sexta-feira, 21 de agosto de 2015

FROTA VERDE DA JOHN DEERE CHEGA AO MATO GROSSO DO SUL COM SOLUÇÕES PARA CANA-DE-AÇÚCAR.

Programa está na cidade de Ivinhema(MS) até o dia 26 de agosto e apresenta soluções integradas para o mercado canavieiro.


O Frota Verde da John Deere é um evento itinerante que leva ao público as mais recentes apostas para o setor sucroenergético. Nestas exposições, a John Deere mostra a melhor solução em colheita para o mercado canavieiro e leva ao público uma frente de colheita composta pela nova colhedora CH570, o trator 6205J e o implemento para transbordo de cana Antoniosi, de 21,5 t.

Serão feitas demonstrações dinâmicas, testes de campo para avaliações de performance e custo operacional, além de dias de campo com lançamentos regionais. A primeira etapa do Frota Verde foi realizada em Orindiúva (SP) e contou com a participação de aproximadamente 100 pessoas nos dias de campo.

O instrutor Anderson de Souza participou da primeira etapa do evento e afirma que suas percepções em relação a nova colhedora foram positivas. “Me chamou muito a atenção o conforto da cabine, que tem ampla visão para o operador, além disso, a economia de combustível também é destaque na colhedora CH570”.

“Tivemos uma receptividade excelente em Orindiúva. Os dados de economia de combustível da colhedora CH570 foram comprovados na prática pelos concessionários e clientes participantes, por meio do Núcleo de Ensaio de Máquinas e Pneus Agroflorestais (NEMPA), da Unesp de Botucatu“, explica Caroline Serrano, especialista em Soluções de Colheita para Cana-de-açúcar da John Deere.

O programa já iniciou sua passagem por Ivinhema (MS), e fica até o dia 26 de agosto. O Frota Verde espera também receber clientes do Mato Grosso e Paraná para que vejam a operação de qualidade com custo reduzido dos equipamentos da John Deere destinados para o setor canavieiro.

Caroline ainda ressalta que a expectativa para o evento é positiva dada a alta tecnologia oferecida pela       John Deere. “As Soluções Integradas para Colheita de Cana da John Deere trazem novas tecnologias a cada ano, mostrando que a empresa acredita no setor e busca contribuir para uma operação com alta performance, alta disponibilidade e custo operacional reduzido”, ressalta.

Após a passagem por Ivinhema, o Frota Verde seguirá para Cachoeira Alta (GO) e Edéia (GO), onde receberá concessionários e clientes da região para os dias de campo que, além da frente de colheita, apresentarão também o maior trator já produzido no Brasil: o modelo 8370R da Série 8R, na versão canavieira, um dos cinco modelos produzidos pela John Deere.

Novidades


Recentemente, a John Deere lançou dois novos modelos de colhedoras, a CH570 e a CH670, que apresentam maior eficiência, simplicidade operacional e alta servicibilidade. O exclusivo sistema Econoflow, traz melhorias nos sistemas de alimentação, limpeza e hidráulico para garantir uma operação 8% mais eficiente para aumentar a capacidade de colheita e reduzir o consumo de combustível.

Ainda contemplando o setor de cana, a John Deere apresentou neste ano o trator 6205J, que além de diversas outras operações, exerce papel importante para o trabalho canavieiro, como nas operações de transbordo, pois seu chassi integral evita esforços na tração e torção no conjunto e sua transmissão Powerquad permite a troca de marchas sem o uso da embreagem, o que aumenta a produtividade neste tipo de operação.

Seu painel analógico digital e assento com suspensão a ar fornece mais conforto em longas jornadas de trabalho e apresenta a opção de piloto automático que garante menos consumo de insumo e menor desgaste. Outro ponto fundamental do produto é a manutenção facilitada, pois os filtros e pontos de inspeção foram projetados para ficar ao alcance do operador. Seu motor com injeção eletrônica possibilita maior reserva de torque e economia de combustível.

São apresentados aos clientes também todas as opções de soluções integradas John Deere, na área de planejamento de plantio, direcionamento por piloto automático com RTK, gerenciamento de frotas, e os benefícios do uso do simulador de colhedora na capacitação dos operadores.


Grupo CDI - Comunicação e Marketing
Romulo Orlandini
(11) 3817-7939
romulo@cdicom.com.br
Lenita Aquilino
(11) 3817-7962
lenita@cdicom.com.br
William Gimenes
(11) 3817-7910
william@cdicom.com.br
Thiago Coletti
(11) 3817-7915
thiago@cdicom.com.br
Cláudia Santos
(11) 3817-7925
claudia@cdicom.com.br

Sobre a John Deere: A Deere & Company (NYSE: DE) é líder mundial no fornecimento de serviços e produtos avançados e está comprometida com o sucesso dos clientes ligado à terra, que cultivam, colhem, transformam e enriquecem a terra para enfrentar a crescente demanda mundial por alimentos, combustíveis, habitação e infraestrutura. Desde sua fundação, em 1837, a John Deere tem oferecido produtos inovadores de alta qualidade, contribuindo para a construção de uma tradição de integridade. Para mais informações, visite a John Deere pelo site www.JohnDeere.com ou, no Brasil, www.JohnDeere.com.br.

CHEVROLET PROMOVE FEIRÃO DE FÁBRICA COM TAXA ZERO E ATÉ 3 ANOS PARA PAGAR.


A Chevrolet vai promover neste fim de semana, dias 22 e 23 de agosto, no pátio da fábrica de São Caetano do Sul, o seu já tradicional Feirão de Fábrica.


Além de descontos atraentes para toda a linha Chevrolet, há planos de financiamentos em até 36 meses com taxa zero ou até 3 anos para pagar. A promoção é válida para os modelos Celta, Onix, Prisma, Cruze Sedã e Cruze Sport6. O Tracker e o Spin serão oferecidos com taxa zero e em até 24 meses para pagar.

O feirão Chevrolet contará com uma ampla estrutura, como showroom coberto, onde os visitantes poderão apreciar de perto nossos carros, estacionamento gratuito e ainda uma exposição de veículos antigos da Chevrolet. Na fábrica de São Caetano do Sul, o acesso será pelo Portão 1, localizado na Avenida Goiás, 1.805, das 9h às 20h. 

Clique na telinha e assista o filme promocional.



Exemplos

- Onix LS 1.0, 4 portas, pacote R7Q, ano/modelo 2015/2015, pintura Preto Global, com preço promocional à vista a partir de R$ 35.990,00, ou através de plano de financiamento FDU com 60% de entrada (R$ 21.594,00) e 36 prestações mensais de R$ 411,87, com taxa de juros de 0% a.m. e CET de 1,94% a.a., com total a prazo de R$ 36.421,32.

- Prisma LT 1.0, 4 portas, pacote R8H, ano/modelo 2015/2015, pintura Preto Global, com preço promocional à vista a partir de R$ 42.990,00, ou através de plano de financiamento FDU com 60% de entrada (R$ 25.794,00) e 36 prestações mensais de R$ 491,98, com taxa de juros de 0% a.m. e CET de 1,94% a.a., com total a prazo de R$ 43.505,19.

- Cruze LT 1.8, 4 portas, pacote R7A, ano/modelo 2015/2015, pintura Azul Macaw, com preço promocional à vista a partir de R$ 69.990,00, ou através de plano de financiamento FDU com 60% de entrada (R$ 41.994,00) e 36 prestações mensais de R$ 800,97, com taxa de juros de 0% a.m. e CET de 1,94% a.a., com total a prazo de R$ 70.828,76.

- Spin Activ 1.8, 4 portas, pacote R9M, ano/modelo 2015/2016, pintura Azul Macaw, com preço promocional à vista a partir de R$ 63.990,00, ou através de plano de financiamento FDU com 60% de entrada (R$ 38.394,00) e 24 prestações mensais de R$ 1.096,02, com taxa de juros de 0% a.m. e CET de 2,66% a.a., com total a prazo de R$ 64.698,50.

- Tracker 1.8 LTZ, 4 portas, pacote 1SD, ano/modelo 2015/2015, pintura Prata Champagne com preço promocional à vista a partir de R$ 83.490,00, ou através de plano de financiamento FDU com 60% de entrada (R$ 50.094,00) e 24 prestações mensais de R$ 1.430,02, com taxa de juros de 0% a.m. e CET de 2,66% a.a., com total a prazo de R$ 84.414,40.

Taxa de abertura de crédito no valor de R$ 560,00 não inclusa no cálculo financeiro. Os veículos Chevrolet estão em conformidade com o Proconve - Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Ofertas válidas para o período de 22/8/15 a 23/8/15, para o Feirão na Fábrica de São Caetano do Sul, apenas, para veículos Chevrolet 0 km adquiridos no Feirão. Ofertas não válidas ou cumulativas com modalidade de venda direto da fábrica, taxistas e produtores rurais. Consulte condições no Feirão. - www.chevrolet.com.br - SAC: 0800 702 4200 - Ouvidoria GMAC: 0800 722 6022 - Responsável pela distribuição: WO Promoções Ltda 

Serviço: Feirão de Fábrica de São Caetano do Sul
Local: Fábrica de Motores de São Caetano do Sul (SP)
Endereço: Avenida Goiás, 1805, bairro Santa Paula - São Caetano do Sul (SP)
Data: 22 e 23 de Agosto de 2015
Horários: 22 de Agosto de 2015, das 09h00 horas às 20h00
23 de Agosto de 2015, das 09h00 às 20h00

Imprensa General Motors do Brasil
Julia Bastos
(11) 4234-7115
julia.bastos@gm.com
Felipe Nóbrega Arado
(11) 4234-6282
felipenobrega.arado@gm.com
Beatriz Matarazzo
(11) 4234-8783
beatriz.matarazzo@gm.com
Nelson Silveira
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nelson.silveira@gm.com

Fundada em 1911, em Detroit, a Chevrolet é uma das maiores marcas de veículos do mundo, com negócios em mais de 115 países e vendas anuais de mais de 4,8 milhões de veículos. A Chevrolet oferece aos clientes veículos eficientes e com ótimo desempenho, design diferenciado e de alta qualidade. Mais informações a respeito dos modelos Chevrolet podem ser encontradas no site www.chevrolet.com.

No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 90 anos. Em 2014 a Chevrolet vendeu no país 578.983 veículos. A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul e em São José dos Campos, ambos em São Paulo, além de Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Joinville (produção de motores e cabeçotes de alumínio), Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Logístico Chevrolet) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um Centro Tecnológico, em São Caetano do Sul (SP), com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. 

FIAT DOBLÒ 2016


Referência no mercado desde o seu lançamento, o Fiat Doblò tem características diversas de um “Family Car”. Com amplo espaço interno, muito conforto e versatilidade, ele é ideal para transportar de até sete pessoas. Ele também oferece uma versão voltada para os negócios na movimentação de cargas.  Agora acaba de chegar à rede Fiat a linha 2016 do Doblò, com novidades que aumentam ainda mais o prazer ao dirigir.

O Fiat Doblò é um veículo reconhecido ainda por sua robustez, pela grande área envidraçada que permite excelente visibilidade, pela ótima posição de dirigir, seu grande porta malas e suas portas laterais corrediças, que facilitam o acesso ao interior do veículo. Agora em sua linha 2016, ele ganha novos conteúdos de série, aumentando ainda mais o conforto a bordo.

-  A versão Attractive passa a contar com ar condicionado.  
- As versões Attractive e Essence ganham volante com regulagem de altura e predisposição para rádio.
- A versão Adventure chega com Rádio Connect e sensor de estacionamento traseiro.
- A linha 2016 do Doblò Cargo 1.4 e Cargo 1.8 ganha de série faróis de máscara negra, deixando a versão voltada para negócios com um visual mais moderno.

Com suas versões de passageiro e carga, o Fiat Doblò 2016 ainda conta com a confiabilidade e comodidade dos serviços prestados pela rede Fiat de todo o Brasil, com mais de 600 concessionárias.

Preços do Doblò 
Attractive 1.4 Flex – R$ 65.590
Essence 1.8 16V Flex – R$ 69.990
Adventure 1.8 16V Flex – R$ 76.550
Cargo 1.4 Flex – R$ 52.080
Cargo 1.8 16V Flex – R$ 58.090

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Roberto Nasser.

#Partiu: o I Encontro Nacional Simca

Encontro, dentro do VIII Poços Classic Car. Foto Alexandre Goerl.

Fazer grupo de interessados em marcas antigas, já produzidas no país, exige paciência e dedicação. Organizá-los para veículos recentes, Fiat, Opala, VW, Puma, é fácil ante a enorme frota remanescente, para as outras, uma mão de obra – inexistem, por exemplo, grupos ou clubes para Aero-Willys ou FNM 2.000/2.150, os JKs.

Simca está na relação de dificuldades. Aficionados reunidos em torno do sítio www.simca.com.br há tempos buscam fazer encontro nacional para festejar o espírito gregário – e conhecer pessoalmente uns aos outros. Finalmente deu certo. O VIII Poços Classic Car, maior dos encontros realizados na agradável cidade mineira de Poços de Caldas, MG, transformou a ideia do I Encontro Nacional Simca em atração em seu evento.
Deu-se no último final de semana e reuniu 25 exemplares – última tentativa foi no Brazil Fiat Classics, em Araxá, MG, 2008, com 12 unidades.

Colecionadores em amplo espectro, do Rio Grande do Sul a Brasília estiveram presentes, e a organização teve o cuidado didático de convidar automóveis das versões produzidas pela Simca e sucessora Chrysler, expondo-as em ordem cronológica, permitindo aos visitantes noção evolutiva da marca no Brasil.

O espírito não era de competição e o único prêmio atribuído foi por Leo Steinbruch, levando versão Présidence 1965, ao Jangada restaurado por Antônio Guedes em Santo André, SP. Leo prestou homenagem ao irmão Fábio há pouco passado, seu sócio na maior coleção de veículos nacionais.

Além do excepcional Jangada de Guedes, Marcelo Viana, mantenedor do sítio, levou modelo curiosamente igual, e de Jangada ainda havia raro exemplar de 1967, um dos 33 produzidos. Dentre outros, Ruy Pereira em modelo 1959, o mais antigo do país; Ronaldo Pal com modelo 1961 sem restauração; Guilherme Gomes deu a conhecer produto de seus esforços para reviver Chambord 1962; Walmir Buzatto em Chambord 1963; do mesmo ano Alexandre Goerl trouxe seu recém restaurado desde o interior do Rio Grande do Sul;excepcional Tufão 1965 com José Antonio Finco. Carlos Goicochea, de Vitória, ES, em excepcional modelo Tufão 1966. Mais recente, Esplanada 1968 por Wanderley Scavacini, ex revendedor. Generoso, Aldo D’Abronzo pintou e reproduziu versão Rallye 1964, automóvel de vitórias com o piloto Walther Hahn Jr. Este, o engenheiro Renato Zirk, Samuel Marcantonio e eu fizemos pequenas palestras sobre o universo e a história da Simca no Brasil.

Samuel, 86, foi homenageado por ser o mais longevo dos colaboradores da Simca, tendo chegado à empresa antes mesmo de iniciar a produção no Brasil. Foi e voltou em Esplanada 1967, de uso desde 1971.

O êxito promove decantação de propostas para o II Encontro, em 2016.  

Jaguar XE: um inglês contra os alemães

Segmento mais lucrativo do mercado nacional, o dito Premium, onde Audi, BMW e Mercedes marcam maiores vendas em modelos A3 e4, Series 3 e Classe C, tem novo participante, o XE Jaguar.

Automóvel é marco industrial, e sua tecnologia servirá a outros produtos, em especial pelo intensivo uso de alumínio na plataforma: 75% da estrutura aplica o leve metal em lugar das chapas de aço. A tecnologia reduz peso, consumo, emissões, com ganhos em performance. O fabricante indo-britânico – a marca é controlada pelo indiano grupo Tata – aplicou coragem ao novo produto, incluindo aerodinâmica, em coeficiente 0.26 e continência em peso: é o mais leve dos Jaguar já produzidos.

Para o Brasil serão importadas três versões idênticas em estrutura mecânica, liderada pelo motor L4, 2.000 cm3, turbo, 240 cv e 340 Nm de torque, ligado a caixa automática de 8 velocidades e tração traseira. São Pure – R$ 170 mil; Pure Tech – R$ 177 mil; R-Sport – R$ 200 mil. Diferenciada, de topo, S, motor V6, 3.000 cm3, com compressor volumétrico e 340 cv, e preço desmesurado: R$ 99 mil a mais sobre o quatro cilindros superior – R$ 1 mil por cavalo de força. Direção com assistência elétrica, suspensões com pretensões esportivas, duplos triângulos superpostos na dianteira, e diferencial traseiro Integral Link. Muita eletrônica para serviço e divertimento, interior em couro verdadeiro e na versão superior S, o head up display – projeção na face interna do para brisas, em frente ao campo visual do motorista de informações sobre carro e deslocamento.

Respira-se entusiasmo na representação local, projetando mais que dobrar participação da marca. A Jaguar vende em média 1/automóvel/dia e do XE quer 600/vendas/ano. As alemãs vendem no segmento em torno de 10.000 anuais.

Do comprar

2.0 Si4 Pure – R$ 169.900 - Versão de entrada, com os básicos de veículo de luxo: bancos em couro; volante multifuncional; sistema Stop/Start; gestão dos pneus; faróis xênon; luzes diurnas em LED; sistema de tração All-Surface Progress Control, Jaguar Drive, sistema de navegação, som Jaguar com 6 alto-falantes, e sensor de estacionamento traseiro – falta tela para manobra.

2.0 Si4 Pure Tech – R$ 177.000 – É o início da razoabilidade de conteúdo, com solar elétrico, câmera traseira para manobras de estacionamento, e sensor de chuva para limpadores de para-brisa.

2.0 Si4 R-Sport – R$ 199.900 – Pacote indicando acertos mecânicos e adições estéticas para condução esportiva – embora em aceleração e frenagem sejam iguais aos modelos de menor preço. Decoração, bancos esportivos, R-Sport gravado em partes do carro, saias laterais, novos para choques, aerofólio traseiro. E mimos eletrônicos como memória para regulagem dos assentos frontais, coluna de direção com ajuste elétrico, rodas aro 18”.

XE S – R$ 299.000 – Esportivamente superior pelo motor V6 3.0 com compressor gerando 340 cv e 450 Nm de torque. Faz de 0 a 100 km/h em 5,1s, o mais rápido dentre os deste porte. Único com head up display.

Motores ainda são Ford, ex dona da Jaguar. A nova geração Ingenium ainda não chegou ao Brasil.

Jaguar XE. Enfim a marca se apresenta a mercado

Roda-a-Roda

Negócio – Bom portal AutoData diz estar em via de assinatura o acordo comercial entre Brasil e Colômbia estabelecendo cotas para importação de bens isentos de impostos alfandegários. Em automóveis, em torno de 10 mil/ano. Solução parece encomenda para a GM, líder de vendas pela Colmotores, ex montadora de jipes Austin Gipsy, Simcas 1.000, Chryslers.                              
Na prática - GM Brasil por Marcos Munhoz, fonte acreditada, estuda o intercâmbio. Lá produz Aveo, Sail e Spark, pequenos e de origem coreana. Renault produzindo Sandero e Logan com partes enviadas do Brasil, e mantém produção da boa perua Mégane. Outras são de caminhões e ônibus.
Mais – BMW mudará processo produtivo em outubro com linha de estamparia de partes em chapa, e pintura na fábrica de Araquari, SC. Até agora mínima industrialização, com importação das carrocerias pintadas, e montagem local.
Kwid – Já em testes o Kwid, veículo de entrada da Renault no Brasil, e missão de substituir o Clio, menor 13 cm em seus 3,68m - VW up!, menor nacional, tem 3,6m. Renault aposta em sucesso, pelo jeito de carro forçudo, lembrando um SUV, porém sem dimensionamento para aventuras. Argumento maior, preço. Hoje o Clio é o mais barato dos nacionais. Terá motor 1,0, três cilindros, 77 cv da associada Nissan, e partes de outros Renault para conter custos.
Mudança – Com ele Renault tem grandes pretensões. Como a Coluna já informou, mandará para Santa Isabel, na Argentina, tudo o de fazer o Sandero, o mais vendido da marca, e o Logan, abrindo espaço industrial para produção em massa. Terá no Brasil o Kwid, o Duster e o novo picape Oroch.
Referência – Os carros de testes são protótipos para o mercado indiano, pois o Kwid é para ser projeto barato a mercados pobres e em desenvolvimento. Entretanto, dentre as discrepâncias de comportamento do consumidor brasileiro, aqui terá mais equipamentos e cuidados construtivos. Como ocorre entre o Duster europeu, mais simples ante o nacional.

Kwid. Renault para grandes vendas, 2016.

Mais – Talvez, com tal concorrente, a VW exume o apresentado e arquivado projeto Taigun, com as mesmas características, e baseado no up!
Corte – Comissão de Viação e Transportes da Câmara aprovou o PL 740 da deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) dispensando das Inspeções de Segurança Veicular veículos leves durante os três primeiros anos a partir do licenciamento. Justificativa óbvia, maioria está na garantia e faz revisões. Vai à Comissão de Justiça e depois Plenário.
Desafio – Carros submetidos a análise de jornalistas no usual são O Km ou quase, tentativamente bem revisados, no ideal de cumprimento das especificações técnicas. JAC, chinesa, esperando definições econômicas para erigir fábrica, quer mudar isto.
Conceito - Para provar a resistência construtiva dos veículos, recolhe em seus revendedores carros com 90 mil a 100 mil km rodados, e revisões feitas em oficinas autorizadas. Quer submetê-los a avaliação dos profissionais do setor incluindo aferição de performance. Interessante, apesar da quilometragem, os veículos estão dentro da garantia.
Treino – Para afinar habilidades e conhecer o processo de produção e montagem dos Mercedes-Benz Classe C e do SUV GLA, ambos de produção prevista para 2016 em nova fábrica em Iracemápolis, SP, empresa selecionou colaboradores contratados na vizinhança e os enviou à Índia.
Ajuste fino – São multiplicadores, na prática os que absorvem as experiências e as transmitem aos outros funcionários da produção. Fábrica foi hábil, levando o grupo a um mercado com similaridade econômica ao Brasil. Embora os processos sejam traçados na matriz, sempre há adequações locais.
Festa – BMW fomenta relações com clientes e futuros com o Ultimate Experience, juntando-os com automóveis de sua marca e circuito bem estruturado para impedir problemas com excesso de entusiasmo. Recente edição, na Fazenda Capuava, SP, fez recordes 750 test drives.
Tempo – Sinotruk Brasil, fábrica de caminhões chineses a ser instalada em Lages, SC, mantém projeto, mas altera prazo alegando momento econômico. Pediu prorrogar prazo ao Ministério do Desenvolvimento, e diz prever operação de montagem ao primeiro trimestre de 2017. Parece difícil.
Brilho – Rodabrill, empresa de produtos para cuidados em automóveis vende Massa de Polir à base d’água e finalizador. Visa reduzir tempo no polir e encerar usando apenas um produto. Diz ser extra fina, não abrasiva. Finalizador garante brilho imediato, dispensando a cera. A R$ 18,90.
Ajuste – Bridgestone fornecerá pneus em medidas 235/65 17, 235/60/18, 235/65/19 e 255/45/20” ao novo SUV Mercedes, o GLC. Agora mais elevado perdeu o ar de camioneta pequena, ganhou aparência impositiva de SUV.
Intervalo – Há um espaço no automobilismo brasileiro de competição, entre o Kart e os monopostos para as temporadas locais ou externas. Nova categoria para ocupá-lo, a Fórmula Inter criada pelo investidor Marcos Galassi, é um pacote: locação do automóvel e serviços por corrida – R$ 11.990.
$$ - Ideia é conter custos. Cumprir a temporada custará abaixo das de Kart nas categorias superiores, e não é apenas alugar e correr, mas preparar-se para uma carreira. Inicia em 2016, no Campeonato Paulista de Automobilismo.
Aval – Na Academia F-Inter, aulas: mecânica, dados, pilotagem, media trainingmarketing, supervisão de Roberto Pupo Moreno, o Mirim, ex piloto de Fórmulas 1 e Indy, simpaticamente dito Reitor. Patrono, o sempre louvado Chiquinho Lameirão, referência de pilotagem multi marcas na década de ‘60.
Produto – Automóvel foi projetado e construído em S Paulo, pelo conhecido José Minelli, certificado por universidades, 95% das peças de construção própria no esforço para conter custos. Ford, de quem é o motor utilizado, perde oportunidade de divulgação ao ignorar a iniciativa.
Sem ajuda – Sem apoio, motores são comprados em revendedor, 2.0, 4 cilindros, 16V, injeção direta, 191 cv e 21 m.kgf de torque. Transmissão de Kombi, engrenagens adequadas, 4 marchas. Velocidade final 245 km/h. Pneus Pirelli 8” à frente e 11” atrás, rodas liga leve 13”, de produção própria.

F-Inter, novos carro, categoria, processo

Gente – Jaime Ardila, colombiano, 60, Presidente da GM América do Sul, aposentadoria. OOOO 31 anos na companhia, o trunfo de re ergue-la ao 2º lugar no mercado nacional, de botar ordem no relacionamento com o Sindicato de Metalúrgicos do Vale do Paraíba, os novos desafios ante o cenário atual fizeram a ocasião. OOOO Barry Engle, norte americano, 51, multi visão, sucessor. OOOO Ex revendedor, presidiu Ford no Brasil e New Holland em Turim, Itália, larga visão e experiências de mercado. OOOO Não parece bom período para muitos executivos da GM. De fora da companhia; sem compromissos; inserido no meio ambiente por ler e falar correntemente português e espanhol; empresa em época de reduzir custos; parece ungido de poder para largos cortes. OOOO Christof Weber, 49, alemão, responsável pelo desenvolvimento de caminhões Mercedes-Benz, promoção: VP de desenvolvimento tecnológico. OOOO Antenor Frasson, engenheiro mecânico, ex Volvo, mudança. OOOO Diretor de vendas da DAF, nova fábrica de caminhões no Brasil. OOOO

Audi, no Brasil há 80 anos

Apesar de conhecida dos consumidores brasileiros há pouco mais de 20 anos, a Audi tem oito décadas de intimidade com o país. Chegou aqui em 1935 com elevada dose de história. O barão Claus Detlov Von Oertzen, então diretor geral da Auto Union na Alemanha, deixa o posto, sai da Alemanha, e é nomeado como importador da marca para todos os mercados abaixo do Equador, incluindo América do Sul, África do Sul, Ásia e Austrália.

Aqui montou, em sociedade com outros três compatriotas uma certa Auto Union Brasil Ltda. Tinha sede no Rio de Janeiro, escritório na Rua México, oficinas na Bento Lisboa e Riachuelo. Auto Union era o grande guarda chuva sob o qual estavam as marcas Audi, DKW, Horsch e Wanderer. Negócio correu bem, solidificando-se na medida em que as marcas se tornavam conhecidas, em especial a dos pequenos carros. Wanderer, médio e Horsch, grande e luxuoso, faziam presença à altura dos concorrentes dos EUA dominando o mercado. Literatura de época diz ter vendido 800 unidades até o período da guerra, quando cessaram remessas e a empresa foi fechada pelo governo federal ante o fato de ter alemães em sua composição.

Reabriu enxutamente com novos controladores em 1947. Nos efeitos do conflito bélico Horsch, Wanderer e Audi se tornaram apenas registros históricos e tecnológicos, depuradas pela operação de sobrevivência.

Marca reviveu em 1965, quando os carros Auto Union/DKW tiveram problemas no inverno suíço, e a Volkswagen, então sua controladora, decidiu encerrar o histórico caminho dos motores com ciclo de 2 Tempos. Para colocar um novo motor de 4 tempos, produzido às pressas, mudou o nome do produto. Em lugar de Auto Union DKW F102, foi transformado em Audi. Daí em diante foi a marca sobrevivente, em grande escala. Seu emblema com as relembra a base da Auto Union.

Audi type 225 de 1935, em cenário desejado por todos os carros de todas as marcas, o gramado do Pebble Beach Concours d’Elegance.



Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

DADOS INCONGRUENTES.

A importância da manutenção e suas despesas não é tão valorada quando se vai comprar um carro novo. À medida que o veículo roda, os custos sobem. Donos de modelos mais velhos tendem a negligenciar os gastos com oficina, até por limitações financeiras. Daí a importância da ITV (Inspeção Técnica Veicular) para a segurança do trânsito, obrigatória há mais de 15 anos. Apenas o Estado do Rio de Janeiro implantou um arremedo de ITV, malfeita e mal controlada. Acham que é melhor que nada...

Comparar custos de manutenção entre mais de 400 modelos (sem contar as versões) de 50 marcas disponíveis no mercado brasileiro é tarefa difícil e ingrata. Mas o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) se voluntariou a criar o seu IMV (Índice de Manutenção Veicular). Para tanto, incluiu itens de manutenção periódica – óleo, fluidos e filtros – e de manutenção preventiva – embreagem, amortecedores, velas, cabos, elementos de freios, pneus, palhetas e correias. Os conceitos estão certos, por evitarem a bem mais cara manutenção corretiva. Se negligenciadas, podem se tornar ameaça à segurança de todos.

Estabeleceu ainda parâmetros adequados, como os primeiros 100 mil quilômetros, e levantou valores médios de mão de obra em concessionárias de dez marcas por todo o Brasil. Quando não conseguiu o tempo-padrão de reparo, considerou 100 horas de manutenção naquela quilometragem e aí pode ter surgido a primeira distorção. O índice varia de 10 (até R$ 5.000 de gastos totais em 100 mil quilômetros) a 60 (mais de R$ 29.500) e contempla 86 modelos mais vendidos pelo (discutível) critério da Fenabrave (associação de concessionários).

O grande problema do IMV é desconsiderar que manutenção leva em conta também tempo, independentemente da quilometragem rodada, para itens como óleo do motor e fluido de freio. Outro equívoco foi estabelecer a média de 20 mil quilômetros por ano para seus cálculos. Consultadas pela Coluna, Chevrolet, Fiat e Ford (Volkswagen não respondeu) informaram que a média anual registrada é de cerca de 12 mil km. Os fabricantes estabelecem prazo de um ano para troca de óleo do motor, mas fazem ressalvas de quilometragem-limite e tipo de tráfego. A Volkswagen é a única que obriga a troca semestral de óleo do motor. Ford tinha essa política estranha, mas agora mudou para um esquema de troca semestral só nos seis primeiros meses de uso; depois, o ciclo vira anual.

Em alguns países já se adotou a troca de óleo bienal, favorável ao meio ambiente.

A tabela publicada pelo Cesvi traz outras distorções. Desconsidera, por exemplo, o dobro do número de vezes que um cliente Volkswagen tem que ir à oficina para troca de óleo rotineira, o que traz custos indiretos de tempo e deslocamentos. Os modelos mais bem classificados, nota 20, foram: Volkswagen Gol e Voyage 1.0; Chevrolet Celta 1.0; Fiat Uno e Fiorino 1.4; Toyota Etios hatch e sedã 1.5. Versões 1.0 do Uno, mais vendidas que as de 1,4 litro, nem estão na lista. Outro ponto intrigante: enquanto Renault Sandero 1.0 e 1.6 aparecem com nota 25, o Logan, que conta com mesma plataforma e conjunto mecânico, alcança índices melhores, 23 (1.0) e 24 (1.6).

O Cesvi é uma entidade séria, mas poderia estudar melhor os critérios, rever cálculos e aprimorar a divulgação para evitar dados incongruentes.

RODA VIVA


PREVISÕES de economistas na pesquisa Focus, do Banco Central, indicam queda de 2% do PIB brasileiro em 2015. Indústria automobilística, por sua extensa cadeia, representa 5% do PIB. Queda de produção (inclui exportações) e de vendas será em torno de 20% este ano. Ou seja, um ponto percentual do recuo da economia, em termos nominais, virá dos veículos.

DEFINIDOS os preços do Jaguar XE, sedã médio-grande inglês para atuar na faixa mais disputada de modelos de alta gama (A4, Classe C e Série 3, em especial). Começa em R$ 169.900 (2 litros turbo/240 cv) e vai a R$ 299.000 (3 litros V-6 compressor/340 cv). Meta de 600 unidades nos primeiros 12 meses, com plano especial de financiamento nas 33 concessionárias.

TANTO na versão de topo Titanium (2 litros/178 cv), quanto na de entrada (1,6 litro/135 cv), o Focus hatch 2016 mantém qualidades dinâmicas ainda melhores que antes. Em avaliação no cotidiano, motor de menor potência com câmbio manual dá conta do recado. No mais potente, câmbio automatizado (6 marchas) podia ter trocas mais rápidas. O carro é bem silencioso.

BMW superou objetivos com o evento itinerante Ultimate Experience. Só em São Paulo, mais de 750 testes de direção com 16 modelos da marca alemã. A linha M, de alto desempenho, representa aqui 4% das vendas totais contra 2% da média mundial. Mais impressionante é o M4 Coupé: 431 cv, 56 kgfm, 0 a 100 km/h em 4,1 s. Joerg Bartels, especialista da divisão, veio ao Brasil.

EMPRESA de energia da Califórnia está pagando US$ 1.000 a cada um de 100 proprietários selecionados do elétrico BMW i3 para participar de um programa de 18 meses de “reeducação”. Única condição: licença para avisar que a recarga das baterias seja evitada em horários de pico. Nos EUA já há preocupação com eventuais problemas de início de noite. Mau sinal...






* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

MARCOPOLO VENDE 80 ÔNIBUS PARADISO 1200 PARA O EXPRESSO GUANABARA.


A Expresso Guanabara, empresa de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros, com sede em Fortaleza (CE), adquiriu 80 ônibus da Marcopolo. Os veículos, do modelo Paradiso 1200, serão utilizados nas rotas da empresa nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil.

De acordo com Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo, a Expresso Guanabara é uma das maiores empresas de transporte rodoviário do Brasil e mantém uma política de renovação constante da sua frota formada por cerca de 400 veículos com idade média de apenas dois anos. Isso garante mais conforto, segurança e elevado padrão de tecnologia para os seus usuários”.

Os ônibus Paradiso 1200 adquiridos pela Expresso Guanabara têm 14 metros de comprimento, capacidade para transportar 46 passageiros sentados  e possuem chassi Mercedes-Benz O500 RSD 2436. São equipados com poltronas semileito 1060 Super Soft com espuma viscoelástica no encosto de cabeça, sistemas de ar-condicionado, de áudio e vídeo, toalete e geladeira.

Expresso Guanabara


A Expresso Guanabara é uma empresa de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros com sede em Fortaleza (CE). Entrou em operação em 1º de agosto de 1992 e hoje opera em 12 estados brasileiros e no Distrito Federal, atendendo a mais de mil localidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil com cerca de 200 linhas. Realiza em torno de 400 viagens por dia e transporta, em média, 500 mil passageiros por mês, percorrendo quase 7 milhões de quilômetros em igual período. 
  
Foto: Gelson Mello da Costa  

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NISSAN.

Nissan leva sua experiência com carros elétricos ao projeto europeu de alerta de pedestres eVADER.


Na vanguarda do segmento de veículos elétricos com o lançamento do hatch LEAF, o modelo mais vendido do mundo com mais de 150 mil unidades comercializadas desde 2010, a Nissan levou sua expertise para o eVADER, projeto da Comissão Europeia que está desenvolvendo a próxima geração dos sistemas de alertas sonoros para pedestres. Em parceria com dez outros participantes do consórcio, a marca japonesa colaborou com a criação de uma tecnologia que produzirá sinais sonoros eficazes e segmentáveis ​​para alertar pedestres para a presença de um veículo elétrico (EV, ou Electric Vehicle, em inglês) nas proximidades e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto sobre os níveis de poluição sonora.

A tecnologia de alerta de pedestres é um tema atual por conta do crescimento das vendas de carros elétricos, o que levou a discussões sobre os prós e contras do silêncio proporcionado por esse tipo de veículo. Os baixos níveis de ruído são um grande benefício, pois contribuem para a redução drástica da poluição sonora.

Como uma das principais fabricantes veículos elétricos, e desenvolvedora do sistema Approaching Vehicle Sound for Pedestrians (som de veículos se aproximando para pedestres - VSP), item de série para seus modelos elétricos (LEAF e e-NV200), a Nissan tem priorizado as pesquisas neste assunto. David Quinn, líder do projeto e-VADER na Nissan, explica que a segurança dos pedestres é de extrema importância para a marca. "É por isso que já temos um alerta instalado em nossos carros elétricos como medida preventiva. E, como líderes nesse segmento, estamos empenhados em melhorar sempre. Nosso objetivo tem sido o de encontrar um ótimo equilíbrio entre os carros serem percebidos pelas pessoas e a redução da poluição sonora", completa.

A Nissan tem desempenhado um papel pioneiro no desenvolvimento da tecnologia dos veículos elétricos. Em 2010, com a introdução para o consumidor final do Nissan LEAF - o primeiro veículo fabricado e vendido em série -, a empresa revolucionou o segmento automotivo.

O som a ser criado não tinha que ser apenas direcionado aos pedestres, mas deveria também manter níveis reduzidos. Ruídos semelhantes aos de sirenes foram descartados logo no início por serem considerados irritantes, altos e, em alguns casos, emocionalmente perturbadores para alguns pedestres.

A versão final do sistema possui uma câmera embutida no para-brisas do Nissan LEAF, que a reconhece pedestres, ciclistas e outros que componentes do trânsito. No caso de uma pessoa se aproximar do carro, seis alto-falantes de som direcionam o feixe sonoro para alerta a pessoa da presença do veículo elétrico. O som é até cinco decibéis mais baixo que o emitido por modelo convencional movido a gasolina ou a diesel. A Nissan desenvolveu o sistema em um protótipo do LEAF, e demonstrou sua aplicação em evento para a comunidade de deficientes visuais, em Barcelona, Espanha, ​​em dezembro de 2014. A receptividade da novidade foi muito positiva.

A pesquisa e os resultados obtidos pelo projeto resultaram em um material de referência inestimável para desenvolvimentos futuros nesta área – é provável que seja utilizado para moldar a futura legislação da União Europeia sobre sons de alerta para pedestres emitidos por veículos elétricos. Conheça o alerta do projeto, acesse: www.newsroom.nissan-europe.com/download/media/specialfile/136171_1_5.aspx.

Imprensa Nissan do Brasil.

COPA KAWASAKI NINJA.

A Copa Kawasaki Ninja volta à Interlagos no dia 29 e 30 de agosto para a disputa de sua  4ª etapa, que promete grandes disputas no circuito paulista.


É a primeira vez que a competição desembarca no Autódromo José Carlos Pace na temporada 2015 e a expectativa dos pilotos é grande. O campeonato chega à metade e os competidores precisam acertar na estratégia para garantir pontos importantes na briga pelo título. Alguns, já acostumados a acelerar no circuito, revelam sua animação, enquanto os estreantes se preparam para encarar a ansiedade de correr por lá, com arquibancadas lotadas e uma atmosfera recheada de histórias marcantes.

Líder da Ninja 600, Diego Viveiros (#23) tem excelentes recordações do circuito. Sua primeira corrida foi em Interlagos, mesmo local em que ele conquistou o título paulista e, por isso, a expectativa é grande.

“É sempre muito bom correr em casa, perto da torcida. Ver as arquibancadas lotadas e dar o melhor na pista é o objetivo do final de semana”, revelou Diego, que tem 77 pontos na primeira colocação.

Para Jefferson Valcezia (#99), terceiro colocado na classe, Interlagos é a casa do paulistano que ama velocidade e conquistar um bom resultado na etapa vai ser importante para encostar no líder, já que ele tem 23 pontos de diferença para Viveiros.

“Uma das melhores sensações é alinhar no grid de Interlagos e olhar para o lado direito, ver as arquibancadas lotadas, todos sentindo a mesma adrenalina dos pilotos. Ver o apoio e a felicidade de todos os amigos e familiares presentes dá um gás a mais para buscar um resultado bom na pista”, analisou Valcezia.

Na Ninja 300 o destaque é Indiana Muñoz (#199) que estreia em Interlagos para defender a liderança da classe. Nascida na República Dominicana e radicada no Brasil, atualmente a piloto mora em Brasília (DF) e vem à capital paulista na expectativa de conquistar mais um excelente resultado e abrir vantagem na ponta. A corrida será muito especial para a líder.

“Estou muito ansiosa para correr em Interlagos, que é palco de grandes acontecimentos do esporte a motor no Brasil. Nunca corri nessa pista, terei pouco tempo para treinar no circuito antes da prova, mas estou confiante em um bom resultado para ampliar a liderança”, revelou a atleta, que tem 60 pontos.

Quem também vai acelerar pela primeira vez no circuito paulista é Victor Perrucho (#226), terceiro colocado da Ninja 300, com 48 pontos. O piloto, que sempre sonhou correr em Interlagos, conseguirá realizar seu objetivo na Copa Ninja 300.

“Eu andava de Supermoto que é uma modalidade que não corre em autódromo. Sempre tive o desejo de correr em Interlagos, sentir a vibração das arquibancadas, acelerar nessa pista que reúne tantas histórias e pela qual já passaram tantos campeões. Entrei na motovelocidade e, por meio da Copa Ninja vou conseguir correr em Interlagos em uma nova experiência, com um sonho se realizando. Vou dar duro pra conquistar um bom resultado e me manter vivo na briga pelo título”, comemorou Perrucho.

A Copa Kawasaki Ninja faz parte do SuperBike Brasil, o maior campeonato de motovelocidade das Américas.

Serviço:
4ª etapa Copa Kawasaki Ninja
29 e 30 de agosto
Autódromo de Interlagos – São Paulo (SP) 

Classificação Geral após 3 etapas

Copa Kawasaki Ninja 600
1. #23 Diego Viveiros – 77pontos
2. #13 Luis Ferraz – 60 p.
3. #99 Jefferson Valcezia – 54 p.
4. #78 Flávio Pavanelli – 78 p.
5. #67 Douglas Tomé – 39 p. 

Copa Kawasaki Ninja 600 Master
1. #113 Edvaldo Martinati – 51 pontos
2. #2 Hovanes Emin – 22 p. 

Copa Kawasaki Ninja 300
1. #199 Indiana Muñoz – 60 pontos
2. #113 Pedro Henrique Ramos e Silva – 49 p.
3. #226 Victor Perrucho – 48 p.
4. #404 José Araújo “Bochecha” – 47 p.
5. #51 Bruno Cesar Borges – 45 p. 

Copa Kawasaki Ninja 300 Light
1. #234 Fernando Santos – 78 pontos
2. #71 Ricardo Castilho – 57 p.
3. #121 Felipe Diniz “Bolinha” – 52 p.
4. #89 Ricardo de Barros – 51 p.
5. #96 Raphael Arcari Brito – 38 p.

Foto: Ricardo Santos/VGCOM

VGCOM - VANESSA GIANELLINI COMUNICAÇÃO
Vanessa Gianellini - Jornalista responsável.
Gelse Montesso 
Luciana Omena
contato@gianellini.com.br
(11) 3213-9972 - (11) 3042-4898

JOHNSON CONTROLS RECEBE SELO SOCIAL.

Pelo segundo ano consecutivo, a Johnson Controls foi premiada com o Selo Social na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, onde está instalada a fábrica das Baterias Heliar. A certificação faz parte de um projeto do Instituto Abaçaí, em parceria com a Prefeitura da cidade, e visa estimular boas iniciativas e reconhecer o trabalho de organizações que investem em políticas de desenvolvimento social da região.

e/d: Carlos Eduardo Cardoso de Matos, representante da Caixa Econômica Federal; Jéssica Santos, analista de Recursos Humanos da Johnson Controls; e Edith di Giorgi, vice-prefeita e secretária Desenvolvimento Social de Sorocaba.

O Selo Social tem como base oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos pela ONU. Os oito projetos apresentados pela Johnson Controls se destacaram por promover ações que vão ao encontro de seis desses pilares: combate à fome; educação básica de qualidade para todos; igualdade entre sexo e valorização da mulher; combate à AIDS, à malária e outras doenças; qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; e todo mundo pelo desenvolvimento. A certificação ainda valoriza ações em prol da redução da mortalidade infantil e da melhora da saúde das gestantes.

“Faz parte do DNA da Johnson Controls participar de ações que façam a diferença na vida da comunidade local. Estamos orgulhosos por receber essa certificação novamente”, disse Daniela Amorim, diretora de Recursos Humanos da Johnson Controls. 

Perspectiva Assessoria de Comunicação
Leonardo Stavale
leonardo.stavale@perspectivabrasil.com.br
Fabiana Oliveira
fabiana.oliveira@perspectivabrasil.com.br
Luciana Vidigal
luciana.vidigal@perspectivabrasil.com.br
(11) 3706-3333
www.perspectivabrasil.com.br.

Sobre a Johnson Controls: A Johnson Controls é uma empresa global de tecnologia e líder industrial  atendendo clientes em mais de 150 países. Os nossos 170 mil funcionários criam produtos, serviços de qualidade e soluções para otimizar energia e a eficiência operacional de edifícios, baterias automotivas de chumbo ácido e baterias avançadas para veículos híbridos e elétricos e assentos e componentes e sistemas para automóveis.  Nosso comprometimento com a sustentabilidade remota às nossas raízes em 1885, com a invenção do primeiro termostato elétrico. Através das nossas estratégias de crescimento na participação no mercado temos o compromisso com a entrega de valor para nossos acionistas e sucesso dos nossos clientes. Em 2015, a Corporate Responsability Magazine, reconheceu a Johnson Controls como a 14ª empresa na sua lista anual das “100 Best Corporate Citizens”. Para mais informações, viste o nosso site: www.johnsoncontrols.com.br

Power Solutions: A Johnson Controls Power Solutions é a maior fabricante mundial de baterias automotivas, fornecendo cerca de 140 milhões de unidades todos os anos para montadoras e revendedores do mercado de reposição.  O portfólio completo de baterias de chumbo-ácido e tecnologia íon-lítio fornecendo praticamente para todo tipo de veículo dos nossos clientes - incluindo convencionais, Start-Stop, micro-híbridos e elétricos.  O sistema de reciclagem da Johnson Controls tem ajudado a fazer das baterias automotivas o produto de consumo mais reciclado no mundo. Globalmente nossos 15 mil funcionários desenvolvem, fabricam, distribuem e reciclam baterias em mais de 50 localidades. Para mais informações, visite nosso site www.johnsoncontrols.com/powersolutions.