de nossos produtos individuais."

Expansão contínua dos negócios

Atualmente, a DP World possui um plano de investimentos em curso, de cerca de R$ 450 milhões, para expandir a capacidade de operação de contêineres para 1,7 milhões de TEUs/ano até 2026 e está em fase final de aprovações de investimento adicional de R$ 1,6 bilhão para elevar a capacidade para 2,1 milhões de Teu/ano até o final de 2027.

DP World

A DP World está remodelando o futuro do comércio global para melhorar a vida de todos. Operando em seis continentes com uma equipe de mais de 100.000 funcionários, combinamos infraestrutura global e expertise local para oferecer soluções integradas de cadeia de suprimentos. Desde portos e terminais até serviços marítimos, logística e tecnologia, aproveitamos a inovação para criar maneiras melhores de comercializar, minimizando interrupções desde o chão de fábrica até a porta do cliente.

Nas Américas, a DP World opera com uma equipe de mais de 16.000 pessoas em 12 países, promovendo a excelência por meio de uma robusta rede de 14 portos e terminais e mais de 40 armazéns. Ao aproveitar nosso alcance global e expertise local, simplificamos a logística, aprimoramos o desempenho operacional e redefinimos os limites do que é possível no comércio global.

Fazemos o comércio fluir. Para mais informações sobre como a DP World está remodelando o comércio global, visite nosso site.

Maersk

A A.P. Moller - Maersk é uma empresa de logística integrada que trabalha para conectar e simplificar as cadeias de suprimentos de seus clientes. Como líder global em serviços logísticos, a empresa opera em mais de 130 países e emprega cerca de 100.000 pessoas. A Maersk tem como meta atingir emissões zero de gases de efeito estufa (GEE) até 2040 em toda a sua operação, com novas tecnologias, novos navios e combustíveis de emissão reduzida de GEE.

DP World Latam
Edelman

quinta-feira, 13 de março de 2025

LUÍS FERNANDO GODINHO É O NOVO GERENTE DE PAVIMENTAÇÃO DA LIUGONG

Luís Fernando Godinho

A LiuGong, referência na fabricação de equipamentos pesados, anuncia a chegada de Luís Fernando Godinho como seu novo gerente de Pavimentação. Nascido em Portugal e residente no Brasil desde 1981, Godinho é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Espírito Santo, com MBA em Gestão Tributária pela ESUDA, em Recife (PE).

Com uma carreira que começou em uma fábrica de tintas, Godinho acumulou experiência de 10 anos na área florestal e, há 12 anos, atua no segmento de pavimentação. Sua contratação fortalece a estratégia da LiuGong para ingressar no mercado de pavimentação, reforçando o compromisso da empresa em oferecer soluções completas e de alto desempenho em obras de infraestrutura e terraplanagem.

“A expectativa de pertencer à equipe da LiuGong é grande. Quero contribuir com a empresa, apoiando-me em minha experiência profissional e buscando novos projetos que fortaleçam ainda mais a marca, fidelizando os clientes”, reforça Godinho.

A LiuGong reforça que a chegada de Luis Fernando Godinho é parte do plano de expansão de seu portfólio, que já atende diversos setores, incluindo construção, mineração e agronegócio. Com a expertise do novo gerente de Pavimentação, a empresa pretende ampliar sua presença no segmento, oferecendo produtos e serviços inovadores, além de suporte técnico especializado.

LiuGong - Por mais de 65 anos, a LiuGong Machinery Corporation é referência na indústria de fabricação de equipamentos de construção na China. Desde a construção de sua primeira carregadeira de rodas em 1966, a LiuGong evoluiu para se tornar uma das empresas globais de equipamentos de construção que crescem com mais velocidade no mundo, oferecendo uma linha completa de máquinas intuitivas para serviço extremo para proprietários de equipamentos de construção constantemente desafiados a fazer mais com menos. A LiuGong oferece oportunidades aos seus funcionários, produtos e serviços de qualidade aos seus clientes, sucesso financeiro aos seus investidores e apoio às comunidades nas regiões que atende. A empresa começou com a chegada de 500 trabalhadores à cidade de Liuzhou em 1958. Hoje, a LiuGong é uma história de sucesso global com mais de 33 linhas de produtos, 20 instalações de produção globais, 16.000 funcionários e mais de 500 revendedores oferecendo aos clientes o equipamento robusto de que necessitam para realizar qualquer trabalho, em qualquer lugar. Tudo com suporte local.

A LiuGong Latin America (LGLA) foi fundada no Brasil em 2008 e é uma subsidiária integral do Grupo LiuGong. Desde 2015 fabricando equipamentos no país, a LiuGong vem crescendo nos mercados brasileiro e latino-americano. O negócio abrange a venda e a manutenção de equipamentos e acessórios para máquinas de construção, soluções de financiamento, treinamento de clientes, consultoria técnica e outros escopos. E os principais produtos incluem pás carregadeiras de rodas, motoniveladoras, rolos compactadores, retroescavadeiras, escavadeiras, caminhões rígidos, plataformas aéreas de trabalho etc. Além disso, a LiuGong continua desenvolvendo a estrutura de sua fábrica e centro de treinamento localizados na cidade de Mogi Guaçu e escritório comercial na cidade de Campinas, ambos no estado de São Paulo, fortalecendo o corpo de profissionais e qualificando o portfólio de produtos.

LiuGong Latin America
Há Propósito Comunicação

CADA HISTÓRIA!!! (2) Por chicolelis*

Esta é a bela história de uma amizade que deve ter continuado em outro plano, já que os dois nos deixaram há cerca de 10 anos. Seus nomes estão colocados no alfabeto por uma distância muito grande, mas Antônio e Wilson eram inseparáveis e tinham lá as mesmas manias e costumes.

e/d: Antônio Cipriano Bispo e Wison Libório de Medeiros. Foto: Acervo Bispo Neto.

Antônio, por exemplo, exigia que a mais simples das camisetas (antigamente eram aquelas entregues aos jornalistas para usar durante eventos de lançamentos) tivesse bolso. Wilson seguia essa exigência. Justificavam que era para colocar a caneta, mania que também tinha o Gilberto Gardesani, outro jornalista da velha guarda, editor do Jornauto.

Na questão alimento, ambos concordavam em pedir sempre filé com fritas. Por ocasião da pré inauguração, nos anos 90, do Bourbon Street (para mim a melhor casa de blues e jazz de São Paulo), sabíamos que Antônio e Wilson iam pedir o seu prato preferido.

Acontece que o bufê contratado (a  cozinha da casa ainda não funcionava) não poderia atender. Sabendo disso, fui a um botequim na esquina mais próxima e perguntei se eles faziam filé com fritas.

- Bife com fritas gente faz. Filé, não!

Então combinei com o dono que no sábado, eu mandaria para ele meia dúzia de belos filés que ele prepararia junto com as fritas, pedindo que as preparasse em um óleo de primeira e virgem. Avisaria momentos antes para que chegassem, ainda quentes, no Bourbon . Ainda bem que mandei seis filés, pois havia esquecido que o Walter Boor, jornalista gaúcho,  também pediria filé com fritas. Os três foram, estrategicamente, na mesma mesa. Não lembro se sobraram três.

Mas os dois não eram apenas exigentes. Eram dois seres muito especiais. Wilson era um conhecedor profundo da Atorá (em hebraico significa instrução, é o livro sagrado do judaísmo, com os primeiro livros da Bíblia: Gênesis, êxodo, levítico números e deuteronômio, conforme me explicou o amigo jornalista Moisés Rabinovici). Era capaz de citar trechos inteiros do livro sagrado e explicar cada um deles.

Isso porque, Wilson, quando criança, morando no Rio Grande do Sul, foi vizinho de uma família de judeus e com ela aprendeu tudo sobre a religião  a ponto de se considerar judeu por toda sua vida.  Foi,  inclusive, aceito como membro da Sociedade Israelita de Florianópolis, onde passou a maior parte de sua vida, no jornalismo, como editor do Caderno de Automóveis do jornal O Estado de Santa Catarina.

Já Antônio era um ex-integrante da Polícia Militar do Paraná, advogado e editor do Jornal do Automóvel, encartado no jornal O Estado do Paraná. Estava sempre disposto a ajudar quem precisava.

Em uma ocasião, durante um Prêmio de F1 em São Paulo, o jornalista Antônio Carlos Silva, teve o seu credenciamento negado para cobrir a corrida. Imediatamente Antônio acionou a Justiça ameaçando o Bernie Ecclestone (aquele “ex-dono” da F1) de prisão, caso a negativa seguisse em frente. E o colega paranaense cobriu a F1 daquele ano, que nem ele mesmo lembra qual foi, apenas que ocorreu no início dos anos 90.

Além disso, segundo seu filho (o Bispinho), também jornalista, Antônio editou o primeiro caderno sobre carros publicado a cores no Brasil.

Banda e tapete vermelho

Além de conhecedor do Torá, Wilson gostava de receber os amigos. Depois de um lançamento na Bahia (ninguém lembra quando, nem mesmo o baiano Paulo Brandão) em que os jornalistas foram recebidos, no aeroporto, com apresentação de música típica, Wilson foi desafiado a fazer algo assim em Florianópolis, onde seria o próximo lançamento da indústria (uns dizem que foi Fiat, outros que foi Ford, ninguém é categórico sobre o assunto).

A fábrica reuniu os  jornalista do Brasil que dali seguiram para Florianópolis em voo fretado. Quando desceram na capital catarinense, foram recebidos pela Banda da Polícia Militar do Estado e desfiram sobre um tapete vermelho. Era a resposta dele ao desafio baiano.

Antônio e Wilson?

Antônio Cipriano Bispo e Wison Libório de Medeiros são os personagens da minha coluna desta semana. Era impressionante a amizade que os unia. Moravam, respectivamente, em Curitiba e Florianópolis, mas era como se fossem habitantes de um mesmo teto, tal a sincronia de pensamentos que existia entre ambos, apesar de Libório (como era chamado por todos) e Bispo (idem) serem judeu e maçom (vem do francês, maçon, pedreiro) respectivamente. A amizade deles era sua principal fé!

Aguardem o Cada História!!! 3

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

MAURICIO BIADOLA É O NOVO DIRETOR DE VENDAS OFF HIGHWAY DA CUMMINS BRASIL

A Cummins Brasil anuncia Mauricio Biadola como novo diretor de Vendas Off Highway, posição que assumiu em 1º de março de 2025. Com vasta experiência em vendas e marketing no setor automotivo, Biadola tem a missão de fortalecer a presença da companhia no segmento Off Highway, reforçar a estratégia comercial e estreitar o relacionamento com os clientes.

Biadola assume a nova função após sua atuação como gerente Sênior de Vendas, Marketing e Comunicação na CDBS, divisão de eixos da Cummins (anteriormente Meritor). Durante sua gestão, o executivo liderou áreas estratégicas, incluindo vendas, inteligência de mercado, marketing e comunicação, além de impulsionar o desenvolvimento de negócios com clientes-chave dos segmentos de caminhões e ônibus. Desde 2022, também esteve à frente do processo de Integrated Business Planning (IBP) na região, com foco na gestão de demanda e no alinhamento estratégico.

O novo diretor de Vendas Off-Highway sucede a Mariana Pivetta, que assumirá uma nova posição global na Cummins, dando continuidade à sua trajetória de sucesso na companhia. Na nova função, Mauricio se reportará diretamente a Adriano Rishi, presidente da Cummins Brasil.

Engenheiro mecânico pela FEI e com MBA Executivo pelo Insper, Biadola soma mais de 22 anos de experiência em empresas globais como Bridgestone, Magna, Lear e Adient, trazendo à Cummins uma visão estratégica de negócios e sólida vivência em mercados B2B.

Cummins Brasil 
Textofinal de Comunicação Integrada

MAIS REGULAR CAMPEONATO DE VELA NO BRASIL, COPA MITSUBISHI COMEÇA SUA 25ª TEMPORADA NO PRÓXIMO SÁBADO.

O próximo sábado, dia 15 de março, promete ser bastante emblemático para o esporte à vela no Brasil. A data marca o início da 25ª temporada da Copa Mitsubishi – Circuito de Vela Oceânica, uma das mais tradicionais e disputadas da modalidade no país.

A competição – que se manteve mesmo diante de muitos desafios como cenários econômicos adversos, mudanças de regras, entre outros – completa 25 anos como o principal campeonato de vela oceânica nacional de longa duração em território nacional.

Promovida desde o início pelo tradicional Yacht Club de Ilhabela, no litoral paulista, a temporada começa com um número bastante considerável de competidores que alinharão suas embarcações em busca de um importante título.

Para Mauro Luis Correia, CEO da HPE Automotores, empresa que representa e fabrica veículos Mitsubishi Motors no Brasil, “é uma honra poder ter a nossa marca como patrocinadora oficial dessa importante competição dentro do esporte à vela no Brasil. A modalidade tem o mesmo DNA de aventura e superação que a Mitsubishi Motors oferece em sua linha de veículos. Por mais um ano, reforçaremos esse estilo de vida que tem muito em comum o nosso mundo”.

Já para o diretor técnico da competição, Carlos Eduardo Sodré, o “Cuca”, o sucesso da categoria é fundamentado em aspectos como um trabalho consistente e persistente de todos os envolvidos na organização da Copa.

“Há 25 anos contamos com parceiros engajados em realizar o melhor a cada etapa e isso vai criando uma relação de confiança com as equipes e com o mercado. Veja, por exemplo, o Yacht Club de Ilhabela foi nossa sede desde a primeira edição. Assim como o grupo Mitsubishi Motors e suas marcas, é o principal patrocinador do Circuito Ilhabela desde sua criação. Da mesma forma, contamos com o apoio da Prefeitura de Ilhabela, que incorporou o evento ao seu calendário oficial”, comenta Cuca.

Ele acrescenta: “tudo isso faz com que tenhamos segurança e previsibilidade para realizar uma competição que, afinal, é longa. São quatro etapas durante um ano, e é preciso criar condições para que uma equipe se sinta incentivada a participar de todas, a fim de ter a chance de conquistar a vitória ao final da temporada”.

Veteranos e a nova geração compõem a flotilha 

Aberta a competidores de todas as idades, a competição é capaz de reunir gerações da mesma família a bordo de um só barco, como no caso dos irmãos Mário Sérgio e Nilton César de Jesus, velejadores experientes que hoje disputam as regatas junto de seus filhos e netos.

Vela de oceano admite velejadores de todos os níveis em condições de igualdade

A vela, como esporte, se divide em “classes” nas quais é possível agrupar veleiros com características diferentes para que possam competir em condições de igualdade entre si.

Cada classe tem regras mais ou menos complexas e cada uma também adota uma fórmula para cálculo do rating de cada veleiro, que não são necessariamente iguais entre si.

Para compensar diferenças de projeto, mastreação, tipos de velas e equipamentos, fazendo com que veleiros diferentes possam competir em condições de igualdade, as classes realizam as chamadas medições.

Literalmente um medidor oficial confere as características dos veleiros e, de acordo com a regra, estabelece um rating. Este rating é um número que baliza o tempo ideal em que um veleiro com as características medidas deve velejar em um determinado tempo de regata. Ao final da regata, o tempo real de chegada é multiplicado por este rating, determinando o tempo corrigido daquele veleiro.

Isso faz com que um grande veleiro de competição, equipado com as mais novas tecnologias possa correr uma regata junto de um veleiro menor, mais antigo e menos equipado. Cada um deles tem o seu próprio rating e condições iguais de vencer a regata.

As classes que compõe a Copa Mitsubishi são:

Classe ORC - São veleiros oceânicos estritamente de competição, desenhados para regata e dotados dos mais modernos equipamentos, não necessariamente iguais entre si, são medidos na mais técnica e detalhada regra da vela mundial.

Classe BRA-RGS - São veleiros oceânicos com características mais de cruzeiro. Não raro possuem equipamentos como cozinha completa, suites, ar-condicionado, enfim, veleiros de pessoas que gostam de conforto e também das regatas, já que para participar de uma, precisam estar medidos dentro da regra RGS.

RGS Cruiser - São veleiros com as mesmas características dos RGS, mas não estão medidos em nenhuma regra. Seus proprietários e equipes são, geralmente, cruzeiristas que esporadicamente disputam regatas.

Classe Clássicos - São veleiros fabricados até o ano de 1980. Geralmente embarcações muito bem cuidadas, não raro com mastreação e casco de madeira, velas originais, equipamentos e características da época de sua construção.

Classe C30 e Classe HPE25 - São veleiros de competição rigorosamente iguais entre si (em cada classe). Usam os mesmos equipamentos e velas. Por isso não tem rating. Aqui o “pega” é mesmo para terminar a regata em primeiro lugar.

Inscrições já estão abertas

As inscrições para a etapa da Copa Mitsubishi - Circuito Ilhabela de Vela já podem ser feitas no site oficial do evento (https://circuitoilhabela.com.br).

1ª Etapa Copa Mitsubishi 2025
15,16 e 22,23 de março
R$ 185,00 por tripulante

A Copa Mitsubishi - Circuito Ilhabela de Vela tem organização e realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Mitsubishi Motors e copatrocínio da Ar Descarbonize Soluções e apoios da Prefeitura Municipal de Ilhabela, Balaio de Ideias, e-ventos, Jornal Ancoradouro, Control Service, ABVO e FEVESP.

HPE Automotores - No mercado desde 1991, a HPE Automotores do Brasil é a representante oficial das marcas Mitsubishi Motors e Suzuki no País. Para a HPE, ser 4x4 é um estilo de vida

HPE Automotores

quarta-feira, 12 de março de 2025

DELTA E JETZERO FIRMAM PARCERIA PARA PROJETAR UM NOVO TIPO DE AERONAVE, QUE SERÁ 50% MAIS EFICIENTE EM TERMOS DE COMBUSTÍVEL.

Além da eficiência de combustível, projeto da aeronave prevê um espaço dedicado no compartimento superior para cada passageiro, assentos e banheiros acessíveis e menos fileiras.

A Delta Air Lines está fazendo uma parceria com a startup californiana JetZero em uma aeronave comercial revolucionária e mais sustentável, totalmente diferente das que estão nos céus atualmente. O projeto de corpo de asa mista (BWB, na sigla em inglês, ou blended-wing-body), muito mais eficiente em termos de combustível, está no centro da colaboração e é uma faceta da jornada contínua da Delta para avançar na inovação do setor, reduzir custos por meio de maior economia de combustível, elevar a experiência do cliente e alcançar emissões zero até 2050.

No momento em que a companhia comemora 100 anos, a parceria ressalta o compromisso da Delta em moldar o futuro da aviação nos próximos séculos. A associação formal da Delta com a JetZero ocorre depois que a startup recebeu um subsídio da Força Aérea dos Estados Unidos em 2023 para ajudar a facilitar a construção de um demonstrador em escala real para o primeiro voo em 2027. A Delta desempenhará um papel crucial no desenvolvimento, fornecendo a expertise operacional para ajudar a tornar essa tecnologia viável.

“Trabalhar com a JetZero para criar uma fuselagem e uma experiência totalmente novas para clientes e funcionários é um trabalho ousado e importante para avançar as iniciativas de economia de combustível e as metas de inovação do setor aéreo”, disse a diretora de Sustentabilidade da Delta, Amelia DeLuca. “Enquanto a Delta está focada em fazer o que pode hoje para lidar com nossa pegada de carbono, é fundamental também trabalharmos com uma variedade de parceiros para avançar com tecnologias inovadoras, como a aeronave de asa mista da JetZero, para resolver uma parte significativa das futuras emissões da aviação”.

Como o mais novo membro do Sustainable Skies Lab (Laboratório Sustentável para os Céus, em tradução livre) da Delta, a JetZero tem o apoio direto dos talentos de alto nível da companhia aérea global e acesso às suas operações líderes do setor. Isso inclui a manutenção correta e o caminho operacional para comprovar e acelerar a comercialização da tecnologia de fuselagem BWB, que deve ser até 50% mais eficiente em termos de consumo de combustível do que os projetos de tubo e asa (1) que os clientes experimentam atualmente. A parceria com a JetZero marca a quarta colaboração de “frota revolucionária” da Delta descrita em seu Plano de Sustentabilidade lançado em 2023: um projeto inovador e transparente pelo qual a Delta pretende atingir emissões zero até 2050.

A principal companhia aérea global também ajudará a projetar um interior futurista para garantir a melhor experiência possível para clientes e funcionários. A fuselagem de formato exclusivo, que difere totalmente da atual, oferece infinitas possibilidades. Com a Delta no comando do projeto de interiores, os clientes podem esperar mudanças que aprimorem sua viagem, incluindo espaço dedicado no compartimento superior para cada passageiro, assentos e banheiros acessíveis e menos fileiras.

“A JetZero está trabalhando para mudar o mundo ao trazer para o mercado uma aeronave que pretende voar nesta década e fazer um progresso imediato e marcante na redução dos custos de combustível das companhias aéreas e das emissões associadas”, disse o cofundador e CEO da JetZero, Tom O'Leary. “A capacidade de obter ganhos de eficiência tão expressivos em breve tem um impacto significativo no compromisso do setor de atingir emissões zero até 2050 e servirá como base para que outras tecnologias e eficiências possam ser alcançadas. A Delta foi uma das primeiras companhias aéreas a fazer parceria conosco, apoiando-nos nos bastidores desde 2023, e esperamos que continuem ajudando nosso programa por meio de seu profundo conhecimento e experiência”.

Evolução das aeronaves

A revolucionária aeronave BWB, testada e demonstrada pela primeira vez na década de 1990 pela NASA e pela Universidade de Stanford como sendo segura e eficiente, também poderá usar combustível de aviação sustentável (SAF) quando entrar em serviço, pois usará os sistemas de propulsão de motores atuais.

Os fabricantes de aeronaves fizeram avanços incríveis para aumentar a eficiência geral do combustível de aviação comercial desde que os jatos de passageiros foram introduzidos pela primeira vez.

Estima-se que a eficiência de combustível da frota seja 80% melhor do que há 50 anos. Ao mesmo tempo, a Delta continuou a fazer modificações em suas aeronaves, como a adição de trens de pouso mais leves e winglets (componentes aerodinâmicos na ponta das asas), para promover a eficiência. De fato, o Conselho de Carbono interdepartamental da companhia economizou mais de 40 milhões de galões de combustível em 2024 (2) graças a eficiências operacionais, modificações na frota e redução do peso a bordo. Mas o setor concorda que é necessário fazer mais, e rápido.

A concessão da Força Aérea dos Estados Unidos, juntamente com o apoio de parceiros como Northrop Grumman e Scaled Composites, e a coordenação contínua com a Administração Federal de Aviação, validam ainda mais para as principais partes interessadas da aviação que o projeto BWB é uma solução ao alcance. A Delta tem uma parceria informal com a JetZero desde 2021 sobre a melhor forma de comercializar a aeronave como parte do pedido de subsídio da startup.

Espera-se que as aeronaves BWB da JetZero tragam uma série de benefícios revolucionários para os consumidores e para a sustentabilidade ambiental, incluindo:

- O BWB é até 50% mais eficiente em termos de consumo de combustível do que as fuselagens convencionais de tubo e asa existentes em razão do projeto, que gera menos arrasto, oferece mais área de superfície de elevação, proporciona distribuição uniforme de carga e elevação e, de modo geral, é nitidamente mais leve.

- Capacidade para transportar mais de 250 clientes – semelhante à das aeronaves de fuselagem larga existentes –, oferecendo o nível de capacidade e alcance necessários para atender à crescente demanda de viagens.

- Menos ruído. Com os motores montados na parte superior da aeronave, espera-se que os aviões BWB sejam significativamente mais silenciosos do que os atualmente existentes.

- Potencial para se encaixar na infraestrutura aeroportuária existente e oferecer tempos de retorno mais rápidos, áreas nas quais a Delta está aconselhando e explorando.

- Utilização de SAF para reduzir ainda mais as emissões do ciclo de vida do carbono.

(1) Quando comparado à geração atual de aeronaves de médio porte na base de um galão por assento-milha disponível.
(2) Relativo ao que a Delta teria usado se não tivesse empreendido nenhum esforço de eficiência de combustível.

Delta Air Lines

Por meio da cordialidade e do serviço do pessoal da Delta Air Lines (NYSE: DAL), bem como do poder da inovação, a Delta nunca para de procurar maneiras de fazer com que cada viagem pareça feita sob medida para cada cliente.

Mais de 100 mil funcionários da Delta lideram o caminho para oferecer uma experiência de alto nível ao cliente em mais de 4 mil voos diários para mais de 290 destinos em seis continentes, conectando pessoas a lugares e entre si.

A Delta está empenhada em atender com segurança até 200 milhões de clientes anualmente, com inovação e confiabilidade de atendimento ao cliente líderes do setor – e é reconhecida como a companhia aérea mais pontual da América do Norte. Estamos empenhados em garantir que o futuro das viagens seja conectado, personalizado e agradável. A motivação genuína e duradoura de nosso pessoal é fazer com que cada cliente se sinta bem-vindo e respeitado em todos os pontos de sua jornada conosco.

Com sede em Atlanta, a Delta opera hubs significativos e mercados-chave em Amsterdã, Atlanta, Boston, Detroit, Londres-Heathrow, Los Angeles, Cidade do México, Minneapolis-St. Paul, Nova York-JFK e LaGuardia, Paris-Charles de Gaulle, Salt Lake City, Seattle, Seul-Incheon e Tóquio.

Como companhia aérea líder global, a missão da Delta de conectar o mundo cria oportunidades, promove a compreensão e expande horizontes ao conectar pessoas e comunidades entre si e seu potencial.

Impulsionada por parcerias inovadoras e estratégicas com a Aeromexico, Air France-KLM, China Eastern, Korean Air, LATAM, Virgin Atlantic e WestJet, a Delta oferece mais opções e oportunidades para clientes em todo o mundo.

A Delta é a companhia aérea mais premiada dos Estados Unidos graças à dedicação, paixão e profissionalismo de seu pessoal. A empresa foi reconhecida pela Cirium pela excelência operacional e considerada a principal companhia aérea dos Estados Unidos pelo Wall Street Journal; está entre as empresas mais inovadoras da Fast Company; é a Companhia Aérea Mais Admirada do Mundo pela Fortune e uma das Melhores Empresas para Trabalhar segundo a Glassdoor, além de uma das principais empregadoras para diversidade, veteranos e melhores locais de trabalho para mulheres de acordo com a Forbes.

ABRAFILTROS ENCERRA 2024 COM MAIS DE 44 MILHÕES DE FILTROS AUTOMOTIVOS RECICLADOS

O programa Descarte Consciente Abrafiltros, de logística reversa de filtros usados do óleo lubrificante automotivo, criado em 2012 pela Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros Automotivos, Industriais e para Estações de Tratamento de Água, Efluentes e Reúso, atualmente implantado em São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul para atendimento às legislações estaduais,  já reciclou 44.917.587 filtros até dezembro de 2024, realizando coleta em 5.702 pontos de 402 municípios.

No ano passado foram reciclados 7.228.217 filtros com o atendimento dos quatro estados. Atualmente, 37 organizações, com 62 CNPJs, estão abrigadas no sistema. “O volume de filtros usados do óleo lubrificante automotivo reciclados e abrangência do programa só tendem a aumentar. As metas tanto do montante reciclado quanto dos municípios e pontos de coleta são progressivas”, afirma João Moura, presidente executivo da Abrafiltros.

Segundo Marco Antônio Simon, gestor do programa, as empresas recorrem ao programa Descarte Consciente Abrafiltros por ser um sistema de logística reversa coletivo, no qual a Abrafiltros atua como entidade gestora e cuida de todo o processo administrativo e logístico. “Isto facilita as empresas cumprirem as legislações ambientais e, por ser um sistema coletivo, acaba reduzindo o custo individual, que é bem mais elevado caso a empresa fizesse um plano individual”, comenta.

A administração é realizada pela equipe interna de gestão em conjunto com a Presidência e Diretoria, incluindo a definição e negociação de metas, contatos governamentais, emissão de relatórios, contratos, Termos de Compromisso estaduais, ações de comunicação e marketing, suporte de escritório jurídico e financeiro. Ele explica também que a coleta e processamento dos filtros usados do óleo lubrificante automotivo são realizados pelo Grupo Supply Service, que conta com grande expertise no País em 32 anos de atividade, motivo pelo qual tem vencido os processos de concorrência e mantido elevado grau de excelência na prestação dos serviços.

Como funciona o programa

Simon explica que o processamento do filtro do óleo lubrificante automotivo usado é completo, inclusive, com a separação do metal do elemento filtrante e do óleo lubrificante usado contaminado (OLUC). O metal (23%) é encaminhado para siderúrgicas, o OLUC – Óleo Lubrificante Usado Contaminado (2%), vai para rerrefino; e o restante dos resíduos (75%) segue para coprocessamento em cimenteiras, para geração energética e uso das cinzas (clínquer) na fabricação do cimento. Ele destaca ainda que para ser reprocessado o metal deve estar descontaminado de óleo, processo que também é realizado antes do envio às siderúrgicas.

Outros estados devem instituir novas leis e novas empresas sinalizam adesão ao programa

“As legislações ambientais só avançam e novas leis entrarão em vigor em outros estados. Com isso, a tendência é de que o programa cresça ainda mais”, ressalta Simon. O Estado do Mato Grosso já instituiu uma nova legislação que entrou em vigor no final do ano passado, que se encontra em regulamentação e será alvo de envio de proposta de implantação do programa ainda 2025. O Estado de Santa Catarina está em fase de aprovação dos resultados da consulta pública realizada também no final do ano passado, que norteará a elaboração da legislação estadual.

Com relação às empresas, o gestor destaca que já há três novas empresas com o processo de filiação e adesão em curso, que ingressarão no programa em 2025.

Programa avança e traz novos desafios

O gestor explica que o processo de reciclagem dos filtros do óleo lubrificante automotivo é bastante complexo e são pouquíssimas as empresas habilitadas a tratá-los em larga escala. “Isto, futuramente, deve gerar dificuldades em novas implantações do programa, devido às próprias diferenças de infraestrutura no Brasil, um país de dimensões continentais, o que também impacta no custo final”, alerta Simon, concluindo: “Por isso, as implantações devem sempre ser realizadas com muito critério e observando o princípio de viabilidade logística e econômica estabelecido na Política Nacional de Resíduos Sólidos, que é a base das legislações estaduais”.

Abrafiltros - Criada em 2006, a Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros Automotivos, Industriais e para Estações de Tratamento de Água, Efluentes e Reúso – tem a missão de promover a integração entre as empresas de filtros e sistemas de filtração para os segmentos automotivo, industrial e tratamento de água, efluentes e reúso, representando e defendendo de forma ética os interesses comuns e consensuais dos associados.

Abrafiltros
Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

BIOCOMBUSTÍVEL DE COCO IMPULSIONA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA NO BRASIL

A crescente preocupação com a pegada de carbono tem incentivado o desenvolvimento de estratégias para a descarbonização das atividades econômicas. Entre as principais abordagens estão a diversificação das fontes energéticas, o aumento da eficiência dos processos e a implementação de tecnologias de captura de carbono. Dentro desse contexto, se destaca a produção de biocombustível a partir da biomassa residual de coco verde, um dos resíduos mais abundantes em Aracaju (SE), onde está instalado o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP).

Ilustração sobre a produção de biocombustível a partir da biomassa residual de coco verde

Vinculado ao Grupo Tiradentes, o ITP abriga o Núcleo de Estudos em Sistemas Coloidais (NUESC) criado há 15 anos em parceria com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES) e Petrobras. O núcleo de pesquisa científica se consolidou como um dos mais importantes do segmento, servindo ainda de instrumento para a formação de profissionais de alta qualificação para o mercado local e nacional, em colaboração com os Programas de Pós-graduação Stricto sensu da Universidade Tiradentes (Unit).

“O Núcleo tem impacto muito positivo para o equilíbrio ambiental. Em Aracaju, por exemplo, ele contribui para dar nova utilização às 190 toneladas de resíduos de coco verde descartadas por semana na cidade. Transformamos em energia um material que representa um grande desafio para o meio ambiente, em função do alto volume e baixa taxa de decomposição”, esclarece o coordenador-adjunto de Programas Profissionais da Área de Engenharias II na CAPES, docente da Unit, pesquisador do ITP e coordenador do NUESC, Cláudio Dariva.

Desafio ambiental

O coco verde é amplamente consumido em regiões tropicais, e seu resíduo, especialmente a fibra, representa um grande desafio ambiental em razão do seu alto volume e baixa taxa de decomposição. Em Aracaju, um estudo realizado pela Diretoria de Operações da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) apontou que a cidade gera cerca de 190 toneladas de resíduos de coco verde por semana. E foram identificados 87 pontos de venda, sendo 30 deles considerados grandes geradores, que descartam até 200 kg diários ou 400 kg em dias alternados.

Esse montante de resíduos sobrecarrega a coleta domiciliar e gera um custo anual de aproximadamente R$ 900 mil para a limpeza pública. Além disso, quando não destinados ao aterro sanitário, muitos desses resíduos acabam descartados de forma inadequada, agravando o passivo ambiental da cidade. A conversão desse resíduo em biocombustível não apenas reduz o impacto ambiental, mas também oferece uma alternativa energética renovável e sustentável.

Processo de produção do biocombustível

A transformação da fibra do coco verde em biocombustível pode ocorrer por diferentes rotas tecnológicas, como a pirólise, a gaseificação e a fermentação. No caso da pesquisa realizada no NUESC do ITP, prioriza-se um processo eficiente e de baixo impacto ambiental:

- Secagem e trituração: a fibra do coco é coletada, seca e triturada para facilitar o processamento. 

- Conversão térmica: a biomassa pode ser submetida à pirólise, que converte o material em bio-óleo, biocarvão e gases combustíveis. 

- Refino e aproveitamento: o bio-óleo pode ser refinado para uso em motores e geradores, enquanto o biocarvão pode ser utilizado como fonte de energia ou para melhorar a qualidade do solo.

Processo integrado

Recentemente, avanços tecnológicos permitiram a integração de três etapas essenciais para a produção de combustíveis sustentáveis: extração de óleo, produção de biodiesel e produção de bio-óleo a partir de oleaginosas. Essa tecnologia inovadora emprega fluidos pressurizados, reduzindo significativamente o uso de solventes orgânicos e promovendo uma abordagem ambientalmente sustentável.

De acordo com a pesquisa do ITP, a abordagem maximiza o aproveitamento dos resíduos gerados no processo, contribuindo para uma economia circular e reduzindo o impacto ambiental da produção de combustíveis.

A iniciativa não apenas contribui para a redução da dependência de combustíveis fósseis, mas também melhora a gestão de resíduos urbanos, evitando o acúmulo de lixo orgânico. Além disso, a criação de uma cadeia produtiva em torno do biocombustível fomenta a geração de empregos e o desenvolvimento local, promovendo a economia circular.

O ITP integra um robusto ecossistema educacional e de pesquisa em Sergipe que inclui a Universidade Tiradentes (Unit) e o Tiradentes Innovation Center (TIC), fundamentais para o avanço tecnológico e científico do país. As três instituições, cada uma com funções distintas, instaladas no Campus Unit Farolândia, em Aracaju, fazem parte do Grupo Tiradentes que este ano completa 63 anos de história

Unit - Universidade Tiradentes
Agência Fato Relevante

NELSON FELIPE JUNIOR ASSUME PRESIDÊNCIA EXECUTIVA INTERINA DA ABICLOR

Nelson Felipe Junior

A Abiclor - Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados -  comunica uma importante mudança em sua liderança para o ano de 2025. Nelson Felipe Junior, que tem 32 anos de experiência na entidade e atuava até então como Técnico e Advocacy, assumirá interinamente a presidência executiva da Abiclor, após a saída de Milton Rego.

Nelson ocupará a função com a responsabilidade de continuar os esforços para fortalecer a indústria de cloro-álcalis no Brasil, com foco no desenvolvimento do setor.

"Assumir a presidência executiva interina da Abiclor em um momento estratégico para o setor é uma grande responsabilidade”, diz Nelson. “Com décadas de atuação na entidade, entendo a importância de uma governança forte e do alinhamento estratégico para garantir a sustentabilidade da indústria de cloro-álcalis no Brasil. Atualmente, representamos 98% das indústrias do setor e seguimos comprometidos em impulsionar iniciativas que fortaleçam nossa atuação em diversas cadeias produtivas essenciais, como saneamento, saúde e indústria. Nosso foco é enfrentar desafios com eficiência, promover inovação e acompanhar a evolução tecnológica para garantir padrões cada vez mais seguros e alinhados às exigências do mercado”, complementa.

A presidência do Conselho Diretor permanece sob a liderança de Fábio Barbosa, que exerce mandato até 2027. A Abiclor segue com a missão de representar essa indústria perante os órgãos governamentais e a sociedade, promovendo a indústria nacional, seu desenvolvimento sustentável e a implementação das melhores práticas em segurança, saúde e qualidade. 

AbiclorA Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor) representa o setor de cloro-álcalis, que é a indústria base de diversos produtos essenciais para a economia, além de estar diretamente ligada ao saneamento básico e à saúde pública do país. Com 49 associados, incluindo 7 do setor produtivo, a Abiclor reúne algumas das principais plantas produtoras do Brasil, entre elas, Braskem, Chemtrade, Chlorum Solutions, Dow, Katrium e Unipar e também espelha outros elos da cadeia, como fornecedores de equipamentos, distribuidores, transportadores e empresas de atendimento emergencial. A Abiclor atua para promover o avanço da indústria de cloro-álcalis em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU, com foco na segurança e respeito às pessoas e ao meio ambiente. Para mais informações, clique aqui e visite o site

Abiclor
Hercog Comunicação e Estratégia

EATON É RECONHECIDA COMO UMA DAS EMPRESAS MAIS ÉTICAS DO MUNDO PELA 14ª VEZ PELO ETHISPHERE INSTITUTE

O reconhecimento homenageia organizações comprometidas com os melhores programas de ética, conformidade e governança e é baseado em análises robustas.

A Eaton, empresa global de gerenciamento inteligente de energia, recebeu novamente o reconhecimento de 2025 World’s Most Ethical Companies® (Empresas Mais Éticas do Mundo) do Ethisphere Institure, líder global na definição e no avanço dos padrões de práticas comerciais éticas. É a 14ª vez que a empresa recebe o reconhecimento, comprovando o compromisso com a ética em todas suas relações e negócios e com os mais altos padrões de governança corporativa, responsabilidade social e transparência.

Baseada no Ethics Quotient® proprietário da Ethisphere, a avaliação anual exige que as empresas forneçam mais de 240 itens que comprovem práticas que apoiam a ética e a conformidade, governança, cultura, impacto ambiental e social e iniciativas que apoiam uma forte cadeia de valor. Os dados passam por uma análise qualitativa adicional pelo painel de especialistas da Ethisphere, que passam milhares de horas examinando e avaliando cada candidato. Em 2025, 136 homenageados foram reconhecidos em 19 países e 44 setores. A Eaton estava entre os 12 homenageados no setor de manufatura industrial.

“Estamos honrados em sermos reconhecidos mais uma vez como uma das empresas mais éticas do mundo (World’s Most Ethical Companies®). Isso não é algo que tomamos como garantido; é algo que nos esforçamos para ganhar a cada ano", disse Joe Rodgers, vice-presidente sênior de Ética e Conformidade Global da Eaton. "Acreditamos no poder da integridade e sou grato aos funcionários da Eaton em todo o mundo que incorporam nossos valores essenciais todos os dias."

Nesta edição, os candidatos foram pontuados em cinco dimensões: Programa Geral de Ética e Compliance, Governança Corporativa, Cultura de Ética, Impacto Ambiental e Social e Gestão de Terceiros. A Eaton se destacou na dimensão "Programa de Ética e Conformidade", que foi ponderada como a mais alta, estrutura do programa, treinamento/comunicação, auditoria e avaliações de riscos e aplicação. Como referência, a pontuação da Eaton foi 6 pontos maior do que a média dos vencedores do reconhecimento.

Segundo o presidente do Grupo Mobility da Eaton na América do Sul, Gustavo Schmidt, a empresa se destaca pelo desenvolvimento de práticas que asseguram não somente a conformidade legal, mas também o respeito às pessoas, à sociedade e ao meio ambiente. “A ética é um dos nossos atributos de liderança, que representa nossa cultura e nossos valores. Investimos em políticas que criam um ambiente de trabalho transparente e inclusivo, além de atuar de maneira social e ambientalmente responsável em todas as nossas operações. Por isso, esse reconhecimento reforça a importância de colocar a ética como princípio fundamental em todas as decisões empresariais.”

A Eaton é uma empresa de gerenciamento inteligente de energia dedicada a proteger o meio ambiente e a melhorar a qualidade de vida das pessoas no mundo todo. Fabricamos produtos para os mercados de data centers, serviços públicos, industriais, comerciais, de construção de máquinas, residenciais, aeroespaciais e de mobilidade. Somos guiados pelo nosso compromisso de fazer negócios corretamente, operar de forma sustentável e ajudar nossos clientes a gerenciar a energia – hoje e no futuro. Ao capitalizar as tendências globais de crescimento da eletrificação e da digitalização, estamos acelerando a transição do planeta para fontes de energia renováveis, ajudando a resolver os desafios de gestão de energia mais urgentes do mundo e a construir uma sociedade mais sustentável para as pessoas de hoje e para as gerações futuras. Fundada em 1911, a Eaton tem evoluído continuamente para atender às necessidades em constante mudança e expansão dos nossos stakeholders. Com receitas de quase US$ 25 bilhões em 2024, a empresa atende clientes em mais de 160 países. Para mais informações, clique aqui e visite o site (www.eaton.com). Siga-nos no LinkedIn, Facebook e Instagram

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