sexta-feira, 11 de julho de 2025

PRÊMIO SHELL DE TEATRO ANUNCIA INDICADOS DA 36ª EDIÇÃO COM PLURALIDADE DE VOZES E TERRITÓRIOS

Reconhecimento mais longevo das artes cênicas no país reforça, em 2025, o compromisso com a diversidade, a inovação estética e a transformação social por meio da cultura

Foto: acostafotografia | Divulgação

O Prêmio Shell de Teatro, uma das premiações mais tradicionais da classe teatral brasileira, anunciou nesta sexta (11) a lista de indicados do primeiro período da 36ª edição. Com reconhecimento à excelência das artes cênicas brasileiras, o prêmio contempla produções nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, com destaque para espetáculos que se sobressaíram pela originalidade, relevância e qualidade artística. Criado em 1988 pela Shell Brasil, o prêmio é o mais longevo da categoria e acompanha, há mais de três décadas, as transformações da cena teatral no país.

Com um total de nove categorias, 20 peças e mais de 50 profissionais indicados, a 36ª edição dá o pontapé inicial com destaque para os espetáculos Torto Arado – O Musical e Vinte que concentram três indicações cada, no Rio de Janeiro, evidenciando a força da cena musical contemporânea e das dramaturgias voltadas à representatividade. Em São Paulo, Nebulosa de Baco, Lady Tempestade e Carne Viva figuram entre os que mais acumulam indicações, reafirmando a potência da cena autoral paulistana.

“Há mais de três décadas, a Shell Brasil afirma seu compromisso com a valorização da arte brasileira por meio do Prêmio Shell de Teatro. Mais do que uma celebração de talentos, a premiação é uma forma concreta de estimular a continuidade da criação artística no país, reconhecendo o teatro como linguagem essencial de crítica, memória e transformação social. Ao acompanhar a pluralidade estética e temática dos nossos palcos — da tradição à inovação — seguimos reafirmando nosso papel de incentivadores da cultura brasileira”, destaca Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Marca da Shell Brasil.

Entre os profissionais indicados, nomes consagrados como Muato e Mauricio Lima, ambos de Vinte, espetáculo do Rio de Janeiro, voltam a figurar entre os indicados, com histórico de premiações anteriores: na edição de 2024, Muato conquistou o prêmio de música; enquanto Mauricio Lima, o troféu de Direção por Arqueologias do Futuro, ao lado de Dadado de Freitas.

Entre as indicações de São Paulo, destacam-se artistas de Nebulosa de Baco, como Marcos Damaceno e Rosana Stavis, que retornam à lista após ambos terem sido indicados por A Aforista, em 2023. Marcos Damaceno já conquistou um prêmio Shell: na categoria Dramaturgia pelo espetáculo Homem ao Vento, em 2018.

Criada para reconhecer projetos que fazem da arte um motor de transformação social, a categoria “Energia que Vem da Gente” valoriza iniciativas culturais enraizadas em seus territórios. Do Rio, a lendária Turma Ok entra na lista com seus mais de 60 anos como ponto de encontro, celebração e resistência LGBTQIA+, enquanto o Instituto Cerne é lembrado pela força da Escola Popular de Teatro da Baixada, que pulsa em São João de Meriti. Em São Paulo, a Cia Teatro Documentário leva o cotidiano da Bela Vista às ruas com projetos criados junto aos moradores, e o Teatro de Contêiner transforma o entorno com oficinas que geram renda, autonomia e novas possibilidades para mulheres em situação de vulnerabilidade.

Tendência: Representatividade e Diversidade como Protagonistas

A 36ª edição chega com holofotes voltados a espetáculos que abordam temas como representatividade racial, diversidade de gênero e enfrentamento de desigualdades históricas. Montagens como Torto Arado – O Musical, Vinte, Devora-me e Ao Vivo (Dentro da Cabeça de Alguém), Pai Contra Mãe ou Você Está Me Ouvindo?, Elisa em Fuga – Segundo Ensaio Sobre o Terror destacam corpos e vozes historicamente marginalizados, evidenciando o teatro como espaço de escuta, resistência e afirmação de identidades.

A expressiva presença de mulheres nas fichas criativas das produções — um total de 24 profissionais —, além de artistas LGBTQIA+ e iniciativas comunitárias entre os indicados, refletem o compromisso do teatro brasileiro com pautas sociais.

Indicados pelo Júri do Rio de Janeiro

Dramaturgia
Marcia Zanelatto – Devora-me
Mauricio Lima e Tainah Longras – Vinte
Direção
Camila Bauer – Instinto
Elísio Lopes Júnior – Torto Arado – O Musical
Ator
Alan Rocha – Martinho, Coração de Rei, O Musical
Rafael Bacelar – Ao Vivo (Dentro da Cabeça de Alguém)
Atriz
Larissa Luz – Torto Arado – O Musical
Liliane Rovaris – As Pequenas Coisas
Cenário
Beli Araújo e Lidia Kosovski – Devora-me
Cachalote Mattos – À Vinha d'Alhos
Figurino
Julia Vicente – Vinte
Marcelo Olinto – Os Mambembes
Iluminação
Ana Luzia de Simoni – O Céu da Língua
Nadja Naira – Ao Vivo (Dentro da Cabeça de Alguém)
Música
Jarbas Bittencourt – Torto Arado – O Musical
Muato – Vinte
Energia que Vem da Gente
Instituto Cerne – Pela criação da Escola Popular de Teatro da Baixada e pela dedicação à formação e à programação cultural contínua em São João de Meriti.
Turma Ok – Por sua trajetória de mais de 60 anos enquanto lugar de acolhimento para pessoas LGBTQIAPN+, com apresentações artísticas e encontros sociais em forma de ações de resistência.

Indicados pelo Júri de São Paulo

Dramaturgia
José Fernando Peixoto de Azevedo – Elisa em Fuga – Segundo Ensaio Sobre o Terror
Marcos Damaceno – Nebulosa de Baco
Silvia Gomez – Lady Tempestade
Direção
Jé Oliveira – Pai Contra Mãe ou Você Está Me Ouvindo?
Luiz Fernando Marques (Lubi) – Um Clássico: Matou a Família e Foi ao Cinema
Ator
Alexandre Galindo – Veneno
Atriz
Rosana Stavis – Nebulosa de Baco
Sirlea Aleixo – Furacão
Cenário
Luh Maza – Carne Viva
Marcia Moon – O Papel de Parede Amarelo e EU
Figurino
Eder Lopes – Pai Contra Mãe ou Você Está Me Ouvindo?
Isabela Capeto – Os Irmãos Karamázov
Iluminação
Aline Santini – Carne Viva
Ricardo Vívian e Sarah Salgado – Lady Tempestade
Música
Alzira E, Arnaldo Antunes, DJ K, Jéssica Caitano, Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Maria Beraldo, Maria Esmeralda, Maurício Pereira, Negro Leo, Nuno Ramos, Rodrigo Campos, Rodrigo Ogi, Romulo Fróes e Tulipa Ruiz – Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso
Clara Potiguara – Tybyra – Uma Tragédia Indígena Brasileira
Energia que Vem da Gente
Cia Teatro Documentário – Por duas décadas de trabalho pela valorização e revitalização de espaços na região da Bela Vista, com o envolvimento de moradores, como no espetáculo de rua Cavalo Bravo não se Amansa.
Teatro de Contêiner – Pelo seu relevante trabalho com a população vulnerável do entorno do teatro, como a iniciativa “Tem Sentimento”, que oferece oficinas e atividades para a geração de renda de mulheres.

Corpo de jurados do 36º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro
Bia Radunsky (gestora e curadora de projetos culturais)
Biza Vianna (figurinista, diretora de arte e produtora cultural)
Daniele Ávila (artista de teatro, crítica e curadora)
Leandro Santanna (produtor cultural, gestor público e ator)
Paulo Mattos (curador e produtor cultural)

São Paulo
Gabriela Mellão (autora, diretora e jornalista teatral)
Ferdinando Martins (Professor e crítico de arte)
Lucelia Sergio (atriz, diretora e dramaturga)
Maria Luisa Barsanelli (jornalista)
Sergio Oliveira (curador, produtor e gestor cultural)

Prêmio Shell de Teatro

Criado e realizado pela Shell Brasil desde 1988, o Prêmio Shell de Teatro é uma iniciativa proprietária da companhia e o mais longevo reconhecimento das artes cênicas em atividade no Brasil. Anualmente, contempla produções nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, premiando profissionais em categorias como Dramaturgia, Direção, Atuação, Cenário, Figurino, Iluminação, Música e Iniciativas de Impacto Social. Em 2023, o prêmio ampliou sua atuação com a criação da categoria Destaque Nacional, voltada a reconhecer espetáculos e artistas de outras regiões do país, fora do eixo Rio-São Paulo. Ao longo de mais de três décadas, o Prêmio Shell tem acompanhado as transformações da cena teatral brasileira, incentivando a diversidade estética, a inovação e o compromisso social da criação artística. A iniciativa reafirma o apoio contínuo da Shell à cultura como força crítica, criativa e transformadora.

Shell - Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis e lubrificantes da marca Shell. A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia

Shell Brasil

VERDE E ... Por Marli Gonçalves*

Um pouco de cor. Verde, a cor da semana. Por vários motivos, indicação esotérica, a cor que pintei minhas unhas e, de repente, o uso em propagandas políticas. Mas também porque sugere – junto com o amarelo – o avivamento do sentimento patriótico depois da verdadeira afronta contra o país disparada pelo presidente dos Estados Unidos. E tem mais.

Para quem vive por aqui em São Paulo com o mínimo de atenção, a propaganda da prefeitura que está no ar mostra a capacidade de - na boa - tentar nos dissuadir das condições reais da cidade. Mostra situações teatrais e meio sem sentido de conversas de abilolados sobre reparar “o quanto São Paulo está verde”, exaltando nem sei bem o quê, uma vez que o que se vê mesmo são árvores usadas como lixeiras, doentes, torturadas, que tombam defuntas com o soprar do vento e quando chove. Os parques, muitos agora privatizados, viraram particulares e rentáveis, cheias de balbúrdias, construções irregulares em áreas tombadas, shows e barulhos que atormentam especialmente a fauna.  Parques e praças fechadas ao público, com grades; outros em péssimas condições. Os tais bosques urbanos que implantam aqui e ali são pequenos pedacinhos para os quais dão nomes bonitos, de pássaros. As milhares de árvores a que se referem são mudas, plantadas justamente em áreas nas quais estão passando o trator em cima da vegetação adulta.

São Paulo passa por um momento especialmente agressivo de transformação, com apoio de plano diretor negociado nos gabinetes da política. Ao invés do verde, o cinza domina. Construções monumentais em todos os lugares derrubando sem dó bairros, vilas, memórias, esquinas, e até pequenos prédios para erigir torres vendidas a preço de ouro, com marketing pesado de suas “maravilhas”. O forte assédio aos moradores de onde querem demolir para escavar os empreendimentos chega a oferecer vantagens e valores irrecusáveis, e aiai do vizinho que ousar não aceitar – vira o inimigo, marcado. Cercado.

Sejamos “justos” - tem muito verde sobrando também em uma propaganda da Petrobras, uma tal de energia justa, no ar esses dias, parte feita com inteligência artificial, quando não com figurantes e atores sorridentes.

Verde popular por aqui só nas cercanias do Estádio do Palmeiras. Até o Partido Verde, por exemplo, que nesse momento de emergências sobre todas as coisas da vida deveria estar no auge, parece mesmo é respirar por aparelhos, encolhido em um canto.

Mas nem tudo parece perdido para esta tão bela e significativa cor. Agora com a mais do que esquisita ameaça e provocativa taxação de 50% nos produtos nacionais lançada com ares de chantagem pelo presidente Donald Trump misturando Bolsonaro, familícia, economia, geopolítica e gotas de loucura, o verde se junta ao amarelo nos corações em defesa da pátria e da soberania nacional. Sem precisar ser vestido, aparece rejuvenescido o sentimento, e em todas as direções ideológicas, até naquela que adota muito mais o amarelo “canarinho” quando sai às ruas, e que agora se vê no dilema de poder ser culpada por um problemão.

O verde também pode significar inclusive que essa coisa toda não está madura, pode até ser bravata, resultando no sentido contrário ao pretendido pelo poderoso americano que dá pernadas para todos os lados. E aí entra o necessário cuidado na reação, o pisar em ovos das declarações, na resposta e ações, o incentivo à entrada do que melhor houver em diplomacia entre os países.

Me fez lembrar até de uma famosa camiseta que Lula usava nas greves sindicais, com o personagem João Ferrador: “Hoje eu não tou bom” (sic). Alguém, por favor, o acalme para a coisa não ir para o brejo de vez.



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.


INTER ANUNCIA MARLOS ARAUJO COMO DIRETOR EXECUTIVO DE RISCOS E PREVENÇÃO A FRAUDES

Com passagens por Bradesco e Febraban, o executivo possui mais de 25 anos de experiência no setor financeiro

O Inter anuncia a contratação de Marlos Araujo como Diretor Executivo de Riscos e Prevenção a Fraudes da companhia (CRO - Chief Risk Officer). Com passagens por Bradesco e Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o executivo possui ampla experiência em gestão estratégica, riscos e finanças. Araujo também ocupa uma cadeira na Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).

No Inter, o novo diretor será responsável pelas áreas de Riscos Financeiros, Riscos Operacionais e Controles Internos, Prevenção e Monitoramento de Fraudes, Combate a Crimes Financeiros, Riscos Comerciais nos Estados Unidos, Modelagem e Análise de Dados.

Ele reportará ao Vice-Presidente Sênior de Finanças e Riscos, Santiago Stel, além de responder também ao Comitê de Riscos do Conselho de Administração da companhia. “O Marlos chega com grande experiência para compor nosso time e somar com uma visão estratégica em áreas muito importantes para manter nosso crescimento com consistência e solidez, como riscos e prevenção de fraudes”, diz Stel.

Para Araujo, que é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP) e tem especialização pelas universidades de Harvard e Pennsylvania - Wharton, o Inter é uma organização com uma cultura inovadora, profissionais altamente capacitados, e que tem contribuído diretamente para a transformação da indústria financeira. “Meu objetivo é fortalecer ainda mais as práticas de gestão de riscos e fraudes, controles e modelagem, contribuindo com uma visão estratégica para apoiar o crescimento sustentável do Inter”, afirma. Thiago Garrides, que ocupava o cargo anteriormente, segue para novos desafios profissionais.

InterPioneiro no mercado financeiro, o Inter foi a primeira instituição financeira a lançar um banco digital, em 2015, o primeiro marketplace integrado ao app de um banco, em 2019 e, por último, a primeira rede social financeira em 2025. Hoje, posiciona-se como um Super App Financeiro Global, atendendo mais de 38 milhões de clientes em todo o mundo. Seu ecossistema completo oferece serviços de banking, investimentos, crédito, seguros, shopping, remessas internacionais, programa de pontos, entre outros. Com um índice de eficiência de 48,8%, o Inter administra uma carteira de crédito de R$ 42,6 bilhões, mantém um patrimônio líquido de R$ 9 bilhões e conta com ativos totais de R$ 80,5 bilhões. Ao disponibilizar soluções integradas em um único aplicativo, o Inter reafirma sua posição na vanguarda da inovação, estabelecendo-se como o parceiro ideal para uma vida financeira inteligente

Inter
Loures Comunicacao

QLUZ ITAJAÍ (SC) ADOTA TECNOLOGIA DA TIM E M2M EM SEU SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Itajaí (SC) concluiu a modernização de seus 23.773 pontos de luz com a implantação de um sistema inteligente de telegestão. Agora, cada luminária da cidade pode ser monitorada em tempo real, o que permite identificar falhas automaticamente, ajustar o nível de iluminação conforme a necessidade e garantir mais segurança para a população.

A tecnologia, viabilizada por meio da rede da TIM e da plataforma da M2M Telemetria, foi implantada pela QLuz Itajaí, concessionária liderada pela empresa Quantum Engenharia.

Tecnologia que beneficia toda a população

Além de ampliar a segurança da população, com ruas e avenidas mais bem iluminadas, o sistema também reduz custos operacionais e contribui com a sustentabilidade urbana ao evitar desperdícios de energia.

“A população é a maior beneficiada com esse avanço. A iluminação pública é essencial para a segurança, para a mobilidade e para a qualidade de vida nas cidades. Com a telegestão, conseguimos manter a cidade sempre bem iluminada, ter mais agilidade e ainda gerar economia para os cofres públicos”, destaca José Edivaldo de Sales Silva, gerente da concessionária QLuz Itajaí.

O modelo também contribui para os compromissos ambientais do município ao usar recursos tecnológicos e apoiar políticas de sustentabilidade urbana.

Como funciona

Com a tecnologia, a cidade recebe um sistema inteligente que permite identificar automaticamente falhas nas luminárias, controlar remotamente cada ponto de luz e otimizar o consumo de energia.

A comunicação entre os dispositivos é feita por meio da tecnologia NB-IoT (Narrowband-IoT), operando sobre a rede 4G da TIM. Essa solução se destaca pelo baixo consumo energético e maior alcance de sinal, o que garante eficiência e autonomia dos dispositivos.

A gestão do sistema é feita por uma plataforma em nuvem, fornecida pela M2M Telemetria, que permite acompanhar o funcionamento de cada luminária, ajustar níveis de iluminação conforme a demanda e gerar alertas automáticos em caso de problemas como quedas de energia ou falhas nos equipamentos.

“Com a telegestão, eliminamos a necessidade de rondas manuais para checar os pontos de luz, ganhamos agilidade na correção de falhas e ainda otimizamos o consumo energético nos horários de menor movimento”, explica José Edivaldo de Sales Silva, gerente da concessionária QLuz Itajaí.

QLuz Itajaí
Estrutura de Comunicação

QUANDO FUI REBATIZADO CHICO “RERIS”. Por chicolelis*

Recebi a pauta do Marco Antônio Antunes, coordenador de Economia na Sucursal de São Paulo, de O Globo. Corria o ano de 1982 e ele pedia que eu fizesse matéria sobre a recuperação de produtos automobilísticos, como pneus, amortecedores, velas de ignição e refino de óleo, entre outros.

Para começar, entrei em contato com a NGK, maior produtor no País, onde está a há mais de 60 anos e produziu mais de 2,5 bilhões de velas de ignição, na sua fábrica em Mogi das Cruzes.

Liguei (pelo telefone fixo, já que não existia celular) e  a secretária atendeu com muita gentileza - naqueles tempos a marca não tinha uma assessoria de Imprensa como hoje (que aliás, atende muito bem, na pessoa da Ana Carla). Ela perguntou sobre o assunto e qual o meu nome.

- Meu nome é Chico Lelis - respondi -, do jornal O Globo. Quero falar sobre recuperação de velas de ignição.

- Chico “reris”, da “Gorobo”? Disse ela com sotaque semelhante ao do personagem, de origem japonesa, de um antigo comercial de TV da panela de pressão Lares, em que ele dizia “panelas de pressão Rares”, porque não conseguia, como a secretária da NGK, pronunciar “L” do meu nome e nem o da Globo.

Falei a ela que era Lelis, mas ela repetiu: sim, “reris”, da “Gorobo”, né?

Desisti de convencê-la, que era Lelis e que não era da “Gorobo”, e sim de O Globo. Mas, naqueles tempos era muito comum a pessoas confundirem o jornal com a TV. E, cá entre nós, a gente da sucursal do jornal, até aproveitava dessa confusão para conseguir as entrevistas, em geral marcadas diretamente com a secretária do executivo a ser abordado. E a entrevista foi marcada.

No dia marcado, próximo da hora do almoço, cheguei ao escritório da empresa, na rua da Glória, na Liberdade (claro, uma empresa japonesa não poderia estar em outro bairro paulistano, que ainda reúne uma grande população de descendentes japoneses, apesar da "invasão" chinesa). E a secretária, muito solícita, avisou-me que o presidente me receberia em alguns minutos, para almoçarmos juntos na sua sala.

Quando entrei, ele, Shigenobu Fujii, recebeu-me gentilmente e, com o esperado sotaque japonês, perguntou pela câmera, achando que eu era da Globo. Expliquei que eu era do jornal, e ele não manifestou qualquer constrangimento, só perguntou se eu gostava da comida japonesa.

Quando respondi que sim, e a apreciava desde que tinha 8 anos de idade. Sorriu, pegou o telefone e, no seu idioma, pediu nossos pratos. Degustei sushi, sashimi, antecipado por missoshiro (caldo). Uma delícia!

A entrevista foi ótima, com ele explicando a razão técnica porque (ao menos naqueles tempos) velas de ignição não podiam ser recuperadas, como ainda acontece, por exemplo, com pneus (os de avião, por exemplo,  podem ser recauchutados até quatro ou mais vezes e os de caminhão, pelo menos uma vez, seguindo as regras para essa operação).

Na saída, pedi para a secretária me mostrar como ela havia escrito o meu nome e o da minha empresa. E, escrito, estava lá, certinho: Chico Lelis, da TV Globo. Só errou o órgão de comunicação.

Chegamos um dia antes, “por engano”

Essa é outra curiosa história, vivida com o estimado primeiro presidente da Volvo no Brasil, Tage Karlsson. Fomos convidados pelo então diretor de Comunicação da Volvo, JPedro (tudo junto assim) para conhecer o primeiro caminhão  da marca fabricado no Brasil, o N10.  Fui pelo jornal O Globo, e meu amigo S. Stefani, (que já nos deixou, era dono da mais perfeita memória do jornalismo que já vi. Nunca anotou uma  única linha durante as entrevistas, incluindo números), pela já extinta Gazeta Mercantil Curiosamente, chegamos um dia antes do evento (engano creditado à agência de viagem) e fomos levados diretamente para a sala do presidente, que reservou todo o período da tarde para estar conosco. Levou-nos a conhecer a linha de montagem do novo produto, falou sobre os planos da marca para o futuro no Brasil e depois fomos almoçar.

O almoço durou horas, pelo menos umas três, regado a uma boa cerveja sueca. Conversamos sobre tudo, especialmente sobre os negócios da marca por aqui, incluindo sua, ainda pouca,  experiência de Brasil, País que ele  já adorava e sonhava um dia morar por aqui. Foi uma tarde muito agradável, repleta de boas informações.

À direita, Tage Karlsson e o 1.000º Volvo produzido no Brasil

Eu e Stefani nunca conseguimos chegar uma conclusão sobre aquele “engano” da agência. Mas, afinal, como representávamos dois dos maiores órgãos Imprensa, um deles a Gazeta Mercantil, o maior jornal de Economia do País, acreditamos que isso pode ter causado a “confusão” de datas.

Por muitos anos continuei a me corresponder com Tage Karlsson, via Internet, que voltou para a Suécia, mas não para o Brasil. Disse-me, certa vez, que, aqui ficaria muito longe da família e, para se sentir-se “meio que no Brasil”, tinha optado por uma casa do Algarve, em Portugal, onde o clima era "mais quente" que a sua Suécia. Deixamos de nos comunicar quando ele se foi, em 2019, aos 93 anos com problemas cardíacos.

*chicolelis Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis.
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quinta-feira, 10 de julho de 2025

ABIMAQ CELEBRA A ELEVAÇÃO GRADUAL DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA AEROGERADORES

Medida governamental fortalece a Indústria de Máquinas e Equipamentos e impulsiona a energia sustentável no Brasil

Foto: solareolicarenovavel.com

O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) também deliberou sobre a tarifa de importação de aerogeradores, equipamentos fundamentais para a geração de energia eólica. A medida aprovada estabelece a elevação gradual do Imposto de Importação sobre esses equipamentos até 2026.

A primeira fase da decisão prevê um aumento imediato da alíquota de 11,2% para 20%, com vigência até 31 de dezembro de 2025. A partir de 1º de janeiro de 2026, a tarifa será elevada para 25%. A iniciativa visa proteger e fomentar a produção da cadeia eólica, promovendo a competitividade da indústria nacional frente a equipamentos importados e incentivando o crescimento do setor no Brasil.

Além de seu impacto ambiental positivo, o setor eólico é crucial para a neoindustrialização do Brasil, ao estimular a criação de uma cadeia produtiva local mais forte e competitiva. A produção nacional dos bens da cadeia eólica contribuirá para o desenvolvimento de tecnologia, geração de empregos e o fortalecimento da indústria nacional, além de posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global de energia renovável.

A aprovação da elevação gradual do Imposto de Importação é resultado de um trabalho de articulação e defesa realizado pela ABIMAQ, que atuou de maneira decisiva junto ao governo federal, pleiteando uma medida que nivelasse as condições de competitividade entre os fabricantes locais e os estrangeiros, garantindo condições mais justas para a indústria nacional.

ABIMAQ
Vervi Assessoria

AUDI E LITRO DE LUZ ILUMINAM COMUNIDADES DA AMAZÔNIA SEM ACESSO PERMANENTE À LUZ ELÉTRICA

Quarta edição do projeto apoiado pela Audi Environmental Foundation e Audi do Brasil impactou quase 600 moradores locais

A Audi do Brasil, a ONG Litro de Luz e a Audi Environmental Foundation - braço filantrópico da AUDI AG que apoia projetos inovadores em prol do meio ambiente – concluíram mais uma edição da parceria que leva iluminação sustentável para comunidades sem acesso permanente à eletricidade. Neste ano, a ação ocorreu entre os dias 26 e 30 de junho, nas comunidades de Santa Izabel, São Francisco de Aruaú e Nova Esperança do Apuaú, situadas às margens do Rio Negro e afluentes, na Amazônia. No total, foram fornecidas 199 soluções de energia limpa, entre lampiões e postes movidos a energia solar, para 177 famílias da região. Ao todo, 575 moradores locais foram positivamente impactados.

“Atuar como voluntária nesse projeto junto às comunidades ribeirinhas da Amazônia, ao lado de colaboradores e parceiros que se engajaram nessa missão, foi uma experiência transformadora. Dessa ação eu saio ainda mais conectada com o propósito de trabalhar por um futuro mais sustentável, inovador e, acima de tudo, humano ”, descreve Paula Barreiros, Head de Compliance, Qualidade & ESG na Audi do Brasil.

“Estamos tão acostumados a desfrutar de recursos básicos como a energia elétrica, que é difícil imaginar a rotina sem eles. Durante a expedição à Amazonia, pudemos enxergar nos comunitário a esperança por um futuro melhor, e a luz será uma aliada importante nessa jornada. Sinto orgulho em fazer parte de uma organização que apoia ações socioambientais que trazem um verdadeiro impacto na vida dessas pessoas”, relata Gerold Pillekamp, Head de Marketing e Comunicação na Audi do Brasil.

“Retornar ao território amazônico, onde nasceu a nossa parceria com a Audi, foi profundamente especial. Mais uma vez, pudemos relevar não apenas a imensidão e beleza natural da região, mas também a força transformadora das comunidades locais – verdadeiras protagonistas de um futuro sustentável” , afirma Rodrigo Eidy, Presidente do Litro de Luz Brasil.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados de nossa parceria com a Litro de Luz, que nos últimos anos já beneficiou milhares de pessoas com acesso limitado a recursos básicos. Além disso, o projeto se conecta aos nossos pilares de responsabilidade ambiental, engajamento da sociedade e desenvolvimento por meio de tecnologias limpas”, destaca Rüdiger Recknagel, Diretor-Geral da Audi Environmental Foundation.

As 177 famílias beneficiadas na edição deste ano foram distribuídas nas comunidades de Santa Izabel (61 famílias), São Francisco de Aruaú (82 famílias) e Nova Esperança do Apuaú (34 famílias). No total, foram distribuídas 199 soluções de energia compactas, entre lampiões (177, um por família) e postes solares (22). Um total de 575 pessoas foram impactadas.

Em Nova Esperança de Apuaú, foram fornecidas 42 soluções (34 lampiões e 8 postes). Em Santa Izabel, foram fornecidas 69 soluções (61 lampiões e 8 postes). Por fim, em São Francisco de Aruaú foram fornecidas 88 soluções (82 lampiões e 6 postes).

As áreas determinadas para a ação de 2025 foram selecionadas conforme a base de dados da Litro de Luz, que mapeou as comunidades na região sem ou com acesso limitado à rede elétrica regular. Por meio dessa análise e da interação com as lideranças locais, a região da Amazônia foi selecionada.

Antes do evento na Amazônia, foram realizadas oficinas prévias nas comunidades para capacitação de embaixadores responsáveis pela manutenção e conservação dos postes e lampiões  instalados, além da interação com a equipe da Litro de Luz. Além disso, foi realizada no início de junho uma oficina de montagem das soluções compactas de energia na concessionária Audi Alphaville, situada na região metropolitana de São Paulo.

Na ocasião, esteve presente o surfista Pedro Scooby, embaixador da marca das quatro argolas no Brasil, que participou do treinamento de montagem e está apoiando essa ação social que integra o pilar de ESG da Audi do Brasil.  O objetivo da oficina foi preparar os voluntários e a equipe da Audi do Brasil que atuaram na região e transferiram o conhecimento sobre as soluções para a comunidade local.

A iniciativa deste ano busca reforçar a visibilidade dada à região Amazônica em um período tão importante para a pauta ESG no Brasil – a ação acontece em Belém do Pará, região que está localizada dentro da Amazônia e sedia a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30).

De acordo com relatório do Banco Mundial em 2018, cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo não tem acesso à eletricidade. No Brasil, cerca de 2 milhões de brasileiros não têm acesso à eletricidade, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia de 2019.

Audi e Litro de Luz: parceria de sucesso

Nos últimos anos, a parceria entre Audi do Brasil, Audi Environmental Foundation e Litro de Luz trouxe impactos significativos nas comunidades visitadas. O projeto já atuou nas regiões da Amazônia (2022 e 2025), Cananéia e Ilha do Cardoso (2023) e Baixo Xingu (2024).

Em 2022, cerca de 200 comunidades ribeirinhas da Amazônia receberam 30 postes solares e mais de 150 lampiões, beneficiando os moradores de Nova Canaã, Nova Jerusalém e Lindo Amanhecer. No total, a ação beneficiou 650 moradores locais.

Em 2023, a ação ocorreu em comunidades indígenas e caiçaras no litoral sul de São Paulo. Cerca de 40 voluntários da Audi do Brasil e da ONG Litro de Luz forneceram 140 soluções de energia (lampiões e postes de energia solar) nas cidades de Cananeia e Ilha do Cardoso. Estima-se que 147 famílias de 12 comunidades e 450 pessoas foram impactadas.

Já em 2024, o projeto Litro de Luz esteve presente na região do Xingu (MT) e beneficiou cerca de 700 moradores das comunidades locais. Na ocasião, 170 soluções foram entregues durante os sete dias de ação.

No total das quatro edições incluindo 2025, o projeto já beneficiou cerca de 2.400 pessoas. Além disso, no período participaram das ações 31 voluntários da Audi do Brasil e 75 voluntários da ONG Litro de Luz, que tiveram a possibilidade de experimentar um intercâmbio cultural com as comunidades locais.

Nos quatro anos do projeto (2022 a 2025), já foram investidos pela Audi Environmental Foundation e Audi do Brasil mais de R$ 1 milhão nas ações, incluindo os custos de logística, organização, equipamentos e instalação das soluções compactas de energia sustentável nas comunidades.

Tecnologias sustentáveis de iluminação do Litro de Luz

A Litro de Luz desenvolve três tecnologias próprias de soluções sustentáveis de iluminação: lampiões solar, postes solar e iluminação interna.

O lampião solar possui uma estrutura de PVC, com garrafa PET, uma bateria, lâmpadas de LED e um tamanho adequado que possibilita mobilidade durante as atividades noturnas, dentro e fora da casa dos comunitários e um painel solar para carregamento da bateria.

O poste solar é montado com bateria de lítio, de alta performance e baixa manutenção, e posicionado em locais públicos estratégicos com grande movimentação de pessoas nas comunidades. Ambos utilizam placas solares para carregamento e, no caso dos postes, permanecem acesas por toda a noite, com o carregamento automático diurno.

Já a solução de iluminação interna é composta por uma lâmpada de LED, painel solar, bateria e controle. A metodologia usada pela ONG Litro de Luz faz com que o processo de montagem seja realizado através do engajamento com as comunidades, pelos próprios moradores, desta forma, eles criam um laço e cuidam das soluções para que durem o máximo de tempo possível.

Embaixadores locais são formados nas comunidades para que o contato com a ONG seja permanente e as soluções tenham a atenção necessária no uso. Além da manutenção, as baterias, ao perderem capacidade e possibilidade de uso, são devolvidas para reciclagem e o Litro de Luz atua com a imediata substituição.

Audi do Brasil e ações de ESG

A Audi do Brasil possui sólidos pilares em ESG que crescem ano após ano com mais de 10 iniciativas que promovem a diversidade, inclusão social e respeito ao meio ambiente com eletrificação e redução de carbono, com a participação ativa de seus colaboradores.

Nos últimos anos, a marca das quatro argolas se tornou patrocinadora oficial das seleções brasileira masculina e feminina de voleibol para deficientes (2021), parceria que ocorre até o final dos Jogos Paraolímpicos de Paris, em 2024. Além disso, espalhou 100 milhões de sementes de 27 espécies de árvores nativas em uma área desmatada na Amazônia (2022).

No Brasil, a Audi tem projetos como o uso de energia 100% limpa a partir de painéis solares no Centro Técnico (SP) e na rede de revendedores no país. A Audi do Brasil já investiu mais de R$ 87 milhões na instalação de carregadores elétricos em todo o país, incluindo mercados, shoppings, hotéis, restaurantes e as mais de 40 concessionárias da marca espalhadas pelo Brasil.

Outro exemplo, o projeto Mulheres Audi atua neste 2001 visando ampliar a participação feminina e incentivar o protagonismo das mulheres no setor automotivo, historicamente ocupado pelos homens. Dessa forma, o fortalecimento da equidade de gênero é uma realidade na companhia e vem sendo aplicado por meio de ações práticas.

Audi Environmental Foundation

Fundada pela AUDI AG em 2009, a Audi Environmental Foundation GmbH é uma organização sem fins lucrativos, subsidiária 100 % da companhia, que atua nas frentes de sustentabilidade, questões sociais e econômicas. Entre os seus projetos, está a coleta de resíduos derivados do descarte inadequado de lixo  a partir de redes de proteção que impedem os dejetos de alcançarem o mar aberto, beneficiando a vida aquática. Esse projeto foi implementado em locais como o Porto de Roterdã (Holanda),  Rio Danúbio, em Budapeste (Hungria) e no Canal de Bruxelas-Charleroi (Bélgica).

A Fundação se concentra na promoção e desenvolvimento de tecnologias ambientalmente compatíveis, medidas de educação ambiental e proteção das necessidades naturais de vida dos seres humanos, animais e plantas. O seu objetivo é contribuir para a proteção ambiental e criar e promover formas de comportamento sustentável. Para isso, a Audi Environmental Foundation apoia ativamente a pesquisa de novas tecnologias e métodos científicos para um futuro mais sustentável e saudável.

O comportamento empreendedor sustentável, que assume responsabilidade pela sociedade e pelo meio ambiente, bem como pela economia como um todo, é um dos princípios fundamentais da atividade empresarial da AUDI AG, que estabeleceu a Audi Environmental Foundation como uma empresa sem fins lucrativos. O engajamento voluntário nas áreas de ecologia, assuntos sociais e economia, que vai além dos limites e obrigações legais, é requisito central nas ações da Audi Environmental Foundation GmbH.

Audi do Brasil

A Audi celebrou 30 anos no Brasil em 2024, uma trajetória repleta de desafios, superações e conquistas. A primeira aparição no país ocorreu em 1992, no Salão do Automóvel de São Paulo, com o sedã Audi 100. No ano seguinte, o eterno ídolo Ayrton Senna se tornou o representante oficial da marca em solo nacional, com a Senna Import.

Em 1994, os cobiçados veículos da montadora começaram a ser comercializados oficialmente por aqui e logo ganharam as ruas do país, com tecnologias inéditas e dinâmica de condução sem precedentes. Atualmente, a marca das quatro argolas se consolida como uma das mais desejadas do país, com sede administrativa na cidade de São Paulo (SP), terminal logístico em Vinhedo (SP) e fábrica de veículos em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba (PR).

A Audi do Brasil tem uma estratégia integrada de negócios e sustentabilidade, com projetos que incorporam compromissos ambientais e sociais nos temas de eletrificação, redução das emissões de carbono, diversidade, inclusão, cultura e educação. É uma das pioneiras na agenda ESG ao incentivar a eletromobilidade e já investiu quase R$ 90 milhões em infraestrutura de recarga no território brasileiro, oferecendo carregadores elétricos em mais de 40 concessionárias e em diversos outros pontos. É um compromisso mundial da companhia de atuar para moldar a mobilidade sustentável do futuro e gerar impacto positivo à sociedade e ao meio ambiente.

Litro de Luz

Com atuação em mais de 15 países, a organização internacional possui cerca de 200 voluntários distribuídos nas cinco regiões do Brasil com o objetivo de fornecer iluminação às pessoas sem acesso à eletricidade por meio de soluções sustentáveis de energia solar.

A Litro de Luz trabalha com uma metodologia própria de desenvolvimento social que permite mobilizar voluntários, mapear comunidades, entender as necessidades e treinar residentes para instalar, replicar e manter as suas tecnologias. Neste processo, os líderes são identificados em suas comunidades, treinados como embaixadores e passam a representar localmente a ONG.

Esse processo garante o engajamento dos residentes para que as ações tenham um impacto duradouro na vida das comunidades. Em sua trajetória, a organização já impactou diretamente cerca de 30 mil pessoas em áreas rurais, urbanas, indígenas, ribeirinhas e quilombolas em todo o país.

Audi do Brasil

ALEXANDRE CAVALCANTI É O NOVO DIRETOR COMERCIAL DA AMERICAN AIRLINES PARA MIAMI, AMÉRICA LATINA E CARIBE

Em sua nova função, o executivo administrará as operações comerciais da American em Miami e em mais de 90 destinos na América Latina e no Caribe

Alexandre Cavalcanti

Alexandre Cavalcanti foi nomeado o novo diretor comercial da American para Miami, América Latina e Caribe. Em sua nova função, Cavalcanti vai liderar a estratégia comercial da companhia aérea para as regiões.

“Estou realmente honrado em assumir essa nova função e liderar a equipe comercial da American em Miami, na América Latina e no Caribe”, disse Cavalcanti. "Continuamos focados em reforçar nossa posição como a principal companhia aérea dos EUA nessas regiões. Com oito novos destinos lançados desde 2024 e o fortalecimento contínuo de nossas alianças estratégicas, estamos comprometidos em oferecer uma experiência de viagem ainda mais integrada, confiável e enriquecedora para nossos clientes."

Alexandre ingressou na American Airlines há 25 anos e, desde então, ocupou cargos de liderança em várias áreas estratégicas da empresa, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Em 2019, ele foi nomeado gerente regional de vendas para o Brasil e alianças estratégicas para a América do Sul. Antes disso, ele trabalhou na sede da American no Texas, onde liderou os esforços de vendas nos principais mercados dos EUA.

American Airlines Group
LLYC

DANIEL PITA SERÁ O NOVO DIRETOR PRESIDENTE DA ALLIANZ PARTNERS BRASIL

O executivo vai suceder Jaime Liniers, que assume nova posição global dentro do Grupo Allianz Partners

Daniel Pita

A Allianz Partners, empresa líder em assistência 24h, anuncia mudança em sua liderança executiva. A partir de 1º de outubro de 2025, Jaime Liniers deixará o cargo de Diretor Presidente para Brasil e América Latina para assumir uma nova posição global dentro do Grupo Allianz Partners. Liniers será o novo Global Head de Easy Living, MDDR e Specialty Lines, além de continuar como membro do Conselho de Administração na unidade brasileira.

À frente da Allianz Partners Brasil, o executivo conquistou avanços significativos junto de sua equipe local, como o crescimento significativo da receita, além de conquistar importantes prêmios de assistência e de seguro viagem, incluindo a certificação Great Place to Work por dois anos consecutivos.

Para sucedê-lo no cargo, a Allianz Partners anuncia a chegada de Daniel Pita, que anteriormente atuava como Head do Escritório do CEO Global do Grupo Allianz Partners. Nessa função, liderou e implementou iniciativas globais e teve um papel central no desenvolvimento e lançamento do programa estratégico de crescimento do Grupo, além de se tornar um conselheiro próximo e de confiança do CEO Tomas Kunzmann e do Conselho Administrativo global.

Com dupla cidadania - brasileira e alemã - Daniel traz uma sólida bagagem internacional, tendo vivido e trabalhado em países como Estados Unidos, Reino Unido, Itália, entre outros. Possui também ampla experiência na área de investimentos, com destaque para sua atuação na Allianz X, onde foi Superintendente de Investimentos, liderando aportes estratégicos e financeiros, além de conduzir processos de integração pós-aquisição e desinvestimentos. Atuou ainda em conselhos de administração de empresas adquiridas e que integravam a carteira do fundo, como GT Motive e Clark Insurance, contribuindo ativamente para sua governança e desenvolvimento estratégico.

"Assumir a liderança deste time é uma honra e uma grande responsabilidade. Após anos em desafios internacionais, retorno ao meu país com o propósito de manter e seguir conduzindo a Allianz Partners Brasil em sua trajetória de crescimento sustentável, afirma Daniel Pita. 

“Estou entusiasmado para trabalhar com os 1,7 mil colaboradores altamente capacitados e comprometidos. Juntos, vamos continuar levando tranquilidade e entregando o melhor serviço aos nossos parceiros e clientes”, complementa.

Daniel Pita assumirá efetivamente o cargo de Diretor Presidente para Brasil e América Latina, sendo responsável pelas unidades do Brasil, Colômbia e México, de a partir de 1º de outubro. Até lá, os executivos da Allianz Partners farão uma transição tranquila e ordenada para garantir a continuidade do trabalho.

A mudança reforça o compromisso da Allianz Partners com o desenvolvimento de talentos internos e com a consolidação de sua presença estratégica nos mercados latino-americanos.

A Allianz Partners é líder mundial em seguros e assistência B2B2C, oferecendo soluções globais nas áreas de seguro internacional de saúde e vida, automotivo, assistência e viagem. Nossos especialistas em inovação estão redefinindo os serviços de seguros, oferecendo produtos e soluções de alta tecnologia e prontos para o futuro, que vão além do seguro tradicional. Nossos produtos são incorporados perfeitamente aos negócios de nossos parceiros ou vendidos diretamente aos clientes e estão disponíveis por meio de várias marcas comerciais como Allianz Assistance, Allianz Travel e Allianz Care. Presente em mais de 70 países, nossos 22.600 colaboradores falam 70 idiomas, lidam com mais de 72,9 milhões de casos por ano, com foco no esforço para ajudar e proteger clientes em todo o mundo. Para mais informações, clique aqui

Allianz Partners Brasil
Agência Race

quarta-feira, 9 de julho de 2025

TIM E ELETROBRAS PROMOVEM INICIATIVA INOVADORA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Empresas clientes da operadora que atuam em média e alta tensão poderão economizar até 30% na conta de luz ao ingressarem no mercado livre de energia

Ilustração Internet

Clientes corporativos da TIM no segmento PME (pequenas e médias empresas) poderão comprar energia da Eletrobras no mercado livre. O projeto proporciona uma economia de até 30% na conta de luz para empreendedores com gasto médio mensal a partir de R$ 10 mil, garantindo ainda o consumo de energia limpa e renovável - o que vai ao encontro do compromisso das companhias com as premissas ESG.

A iniciativa faz parte do acordo anunciado entre TIM e Eletrobras no fim do ano passado e oferece praticidade e preços pré-estabelecidos no momento da contratação. Essa previsibilidade de custos é um dos principais benefícios, permitindo que as empresas clientes tenham maior controle sobre seus gastos e evitem oscilações de tarifas, além de incentivar práticas sustentáveis.

“Lançamos, recentemente, a campanha ‘Você pode tudo’ e iniciativas como esta tangibilizam a estratégia de entregar benefícios relevantes para potencializar a vida dos nossos clientes. Ao permitir que pequenas e médias empresas tenham acesso à energia limpa e mais barata, contribuímos para evolução dos seus negócios e maior empoderamento de uma classe tão importante para a economia brasileira”, explica Fabio Avellar, VP de Receitas da operadora. O executivo destaca ainda o incentivo ao uso de fontes renováveis de energia: “operamos com 100% de energia renovável desde 2021 e queremos ampliar essa oportunidade no mercado. A ideia é estimular uma economia ainda mais sustentável, em linha com a agenda ESG da TIM, que lidera a atual carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3”.

A comercialização vai ocorrer por meio de vendedores da TIM que atuam no segmento de pequenas e médias empresas. Eles farão contato através dos canais próprios da companhia para explicar o serviço e, em caso de interesse, direcionar o cliente para a Eletrobras, que seguirá com a negociação. Em breve, haverá a opção de adesão digital, pelo hotsite da parceria, onde o cliente TIM realiza o cadastro dos seus dados e anexa a conta de luz. Após o envio das informações, a Eletrobras vai efetuar a análise do perfil de consumo e apresentar uma proposta.

“Somente em 2024, cerca de 150 mil novas unidades consumidoras estavam aptas a migrarem para o mercado livre. Assim, essa iniciativa reforça ainda mais a importância da abertura do mercado livre de energia e coincide com as discussões da MP 1.300, proposta recentemente pelo governo, que trata da reforma do setor elétrico e planeja a abertura do mercado livre para todos os consumidores até 2027. E essa forma de vender energia que estamos construindo nessa parceria com a TIM, oferecendo praticidade, previsibilidade e um preço atrativo, é a tendencia do futuro”, avalia o vice-presidente executivo de Comercialização e Soluções em Energia da Eletrobras, Ítalo Freitas.

A parceria TIM e Eletrobras envolve também outros projetos com foco na agenda ESG. Na última Convenção de Vendas da operadora, por exemplo, houve a descarbonização das emissões geradas no evento, incluindo o deslocamento aéreo dos participantes, a energia consumida no espaço e a compensação dessas emissões com créditos de carbono de energia renovável, conferindo ao evento Certificados Internacionais de Energia Renovável (I-REC).

Os I-RECs são um sistema internacional que fornece comprovação e rastreamento de que a energia produzida e utilizada é de fontes limpas e renováveis. Cada certificado corresponde a um megawatt-hora (MWh) comprovando o engajamento de empresas com a diminuição das emissões de gases de efeito estufa. Somente em 2024, a Eletrobras emitiu aproximadamente 15 milhões de certificados internacionais.

TIM“Evoluir juntos com respeito e coragem, transformando tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM. A operadora tem a maior cobertura móvel, 4G e 5G do Brasil, em linha com sua atitude protagonista e a sua assinatura: “Imagine as possibilidades”. Comprometida com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, lidera a carteira atual do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e é a primeira companhia de telecom do mundo no FTSE Russell D&I Index 2024 (antigo Refinitiv D&I Index), índice voltado à Diversidade e Inclusão. Está presente ainda no Sustainability Yearbook da S&P Global, que seleciona as organizações com as melhores práticas de sustentabilidade do planeta, e foi a primeira operadora a obter a certificação ISO 37001, de combate ao suborno. Para mais informações, clique aqui e visite o site

A Eletrobras é a companhia de energia elétrica líder em geração e transmissão no Brasil, atuando também na comercialização de energia. Atualmente, conta com 100 usinas em operação, com 44,6 gigawatts (GW) de capacidade instalada, sendo responsáveis por 22% da capacidade nacional. A empresa também opera 73 mil quilômetros de linhas de transmissão, o que representa 37% do Sistema Interligado Nacional (SIN). Do total de energia gerada pela companhia, 97% são provenientes de fontes com baixo teor de emissão de gases do efeito estufa (hídrica, eólica e solar), contribuindo para que a matriz energética nacional seja uma das mais limpas do mundo. Mais informações neste Link

FSB Comunicação

GRUPO SADA FORTALECE COMPROMISSO AMBIENTAL COM PRODUÇÃO DE CONTROLE BIOLÓGICO EM MINAS GERAIS

Biofábrica de Carbonita atingiu 1.000 hectares mensais de florestas protegidas contra pragas em 2024

Em 2024, a biofábrica de Carbonita promoveu a proteção contra pragas de 1.000 hectares mensais de floresta. Foto: Grupo SADA/Divulgação

O município de Carbonita, na região nordeste de Minas, está sendo palco de uma experiência bem-sucedida no controle de pragas em florestas de eucalipto. A SADA Reflorestamento, empresa do Grupo SADA, instalou uma biofábrica em sua unidade no município com o objetivo de promover a saúde e a produtividade das áreas reflorestadas. Apenas no ano passado, a biofábrica foi capaz de promover a proteção contra pragas de 1.000 hectares mensais de florestas plantadas, por meio do Manejo Integrado de Pragas (MIP), que visa equilibrar a convivência destes organismos combinando diferentes métodos de controle.

Dentro desse sistema, o controle biológico ocupa um papel importante, ao utilizar inimigos naturais como predadores, parasitoides ou microorganismos para reduzir a população de pragas. Esses agentes biológicos podem ser aplicados em grandes quantidades a fim de produzir resultados imediatos ou permitir a multiplicação no ambiente de forma a oferecer um controle mais prolongado.

“O controle da população de pragas por meio do Manejo Integrado é uma maneira eficaz, seletiva e ambientalmente responsável de conservar o ecossistema da região e está alinhado aos princípios de sustentabilidade e preservação da natureza do Grupo SADA”, afirma Luisa Medioli, diretora de Sustentabilidade do Grupo SADA.

A região de Carbonita apresenta alta incidência de lagartas desfolhadoras, que podem provocar desfolhações severas, comprometendo o crescimento das árvores e, em casos extremos, colocar em risco a sobrevivência dos maciços florestais. Nesse cenário, o uso estratégico do controle biológico tem se mostrado essencial para mitigar esses danos.

Controle natural

A biofábrica iniciou suas atividades há pouco menos de seis anos com a meta de realizar liberações de agentes biológicos em uma área de 150 hectares por mês. Com o tempo, a capacidade produtiva evoluiu de forma significativa, até atingir a cobertura de 1.000 hectares mensais no último ano. Em 2025, o objetivo do Grupo SADA é produzir inimigos naturais para cobrir 1.200 hectares mensalmente. Desde a primeira liberação, realizada em abril de 2020, até maio de 2025, quase 100 milhões de inimigos naturais foram introduzidos no ambiente.

Os benefícios do mecanismo de controle natural das populações de pragas incluem a redução do impacto ambiental, o menor risco de resistência por parte das lagartas, a ausência de resíduos tóxicos e a ação seletiva, que preserva insetos benéficos, como os polinizadores. Esse modelo de manejo biológico contribui para a preservação da biodiversidade e o fortalecimento das culturas florestais, garantindo um desenvolvimento mais eficiente e ambientalmente responsável.

O Grupo SADA, por meio da Biofábrica de Carbonita, reafirma seu compromisso com práticas sustentáveis e com a busca contínua por soluções que minimizem os impactos ambientais em suas operações, promovendo inovação, equilíbrio ecológico e responsabilidade socioambiental.

Grupo SADA

O Grupo SADA é composto por mais de 30 empresas de diversos segmentos de mercado, sendo o principal o de logística e transporte de veículos zero quilômetro, e forma o maior conglomerado desse negócio na América Latina. Sua solidez está alicerçada em uma história de 48 anos e na visão de um futuro inovador, que transforma e colabora com o desenvolvimento do país.

Presente em mais de 50 cidades em todas as regiões brasileiras, conta também com operações na Argentina. O conglomerado emprega mais de 8 mil pessoas nas áreas de transporte e logística, siderurgia, produção de etanol e distribuição de combustíveis, componentes automotivos, reflorestamento, comunicação, esporte, fundação social e concessionárias de automóveis de passeio e de carga.

O Grupo é motivado pela ideia de que sempre é possível ser e fazer melhor por meio da diversificação dos negócios, do investimento em inovação e em ações de ESG, a fim de criar um impacto positivo na sociedade. 

Grupo SADA
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