sexta-feira, 2 de agosto de 2024

BUSSCAR LANÇA NA LAT.BUS O PANORÂMICO DD, NOVO ÔNIBUS QUE COMPÕE A FAMÍLIA NB.

A Busscar, encarroçadora de ônibus com sede em Joinville (SC), apresenta ao mercado o Panorâmico DD, novo ônibus rodoviário que compõe a família NB1. O modelo double decker traz novidades para o segmento, como o itinerário eletrônico centralizado entre os para-brisas, faróis auxiliares superiores de longo alcance e central elétrica com acesso externo. O evento de lançamento está marcado para o dia 6 de agosto, às 18h30, no estande da Busscar, na Lat.Bus Transpúblico, em São Paulo (SP).

O design do Panorâmico DD preserva as linhas fluídas da família NB1, apresentando frente mais inclinada e arredondada, que proporciona melhor aerodinâmica e reforça o conceito de movimento constante do ônibus. Mantendo o padrão dos veículos da nova linha, o modelo conta com lanternas em full LED individualizadas, de fácil manutenção e reposição econômica.

Como benefício para o motorista, o veículo oferece a cabine mais ampla do mercado, resultando no aumento do campo de visão do condutor para os espelhos retrovisores e melhor visibilidade pelas janelas. O espaço também dispõe de seis saídas de ar-condicionado, poltrona ergonômica para o auxiliar, além de ser desenhada de forma padronizada para se adequar a todos os modelos de chassi encarroçáveis.

Os salões de passageiros do Panorâmico DD NB1 possuem novo dimensionamento e altura padrão de 1,80m em ambos os salões, tornando o espaço mais amplo e aconchegante para acomodar os usuários. Para assegurar o conforto dos passageiros, o veículo conta com novas e mais espaçadas poltronas Leito em formato anatômico, com apoios de braço lateral e central rebatíveis e porta objetos central. Além de ser um opcional das poltronas Leito, o apoio extra de cabeça também passa a ser item opcional nas poltronas Class Leito Turismo.

A expectativa, segundo o diretor comercial da Busscar, Paulo Corso, é de que o Panorâmico DD NB1 movimente o mercado de ônibus rodoviários. “Estamos apresentando ao mercado um veículo inovador, com design aerodinâmico que segue o padrão da premiada família NB1. O veículo foi projetado para atender às necessidades de clientes, motoristas e usuários, oferecendo qualidade, conforto e ótimo custo-benefício”, destaca.

O Panorâmico DD NB1 oferece, ainda, uma nova experiência de viagem aos passageiros. Com a centralização do itinerário eletrônico e a padronização da altura dos dois salões, o piso superior contempla uma vista panorâmica. O desembaçador no para-brisa superior, novidade no mercado, contribui para que os passageiros visualizem o trajeto sem interferências.

Para o sócio-administrador da Busscar, Marcelo Ruas, o Panorâmico DD NB1 é o grande lançamento da marca. “Seguindo o conceito dos modelos Vissta Buss 345 e Vissta Buss 365, que deram início à família NB1, o novo Panorâmico DD ditará tendências e representará uma nova fase promissora para a Busscar”, comenta.

Busscar

ELETRIFICAÇÃO DOS ÔNIBUS: O CAMINHO PARA CIDADES MAIS SUSTENTÁVEIS.

A adoção de medidas para o aumento da frota de ônibus elétricos é uma tendência mundial essencial para a sustentabilidade urbana, conforme apontado na última Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26). A substituição de veículos movidos a combustíveis não apenas contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também melhora a qualidade do ar e a saúde dos moradores das cidades, especialmente em áreas com grandes frotas de veículos.

A Parceria ZEBRA - Zero Emission Bus Rapid-deployment Accelerator - ou Acelerador de Implantação Rápida de Ônibus de Emissão Zero, é uma iniciativa fundamental nesse contexto. Co-liderada pela C40 Cities e o ICCT - Conselho Internacional de Transporte Limpo, a Parceria ZEBRA fomenta a implementação de ônibus zero emissões na América Latina a partir de estudos de viabilidade técnica, articulação política com prefeituras e definição de compromissos junto a fabricantes de veículos e financiadores.

"As cidades da América Latina estão acelerando rapidamente na descarbonização das frotas de ônibus, não só reduzindo as emissões de efeito estufa e melhorando a qualidade do ar, mas também destacando a importância do transporte público como medida necessária para tornar as cidades mais acessíveis e inclusivas" afirmou Thomas Maltese, Gerente Sênior da Parceria ZEBRA na C40 Cities.

Segundo a ONU, até 2050, cerca de 77% da população mundial viverá em áreas urbanas. Em função disso, a melhoria dos transportes urbanos é crucial para garantir a qualidade de vida nas cidades. De acordo com o relatório "Situação Global do Transporte e Mudança Climática Global", elaborado por mais de 40 organizações internacionais, as emissões dos transportes correspondem a 14% das emissões globais de gases de efeito estufa, e as emissões diretas de CO2 do setor aumentaram 29% entre 2000 e 2016. Em cidades como São Paulo, por exemplo, a adoção total de ônibus elétricos poderia reduzir as emissões de poluentes em cerca de 85%.

A Parceria ZEBRA também monitora os ônibus elétricos operantes na região. Esse monitoramento é realizado a partir do E-Bus Radar, plataforma desenvolvida e mantida pela parceria para acompanhar as frotas e quantificar as emissões de CO2 evitadas com a implementação dos veículos de emissão zero. Atualmente, o E-Bus Radar já mapeou mais de 5.700 ônibus elétricos em operação em 41 cidades de 12 países da América Latina, destacando o impacto positivo dessa transição para um transporte mais sustentável.

“A ZEBRA - Zero Emission Bus Rapid-deployment Accelerator - conseguiu uma mudança real no setor de transporte público na América Latina, assegurando uma oferta adequada e crescente de ônibus zero emissão na região. Isso foi alcançado em parte graças à liderança do ICCT na interação com fabricantes globais de ônibus elétricos, que assinaram compromissos públicos para comercializar esses produtos na região. Alguns deles já estão produzindo ônibus elétricos localmente, ou têm planos de fazê-lo no médio prazo, uma mudança substancial quando comparamos a quase inexistente oferta de ônibus elétricos quando começamos o projeto.”, afirma Oscar Delgado, Líder da Parceria ZEBRA no ICCT.

Parceria ZEBRAFinanciada e facilitada pela ClimateWorks, liderada pela C40 e pelo ICCT, a parceria ZEBRA - Zero Emission Bus Rapid-deployment Accelerator -  visa acelerar a implementação de ônibus zero emissões em grandes cidades na América Latina.

A C40 Cities conecta quase 100 das principais cidades do mundo comprometidas em promover ações climáticas ousadas para criar um futuro mais saudável e sustentável para todos. Os prefeitos das cidades do C40 estão engajados em cumprir as metas mais ambiciosas do Acordo de Paris em nível local, bem como em limpar o ar que respiramos.

ICCTO Conselho Internacional de Transporte Limpo é uma organização independente fundada para fornecer aos governos e reguladores ambientais pesquisas e análises técnicas imparciais de alta qualidade. Nossa missão é melhorar o desempenho ambiental e a eficiência energética do setor de transportes rodoviário, marítimo e aéreo, a fim de beneficiar a saúde pública e mitigar as mudanças climáticas.

ICCT - Conselho Internacional de Transporte Limpo
LVBA Comunicação

CLIMÃO PRA TUDO QUE É LADO. Por Marli Gonçalves*

Climão, torta de climão, trocas de olhares e comentários enviesados, discussões, bate-bocas, desconfianças. O clima do momento não é de inverno, não é nem esse tempo doido que tem muito frio e muito calor nas 24 horas. É o climão variado que se espalha entre países, atletas, políticos, jornalistas, influenciadores, em continentes, espalhado para tudo quanto é lado.

Um certo prazer da discordância está no ar. Posso estar enganada, mas há uma beligerância como forma de satisfação pessoal andando solta por aí. Uma vontade de arrumar briga, e, quando obtida, o prazer de esticar a corda para ver onde vai até se romper. Entre as pessoas tenho observado isso, inclusive em assuntos banais, pequeninos, dispensáveis tanto até para se perder tempo com eles, e que viram uma avalanche, sustentada quando avança a cada passo em argumentos se tornando mais frágeis, que vão caindo, até que um vira a cara para o outro, igual criança. Falta dar o dedinho do “tô de mal com você”. Contato físico inclusive impossível, até porque a grande maioria dessas rusgas vêm se dando pelas redes sociais, na internet, nos grupos de conversa. Pelo menos nisso menos perigosas do que socos na cara, na mesa, vias de fato. Vira bloqueio, mensagem apagada, desamigação, saída pela direita, saída pela esquerda igual à Pantera Cor de Rosa.

Já está ultrapassando o divisionismo político que afeta não só o nosso país, mas o mundo todo nos últimos anos, no qual grande parte dos assuntos parecem agora ter só duas vias, frias, sem espectro, o sim ou não, este ou aquele, a favor ou contra – aceite tudo de um lado; aceite tudo do outro, nem ouse interferir. Este lado do rio ou aquele. Insuportavelmente chato. Tudo tem defeito. Nunca vi tantos especialistas em Oriente Médio, eleições americanas, América Latina, moda e roupas da Janja (ou de qualquer outra mulher que se destaque seja onde for), como fazer a melhor torta de frango, ops! Qualquer assunto dá discussão para mais de metro. As implicâncias, então, beiram insanidade. Se fez o L, o V, o XPTO.

Claro que comentaristas, todos mortais e loucos por audiência, não ficam longe disso e ajudam, incentivando. Foi quase insuportável, por exemplo, assistir às provas de ginástica olímpica feminina, que fizeram parecer mais apenas uma disputa de vida ou morte entre Simone Biles e Rebeca Andrade, com câmeras dispostas a não perder nenhum flash de olhar entre as duas para captar faíscas. E a clara decepção porque ambas estão sempre competindo na boa. Pelo menos aparentam.

O problema é que no macro é assustador a cada dia nos aterrorizarmos com as visíveis possibilidades desses desentendimentos todos virarem mais guerras, mais violência, mais mortes de inocentes que não tem nada a ver com tudo isso e estão ali no meio. No planeta globalizado acaba sobrando é para todo mundo. Daí acompanharmos atentamente eleições que não são nossas. Nos emocionarmos com a luta contra as ditaduras porque sabemos o quanto custam, quão dolorosas podem ser. Me peguei outro dia aos prantos ao encontrar, na Avenida Paulista, no dia da eleição, um grupo enorme de venezuelanos de todas as idades que estão no Brasil torcendo pela queda da besta de lá, entoando seus hinos, seus cantos, pintados de vermelho, amarelo e azul. Não pude deixar de relembrar nosso “Diretas Já!”. E passar a torcer fortemente para que consigam se livrar de Maduro e retornar à sua pátria.

Tenho, na verdade, saudade dos desafios intelectuais nos quais tanto aprendíamos, respeitosamente, para podermos formular nossas próprias opiniões. Chateada de ver qualquer bestinha que nem sabe onde está parado bater no peito, feliz de se autointitular conservador e “de direita”, arrotar que luta por liberdade e democracia enquanto faz e apela para justamente o contrário. Assim como cansada de ver quem, da “esquerda”, que tanto já se estrepou nesse país, que viveu para ver, passando pano para ditaduras, se fazendo de mouco para os problemas reais e inoperâncias, corrupção e falas deploráveis, para a inação, quando o que mais precisamos é que críticas sejam construtivas.

É ou não é? Olha o climão aí. Formado. Pronto, falei.




Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano – Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon. Me encontre, me siga, juntos somos mais. Blog Marli GonçalvesFacebookInstagram,Twitter. marli@brickmann.com.br. 

INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA É FINALISTA NO PRÊMIO ALTAIR ENLIGHTEN 2024

A Marcopolo é uma das empresas finalistas do Prêmio Altair Enlighten 2024, representando a indústria automobilística brasileira na premiação que destaca os maiores avanços em sustentabilidade e redução de peso que colaboram com a diminuição da pegada de carbono, mitigam o consumo de água e energia e aceleram os esforços de reutilização e reciclagem de materiais. A empresa é uma das eleitas entre 31 companhias globais selecionadas nas diferentes categorias.

O Prêmio Altair Enlighten é realizado anualmente pela Altair, líder global em inteligência computacional, em conjunto com o Centro de Pesquisa Automotiva (CAR) e parceria com SAE, Automotive Engineering, Tech Briefs e Automobil Industrie. O anúncio das cases vencedores será feito no próximo dia 6 de agosto.

A Marcopolo é a primeira empresa brasileira a ser indicada como finalista do Prêmio Altair Enlighten, que chega à sua 10ª edição, na categoria Enabling Technology (Tecnologia facilitadora), que reconhece os avanços tecnológicos que permitem a redução do peso dos veículos, incluindo um material, processo de produção, método de design ou tecnologia de união.

O produto apresentado foi uma alavanca de emergência para ônibus urbano e micro-ônibus, solução patenteada pela Marcopolo. A nova alavanca de emergência foi desenvolvida em materiais compósitos (polímero), utilizando ferramentas avançadas como otimização topológica e simulação estrutural, para determinar os materiais e geometria ideais para o componente. Isso resultou em uma notável redução de 76% no peso de cada mecanismo de emergência em comparação com a versão convencional em aço.

A alavanca de emergência tem como função abrir de maneira fácil, rápida e confiável as janelas de emergência para evacuação dos passageiros em situações como acidentes ou incêndio. A peça desenvolvida é mais leve, intercambiável, que facilita a extração de janelas, simplifica a montagem e permite a padronização do componente em diferentes modelos, pois existem atualmente mais de 10 tipos diferentes para atender às diferentes aplicações.

“O Prêmio Enlighten exibe as melhores conquistas da indústria automotiva em tecnologia sustentável e as mais avançadas disponíveis. Ter uma companhia brasileira entre as finalistas demonstra a força da engenharia nacional na busca, com sucesso, pela redução de massa, inclusive com a adoção das soluções de otimização estrutural da Altair,”, destaca Valdir Cardoso, presidente da Altair Brasil.

As empresas eleitas nas categorias Produto Sustentável, Processo Sustentável, Leveza do Módulo, Tecnologia facilitadora, Futuro da redução de peso, IA Responsável e Computação Sustentável são:
- APPL Global Infotech
- ArcelorMittal Global R&D | ArcelorMittal Tailored Blanks Americas
- Bemis Manufacturing Company | BASF Corporation
- BMW M GmbH | AMC Holding GmbH | Bcomp Ltd. | Gradel Lightweight Sàrl | LASSO Ingenieurgesellschaft mbH
- Bridgestone Americas, Inc.
- Carsolia Composites
- Chongqing SERES New Energy Vehicle Design Institute Co., Ltd.
- Clemson University | Center for Composite Materials - University of Delaware | Honda Development & Manufacturing of America, LLC | Envalior
- CompositeEdge GmbH
- Dow Inc
- DuPont
- Ford Motor Company | Sogefi Group | BASF Corporation
- Indigo Technologies, Inc.
- Mahindra & Mahindra
- Marcopolo S.A.
- Marelli
- Martinrea International
- Meridian Lightweight Technologies
- Nemak
- SGL Carbon
- Solaires Entreprises Inc.
- Syensqo
- Syensqo | General Motors
- Teijin Automotive Technologies
- Toyota Manufacturing Canada | PPG Industries
- Toyota Motor Company | US Farathane | BASF Corporation
- WEAV3D Inc. | Braskem | Clemson Composites Center
- Yanfeng

Altair
Secco Consultoria de Comunicação

VERTICAL AUTOPEÇAS DA RANDONCORP EXIBE INOVAÇÕES PARA O MERCADO DE ÔNIBUS NA LATBUS

Com as marcas Castertech, JOST Brasil, Master Freios e Suspensys, companhia apresenta amplo portfólio focado em sustentabilidade no transporte de pessoas.

Foto: Márcio Campos / Divulgação Randoncorp

De 6 a 8 de agosto, as marcas da vertical de Autopeças da Randoncorp apresentam novidades em soluções para o transporte de pessoas na LatBus, Feira Latino-Americana do Transporte, em São Paulo (SP). O evento, organizado pela OTM Editora, foca na revitalização do transporte público com incentivo à mobilidade sustentável. No estande da companhia, além do destaque em novidades para o mercado do ônibus, também serão exibidas soluções para outros segmentos, como o de reposição.

Especializada em soluções de sistemas de rodagem e suportes fundidos e usinados, a Castertech terá, no portfólio, a linha-conceito N-Series Materials, com cubo de roda e suportes fundidos desenvolvidos com nanotecnologia, em pesquisa conjunta com Instituto Hercílio Randon (IHR) e NIONE. A tecnologia permite uma redução significativa no peso das peças para caminhões, ônibus e implementos rodoviários, sem comprometer a resistência, resultando em menor desgaste e maior durabilidade. A linha N-Series está em fase de desenvolvimento pela companhia.

A JOST Brasil exibe a articulação de ônibus, primeiro produto do portfólio voltado ao transporte de pessoas, resultado de seis anos de desenvolvimento. Com tecnologia exclusiva, a articulação possui sensoriamento e batentes mecânicos para controle de giro, amortecimento hidráulico de dois estágios e mesa giratória forjada. A solução foi desenvolvida com materiais mais leves e design atualizado, resultando em melhor custo-benefício para montadoras e operadores de transporte urbano.  A empresa também leva à feira a roda de alumínio 100% forjada, com a maior capacidade de carga do mercado, sendo cinco vezes mais resistente e, com apenas 22 kg, é 45% mais leve que a versão em aço, resultando em menor consumo de combustível.

Soluções para o mercado de ônibus também fazem parte do portfólio da Suspensys, que apresenta suspensões pneumáticas dianteira e traseira. Com diferenciais que passam por menor peso, baixo custo e manutenção simplificada, as suspensões são direcionadas às aplicações urbanas de ônibus, micro-ônibus e caminhões leves. O público também poderá conferir a solução de eletromobilidade e-Sys, sistema de tração auxiliar elétrico e único na América Latina por oferecer um conceito inovador e sustentável que conta com um algoritmo inteligente especialmente criado para avaliar as condições de operação e uso, atuando na recuperação de energia gerada durante movimentos de descida e frenagem para momentos de necessidade de tração como subidas e ultrapassagens. Esse módulo inteligente faz com que o motor passe a trabalhar como gerador, recuperando a energia cinética e armazenando-a em baterias que alimentam o motor elétrico.

Dependendo da aplicação, condição de carregamento e da estrada percorrida, a economia de combustível pode chegar a 25%, melhorando significativamente os resultados para a operação. A tecnologia possui uma ampla versatilidade, podendo ser aplicada tanto em semirreboques, como também em outros modelos de veículos pesados e implementos para uso agrícola. Vale ressaltar a amplitude de aplicações que este sistema de tração elétrico pode alcançar, contribuindo com redução de consumo, dirigibilidade mais consistente, otimização do tempo de viagem e ganhos com manutenção dos subsistemas de freio e powertrain (motor e transmissão).

Economia na operação também é o foco da Master, especializada na produção de freios pneumáticos e hidráulicos, nas versões a disco e tambor, para caminhões, ônibus, reboques e semirreboques. O destaque será o LWS Master, (Lining Wear Monitoring System), sensor em tempo real do desgaste da lona do freio, que gera dados precisos para um planejamento eficiente. Isso significa menos paradas desnecessárias e mais dados sobre rotas para avaliação do motorista. O LWS Master conta com integração à plataforma Randon Smart, que otimiza a trajetória do motorista e possibilita o planejamento do trajeto, as paradas de manutenção e troca da lona de freio.

Master atualiza marca na LatBus

Para além de produtos, a Master também aproveita a participação na LatBus para apresentar oficialmente o seu novo posicionamento de marca. A atualização do logotipo e o novo slogan, “Toda Rota Mais Segura’, se alinha ainda mais ao propósito da Randoncorp de conectar pessoas e riquezas gerando prosperidade, e também à visão da Master de proteger vidas com sistemas de freios eficientes.

“A participação de nossas marcas de Autopeças na LatBus será marcada pela apresentação de um portfólio robusto em inovações sustentáveis para a mobilidade, com foco no mercado de ônibus e reposição. Queremos reforçar a confiança de nossos clientes graças ao desempenho de nossas soluções, e a atualização do posicionamento da Master também se alinha a esse objetivo”, ressalta o COO da vertical de Autopeças da Randoncorp, Ricardo Escoboza.

Randoncorp
ANK Reputation

DAF CELEBRA 18 MESES DE OPERAÇÃO DO PRIMEIRO CAMINHÃO EURO 6 DO BRASIL

Com tecnologias embarcadas e motor referência no segmento, linha CF tem atraído clientes pela variedade de aplicações, robustez na operação e qualidade no atendimento pós-venda

A DAF Caminhões acaba de completar, em julho, 18 meses de operação do primeiro caminhão comercializado no Brasil com motorização Euro 6 / Proconve P8. O veículo, um CF FT 4x2, de 370cv, que pertence à Pães Milani, sediada em Caratinga (MG), tornou a DAF a primeira companhia do segmento a atingir essa marca no País.

“É um marco importante para a nossa companhia. O primeiro caminhão do Brasil com a tecnologia do Proconve P8/Euro 6 saiu da nossa fábrica em Ponta Grossa e foi o passo inicial para a consolidação da linha DAF Euro 6 / Proconve P8 no País. Antecipar a adaptação dos veículos com motor Euro 5, lá em 2020, e comercializá-lo na Fenatran 2022, reforça o compromisso da DAF em oferecer soluções eficientes para o mercado brasileiro”, comenta Luís Gambim, Diretor Comercial da DAF Caminhões Brasil.

CF no centro das atenções

O CF da Pães Milani transporta diariamente produtos para os centros de distribuição da companhia, com aproximadamente 23 mil pães por viagem. A sua aquisição para a frota teve início nas redes sociais, durante a semana de lançamento.

"Eu estava pesquisando modelos para atualizar a frota da empresa e vi um concessionário da marca anunciando os lançamentos da Fenatran 2022 nas redes sociais. Eu precisava de um caminhão 4x2, então enviei uma mensagem para ele com algumas dúvidas sobre as aplicações do caminhão e como ele poderia ser eficiente para a minha operação. Pouco tempo depois, fechamos o negócio. De lá pra cá, temos grande satisfação com o nosso CF com motorização Euro 6”, comenta Victor Carli, Diretor Comercial e de Logística da Lider Minas, proprietária da Pães Milani.

Desde a sua aquisição, o DAF CF da empresa é um dos mais requisitados pelos motoristas da empresa que circulam nas estradas. Segundo Carli, os atributos técnicos do veículo chamam atenção dos profissionais.

“São muitos elogios às tecnologias embarcadas, como o Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC), o Sistema de Regulação Antipatinagem (ASR) e o Controle de Estabilidade do Veículo (VSC). Ressalto o freio motor, que tem ótima eficiência de frenagem em rotações mais baixas sem prejudicar o trabalho do motor e o espaço da cabine, que frequentemente é elogiado entre nossos colaboradores, e as boas médias de consumo. Aumentamos nossa frota com mais dois veículos da marca e pretendo ampliá-la até o fim do ano com mais um caminhão da empresa", finaliza Carli.

CF já é referência em MG

O CF tem sido procurado para diversas aplicações em Minas Gerais. Do setor de panificação, passando por mineração e até e-commerce, o modelo vem se destacando e ganhando espaço no mercado. Segundo Miguel Vieira, Diretor de Vendas da DAF Via Trucks Minas Gerais, os futuros clientes da DAF já chegam à concessionária com foco em eficiência e desempenho.

“Estamos ganhando as estradas de Minas Gerais com um caminhão tecnológico e que atende às mais variadas demandas dos clientes do estado. O principal argumento que conquista os clientes é a robustez do CF, combinada com muita tecnologia embarcada e simplicidade de operação. É um caminhão simples, mas tecnologicamente avançado. A economia de combustível proporcionada pelo Euro 6 também elevou o patamar de liderança de vendas em nosso serviço”, comenta Vieira.

Outro destaque da linha CF é o atendimento em pós-venda. Vieira comenta que todo o processo de atendimento entre compra e manutenção vem fidelizando o cliente.  Atualmente, o CF corresponde a 30% das vendas da DAF Via Trucks Minas Gerais e os atributos do modelo, destacados por atuais proprietários, têm atraído novos clientes à loja.

"O crescimento do CF deve-se ao fato de ser um caminhão compacto com um ótimo custo-benefício. Embora seja apresentado para distâncias curtas e médias, o CF também pode atender distâncias mais longas. E os motoristas já reconhecem todas essas qualidades dos veículos da DAF e isso fortalece ainda mais nossa presença no mercado brasileiro", finaliza Miguel.

Suporte e pós-venda

Com o crescimento da frota de veículos, a qualidade dos serviços e o aprimoramento constante da área de pós-venda da fabricante são pontos cruciais para oferecer o melhor suporte para o cliente DAF. O DAF Multisuporte oferece planos personalizados e proporciona cobertura nacional e garante uma frota com a manutenção em dia e a máxima disponibilidade dos veículos, permitindo que o motorista foque na sua principal atividade, o transporte.

Já o DAF Assistance é um serviço oferecido gratuitamente para os veículos no período de garantia e está disponível para os pacotes DAF Multisuporte. Atualmente, o serviço recebe cerca de 700 chamados mensais, dos quais 90% são solucionados remotamente ou no local da ocorrência. Desde 2013, o suporte de alta qualidade da DAF na estrada está presente para todos os clientes da marca, refletindo em um crescimento na capacidade de atendimento oito vezes maior em apenas uma década.

Com uma central única que agiliza o atendimento ao cliente, o serviço oferece facilidade no agendamento das revisões com profissionais capacitados pelo DAF Academy e garantia de suporte e reposição de peças sem custo adicional. Ao entrar em contato pelo telefone 0800 703 3360, que também é WhatsApp, os clientes podem solicitar assistência técnica emergencial na estrada, agendar serviços nas concessionárias, esclarecer dúvidas e enviar sugestões.

DAF Caminhões
CDI Comunicação

A DIFÍCIL VOLTA ÀS PISTAS E À VIDA. Por Luiz Carlos Secco*.

Estava refletindo sobre o passado e o presente, e me vieram na mente os acidentes que presenciei e outros que fiquei sabendo e apenas acompanhando o desfecho.

Muitos, felizmente, foram superados e os acidentados voltaram às pistas e à vida. Em outros, o resultado foi o afastamento permanente das pistas e até mesmo a morte.

Como é difícil esse retorno e recomeço. Felizes para os que superaram todas as barreiras e seguem a vida, nas pistas e fora dela!

Lembro dos pilotos amigos que sofreram acidentes e se recuperaram. Entre eles, Carol Figueiredo, Nelson PIquet e Emerson Fittipaldi e Felipe Massa, que muito fizeram para o automobilismo brasileiro. Mas a lista inclui outros que, infelizmente, não conseguiram sobreviver.

Alguns, tive a oportunidade de acompanhar a difícil caminhada da recuperação, quanto sofreram para voltar a competir, o tratamento, as ginásticas necessárias, medicamentos receitados pelos médicos, os exames de checagem e outras providências para fazê-los se dedicarem a um período paciente, mas que lhes davam a certeza de que voltariam melhor do que antes do acidente.

Lembro muito bem do capotamento do Simca, pilotado por Anísio Campos, na curva 2 do circuito antigo de Interlagos, e que ficou sob o carro e com o tubo de escapamento quase em brasa sobre o seu peito, o que exigiu um longo tratamento com cirurgias toráxicas e plásticas e um tratamento longo e rigoroso.

Carol Figueiredo, um dos meninos da poderosa equipe Willys que também corria de kart, liderava uma prova no kartódromo de Interlagos e, quando estava a mais de 100 km/h, foi atingido por uma linha com cerol em seu pescoço e quase foi degolado, porque a linha ficou presa sob o fecho do capacete. No hospital para onde foi encaminhado o cirurgião informou que ele só foi salvo pela rapidez do atendimento dos funcionários da Federação de Automobilismo de São Paulo. Outro acidente com Carol ocorreu na prova Três Horas de Petrópolis, onde também se feriu gravemente e conseguiu se recuperar.

O tricampeão mundial Nelson Piquet de Fórmula 1 sofreu, em 1992, o mais grave acidente de sua carreira, num treino para a sua estreia nas 500 Milhas de Indianápolis, ao bater seu carro a 340 quilômetros por hora no muro de contenção.

Quem estava na pista, considerou que o acidente foi inacreditável, pela força do impacto considerada absurda no choque do carro contra o muro e surpresa com o fato de Piquet ter permanecido consciente durante o longo tempo necessário para a cuidadosa assistência para amenizar as fortes dores que sentia, como efeito do acidente.

As lesões que Nelson teve foram sérias, sobretudo nos pés, tornozelo esquerdo e joelho direito, com sequelas que o acompanham até hoje.

Emerson Fittipaldi foi um piloto que teve uma carreira com poucos acidentes com consequências mais sérias. Mesmo assim, depois que ingressou na Fórmula Indy sofreu um grave em Indianápolis, e, mais tarde, em 1997, caiu quando estava pilotando um ultraleve com um de seus filhos, por uma falha no motor. Esse acidente provocou graves ferimentos na coluna cervical e o afastaram definitivamente das competições automobilísticas.

Lembro também do francês Patrick Depailler que, em 1979, sofreu um acidente voando de asa-delta e teve fratura nas pernas.  Durante a longa recuperação, Depailler voltou a pilotar ainda enquanto usava bengalas para circular pelos boxes e entrar no carro. O francês acabou falecendo no ano seguinte, em um acidente no circuito de Hockenheim quando testava sua Alfa Romeo.

Um acidente mais recente, em 2009, foi o de Felipe Massa em Hungaroring. Durante os treinos de classificação, o brasileiro foi atingido na cabeça por uma mola que se soltara segundos antes do carro de Rubens Barrichello. Com fratura no crânio, Massa ficou dias em coma induzido e só voltou a pilotar na Fórmula 1 no ano seguinte, mas teve uma recuperação total.

Outro choque foi o acidente, em 1977, que provocou a morte de José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes, quando o avião em que viajavam de São Paulo para a fazenda de Emerson em Araraquara, no interior de São Paulo, chocou-se contra a Serra da Cantareira, em Mairiporã, em meio a uma forte cerração, pouco depois da decolagem no Campo de Marte.

Antonio Carlos Avallone, com seu jeito de menino brincalhão e travesso frequentemente me visitava no jornal. Uma vez, ao regressar à Europa, para participar de corridas da Fórmula 5.000, sofreu acidente e foi encaminhado para um hospital para tratamento. Quando melhorou e estava seguro com a sua recuperação divertia-se com outros pacientes, promovendo corridas com cadeiras de rodas pelos corredores do hospital. Algum tempo depois, Avallone sofreu um infarto e faleceu em 2002.

Mas por que falar de acidentes, da difícil recuperação e sequelas? Porque há pouco mais de um mês, sofri uma queda em casa e tive fratura do crânio e hemorragia na cabeça. Cai bobamente por um descuido natural dos mais experientes. O pé esquerdo enroscou-se com o direito e bati forte a cabeça no chão.

Segundo me relataram, fiquei prostado ao chão, com dor forte e inebriado, sangrando muito e, como um ébrio, os olhos fixos, arregalados e balbuciando palavras sem nexo que ninguém entendia.

Fiquei internado por alguns dias e, confesso, embaralhando tudo. Pelo que me contam, pois não me lembro de quase nada, não sabia em que país estava e vivi alguns dias em um mundo paralelo, alheio à realidade.

Hoje, estou maravilhosamente bem, ainda em recuperação, mas lúcido e conseguindo gravar este podcast.

Confesso que, pela dificuldade em recuperar a lucidez, a energia e também a mobilidade, por falta de equilíbrio, tenho vivido momentos inusitados, com fisioterapia, fonoaudiologia e até cuidador. E foi essa condição que me levou a lembrar dos acidentes que presenciei e dos amigos que acompanhei.

Naquela época, tudo parecia mais fácil, rápido e certo. Mas quem sou eu para choramingar. Estou vivo, no auge dos meus 90 anos e, de quebra, posso contar minhas histórias.

Um brinde a todos os sobreviventes!

>> Esta e outras histórias vividas e narradas pelo jornalista Luiz Carlos Secco você pode ouvir no podcast Muito Além de Rodas e Motores
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*Luiz Carlos Secco trabalhou, a partir de 1961 até 1974, na empresa S.A. O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde, além da revista AutoEsporte. Posteriormente, transferiu-se para a Ford, onde foi responsável pela comunicação da empresa. Com a criação da Autolatina, passou a gerir o novo departamento de Comunicação da Ford e da Volkswagen. Em 1993, assumiu a direção da Secco Consultoria de Comunicação.

MINHA PRIMEIRA VEZ NA AMBULÂNCIA. Por chicolelis*

Quando o motorista da ambulância do SAMU acionou pela primeira vez a sirene, eu tremi. E muito! Minha vontade foi de chorar, achando que meu fim estava próximo. Mas ele não veio e eu fui me acostumando com aquele som que, antes, só ouvira nas ruas, mas nunca deitado em uma maca dentro da ambulância, que seguia pela estrada a toda velocidade.

E lá ia eu, serra abaixo pela Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, a SP 123, com o “pé embaixo”. O começo do medo foi em Santo Antônio do Pinhal (SP), onde dei entrada, no posto do SUS, na madrugada de sábado (27/07), com uma forte hemorragia nasal. 

Apesar de todo o cuidado, e atenção do jovem dr. Márcio Russo Nakasone (ele chegou até mesmo usar seus conhecimentos de acupuntura), meu caso exigiu a ação de um otorrinolaringologista e fui transportado para Taubaté, dando entrada no Hospital Regional do Vale do Paraíba (SP), por volta das 10 horas da manhã do sábado, onde o dr. Luciano Vilela de Oliveira fez uma cauterização de uma artéria rompida, causadora do meu problema. Sofri muito, mas tudo acabou bem, graças a capacidade do dr. Luciano.

Abro aqui um espaço para falar dos atendimentos recebidos, tanto no SUS de Santo Antônio do Pinhal, quanto no hospital de Taubaté. Todos, desde os recepcionistas, passando pelos seguranças, enfermeiros e pessoal da faxina agiram com grande dedicação, gentileza e profissionalismo. Em todas as horas, que foram cerca de 12 delas, eu me senti seguro pelo atendimento recebido. “inseguro” mesmo, só quando a sirene da ambulância “gritou” pela primeira vez.

Eu acho que o meu medo foi gerado pela forma como o paciente é transportado na ambulância, especialmente por se tratar de “marinheiro de primeira viagem”, como eu. Você é colocado em uma maca, de costas para a frente do veículo. Não vê nada porque os vidros não opacos e não existe teto solar. Fora isso, quatro cintos de segurança o mantém fixo à maca. Não é para assustar?

A ambulância

Todos nós, motoristas, já tivemos que dar passagem à uma ambulância. Não importa se estávamos naquele super congestionamento louco das grandes cidades, ou em uma estrada. Tivemos que sair da frente delas, subindo em calçadas ou saindo para o acostamento.

Isso porque o Código Trânsito Brasileiro estabelece que elas, além da prioridade no trânsito, têm livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência, como era o meu caso. A lei manda que o uso da sirene (alarme sonoro) e de iluminação intermitentes para garantia da sua livre passagem.

Mas quem pode conduzir uma ambulância? Manda o CTB que o condutor de ambulâncias deve, como dita a Resolução nº 168, de 214 de dezembro de 2004, do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), fazer curso especial, com 50 horas-aula e contar com uma estrutura curricular com tópicos sobre primeiros socorros, leis de trânsito,  direção defensiva e portador de CNH categoria D ou E. Ele deve acompanhar os atendimentos, independendo da equipe de saúde que ele transporta, junto com o paciente/passageiro.

São quatro os tipos de ambulância homologadas no Brasil. O tipo A (usada por mim) é chamada de “ambulância de transporte”, usada para simples remoções de pacientes sem grandes riscos. Ela leva uma equipe formada por um motorista e técnico de enfermagem. Não é necessário o acompanhamento de um médico.

A do tipo B, usada para suporte básico, transporta pacientes com risco de vida desconhecido. Diferente da A, deve ser equipada com materiais de suporte de vida. Também não é necessária a presença de um médico.

A ambulância do tipo C é usada para resgate, atendendo vítimas de acidentes. Além do motorista e do técnico de enfermagem, pode necessitar de outros profissionais, em situações mais complexas.

Quanto ao tipo D, denominada “suporte avançado de vida”, é usada para transporte de pacientes de alto risco de emergência hospitalar. Deve levar equipe altamente qualificada, como médicos e enfermeiros.

Essas navegam ou voam

Aquelas dos tipos E e F são aeronaves (helicópteros e aviões) e F embarcações de transporte médicos em água. Ambas são usadas para transporte de pacientes em condições críticas, necessitando de cuidados médicos intensivos. As equipes destes dois tipos, vai depender as necessidades do momento. Mas, em geral, são formadas por médicos e enfermeiros, e equipadas com aparelhos necessários para atendimento de emergência.

Meu anjo da guarda

Sem mencionar seu nome, quero aqui registrar que, naquelas cerca de 12 horas de “sufoco”, tive ao meu lado mais que um amigo, mas o meu “Anjo da Guarda”, que não se afastou de mim por um minuto que fosse. E. quando eu dizia que ele, JCC, fosse descansar na sala ao lado, no PS de Santo Antônio, ele reagia: “estou te incomodando?”.

Claro que não! Ele esteve ali, de pé, por mais de cinco horas, me protegendo.



*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

IVECO BUS FORNECE UM TOTAL DE 100 UNIDADES DO CHASSI BUS 17-280 PARA A RÁPIDO SUMARÉ.

Foto: Melissa dos Reis Agustineli/Divulgação Mercalf/IVECO BUS

Em complemento à entrega já anunciada de 55 chassis BUS 17-280 para a Rápido Sumaré, a IVECO BUS anuncia o fornecimento de mais 45 unidades do modelo para o grupo do qual a empresa faz parte, totalizando 100 unidades de uma nova e promissora parceria construída com o suporte do concessionário Mercalf.

O grande contrato confirma a competitividade e a eficiência do chassi IVECO BUS, desenvolvido de acordo com as demandas do mercado brasileiro.

“Estamos entusiasmados com a grande aceitação do nosso chassi no mercado brasileiro. A confiança dos nossos parceiros vem ao encontro do nosso posicionamento, apoiando nossos clientes como uma verdadeira parceira e consultora”, afirma Danilo Fetzner, vice-presidente da IVECO BUS para América Latina. “É uma grande honra apoiar um player referência como este”.

BUS 17-280: alto desempenho e capacidade operacional

Produzido no Complexo de Sete Lagoas (MG), o BUS 17-280 é a escolha ideal para quem prioriza um ônibus de alto desempenho e capacidade operacional, oferecendo o melhor consumo de combustível da categoria com excelente relação custo x benefício. Por estes e outros atributos, o chassi IVECO BUS tem sido cada vez mais escolhido pelo frotista brasileiro, seja em aplicações urbanas, de fretamento ou de transporte rodoviário.

Equipado com o motor N67 Common Rail de 280 cavalos de potência e transmissão de seis velocidades, o BUS 17-280 permite carrocerias para até 59 passageiros + o motorista na configuração urbana.

“O BUS 17-280 foi desenvolvido pensando nas necessidades da realidade do Brasil. Assim assegura robustez para encarar os desafios da operação diária, com alta capacidade, maximizando os resultados dos sistemas de transporte”, afirma Paulo Kazuto, especialista de Marketing Produto da IVECO BUS.

IVECO BUS
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ALLISON TRANSMISSION EXIBIRÁ NOVO ÔNIBUS ESCOLAR VOLARE AUTOMÁTICO NA LAT.BUS

A Allison Transmission, fabricante líder de soluções de propulsão para veículos convencionais e eletrificados e maior fabricante global de transmissões totalmente automáticas para veículos comerciais, estará presente na Lat.Bus & Transpúblico (Feira Latino-Americana de Transportes), que acontecerá de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center. O estande da Allison está localizado na entrada da feira na Rua E, Estande 10.

Allison e o Programa Caminho da Escola

A Allison continua a promover ativamente soluções de propulsão para empresas de transporte público que buscam atender aos novos requisitos da indústria e melhorar a qualidade de vida de seus passageiros. Mais recentemente, Allison teve a oportunidade e o orgulho de equipar uma parcela significativa da frota de ônibus escolares do Brasil como parte do Programa Caminho da Escola, que visa proporcionar aos alunos de escolas públicas acesso a um transporte mais seguro e confiável.

A transmissão Allison Torqmatic® da Série 2100 xFE™ atende às três categorias do edital do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE) – agência federal ligada ao Ministério da Educação: Ônibus Escolar Rural I, Ônibus Escolar Rural I 4x4 e Ônibus Escolar Urbano com piso rebaixado, respectivamente com os chassis Volare Attack 8, Attack 8 4x4 e Access, todas em parceria com a Agrale. A primeira unidade do Programa equipada com uma Allison Automática, que atenderá as crianças que vivem nas regiões mais remotas do país, foi entregue em março no estado do Ceará. Um segundo e maior lote desses ônibus começou a ser entregue em maio, desta vez no estado de Pernambuco.

Esses ônibus vão garantir que os alunos do ensino fundamental público, que dependem de um transporte confiável para percorrer grandes distâncias por estradas rurais não pavimentadas para ir e voltar da escola diariamente, tenham acesso diário a essas instituições. A melhoria na qualidade do transporte que levou à inclusão de transmissões totalmente automáticas nos ônibus escolares também beneficia aos motoristas, que podem manter as duas mãos no volante, prestar total atenção às estradas e reduzir o cansaço. Os modelos totalmente automáticos são mais fáceis de operar em estradas com lama, cascalho ou areia, comuns nas áreas rurais das regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde irão operar os ônibus equipados com Allison.

O transporte público mundial escolheu as Allison Automáticas

Mais de 200 mil ônibus urbanos, que transportam em torno de 20 milhões de passageiros diariamente, compõem as frotas de transporte público das principais capitais do mundo e circulam com a mais ampla gama de transmissões automáticas Allison existente no planeta. A empresa tem modelos para equipar ônibus de tamanhos que variam de 7 a 27 metros, além também de oferecer soluções que apoiam iniciativas ambientais e sustentáveis, como sistemas híbridos de propulsão.

Com sua conceituada tecnologia xFE, que foi projetada para possibilitar uma operação de lock up (travamento) mais significativa do conversor de torque, a transmissão permanece mais tempo em marchas mais altas com rotações do motor mais baixas, proporcionando uma economia de combustível excepcional. As novas relações de marchas também permitem que o conversor de torque seja acionado em velocidades mais baixas, melhorando consideravelmente a economia de combustível.

Com maiores intervalos entre as manutenções e histórico comprovado de confiabilidade, as automáticas Allison também colaboram para o controle de custos das frotas. Com a Continuous Power Technology™ (Tecnologia de Potência Contínua) os desgastes e eventuais danos do veículo ficam significativamente reduzidos e proporcionam uma condução mais suave e confortável para o motorista.

“Esta colaboração entre Allison e Volare foi formada para apoiar diretamente os objetivos do programa Caminho da Escola, que se esforça para garantir que os alunos tenham transporte confiável para o sistema público de ensino”, disse Gabriel Ruggiero, Diretor Regional de Operações para a América do Sul da Allison Transmission. “Esta é apenas uma pequena amostra do que podemos fazer pelo transporte público de passageiros no Brasil. Temos transmissões de todos os tamanhos para equipar os ônibus brasileiros, assim como fazemos no resto do mundo”.

A Allison Transmission (NYSE: ALSN) é projetista e fabricante líder de soluções de propulsão para veículos comerciais e de defesa e a maior produtora global de transmissões totalmente automáticas médias e pesadas que melhoram a maneira como o mundo funciona. Os produtos Allison são usados em uma ampla variedade de aplicações, incluindo caminhões urbanos (distribuição, lixo, construção, incêndio e emergência), ônibus (escola, transporte coletivo e rodoviário), motorhomes, veículos e equipamentos fora de estrada (energia, mineração e aplicações de construção) e veículos de defesa (táticos com rodas e esteiras). Fundada em 1915, a empresa está sediada em Indianápolis, Indiana, EUA. Com presença em mais de 150 países, a Allison possui sedes regionais na Holanda, China e Brasil, fábricas nos EUA, Hungria e Índia, bem como recursos globais de engenharia, incluindo centros de engenharia de eletrificação em Indianápolis, Indiana, Auburn Hills, Michigan e Londres no Reino Unido. A Allison também possui aproximadamente 1.600 distribuidores e revendedores independentes em todo o mundo

Allison Transmission
Press Consultoria 

NA LAT.BUS, LUMINATOR CELEBRA 25 ANOS E REFORÇA LIDERANÇA DE MERCADO

Sistema Multiplex

A Luminator Brasil comemora na Lat.Bus 2024, 25 anos de atuação nos mercados brasileiro e sul-americano, e apresenta os seus mais recentes lançamentos em produtos, como os sistemas Multiplex e Próxima Parada. Especializada em tecnologias de transporte para ônibus e trens, a companhia trabalha para crescer mais de 10% em 2024 e consolidar a sua presença e liderança em alguns países da América Latina.

“Temos muito orgulho de celebrar os nossos 25 anos no momento em que os desafios para a evolução do transporte de passageiros, como a eletrificação e a tecnologia, são vitais para a elevação do padrão de eficiência e qualidade no transporte urbano e rodoviário. A ampliação dos nossos negócios está baseada no crescimento previsto para o segmento de transporte urbano, com os investimentos anunciados na ampliação e qualificação da frota circulante no Brasil e em outros países da América Latina. Mas também estamos ampliando a nossa atuação em novos segmentos, como o metroferroviário, que deve ter novos projetos com foco na mobilidade sustentável e novos modais de transporte”, destaca Guilherme Demore, diretor da Luminator no Brasil.

Com unidade em Caxias do Sul, a Luminator é líder no mercado mundial no fornecimento de sistemas de informação para passageiros, com produtos como o Itinerário Eletrônico, Sistema de Próxima Parada, Telas TFT, e soluções de segurança, como Sistemas Multiplex e de câmeras CCTV. A empresa tem como principais clientes fabricantes de ônibus, operadoras de transporte público urbano e rodoviário, além de outros clientes no modal Rail.

Sistema Multiplex

Um dos mais recentes lançamentos da Luminator, o sistema Multiplex é destaque na Lat.Bus 2024. O equipamento proporciona vantagens e benefícios para o transporte público, com elevação da confiabilidade e diminuição de custos com componentes e de manutenção. O Multiplex substitui os botões de comando convencionais, que utilizam, em sua maior parte, teclas eletromecânicas, e permite realizar, em um só controle, todos os acionamentos da carroceria do veículo, como iluminações, sistema de ventilação, abertura e fechamento das portas e liga/desliga periféricos, entre outros. Além disso, possibilita a integração com o itinerário eletrônico para troca de rotas, o diagnóstico imediato de possíveis falhas em um componente, com indicação dessas falhas no display do painel.

Sistema Próxima Parada

Outra importante novidade da Luminator na Lat.Bus é o sistema Próxima Parada, uma das mais recentes tecnologias disponíveis para o conforto e informação ao passageiro, que fornece informações visuais e por áudio sobre as paradas ao longo do trajeto das linhas, proporcionando mais conforto, comodidade e segurança para os usuários e colaborando para paradas mais rápidas e eficientes. Além disso, oferece possibilidades de veiculação de publicidade para o passageiro.

Essa tecnologia está em expansão nas cidades brasileiras, como nos ônibus do sistema BRT, do Rio de Janeiro, da Linha Verde, de Curitiba, Linha Verde de São José dos Campos e, desde este mês de Julho também em veículos da Visate, na cidade de Caxias do Sul. Também é equipamento padrão no sistema de transporte urbano RED Mobilidad, de Santiago, no Chile, um dos mais modernos e eficientes do mundo. Nos ônibus chilenos, o produto fornecido é o mais completo que incorpora telas TFT e oferecem, além do mapa de linhas das próximas paradas, também a possibilidade de veiculação de vídeos de publicidade.

O Próxima Parada ainda é pouco conhecido e utilizado no Brasil e em outros países da América Latina. “Esse sistema já está em uso nos principais operadores da Europa há mais de 10 anos e com tecnologia desenvolvida e aprovada pelas normas automotivas (ECE-R10 Bus), que garante o mais alto padrão de qualidade para o produto”, garante o executivo. “Alguns órgãos reguladores do transporte coletivo urbano das cidades brasileiras não têm conhecimento dessa importante tecnologia que colabora com a elevação ainda maior do padrão de qualidade dos serviços. Nosso objetivo é tornar o produto mais conhecido para que, nos próximos editais, ou então em momentos de renovação de frota, os ônibus já saiam de fábrica com a tecnologia instalada”, afirma Guilherme Demore.

Aproximação do mercado latino-americano

Uma das ações da Luminator para consolidar a sua liderança nos mercados brasileiro e latino-americano é a realização de sua Convenção de Vendas simultaneamente à Lat.Bus. Reunindo os vendedores e representantes da marca do Brasil, e alguns outros países da América Latina, a empresa visa aperfeiçoar o conhecimento de sua equipe sobre os novos produtos. Para isso, o evento contará com a participação dos gerentes de Engenharia, Produção Industrial e do Coordenador de Assistência Técnica, que apresentarão os novos projetos em desenvolvimento, a importância do cuidado com a qualidade ao longo de todo o processo produtivo, destacando o controle de umidade e antiestática para os componentes eletrônicos e, por fim, toda a estrutura de atendimento e reposição rápida de peças para os clientes.

Luminator
Secco Consultoria de Comunicação

MARCOPOLO É FINALISTA NO PRÊMIO ALTAIR ENLIGHTEN 2024

A Marcopolo é uma das empresas finalistas do Prêmio Altair Enlighten 2024, premiação que destaca os maiores avanços em sustentabilidade e redução de peso que colaboram com a diminuição da pegada de carbono, mitigam o consumo de água e energia e aceleram os esforços de reutilização e reciclagem de materiais, e é realizada anualmente pela Altair, líder global em inteligência computacional, em conjunto com o Centro de Pesquisa Automotiva (CAR) e parceria com SAE, Automotive Engineering, Tech Briefs e Automobil Industrie.

A fabricante brasileira é a primeira do País a ser indicada como finalista do Prêmio Altair Enlighten, que chega à sua 10ª edição, na categoria Enabling Technology (Tecnologia facilitadora), que reconhece os avanços tecnológicos que permitem a redução do peso dos veículos, incluindo um material, processo de produção, método de design ou tecnologia de união.

“O produto apresentado foi uma alavanca de emergência para ônibus urbano e micro-ônibus, solução patenteada pela Marcopolo. A nova alavanca de emergência foi desenvolvida em materiais compósitos (polímero), utilizando ferramentas avançadas como otimização topológica e simulação estrutural, para determinar os materiais e geometria ideais para o componente. Isso resultou em uma notável redução de 76% no peso de cada mecanismo de emergência em comparação com a versão convencional em aço”, explica Felipe Biondo, coordenador de confiabilidade do produto da |engenharia Marcopolo.

A alavanca de emergência tem como função abrir de maneira fácil, rápida e confiável as janelas de emergência para evacuação dos passageiros em situações como acidentes ou incêndio. A peça desenvolvida é mais leve, intercambiável, que facilita a extração de janelas, simplifica a montagem e permite a padronização do componente em diferentes modelos, pois existem atualmente mais de 10 tipos diferentes para atender às diferentes aplicações.

O Prêmio Enlighten é a principal premiação a destacar os esforços da indústria automobilística mundial para o futuro sustentável. A premiação elege anualmente as melhores conquistas e as mais avançadas tecnologias disponíveis.

Altair
Secco Consultoria de Comunicação

FAÇA TURISMO (COM) SEGURO

Foto: melhoresdestinos.com.br 

Os brasileiros, em geral, têm o hábito ou cultura, de não contratar seguros, principalmente o de viagem. São várias as histórias e desculpas que, após economizar algum dinheiro, realizam uma bela excursão ou resolve curtir a tão sonhadas férias. Se preocupam com os mínimos detalhes: passagens, passeios, hotéis, veículos, mas esquecem o seguro viagem.

Para o especialista em seguros, Edgard von Villon Imbó, da EBS-Brasil Seguros, localizada na rua José Versolato, 101 – 12º andar – S. Bernardo do Campo – “a falta de hábito pode ser atribuída a uma combinação de fatores culturais, econômicos e de falta de informação.

Muitas pessoas não sabem a importância do seguro viagem e não entendem os riscos envolvidos em viajarem sem cobertura, como despesas médicas, perda de bagagem, cancelamento de voos, entre outros”.

Segundo ele, no Brasil, há uma cultura de improvisação e de resolver problemas conforme eles surgem, em vez de planejar antecipadamente. Isso se reflete na falta de planejamento financeiro e na não contratação de seguros.

O custo do seguro viagem pode ser um fator impeditivo para muitos brasileiros. Em um país onde a renda média é relativamente baixa, muitos preferem economizar esse dinheiro para gastar na própria viagem. Trata-se de um absoluto desconhecimento, pois é muito barato, pelo serviço e garantia que oferece.

Alguns acreditam, que o seguro viagem é desnecessário, especialmente se estão viajando para destinos considerados seguros ou se a viagem é curta. Subestimam os riscos e as possíveis complicações que podem ocorrer, em qualquer deslocamento a pé, bike, cavalo, moto, automóvel, ônibus, trem ou avião.

Outros imaginam, que estão cobertos pelo seguro viagem oferecido pelo cartão de crédito, sem verificar os detalhes e limitações dessa cobertura. Isso pode levar a uma falsa sensação de segurança.

As agências de viagens e companhias aéreas nem sempre incentivam a contratação de seguro viagem. Em muitos casos, o seguro é oferecido como um extra opcional, e não como uma parte essencial do pacote de viagem.

Se a pessoa nunca teve problemas em viagens anteriores ou não conhece alguém que tenha enfrentado dificuldades, ela pode subestimar a importância do seguro viagem, mas é só acessar sites de busca, que encontrarão diversos problemas enfrentados por turistas e viajantes.

Muitos brasileiros não conhecem todos os benefícios que um seguro viagem pode oferecer, como assistência médica, repatriação, assistência jurídica, entre outros. A falta de informação detalhada pode levar à percepção de que o seguro não vale a pena.

O tema sobre seguros é importante e extenso e vamos desdobrá-lo em outros capítulos.

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com.