sábado, 13 de julho de 2024

BAJAJ FECHA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2024 COM MAIS DE 140% DE CRESCIMENTO EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2023

A Bajaj do Brasil fechou o primeiro semestre de 2024 com 3.617 motocicletas vendidas dos modelos Dominar 160, Dominar 200 e Dominar 400. O resultado representa um crescimento de mais de 140% em relação às vendas do mesmo período de 2023 e 46% em comparação ao segundo semestre do ano passado, comprovando o crescimento consistente da marca.


Motos Bajaj Dominar 160 e Dominar 200, ano/modelo 2024/2025. Foto: Bajaj/Divulgação

Em 2024, a média mensal está em 602 motos comercializadas, enquanto em 2023 foram 316 motos por mês. Com a inauguração da fábrica da marca em Manaus (AM), que ocorreu no mês de junho, o volume mensal do segundo semestre chegará a 1.400 unidades, permitindo à Bajaj do Brasil fechar o ano com 12.000 unidades vendidas, triplicando o resultado de 2023.

No resultado por modelo, a Dominar 160 representou 13% do volume total do primeiro semestre, enquanto a Dominar 200 foi responsável por 15% das vendas e a Dominar 400 por 72%.

A marca já anunciou também a chegada da Dominar 250 à linha de produtos fabricados no Brasil, fortalecendo ainda mais a sua presença no mercado brasileiro. O novo modelo começa a ser produzido em Manaus ainda neste mês e estará na rede de concessionárias de todo o País a partir de agosto.

“Com a fábrica em operação em Manaus e nossa rede de concessionárias em ritmo acelerado de crescimento, direcionamos agora o nosso foco para a expansão da linha de produtos Bajaj disponíveis no Brasil, buscando atender os mais variados perfis de motociclistas em todas as regiões do nosso País”, afirma Waldyr Ferreira, Managing Director da Bajaj do Brasil.

Bajaj do Brasil

Enquanto em outros países da América do Sul a Bajaj opera por meio de importadores e distribuidores, no Brasil a marca estreou com uma subsidiária própria, em dezembro de 2022.

Em junho de 2024, a gigante indiana iniciou as operações de sua fábrica brasileira, localizada na cidade de Manaus (AM). A planta, que é a primeira unidade produtiva da Bajaj fora da Índia, tem capacidade para produzir 20 mil motocicletas por ano e conta com mais de 150 pessoas na operação, entre funcionários diretos e indiretos.

A unidade opera em regime CKD (Completely Knock Down, ou seja, completamente desmontada), realizando os processos de preparação de kit, montagem de motor, montagem da motocicleta, controle de qualidade, embalagem e expedição.

Atualmente, os 3 modelos Bajaj disponíveis no mercado brasileiro, a Dominar 160, a Dominar 200 e a Dominar 400, são montados na nova fábrica.

Desde o início das vendas no mercado brasileiro, já foram comercializadas mais de 8.000 motocicletas da marca e a meta para 2024 é triplicar o volume de 2023, superando as 12.000 motos. Para 2025, com a fábrica operando na capacidade total, o objetivo é chegar a 20 mil unidades produzidas.

Até o fim de 2024, a marca planeja também ao menos triplicar a sua rede de concessionárias (em comparação com o ano passado). Hoje são 21 endereços, localizados em Campinas (SP); Jundiaí (SP); Santo André (SP); São Paulo (SP), onde a marca tem 4 lojas; Sorocaba (SP); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); Taguatinga (DF); Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Belém (PA), Manaus (AM), Marabá (PA), Maceió (AL), Caruaru (PE), Recife (PE) e Salvador (BA).

Já estão no cronograma dos próximos meses a abertura de novas lojas em Mossoró (RN), Fortaleza (CE), Vitória (ES), Juiz de Fora (MG), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e também outras unidades na cidade de São Paulo.

Bajaj Auto Limited

Com mais de 40 empresas em seu portfólio e 36 mil funcionários, a Bajaj Auto Limited é uma companhia global. A marca, de origem indiana é a terceira maior fabricante de motocicletas do mundo, com faturamento declarado de US$ 4,13 bilhões no último ano fiscal. Na Índia, suas fábricas, espalhadas em diversas regiões do País, alcançam a capacidade produtiva de cerca de 7 milhões de unidades por ano.

A marca é líder de vendas em cerca de 17 dos 79 mercados para os quais as motocicletas Bajaj são exportadas e possui longo histórico na produção de scooters e motocicletas de baixa/média cilindrada.

A Bajaj Auto Limited possui na Índia um moderno Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, com mais de 1.500 engenheiros dedicados ao desenvolvimento de novos produtos da marca, o que a coloca na lista internacional da Forbes como uma das 100 companhias mais inovadoras do planeta.

O padrão de qualidade global da Bajaj permite à marca estabelecer parcerias com outros grandes fabricantes mundiais. É o caso da austríaca KTM, com a qual estabeleceu seu primeiro acordo para desenvolvimento de motos de menor cilindrada em 2007, da sueca Husqvarna e da inglesa Triumph.

Além de motos, a Bajaj também é muito forte no segmento de veículos de três rodas, conhecidos mundialmente como “tuk-tuks”. No mercado indiano, a fabricante oferece também um pequeno automóvel, o Qute, bastante utilizado por taxistas no mercado exterior.

>Clique aqui e visite o site da Bajaj do Brasil

Bajaj do Brasil

CARRO FORA DE LINHA... ESTÁ VALORIZANDO NO MERCADO NACIONAL.

Você acha que carro fora de linha desvaloriza muito? Pesquisa Mobiauto mostra o contrário!

Citroen C4 Picasso 2018

A Mobiauto acaba de divulgar um levantamento que desmonta uma “verdade absoluta” do mercado de carros seminovos e usados do país. Autotech que é um dos três maiores marketplaces de carros novos e usados do país, a empresa pesquisou o comportamento de preços de carros de segmentos praticamente extintos. E é possível apostar: na primeira vez que você adquiriu seu primeiro carro usado, e isso pode ter ocorrido há 20 anos, ou há 10 anos, ou há 5 anos – não importa –, alguém deve ter dito para que você evitasse “comprar carros fora de linha”. Não é verdade?

Essa é uma daquelas lendas que prevaleceram ao longo de décadas no Brasil. A Mobiauto já havia feito um levantamento em 2023 que apontava o contrário e trazia boas notícias aos donos de carros descontinuados, mostrando que as perdas nas cotações eram bem aceitáveis. Mas o que dizer de carros que pertencem a segmentos que desapareceram? Parece muito pior do que um carro fora de produção. Isso se traduz em um “segmento rejeitado pelos novos compradores”, não? A interrupção de oferta de modelos de uma certa categoria – como a das station wagons, por exemplo – mostra, claramente, o desinteresse do consumidor brasileiro pelo tipo de carroceria em questão, certo?

Certamente isso não é mais verdade

Peruas (station wagons), minivans (ou monovolumes) e hatchbacks médios são segmentos que sumiram das prateleiras dos concessionários de veículos zero km. Exceção feita a uma ou outra perua superesportiva da Audi, ou de uma minivan sul-coreana, ou ainda de hot-hatches de origem britânica (respectivamente), a verdade é que não se produz mais nenhum modelo dos segmentos mencionados acima com volumes significativos de vendas.

O departamento de Dados e Estatísticas da Mobiauto calculou o as cotações de preços de vários exemplares dessas três categorias. Inicialmente os valores médios entre janeiro e maio de 2023 e, posteriormente, comparou-os ao mesmo período deste ano, extraindo sua variação.

Se você quer uma boa notícia desde já, lá vai: na média, esses carros perderam somente 5,21% no último ano. Em outro levantamento recente, a Mobiauto apurou que, na média de todo o mercado de seminovos, a depreciação de um ano para cá foi de 9,48%. Na prática, isso quer dizer que os “fora de linha” perderam muito menos que os seminovos. Nada mau.

Foram pesquisados 27 veículos desses três segmentos, com anos/modelos que variaram entre 2013 e 2023, compondo um levantamento total de 91 carros apurados. Como critério, os analistas da Mobiauto só consideraram veículos com número expressivo de anúncios, tanto no primeiro período como no ano seguinte.

O economista Sant Clair de Castro Jr., consultor automotivo e CEO da Mobiauto, que coordenou o trabalho, acredita que o estudo da empresa esteja derrubando uma daquelas regras que indicavam que carros fora de linha tivessem desvalorizações acentuadas.

Sant Clair de Castro Jr

“Entendo que esse fenômeno era herança dos anos 80, quando o mercado era composto por somente quatro montadoras e, sim, um carro fora de linha perdia mais preço que os demais. Hoje, porém, com dezenas de marcas e algumas centenas de modelos diferentes, os veículos descontinuados possuem clientela fiel, tanto que seguram preços com naturalidade. Dá para observar esse fenômeno com os clientes de minivans, que compõem a grande maioria dos modelos mais bem ranqueados na pesquisa”, explica.

Por qual motivo, então, esses carros teriam desaparecido como zero km, mas mantiveram a chama acesa nos usados? “Foi o fenômeno dos SUVs. As minivans deixaram de ser fabricadas porque a ampla maioria dos consumidores preferiu partir para SUV´s. O segredo dessa história é que o mercado de usados é muito maior e mais democrático, permitindo que elas continuassem em alta através de uma clientela menor, mas fiel”, diz Castro Jr.

Mais especificamente sobre os resultados da pesquisa, eles realmente surpreenderam. De um total de 91 modelos avaliados, 12 obtiveram o êxito de anotar valorização de um ano para cá, tendo o Citroën C4 Picasso 2018 como campeão, com 8,39% de alta nos preços. “Por que uma valorização tão acentuada neste modelo? Simples: ele tem somente seis anos de uso, um custo final acessível, ao redor de R$ 100 mil, versus um padrão excepcional de acabamento para o valor em si. E a alta nos preços decorre das poucas unidades à venda e da alta procura”, opina Castro Jr.“

Confira os dez veículos mais valorizados do levantamento

“Note que o Top 10 traz sete veículos diferentes. Isso significa que o fenômeno ‘fora de linha’ realmente não incomoda mais. Não se trata de um mérito de uma ou outra marca ou um ou outro veículo. E sim uma conquista geral de praticamente todo o mercado, tanto que você encontra de tudo: carro nacional ou importado e veículos dos três segmentos pesquisados”, acentua o executivo. Veja agora os dez piores.

Para o executivo que coordenou o levantamento, as variáveis são as mesmas: há carros produzidos no Brasil ou vindos de fora e persiste a presença de peruas, minivans e hatches. Onde estaria a diferença? “Repare no ano/modelo dessa tabela acima. São carros bem mais novos. Se os campeões de valorização tinham, em média, nove anos de uso, esses modelos que se saíram mal na pesquisa possuem pouco mais de cinco anos. É o tal movimento de um carro desvalorizar mais logo depois que é comprado”, comenta.

A MOBIAUTO – Em menos de quatro anos de operação, a empresa já se posiciona como um dos maiores marketplaces do mercado de automóveis do Brasil, tendo alcançado mais de 12 milhões de acessos mensais. Recentemente a empresa alterou sua composição acionária e passou a contar com o Banco PAN, alavancando um futuro breve repleto de produtos destinados ao crédito na compra de veículos.

Mobiauto
Assessoria de Imprensa
Edu Pincigher
eduardopincigher@hotmail.com

STIHL INAUGURA USINA FOTOVOLTAICA COM MAIS DE 2,1 MIL PAINÉIS SOLARES NA FÁBRICA EM SÃO LEOPOLDO

A energia produzida torna o prédio em que está instalada a estrutura, uma das maiores do País em telhados, autossuficiente. Ou seja, produzirá toda a energia que consome ao longo do ano.

A STIHL, inaugurou recentemente a expansão do Centro de Distribuição, localizado na fábrica de São Leopoldo, e nesse prédio foi instalada uma das maiores usinas fotovoltaicas de telhado do Brasil, inaugurada nesta sexta-feira, 12 de julho. São, ao todo, mais de 2,1 mil painéis instalados na cobertura do prédio, que tem 21.600m². Com capacidade total de mais de 1 MWp a usina será capaz de gerar até 1,4 GWh por ano. Isto torna o prédio 43 - que abriga o Centro de Distribuição e áreas administrativas - autossuficiente, ou seja, produzirá toda a energia que consome ao longo do ano. Esta energia solar gerada representa 10% da demanda total da empresa, que equivale ao consumo de mais de 820 residências e poderia atender a carga diária de mais de 80 veículos elétricos.

“O investimento faz parte do compromisso da STIHL em neutralizar emissões de carbono, aumentar a eficiência energética, consumir apenas energia limpa, além de produzir o máximo possível em sua sede. Os investimentos da STIHL estão sempre alinhados com conceitos de sustentabilidade e inovação focados na competitividade da empresa no mercado global, desta forma, seguiremos destinando esforços para aumentar a capacidade de produção de energia limpa na fábrica de São Leopoldo”, afirma o presidente da STIHL, Cláudio Guenther.

O sistema de fixação contém mais de 11 mil grampos que não perfuram o telhado e garante a resistência a ventos de mais de 160 km/h. Foram instalados também 9 inversores, que transformam a produção de energia contínua em energia alternada, com 100 kW cada, além de 33 km de cabos.

A STIHL lidera o mercado brasileiro de ferramentas motorizadas portáteis, com um mix completo de produtos de alta qualidade e durabilidade. Com produtos destinados ao mercado florestal, agropecuário, construção civil, conservação e jardinagem profissional, e doméstico, a empresa oferece uma ampla linha de ferramentas motorizadas portáteis que podem ser encontradas em mais de 5 mil pontos de venda distribuídos pelo Brasil. No país, a STIHL está localizada em São Leopoldo (RS), onde trabalham aproximadamente 3 mil colaboradores. A matriz do grupo fica na cidade de Waiblingen, na Alemanha. Reconhecida pela sua liderança tecnológica, inovação e qualidade de seus produtos, a empresa está presente em mais de 160 países por meio de canais de distribuição formados por mais de 55 mil revendedores especializados no mundo. Para atender ao mercado global, a STIHL conta com unidades produtivas na Alemanha, Brasil, EUA, Áustria, Suíça, China e Filipinas. A STIHL Brasil é certificada com a ISO 14001, ISO 9001 e a ISO 45001.

STIHL
Enfato Multicomunicação

BORGWARNER DIVULGA RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE 2024

A BorgWarner publicou seu Relatório de Sustentabilidade de 2024, “Impulsionando o Progresso”. O relatório partilha o progresso da empresa no cumprimento dos seus objetivos de sustentabilidade.

“A visão de longa data da BorgWarner é um mundo limpo e com eficiência energética, e tenho orgulho de liderar uma empresa onde nossos objetivos de negócios andam de mãos dadas com nossos objetivos de sustentabilidade”, disse Frédéric Lissalde, presidente e CEO da BorgWarner. “Aplaudo toda a nossa equipe pela sua dedicação e excelência em produtos inovadores para uma mobilidade mais limpa, dando saltos no sentido de alcançar os nossos objetivos climáticos e outros de sustentabilidade, e investindo nas nossas pessoas.”

Na BorgWarner, sustentabilidade significa entregar valor a todas as partes interessadas hoje e amanhã. Em 2023, a empresa obteve progressos notáveis em relação aos seus objetivos descritos no relatório, incluindo:

- Obter 87% da receita proveniente de veículos elétricos e de produtos híbridos e de combustão que reduzem emissões, posicionando a empresa como líder em mobilidade limpa;

- Reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos Escopos 1 e 2 em 32% em relação à linha de base de 2021, progredindo em sua meta validada pela iniciativa Science Based Targets (SBTi) de reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa (GEE) dos Escopos 1 e 2 em 85% em 2030;

- Envolver equipes de gerenciamento e engenharia da cadeia de suprimentos para avançar na meta da empresa de reduzir as emissões de Escopo 3 em 25% até 2030, em comparação com uma linha de base de 2021;

- Instalar ou expandir instalações de energia solar em nove instalações para ajudar a impulsionar um aumento anual de 48% no uso de energia renovável desde 2022;

- Alcançar uma taxa de desvio de resíduos de 92,7% em locais rastreados, superando a meta de 85%;

- Preencher 64% dos cargos de liderança através de colocações internas, superando a meta de 50%; • Investir US$ 3,6 milhões em treinamento e desenvolvimento de funcionários para apoiar uma força de trabalho qualificada para atingir as metas de negócios;

- Realizar sobretudo benchmarks sobre o sentimento de inclusão e pertencimento dos colaboradores na pesquisa de engajamento da empresa; e • Atingir 81,6% de conclusão de seu questionário de avaliação de sustentabilidade com fornecedores relevantes, superando sua meta. 

Clique aqui e leia o relatório completo.

BorgWarnerPor mais de 130 anos, a BorgWarner tem sido uma líder transformadora de produtos globais trazendo inovações de mobilidade bem-sucedidas para o mercado. Com foco na sustentabilidade, estamos ajudando a construir um futuro mais limpo, mais saudável e mais seguro para todos.

BorgWarner
Grupo Printer Comunicação

AH, ESSE PERIGOSO MUNDO VIRTUAL... Por Marli Gonçalves*

Esse mundo virtual que funciona fora da realidade está muito esquisito porque para ele estão sendo transferidas todas as coisas, criando realmente um mundo paralelo e onde o que acontece lá vem parar na vida real criando a maior confusão. Entendeu? Explico.

Vejam só. Um exemplo, as traições. Essa semana mesmo soube de um noivado lindo, onde tudo corria bem, mas desfeito. Motivo alegado: traição. O noivo foi descoberto pagando contas no tal OnlyFans, ou seja, traição por imagem. Não foi como em outras épocas em que a gente pegava o flagra bem na real, na cama, pele com pele, andando por aí, falando baixinho ao telefone (fixo) de um cantinho, corando e gaguejando quando perguntávamos com quem era a cuidadosa conversa; o mais perto do virtual que se chegava era achar um bilhetinho esquecido no bolso do casaco com um telefone, uma marca de batom na camisa, o perfuminho de outra, o achado de algum objeto dentro do carro, às vezes deixado ali de propósito pela parte contrária. E, claro, ver a cara de tacho do mentiroso, negando. O advento do celular deu mobilidade. Dá para ligar de qualquer lugar, dizendo que está em outro. Claro, se não estiver rastreado, o que já ocorre bastante nas novas relações, sempre trêmulas, e digamos, perigosas e inconstantes.

Outra história que abalou a geral essa semana foi a da cantora Iza, linda, grávida, mas vindo a público totalmente abatida e séria em gravação para anunciar o rompimento com o tal Iuri Lima, com quem estava e de quem espera a bebê que se chamará Nala. Motivo: traição. Nossa, que sacana, e foi bem atacado, bastante até para sua inexpressível pessoa, apagado jogador de futebol de segunda divisão – como pôde tal traste ousar trair uma deusa como Iza, como pode, aliás, conquistá-la, tão sem graça? - A dúvida mais comum. Traição, claro, inadmissível, principalmente se tratando de personalidade pública, muito querida, grávida prestes a parir. Mas foi pele com pele o flagra? Não. Foram mensagens trocadas do Iuri com uma ex, e essa ex, tipa daquela linha “tudo por algum sucesso”, resolveu tentar vender a história para um dos maiores fofoqueiros de plantão da imprensa. Teria pedido 30 mil reais pra vazar as conversas. O fofoqueiro, que não é besta nem nada, alertou Iza. E assim todos ganharam milhares de cliques com essa história.

Não estou discutindo, claro, a traição. Mas o seu novo formato. As pessoas se conhecem por aplicativos ou nas redes sociais, onde o botãozinho curtir e coraçãozinho de “amei” é quase igual a aquela piscadela, e quanto mais aparecem, dizem, marcam interesse. Ali mesmo combinam encontros, se seguem em todas as outras, ficam namorando por WhatsApp e aí vai. Vai que também vejo que stalkeiam, seguem, tudo o que o outro faz, e também quem entra nos seus perfis, o que comenta, quando, onde estava. “Quem é essa aí, papai?” – como gritou Ivete lá do palco, no meio de um show, uma vez que de lá avistou umazinha se aproximando do seu marido.

Rola que às vezes vira uma obrigação, prova de amor, anunciar no Facebook estarem em um relacionamento sério. Publicam fotos de tudo o que fazem juntos, presentes, viagens, dias especiais, Dia dos Namorados, então, é obrigatório. Marca a posse. Abrem e fecham acesso aos perfis. Rola ciúmes de fotos – decotes, biquinis, sungas, caras e bocas – e brigas por isso e mais aquilo. Rompem. E lá vem o corre-corre para se bloquearem, apagarem todas as fotos, mudar o tal status de relacionamento. O amor virou mesmo um assunto público. E virtual. Mas mesmo assim extremamente perigoso, por incontrolável, quando chega no mundo real.

Nada me tira da cabeça, inclusive, que o absurdo e visível aumento do número de feminicídios e de violência contra a mulher vem também disso, dessa disseminação de tudo por redes sociais, a necessidade de se mostrar, muitas vezes sobrepondo um relacionamento ao outro. Costumo dizer que o ciúme – e já fui vítima disso, de forma terrível, e antes do advento de tanta tecnologia e formas de contato – é um bicho, estranho, feio, que afeta todos os sentidos de quem o sente, e que torna a quem infecta incapaz de processar o que vê, pensa ou ouve. Faz daquilo que pode não ser nada, um furacão, cria histórias onde elas não existem. Cega. O cérebro constrói e destrói castelos. O que, transferido ao mundo real, com tanta saúde mental abalada como temos visto, transforma-se fácil, fácil, em violência.




Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano – Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon. Me encontre, me siga, juntos somos mais. Blog Marli GonçalvesFacebookInstagram,Twitter. marli@brickmann.com.br. 

sexta-feira, 12 de julho de 2024

FIAT CELEBRA 125 ANOS DE HISTÓRIA E TRADIÇÃO

Fiat 4 HP
O dia 11 de julho de 1899 entrou para a história da indústria automotiva. Nesta data, no Palazzo Bricherasio, em Turim, foi fundada a Società Anonima Fabbrica Italiana di Automobili – Torino, posteriormente simplificada para Fabbrica Italiana Automobili Torino – e conhecida por todos por seu acrônimo: FIAT. A marca expandiu para além das fronteiras italianas e se tornou uma das maiores do setor automotivo no mundo. Nesta quinta-feira (11), a Fiat celebrou 125 anos de história e tradição, marcados por inovação, pioneirismo e carros memoráveis.

Do primeiro carro, o 4 HP, passando por ícones como o S61, S76, Topolino, Nuovo 500, 600, 127, 147, Panda, Uno, Tempra, Tipo, Palio, entre tantos outros, até chegar na gama atual, a Fiat construiu uma trajetória de sucesso baseada na inovação, acessibilidade e design. Cada um desses modelos marcou uma era distinta e contribuiu para a consolidação da marca no mercado global. Vale ressaltar que a Fiat é uma das marcas automotivas em operação há mais tempo no mundo. Só no Brasil, já produziu mais de 18 milhões de veículos e ao longo dos anos, estabelecendo fortes vínculos no país, construindo o que hoje é umas das maiores redes de concessionários, mais de 500, espalhados por todo território nacional e consolidando-se como líder do mercado há 3 anos consecutivos.

"Ao longo de sua trajetória, a Fiat protagonizou momentos decisivos que moldaram a indústria automotiva. Mais do que desenvolver carros, construiu sonhos e oportunidades. Completar 125 anos é um feito que apenas uma marca com verdadeira tradição pode alcançar. Vale destacar que a América Latina é um importante capítulo nessa trajetória, com a Argentina e seus mais de 100 anos de história, e o Brasil desempenhando um papel essencial como um dos principais mercados da Fiat, onde foram desenvolvidos e produzidos diferentes modelos icônicos que fazem parte da vida de milhões de latino-americanos", destaca Alexandre Aquino, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.

Fiat S76

No ano de sua criação, a marca começou a fabricar o 4 HP, também conhecido como 3,5 CV. No início do século XX, aproveitando a febre da velocidade que se espalhava pelo mundo, surgiu o Fiat S61, um carro de corrida de dois lugares, em um cenário de intensa emoção esportiva, assim como o S76, conhecido como a “Besta de Turim”, com seu incrível motor de 28,5 litros. 

Nas décadas seguintes, modelos como o Topolino, o Fiat 500 e o Fiat 600 se tornaram ícones de design e democratizaram o acesso ao automóvel na Europa.

Fiat Topolino 1936

Fiat 500

Em paralelo, em 1903, a Fiat atravessou as fronteiras do continente europeu e chegou à América, escolhendo a Argentina como primeiro destino de internacionalização. Com a visão de expandir a marca além da Europa, essa decisão estratégica abriu caminho para que a Fiat se tornasse uma referência na indústria automotiva argentina. No início, vendia modelos importados da Itália, e algumas décadas depois, a marca começou a investir na industrialização no país.

Tanto é que a marca construiu uma planta em Caseros dedicada à produção de automóveis, e em abril de 1960, saiu das linhas de montagem o Fiat 600D, o primeiro automóvel da marca fabricado na Argentina. Além de contribuir para o desenvolvimento industrial, a Fiat também foi uma escola de formação e treinamento de profissionais e técnicos, chegando a ser o principal empregador privado do país.

Na década seguinte chegou a vez da marca desembarcar no Brasil. Mais especificamente em 1973 foi celebrado um acordo de interesse entre Fiat SpA e o Governo de Minas Gerais e, em 9 de julho de 1976, era inaugurada a fábrica da Fiat Automóveis, em Betim, para a fabricação do 147.

Mezzo brasileira e meio italiana

“Mezzo brasileira e meio italiana”, conceito utilizado no rebranding da marca, traduz bem a relação que a Fiat possui com o país. Afinal, o Brasil desempenha um papel fundamental na história da Fiat. Desde a chegada ao país, a marca se tornou parte da cultura e do cotidiano dos brasileiros, sendo responsável por diversos pioneirismos e inovações técnicas no mercado brasileiro.

Placa comemorativa à inauguração da fábrica da Fiat Automóveis, em Betim.

A marca foi percussora na produção nacional em alguns segmentos como de picapes e furgões leves. Além disso, entre as conquistas, destacam-se o lançamento do primeiro carro brasileiro com computador de bordo (Prêmio), o pioneiro com motor turbo de fábrica no país (Uno Turbo) e o primeiro equipado com airbags no Brasil (Tipo). Também foi a primeira empresa a possibilitar a compra de um automóvel pela internet (Brava).

O primeiro modelo a sair da linha de montagem foi o Fiat 147, um carro moderno e inovador para a época dentro do mercado nacional. Em 1979, o carro ganhava sua versão movida a etanol, tornando-se o primeiro carro produzido em série no mundo movido com este combustível.

Fiat 147

Além disso, a família do 147 também ganhou outras variações como sedãs, peruas, furgões e picapes, inaugurando segmentos que antes não existiam. Já em 1984, 40 anos atrás, foi a vez do Uno fazer história com o conceito “pequeno por fora e grande por dentro”. O modelo, lançado apenas um ano antes na Europa, associava um desenho aerodinâmico e novidades internas – todos os principais comandos sem a necessidade de tirar as mãos do volante – somado a atributos já consagrados do 147, como amplo espaço interno, baixo custo de operação e economia de combustível. Nos quatro anos seguintes, a Fiat apresentou versões de três volumes (Prêmio), perua (Elba) picape e furgão (Fiorino) derivados do Uno.

Na década de 1990, a Fiat continuou a consolidar a presença no mercado brasileiro com importantes lançamentos que marcaram a década. Em 1990, a marca apresentou o Uno Mille, uma versão mais acessível e econômica do Uno, que se tornou um verdadeiro fenômeno de vendas e um dos carros mais populares do Brasil, graças ao baixo custo de manutenção e consumo eficiente de combustível. Na mesma década, o Uno também foi responsável por mais um capítulo importante dentro do cenário nacional dos esportivos. Em fevereiro de 1994, a Fiat lançava pela primeira vez no Brasil, um carro de passeio que saía de fábrica com turbocompressor.

Fiat Uno Mille Eletronic

Outro destaque foi o lançamento do Fiat Tempra, um sedã médio lançado em 1991, que trouxe sofisticação e tecnologia avançada para a época, sendo o primeiro sedã de luxo da marca. Também foi o primeiro a trazer a tecnologia de motores de quatro válvulas por cilindro em um carro nacional, em 1994. No ano seguinte, chegava o Tipo, primeiro carro médio importado pela marca.

Fiat Tempra

Em 1996, a Fiat revolucionou o segmento de compactos com o lançamento do Fiat Palio, um modelo global desenvolvido para atender às necessidades dos mercados emergentes. O Palio rapidamente se tornou um sucesso de vendas e gerou uma família de veículos, incluindo a perua Palio Weekend, Siena e mais tarde a picape Strada, que logo se tornou líder de categoria e referenciou a Fiat dentro do segmento de picapes, mais do que isso, nos últimos 3 anos, a Strada é o carro mais vendido do Brasil e é uma das principais responsáveis, juntamente com Ducato, Scudo e Toro, pela liderança em LVC’s.

Os dois últimos anos da década de 1990, foram marcados por muitas tecnologias e lançamentos inovadores. Em 1998 foi lançado o Fiat Marea, o primeiro carro brasileiro com motor 5 cilindros e faróis elípticos, o Siena 6 marchas e a Strada. No ano seguinte, chegava a Strada Cabine Estendida, o Palio Adventure, inaugurando o que se tornaria uma das versões mais reconhecidas da marca, o Palio Citymatic, com sua inovadora embreagem automatizada, além da chegada do Brava, primeiro carro vendido pela internet.

Strada Cabine Estendida

A Fiat não parou de evoluir, a partir dos anos 2000, a família Fiat cresceu, tornou-se mais relevantes dentro do mercado e a marca trouxe modelos completamente novos, como o Doblò, Ducato, Stilo, Idea, Punto e Linea, além de iniciar a importação do icônico Fiat 500. Na mesma década, a marca lançou no mercado o Adventure Locker, sistema de bloqueio do diferencial, também foi a vez de trazer outras novidades, o câmbio automatizado Dualogic, o Siena Tetrafuel e a Strada Cabine Dupla.

A década de 2010 foi marcada por uma explosão de novidades para a Fiat, principalmente no que tange o design e a criatividade brasileira. Logo no início, a marca apresentou a nova geração do Uno, um ícone repaginado para atender às novas demandas do mercado. Também lançou o Freemont, seu primeiro SUV e o primeiro modelo resultante da associação da marca italiana com o grupo Chrysler aqui no Brasil.

Em 2016, A Fiat ousou novamente ao lançar a Toro, o primeiro SUP (Sport Utility Pick-up) do mercado. O conceito exclusivamente pensado para o mercado nacional era um sonho antigo dos engenheiros brasileiros, que combina robustez e versatilidade. No mesmo ano, o Mobi chegou para revolucionar o segmento de compactos, com um design moderno, tampa do porta-malas totalmente em vidro e preço competitivo para o mercado da época.

As inovações continuaram em 2017, quando a Fiat apresentou o Argo, um hatch com visual contemporâneo que refletia o novo momento da marca. Já em 2018, foi lançado o Cronos, sedã importado da Argentina que rapidamente se destacou pela elegância e eficiência.

Nesta década, a Fiat passou por um rebrading, inovou o portifólio, entrou em novos segmentos, retomando liderança do mercado brasileiro. Em 2020, a marca lançou a Nova Strada, uma nova geração da icônica picape que trouxe avanços em design, segurança e que rapidamente se tornou um sucesso. No ano seguinte, a Fiat deu início à eletrificação no Brasil com o lançamento do Fiat 500e, seu primeiro veículo totalmente elétrico. Também apresentou seu primeiro SUV nacional, o Fiat Pulse, que conquistou os consumidores com estilo arrojado e muita tecnologia.

Nova Strada

Em 2022, a Fiat continuou a expansão no mercado de veículos comerciais com o lançamento do Scudo, com uma versão elétrica, o e-Scudo. Também ampliou a família com o Fiat Fastback, com um novo conceito de SUV Coupé. Em 2023, a marca trouxe o Novo Ducato, oferecendo mais versatilidade e eficiência, e inovou com a Strada equipada com motor turbo, tornando-se a primeira picape do segmento a contar com esse tipo de motorização em todo o mundo.

Fiat Fastback

Já neste ano, a marca entrou para o segmento de D-picapes, com a Titano, modelo com maior volume de caçamba e preço mais competitivo da categoria, além de muita tecnologia e robustez. Atualmente, a Fiat ostenta o título de líder de vendas há 42 meses consecutivos, o que equivale a três anos e meio sendo a número um no mercado nacional.

Uma história latino-americana

Com mais de 100 anos de história na América Latina, a Fiat desembarcou seu primeiro veículo na Argentina em 1903. Já na década de 1920, a empresa instalou seu primeiro salão de exibições em Buenos Aires e criou a primeira assistência técnica para os veículos importados da Itália.

Com o sucesso dos modelos italianos, a empresa inaugurou sua primeira fábrica em 1960, em Caseros, província de Buenos Aires. Naquele mesmo ano, a marca iniciava a produção do Fiat 600D, considerado um dos primeiros automóveis de fabricação em larga escala na Argentina, que foi fabricado até 1982. Milhares de argentinos habitantes no país, aprenderam a dirigir em um “Fitito”, como ficou conhecido.

A evolução foi rápida. Já em 1963 nascia a segunda fábrica da marca em solo argentino, em Ferreyra, Córdoba, para produzir conjuntos mecânicos. Enquanto em Palomar, também província de Buenos Aires, era erguida uma unidade de carrocerias e montagem. No ano seguinte, foi inaugurado o Edifício Mirafiori para ser a sede central. Ainda na década de 1960, o mercado argentino teve carros como o 1100, 1500, 1600 Multicarga e o 125 Sport.

Durante a década de 1970, a expansão da Fiat prosseguiu com a exportação de componentes de montagem de carros no Uruguai, iniciada em 1972. Entre 1971 e 1986, o Fiat 128 marcou época na Argentina, sendo o primeiro carro com tração dianteira fabricado no país. O Veículo apresentava, ainda, motor transversal e foi produzido nas versões básica, L, Familiar, Europa e IAVA.

Do início dos anos 1980 até 1995, a Sevel produziu e vendeu sob licença os automóveis e comerciais da Fiat, mantendo a liderança do mercado argentino. Carros como o Spazio, o Uno e o sedã Regatta tiveram grande aceitação do público.

Em 1995, a Fiat Auto decidiu investir US$ 600 milhões na Argentina para a fabricação de carros da família Palio.  Uma nova fábrica foi construída em Córdoba, incorporando a unidade de motores e caixas de câmbio já existente. Sendo que o controle da marca, por meio da Fiat Auto Argentina S.A., foi retomado oficialmente no dia 1º de julho de 1996. Em dezembro do mesmo ano, iniciava a fabricação dos novos Palio e Siena.

Após os anos 2000, a história da Fiat ficou marcada pelo relançamento do complexo industrial de Ferreyra em 2008; o investimento na planta e preparação para produção do novo Palio em 2012; e a modernização da fábrica de Córdoba com investimento de US$ 500 milhões para produzir um carro de qualidade mundial: o Fiat Cronos.

Lançado em 2017, o Fiat Cronos chegou para revolucionar o mercado de sedãs, fazendo parte da ampla renovação da gama da marca. Recentemente, o modelo alcançou a marca de 400 mil unidades produzidas na planta argentina. Além de estar presente na Argentina e no Brasil, o modelo também é exportado para outros oito países na América Latina. 

Fiat
Stellantis

FESTIVAL INTERLAGOS 2024 TRANSFORMA-SE EM PRINCIPAL PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DE NOVAS MONTADORAS NO BRASIL

O evento que será realizado de 8 a 11 de agosto, no Autódromo de Interlagos, irá promover a estreia de três novas marcas de automóveis no país: NETA, OMODA e JAECOO

Os organizadores do Festival Interlagos 2024, maior evento de experiência motor do mundo, anunciam que outras duas montadoras confirmaram participação no evento, que acontece entre 8 e 11 de agosto, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo: Jaecoo e Omoda. O evento já tem a confirmação de 19 marcas: Chevrolet, Renault, Mitsubishi, Suzuki, Toyota, Lexus, Volvo, RAM, Jeep, Ford, BYD, GWM, Abarth, Honda, Fiat, Land Rover e Neta, além das que acabam de assinar os contratos.

Concebido para ser uma experiência única para apaixonados pelo mundo do automóvel, o evento está atraindo novas marcas que irão aproveitar sua participação praticamente para se “apresentarem” ao público. Como é o caso da chinesa NETA, que confirmou presença e assinou contrato algumas semanas atrás.

“Não foi por acaso que escolhemos o Festival Interlagos para fazer o maior evento da NETA Auto no ano. É uma ótima oportunidade de reunir os principais parceiros de negócio da marca, como concessionários, fornecedores, jornalistas, influenciadores digitais e, claro, clientes. Justamente por isso vamos realizar três lançamentos durante o festival. Será a primeira exposição ao público dos modelos da marca. Além disso, os visitantes poderão dirigir carros que não estão nas ruas. Temos certeza de que as pessoas irão se surpreender com as novidades da NETA”, explicou Henrique Sampaio, diretor de Marketing e Produto da marca.

Com público estimado em 150 mil visitantes, o Festival Interlagos 2024 continua negociando com outras montadoras. No caso de e OMODA e JAECOO que acabaram de assinar contrato para estarem presentes no evento, a expectativa é grande. "A única forma de materializar o DNA de soluções tecnológicas inovadoras e design futuristas dessas novas marcas é por meio de demonstrações, experiências e apresentações que conectam o público ao nosso universo. O Festival será um palco para introduzir o conceito da experiência da nossa marca, que supera o convencional. Um aquecimento para o que virá em breve, a partir deste semestre", declara Felipe Amaral, head de Vendas e Desenvolvimento de Rede da Omoda / Jaecoo no Brasil.

Ingressos já à venda

Os ingressos para o Festival Interlagos começam com o STREET PASS (R$ 98), que garante acesso a todas as atrações do Festival, incluindo o show do Filipe Ret na sexta-feira (10). Em seguida, outras opções – o grande diferencial do evento – permitem vivenciar a experiência de pilotar na icônica pista de Interlagos. O DRIVE PASS (R$ 495) possibilita que o visitante escolha três carros diferentes para acelerar. O SHOW PASS (R$ 250), por sua vez, é válido somente no sábado e dá acesso ao Churrasco On Fire, com show da dupla Fernando & Sorocaba e open food por 5 horas. Já o RANGE ROVER PASS dará aos participantes a oportunidade de experimentar três carros exclusivos da marca na pista de Interlagos, ao preço de R$ 1.295. O SPORT VIP PASS complemente as opções, ao custo de R$ 2.960. Serão duas voltas de pura adrenalina em um dos modelos selecionados. 

Festival Interlagos 2024
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POR QUE TANTO ACIDENTE COM ÔNIBUS? Por chicolelis*

Em “A Tribuna” de Santos, onde comecei minha carreira em 1969, fiz uma reportagem sob o título “Câncer, uma questão de diagnóstico precoce”, com a colaboração do Oncologista Joaquim Pinho, que explicava a necessidade de se descobrir o quanto antes a doença para que ela não conseguisse avançar.

Foi pensando nisso que, diante dos inúmeros acidentes de ônibus que ocorreram nos últimos dias, que imaginei qual seria o diagnóstico precoce para se curar este mal que assola as nossas estradas.

Nestes casos, o diagnóstico precoce poderia ser dado pelas autoridades, nos casos as policiais rodoviárias de todo o País, mediante rigor na fiscalização, evitando, por exemplo, o maior acidente já registrado no Brasil, quando perderam a vida 68 pessoas. Foi em julho de 1987, na BR 040 (que liga Belo Horizonte ao Rio de Janeiro), próximo a Belo Vale, em Minas Gerais.

Um ônibus urbano, que não pode ser usado em rodovia, chocou-se contra outro, este rodoviário. Além de não poder dirigir em rodovias, o motorista estava embriagado. Se houvesse uma fiscalização eficiente, o urbano teria sido parado e pessoas não teriam perdido a vida.

Nem sempre a embriaguez do motorista é a responsável pelos acidentes fatais, mas também as péssimas condições dos ônibus, com seus pneus “carecas” ou recauchutagem de 5ª categoria; freios deficientes, motores que falham. Sobre recauchutagem é preciso dizer que, quando feita dentro de rígidas normas técnicas, é utilizada até mesmo para aviões (é possível que em alguns casos, até 3 vezes ou mais).

E, por que acontecem tantos acidentes envolvendo ônibus no Brasil? Segundo o Atlas de Acidentalidade do Transporte Brasileiro, em 2021 a desobediência à sinalização e o motorista dormindo ao volante foram as causas mais frequentes. Em seguida, velocidade acima da permitida, ultrapassagem indevida, ingestão de álcool e falta de atenção.

Ainda falando de número, eles impressionam. Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), em 2022 aconteceram 64.446 acidentes no Brasil, sendo que 52.948 pessoas foram vítimas de acidentes envolvendo ônibus. É preciso ressaltar que estes números se referem apenas às rodovias federais.

Em 2023 foram 142 óbitos envolvidos com sinistros em micro-ônibus, 603 óbitos envolvidos com sinistros em ônibus, com o total de 745 vítimas fatais.

Palavra do especialista

Para o especialista no assunto segurança, Thyrso Guilarducci,  “o  que se observa no cenário brasileiro no espectro de trânsito é uma fragilidade imensa que beira a procrastinação. Não são apenas os ônibus que muitos deles estão em precárias condições. Caminhões em ruínas, verdadeiras sucatas sobre rodas, trafegando impunemente pelas cidades e rodovias. Se um veículo desses atingir um carro particular, além dos riscos de vítimas pessoais, há a responsabilidade civil: certamente o proprietário não possui recursos para indenizar seus atos”.

Por isso, ele recomenda que o ideal é ficar longe deles.

O especialista destaca que “a nossa legislação é suficiente, porém a efetiva fiscalização é como você comentou, Insuficiente mesmo. (Referindo-se à conversa que tivemos)

“Eu – continua ele com sua análise - viajei muito nos Estados Unidos e vejo como são rigorosas as inspeções nas rodovias. Os policiais usam macacões de mecânicos e entram sob as carretas examinando freios, rodas, pneus, mangueiras, parte elétrica, vazamentos, suspensão e direção com elevado grau de rigor. Qualquer anormalidade, além das multas, o veículo só sai do local após reparar as falhas ou guinchado.

Aqui ele menciona um dos maiores problemas. No Brasil ainda temos os fantasmas de ônibus clandestinos que fazem rotas de São Paulo para Teresina no PI (por exemplo) levando passageiros, que encontram nesses valores menores uma forma de poder viajar. É uma situação complicada, pois são coletivos inseguros de modo amplo. Revisões que faltam e muitos deles são os que causam tantos acidentes.

E concluiu “com fiscalização intensa é que isso pode ter um fim”.

Você deve estar pensando, mas por que a coluna só fala em números da Polícia Rodoviária Federal? Porque, nem mesmo o especialista tem acesso a eles. Parece haver uma nuvem que encobre os acidentes ocorridos nas rodovias estaduais em todo o Brasil.


*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

GWM CONQUISTA PRÊMIO CLIENTESA 2024 COM A BOSCH SERVICE SOLUTIONS

Projeto “Bosch acelera atendimento ao cliente da GWM” ganhou a medalha de bronze na categoria "Líder em Projetos com Concepção de BPO - Business Process Outsourcing"

A GWM Brasil e a Bosch Service Solutions receberam o Prêmio ClienteSA, da GRUBE & Associados, na categoria “Líder em Projetos com Concepção de BPO (Business Process Outsourcing)". Foram mais de 200 inscritos e as empresas conquistaram a medalha de bronze com o projeto “Bosch acelera atendimento ao cliente da GWM”, sendo a única fabricante de automóveis a vencer nesta categoria.

“Ter o cliente em primeiro lugar é um de nossos pilares e recebermos mais um prêmio reconhecendo um valor tão importante para nós é motivo de muito orgulho e alegria. Com a parceria da Bosch, estamos construindo e proporcionando um atendimento humanizado que tem nos auxiliado a estreitar o relacionamento com os donos de Haval H6 e ORA 03”, comenta Lucíola Almeida, Head de Customer Experience da GWM.

"Este reconhecimento é resultado do nosso compromisso em oferecer um atendimento de excelência aos nossos clientes, representa nosso esforço conjunto em criar um serviço de atendimento personalizado, com estratégias inovadoras e conquista do selo RA1000 em tempo recorde. Este prêmio é mais uma prova do sucesso e impacto positivo desse projeto em nossa empresa e na satisfação dos nossos clientes", declara Helio Duenha, Diretor da Bosch Service Solutions América Latina.

O projeto “Bosch acelera atendimento ao cliente da GWM” conta todo o processo de cocriação do serviço de atendimento aos clientes da GWM Brasil, que envolveu estratégias personalizadas para o B2B e B2C, consultoria e treinamento de User Experience, automações e com a conquista do selo RA1000 em apenas quatro meses de existência da marca. O RA1000 é o mais alto nível de reconhecimento concedido pelo site Reclame Aqui – um dos maiores portais de reclamações de consumidores do Brasil – às empresas que possuem os melhores atendimento e relacionamento com seus clientes. Este é o segundo prêmio que as marcas conquistam com esse projeto, sendo o primeiro o prêmio da Smart Customer 2024.

“Receber mais um prêmio em conjunto com a Bosch Service Solutions mostra como essa parceria deu certo! Nosso atendimento está entre as melhores práticas para relacionamento com clientes e isso nos dá muito orgulho”, ressalta Ricardo Bastos, Diretor de Assuntos Institucionais da GWM.

O Prêmio ClienteSA representa a versão brasileira do Prêmio ALOIC LATAM, premiação que reconhece as melhores práticas das empresas em seu relacionamento com clientes, na América Latina, realizado e organizado pela Aloic, Alianza Latinoamericana de Organizaciones para la Interacción con Clientes, cuja instituição a Grube & Associados é sócia-fundadora.

BoschEm 2024, o Grupo Bosch completa 70 anos de história no Brasil. Atualmente emprega no país cerca de 10.000 colaboradores e registrou, em 2023, um faturamento líquido de 7,9 bilhões de reais com a oferta de produtos e serviços para os setores de Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo e Energia e Tecnologia Predial. As operações do grupo na América Latina empregam cerca de 11.500 colaboradores que contribuíram para gerar um faturamento de 9,8 bilhões de reais, incluindo as exportações e vendas das empresas coligadas. Clique aqui para mais informações.

GWMMaior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM é a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 24 anos, onde tem uma participação acima de 50%. A empresa tem uma atuação global que envolve mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) ao redor do mundo.

GWM Brasil
Grupo Printer Comunicação

ORIGINAL REMAN FPT PARA CAMINHÕES IVECO OFERECE ECONOMIA DE ATÉ 30%

Na linha IVECO estão disponíveis 55 aplicações de remanufatura para caminhões Stralis, Trakker e Hi-Way, com entrega e retirada na Rede de Concessionários IVECO.

Com um conceito de remanufatura único, levando ao cliente desempenho de motor novo, excelente relação custo x benefício e a garantia de quem mais entende de motor, a FPT Industrial, marca do Iveco Group, amplia o portfólio Original Reman FPT para a linha de motores Cursor 13 da IVECO. Profissionais do segmento on-road, de transporte de cargas, contam com os benefícios da remanufatura do motor Funcional ou Long Block em 55 aplicações para caminhões Stralis, Trakker e Hi-Way, nas versões Euro 3 e Euro 5, garantindo uma economia de custos de até 30%, na comparação com um motor novo na mesma configuração e as características do motor usado. O Original Reman FPT oferece ainda pronta entrega, sem maiores tempos de parada para o veículo, o que maximiza os ganhos de operação.

O Original Reman FPT já está disponível em todos os segmentos em que a FPT Industrial atua – agrícola, de construção e veículos comerciais, sendo a marca globalmente reconhecida no mercado de Remanufatura, com fábricas em Garchizy, na França, e em Springfield, nos Estados Unidos.

Na parceria com a IVECO, a entrega e retirada dos motores é feita na Rede de Concessionários IVECO, com a remanufatura a cargo do FPT Reman Center, parceiro acreditado e homologado que realiza o processo, que atende a todas as especificações técnicas e de homologação dos motores novos.

Sempre pensando no cliente e em constante ampliação, o Original Reman FPT está disponível, além de motores, para cabeçotes, turbos compressores e bicos injetores. A linha abrange 70% dos motores FPT Industrial lançados no mercado brasileiro, em 640 aplicações disponíveis para veículos ou máquinas equipados com motores da marca.

Durante a remanufatura, os motores são desmontados e 100% inspecionados, com um processo de limpeza customizado, que aplica metodologia sustentável. Na sequência é realizada a certificação, verificando a conformidade do motor, por meio de uma análise funcional. O processo realiza a integração de novos componentes, seguida da montagem, mesmo método aplicado na produção de um motor novo, com qualidade FPT Industrial assegurada. Por fim, o motor remanufaturado é testado com uma análise customizada, entregando o mesmo desempenho original de fábrica.

“O motor remanufaturado traz de volta a vida inicial do motor, reestabelecendo aspectos de originalidade de potência, consumo de combustível e consumo de óleo lubrificante, garantindo a disponibilidade do veículo ou equipamento, pois sabemos que tempo parado é operação sem ganhos”, afirma Eduardo Baruel, da área de Peças & Original Reman FPT. "O Original Reman FPT é produzido com tecnologia de ponta e os mais rígidos padrões de engenharia do fabricante", acrescenta.

Qualidade com quem mais entende de motor

Como resultado final, o Original Reman FPT entrega ao cliente desempenho, durabilidade, economia e qualidade de um motor novo, atributos que caminham lado a lado com os serviços oferecidos pela FPT Industrial.

"Com o Original Reman FPT ampliado para a linha IVECO oferecemos ao mercado um modelo de comercialização e remanufatura únicos, pensando sempre em levar ao cliente produtos de qualidade com garantia de quem mais entende de motor. Uma forma descomplicada e sem nenhuma surpresa ao cliente na hora da compra", afirma Carlos Tavares, presidente da FPT Industrial para a América Latina.

Customer Service FPT Industrial
FPT Atende
0800-378-0000 
WhatsApp - (31) 2107-2354
E-mail: originalremanfpt-cliente@fptindustrial.com

A FPT Industrial é uma marca do Iveco Group N.V. (EXM: IVG) dedicada a projetar, fabricar e comercializar sistemas de propulsão e soluções para veículos on-road e off-road, bem como aplicações marítimas e de geração de energia. A empresa emprega mais de 8.000 pessoas em 10 plantas de produção industrial e 10 centros de P&D ao redor do mundo. Ativa em quase 100 países, sua rede global de vendas e seu departamento de assistência ao cliente dão apoio a todos os clientes da marca. A ampla oferta de produtos inclui seis linhas de motores, com potência de 42 CV até mais de 1.000 CV, transmissões com torques de até 500 Nm e eixos dianteiros e traseiros com peso bruto por eixo de 2,45 a 32 toneladas. A FPT Industrial oferece a mais completa linha de motores a gás natural disponível no mercado para aplicações industriais, com potência de 50 CV a 520 CV. A exclusiva divisão ePowertrain está acelerando o caminho na direção da mobilidade com emissões líquidas zero, com transmissões elétricas, pacotes de baterias e sistemas de gerenciamento de baterias. Essa vasta oferta e um forte enfoque em atividades de P&D fazem da FPT Industrial líder mundial em sistemas de propulsão e soluções industriais. Clique aqui para mais informações.

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