sábado, 8 de novembro de 2025

HONEYWELL INTRODUZ NOVA TECNOLOGIA QUE PRODUZ COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS DE BAIXO CUSTO E ALTA QUALIDADE A PARTIR DE BIOMASSA

A Honeywell (NASDAQ: HON) apresentou na última semana uma tecnologia revolucionária que converte resíduos agrícolas e florestais em combustíveis renováveis ​​prontos para uso, voltados para setores de difícil descarbonização, como a indústria marítima. A tecnologia produz combustível de baixo carbono, gasolina e combustível sustentável de aviação (SAF) a partir de fontes de biomassa baratas e abundantes, como cavacos de madeira e resíduos de colheitas.

Para os operadores de embarque, esses combustíveis prontos para uso oferecem uma alternativa econômica e de menor emissão de carbono em relação ao óleo combustível pesado tradicional. Com maior densidade energética do que muitas alternativas atuais de biocombustíveis, esse combustível marítimo renovável pode aumentar a autonomia das embarcações sem modificações caras nos motores.

“A Honeywell continua impulsionando a inovação nas áreas em que nossos clientes mais precisam”, disse Ken West, presidente da Honeywell Energy and Sustainability Solutions. "A indústria marítima tem uma necessidade real de combustíveis renováveis ​​que estejam imediatamente disponíveis e sejam economicamente viáveis. Nossa tecnologia de processamento de Biocrude Upgrading pode ser entregue em formato modular, proporcionando economia desde a instalação até o refino e o uso."

“Com nossa tecnologia Biocrude Upgrading, a Honeywell reforça seu compromisso em função da transição energética da região, apoiando indústrias essenciais para reduzir suas emissões sem comprometer a eficiência ou a competitividade.”, pontua José Magalhães Fernandes, CEO e presidente da Honeywell para a América Latina.

Os resíduos vegetais e agrícolas podem ser convertidos em biocru de baixo carbono diretamente nos locais de coleta da matéria-prima, ou que mantenham os custos de transporte baixos. A nova tecnologia de processamento da Honeywell permite que esse biocru seja posteriormente orgânico em grandes instalações para produção de combustível marítimo, gasolina ou SAF. Isso ajuda a resolver desafios antigos na conversão de biocru em combustíveis com desempenho completo aos fósseis encontrados.

A tecnologia Biocrude Upgrading pode ser entregue na forma de uma planta modular pré-fabricada. Como resultado, a Honeywell pode ajudar os clientes a reduzir riscos e acelerar os prazos dos projetos, simplificando as atividades de construção no local.

A introdução da tecnologia de processo Biocrude Upgrading da Honeywell ocorre em um momento em que as companhias de navegação buscam reduzir suas pegadas de carbono, impulsionadas por demandas de clientes e exigências regulatórias. Desde a década de 1960, o óleo pesado combustível, produto residual do refino de gasolina, diesel e querosene tem sido a principal fonte de energia do setor marítimo e um dos maiores responsáveis ​​por cerca de 3% das emissões globais de gases de efeito estufa.

Há mais de uma década, a Honeywell fornece tecnologias de processo para combustíveis renováveis ​​e alternativas utilizando diversos materiais-primas. A nova tecnologia Biocrude Upgrading é complementar ao portfólio de combustíveis renováveis ​​da empresa, que inclui Ecofining™, Ethanol to Jet, Fischer-Tropsch (FT) Unicracking™ e UOP eFining™, um processo que converte hidrogênio verde e dióxido de carbono em e-combustíveis.

> Clique aqui e saiba mais sobre o portfólio de combustíveis renováveis ​​da Honeywell.

A Honeywell é uma empresa operacional integrada que atende uma ampla variedade de setores e regiões em todo o mundo, com um portfólio sustentado por nosso sistema operacional Honeywell Accelerator e pela plataforma Honeywell Forge. Como parceira de confiança, ajudamos organizações a resolver os desafios mais difíceis e complexos do mundo, oferecendo soluções práticas e inovações para os setores aeroespaciais, de automação predial, automação industrial, automação de processos e tecnologia de processos, que são sensíveis para tornar o mundo mais inteligente e seguro, além de mais protegido e sustentável

Honeywell
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GEBRÜDER WEISS: MAIS DE UM MILHÃO DE QUILÔMETROS PEDALADOS PELA PROTEÇÃO DOS OCEANOS

Novo recorde de distância e participação no desafio internacional “GWcycles”. Dez toneladas de plástico serão removidas dos oceanos, rios e áreas costeiras.

A quarta edição da iniciativa internacional de ciclismo da Gebrüder Weiss, “ GWcycles ”, estabeleceu um novo recorde: cerca de 800 participantes pedalaram um total de 1.047.998 quilômetros (comparativamente, em 2024 foram 768.800 quilômetros e 600 participantes) - o equivalente a mais de 26 voltas ao mundo. Entusiastas do ciclismo de todo o mundo não só melhoraram seu próprio condicionamento físico, como também contribuíram significativamente para a conservação dos oceanos.

Sob o lema “Pedalando pelos Mares”, a empresa de logística incentivou os participantes a percorrerem o máximo de quilômetros possível entre abril e outubro. Para cada 100.000 quilômetros percorridos, a empresa se comprometeu a financiar a remoção de uma tonelada métrica de resíduos plásticos de rios e áreas costeiras do Sudeste Asiático. Graças ao total impressionante de mais de um milhão de quilômetros, dez toneladas métricas de resíduos serão coletadas até o final do ano. A Gebrüder Weiss fez uma parceria com a CleanHub, uma empresa de tecnologia ambiental com sede em Berlim que constrói sistemas sustentáveis de gestão de resíduos em regiões altamente poluídas.

“Andar de bicicleta faz a diferença - para você e para o meio ambiente. É isso que a nossa iniciativa GWcycles representa”, disse Frank Haas, Diretor de Marketing e Comunicação da Gebrüder Weiss. “Também demonstra o poder da comunidade. Temos orgulho da nossa crescente comunidade global de ciclistas, que continua a se unir além das fronteiras em apoio à proteção ambiental.”

Para manter a motivação em alta, a Gebrüder Weiss ofereceu mais uma vez prêmios atraentes para conquistas importantes e publicou uma tabela de classificação dos participantes por distância percorrida. O ciclista que alcançou o primeiro lugar este ano foi Kristian Buljan, da Alemanha, que completou 19.022 quilômetros.

Informações disponíveis neste link.

CleanHubFundada em 2020, a CleanHub é uma empresa sediada em Berlim que oferece uma solução escalável para a poluição plástica. Ela conecta comunidades costeiras à coleta seletiva adequada, onde antes não existia, e cria empregos seguros e dignos nas comunidades locais. Empresas podem apoiar a missão financiando a coleta de resíduos que, de outra forma, não seriam coletados. Clique aqui e saiba mais

A Gebrüder Weiss Holding AG, com sede em Lauterach, Áustria, é uma provedora global de serviços logísticos completos, com cerca de 8.600 funcionários em 180 localidades próprias. A empresa gerou receitas de 2,71 bilhões de euros em 2024. Seu portfólio abrange soluções de transporte e logística, serviços digitais e gestão da cadeia de suprimentos. A combinação de competências digitais e físicas permite que a Gebrüder Weiss responda com rapidez e flexibilidade às necessidades dos clientes. A organização familiar – com uma história que remonta a mais de meio milênio – implementou uma ampla gama de iniciativas ambientais, econômicas e sociais. Hoje, também é considerada pioneira em práticas comerciais sustentáveis. Clique aqui e visite o site

Gebrüder Weiss

CEMIG E SENAI CRIAM TECNOLOGIA COM IA E SATÉLITE PARA DETECTAR EROSÕES PRÓXIMAS DE TORRES

Integração entre modelos matemáticos e redes neurais permite prever riscos e reduzir custos de manutenção

Foto: Glenio Campregher | Cemig Divulgação

A erosão do solo é um dos fenômenos naturais mais impactantes e silenciosos do planeta, representando um risco à infraestrutura de energia elétrica. Atenta a esse desafio, a Cemig, em parceria com os Institutos Senai de Inovação em Energias Renováveis e de Sistemas Embarcados, desenvolveu uma solução pioneira que une modelagem matemática e inteligência artificial para mapear e prever riscos de erosão próximos às torres de transmissão. O projeto integra o modelo Equação Universal de Perdas do Solo (USLE) a técnicas de visão computacional baseadas em redes neurais convolucionais (Mask R-CNN), utilizando imagens de satélite de alta resolução.

A inovação é resultado do projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) regulado pela Aneel, que buscou desenvolver soluções para aprimorar a gestão de ativos e reduzir custos de manutenção preventiva em larga escala. Segundo os pesquisadores, a combinação entre os modelos permite detectar erosões já existentes e prever as áreas mais suscetíveis, oferecendo um suporte estratégico para a tomada de decisão e a priorização de investimentos em infraestrutura elétrica.

As linhas de transmissão têm papel estratégico no Sistema Interligado Nacional (SIN), já que são responsáveis por transportar a energia gerada nas usinas até as subestações de alta tensão, onde ocorre a adequação dos níveis de tensão para posterior distribuição aos centros urbanos e regiões consumidoras. Em Minas Gerais, a Cemig opera cerca de 5 mil quilômetros de linhas de transmissão, que são fundamentais para garantir a integração do SIN.

Monitoramento preventivo e precisão tecnológica

O modelo USLE foi aplicado para gerar mapas de suscetibilidade à erosão em todo o estado de Minas Gerais, considerando fatores como topografia, precipitação, uso e cobertura do solo e características do relevo. Já a Mask R-CNN, alimentada por imagens da constelação de satélites PlanetScope, foi treinada para reconhecer automaticamente áreas afetadas pela erosão, com alta precisão na segmentação de regiões críticas próximas às linhas de transmissão.

“As torres de transmissão estão expostas a condições extremas e, muitas vezes, em áreas de difícil acesso. Antecipar os riscos associados à erosão é essencial para garantir o fornecimento de energia à população e a segurança operacional do sistema”, explica Carlos do Nascimento, engenheiro de Transmissão da Cemig.

O cruzamento dos dados revelou o potencial da tecnologia para reduzir custos de manutenção corretiva, já que intervenções preventivas custam até 70% menos do que reparos emergenciais após rompimentos ou instabilidades estruturais. Além do setor elétrico, a solução tem aplicação direta em projetos de engenharia civil, mineração, agricultura e planejamento urbano, com impacto positivo na sustentabilidade ambiental e na segurança das comunidades.

“A iniciativa reforça o compromisso da Cemig com a inovação, a segurança e a sustentabilidade e que são pilares do seu plano de investimento voltado à modernização e digitalização da rede elétrica mineira. O projeto também demonstra o potencial de soluções desenvolvidas no âmbito do PDI da Aneel para fortalecer a resiliência do sistema elétrico nacional frente às mudanças climáticas e à degradação do solo”, analisa o engenheiro.

Mapas de risco e inteligência artificial a serviço da infraestrutura

O estudo produziu um mapa de suscetibilidade à erosão de Minas Gerais com resolução espacial de 30 metros, indicando que 27,4% da área do estado apresenta risco leve e 21,5% praticamente nulo. Além disso, o trabalho apontou risco alto em 9,2% e risco muito alto em 2,24% das regiões analisadas. Esses dados orientam futuras ações de monitoramento e mitigação em regiões estratégicas.

“Trata-se de um avanço significativo no uso de inteligência artificial aplicada à gestão de riscos ambientais e à infraestrutura crítica. Essa integração de dados físicos e digitais posiciona o setor elétrico brasileiro na vanguarda da inovação tecnológica mundial”, destaca Carlos do Nascimento.

Recentemente, o projeto foi apresentado no evento internacional do CIGRÉ Canadá, realizado em Montreal sob o título “Development and Use of Artificial Intelligence in the Maintenance of Overhead Lines”. A participação destacou a vanguarda tecnológica da Cemig e do SENAI na aplicação de inteligência artificial para a manutenção preditiva de linhas aéreas, reforçando o reconhecimento internacional das instituições brasileiras em pesquisa e inovação no setor elétrico.

Cemig

O DIA EM QUE MANDEI ROUBAR UM MONZA. Por chicolelis*

A história, verdadeira, que vou contar aqui mostra que, em qualquer profissão, sempre aparece algum personagem que, ao invés de honrar seu trabalho e de seus companheiros, é capaz de tirar vantagens usando sua condição profissional para obter vantagens usando carros cedidos pelas fábricas para testes.

Felizmente, o número de profissionais, se é que podem ser chamados assim, é insignificante, diante da quantidade de jornalistas que atuaram naqueles tempos em que iniciaram minha carreira na gestão de Imprensa da GM, onde estive por 18 anos.

Era outubro de 1983 e o meu diretor, Gilberto Barros, chamou-me à sua sala para dar a primeira missão no departamento: recuperar o Monza, que um jornalista não devolvia, há quase um ano, sempre dizendo que o faria no dia seguinte. E não o devolvia.

Perguntei a ele, como deveria fazer aquilo. A resposta foi: faça o que for preciso. Tem carta branca. Traga o carro de volta.

Fui para minha sala e comecei a pensar em um plano para cumprir uma missão. Pedi para o pessoal da frota, além da chave reserva, o documento original, já que naquela época os carros circulavam com cópias, autenticadas, da documentação. Depois fiz contato com o escritório regional solicitando que contratassem um motorista para “roubar” o carro, que todas as noites era estacionado, sempre no mesmo lugar, sob uma placa de “proibido”.

Fui até a Delegacia de Polícia de São Caetano do Sul, SP, para pegar uma carta do titular autorizando o motorista, que eu já tinha o nome e CNH, uma circular por ruas e estradas, em determinados dados.

Enviei o documento para o escritório e, dois dias depois, o “comodatário”, que aprovaria o contrato se comprometendo a entregar o veículo em 15 dias, não o prejudicaria por quase 365, me incomoda.

- Chicolelis (com forte sotaque), aconteceu algo muito difícil, roubaram o carro, quer que eu faça o BO?

Na maior parte do tempo, eu já vi o carro na Oficina de Serviço disse, o que não é preciso, pois o pessoal do escritório regional tomará as providências.

Ele, ainda mais “cara” de pau” que eu, perguntou: quando que você vai me mandar outro carro para testar?

- Pode esperar, responder, sem exigir o “sentido”.

Acho que ele cansou de esperar, pois nunca mais recebeu carro da GM. Mas, suas ações não se limitaram a esse Monza. O sujeito pegava Galaxie, da Ford, e alugava para casamentos em sua cidade e região, ou trocava os pneus novos, por usados, assim como bancos, rádios e tudo com o que pudesse se beneficiar.

Esse personagem foi aquele que confundiu o David Niven, ator, com o piloto Grand Hill, durante um GP 1, em Mônaco, bi-campeão da categoria (1962/1968) e único com a “Tríplice Coroa do Automobilismo” (GP de Mônaco, 500 Milhas de Indianápolis e 24 Horas de Le Mans). Apesar de Marco Zamponi, o saudoso Zampa, tenha tentado fazer propaganda do engano.


* chicolelis   -  Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa da Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com.

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

BOEING SOUTH CAROLINA INICIA OBRAS DE EXPANSÃO DE SUA UNIDADE DE PRODUÇÃO DO 787

Ampliação do complexo vai apoiar o aumento futuro da produção do 787, acompanhando o crescimento da demanda global. O projeto prevê a criação de 1.000 novos empregos e mais de US$ 1 bilhão em investimentos.

Imagem da segunda fábrica de montagem final do Boeing 787 quando estiver concluída. Foto: Boeing.

A Boeing realizou nesta sexta-feira (7) a cerimônia de início das obras de expansão de sua unidade Boeing South Carolina (BSC), sede do programa 787 Dreamliner. A partir de 2026, o local deverá aumentar sua taxa de produção para 10 aeronaves por mês. A nova expansão permitirá que a fábrica acompanhe o ritmo da forte demanda global pelo 787.

No fim de 2024, a Boeing havia anunciado planos para expandir e modernizar suas instalações próximas ao Aeroporto Internacional de Charleston e em um segundo campus. A empresa está investindo mais de US$1 bilhão nesse programa de infraestrutura e prevê criar mais de 1.000 novos empregos nos próximos cinco anos. A expansão incluirá:

  • Um novo prédio de montagem final, com dimensões semelhantes ao atual (cerca de 110 mil m²) que abrigará posições de montagem, áreas de apoio à produção e escritórios;
  • Um espaço para preparação de peças, uma instalação de pintura da empenagem vertical, áreas adicionais de Flight Line e outras melhorias no campus do aeroporto;
  • Expansões no Interiors Responsibility Center, onde são produzidos muitos dos componentes internos do 787.

A ampliação deve empregar mais de 2.500 pessoas, somando mais de 6,2 milhões de horas de trabalho, conduzidas pela joint venture entre a HITT Contracting e a BE&K Building Group.

Atualmente, 90 clientes ao redor do mundo já encomendaram mais de 2.250 aeronaves da família 787 Dreamliner, o jato de fuselagem larga mais vendido da história.

Após mais de 1.200 entregas, a carteira de pedidos do 787 se mantém próxima de 1.000 aeronaves, incluindo mais de 300 novos pedidos apenas neste ano. Segundo a Perspectiva de Mercado de Aviação Comercial (Commercial Market Outlook - CMO) da Boeing, o setor de aviação comercial deverá demandar mais de 7.800 novas aeronaves de fuselagem larga nas próximas duas décadas.

“Continuamos observando uma forte demanda pela família 787 Dreamliner, por sua eficiência e versatilidade líderes de mercado. Estamos realizando este investimento significativo para garantir que a Boeing esteja preparada para atender às necessidades de nossos clientes nos próximos anos e décadas”, afirmou Stephanie Pope, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. “Essa expansão reforça o trabalho excepcional de nossos times, além de aprofundar nosso compromisso com eles, com a Carolina do Sul e com a indústria manufatureira americana.”

Há mais de uma década, a unidade BSC é responsável por todo o ciclo de produção do 787 Dreamliner. As equipes fabricam, montam e entregam os três modelos da família — 787-8, 787-9 e 787-10 — para clientes em todo o mundo. A empresa iniciou suas operações na Carolina do Sul em 2009 e hoje emprega mais de 8.200 pessoas em seus campi em North Charleston e Orangeburg.

“Com uma liderança visionária, o presidente Trump está restaurando a base industrial americana e revitalizando nossos grandes estados industriais, incluindo o grande estado da Carolina do Sul”, afirmou Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA. “Temos orgulho de trabalhar ao lado de empresas americanas para produzir os melhores produtos do mundo, gerar empregos bem remunerados e proteger a segurança econômica e nacional do nosso país.”

Para o governador Henry McMaster, o investimento contínuo da Boeing na Carolina do Sul é uma demonstração de confiança nas pessoas e no ambiente de negócios do nosso estado. “Essa expansão de US$1 bilhão e a criação de 1.000 novos empregos fortalecem nossa posição como líderes globais em aeroespacial e manufatura avançada. Somos gratos à Boeing por sua parceria e compromisso com a região do Lowcountry, que trará novas oportunidades e prosperidade para todo o estado”, afirmou.

“A decisão da Boeing de aumentar significativamente a capacidade de produção do 787 em Charleston é a maior prova de confiança na força de trabalho da Carolina do Sul”, disse o senador Lindsey Graham. “Fico muito satisfeito em ver a Boeing investir em nosso estado. Os colaboradores da empresa provaram que valem o investimento. Essa ampliação trará mais empregos e garantirá a presença da Boeing na Carolina do Sul por muitas décadas.”

Para o senador Tim Scott, a cerimônia de hoje representa um marco importante não apenas para a Boeing, mas para todo o estado da Carolina do Sul. “A expansão criará mais de mil empregos de qualidade e reforçará a liderança do nosso estado na formação de uma força de trabalho sólida e em um ambiente pró-negócios. Estou ansioso pelas oportunidades e pela prosperidade que esse investimento trará para o Lowcountry e além”, contou.

“A ampliação da fábrica da Boeing em North Charleston é uma excelente notícia”, disse o deputado Jim Clyburn. “A Boeing consolidou a Carolina do Sul como um polo de destaque na indústria aeroespacial e de manufatura, gerando oportunidades inéditas para nossa força de trabalho. Essa nova expansão criará 1.000 novos empregos. Estou empolgado com essa nova fase de crescimento e com a continuidade dessa parceria.” 

Boeing

Uma das principais empresas aeroespaciais do mundo e a maior exportadora dos EUA, a Boeing desenvolve, fabrica e presta serviços para aviões comerciais, produtos de defesa e sistemas espaciais para clientes em mais de 150 países. Nossa força de trabalho e base de fornecedores nos EUA e no mundo impulsionam a inovação, a oportunidade econômica, a sustentabilidade e o impacto na comunidade. A Boeing tem o compromisso de promover uma cultura baseada em nossos valores fundamentais de segurança, qualidade e integridade. Veja mais no site.

Joint venture BE&K | HITT

A HITT Contracting, uma das maiores empresas nacionais de construção comercial com escritórios em 14 mercados dos EUA, incluindo Charleston, e a BE&K Building Group, uma empresa nacional líder em design-build e gerenciamento de construção especializada em aviação e construção aeroespacial, estão em parceria para entregar a modernização da infraestrutura. A BE&K | HITT atuará como gerente de construção do projeto, com a BRPH como arquiteta responsável.

Boeing
LLYC

FEI PORTAS ABERTAS ENCANTA VISITANTES E MOSTRA A ENGENHARIA COMO CAMINHO DE TRANSFORMAÇÃO

Com quase dois mil visitantes, entre eles estudantes, famílias e professores participaram de experiências práticas e palestras e projetos

A edição 2025 do FEI Portas Abertas reuniu visitantes no campus de São Bernardo do Campo, entre estudantes do ensino médio, famílias e profissionais do setor. Durante o dia, os visitantes puderam conhecer de perto as instalações do Centro Universitário, conversar com alunos e professores e participar de atividades práticas de todos os cursos da instituição, que envolvem sete (7) Engenharias, Ciência da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial e Administração.

Entre os destaques da programação, exposições de empresas parceiras como Mercedes-Benz, Porsche Cup, Fórmula VEE, Metrô de São Paulo, AkzoNobel e Ford, que ofereceram palestras e experiências voltadas à carreira e à inovação. A Ford reforçou a importância da aproximação com a instituição.

“Eu sou ex-aluno da FEI e acredito muito nesse ecossistema”, contou Daniel Santos, gerente de engenharia da Ford e ex-aluno da FEI. “Eventos como esse fortalecem a conexão entre indústria e academia. É assim que formamos talentos prontos para o mercado, em áreas que vão desde o desenvolvimento de software e inteligência artificial até engenharia automotiva e sustentabilidade.”

As alunas Júlia, Jhefeny e Maria Eduarda, da escola de ensino médio Francisco Cristiano Lima de Freitas (SBC), compartilharam o mesmo entusiasmo: “Nunca tínhamos ido a uma faculdade, e a FEI surpreendeu. O ambiente é acolhedor, as pessoas são simpáticas e parece mais uma diversão com aprendizado.”

O sentimento de pertencimento também foi notado pelas famílias que acompanharam os filhos na visita. Para Marco Antonio de Sena, pai de um estudante de ensino médio que foi visitar a Instituição, “é importante que os pais também conheçam o ambiente em que os filhos vão estudar. A faculdade acolhe a família e mostra de perto o que eles vão aprender. Isso ajuda muito na escolha e no apoio ao longo da jornada”.

Aprendizado na prática

Durante o evento, o projeto Lavínia chamou atenção de todos que passaram pelo estande. O professor visitante de uma escola da rede pública, Álvaro Emanuel destacou o impacto da experiência: “Ver um carro ligando, um sistema funcionando, é muito mais gratificante do que só ouvir palestras. Os alunos da FEI explicam tudo com paixão, de um jeito que qualquer pessoa entende. Dá pra ver o brilho nos olhos deles.”

Projetado e construído por alunos da FEI nos anos 1960, com o apoio do professor Rigoberto Soler, o Lavínia foi um marco para a instituição. O protótipo foi nomeado em homenagem à esposa do então prefeito que cedeu o terreno para a construção do campus e se tornou recordista de participações no Salão do Automóvel, com cinco exibições.

Décadas depois, o veículo voltou a rodar graças ao empenho dos integrantes do FEI Legacy, grupo formado por estudantes que se dedicam à preservação e modernização dos carros que fazem parte da história do Centro Universitário. “Iniciar a restauração de um veículo sem ter conhecimento completo do seu histórico é sempre desafiador”, conta Felipe Castanho, participante do projeto.

O processo envolveu desde a reconstrução do sistema elétrico e do câmbio, até a revisão de componentes de segurança e performance. Em paralelo, a equipe trabalha na modernização tecnológica do veículo, com ideias que incluem sensores de dinâmica veicular, integração de freio aerodinâmico automático e estudos para converter o sistema de alimentação de carburador para injeção eletrônica, tudo isso sem perder a estética e a identidade originais.

Para os estudantes envolvidos, o Lavínia vai além da mecânica. “Esse projeto não só representa, como impacta diretamente na formação de um engenheiro”, explica Felipe. “É um aprendizado que mistura emoção, prática e respeito à história da instituição. É uma oportunidade de aplicar o que aprendemos em sala de aula e desenvolver tanto habilidades técnicas quanto humanas.”

O FEI Portas Abertas 2025 reforçou o compromisso da instituição em formar profissionais completos — capazes de unir técnica, inovação e propósito. Mais do que apresentar seus cursos, o evento mostrou o que faz da FEI um espaço onde o conhecimento ganha vida e inspira o futuro.

FEI

Com mais de oito décadas de tradição, a FEI se destaca entre as instituições de Ensino Superior no Brasil nas áreas de Administração, Ciência da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial e Engenharia. Referência em gestão, inovação e tecnologia, a FEI já formou mais de 60 mil profissionais e tem como propósito proporcionar conhecimento aos seus alunos por todos os meios necessários, visando à construção de uma sociedade desenvolvida, humana, sustentável e justa, por meio do ensino, pesquisa e extensão.

A FEI faz parte da Companhia de Jesus e oferece cursos de Administração, Ciência da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial e Engenharias – habilitações em Engenharia Civil; Engenharia de Automação e Controle; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica e Engenharia Mecânica com ênfase Automobilística; Engenharia Química e a primeira graduação em Engenharia de Robôs do País, sendo o maior polo educacional de robótica inteligente da América Latina.

Acompanhando as megatendências mundiais para o futuro, a FEI participou da formulação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia e Administração, propondo ao Ministério da Educação conceitos de interdisciplinaridade e empreendedorismo, que fazem com que os alunos tenham uma formação mais ampla e alinhada com as transformações tecnológicas.

FEI
CDI Comunicação

RICARDO BEZERRA É O NOVO GERENTE GERAL DA ÁREA COMERCIAL DA AZUL

Com o anúncio feito durante o Festuris, o executivo passa a liderar um time de 65 pessoas, sendo oito gerentes.

Ricardo Bezerra

Ricardo Bezerra é o novo gerente geral da área comercial da Azul, maior companhia aérea em número de cidades atendidas no Brasil. Com isso, o executivo passa a ter sob sua gestão um total de 65 Tripulantes, o que inclui 24 executivos – entre novo time e novos Executivos de Vendas, dos quais 8 gerentes - distribuídos em quatro frentes estratégicas pelo país.

Anderson Serafim, que anteriormente dividia a gerência comercial da companhia com Bezerra, responsável pelos atendimentos às Consolidadoras e ao segmento Corporativo, passa agora a atuar como ponto focal da aérea para os mercados da Europa, Oriente Médio e Ásia. Completam o time: Gaston Rodriguez, gerente comercial sênior para EUA, México e Canadá; Vicente Brasil, gerente de Operadoras e Lazer; Domingos Oliveira, gerente de Consolidadoras; Rodrigo Mendicino e Lucas Frade, gerentes do Corporativo; Izabella Lessa, gerente de Backoffice, Grupos e Fretamento; e Eduardha Borin, gerente de Planejamento e Inteligência Comercial.

De acordo com Ricardo, a segmentação tem trazido inúmeros benefícios à Azul, que já nota melhores relacionamentos e negociações em todos os canais. Um dos resultados alcançados com as mudanças é o crescimento no número de agências de viagens parceiras e um melhor relacionamento com o mercado.

Com a estratégia da segmentação mais refinada, tivemos um crescimento significativo no número de agências parceiras e crescimento significativo nas vendas. Destaque para as Operadoras com 18% de crescimento e OTAs com 12% de crescimento”, destacou o executivo.

No primeiro semestre de 2025, a área Comercial da Azul demonstrou evolução consistente, refletindo a eficácia de sua estratégia de expansão e consolidação nos mercados interno e externo, com faturamento 10% maior, em comparação ao mesmo período de 2024.

“O crescimento observado decorre, entre outros fatores, de mudanças estratégicas na estrutura comercial da empresa, com a criação de gerências específicas voltadas para áreas-chave, como viagens corporativas, consolidação de bilhetes e experiências de lazer - estas últimas desenvolvidas em parceria com operadoras e agências de turismo”, acrescentou o executivo.

Expansão, relacionamento com o mercado e planos futuros 

O Comercial da Azul destaca que segue fortalecendo sua atuação no mercado com a entrada de 110 novas agências cadastradas este ano, o que representa um crescimento de 7% em relação a 2024. A companhia também chamou atenção para os investimentos da sua presença no segmento MICE (turismo corporativo e de eventos). "Já estamos com participação confirmada em eventos importantes como o Fest Start e Netshoes Run. Para 2026, a nossa expectativa é ampliar ainda mais essa presença, consolidando a marca em iniciativas estratégicas voltadas ao turismo de negócios e eventos", disse o gestor.

Além do mais, como parte das ações comerciais, a Azul prepara o lançamento de uma nova Campanha de Vendas focada no mercado internacional, especialmente direcionada às Operadoras de Turismo. “A iniciativa promete trazer oportunidades exclusivas e reforçar o posicionamento da companhia junto aos parceiros estratégicos do setor”, completou Ricardo Bezerra.

Azul S.A. (B3: AZUL4; OTC: AZULQ), a maior companhia aérea do Brasil em número de cidades atendidas e de rotas domésticas diretas, oferece mais de 800 voos diários para 137 destinos, em mais de 230 voos nacionais sem paradas. Com uma frota operacional de cerca de 200 aeronaves e mais de 15 mil tripulantes, a Azul foi eleita pela Cirium (empresa líder em análise de dados de aviação) como a 2ª companhia aérea mais pontual do mundo em 2023. Em 2020, a Azul foi premiada como a melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor, sendo a primeira vez que uma companhia aérea brasileira conquistou o primeiro lugar no Traveller's Choice Awards. Para mais informações, clique aqui e acesse o site da Azul

 Azul Linhas Aereas

MEIO AMBIENTE AO NOSSO REDOR. Por Marli Gonçalves*

Fiquei emocionada em assistir uma reportagem local sobre a reunião que um grupo de coreanos faz todas as sextas-feiras aqui em São Paulo, no Bairro Bom Retiro, onde vivem, para limpar as ruas. Muitos idosos, coletes amarelos, nas mãos a vara de pegar lixo no chão, recolhem o que encontram. Cuidam das árvores, dos jardins. É a ação real em prol do meio ambiente para todos, o melhor exemplo em tempos de COP30 e suas discussões que ainda parecem tão longe de nós.

De lá de Belém do Pará vemos e ouvimos as autoridades de todo o mundo, com direito a príncipe, sorriem para fotos, prometem mundos e fundos, discutem o que há tempos sentimos na nossa pele, nossa saúde, a crise climática, as emergências e destruições cada vez mais frequentes no planeta. Ano que vem tem mais.

Cada vez mais estou segura e convencida de que ações reais como as do grupo de coreanos, como as que podemos fazer no nosso dia a dia, nos alertas que podemos emitir, na atenção, será fundamental e de resultados. Que a educação, desde o básico, as crianças, e em todos os níveis, trará gerações mais conscientes, até obrigatoriamente. O cenário macro – enchentes, queimadas, derretimento polar, calor e frio extremos, estações desequilibradas – são o resultado distante.  Especialmente nas zonas urbanas temos o nosso redor, nossas malcuidadas árvores, ou mesmo a falta delas, a maldita poluição sonora a qual se dá tão pouca atenção, a poluição visual, a poluição do ar, tanto a se fazer. O lixo jogado nas ruas, a falta de lixeiras.

Já contei algumas vezes as encrencas em que já me meti por conta do hábito que não sei de onde vem de jogarem lixo – de todos os tipos - no pé das árvores. Inclusive lixos visivelmente propositais para assassiná-las, como óleo quente. Olham feio e costumam ainda justificar com “o caminhão vai passar”, “o que você tem com isso?”. Tem quem ainda justifique o crime, reclame da “sujeira” que fazem, que a árvore “atrapalha a visão de seu estabelecimento”. Já ouvi de um tudo. Criei a hashtag #ArvoreNaoELixeira. Uma luta.

Sozinha, cansa. Essa semana mesmo vi e fiquei triste que só restaram tocos de duas árvores que costumava observar. Fora a Prefeitura de São Paulo onde você pode enumerar protocolos, fazer um colar com os números que ficam sem resposta. Pior, cada dia mais autorizam a derrubada de centenas para a construção de condomínios – sempre muito esquisitas aprovações, acima e contra a opinião da comunidade. As podas, quando ocorrem, são barbeiragens. A única vez que fui atendida com presteza em uma reclamação foi quando acionei a Guarda Florestal. Nesse caso planejavam derrubar uma árvore sã. Salva!

Daí me emocionar com a ação dos coreanos e os resultados visíveis. O diplomata coreano disse na reportagem que a ação é baseada na gentileza e na teoria das “janelas quebradas”. Essa teoria foi desenvolvida em 1982, pelo cientista político James Q. Wilson com o psicólogo criminologista George L. Kelling. Distinguiram uma relação de causalidade entre desordem e até a criminalidade: a janela quebrada, se mantida, mostra desleixo, impunidade, desordem, e favorece ainda mais desleixo, impunidade, desordem, em um ciclo terrível. Teoria aplicada ainda às questões de violência e crimes: a falta de atenção a pequenas infrações transmite a mensagem de que ninguém se importa.

Tem toda uma lógica. Podemos fazer muito. O momento é agora, e ao nosso redor. Inclusive enquanto eles lá em cima falam e discutem se vão abrir a carteira, deixar cair umas moedas para nos salvar a todos.

Marli GonçalvesJornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon. Me encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebookInstagramTwitterBlueSkyThreads, marli@brickmann.com.br. Foto: @dukskobbi.


quinta-feira, 6 de novembro de 2025

MERCADO DE ARMAZENAMENTO ENERGÉTICO DEVE TRIPLICAR E MOVIMENTAR CERCA DE R$ 2,2 BILHÕES ESTE ANO NO BRASIL

De acordo com mapeamento, volume de comercialização de sistemas de baterias para backup em empresas e contratações de geradores no leilão dos sistemas isolados (Sisol) pode atingir entre 1,3 gigawatt-hora (GWh) e 2,5 GWh em 2025

Foto: cenarioenergia.com.br

O Brasil tem avançado na implantação de sistemas de armazenamento energético com baterias e deve fechar este ano com uma movimentação de cerca de R$ 2,2 bilhões em negócios na área, um crescimento de mais de três vezes em relação aos R$ 700 milhões verificados em 2024. A projeção é da consultoria CELA (Clean Energy Latin America), especializada em assessoria financeira e consultoria estratégica para empresas e investidores no segmento de transição energética e descarbonização.

De acordo com mapeamento da empresa, que monitora os investimentos anunciados e  concluídos em bancos de baterias, o volume de comercialização dos sistemas de armanezamento pode atingir entre 1,3 gigawatt-hora (GWh) e 2,5 GWh em 2025, incluindo as contratações no leilão dos sistemas isolados (Sisol) da Amazônia, as aplicações privadas em empresas de comércio eserviços e os backups instalados por consumidores em geral.

De acordo com a CELA, as baterias vem se tornando cada mais atrativas ao setor produtivo, além de se tornarem um ativo estratégico para a infraestrutura de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, à medida em que os preços dos equipamentos registraram queda de cerca de 40% ao longo de 2024 no País, com a expectativa de chegar ao final de 2025 com redução de mais de 15%.

Este cenário, segundo a consultoria, coloca um payback ao consumidor entre 3 anos e 13 anos, a depender da área de concessão da instalação do sistema de baterias, podendo superar de 40% ao ano de retorno financeiro.

Atualmente, há dois modelos de negócios utilizados de forma majoritária no Brasil na área de armazenamento energético. Um deles é o investimento direito do consumidor, que assume os riscos, detém o ativo do banco de baterias e aproveita todo o potencial de benefícios. O outro se refere a uma espécie de “aluguel”, também chamado de “as a service”, onde o consumidor usufruiu de parte dos benefícios, já que a instalação do equipamento é financiado por um prestador de serviço, que detém o ativo, mas que compartilha as vantagens de gestão de energia e redução de custos.

Na visão da CELA, os sistemas de armazenamento representam uma relevante solução de segurança energética e qualidade de energia para os consumidores corporativos, como comerciais e industriais. A tecnologia garante deslocamento de consumo do posto tarifário de ponta para o fora ponta, com eventual migração da modalidade tarifária de azul para verde, reduzindo desembolso com energia. Também traz redução de demanda contratada nos postos tarifários de ponta e fora ponta em clientes com picos pontuais por acionamento de grandes cargas.

A média de fornecimento das baterias é de até 3 horas de backup para o consumidor que vivencia falta de energia, com acionamento em até 0,3 segundos. A tecnologia garante fornecimento de energia estável e de alta qualidade, sem afundamentos de tensão, sem distorções harmônicas, sem ruídos de chaveamento, eliminando reativo, etc.

“Em um estudo de caso que fizemos, durante as horas fora ponta a bateria é carregada e, durante as horas de ponta, a energia consumida da rede é zerada, sendo suprida pela bateria, o que se traduz em segurança e economia”, comenta Marília Rabassa, Diretora de Consultoria e Sócia da CELA.

As análises completas dos sistemas de armazenamento fazem parte do CELA Research, plataforma de inteligência de mercado lançada neste mês pela consultoria. A proposta é oprientar a tomada de decisão de investimentos nesta área no Brasil.

Mercado de US$ 12,5 bi em sistemas de armazenamento

O mercado brasileiro de sistemas de armazenamento energético deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040, com um incremento de até 7,2 gigawatts (GW) de capacidade instalada no período, segundo estudo da CELA.

De acordo com as projeções, o avanço do mercado de baterias a serem incorporadas na infraestrutura de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no País pode movimentar mais de US$ 12,5 bilhões anuais, considerando as regulamentações atuais.

No entanto, pela análise da consultoria com incentivos adequados, regulamentações bem definidas e metas estabelecidas, esse potencial poderia ser ampliado para além dos 7,2 GW previstos e alcançar valores de até 18,2 GW, sem considerar o potencial dos chamados sistemas behind the meter, que são instalações particulares em indústrias, comércios, propriedades rurais e residências.

A CELA – Clean Energy Latin America é uma butique de investimentos e consultoria estratégica especializada em transição energética. Atua nos segmentos de energia solar, eólica, armazenamento, bioenergia, biometano e hidrogênio verde, com serviços de assessoria financeira, M&A, estruturação de PPAs e project finance, além de análises de mercado por meio do CELA Research

CELA
TOTUM Comunicação

MARCELO KUIPERS É O NOVO DIRETOR EXECUTIVO DA NUMEN

Com mais de 30 anos de experiência, Marcelo Kuipers chega para liderar a área de Delivery

Marcelo Kuipers

Ter uma equipe altamente capacitada, sem dúvidas, é um grande diferencial no meio corporativo. Compreendendo essa necessidade, a Numen, empresa líder em soluções de tecnologia, vem investindo na expansão do time, e acaba de anunciar a chegada de Marcelo Kuipers como novo Diretor Executivo.

O profissional conta com uma trajetória de mais de 30 anos na área de tecnologia. Em sua passagem no mercado, participou de importantes processos de transformações digitais em diversas empresas, atuando em segmentos da indústria como automotivo, produtos, saúde e varejo. Sempre à frente da área de delivery e responsável pela execução de projetos de alta complexidade, ao longo do tempo, Kuipers adquiriu domínio da gestão de recursos e orçamentos, aliado a uma sólida base em liderança financeira e gestão estratégica.

Após uma carreira consolidada, o profissional saiu em busca de novas oportunidades, e o convite da Numen veio ao encontro desse objetivo. “A Numen tem crescido acima da média nos últimos anos. Desde a primeira conversa com os sócios, me identifiquei com a dinâmica da empresa, e identifiquei a oportunidade de não apenas contribuir com o crescimento, mas também aprender muito com este time de alta performance”, explica Kuipers.

Segundo Andreia Tsuruhame, CEO da Numen Brasil, o novo reforço para a empresa faz parte do planejamento estratégico que visa, cada vez mais, investir na qualidade técnica da equipe. “Temos como lema ser uma empresa em que as pessoas desejam trabalhar. Deste modo, a escolha consciente de profissionais que caminhem conosco é o que ajudou a determinar o nosso crescimento sólido ao longo dos anos. Estamos felizes em anunciar a chegada do Kuipers, um talento que traz uma ampla bagagem de conhecimento que, certamente, vai impulsionar ainda mais o nosso desempenho”, destaca.

O profissional, que assume o cargo de Diretor executivo, tem como missão estruturar a área de Delivery, possibilitando o crescimento consistente da empresa, mantendo o alto patamar de entrega da Numen, conquistando e assegurando a satisfação dos clientes. “Hoje, já realizamos entregas de projetos com excelência, mas queremos ir além e aprimorar ainda mais o nosso trabalho. Chego com o objetivo de impulsionar os resultados, e ajudar a escrever mais um capítulo de sucesso na nossa história”, finaliza Kuipers.

NumenCom presença no Brasil, Europa e América do Norte, a Numen é uma consultoria com forte atuação em projetos SAP e parceira estratégica de grandes players globais como AWS, Salesforce e Celonis. Reconhecida por sua abordagem inovadora e foco consistente em resultados, a Numen apoia empresas na transformação digital e na geração de valor sustentável. Clique aqui para mais informações

Numen
InformaMídia

CAPAL COLHE 58,7 MIL TONELADAS DE CEVADA, SUPERA EXPECTATIVAS E COMEMORA QUALIDADE SUPERIOR

Colheita de cevada em Arapoti/Paraná. Foto: Eliezer Fatiga Solda

A colheita de cevada na área de cobertura da cooperativa Capal no Paraná, que ultrapassa 14 mil hectares, foi finalizada na última semana, e a produção superou as expectativas. Após passagem pelo sistema de beneficiamento dos grãos, o total atingido foi de 58,7 mil toneladas, mais de 12% acima da perspectiva inicial da safra 2025, que era de 52 mil toneladas de produtividade líquida.

O coordenador regional de Assistência Técnica Agrícola (DAT) da cooperativa, Roberto Martins, explica que o cenário climático na região foi fundamental para o desempenho dos resultados no campo, com regime hídrico favorável durante o inverno. “Apesar do volume menor, as chuvas ocorreram de forma regular e bem distribuída, e isso evitou períodos de estresse hídrico que poderiam comprometer a produtividade. A distribuição de água foi adequada nos momentos críticos do ciclo, principalmente para a cevada que tem seu plantio antecipado.”

Segundo Martins, as temperaturas amenas e a amplitude térmica — com noites frias e tardes ensolaradas — foram cruciais para o enchimento dos grãos e a formação de uma cevada de alta qualidade.

“A menor nebulosidade durante as tardes de inverno garantiu maior incidência de radiação solar, otimizando a fotossíntese e contribuindo para o acúmulo de biomassa e energia nos grãos. O resultado é um maior peso específico, fator que eleva diretamente a qualidade do produto final”, detalha Martins.

Qualidade da cevada

Não só a produtividade colhida no campo superou as expectativas do técnico e dos produtores rurais, mas também a qualidade dos grãos foi superior por conta da genética das cultivares trabalhadas, aliada ao regime climático favorável. “Os registros na classificação da cevada mostram que mais de 90% das cargas recebidas apresentaram grãos maiores com ótimos sortimentos, proteínas mais baixas dentro das desejadas, alto poder germinativo dos grãos para a produção do malte e sem a presença de microtoxinas”, afirma Martins.

Vilmar Schüssler, gerente da Maltaria Campos Gerais, para onde a produção integral de cevada da cooperativa é destinada, afirma que tem observado que os grãos estão acima da média e atendem a todos os requisitos para malteação.

“No caso da recepção de cevada vindo dos cooperados da Capal, temos a perspectiva de classificar quase 100% da produção como cevada cervejeira. Temos notado que a área cultivada tem crescido e, com a expectativa de uma excelente safra 2025, esperamos que mais produtores rurais ligados às cooperativas façam parte do projeto de intercooperação, o que trará maior liquidez tanto para a Maltaria como para os produtores”, declara Schüssler.

A Maltaria Campos Gerais, localizada no município de Ponta Grossa/PR, tem capacidade produtiva de 240 mil toneladas por ano. Para trabalhar na capacidade máxima, a demanda é de 800 toneladas por dia, que, após o processo de malteação, resulta em cerca de 650 toneladas de malte.

Capal Cooperativa AgroindustrialCom 65 anos de história, a Capal conta atualmente com mais de 3,8 mil produtores associados. A área assistida ultrapassa 178 mil hectares, abrangendo 82 municípios nos estados do Paraná e de São Paulo. Com 23 unidades de negócio e uma cadeia agrícola diversificada, a cooperativa recebe 740 mil toneladas de grãos por ano – com destaque para soja, milho, trigo e cevada –, produz 226 mil toneladas de ração anualmente e comercializa 12 milhões de litros de leite por mês, além de 34 mil toneladas de suínos por ano. A cafeicultura vem ganhando relevância nas atividades, com comercialização que ultrapassou 1 milhão de sacas de café em 2025. Guiada pelo propósito de unir pessoas, produzir alimentos e contribuir para um mundo melhor, a Capal desenvolve suas atividades com base nos princípios do cooperativismo

Capal Cooperativa Agroindustrial
PG1 Comunicação

MASTER CARGAS BRASIL ANUNCIA THIAGO LOPES ANSELMO COMO HEAD DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

A Master Cargas Brasil anuncia Thiago Lopes Anselmo como Head de Relações Internacionais, marcando a continuidade da visão empreendedora iniciada pelos fundadores Tânia Lopes Anselmo e João Anselmo. 

João Anselmo, Tânia Lopes Anselmo e Thiago Lopes Anselmo

O Grupo Master, que nasceu com a fundação da Master Cargas Brasil em 1999, detém a Master Trading, empresa dedicada à importação da companhia e uma das principais operações do país voltadas a veículos de alto luxo, maquinários, helicópteros e aviões.

Com formação em Engenharia de Produção pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Thiago iniciou sua trajetória na empresa como estagiário e rapidamente se destacou na gestão de projetos e expansão de negócios, inspirado pela visão empreendedora dos pais.

Thiago Lopes Anselmo, após cinco anos de atuação, dedicação e compromisso com o plano de negócios da Master Cargas Brasil assume a liderança da área de Relações Internacionais, à frente da Master Trading, responsável por todos os movimentos de importação e exportação. O executivo reporta diretamente aos fundadores, o presidente da Companhia, João Anselmo, e à CEO, Tânia Lopes Anselmo, que seguem oferecendo o suporte estratégico e moldando o futuro da Master Cargas Brasil, por meio das operações e conquistas da Master Trading.

A unidade de negócios do Grupo Master dedicada à importação se diferencia pela capacidade de oferecer soluções completas e seguras em importação de bens de alto valor, reforçando o posicionamento da Master Cargas Brasil como referência em logística integrada. Dentre as iniciativas da Master Trading, recentemente, foram realizadas duas importantes importações: a Tesla Cybertruck, um modelo futurista e inovador, avaliado em cerca de R$ 1,6 milhão no Brasil, e a picape Ford F-450, ambas trazidas com exclusividade ao embaixador da Master Cargas Brasil, o cantor e compositor Zezé Di Camargo.

Atualmente, a Master Cargas Brasil conta com 49 unidades distribuídas em sete estados brasileiros: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Sergipe, além das operações no exterior.

Com perfil inovador e visão estratégica, Thiago Anselmo faz parte da segunda geração de liderança da Master Cargas Brasil. O executivo é o único representante da empresa além dos fundadores. “É uma grande responsabilidade dar continuidade a uma história construída com tanto empenho e propósito. Nosso foco é ampliar o relacionamento internacional e diversificar o portfólio, sempre com a excelência que caracteriza a empresa”, afirma o executivo.

Para Thiago Anselmo, sua missão é contribuir para a consolidação da Master Cargas Brasil em um cenário global cada vez mais competitivo. “Nosso compromisso é manter o alto padrão de qualidade que sempre nos diferenciou, ao mesmo tempo em que abrimos novas fronteiras para o crescimento sustentável da empresa”, conclui.

Master Cargas BrasilFundada em 1999, a Master Cargas Brasil é um hub logístico, que atua na gestão de pessoas, processos e estoque, o que inclui a armazenagem, distribuição, transporte e terceirização de mão de obra especializada, oferecendo serviços customizados e atendendo a grandes e pequenas demandas, desde a armazenagem à distribuição. É a provedora do maior PIB do setor de bebidas, eletrônico e cosméticos, com 2,3 milhões de área para armazenagem. Conta com o total de 4 milhões de m² de área de armazéns, distribuídas em 49 filiais no Brasil, além das operações no exterior. Em duas dessas operações, atende como hub para os maiores exportadores de papel e celulose do mundo. Todos os armazéns da Master Cargas são preparados para receber qualquer modal de veículo e de carga, além de softwares e sistemas de tecnologia em segurança (CFTV) em todas as operações, portaria 24 horas, sistema FM Global, rastreamento de frota, seguro de cargas e alta performance, proporcionando confiança e segurança aos negócios dos clientes. A Master Cargas dispõe de frota própria com mais de 300 veículos entre carreta, sider, baú, aberta, graneleiro e caminhão baia. A Master Cargas Brasil atende também operações de e-commerce com soluções completas para importação e exportação, integrando plataformas de estoque às exigências fiscais e operacionais com eficiência e escala. A empresa opera com Radar Ilimitado, garantindo flexibilidade e agilidade nas liberações aduaneiras, além de integração com os principais ERPs e marketplaces. Com certificação GPTW, infraestrutura robusta e sistemas SG3 para gestão de pessoas, oferece um ecossistema digital seguro e conectado, que transforma a jornada logística de ponta a ponta, do clique à entrega. Clique aqui e visite o site

Master Cargas Brasil
Temp7 Comunicação

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

BARCO-LABORATÓRIO PATROCINADO PELO GRUPO ATEM INICIA EXPEDIÇÃO RUMO À COP 30

Estudo inédito vai avaliar impactos da urbanização na qualidade da água dos rios da Amazônia, com dados que serão apresentados na conferência climática da ONU

O barco de pesquisa do Programa de Monitoramento de Água, Ar e Solos do Amazonas (ProQAS/AM) iniciou, em novembro, uma expedição científica para levantar dados inéditos sobre a qualidade da água dos rios entre as capitais Manaus (AM) e Belém (PA). Os resultados serão apresentados durante a COP 30, a Conferência do Clima da ONU, que começa no dia 10 de novembro, em Belém.

Construída pelo Grupo Atem, a embarcação “Roberto Santos Vieira” fará pausas para coletas de água em oito cidades ribeirinhas ao longo do trajeto. No Amazonas, além de Manaus, estão incluídas Itacoatiara e Parintins. No Pará, as amostras serão coletadas em Juruti, Santarém, Alter do Chão, Monte Alegre, Gurupá, Breves e também na capital, Belém. O objetivo é analisar os impactos da urbanização e da atividade humana sobre os recursos hídricos do rio Amazonas.

A expedição iniciou no dia 1º de novembro e mobilizou 18 profissionais, entre pesquisadores e tripulantes, e contornou com quatro laboratórios embarcados para realizar análises em tempo real. De acordo com o professor Sérgio Duvoisin Júnior, coordenador e criador do ProQAS, a meta é comparar a qualidade da água antes e depois das cidades visitadas, identificando possíveis alterações causadas pelo despejo urbano, poluição ou variações naturais.

“Queremos mostrar, com dados, o que está acontecendo com a água da Amazônia e fortalecer que o monitoramento ambiental é essencial para manter tanto a floresta em pé quanto a qualidade dos rios”, afirma Duvoisin.

O ProQas é um programa da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), financiado pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). O projeto surgiu como uma iniciativa pioneira do Grupo de Pesquisa Química Aplicada à Tecnologia (GP-QAT/UEA), com o objetivo de mostrar à comunidade científica e à sociedade que a preservação ambiental é uma prioridade para os pesquisadores da região. Além de construir o barco de pesquisas, o Grupo Atem é patrocinador do projeto, que abrange o monitoramento de água, de sedimentos e solos, da qualidade do ar da Grande Manaus, da água de abastecimento público e dos impactos de aterros e lixões nos 62 municípios do Estado.

"Para o Grupo Atem, investir em iniciativas como o ProQAS é mais do que uma decisão estratégica — é um compromisso com o presente e o futuro da Amazônia. Temos claro que nosso papel como empresa vai além da geração de valor econômico. Envolver responsabilidade ambiental, diálogo com a sociedade e promoção do conhecimento científico", afirma o CEO do Grupo Atem, Fernando Aguiar.

Além da jornada científica, o barco da UEA também funcionará como plataforma de divulgação das pesquisas realizadas na Amazônia durante a COP 30. Ancorado no Marina Club, em Belém, o laboratório flutuante sediará palestras e visitas guiadas abertas ao público e às autoridades ambientais. As apresentações foram realizadas tanto na Universidade Federal do Pará (UFPA) quanto na Zona Verde da conferência — área destinada a painéis e debates públicos —, em parceria com a Defensoria Pública da União.

A expectativa é que os primeiros resultados das coletas sejam apresentados já nos primeiros dias do evento.

O Grupo Atem é um dos maiores conglomerados empresariais do setor de combustíveis e logística do Brasil, com raízes no Amazonas e uma trajetória marcada por empreendedorismo e inovação. Sua estrutura integrada abrange operações em distribuição de combustíveis, transporte fluvial e rodoviário, refino e construção naval, assegurando soluções completas de abastecimento e logística para postos parceiros, indústrias, produtores de energia e o agronegócio. O grupo se destaca pela robustez de sua operação, pela forte presença na Região Norte e pelo compromisso com o desenvolvimento sustentável da Amazônia e do país

Grupo Atem
GBR Comunicação