segunda-feira, 2 de setembro de 2024

STELLANTIS: GERALDO ALCKMIN REALIZA PRIMEIRO ABASTECIMENTO 100% COM ETANOL DE VEÍCULOS FLEX DURANTE VISITA AO POLO DE GOIANA.

Vice-presidente da República participou do lançamento da iniciativa que reduz cerca de 87% de emissões de CO2 na queima de combustível do primeiro abastecimento

A visita oficial do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e comitiva marcou nesta segunda-feira (2) o início do abastecimento com etanol dos carros com motorização flex produzidos pela Stellantis no Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco. Com isso, a Stellantis dá mais um passo rumo ao objetivo estratégico de desenvolver tecnologias e iniciativas para a descarbonização da mobilidade. A partir de hoje, os veículos com as motorizações T270 Flex e Turbo 270 Flex produzidos em Pernambuco passam a sair da fábrica abastecidos com etanol. Em 2025, a iniciativa será expandida para os polos automotivos de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Inicialmente, a ação será realizada com os modelos Jeep Renegade Flex T270 e Flex T270 4x4, Compass Flex T270 e Commander Flex T270, além da Fiat Toro Turbo T270 Flex. No próximo ano, a alteração de combustível acontecerá também com todos os veículos flex produzidos pela companhia.

“A Stellantis foi estabelecida com uma visão de mobilidade sustentável e está na vanguarda das discussões e ações em prol da sustentabilidade. Não à toa que o plano estratégico global da empresa prevê a completa descarbonização de todo o ciclo de produção até 2038, com uma redução de 50% já em 2030. Para atingir esse objetivo, a Stellantis está sempre buscando desenvolver estratégias para promover a mobilidade de baixo carbono e identificou que essa era mais uma mudança a ser feita para avançar com a descarbonização”, explica Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis para a América do Sul.

A iniciativa, implementada nos veículos produzidos no Polo Automotivo de Goiana, reduzirá mais de 2,1 mil toneladas de CO2 emitidas na queima de combustível do primeiro abastecimento, o que representa uma diminuição de cerca de 87% em emissões.

“Ao abastecer o veículo na fábrica com etanol, a Stellantis está contribuindo para neutralizar as emissões de gases de efeito estufa nas unidades industriais e na cadeia de valor. Isso porque a nossa meta vai além da fabricação dos veículos, envolve todo o ciclo de vida, desde as matérias-primas até o final de vida do veículo”, pontua Cappellano.

Rota do etanol

A matriz energética brasileira é mais sustentável, devido ao uso de biocombustíveis e da geração de energia elétrica por meios renováveis. Esta característica da matriz energética abre para o país um leque de opções de soluções de mobilidade, em condições privilegiadas. Por isso, o etanol é um forte aliado na redução das emissões de CO2 no Brasil.

Quando considerado no ciclo de vida completo do automóvel, o uso do etanol é extremamente eficiente em emissões, uma vez que a cana-de-açúcar em seu ciclo de desenvolvimento vegetal absorve CO2, o que proporciona cerca de 60% de mitigação final do CO2 emitido quando comparado ao uso da gasolina.

O Brasil acumula mais de quatro décadas de tecnologia nesse combustível e possui uma imensa plataforma produtiva, logística e de distribuição já implantada. Além disso, a tecnologia flex fuel está presente em cerca de 80% a frota brasileira de veículos leves. Assim, o etanol se mostra como uma alternativa competitiva para a descarbonização no país.

A Stellantis N.V. (NYSE: STLA / Euronext Milan: STLAM / Euronext Paris: STLAP) é uma das principais fabricantes de automóveis do mundo com o objetivo de fornecer liberdade de mobilidade limpa, segura e acessível a todos. É reconhecida por seu portfólio único de marcas icônicas e inovadoras, incluindo Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS Automobiles, Fiat, Jeep®, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram, Vauxhall, Free2move e Leasys. A Stellantis está executando o Dare Forward 2030, um plano estratégico ousado que abre caminho para alcançar a ambiciosa meta de se tornar uma empresa de tecnologia de mobilidade carbono Net Zero até 2038, com compensação de até um digito percentual das emissões restantes, ao mesmo tempo em que cria valor agregado para todas as partes interessadas.

Stellantis

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