sexta-feira, 28 de agosto de 2015

SENAI CAXIAS DO SUL FECHA PARCERIA COM ZEISS E DISPONIBILIZA AOS ALUNOS NOVO LABORATÓRIO COM EQUIPAMENTOS DE ALTA TECNOLOGIA.


Neste segundo semestre, os alunos do novo curso de metalurgia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, vão poder usufruir de um novo laboratório composto por 12 microscópios e 10 estereomicroscópios, todos produzidos pela ZEISS – empresa alemã referência em microscopia, responsável pela produção do primeiro microscópio do mundo, em 1847. O novo curso oferece um aprendizado focado em aulas práticas e soluções de problema com o intuito de preparar profissionais qualificados que irá suprir a necessidade das indústrias da região nas áreas metalúrgica, siderúrgica, automotiva, naval, petrolífera, química, entre outras.  

Trata-se do único curso de metalurgia do SENAI no Rio Grande do Sul, tendo duração de dois anos e dividido em quatro módulos, um a cada semestre. De acordo com o Coordenador de Educação Profissional e Tecnologia do Instituto SENAI de Tecnologia em Mecatrônica Caxias do Sul, Ernesto Manfro, por módulo, as inscrições estão abertas para até 40 alunos com idade a partir de 16 anos e matriculado na segunda série do ensino médio ou com ensino médio concluído. “O laboratório em que se encontram os equipamentos ZEISS será compartilhado com outros cursos do Instituto, que hoje possui cerca de mil alunos matriculados”, comenta Ernesto. A aplicação prioritária dos microscópios e estereomicroscópios será a análise de metais, principalmente no primeiro módulo do curso de metalurgia que contempla a disciplina Processos de Transformação de Metais Ferrosos e Não-Ferrosos. 

Para a ZEISS, a parceria com o SENAI tem grande importância, pois os cursos fornecem capacitação técnica e atualização a um grande número de profissionais que podem aprender usando os sofisticados equipamentos da empresa alemã. “Nossos microscópios e estereomicroscópios podem ser empregados tanto em sala de aula, quanto na rotina da indústria, atuando em todas as áreas da metal-mecânica, desde metalografia (estudo dos metais) até análise de falha”, explica Guilherme La Serra, Especialista da ZEISS em microscopia para materiais.

Além desses equipamentos, os alunos poderão trabalhar com tablets integrados aos microscópios e com aplicativo também desenvolvido pela empresa alemã. Esse aplicativo permite uma série de vantagens ao usuário que pode realizar a análise de materiais sem a necessidade de um computador, gera relatórios e identifica a objetiva utilizada no momento da ampliação. Com o nome de Matscope, esse aplicativo pode ser baixado gratuitamente pelos alunos e profissionais da área.

De acordo com Cléber Augusto Domingues, Gerente Regional de Microscopia da ZEISS, a escola SENAI é muito conceituada no ensino técnico e, portanto, ter os equipamentos da empresa disponíveis neste laboratório reforça o compromisso com os avanços na área industrial. “Quando estes alunos forem ao mercado de trabalho, estarão bem preparados para enfrentar o dia a dia de uma indústria de grande porte”, conclui Cléber.

Grupo Máquina PR
Karina Paletta
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VOLKSBUS: ATLÉTICO PARANAENSE RECEBE REFORÇO DE PESO.

Acaba de chegar à Arena da Baixada mais um ônibus Volkswagen para reforçar o time do Clube Atlético Paranaense nos próximos compromissos pelo Brasil. 


Com pintura totalmente customizada, o Volksbus 18.330 OT, um dos mais robustos da categoria, estampará a paixão rubro-negra com o slogan “Só se veste por amor”, escolhido em votação pelos próprios torcedores do Furacão. Há seis anos, os jogadores contam com o conforto do Volksbus para transporte até os jogos e demais eventos esportivos.

O novo ônibus conta com carroceria Marcopolo Paradiso 1.200, que proporciona alto nível de conforto, segurança e tecnologia. O acabamento interno foi especialmente desenvolvido acompanhando as cores do clube, inclusive nas 34 poltronas. Conta ainda com frigobar, ar-condicionado, equipamentos de áudio e vídeo e toalete. Este é o segundo veículo cedido em comodato pela Man Latin America ao time.

O chassi rodoviário VW 18.330 OT leva motorização Cummins ISL de 8,9 litros e 330 cavalos de potência. Além disso, os componentes do trem de força, como cardan e eixo diferencial, foram desenvolvidos com foco em durabilidade, resultando no veículo de melhor custo - beneficio do mercado. Conta com caixa de transmissão Eaton FSBO 9406 AE com servoassistência, o que garante facilidade nas trocas de marchas e maior conforto ao motorista. O modelo apresenta ainda retarder Voith VR 123 como opcional, assegurando durabilidade superior ao sistema de freios e maior segurança em aplicações com alta exigência.


“Esta parceria é vitoriosa por associar uma marca líder há doze anos no mercado brasileiro e um time com grande tradição e importância como o Atlético Paranaense. E para fortalecer ainda mais esta ação, os clientes da marca serão cadastrados no programa sócio torcedor”, afirma Ricardo Alouche, diretor de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America.

"A nossa parceria é sólida, existe há seis anos. Durante este período, sempre fomos muito bem atendidos com o conforto do Volksbus. Estamos extremamente satisfeitos com o ônibus e orgulhosos por receber um novo Volksbus para atender os nossos atletas. Agora, serão dois veículos, o que facilitará muito a logística de transporte do CAP", destaca  Mauro Holzmann, diretor de Marketing e Comunicação do CAP.

Jogada de craque


O projeto Seleção Volksbus começou em março de 2008 e hoje transporta 17 clubes brasileiros. Os ônibus dispõem de estruturas internas totalmente diferentes, já que são customizados de acordo com as necessidades de cada clube. Alguns dos veículos contam com espaços para reuniões, com estrutura de áudio e vídeo independentes, macas ou poltronas especiais para atendimento a jogadores contundidos, mesas para jogos e armários para utilização da equipe médica. 
 
Comunicação MAN Latin America
comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

HYUNDAI NEW iX35 FLEX CHEGA COM NOVO VISUAL AINDA MAIS MODERNO.

Com design agressivo e inovador, New iX35 Flex passa a ser oferecida em três versões de acabamento.

Utilitário Esportivo produzido no Brasil será oferecido em edição limitada de lançamento, “Launching Edition”, com 300 unidades na cor laranja.

Com visual renovado, novas configurações de equipamentos e mantendo o excelente pacote de itens de série, além de muito conforto e requinte, a Hyundai CAOA apresenta a nova linha do Utilitário Esportivo New iX35 Flex.

Precursor da linguagem de design "Escultura Fluida" da Hyundai, o New iX35 Flex segue como ícone de elegância e visual arrojado. Seu desenho é formado por linhas suaves, mas expressivas, sempre inspiradas no movimento.  Sucesso de vendas no Brasil desde seu lançamento, o modelo ganhou motor flex em 2013, quando passou a ser produzido no Brasil, agora ganha sua primeira reestilização exclusiva para nosso mercado, que o deixou ainda mais moderno e ousado.



Produzido na planta da CAOA Montadora, em Anápolis (GO), o Hyundai New iX35 Flex traz um design externo com ainda mais requinte e sofisticação. Seu visual dianteiro foi totalmente renovado e marcado principalmente pela proeminente grade com três filetes foscos cobrindo parcialmente uma colmeia interna, ambas contornadas pela moldura em formato hexagonal.

Completando o pacote de mudanças na dianteira do modelo, o farol de milha foi redesenhado e ganhou molduras em sintonia com a grade frontal. Um spoiler dianteiro foi agregado aumentando a proteção inferior, proporcionando maior eficiência aerodinâmica e completando o visual esportivo do New iX35 Flex. Para realçar o visual contemporâneo e agressivo, seu o conjunto óptico superior ganhou projetor e assinatura com fita em LED.

Flex, versátil, forte e elegante


Além de seu novo design arrojado e esportivo, foram mantidos atributos como conforto, requinte, desempenho, baixo consumo e reduzido nível de emissão de poluentes. Pioneiro entre os veículos da Hyundai a disponibilizar motores bicombustíveis, no Brasil, o New iX35 Flex é equipado com um eficaz motor 2.0 Flex de 16 válvulas que gera até 167 cv, totalmente adaptado às condições brasileiras e com uma ampla gama de itens de série e oferecendo a melhor relação custo-benefício de sua categoria. O veículo possui ainda o câmbio automático de seis marchas com possibilidade de trocas sequenciais.

Desenvolvida especificamente para o Brasil, a motorização Flex demonstra o comprometimento da marca com o mercado nacional ao oferecer mais essa conveniência para o consumidor.

Antes de chegar às mãos dos consumidores, o New iX35 Flex foi testado nos mais diversos climas e regiões do Brasil para certificar de que a empresa iria oferecer para os clientes o produto adequado.

Com a motorização, o iX35 Flex 2.0 de 16 válvulas, abastecido com etanol, entrega 167 cavalos a 6.200 rpm e torque de 20,6 kgfm a 4.700 rpm. Com gasolina, chega a 157 cavalos a 6.200 rpm e 19,2 kgfm a 4.700 rpm. 

No início de 2015, o Hyundai iX35 Flex foi aprovado no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, de adesão voluntária, coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) em parceria com o Conpet. O iX35 ganhou o direito de utilizar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, com a classificação "A", como sinal de excelência em economia de combustível e econômico e de eficiência energética.

Suspensão e Direção


O modelo conta com direção com assistência elétrica progressiva com controle de torque. Extremamente leve e precisa, essa direção oferece ainda mais conforto e segurança nas manobras. 

Para esse tipo de veículo, a marca optou pela suspensão traseira multilink não somente por suas características superiores de condução, mas também devido ao seu design compacto, que permite mais espaço para passageiros e carga.

Série limitada 


Para tornar ainda mais marcante o lançamento da linha 2016 do New iX35 Flex, o modelo ganha uma edição especial na cor laranja, sendo apenas 176 unidades comercializadas na versão intermediária e 124 para configuração Top de linha. Além da exclusiva cor laranja que ressalta ainda mais a evolução do design externo, o modelo carregará o logotipo “Launching Edition” no porta-malas.

Conforto e conveniência


Desde sua versão de entrada, o SUV chega equipado com uma ampla gama de itens de série que proporciona muito conforto e praticidade para os ocupantes: sistema de áudio com CD/MP3/AUX/USB, Bluetooth, bancos parcialmente em couro, rodas aro 18”, chave tipo canivete, ar condicionado com saída também para os bancos traseiros e LED nos faróis dianteiros.

Os passageiros encontram também encostos de cabeça com regulagem de altura e bancos traseiros rebatíveis separadamente com apoio de braço central e porta-copo. 



Destaque também para os itens de segurança valorizados pelos clientes desse segmento, como freios com discos duplos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD, airbags para condutor e passageiros, encostos de cabeça ativos, barras de proteção contra impactos laterais nas quatro portas, faróis de neblina, sistema de auto acendimento dos faróis, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensor de distância no para-choque traseiro e repetidores em LED nos retrovisores.


A versão intermediária conta, ainda, com novas rodas, também de 18”, mas com visual reestilizado e ainda mais moderno. Entre os itens de conveniência estão Start Stop (botão de partida) e Smart Entry (entrada sem uso de chave), piloto automático, rádio integrado com leitor de CD e DVD, MP3e comandos no volante, tela de LCD, central de entretenimento com câmera de ré e GPS integrados, entrada para iPOD/USB/auxiliares, rack de teto e ar-condicionado também com saída de ar para a segunda fileira.

Também em comemoração ao lançamento do modelo reestilizado, a CAOA Montadora oferecerá as primeiras 4.500 unidades da versão intermediária com airbags laterais e de cortina.

A configuração Top de Linha conta com bancos, volante e manopla do câmbio em couro, maçanetas cromadas, protetor externo para a base das portas contra sujeiras e detritos, controle de estabilidade (ESP) e tração (TCS), ar-condicionado Dual Zone, regulagem elétrica do banco do motorista com ajuste lombar, airbags laterais e de cortina, lanternas traseiras em LED e um generoso duplo teto solar panorâmico.

Sucesso de vendas


Na contramão do mercado, o utilitário esportivo Hyundai seguiu como um dos preferidos do consumidor brasileiro durante o primeiro semestre de 2015 e apresentou alta de 15,9% nas vendas, quando comparado aos seis primeiros meses de 2014, passando de 7.025 unidades para 8.142 unidades. A alta ocorreu ao mesmo passo em que a venda de automóveis apresentou queda de 20,7% no mercado brasileiro.

Garantia e serviços


O Hyundai New iX35 Flex está coberto pela garantia por um período de 5 anos, sem limite de quilometragem. O cliente conta também com o serviço de assistência 24 horas da Hyundai CAOA, com cobertura em todo o território nacional no primeiro ano.

Comunicação CAOA
Anderson Cavalcante
anderson.cavalcante@caoa.com.br
Gerson Almeida
gerson.almeida@caoa.com.br
Maira Nascimento
maira.nascimento@caoa.com.br
Déborah Encarnato
deborah.encarnato@caoa.com.br
55 11 5538-1206 / 1118 / 1068
www.caoa.com.br.

A CAOA é a importadora exclusiva da marca Hyundai no Brasil desde 2.000. Com um trabalho exemplar de reposicionamento da marca e investimentos maciços em pós-vendas, em poucos anos, a CAOA conquistou excelentes níveis de participação no mercado brasileiro. Esses surpreendentes resultados motivaram o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade a construir uma montadora com capital 100% próprio. Em abril de 2007 é inaugurada a CAOA Montadora de Veículos - Hyundai, na cidade de Anápolis (GO), e começa a produção da camioneta HR. Em 2010, a planta passou a fabricar o Tucson com exclusividade em todo o mundo. A marca ampliou a participação no mercado de caminhões, dando início a fabricação e a venda do comercial leve HD78 em 2011. Em setembro de 2013, a fábrica de Anápolis iniciou a produção de mais um modelo, o utilitário esportivo iX35 Flex. A CAOA acumulou 114.826 mil unidades vendidas no Brasil no ano de 2013. Durante dois anos consecutivos, a CAOA Montadora – Hyundai recebeu o título de distribuidor do ano entre os 179 distribuidores Hyundai do Planeta. Entre os itens avaliados estão: o extremo cuidado com o Pós-vendas e a satisfação absoluta de seus clientes. Prova desse comprometimento, o Brasil conquistou a 1ª colocação na pesquisa de satisfação dos clientes em 2013 (Hyundai Global Satisfaction Index), ficando na frente de todos os países da América Latina e Caribe. Esse ano, a Hyundai CAOA também conquistou o maior índice de satisfação com o processo de vendas em pesquisa realizada pelo conceituado instituto J.D. Power. Saiba mais sobre a CAOA e seus produtos no site www.caoa.com.br

CARGA EXTRA IVECO.

Com uma linha completa de veículos comerciais, dos leves aos extrapesados, a Iveco estará presente na Expointer, uma das mais importantes feiras do calendário agrícola brasileiro, que acontece em Esteio (RS) entre os dias 29 de agosto e 06 de setembro. A marca vai expor os caminhões extrapesados da linha Hi-Way e os utilitários leves Daily. Além disso a marca apresentará também o Carga Extra Iveco, a mais nova campanha comercial, que dá R$ 15 mil ao cliente que adquirir veículos da linha Stralis ou Hi-Way modelo 2014/14. 





Válida até 30 de setembro de 2015, a promoção bonifica os clientes da Iveco por meio de um cartão magnético de débito, que pode ser usado tanto nas concessionárias Iveco, como nas milhares de lojas conveniadas à Rede Good Card/ Ecobenefícios, como hipermercados, restaurantes, postos de gasolina e muitos outros.

Os visitantes vão conhecer o destaque da marca entre os veículos leves, o Daily 45S17, exposto no estande do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e também os caminhões Hi-Way 560cv, da linha dos extrapesados premium, que estarão junto aos equipamentos agrícolas da Case IH, marca da CNH Industrial, empresa da qual a Iveco faz parte. 

A fabricante de veículos comerciais enxerga oportunidades importantes de negócios nas feiras agrícolas, explica Ricardo Barion, diretor de Marketing da Iveco para a América Latina. "Além da exposição dos equipamentos, durante a Expointer estamos com uma estrutura completa de atendimento, envolvendo especialistas de produto, área de vendas e também as facilidades de ter uma instituição financeira dentro de casa, o Banco CNH Industrial Capital." 

A linha de crédito via Banco CNH Industrial, que disponibiliza ao comprador de um modelo Iveco linha de financiamento com 10% de entrada do valor total e prazo de cinco anos para quitar o parcelamento do restante. Modelos das linhas Daily e Tector poderão ser adquiridos pelo cartão BNDES. A linha Daily ainda está credenciada para aquisição via programa Mais Alimentos. O Finame Agrícola, opção de financiamento que acompanha a sazonabilidade da lavoura, e o consórcio Iveco completam o pacote de facilidades para clientes. As equipes das concessionárias Bivel e Carboni estarão no evento para os interessados, juntamente com o suporte para financiamentos do Banco CNH Industrial.

Campanha Carga Extra Iveco


Válido apenas para os caminhões Stralis ou Hi-Way, modelo 2014/14, o Carga Extra Iveco irá fornecer o crédito de R$ 15 mil para todos os pedidos tirados e assinados nas concessionárias entre os dias 01/08/2015 e 30/09/2015. O benefício contempla cada veículo faturado. Ou seja, no caso da compra de mais de um caminhão por CPF ou CNPJ, o depósito será feito em apenas um cartão, porém levará em conta cada uma das unidades adquiridas. 

O acesso ao saldo ou às lojas conveniadas pode ser feito pelo aplicativo Ecobenefícios ou no site www.ecobeneficios.com.br. Os cartões são aceitos também em toda a rede de concessionárias Iveco, seja na aquisição de peças genuínas, contratos de manutenção ou até mesmo utilizando o valor como entrada do veículo. 

Todas as informações da campanha também estão no hotsite www.pesadosiveco.com.br. No endereço estão disponíveis fotos dos modelos e o contato dos concessionários Iveco, além de dados técnicos dos caminhões. Destaque ainda para o Tour Virtual 360°, que, com navegabilidade simples, permite que o usuário sinta-se dentro do veículo, com acesso a todos os comandos.

A campanha não contempla venda direta da fábrica ou canal Governo. Os recursos não são cumulativos com outras promoções ou tabelas especiais da marca. 

Visite www.iveco.com.br - www.cnhindustrial.com.

Imprensa Iveco
Leonardo Werner
leonardo.werner@br.iveco.com
+55 31 3888-7468

Página 1 Comunicação
Marcelo Fonseca
marcelo@pg1com.com
Henrique Netzlaff 
henrique@pg1com.com
+55 41 3018 3377

Sobre a Iveco: Iveco, uma companhia da CNH Industrial, projeta, fabrica e comercializa uma completa gama de veículos comerciais leves, médios e pesados, caminhões fora-de-estrada, ônibus urbanos e intermunicipais, bem como veículos especiais para aplicações como combate a incêndios, missões off-road, defesa e proteção civil. A Iveco emprega mais de 26 mil pessoas em todo o mundo. A empresa gerencia centros de produção em 11 países distribuídos pela Europa, Ásia, África, Oceania e América Latina, onde fabrica veículos com as mais avançadas tecnologias. Um total de 5.000 pontos de vendas e postos de serviços em mais de 160 países garantem o suporte técnico onde quer que um veículo Iveco esteja em operação.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

Tiro n’água: Fiat não comprou fábrica do jipe Stark.

Notícia chegou por revendedor de outras marcas: a Fiat estaria comprando a TAC – Técnica Automotiva Catarinense -, pequeno fabricante do bem formulado jipe Stark. Havia coerência. Complementaria o leque de produtos da empresa, atendendo a pedidos da rede de concessionários, com inveja do Renegade e seu sucesso, da Jeep, marca irmã.

Adicional e favoravelmente à possibilidade, a FPT, uma das empresas sob a frondosa árvore da FCA NV, nova sociedade formada por Fiat SpA e Chrysler Automobiles LLC, fornecia o motor. E mais, para implementar o negócio, investimento não seria expressivo, mas coisa de pequena monta e bons resultados. A TAC, empresa pequena, criada em Santa Catarina com inversões oficiais e de empresários, lá não dera certo, transferindo-se para Sobral, no Ceará, com a mesma fórmula de auxílio de erários: Prefeitura e Estado. Especificamente a primeira por cessão de galpão provisório e área, facilidades como instalações, arruamento, isenção de IPTU. Em âmbito do governo estadual, subscrição por aporte de capital vivo adquirindo quase 15% da empresa, vantagens de ICMS. Se estava em dificuldades, como sempre esteve, seria negócio com pouco desembolso, barato.

Na conta de possibilidades para motivar ir atrás do assunto, argumento contrário, a diferença do processo de manufatura – fazer carros em plástico reforçado com fibra de vidro é inteiramente diverso do fazê-los com uso de chapa estampada. É uma outra operação e no caso, a solução é operar em área isolada para não misturar pessoas e processos. Como no caso.

Havia coerência, embora eu me perguntasse se o Cledorvino Belini, presidente da FCA, presidente da FCA para a América Latina, membro do conselho mundial, e iniciando desacelerar para merecida aposentadoria, iria agregar um pequeno negócio, necessitando equações financeiras, operacionais, revisão de todos os sistemas para entrar no grande controle operacional, administrativo e financeiro Fiat/Chrysler, e ter como resultado final pequena produção e lucros percentualmente bons, embora numericamente reduzidos.

Stark com motor FPT

Caminho


Entendi poder haver possibilidade. Jornalistas e colecionadores de automóveis tem pontos em comum, além da credulidade passiva: vão atrás de estórias para materializá-las em histórias. Fui e iniciei a peregrinação.

No Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, informaram nada haver de oficial. Parecia razoável pois, afinal, a TAC não contava com incentivos federais, apenas estaduais e municipais. Segundo passo, liguei para o Ceará, para jornalista especializado. Talvez pelo entusiasmo estadual bombando pelo crescimento da Troller, informava nada saber, exceto da operação em Sobral e da implantação dos galpões definitivos. Achei interessante e fui conferir o noticiário, entretanto nada atualizado, apenas tratava da transferência da marca para o Ceará e os bons resultados a trazer para o estado. Mau sinal.

Fui às fontes do varejo. Concessionário Fiat bem articulado disse-me, ouvira dizer, e ficara satisfeito. Afinal, se a Jeep, um dos braços, como a Fiat, da frondosa árvore da FCA, lançara o Renegade, agregar o Stark dentre os produtos disponíveis para venda pela rede Fiat seria um bom ganho. No outro lado, contatei revendedor Troller. Reação construtiva, encontrei-o preocupado. Afinal, o novo produto da pequena marca absorvida pela Ford multiplicou as vendas, em especial porque em termos de habilidades o Troller em muito supera o Renegade em habilidades fora de estrada. Ponderou, com rede de revendedores forte, maior, aguerrida como a da Fiat, um Stark Fiat seria concorrente muito incômodo num momento delicado. Como parâmetro o Troller, com o modelo atual é exceção no mercado, vendendo bem mais durante a atual crise relativamente ao modelo e ao período econômico anterior.

Notícia prometia. Mantive o caminho, pois queria o furo jornalístico, fazer uma dobradinha. Afinal, foi desta Coluna o trabalho de levantamento de informações, as negativas e até, ante incontestável, a antecipação sobre a aquisição da Troller pela Ford, costurada com sutileza e arrematada durante as festas de final de ano.

Procurei o revendedor TAC em Brasília, o Jucimar da Local Sales. Não era mais. Este povo é muito atrapalhado, disse.

Fui atrás do polo passivo da ação. Os telefones em Santa Catarina constantes em minha agenda não atendiam; o ex executivo maior já não o era; e chamei outra fonte local. Disse-me ter a TAC saído do condomínio empresarial onde operava, deixando para trás alugueres não pagos.

Mudara-se para Sobral, Ce, cidade interessada em industrializar-se. Localizei o órgão municipal encarregado da atividade, a Secretaria de Tecnologia e Desenvolvimento. A atendente escafedeu-se em responder, assumiu-se como último degrau, colocou a trava na porta. Procedimento sugeria 50% de chances para o negócio ser verdadeiro – normalmente nestes assuntos há cláusula de sigilo, e tal procedimento aí se enquadraria.

Consultei o Arthur Mendes, assessor de imprensa da Fiat. Era domingo e assunto novo. Respondeu na segunda feira: nada havia de apurável. No périplo busquei a FPT, empresa da mesma FCA tutora da Fiat, fornecedora do motor. Diferentemente da empresa maior, a assessora de imprensa não tinha tempo, não explicou e não retornou. Manteve-se a dúvida: não sabia ou nada havia?

Procurei ex ocupante da cadeira, que agiu e logo assessoria externa da assessora se manifestou, e questionada sobre o volume de motores fornecidos à TAC, voltou com informação: 1.000. E dado adicional: todos pagos. Entretanto, quanto ao período, nada.
O caminho se afunilava e sobrou o óbvio, o comprador. Mandei mensagem por telefone ao capo de tutti capi, o mandão geral na empresa. Cledorvino Belini, respondeu rápida e objetivamente: Desconheço.

Lições


Lamentável. A TAC sobreviveria se adquirida por empresa maior; haveria mais um produto de lazer e 4x4 no mercado; e no Ceará mais empregos e uma segunda indústria automobilística no estado – a Troller é a primeira a dar certo. Antes a Gurgel tentara, acreditara na adesão do estado, comprou uma fábrica de transmissões, levou para lá, o apoio não veio, inviabilizou-se. De tudo, gerou esta notícia, captou um dado a servir de informação histórica neste país sem história: à falta de outros, aflorou um dado ficará sobre a produção do Stark: milhar de unidades. No escaninho das curiosidades sobre eficiência em estrutura empresarial, o nº 1 da holding responde na hora. Já a tal assessora, delongou e até hoje aguardo-a para saber qual o período de fornecimento dos motores FPT ao Stark. Jornalistas e colecionadores de automóveis perseguem histórias, sejam por notícias, sejam por veículos antigos e, infelizmente, os resultados positivos são inferiores ao êxito. Mas para ambos valem o resultado paralelo: fazer novos conhecimentos, marcar espaço no assunto, conseguir novas fontes de informação. Sem comprador a TAC fechou.

Fábrica TAC quando em operação no Ceará

EcoSport contrataca


Ford tem pronta e iniciando produzir para formar estoques, iniciando vender em outubro nova série do seu festejado EcoSport. Marca uma nova etapa na vida do produto, e a diferença está no grupo motopropulsor, o conjunto motor e câmbio, agora tecnologicamente alinhado com os Fiesta, produzidos na mesma linha industrial em Camaçari, Ba.

Motor e câmbio do Fiesta são a última geração de desenvolvimento da marca para aplicação na América do Sul – em outros mercados há versões com turbo, as chamadas EcoBoost. Motor se chama Sigma e tem 4 cilindros, bloco, carter e cabeçote em alumínio, desloca 1.600 cm3, emprega 4 válvulas por cilindro, válvulas reguláveis por demanda, produzem 125/130 cv e 15,4/16 m.kgf em torque, com gasálcool ou álcool.

A transmissão, ponte para fazer o movimento chegar às rodas dianteiras, é a publicitariamente chamada de PowerShift, e indica uma caixa mecânica, com dois eixos e duas embreagens, permitindo uso sem pedal de embreagem ou alavanca de marchas, e sendo chamada de caixa automática.

Não é decisão ante a surpresa de disputar liderança no segmento com o Renault Duster, e de ambos perderem-na para Honda HR-V e Jeep Renegade. Já estava no programa há tempos. A empresa já tem em testes o próximo Eco, marcado por mudanças estéticas. Coisa pronta. Tanto, João Marcos Ramos, ex líder de estilo da Ford Brasil, responsável pela equipe geradora dos recentes Eco, Ka, caminhões, foi transferido para ser chefe em acabamentos internos na matriz Ford nos EUA.

O apelo com o novo casamento é oferecer o EcoSport com transmissão moderna, ao preço dos concorrentes com caixa mecânica de marchas.

Picape tripartite chega rápido


A iniciativa de Renault, Nissan e Mercedes-Benz em ter picape a partir de base comum, apenas com mudanças caracterizadoras em suas marcas, anda mais rápido que o sugerido na difícil confirmação da notícia, e ao anúncio do chassi básico Nissan, exibido em junho no Salão de Buenos Aires. Renault e Nissan terão seus modelos no Salão de Frankfurt, setembro. Mercedes, não.

Única detentora de tecnologia na área, produzindo o Frontier, a Nissan sedimenta mais conhecimento relativamente aos associados e, com tal expertise e para ganho de produtividade, fornecerá o chassis rolante – motor, câmbio, suspensão, direção, eixos. Motor será novidade, com cilindrada reduzida, dos atuais 2,5 litros para 2,3 litros, já enquadrado na nova norma de emissões Euro 6, e potência de 160, com um turbo, e 190 cv, com dois sopradores. Torque, medida mandatória para estes veículos, não informado, mas dado importante, o consumo, dito como 24% menor ante a versão atualmente vendida no Brasil.

No caso da Nissan, conteúdo com cuidados de confortos eletrônicos, luzes em LEDs. Renault fará pré apresentação mundial uma semana antes da mostra europeia, porém Mercedes mantém cautela. Não mostrará sua versão.

Por aqui


A união sul americana funcionará, como a Coluna explicou ao antecipar mundialmente a notícia, produzindo os picapes na fábrica Renault em Córdoba, Argentina. Dali sairão, em 2017, os Renault e os Nissan. Parte Mercedes sem informação, exceto início de vendas, em 2018.

Picape Nissan NP 300

Roda-a-Roda

Versão – Diesel, agora opção entre os Range Rover Sport. Fornecido pela Ford, o V8 de 4.400 cm3 entrega 440 cv de potência e torque de caminhão: 740 Nm. Engatado numa transmissão automática com oito velocidades, faz de 0 a 100 km/h em 6,9s e tem corte de injeção de combustível a 225 km/h.
Mudança – É o mais ágil e disposto Range, integrando a nova geração, produto de coragem dos engenheiros ingleses, e generosidade administrativa da indiana Tata, controladora da marca, permitindo-lhes manter a britanicidade dos projetos sem interferir. O Sport tem enorme conteúdo em alumínio, baixando inacreditáveis 450 kg em relação ao modelo anterior.
Forte – Sem trocadilhos, versão do Ford Focus, o ST, com motor 2.0 EcoBoost – turbo – e kit de controle e mapeamento da injeção, chega a 279 cv de potência. Motor se oferece em versão básica e 240 cv. Ajuda a compor a ideia do automóvel rápido, seguro e durável.
Enfim – Após adiar por quatro meses o surgir dos novos Sorento e Carnival, Kia marcou data para dar-lhes publicidade e iniciar vendas: final de setembro. Carros totalmente novos, preços idem, imaginados em R$ 180 mil – hoje em torno de R$ 150 mil.
Ocasião – Tens uns R$ 90 mil para comprar utilitário bem decorado e quase exclusivo? A Mitsubishi fará 300 unidades de seu ASX chamando-a O’Neill, da californiana referência em tecnologia e estilo de vida. Tração dianteira, motor 2,0 e 160 cv, câmbio CVT – dispensa o uso de embreagem -, e detalhes de personalização, como plaqueta numerada.
Marco – Toyota festeja venda de 8 milhões de veículos híbridos. Dado importante, último milhão tomou apenas 10 meses. Prius vendeu 65%.
Aqui – Sem legislação de incentivo para a preferência, por conteúdo e pequena produção, elétricos e híbridos no Brasil são muito caros, adquiridos apenas por empresas pretendendo fazer ações de simpatia ecológica.
Incentivo - Prefeito de S Paulo reduziu à metade IPVA dos elétricos. No Brasil há três mil veículos elétricos. Reduzir o imposto ajuda a baixar o preço final.
Cenário – Cândida, a Presidente Dilma, depois de dizer não ter imaginado o tamanho da crise, para mostrar serviço após gastar irregularmente 20 Bilhões, quer reduzir 10 dos 38 ministérios.
Cadastro - Se vendeu a imagem como administradora, perdeu-a. Não tem conhecimento, equipe, ou pulso de gestão para sanear um negócio viciado, à base da troca ou compra explícita de apoios e votos.
Assessoria - Se é para mudar, cortar e resolver, peça conselhos graciosos ao Carlos Ghosn, brasileiro, cortador de empregos e fazedor de lucros na Nissan; ou Eduardo Souza Ramos e Paulo Ferraz, que de transformadora de picapes cabines duplas inviabilizada pelas importações, fizeram a Mitsubishi no Brasil; ou a Luiza Trajano, das lojas com seu nome. Só diz desaforo a dinheiro quem não sabe ganhá-lo.
Situação – Consumidores argentinos ante diferença de 60% entre dólar oficial e o paralelo – lá dito Blue -, investem em automóveis. Moral dos números, demanda elevada, faltam carros, revendedores praticam ágio.
E? - É a insegurança ante a crise brasileira – maior cliente dos veículos argentinos -, e a previsão de desvalorização com as medidas duras a ser adotadas pelo possível sucessor ao Kirshnerismo, encerrando um ciclo na Argentina ainda este ano. Carro O Km virou salvo conduto para a crise.
Registro – Apresentação do up! TSI à rede de revendedores, VW usou frase do texto da Coluna sobre o novo automóvel: Anda como 1.8, gasta como 0,9.
Mercado – Para concorrer no Chile com pequenos ônibus Kia e outros coreanos, gaúcha Marcopolo desenvolveu novo modelo Ideale Class, com 10m de comprimento e capacidade para 39 passageiros. Mecânica Volkswagen.
Mais – Novas versões em motos BMW. Sport na topo de linha R 1200 GS, a R$ 60.900, e Ride para a F 8OO R R$ 33.900. Ambas montadas em Manaus.
Polêmica – Problemas com pneus Pirelli no GP de Fórmula 1 em Spa-Francorchamps, Bélgica, prenunciam mudanças na categoria. A fornecedora reconhece a limitação da resistência e sugeriu, há dois anos, estabelecimento de limite máximo de voltas de acordo com o composto utilizado.
Futuro – Mais uma, em muitas coisas, errada na regulamentação da Fórmula 1, a cada regra limitando mais a esportividade na categoria. E inusitada postura da Pirelli, única fornecedora, expor a público o limite de sua competência tecnológica. Se estacionado o desenvolvimento, há que se re regrar.
Institucional – Marca criada para mostrar planos de salvação, um enclave dentro da Citroën, a DS oficializou equipe de automobilismo: agregará expertise à Equipe Virgin Racing na Fórmula E – a de carros elétricos.
Experiência – Desenvolveu motor, câmbio, refrigeração, suspensão traseiras e, com a Magneti Marelli, a gestão do motor elétrico.
Gente – Marcio Alfonso, engenheiro mecânico, aposentado, ex diretor de engenharia da Ford, recomeço. OOOO Mesmo cargo no grupo CAOA, montadora de alguns produtos Hyundai em Anápolis, e importação de Subaru. OOOO Situação já ocorrida com Luc De Ferran, de idêntica qualificação e caminho, mas a matriz Ford cobrou-o aquietar-se e voltar à base. OOOO

Jeep re escreve sua história

Poucas marcas de veículos tem produto tão icônico quanto a Jeep – aliás, tão marcante que o produto assumiu a marca. E quando se pensava, ao tempo da tomada de controle do Chrysler Group LLC pela Fiat SpA, ser apenas um apêndice na Chrysler, com vendas segmentadas, sustentada por poucos modelos, os novos controladores ali viram uma poderosa alavanca para crescimento. Sergio Marchionne, o CEO, definiu investimentos para re vitalizar os produtos da linha, e criar novos, como o Renegade, já em vendas E avisou ano passado, a partir do lançamento do novo Renegade, produzido na Itália, China e Brasil, pretendia vender 1 milhão de unidades em 2014. Mike Manley, número 1 na Jeep projetou em 800 mil unidades, mas o ano fechou indicando 1.020.000 produtos da marca.

O volume, com crescimento acima dos percentuais verificados nos mercados onde atua, ainda mostra 65% de vendas na segunda maior praça do mundo, os EUA. E na China, maior, pretende-se mais. As expectativas da FCA são de 1.730.000 unidades em 2018, crescimento consistente de 15% ao ano. Além das mudanças nos produtos, ampliou de três, Grand Cherokee, Cherokee e o jipe Wrangler, para seis com Renegade, Jeepster e Wagoneer. O Renegade tem sido importante ferramenta, por seu conjunto mecânico a oferecer maiores habilidades ante concorrentes europeus e norte americanos do mesmo porte.

Neste ano as vendas Jeep representaram, até julho, 190% de crescimento no primeiro semestre relativamente a igual período em 2014, e analistas de mercado veem-na como a marca de melhor posicionamento no próximo triênio ou quinquênio.

Renegade, ferramenta importante no crescimento recorde da Jeep.


Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

MARCOPOLO.
TBS-TRAVEL ADQUIRE 10 NOVOS ÔNIBUS VIAGGIO 900.

Veículos serão utilizados em serviço de fretamento para transporte dos funcionários da Fiat Chrysler, em Goiana.


A Marcopolo vai entregar 10 ônibus Viaggio 900 para a operadora TBS-Travel Bus Service, de Recife, Pernambuco. Os veículos serão utilizados no serviço de fretamento para o transporte dos funcionários da unidade fabril da Fiat Chrysler, em Goiana, no estado pernambucano.

Ideal para o transporte em viagens de médias distâncias por apresentar baixo custo operacional, extrema robustez e design arrojado, o Viaggio 900 possui 45 poltronas Executivas (1.060 mm). O modelo tem espaçamento maior entre as poltronas para proporcionar mais conforto e ergonomia aos passageiros nos deslocamentos entre as suas residências e os locais de trabalho.

O Viaggio 900 apresenta, ainda, cabine especialmente projetada para ampliar o conforto, a segurança e a dirigibilidade para o condutor.  Equipado com chassi Iveco S170, tem 12,5 metros de comprimento e configuração específica para a aplicação de fretamento. Conta, também, com janelas com vidros móveis, sistema de ar-condicionado de alto desempenho, amplos compartimentos para bagagem, iluminação interna com LED´s e isolamento especial termoacústico.

Foto: Gelson Mello da Costa.  

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11 5641-7407

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

SAIR DA RETRANCA.

O Governo Federal perdeu mais uma batalha de comunicação ao anunciar o novo programa de financiamento industrial para a cadeia de produção automobilística. Outra vez passou a impressão de que estava socorrendo um segmento considerado privilegiado, com juros subsidiados, em detrimento dos demais setores da economia, inclusive o de pequenas e médias empresas.

Erros já começaram quando a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil convocaram a imprensa, com intervalo de 24 horas, para no fundo comunicar os mesmos assuntos com quase nenhuma nuance que os distinguissem. A ideia desta vez é apoiar os produtores de autopeças, em especial os de menor porte, nessa fase em que se perderam, em menos de dois anos, mais de 50.000 empregos entre fabricantes, fornecedores e concessionárias.

Pareceu bastante claro que os dois bancos públicos atuaram sem coordenação e pouca convicção sobre as propostas. Também ficou mal explicado que o “socorro” envolveria uma espécie de contrapartida de evitar demissões, o que no momento parece difícil e mais ainda de controlar. Afinal, é o comprador que precisa ser convencido a sair da retranca do consumo.

Na véspera destes dois anúncios, durante o seminário Planejamento Automotivo 2016, organizado em São Paulo pela Automotive Business, o clima de pessimismo em uma pesquisa eletrônica instantânea contagiou o próximo ano e até mesmo o início de 2017. Para dois terços dos 360 presentes o número de empresas de autopeças vai diminuir, seja ao cerrar as portas simplesmente ou por aquisições e fusões. Em todos os casos vão-se os empregos.

A cadeia de produção automobilística é longa: cinco milhões de pessoas vivem dela de forma direta e indireta com salários médios bem acima dos setores de construção civil e de serviços. Seu faturamento alcança 5% do PIB (em países centrais como EUA, Japão e Alemanha a proporção é semelhante) com a diferença desproporcional de que aqui responde por mais de 10% da arrecadação de impostos. Assim, um governo à caça de receitas para se sustentar acaba por dar suporte de alguma forma aos fabricantes de veículos.

Para complicar, a média de idade do parque fabril brasileiro é estimada em 17 anos (na indústria automobilística, defasagem menor), contra sete nos EUA e cinco na Alemanha. Robotização poderia aumentar a produtividade, mas investimentos são altos e, num primeiro momento, elimina empregos.

Para o consumidor um programa de renovação da frota bem planejado ajudaria a animar o mercado e a preservar empregos, como aconteceu na Europa. Mas se até o plano de substituição de caminhões muito velhos – 30 anos ou mais – não consegue sair do papel, o que dizer sobre automóveis. Poder aquisitivo baixo e em baixa por razão da inflação só adiciona desânimo em um momento de falta de confiança na economia, nos governos e nos políticos.

Esta é a terceira grande crise que atinge a indústria automobilística, sem contar períodos de estagnação ou de baixo crescimento. As duas primeiras causadas pelo choque de preço do petróleo (anos 1980) e as dificuldades ao sair da hiperinflação (anos 1990). Uma durou 10 anos, a outra sete anos. Quem sabe essa termine em quatro anos.

RODA VIVA

POUCO mais de quatro anos depois do último recorde, o consumo de etanol hidratado bateu uma nova marca histórica no mês passado. Em julho, alcançou 1,55 bilhão de litros, correspondentes a 24% do total em motores de ciclo Otto (flex, gasolina e etanol puro). Somado ao etanol anidro misturado à gasolina o combustível vegetal respondeu por quase 60% do consumo nacional.

GARANTIA de peças no serviço de manutenção independente foi um dos temas acalorados do 21º Seminário da Reposição Automotiva, semana passada, em São Paulo. Embora incidência de defeitos seja baixa, custos envolvidos não o são. A peça sai da fábrica, vai para distribuidor, varejo, oficina e consumidor e, depois, faz o caminho inverso, em caso de problema.

MERCEDES-BENZ Classe C 180 será o primeiro a sair da fábrica de Iracemápolis (São Paulo) em 2016. Na versão alemã atual o motor 1,6 turbo, 156 cv, a gasolina (flex, em breve) sente o peso do carro, compensado em parte ao se selecionar o modo Sport de condução. Espaço interno muito bom e acabamento primoroso. Sistema multimídia tem pareamento pouco intuitivo.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Veículos Elétricos estima em 5% a frota mundial com esse tipo de tração, um evidente equívoco. Em 2014 era apenas 0,06% entre elétricos puros e híbridos recarregáveis em tomada. Híbridos comuns não podem ser considerados elétricos, mas mesmo somados representarão em 2015 pouco mais de 1% das vendas mundiais de veículos.

CESVI esclareceu alguns pontos dúbios sobre o seu Índice de Manutenção Veicular. Para os tempos-padrão de reparo, consultou concessionárias dos cinco principais fabricantes do país, que representam mais de 70% das vendas totais de veículos leves. Identificou, como média, 72 minutos de mão de obra em cada uma das revisões periódicas.






* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon

RENAULT ELÉTRICO.

A Coca-Cola, uma das maiores indústrias alimentícias e de bebidas do mundo, começará a testar um Kangoo Z.E. (Zero Emissão) 100% elétrico em suas operações em Curitiba. 


A Femsa Brasil, o maior engarrafador do sistema Coca-Cola no país, usará o veículo para realizar entregas na região central da capital paranaense. O Renault Kangoo Z.E. é o primeiro furgão totalmente elétrico disponível e homologado no mercado brasileiro.

A versão mantém as mesmas qualidades funcionais do Kangoo com motor de combustão interna, idêntico volume de carga (650 kg) e o mesmo padrão de conforto. O modelo é equipado um pacote de baterias de íon-lítio que permite rodar 170 km com uma só carga e pode ser recarregado entre 6 e 8 horas, variando de acordo com a rede de energia da cidade. O motor elétrico é capaz de gerar 44 kW (60cv) e 23,0 kgfm, levando o furgão a uma velocidade máxima de 130 km/h limitada eletronicamente.

Altamente sustentável, o Kangoo Z.E. não emite poluentes na atmosfera e consome somente 3KVA/16A de energia para rodar 120 km, o equivalente a um banho de 15 minutos em chuveiro elétrico. Um dos grandes diferenciais do furgão elétrico é o quadro de instrumentos com indicadores de autonomia, capacidade da bateria e média de consumo instantâneo.

No Brasil, o Renault Kangoo Z.E. está sendo utilizado também pela Patrus Transportes, em Belo Horizonte; pelos Correios, para a entrega de encomendas na região central de Curitiba e em Brasília. Estão sendo testados também por empresas como Fedex, pelo Grupo TPC, Itaipu Binacional, CPFL e prefeitura de Curitiba.

Com quatro modelos, a Renault é o único grupo automobilístico mundial a oferecer uma gama completa de veículos 100% elétricos. Além do Kangoo Z.E., a Renault também comercializa o hatch de quatro lugares Zoe, o sedã Fluence Z.E. e o Twizy, um modelo ultracompacto de dois lugares para uso urbano. Desde 2013, quando iniciou a venda de veículos elétricos no País a marca já comercializou mais de 80 unidades para empresas e instituições públicas em projetos de mobilidade zero emissões.

Líder mundial em emissão zero


A Aliança Renault-Nissan lidera o segmento de veículos zero emissão no mundo e investe  4 bilhões de euros no desenvolvimento dessa tecnologia. Desde o início da comercialização do primeiro elétrico, em 2011, foram mais de 250 mil veículos vendidos pela Aliança no mundo, atingindo a liderança do segmento zero emissão.

Juntos, os veículos elétricos Renault e Nissan já rodaram aproximadamente 4 bilhões de quilômetros sem emissão de poluentes – o que seria suficiente para circundar o planeta 100.000 vezes. A utilização dos veículos elétricos Renault-Nissan permitiu economizar mais de 200 milhões de litros de combustível – o suficiente para encher quase 80 piscinas olímpicas, além de ter contribuído para o meio ambiente, deixando de emitir 450 milhões de kg de CO2 durante o uso.

Imprensa Renault do Brasil.