sexta-feira, 25 de setembro de 2015

GRUPO VOLKSWAGEN ANUNCIA NOVO CEO.

Matthias Müller (62) foi nomeado o novo CEO do Grupo Volkswagen, assumindo imediatamente o cargo. Esta decisão foi tomada nesta sexta-feira (25) pelo Supervisory Board da empresa, em Wolfsburg.


Müller é atualmente presidente da Porsche AG, em Stuttgart, e vai continuar nessa função até que um sucessor seja encontrado.

O presidente interino do Supervisory Board do Grupo Volkswagen, Berthold Huber, ressaltou: "Matthias Müller é uma pessoa de grande competência estratégica, empresarial e social. Ele conhece bem o Grupo e suas marcas e pode engajar-se imediatamente em sua nova tarefa com energia total. Nós valorizamos expressamente a sua abordagem crítica e construtiva."

Bernd Osterloh, presidente do Conselho de Trabalhadores do Grupo, comentou: "Quando se trata de nomeações de liderança, o Grupo Volkswagen não precisa de decisões precipitadas. Nós conhecemos e valorizamos Matthias Müller por sua determinação e decisão. Ele não trabalha isoladamente, ele trabalha em equipe. É disso que a Volkswagen precisa agora".

Matthias Müller disse: "Minha tarefa mais urgente é ganhar de volta a confiança para o Grupo Volkswagen - não deixando pedra sobre pedra e com o máximo de transparência, bem como tirando as conclusões certas em relação à situação atual. Sob a minha liderança, a Volkswagen vai fazer todo o possível para desenvolver e implementar as mais rigorosas normas de conformidade e governança em nossa indústria. Se conseguirmos alcançar isso, então, o Grupo Volkswagen, com sua força inovadora, as suas marcas fortes e, acima de tudo, com a sua equipe altamente motivada e competente, tem a oportunidade de emergir da crise mais forte do que antes."

Matthias Müller nasceu em Chemnitz (Saxônia) em 9 de junho de 1953. Ele completou o ensino médio em Ingolstadt, seguido por um período de aprendizagem como ferramenteiro na AUDI AG. Ele então estudou ciência da computação na Universidade de Ciências Aplicadas de Munique. Depois de obter seu mestrado em Ciência da Computação, Müller retomou sua carreira na AUDI AG, em Ingolstadt, em 1978, tornando-se chefe da Divisão de Análise de Sistemas em 1984 e Chefe de Gerenciamento de Projetos para o Audi A3, em 1993. Ele assumiu a responsabilidade pela área de Gerenciamento do Produto da Audi AG, Seat e Lamborghini em 1995.

Müller mudou-se para Wolfsburg como Chefe de Gerenciamento do Produto do Grupo Volkswagen e da marca Volkswagen em 2007 e tornou-se também um Representante Geral do Grupo Volkswagen. Ele foi presidente do Conselho Executivo da Dr. Ing. H.C.F. Porsche AG e membro do Conselho Executivo da Porsche Automobil Holding SE, desde 2010. Em sua função como presidente do Conselho Executivo da Dr. Ing. H.C.F.Porsche AG, Müller foi nomeado membro do Conselho de Administração do Grupo Volkswagen, desde 1º março de 2015.

O atual contrato de Matthias Müller como membro do Conselho do Grupo Volkswagen continuará com sua nova função como CEO. Este contrato vai até o final de fevereiro de 2020. Matthias Müller sucede o Prof. Dr. Martin Winterkorn, que renunciou na quarta-feira (23/9).

O Grupo Volkswagen está fazendo uma reestruturação: o Supervisory Board comunica resoluções para a nova organização.

O Supervisory Board da Volkswagen AG aprovou uma nova estrutura gerencial para o Grupo e suas marcas, bem como para a região da América do Norte, hoje (sexta-feira), em Wolfsburg.

O Presidente interino do Supervisory Board, Berthold Huber, comentou o seguinte: “A nova estrutura fortalece as marcas e as regiões, proporciona ao Conselho de Administração do Grupo a liberdade de ação para criar estratégias e dirigir as atividades dentro da companhia, além de dar enfoque ao desenvolvimento almejado para áreas futuras”.

Detalhes das mudanças mais significativas

Reorganização da região da América do Norte.

O Supervisory Board decidiu reorganizar as atividades do Grupo na América do Norte. Os mercados dos Estados Unidos, do México e do Canadá serão reunidos e significativamente fortalecidos, de modo a formar uma nova região na América do Norte. Efetivado em 1º de novembro, as atividades do Grupo na região serão lideradas pelo Prof. Dr. Winfried Vahland (58), ex-presidente do Conselho Diretor da Škoda, que, nesta nova função, torna-se membro do Conselho de Administração da marca Volkswagen. O sucessor do Prof. Vahland na Presidência do Conselho Diretor da Škoda sera Bernhard Maier (55), até agora Membro do Conselho de Vendas e Marketing da Porsche AG. Michael Horn (52) continua sendo Presidente e CEO do Grupo Volkswagen da América.

Grupo da marca Porsche com Bentley e Bugatti

Ao nível de Grupo, a estrutura gerencial será orientada de forma ainda mais sistemática aos jogos modulares de ferramentas. Esses jogos de ferramentas apresentam componentes técnicos padronizados para cada segmento de veículos automotivos (veículos de tipo volume, premium, esportivos e comerciais). Consequentemente, um grupo da marca Porsche com Bentley e Bugatti será criado para os jogos de ferramentas dos carros esportivos e daqueles com motor central. A estratégia relacionada aos jogos de ferramentas estará sob a orientação ainda mais estrita do CEO do Grupo; será criado um departamento independente para esta finalidade. O grupo da marca Audi com Lamborghini e Ducati terá continuidade, assim como as linhas negociais Truck Holding, de Engenharia Elétrica e Serviços Financeiros. As marcas de volume Volkswagen (com principal responsabilidade pelo jogo de ferramentas modular transverso), SEAT e Škoda serão representadas cada qual por um membro do Conselho de Administração do Grupo.

Novas funções do Grupo, para maior eficiência e para campos futuros

As funções do Grupo estarão mais estritamente concentradas na eficiência e em campos futuros; portanto, serão criadas unidades organizacionais, por exemplo, para estratégias produtivas do Grupo, novos campos de atuação, cooperações e holdings, atividades relacionadas a veículos e o manejo de CO2. De acordo com Huber, “funções novas e fortes do Grupo, tais como para padronização e obtenção de processos produtivos mais harmônicos, formarão a base apropriada para a tomada eficiente de decisões. Seremos mais rápidos e mais ágeis”. Além disso, um Funcionário-Chefe de Tecnologia analisará e, se necessário, também acompanhará os desenvolvimentos técnicos em todo o Grupo, conforme determinação do Conselho de Administração do Grupo.

Aperfeiçoamento de marcas e regiões

Ao mesmo tempo, grupos, estruturas e processos corporativos já existentes serão simplificados e otimizados no nível de Grupo, em especial pelo fortalecimento de marcas e de responsabilidade regional. Para esse fim, a marca Volkswagen implantará uma estrutura gerencial com quatro regiões, cada uma delas comandada por um CEO local com linha direta de comunicação com o Presidente da marca, Herbert Diess.

Simplificação do Conselho de Administração do Grupo

O departamento de produção no nível de Grupo, até agora chefiado por Thomas Ulbrich em caráter interino, será imediatamente encerrado. Esta é uma consequência da delegação de responsabilidade às marcas e às regiões. Comentou Berthold Huber: “Mais adiante, as marcas e as regiões também terão maior independência no tocante à produção. Dessa forma, elas consequentemente também deverão ser responsáveis por tais atividades”.

O Presidente interino do Conselho Diretor enfatizou que “um ponto muito importante é que estamos reduzindo a complexidade do Grupo. Nas últimas semanas, já demos passos importantes, tais como separar as funções do Grupo das funções das marcas”. Ele disse que os avanços dos últimos dias já destacaram a urgência deste projeto: “Não vamos perder tempo. O novo modelo administrativo será implantado no início de 2016”. Isso proporcionaria maior liberdade ao Conselho para enfrentar questões urgentes com relação à estratégia, ao desenvolvimento e à condução do Grupo.

Outras mudanças no Conselho de Administração

O Supervisory Board prorrogou por cinco (5) anos o contrato com Francisco Javier Garcia Sanz (58), Membro do Conselho de Administração da Volkswagen Aktiengesellschaft com responsabilidade por Compras.

Christian Klingler (47), membro do Conselho de Administração da Volkswagen Aktiengesellschaft com responsabilidade por Vendas e Marketing e membro do Conselho de Administração da marca Volkswagen com responsabilidade por Vendas e Marketing, está deixando a empresa imediatamente, como parte do plano de mudanças estruturais de longo prazo e como resultado de diferenças com relação à estratégia empresarial. Isto não está relacionado aos acontecimentos recentes. O novo CEO Matthias Müller comandará o departamento de Vendas em nível de Grupo, em caráter interino, até novas determinações.

Jürgen Stackmann (54), anteriormente Presidente da SEAT, assumirá a função de Christian Klingler como membro do Conselho de Administração da marca Volkswagen. Stackmann será sucedido por Luca de Meo (48), atual membro do Conselho de Administração de Vendas e Marketing da Audi AG. Essas mudanças de pessoal tornam-se efetivas a partir de 1º de outubro.

Volkswagen do Brasil
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LEXUS.

Equipe Lexus Sailing Team participa da 27ª Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha.

Marca reforça patrocínio ao esporte náutico no Brasil.

A Lexus Sailing Team, equipe de vela patrocinada pela Lexus do Brasil, participa neste sábado, 26 de setembro, da 27ª Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha (REFENO), considerada a primeira regata oceânica do País.

Com 11 integrantes, a equipe vai competir na prova de velocidade. Os barcos partirão do Marco Zero, ponto turístico do Recife, e percorrerão 300 milhas náuticas (cerca de 545 quilômetros), com destino a Fernando de Noronha.

A 27ª REFENO também reafirma o terceiro ano da Lexus como patrocinadora de uma equipe de esporte náutico, reforçando a identidade sofisticada da marca.

Os velejadores concorrem em embarcações de fibra de carbono de 46 peças, na categoria ORC Internacional. Diferentemente de outros esportes, na vela não é apenas o barco que chega em primeiro lugar que recebe o prêmio. Além do fita azul, os três primeiros colocados das diversas classes também recebem troféus.

A competição é organizada pelo Cabanga Iate Clube de Pernambuco, em parceria com a Associação Pernambucana de Vela Oceânica (APVO).

“O incentivo ao esporte brasileiro é um caminho pelo qual a Lexus busca contribuir com o desenvolvimento de novos talentos no País. Uma iniciativa que visa incentivar a exibição e a prática, unindo automóveis e esporte, verdadeiras paixões dos brasileiros”, afirma Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil.

Produtos da Lexus


A Lexus do Brasil detém um diversificado portfólio de produtos em seu line-up nacional, levando ao cliente toda a sofisticação e qualidade que o consumidor procura em um automóvel premium.

CT 200h

O Lexus CT 200h é o primeiro hatchback híbrido de luxo do mundo e chegou ao mercado brasileiro nas versões Luxury e F-Sport, na última edição do Salão do Automóvel, em 2012. O veículo, dotado da tecnologia híbrida da Toyota, pioneira no Prius, apresenta consumo de combustível extremamente baixo, de 19 km/l em ciclo urbano e, recentemente, foi eleito o carro híbrido favorito dos norte-americanos. O CT 200h utiliza dois motores: um a gasolina e outro elétrico, gerando potência combinada de 138 cv. A linha reestilizada do modelo foi lançada este ano, com uma nova versão de entrada, nominada ECO.

IS 250

Disponível no mercado brasileiro nas versões Luxury e F-Sport, o sedã esportivo IS 250 está em sua terceira edição, e foi projetado cuidadosamente para privilegiar o prazer de direção ao condutor. Novas técnicas de soldagem a laser e de junção de peças da carroceria com adesivos, juntamente com a soldagem por pontos, tornaram possível a maior rigidez do modelo. Isso aumenta a estabilidade e o conforto ao volante, sem comprometer a agilidade do veículo.

ES 350

A nova geração do sedã mais vendido da Lexus no mundo foi apresentada em abril de 2012 no Salão de Nova York, e chegou ao Brasil em novembro do mesmo ano. O ES 350 é equipado com motor V6 de 3.5 litros Dual VVT-i, que rende 277 cv de potência a 6.200 rpm e torque de 35,3 kgf.m a 4.700 rpm. Possui transmissão automática inteligente de seis velocidades, controlada eletronicamente e com opção de trocas sequenciais, que lhe conferem um desempenho único na categoria, combinando performance e conforto.

NX 200t

O NX simboliza a nova geração de modelos da Lexus, destinada a consumidores que buscam design moderno, desempenho superior, equipamentos de alta tecnologia e acabamento refinado, características do conceito Lexus Amazing in Motion.

As linhas do SUV remetem a uma carroceria multidimensional, esculpida em forma de diamante, a partir de uma peça de metal única. A grade frontal do tipo Spindle, combinada com as linhas agressivas da dianteira e o conjunto óptico totalmente em LED, transmitem a impressão de que o carro vai morder. Inspirado em esportivos de alta performance, o NX foi projetado para proporcionar agilidade e emoção ao condutor. Equipado com o inédito motor 2.0L turboalimentado com injeção direta, acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos, rende 238 cv de potência e apresenta baixo consumo de combustível, com média combinada de 9,2 km/l. 

RX 350

Lançado em 1998, o RX foi o primeiro crossover/SUV de luxo do mundo, capaz de oferecer o conforto de um carro de passeio com a versatilidade de um utilitário esportivo. Um fator-chave para a agilidade de condução do RX 350 é o design único da suspensão traseira, com braços triangulares superpostos. As versões regular e F-Sport são equipadas com um motor V6 de 3.5 litros VVT-i, que gera 277 cv de potência máxima a 6.200 rpm. O sistema VVT-i controla o tempo de abertura das válvulas de admissão, otimizando a dirigibilidade e a performance do modelo.

LS 460L

O carro-chefe da Lexus é uma arrojada mistura de refinamento e evolução, e garante dirigibilidade superior e tecnologia de ponta em todos seus componentes. Considerado um dos modelos de maior prestígio no mercado de luxo no mundo, o LS 460L oferece um conjunto mecânico primoroso, tanto para os adeptos de uma condução mais moderada quanto para os fãs de uma direção mais dinâmica. Possui motor V8 de 4,6 litros e 32 válvulas, Dual VVTiE, acionado por atuador elétrico, que gera 347 cv de potência a 6.400 rpm, com torque de 46,4 kgf.m a 4.000 giros.


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CNH INDUSTRIAL ABRE AS PORTAS DA PLANTA DE CONTAGEM PARA UM DIA DE LAZER.

Para fortalecer a integração com as famílias de seus colaboradores e estudantes da Escola Lígia Magalhães, a CNH Industrial vai promover neste domingo (27/09), na sua planta de Contagem (MG), das 9h às 11h30, um Dia de Lazer. 

O evento contará com oficinas de pipa, desenho e massinha, pintura de rosto e brincadeiras ao ar livre, como corda, peteca, bola e pula-pula. Além disso, durante o encontro, serão distribuídas cartilhas sobre os cuidados para soltar pipa e repassadas orientações sobre coleta seletiva. 

A ideia da empresa, por meio de atividades lúdicas, é estimular o convívio e os vínculos afetivos, possibilitar momentos de descontração para todos os participantes, envolver e beneficiar a comunidade local e estimular o trabalho em equipe. A iniciativa faz parte das ações de Responsabilidade Social da CNH Industrial e conta com apoio dos voluntários da empresa, bem como com a parceria da Case Construction Equipment, New Holland Construction, Gremic, Santander, Copasa, Cemig e Polícia Militar.


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DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

DIESELGATE, O ESCÂNDALO NA VOLKSWAGEN.



Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018.  Engenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.

O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a imprensa internacional e, com idêntica passagem pelos olhos de Mario Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.

Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex ocupante de seu lugar, ex membro, ex presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.

Quem

Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do AutoStadt, é figura de relevo. Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen. O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do Professor Porsche. Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. Pïech, neto do primeiro dos Porsches é o patriarca da família, e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.

Se agastar com ele nubla o futuro.

Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex quase. A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.

Negócios

Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.

A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações – e até um automóvel – para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.

Entretanto, curiosamente, o dedo do destino – ou algum outro dedo poderoso -instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte americano de regras ecológicas, a re testar os motores diesel dos produtos Volkswagen e Porsche vendidos nos EUA. Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.

Caminhada

Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez ummea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas; destinou metade de sua previsão de lucros em 2015: 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações; suspendeu a venda de carros a diesel; autorizou re-call para correções de impossível fazer em curto prazo: trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.

Apesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão, suas ações caíram 20% em valor, e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.

Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel – não dos motores diesel VW -, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra. Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para os VW, instigam governos a protestar e auditar Volkswagens. E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18M. No Brasil o único diesel VW é do picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará re aferi-lo.

Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda com ou sem motor diesel.

No Brasil isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.

Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. CEO da marca VW Herbert Diess, recém vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.

O Prof. Dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo – um ex presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera -, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.

Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica, - ou não?

A atual cara do mercado


Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4% como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.

Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui semi novos e usados. No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.

Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ, Geely J2 e Kia Picanto com câmbio mecânico.

Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. Estas consomem 1/8, 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos tem uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como semi novos, concorrentes dos O Km ao apresentar-se com baixa quilometragem, preço e financiamento. Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o semi novo por preço superior ao pago nos O Km.

Sem alcançar o Zero Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. Na prática significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0 dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.

Outro fator a turbinar o comportamento, é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. O Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o Ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.

Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do AutoData, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. Sem êxito. Tomou coragem, e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox – última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox .... – para ser o carro popular da VW.

Como fica 

Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para re conquistar a clientela, antes da piora da situação. A constatação míngua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos O Km. É um objetivo novo e desafiante.

Roda-a-Roda

Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover 2017 XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M Class, os agora GLE.
Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço em Detroit para Nova Iorque. Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esportivos.
Avant garde  Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil? Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA, e aqui somente agora começa a ser aceita. Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esportivo. Mal começa no exterior, já adotada aqui.
Caminho - O carro oficial da Presidente Dilma é o SUV Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota SW4.

Caddy XT5 2017. Sai sedã, entra Crossover

Civiv 2016 – Honda USA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, porta malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multi braços. Usa nova plataforma mundial.
Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. Versões de entrada motor 2,0, e superiores novo 1,5 Turbo. Transmissões mecânica seis velocidades, automática e CVT. Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.
E? - Lá, neste ano. Aqui, 2º semestre 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.

Novo Honda, mais estilo e rendimento

Acordo – Matriz GM nos EUA fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar fechadura de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.
Opção – Ford montou test-drive charmoso. Quem o fizer com o novo Focus Fastback concorrerá a viagem com acompanhante para percorrer pista no Principado de Mônaco e na Atlantic Ocean, Noruega.
Inscrições até 28 outubro. Mais? www.ford.com.br/fastbackdrive.
Próximo - Ford EcoSport com motor Sigma e transmissão PowerShift, para ser o mais barato na faixa de exigências, antecipado pela Coluna, tem data para lançamento: primeira semana de outubro.
Mais – Principal diferença, a transmissão Powershift, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiesta: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa.  MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.
Caminho – Ociosa reação dos motoristas de taxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas, como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.
Registro – Da Internet: Sabe qual a cidade brasileira sem taxis? Uberlândia...
Gente  Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. OOOO Leva extenso conhecimento pela marca. OOOO Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos. OOOO




Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

MICHELIN

GRUPO MICHELIN, MAIS UMA VEZ, FOI RECONHECIDO POR SEU COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 


De acordo com o último ranking do Índice Dow Jones Sustainability World Index (DJSI - pesquisa RobecoSAM), a empresa obteve uma pontuação de 87 pontos sobre 100, um crescimento de 4 pontos, que a levou ao primeiro lugar do setor de equipamento original.

A Michelin ocupa o primeiro lugar em seu setor em 12 dos 18 critérios de avaliação utilizados pelo estudo nas três grandes áreas da RSE (Responsabilidade Social Empresarial): aspectos sociais, aspectos ambientais e demais aspectos da sociedade como um todo.  

A Michelin se distingue pelo seu desempenho no setor social com um importante crescimento de qualidade em seus relacionamentos com todos os envolvidos no processo, os stakeholders (mais de 27). Na área do meio ambiente, pelo segundo ano consecutivo, a empresa conquistou a pontuação máxima de 100 para sua estratégia climática. No campo econômico, a Michelin tem o melhor desempenho em cinco dos seis critérios, com significativa melhora no cumprimento do código de ética e política de conformidade (mais de 15).

Lançado em 1999, o DJSI é o primeiro índice global para eleger as empresas com melhor perfomance em sustentabilidade. Hoje, o DJSI World é o índice de sustentabilidade mais reconhecido pelos investidores. A cada ano, as 3.400 maiores empresas globais listadas no índice Global Total Stock Market Dow Jones são convidadas a participar da pesquisa realizada pela RobecoSAM. Das 2.500 empresas avaliadas neste ano (em todos os setores), 317 foram incluídas na classificação final.

Michelin Brasil
Livia Mendonça
livia.mendonca@br.michelin.com

HIPISMO.

GRUPO DE ELITE DESEMBARCA EM SÃO PAULO PARA INTERNACIONAL DE SALTOS INDOOR.

Doda Miranda (foto) e Rodrigo Pessoa competem pela última vez no Brasil antes dos Jogos Rio-2016. Foto: Luis Ruas. 

Mais uma vez, o público paulista terá a chance de ver de perto, e gratuitamente, cavaleiros renomados como Rodrigo Pessoa e Doda Miranda competindo no CSI-W Longines Indoor da Hípica Paulista. Além dos medalhistas olímpicos, a competição que será realizada entre os dias 7 e 11 de outubro contará com outros brasileiros que brigam pela vaga Rio-2016 como Pedro Veniss, Felipe Amaral, e os líderes do ranking Sênior Top, José Roberto Reynoso, Sérgio Marins e Pedro Muylaert. Quem também confirmou participação é o brasileiro naturalizado ucraniano, Cassio Rivetti, que salta pela equipe da Ucrânia e é nome praticamente garantido nos Jogos do ano que vem.

Outro e grande destaque do evento fica por conta do armador de percurso, Guilherme Jorge. Pela primeira vez na história, um brasileiro terá a missão de desenhar os percursos dos Jogos Olímpicos e ele foi escalado para armar as provas do Internacional e Nacional Indoor. Será como um evento-teste para as Olimpíadas.

O Grande Prêmio, percurso mais importante do evento, deverá ter alguns obstáculos semelhantes aos que serão enfrentados pelos cavaleiros na competição do ano que vem, e é válido pela sétima de oito etapas do Campeonato Brasileiro Hyundai Sênior Top, na qual os cavaleiros pontuam no ranking da Federação Equestre Internacional. O GP do Indoor também vale como etapa seletiva para a Final da Copa do Mundo 2016 e qualificativa olímpica.

Além dessas atrações, a Hípica Paulista prepara muitas outras para quem vem de fora: terá prova de Potência, Corrida de Pônei, Passeio de Pônei para a garotada, na véspera do Dia das Crianças, e muito mais.

CSI-W Longines Indoor
7 a 11 de outubro 
Sociedade Hípica Paulista
Rua Quintana, 206
Entrada Franca
Estacionamento: R$ 25,00

Mais informações
Acesse: www.shp.org.br.

PMARZANASCO ASSESSORIA & COMUNICAÇÃO
Patricia Marzanasco
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PEUGEOT REVELA 2008 DKR16.

Modelo de corrida está mais largo, longo e potente para conquistar novos territórios.


Quando o 2008 DKR cruzou a linha de chegada no último Rally Dakar, uma equipe designers se debruçou sobre o novo projeto para desenvolver um veículo ainda mais afiado para as próximas disputas. Se apropriando dos conhecimentos registradas na prova em janeiro, os engenheiros permaneceram fiéis ao conceito de duas rodas motrizes.

Desde o início, o PEUGEOT 2008 DKR16 adquiriu uma forma muito diferente. Com uma distância entre os eixos maior, o modelo apresenta “musculatura” mais desenvolvida. Ainda que pequenos, os balanços dianteiro e traseiro foram mais reduzidos para melhorar a capacidade do veículo de enfrentar dunas, trilhas rochosas e riachos, no percurso variado que o Dakar oferece.

Além desse desenvolvimento, a aerodinâmica foi revista. O capô e a entrada de ar foram completamente modificados para permitir um melhor equilíbrio do downforce entre a dianteira e a traseira, bem como melhorar o fluxo de ar. Essas alterações também deixaram o modelo com uma aparência mais agressiva. 

Sob a carroceria de fibra de carbono, a transformação do PEUGEOT 2008 DKR16 não parou por aí. A suspensão passou por uma total recalibragem para enfrentar terrenos inóspitos e, agora, o modelo dispõe de novas rodas de magnésio, em substituição às de alumínio, associados a pneus Michelin ainda mais robustos, leves e eficientes.


O 3.0 V6 biturbo diesel também ganhou potência. Sua utilização é extensa, mas vem sendo particularmente útil nos traçados sinuosos.

Obviamente, estes desenvolvimentos foram cuidadosamente testados pelos técnicos da Equipe PEUGEOT Total durante um programa intensivo de testes. Com uma bagagem de 17 títulos no Rally Dakar em duas e quatro rodas, Stephane Peterhansel, Carlos Sainz e Cyril Despres puderam avaliar o desenvolvimento do carro, já equipado com alguns desses componentes do PEUGEOT 2008 DKR16 nos veículos que disputaram com sucesso o Rally Silk Road da China.

Presente na sessão de treinos que validou as opções técnicas finais do 2008 DKR16, no Marrocos, o diretor da PEUGEOT Sport, Bruno Famin, descreveu a filosofia que orientou sua concepção: “Não há mudança que prevaleça sobre outras. Trata-se de uma série de desenvolvimentos em diversas áreas que, somados, esperamos trazer uma melhoria global. Os pontos em que nos concentramos são estabilidade do carro e facilidade de utilização do motor. O nosso nível de preparação é muito superior do que era um ano antes do nosso primeiro Dakar. Sabemos que ainda vamos acumular muita experiência antes de estarmos realmente prontos para o Dakar em 2016”.


Stéphane Peterhanel e Carlos Sainz aprovaram o progresso representado pelo novo carro em termos de desempenho, potência e tração. O piloto francês está ansioso para assumir o volante da versão 2016 do carro na competição: “Você realmente sente que o carro é mais longo, mais largo e com um centro de gravidade mais baixo. Está muito mais estável e isso vai nos permitir avançar mais rápido nas curvas. Nós também sentimos a diferença no motor, que se mostra mais potente, mas podemos explorá-lo ainda mais em baixas rotações”.

Enquanto seus companheiros estavam engajados na China disputando o Rally Silk Road, Carlos Sainz trabalhava muito distante dali, focado no desenvolvimento do PEUGEOT 2008 DKR16. Com tantos quilômetros acumulados ao volante, o espanhol tem uma idéia muito clara do seu potencial: “O teste correu bem e não encontramos quaisquer problemas. Seu potencial é muito maior do que o carro do ano passado. A confiabilidade também é muito satisfatória. Mudamos uma série de elementos em áreas críticas. Tanto é assim que podemos considerar que este é um carro completamente novo em comparação com o de 2015”. 

Imprensa Peugeot do Brasil
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JAIME ARDILA RECEBE PRÊMIO SAE BRASIL.

Vice-Presidente Executivo da GM e presidente da GM América do Sul, Jaime Ardila recebeu nesta quinta-feira (24) o prêmio SAE Brasil 2015. 

Honraria máxima concedida pelo Conselho Superior da SAE BRASIL para personalidades, o prêmio destaque executivos e personalidades com amplo destaque nacional e internacional na área da mobilidade, com envolvimento profundo no meio internacional e empreendedorismo.

A premiação aconteceu no jantar de encerramento do Congresso SAE BRASIL. Nos últimos anos, foram celebrados Paulo Pedro Belini, Issao Mizoguchi, Vilmar Fistarol, Miguel Jorge, Thomas Schmall, Pedro Manuchakian, Paulo Butori, Alipio Ferreira Pinto Jr. e Cledorvino Belini.

A homenagem chega ainda em um momento emocionante da carreira de Jaime; após quase três décadas de trabalho na GM, ele irá se aposentar da companhia no final de 2015.

“Gostaria de agradecer a SAE Brasil pela distinção que me faz e que recebo em nome de todos os empregados da GM. Conhecemos a importância das atividades da SAE e a GM tem sido muito ativa em contribuir em todas as áreas. No Brasil, participamos diretamente da sua fundação há 25 anos, por isso recebo o prêmio com enorme orgulho e satisfação. Conhecemos também as dificuldades que está atravessando o país na atualidade, mas a GM tem renovado sua confiança e seu compromisso com o Brasil, com o anúncio recente de um investimento de 13 bilhões de Reais, boa parte deles dedicados a novas tecnologias na indústria automotiva”, disse Ardila.

História de sucesso


Jaime Ardila foi nomeado Vice-Presidente Executivo e Presidente, para a região da América do Sul, responsável pelas operações no Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Peru, Colômbia, Equador e Venezuela, em 22 de junho de 2010, depois de servir como Presidente da GM do Brasil e Mercosul desde novembro de 2007. Ele é atualmente membro do Comitê Executivo da GM.

Ardila nasceu em Pereira, Colômbia, em 24 de julho de 1955. Ele ganhou um diploma de bacharel em economia pela Universidade Jorge Tadeo Lozano, em Bogotá, Colômbia, em 1977, e um mestrado pela Escola de Economia de Londres, em 1981.

Ardila foi chefe da Divisão de Integração Econômica do Departamento Nacional de Planejamento da Colômbia, uma seção do Banco Central, em 1981. Mais tarde, ele foi nomeado secretário-geral do Ministério da Habitação, Indústria e Comércio.

Em 1984, Ardila ingressou na General Motors na Colômbia como Gerente de Exportação e, em 1986, ele foi transferido para trabalhar em Nova Iorque, na Tesouraria da empresa. Em 1988, ele se tornou Gerente de Finanças para a GM Europa na divisão de Pós Vendas, com sede na Alemanha. Em 1990, ele foi nomeado Gerente Financeiro para a Vauxhall Motors, na Inglaterra.

Em 1991, Ardila foi nomeado tesoureiro para a GM de México e, em 1993, ele assumiu a posição de Diretor de Finanças e Administração para a General Motors Chile.

Em 1996, ele retornou a Bogotá, na Colômbia, como o presidente do Banco Rothschild de Londres.

Em 1998, ele voltou para a GM como Presidente da General Motors Equador e, em 1999, Ardila foi nomeado Presidente da General Motors Colmotores. Em 2001, ele foi nomeado Presidente e Diretor Gerente da GM Argentina, Uruguai e Paraguai.

De 1 de Março de 2003 a 01 de novembro de 2007, Ardila serviu como Chief Financial Officer para a GM América Latina, África e Oriente Médio.

Jaime Ardila é casado com Martha, também colombiana, e não tem filhos. Ele fala Espanhol, Inglês, Alemão e Português. Grande fã de tênis, gosta de jogar quando o tempo permite.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

DANA CONQUISTA PRÊMIO TOP CIDADANIA DA ABRH – RS 2015.

A Dana, uma das principais sistemistas do segmento automotivo brasileiro, acaba de conquista o prêmio Top Cidadania 2015, na categoria Empresa, com o projeto que promove qualidade de vida no trabalho para pessoas com deficiência e gera valor para a sociedade. A cerimônia de premiação será realizada no dia 7 de outubro, às 20 horas, no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, RS.

Promovido pela ABRH – RS (Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio Grande do Sul), o Prêmio Top Cidadania tem como objetivo evidenciar as companhias que se destacaram por suas práticas de gestão de pessoas, desenvolvimento humano e responsabilidade social.

Segundo Luís Pedro Ferreira, responsável por Relações Institucionais da Dana para a América do Sul, o objetivo da empresa é criar oportunidades e contribuir para uma sociedade mais justa e melhor: "É muito importante obter o reconhecimento de uma organização renomada como a ABRH. Reforça nossas certezas e o orgulho que temos por promover em conjunto com nosso time em Gravataí um projeto desta magnitude. Procuramos criar um ambiente que promove a verdadeira inclusão social e econômica destes indivíduos, que trazem seus talentos especiais para nossa equipe, nos ajudam a melhorar a produtividade e passam a atuar como os cidadãos que são, um ciclo virtuoso que rende frutos para a Sociedade como um todo", ressalta o executivo.

O projeto de inclusão social Dana se diferencia pela abordagem holística do processo ao reconhecer o papel da família neste grupo de indivíduos e por contar com a parceria da APAE e do Senai de Gravataí, a consultoria de RH Pró-Inclusão, a Escola Especial Concórdia e a Associação Legato. Tem como objetivo capacitar os alunos de 18 a 45 anos no curso de aprendiz direcionado à indústria. Com 800 horas de duração, os alunos recebem aulas teóricas sobre etiqueta, expedição, qualidade, segurança, entre outros conteúdos, finalizando com estágio prático de 440 horas de duração na empresa, com possibilidade de efetivação ao final do processo.

O prêmio Top Cidadania reconhece as ações sociais realizadas pelas organizações na comunidade gaúcha, contribuindo para o incentivo dos investimentos sociais nas empresas do Estado. A distinção é dada às empresas e instituições sem fins lucrativos que desenvolvem projetos de investimento social que beneficiam a comunidade externa à empresa.

A Dana é líder mundial no fornecimento de sistemas de transmissão, vedação e gerenciamento térmico com alta tecnologia que melhoram a eficiência e o desempenho de automóveis, veículos comerciais e fora-de-estrada, com motorizações convencionais e de energia alternativa. Atendendo a três mercados principais – veículos de passageiros, caminhões e equipamentos fora-de-estrada – a Dana oferece produtos locais, serviços e suporte aos clientes de equipamentos originais e do mercado de reposição.

Fundada em 1904 e com sede em Maumee, em Ohio, nos Estados Unidos, a empresa emprega mais de 23.000 pessoas em 26 países e seis continentes. Na América do Sul, tem operações na Argentina, Brasil, Colômbia e Equador, que empregam cerca de 3.550 pessoas. Presente há 68 anos no Brasil, tem operações em Gravataí (RS), Diadema e Sorocaba (SP), e conta com aproximadamente 2.060 colaboradores.

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NISSAN MOTOR COMPANY ESTABELECE SUBSIDIÁRIA 100% NISSAN NA ARGENTINA.


A Nissan Motor Corporation anunciou que adquiriu a Nissan Argentina, S. A. ("NASA") como subsidiária 100% do Nissan Group (Nissan Group). Efetiva a partir de setembro de 2015, o Grupo Nissan completou a compra da NASA, parceira da Nissan na importação e comercialização de produtos Nissan no país desde 2012. A mudança no modelo de negócios para uma subsidiária direta é resultado da intenção da Nissan em se tornar uma produtora local e lidar diretamente com as vendas e a distribuição na Argentina, dando suporte aos planos de crescimento de longo prazo da fabricante na América Latina.

Em abril de 2015, a Nissan anunciou um investimento de US$ 600 milhões na Argentina com a expectativa de gerar 1.000 empregos diretos na produção de picapes no país a partir de 2018. Em 2014, a subsidiária da Nissan no Brasil inaugurou o complexo industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro. A expansão de plantas de manufatura da Nissan na América do Sul tem a intenção de permitir novas e produtivas atividades de comércio em toda a região.

"Somos gratos à equipe da Nissan Argentina. Juntos, fortalecemos a reputação da Nissan em inovação, excitement e excelência a um ponto que a demanda é muito superior à oferta", disse Jose Valls, chairman da Nissan América Latina. "Com esta aposta na Argentina, a corporação se junta a clientes e concessionários em um mercado com um significativo potencial para a Nissan. Através do projeto de manufatura em Córdoba, desejamos nos tornar um membro-chave na comunidade automotiva de produção que posicionará a Argentina como uma potência global de picapes. Com o tempo, nossos esforços estarão voltados para oferecer à Argentina o melhor da Nissan em veículos e serviços globais", acrescentou Valls.

"Eu estou orgulhoso da equipe da Nissan Argentina que agora se junta a uma das empresas mais inovadoras do mundo. Eles passam a fazer parte de uma rede global de talentos com planos importantes para a Argentina e para a América Latina", disse Omar Daneri, CEO da Nissan Argentina. "Esta é uma grande notícia para todos nós que temos sido parte da família Nissan nos últimos anos."

A subsidiária Nissan Argentina vai liderar todas as funções corporativas, incluindo as importações e operações comerciais. A subsidiária agora se reporta à Nissan América Latina e Caribe (NLAC), uma das duas unidades de negócio sob a estrutura regional da Nissan América Latina (LATAM). As vendas, serviços e suporte de garantia continuarão a ser oferecidos pela rede de concessionárias da Nissan no país.

Imprensa Nissan do Brasil.

O CARRO MAIS RÁPIDO DO MUNDO.

Modelo supersônico interativo será exposto em São Paulo, no mês de novembro, durante a semana do GP Brasil de Fórmula 1.


Nesta sexta-feira e próximo sábado, dias 25 e 26 de setembro, a versão final do carro mais rápido do mundo será apresentada em Londres. O projeto batizado de Bloodhound custou 150 milhões de reais, poderá correr a uma velocidade acima de 1.600km/h e quebrará o recorde de velocidade em terra em 2016, no deserto da África. Produzido com apoio da campanha GREAT Britain, o modelo tem 135 mil cavalos de força, quase 14 metros de comprimento e 7,7 toneladas. A turbina utilizada é da Rolls Royce e o motor é da Jaguar. O carro foi desenvolvido por Mark Chapman, engenheiro-chefe, e será pilotado por Andy Green, piloto da força aérea britânica.

Os brasileiros poderão conhecer de perto o protótipo em tamanho real do modelo supersônico entre os dias 12 e 19 de novembro, durante a exposição interativa Bloodhound, que acontece em São Paulo gratuitamente, no Centro Brasileiro Britânico (Rua Ferreira de Araújo, 741 – Pinheiros). Além de ver o Bloodhound, os visitantes terão acesso a detalhes do projeto e poderão entender melhor sobre os objetivos e aspectos técnicos do carro.

Ainda no Centro Brasileiro Britânico, no dia 12 de novembro, a campanha GREAT Britain e a SAE Brasil promoverão a Conferência Internacional SAE Brasil de Tecnologia e Inovação, com uma série de palestras sobre inovação, engenharia automotiva, aeroespacial, F1 e veículos híbridos. Mais detalhes podem ser conferidos no: http://portal.saebrasil.org.br/portal/evento/conferencia-internacional-saebrasil-tecnologia-inovacao-2015.

Os interessados podem concorrer a um ingresso gratuito para o evento por meio de uma campanha digital promovida nos canais ukinbrazil e cutirsaebrasil no Facebook.

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