quarta-feira, 30 de setembro de 2015

RENAULT DUSTER OROCH.

Inovadora, a Oroch une espaço e robustez do Duster com versatilidade de uma picape.


Uma picape robusta, cabine dupla, com quatro portas, excelente espaço para cinco passageiros, caçamba generosa e com tamanho na medida certa. São estes os grandes trunfos da inovadora Duster Oroch, a primeira picape da história da Renault. 

O modelo inaugura um segmento no Brasil ao se posicionar estrategicamente entre as picapes compactas e as médias, unindo as melhores características de ambas. A Duster Oroch é perfeita para quem procura liberdade e não abre mão de grande espaço interno e da versatilidade de uma picape, seja para o trabalho ou para o lazer.

Derivada de um verdadeiro SUV, o Renault Duster, a picape fabricada em São José dos Pinhais (PR) foi desenvolvida pela RTA (Renault Tecnologia Américas), que tem o objetivo de desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano. Como resultado deste desenvolvimento, o modelo traz suspensão traseira multilink em todas as versões, entre-eixos maior em relação ao Duster e dirigibilidade aprimorada para oferecer uma condução precisa e segura como a de um carro de passeio, tanto com a caçamba vazia quanto carregada. No total, foram 4.800 horas de desenvolvimento e 720 mil km de testes na França, Brasil e Argentina. 



As linhas da Renault Duster Oroch são assinadas pelo Technocentre da Renault, na França, em parceria com o Renault Design América Latina (RDAL), o único estúdio de desenho e estilo da marca no continente americano, localizado em São Paulo. O visual moderno e robusto é inspirado nas formas do show car Duster Oroch, picape conceitual que foi o grande destaque do Salão do Automóvel de São Paulo de 2014. A traseira da picape com desenho harmônico valoriza a caçamba de grandes dimensões e a robustez do veículo. 

A Renault Duster Oroch será vendida em três versões e com duas opções de motores, os confiáveis 1.6 16V Flex e 2.0 16V Flex que equipam o SUV Duster. Ambos recebem nota “A” em consumo no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). O câmbio pode ser manual de cinco ou seis marchas, variando de acordo com a motorização, e com relações específicas.

A picape oferece toda a conectividade e conforto que já são referências da Renault no mercado, como Media NAV Evolution, sensor de ré, piloto automático e computador de bordo. Além de uma linha completa de acessórios para aumentar ainda mais a versatilidade de uso, como extensor de caçamba, barras transversais no teto, suporte de bike ou prancha, câmera de ré, entre outros.

UMA PICAPE INOVADORA


No Brasil, as picapes são responsáveis por 80% do mercado de comerciais leves e por 13% do mercado total, com aproximadamente 450 mil veículos vendidos em 2014. Estes números evidenciam a importância destes modelos no mercado nacional. As vendas de picapes compactas cresceram nove vezes entre 2010 e 2014 em comparação com os veículos de passeio. No mesmo período, o volume de vendas das picapes cabine dupla aumentou 50%. Na América Latina, em 2014, o mercado de veículos utilitários representou 1,2 milhão de unidades e se consolidou como um dos mais importantes e concorridos da região.

Ao decidir entrar neste importante segmento, a Renault escolhe o caminho da inovação, ao trazer uma solução para os desejos dos consumidores em termos de espaço e versatilidade. A Duster Oroch inova ao criar um segmento e se dispõe a provar que uma picape pode ser espaçosa, robusta e ter ótima capacidade de carga, com grande versatilidade e oferecendo liberdade.

A Renault ainda se vale de toda a experiência em veículos comerciais – são 17 anos de liderança na Europa – para desenvolver um modelo inovador e atento às expectativas do consumidor brasileiro. Um a cada três veículos utilitários comercializados no mundo é uma picape: é neste mercado em constante crescimento que a Renault lança sua ofensiva.

A Duster Oroch foi criada para responder às exigências de vários tipos de clientes em universos diferentes, como por exemplo:

1) Clientes de picapes compactas: a Renault Duster Oroch supera as expectativas dos clientes de picapes compactas em relação a espaço generoso para cinco pessoas, conforto, excelente habitabilidade, além de ótima acessibilidade em função das quatro portas. A posição mais alta de dirigir e a presença de um veículo grande com linhas robustas e modernas são diferenciais para este cliente que agora deseja mais espaço e conforto para sua família na hora de rodar pela cidade ou pegar estrada.

2) Clientes que nunca pensaram em uma picape: aqui o cliente aproveita todas as qualidades de um veículo de passeio aliado a uma oferta de praticidade e versatilidade para pegar a estrada em uma aventura e/ou praticar esportes. Este cliente gosta da posição de dirigir mais alta, das linhas robustas e modernas e do porte do veículo. A ampla caçamba tem espaço de carga generoso, tanto no comprimento como em profundidade. Graças à ampla lista de acessórios, o cliente pode personalizar a picape e adaptá-la às suas necessidades e exigências optando, por exemplo, pelo extensor de caçamba.

3) Clientes que possuem uma picape para o trabalho: a Duster Oroch é a oferta ideal para aquele consumidor que possui um único veículo para transportar seus produtos e que, ao mesmo tempo, utiliza o carro para passear com sua família e amigos. Esse cliente ainda se beneficia dos gastos de manutenção baixos e de toda a robustez da picape.

ESPAÇO PARA 5 PESSOAS E A PRATICIDADE DAS 4 PORTAS


Com quatro portas e cinco lugares, a Renault Duster Oroch oferece habitabilidade de um SUV. A picape tem 150 mm a mais no entre-eixos e 360 mm a mais no comprimento em comparação com o SUV Duster. No total, são 4.693 mm de um para-choque ao outro e 2.829 mm de entre-eixos, números que garantem espaço excelente tanto nos bancos dianteiros quanto no traseiro. 



Cinco passageiros viajam confortavelmente graças ao ótimo espaço para pernas e cabeças. Quem se acomoda nos assentos dianteiros tem 856 mm de espaço para cabeça, mais do que em qualquer picape compacta. No banco traseiro são 877 mm de espaço para cabeças, outro número imbatível. O espaço para joelhos é de 150 mm, também maior entre as picapes compactas e não muito distante das médias.



Ao volante, o motorista encontra facilmente uma posição ideal de dirigir graças aos ajustes de altura do banco e da coluna de direção. A posição de dirigir elevada garante ótima visibilidade e facilita a identificação de obstáculos ao redor do veículo, garantindo maior segurança. O volante ergonômico tem ótima empunhadura, teclas do piloto automático (controlador e limitador de velocidade) e o controle do rádio fixo na coluna de direção.



O interior é marcado pelo conforto, garantido por detalhes que vão desde o acabamento caprichado ao conjunto completo de equipamentos de série. Há novos estofamentos em todas as versões, assim como a opção de bancos de couro. O painel com desenho moderno tem novas cores e acabamento em Black Piano ao redor do sistema Media NAV Evolution. 



O quadro de instrumentos com iluminação branca proporciona ótima visibilidade e facilita a compreensão instantânea das informações pelo motorista. São três mostradores: o conta-giros e o velocímetro, analógicos, e um mostrador digital, com indicador do nível de combustível e computador de bordo multifuncional, que permite ao motorista verificar o consumo médio e instantâneo de combustível, a autonomia, volume de combustível consumido, a velocidade média e a quilometragem total e parcial na viagem. 

A presença de numerosos espaços para acomodar objetos facilita a vida no dia a dia: porta-objetos nas portas dianteiras, acima do painel de instrumentos, tomadas de 12v, no console central e porta-copos na dianteira e na traseira representam o máximo da funcionalidade para os passageiros.

Assim como a ampla área envidraçada, outro destaque da Duster Oroch é a circulação de ar dentro da cabine. Os dois vidros traseiros abrem normalmente, algo inédito em relação às picapes compactas.

VERSATILIDADE E LIBERDADE


A caçamba comporta 683 litros, mais do que qualquer picape compacta cabine dupla à venda no brasil. São 1.175 mm de largura e 1.350 mm de profundidade. Para ajudar no transporte de carga existem oito anéis de fixação (cada um suporta 50 kg), que podem ser rebatidos quando não estão em uso. A proteção de plástico já vem de série e a tampa da caçamba suporta até 80 kg. A capacidade de carga é de 650 kg.

Outro diferencial no segmento é o local de instalação do pneu sobressalente (estepe), que fica embaixo da parte traseira do veículo, deixando a caçamba livre para o transporte de carga. O sistema é totalmente seguro, pois demanda o uso da chave do veículo para abertura e a tampa aberta.

DESENVOLVIDA NO BRASIL PARA SER ROBUSTA


A Renault Duster Oroch encarou diversos testes em condições extremas na Europa e na América do Sul, que comprovaram a confiabilidade e a robustez do veículo. A RTA (Renault Tecnologia Américas), responsável pelo desenvolvimento da picape, percorreu no total 720 mil km para garantir  a máxima robustez e uma ótima dirigibilidade em qualquer situação de uso, seja com a caçamba vazia ou carregada, com cinco ou apenas um passageiro, em temperaturas altíssimas ou abaixo de zero.

O conjunto de suspensões tem o mesmo conceito do Duster 4x4, mas com peças novas e reforçadas. Este conjunto confere à picape da Renault a robustez de um veículo de carga com a dirigibilidade de um carro de passeio, independentemente da caçamba estar completamente cheia ou vazia. Além disso, enfrenta qualquer tipo de terreno sem transmitir ao interior as vibrações e irregularidades do piso.

A suspensão traseira multilink independente e MacPherson é mais moderna do que a das picapes do mercado, sejam compactas ou médias. Além disso, esta suspensão garante maior conforto, menor nível de ruído e estabilidade aprimorada independente do piso. 



A suspensão dianteira independente, do tipo MacPherson, traz molas helicoidais com barra estabilizadora. O sistema foi calibrado para garantir o máximo de estabilidade nas curvas sem abrir mão do conforto ao rodar.

Toda a parte traseira da cabine, inclusive a coluna “C”, foi reforçada. Também mudaram as longarinas, parede traseira da cabine (em concha para abrigar melhor cargas como motos e bicicletas) e o assoalho. Os pneus 215/65 R16 de uso misto são mais resistes em comparação com pneus 100% urbanos. A altura elevada em relação ao solo (206 mm) e os significativos ângulos de entrada (26º) e saída (20º) fazem a picape da Renault encarar os obstáculos urbanos com valentia. 

O conforto acústico acompanha as mesmas evoluções do Novo Duster, que já havia notadamente evoluído no quesito. A picape recebeu novas vedações nas portas e janelas e o painel ganhou isolamentos.

MOTORES


A oferta de motores segue a linha Duster, com os confiáveis 1.6 16V e 2.0 16V. Ambos receberam evoluções em torque e potência em maio deste ano e foram avaliados com a nota “A” em consumo pelo Conpet.

O motor 2.0 16V tem 148 cv a 5.750 rpm quando abastecido com etanol e 143 cv a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina. A oferta de torque é de 20,9 kgfm a 4.000 rpm, quando abastecido com etanol, e 20,2 kgfm a 4.000 rpm com gasolina.

Já o motor 1.6 16V oferece 115 cv a 5.750 rpm com etanol e 110 cv a 5.750 rpm com gasolina. Em torque, são 15,9 kgfm a 2.500 rpm, quando abastecido com etanol, e 15,1 kgfm a 2.500 rpm com gasolina.

Há duas ofertas de câmbio. Quando equipada com o motor 1.6 16v, a picape recebe uma transmissão manual de cinco velocidades do Duster 4x2, com a quarta e quinta marchas com relações mais longas. Já a versão movida pelo 2.0 16v traz o câmbio manual de seis marchas do Duster 4x4 também com relação final encurtada, o que garante mais agilidade. 

Os motores da Duster Oroch são destaque no programa brasileiro de etiquetagem veicular (PBVE), elaborado pelo Conpet, com nota “A” em consumo de combustível em todas as versões, com os dois motores e câmbios.

Para reduzir o consumo, há funções como o EcoMode, que pode ser acionada por meio do botão localizado no painel central. Este modo limita a potência e o torque do motor, além de reduzir a potência do ar-condicionado, o que permite uma redução de 10% no consumo de combustível. 

Outro recurso da picape é o indicador de trocas de marchas, Gear Shift Indicator (GSI), o qual auxilia o motorista a dirigir de forma econômica e eficiente ao sugerir quando reduzir ou aumentar a marcha para melhor aproveitar as características dos motores.

DESIGN MODERNO E ROBUSTO


As equipes do Technocentre, na França, e do Renault Design América Latina (RDAL), localizado em São Paulo, toparam o desafio de criar uma picape a partir de um SUV. A ideia principal foi integrar o visual robusto e cheio de personalidade característico do SUV Duster em perfeita harmonia com uma ampla e versátil caçamba. 

O primeiro capítulo desta história foi o show car Duster Oroch, revelado no Salão de São Paulo de 2014, que antecipava a proposta de uma picape inovadora em um segmento inédito. Agora é a vez da Duster Oroch, um modelo valente, inovador, com design harmonioso e tamanho na medida certa. 

Assim como no SUV Duster, a grade frontal integra nova entrada de ar, o para-choque robusto com acabamentos em tom cinza e os faróis com duplo refletor óptico e luzes de rodagem diurna garantem um visual imponente e com forte personalidade. O conjunto óptico transmite ousadia e sofisticação. De perfil, destacam-se as linhas características do Duster, integrando com fluidez a caçamba de dimensões generosa com proteção de material plástico.

O para-choque traseiro se integra perfeitamente ao design do veículo e valoriza as dimensões da caçamba. O design exclusivo das lanternas em forma de flecha instaura uma identidade forte à traseira da picape da Renault.



O santantônio e o rack de teto estilizados foram criados em parceria com a engenharia da marca para unir design e funcionalidade. Eles proporcionam ao cliente a possibilidade de carregar até 80 kg no teto do carro e são extremamente úteis na hora de transportar cargas por permitir uma amarração segura.

Com os opcionais, a picape oferece um visual ainda mais aventureiro e robusto quando equipada com molduras nas caixas de rodas, alargador de para-lamas, grade de proteção no vidro traseiro, capota marítima e proteção frontal com faróis integrados. 

A picape da Renault é vendida com rodas de liga leve aro 16 polegadas em todas as versões. Na Expression 1.6 as rodas têm cor alumínio. Já na Dynamique 1.6 e 2.0, as rodas são na cor cinza escuro, dando uma dinâmica única à Oroch.

A picape Renault Duster Oroch é lançada na exclusiva cor Verde Esmeralda, disponível para todas as versões. Trata-se de uma cor inspirada nas tendências da moda, esportes radicais e elementos da natureza que representam o universo do modelo. 

CONECTIVIDADE E PRATICIDADE


O Media NAV Evolution oferece o máximo em conectividade ao permitir acesso às mídias sociais, Facebook e Twiter, e consultar por meio do aplicativo Aha, via smartphone, a várias informações que facilitam o dia a dia, como opções de hotéis que constam na base de dados TripAdvisor®, opções de restaurantes da base de dados Yelp®, informações climáticas da base Custom Weather e acesso a web rádios de todo o mundo.

O sistema ainda facilita a vida do motorista ao oferecer informações de trânsito em tempo real para algumas cidades e sugerindo novos caminhos mais rápidos e eficientes, graças as atualizações por meio da tecnologia TMC (Traffic Message Channel).

Para os usuários do celular iPhone é possível utilizar as facilidades do aplicativo SIRI, o qual capta o comando voz do motorista. Assim é possível realizar buscas de músicas e pessoas da lista de contatos sem tirar as mãos do volante.

O sistema traz ainda informações como temperatura externa, o Eco-Coaching e o Eco-Scoring. O conteúdo é acessado através de uma tela de sete polegadas sensível ao toque no centro do painel.    

A picape Duster Oroch ainda traz piloto automático com limitador e controlador de velocidade, na versão Dynamique 1.6 e 2.0, e vidros com acionamento elétrico traseiro em todas as versões. A lista de itens de série inclui airbags duplos, freios ABS, direção hidráulica, sistema CAR (travamento automático a 6 km/h), computador de bordo com seis funções e abertura interna do tanque de combustível. 

VERSÕES

A picape Renault Duster Oroch é oferecida em três versões, com duas motorizações e duas opções de câmbio.



Expression 1.6 16V Flex câmbio manual de cinco marchas: airbag duplo, freios com ABS, direção hidráulica, travas elétricas, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas aro 16 polegadas de liga leve na cor “Alumínio”, alerta sonoro de luzes acesas, rádio CD MP3 com 4 alto falantes (3D Sound by Arkamys) + USB + Bluetooth, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave com comando de travamento a distância, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, desembaçador do vidro traseiro, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), barras no teto, santantônio, protetor de caçamba. Opcionais: retrovisores externos com regulagem elétrica e faróis de neblina.



Dynamique 1.6 16V Flex câmbio manual de cinco marchas e Dynamique 2.0 16V câmbio manual de seis marchas: adiciona Media NAV Evolution com funções Eco-Coaching e Eco-Scoring, faróis de neblina, rodas aro 16 polegadas de liga leve na cor “Cinza Escuro”, piloto automático, comando elétrico dos retrovisores, sensor de estacionamento, volante com acabamento em couro, computador de bordo, indicador de temperatura externa e vidros do motorista com comando one touch. Opcionais: bancos em couro.

ACESSÓRIOS

A picape Renault Duster Oroch dispõe de uma linha completa de acessórios, desenvolvida para potencializar a versatilidade e robustez do veículo



O extensor de caçamba permite aumentar o comprimento em 603 mm (ou seja, 1.350 mm + 603 mm) e levar cargas de até 2 metros em diagonal, além de ampliar a capacidade de carga em 306 litros (ou seja, 683 litros + 306 litros). 



Depois de recolhido e colocado dentro da caçamba, o extensor pode ser usado como divisória, criando dois espaços separados para a carga. Além disso, o extensor pode ser esticado e travado, servindo como uma rampa para subir motos e bicicletas na caçamba.



A praticidade fica por conta do suporte de bicicleta para caçamba, com operação simples e rápida. Outro destaque é a barra de teto transversal, que permite transportar com segurança bike, stand up paddle, prancha de surf e até caiaque na parte de cima do veículo. 

Alguns itens deixam o visual da picape ainda mais aventureiro, como o protetor frontal com faróis adicionais, o alargador de para-lamas e a grade de proteção do vidro traseiro.



A linha de acessórios ainda oferece itens como capota marítima, estribos, apoio de braço central, caixa multibox para caçamba, cooler 12v, DVD portátil e câmera de ré.
Além de personalizar e/ou aumentar os níveis de conforto da Renault Duster Oroch, o cliente que instala qualquer um dos itens da linha de acessórios original mantém inalterados todos os benefícios da garantia do veículo de três anos.

PRÉ-VENDA: TODOS QUEREM CONHECER A DUSTER OROCH


A Renault vem divulgando esse lançamento desde o final de 2014, quando apresentou no Salão do Automóvel de São Paulo o show car Duster Oroch (veículo desenhado pelo centro de Design da Renault no Brasil com tema kite surf), que fez bastante sucesso no mercado e tornou-se a principal atração do salão. 

No Salão de Buenos Aires, em julho, a Renault mostrou pela primeira vez a Duster Oroch ao público. Não diferente da aparição do protótipo no Salão de São Paulo, esse evento também foi um sucesso e gerou mais de 5 milhões de visualizações das matérias no Facebook em menos de 24hs. 

Neste quase um ano de aparições em eventos, feiras especializadas do segmento, exposições em shoppings e derivados, 25 mil clientes se cadastraram no site da Renault com interesse no veículo. 

Com intuito de dar um tratamento diferente para todos esses consumidores que tem acompanhado esse lançamento desde o início, a Renault está lançando uma campanha de pré-vendas em todas as suas concessionárias durante as últimas semanas do mês de outubro. Nesse período, os consumidores poderão realizar um test-drive e poderão também efetuar um pedido de reserva do veículo para que sejam os primeiros a dirigir essa novidade assim que iniciada a venda.

MY RENAULT: NOVO CONCEITO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES

Os clientes da marca contam ainda com o My Renault, uma plataforma digital inovadora que disponibiliza para os proprietários de veículos Renault uma série de informações sobre seu carro além de ofertas exclusivas de produtos e serviços e novidades em primeira mão.

O My Renault é a página pessoal e exclusiva do proprietário do veículo Renault que tem, num só local, todas as informações referentes ao seu carro: desde o manual até dicas para redução de consumo de combustível. Lá também são oferecidas dicas culturais e de viagens.

Entre os benefícios, o My Renault traz ofertas que vão desde o desconto na compra de acessórios e troca de óleo até upgrades de versões e pintura metálica grátis na compra de um veículo novo.

Clique na telinha e assista o vídeo release de lançamento.



Imprensa Renault do Brasil
Caique Ferreira
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terça-feira, 29 de setembro de 2015

HONEYWELL.

A Honeywell Transportation Systems anuncia o lançamento da linha de turbos Reman Original Garrett, que estará disponível a partir de outubro no Brasil.


Ao anunciar o lançamento, o diretor-geral da empresa, Christian Streck, informou que a linha Reman Original Garrett é uma iniciativa mundial da empresa e, para o Brasil, está baseado em turbos remanufaturados destinados ao mercado de veículos comerciais usados – caminhões, ônibus, pick-ups e vans, ônibus - cujos proprietários buscam produto com preço atrativo e com a confiabilidade de peças fabricadas com as mesmas características das destinadas às montadoras.

O executivo também informou que, para assegurar confiabilidade e o mais alto nível de qualidade ao cliente, a Honeywell realiza o processo de remanufatura na própria fábrica, sem recorrer a empresas do mercado. E que, por isso, os produtos da linha Reman Original Garrett têm as mesmas especificações e garantia de um turbo novo original, que corresponde a um ano, sem limite de quilometragem.

O lançamento da linha Reman Original Garrett, também tem a missão de oferecer às frotas mais antigas um produto que combina preço competitivo, economia de combustível e a natural preservação ambiental. Com essa linha de produtos, a empesa deseja evitar que os proprietários desse segmento de veículos recorram a componentes recondicionados, sem as especificações técnicas do equipamento original e os mesmos padrões de desempenho.

Christian Streck esclarece que o projeto Reman Original Garrett foi idealizado para atender, de forma econômica aos donos de veículos usados para a sua correta manutenção, proporcionando o padrão de turbo novo e evitando o descarte de peças no meio ambiente de forma inadequada. “Veículos mais antigos têm um natural menor valor de mercado e devemos nos preocupar em dar aos seus proprietários a opção de compra e de instalação de peça de reposição remanufaturada com valor correspondente, mas mantendo as características de um produto novo original, especialmente em termos de eficiência, durabilidade, segurança e prevenção ambiental”, enfatiza Streck.

O executivo salienta que os turbos Reman Original Garrett são projetados para assegurar a montagem e o funcionamento sem falhas aos motores dos veículos e, como fabricante, a Honeywell tem o conhecimento técnico e a experiência de manufatura para proporcionar a seus clientes produtos com as mesmas especificações dos componentes originais.

Para trabalhar neste projeto, foram selecionados os melhores distribuidores e parte da rede de serviço Garrett, integrados a um sistema de logística para recolhimento dos componentes a serem remanufaturados, evitando o descarte incorreto das peças substituídas. Christian Streck considera que essa parceria também contribui para reforçar a integração da fábrica com o mercado de reposição.

Linha de produção exclusiva.

Para o lançamento do programa Reman Original Garrett a Honeywell procedeu a instalação de uma linha exclusiva de produção na fábrica da empresa, em Guarulhos, região da Grande São Paulo. Foram instalados equipamentos e bancadas necessários aos processos de limpeza, seleção e análise de peças originais usadas coletadas pelos distribuidores. O processo de montagem final ocorre nas mesmas linhas onde são produzidos os turbos novos.

O programa envolve o trabalho conjunto com a rede de distribuição e centros de serviço autorizado para a logística de coleta de turbos usados, que passam pelas fases de limpeza, seleção e análise, identificando quais componentes podem ser remanufaturados e os que devem ser substituídos por peças novas.

Após essa fase de avaliação e análise, a Honeywell substitui as peças não aprovadas, remonta, balanceia, calibra e inspeciona todo o conjunto de acordo com os mesmos desenhos e especificações adotados para um turbo novo.

O executivo salienta, também, que a linha de turbos Reman Original Garrett oferece ao mercado produtos submetidos a testes e a um rigoroso controle de qualidade e de inspeção técnica, fabricação e montagem, como é feito nos turbos fornecidos às montadoras de veículos.

De acordo com Streck, entre os objetivos do projeto Reman Original Garrett, o turbo remanufaturado deve ter o mesmo desempenho e garantia de um produto novo, proporcionando a mesma eficiência de consumo de combustível.

Assistência técnica


A linha Reman Original Garrett tem o apoio do CTTA (Centro Técnico de Treinamento e Assistência) da empresa e da rede de vendas e de serviços técnicos, atualmente com mais de 400 pontos em todo o País. A ação também tem o suporte de programas adicionais da Honeywell, voltados ao mercado de reposição, entre os quais, o de instalação assegurada, que proporciona cobertura a serviços realizados na rede autorizada.

Embalagens especiais


A linha de turbos Reman Original Garrett está disponível na rede de distribuidores do país, cobrindo as principais aplicações em embalagens diferenciadas, desenvolvidas especialmente para o projeto, em duas cores, reforçadas para proteção da peça e combinando estabilidade e facilidade de manuseio, para assegurar a fácil identificação e a garantia aos clientes de produtos com o mais elevado padrão de qualidade. E Christian Streck finaliza com a informação de que a Honeywell manterá permanente avaliação do mercado, visando atender às necessidades dos clientes com o lançamento de novos produtos para as mais variadas aplicações.

Secco Consultoria de Comunicação
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FIAT TORO É CONFIRMADO PELA FIAT CHRYSLER AUTOMOBILES.

A Fiat Automóveis lança na América Latina no começo do próximo ano um carro completamente inovador: o Fiat Toro. 


O modelo representa para o mercado a estreia de um novo segmento – o Sport Utility Pick-up (SUP). O Fiat Toro traz todas as características de robustez e força de uma picape e ao mesmo tempo conta com todo conforto e dirigibilidade de um SUV. 

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini.

SIM, NÓS PODEMOS!

Todos costumamos ser céticos ao chamado a um desejável e hoje imprescindível protagonismo. Somos chamados a salvar o Brasil, imerso na rapina e na gatunagem dos que se apoderaram do patrimônio público.

A primeira reação é argumentar com nossa impotência, insuficiência e insignificância diante do mal de que se impregnou a República, incapaz de fazer frente à metástase das suas entranhas. Mas um pouco de coragem levará à constatação de que governo precisa ser reduzido à sua missão original: instrumento de realização individual e coletiva. Meio e não fim! Ferramenta, não finalidade.

A cidadania é que deve tomar as rédeas. Impor as políticas públicas saudáveis. Não pactuar com a malandragem, sob qualquer de suas formas. Não admitir malfeitos, sejam quais forem os malfeitores.

O momento é de sacrifício e prudência. Reabilitar a ascese, que significa viver com menos. Consumir menos, gastar menos, pensar num amanhã que pode ser bem pior do que se imagina. Reduzir gastos, fazer mais com menos, exercer a criatividade. Inovar. Redesenhar estilos de vida. Valorizar o que se tem e não alimentar ilusões quanto ao amanhã.

Há irracionalidades que poderiam cessar de imediato, assim o quisesse a população. Pense-se em dispêndio desnecessário. A capital paulista despende 1 bilhão por ano em coleta de lixo. Por que motivo? Porque somos pouco asseados. Perdulários e insensíveis. Se cada um cuidasse de manter seu espaço limpo, essa quantia seria destinada a funções mais nobres. 

O quanto se gasta com a conservação de jardins e praças públicas? E com sua limpeza? E com a pintura e preservação de estabelecimentos de ensino e próprios públicos destinados a outras finalidades?

Se as comunidades de bairro adotassem esses equipamentos e cuidassem de mantê-los em ordem, haveria orçamento para aperfeiçoar o sistema de saúde, o saneamento básico, a infra-estrutura. 

Houvera maior zelo por parte da cidadania e as cidades não estariam a oferecer esse espetáculo deprimente de sujeira, abandono, descaso e ocupação por um despossuído que perdeu, primeiro do que a matéria, a sua autoestima, o seu senso de dignidade. Quando nos acostumamos com a podridão, com a imundície e com a falta de estética – e ética é a estética d'alma – pouco pode fazer o Estado. Pois ele atende às aspirações da maioria, como deve ser no regime democrático. E se a maioria não tem capacidade de se indignar, continua a acreditar que o governo é o responsável por tudo e que na Constituição da República só há o capítulo dos direitos, excluída a tábua dos deveres, então não haverá mais jeito.

Mergulhar no abismo e deixar a civilização muito longe é fácil e caminhamos, aceleradamente, nessa direção. Mas a vontade humana é mais forte do que a inércia. Reajamos! Acordemos o inconformismo e o ímpeto de mudar! Façamos nossa parte! Assumamos nossas responsabilidades perante nossa descendência e retomemos as rédeas desta Nação, cuja trajetória não pode ser o de besta desgovernada, mas a de povo bom e suficientemente adulto para conduzi-la até sua nobre predestinação. 

Nós sabemos que isso é possível! Basta querer com intensidade e converter a vontade em ação.  









José Renato Nalini é desembargador, preside o Tribunal de Justiça de São Paulo e é integrante da Academia Paulista de Letras. 
Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

O CÍRCULO VIRTUOSO DO FÓRMULA SAE.
Por Ricardo Takahira*

O que há de diferente na Competição Fórmula SAE BRASIL em relação a outras provas estudantis no País? E o que leva a cada ano, apesar das dificuldades, termos cada vez mais equipes inscritas, projetos inovadores e conquistas brasileiras no Exterior? A resposta é a paixão pela engenharia, a certeza de aprender na prática o que nem o melhor curso ou professor pode lhe passar: conquistas pessoais e coletivas aliadas à prática de teamwork, liderança e empreendorismo. Tudo isso é alcançado não durante uma corrida, mas em um processo de educação e disciplina para a vida profissional, reconhecida e mantida por quem entra, permanece e sai da competição, mas continua a colaborar como comissário, voluntário ou juiz de prova. São vários os motivos para esse círculo virtuoso, esse fascínio pela competição, despertado ainda na universidade, que perdura por toda a vida profissional do enge nheiro. 

Vivemos o desafio da busca do veículo eficiente, seguro, sustentável, conectado e autônomo. É inegável o conteúdo tecnológico que o produto precisa possuir para ter sucesso no mercado mundial. Buscamos hoje no mercado soluções em combustíveis renováveis cada vez mais eficientes e menos impactantes ao meio ambiente, além de redução de peso com a utilização de alumínio, nanomateriais e novos compostos, como fibra de carbono em escala industrial. Buscamos também o uso crescente da eletrônica embarcada e ultimamente do powertrain híbrido elétrico, ainda distante no País, é verdade. Quiçá no futuro uso do hidrogênio para propulsão. Mas cada vez mais os projetos são globais, mantidos nos países sedes de desenvolvimento em outros continentes. Como se preparar para esta realidade, estar atualizado e pronto para o mercado de trabalho?

Há também o sonho de criança de ser o piloto, de alcançar essa posição de chefe de equipe da Fórmula 1, de ser parte daquela equipe de competição quais sejam o seu papel e a sua especialização. Esse sonho ainda persiste por gerações em quem gosta da mobilidade, do automobilismo, que alimenta o sonho perpetuado por ídolos antigos e novos nas categorias de competição da Fórmula 1. Tradição que passa de pai para filho. Percebam que agora temos três pilotos brasileiros na nova categoria da FIA: o Fórmula-E. E o primeiro campeão Nelsinho Piquet, um brasileiro, será citado na história do automobilismo mundial em todos os tempos.

A Fórmula SAE BRASIL, nos mesmos moldes e regras da SAE International, usa essa força jovem para disseminar as práticas e os princípios básicos da engenharia em um espírito de competição, que ao final de um ciclo, de uma passagem, transforma o jovem no engenheiro, preparando-o para a vida profissional de forma diferenciada e fazendo com que durante esse processo ele mesmo se descubra, aprenda com os seus erros, fortaleça-se com os acertos e conquistas e se apaixone de forma definitiva pelo processo criativo e realizador. 

Quando essas conquistas ainda são acompanhadas pela vitória, vem aquela sensação de grande realização, pois cada parafuso ali apertado, provavelmente, tem o seu suor, seu DNA deixado na construção do fórmula da sua idealização, naquela curva do design, do desenho no CAD, no planejamento do cronograma, no gerenciamento de um orçamento sempre impossível de realizar em um prazo implacável e inatingível.

O ciclo anual do projeto sempre se repete com os mesmos ou novos integrantes e o sistema se sustenta com a passagem das experiências entre veteranos e calouros. Certo que não é para todos, mas aqueles que optam por se engajar já são diferenciados, potenciais futuros profissionais disputados pelo mercado, pelas empresas de ponta. E, então, quando bate a saudade, o engenheiro, às vezes envolto no seu cargo administrativo de supervisão ou gerência, volta por uns dias, mas agora do outro lado, na condição de voluntário ou juiz de prova, em conversas um a um ou em grupo, sob olhares e ouvidos atentos dos novatos para os conselhos, as críticas e os elogios daquilo que está fisicamente realizado, não só a construção do fórmula, mas do projeto, do design, dos custos, da organização, da apresentação de marketing, da tecnologia e inovação implementada, da performance, do conjunto. Essas são as disciplinas que valem ponto nesta “corrida”. 

Da transição das provas estáticas ao grito do time na aprovação para as provas dinâmicas. Da aflição das provas dinâmicas, passagem da prova de frenagem, do ruído máximo do motor e sistema de exaustão, da manobrabilidade, da performance na aceleração, da resposta dinâmica do conjunto do autocross, da durabilidade e eficiência no enduro. Todo mundo corre atrás do resultado, e o fórmula parece superar cada prova e ganhar pontos em cada uma em câmera lenta, como o filme do tira-teima da linha de chegada, onde cada inovação contará ao final, onde o diferencial do detalhe ou o conjunto todo comprovado pela robustez de passagem em cada requisito irá pontuar ao final. Comovidos naquele time de 20 a 30 estudantes de engenharia, começam a sonhar com a conquista de representar o País nas competições internacionais e um dia atuar no mercado.









* Ricardo Takahira é engenheiro e membro do Comitê Técnico da 12ª Competição SAE BRASIL-Petrobras de Fórmula SAE, que será realizada entre 2 e 4 de outubro, no ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), em Piracicaba/ SP.


Companhia de Imprensa
Maria do Socorro Diogo
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Sara Saar
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RENAULT E DONGFENG FIRMAM ACORDO PARA PRODUZIR VEÍCULOS ELÉTRICOS NA CHINA.


A Dongfeng Renault Automotive Company (DRAC) anunciou a produção de seu primeiro veículo elétrico na China, durante a visita de Zhu Yangfeng, Presidente do Grupo Dongfeng, ao centro de tecnologia da Renault, o Technocentre.

A DRAC produzirá um veículo elétrico baseado na plataforma do Fluence Z.E. (zero emissão). Este veículo será produzido na fábrica localizada na cidade de Wuhan em 2017, através da joint venture existente entre a Dongfeng e a Renault. Ele será comercializado sob uma marca local da Dongfeng, sendo destinado apenas ao mercado chinês.

Através deste acordo, os grupos Renault e Dongfeng têm o objetivo de oferecer soluções de mobilidade sustentável, conforme destaca Jacques Daniel, CEO da DRAC: “este acordo representa o compromisso da Renault em matéria de proteção do meio ambiente e redução das emissões de CO2”.

A Renault é parceira da COP 21, a 21ª Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que será realizada em dezembro, em Paris. 

Imprensa Renault do Brasil.

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP JAPÃO: VOLTOU TUDO AO NORMAL.

Depois do apagão em Singapura, os carros da Mercedes voltaram a andar e não deram chances aos adversários. Lewis Hamilton venceu e segue firme rumo ao titulo. 



No Japão, o mítico circuito de Suzuka, recebeu a 14ª etapa do Mundial de F-1. Havia expectativa de que a reação da Ferrari, acompanhada em Singapura continuasse. Foi só expectativa. 

Nos treinos livres, com chuva, os carros da Mercedes quase que não deram o ar da graça. No classificatório, quando realmente valia, Nico Rosberg cravou a pole e o ‘humilde’ Lewis Hamilton foi o segundo colocado. O inglês ainda declarou que seria difícil brigar pela vitória.

A dificuldade durou até as luzes vermelhas apagarem. O atual campeão do mundo tomou a ponta e não largou mais até a bandeirada final.

Um pouco mais difícil foi para Rosberg. O alemão perdeu a segunda colocação porque se atrapalhou na largada, caiu para o quarto lugar. Não ficou preocupado, foi andando e na segunda parada tomou a posição que era de Sebastian Vettel (Ferrari).


Ruim foi para os Felipes brasileiros. Massa (Williams), que saiu na quinta posição, encontrou Daniel Ricciardo (RBR) logo na primeira curva. Ambos tiveram pneu furado. Foram para o box, voltaram, mas não conseguiram sair das últimas posições.
Já Nasr (Sauber) largou bem, figurou entre os 10 primeiros, e abandonou na volta 50. O carro tinha problema de aderência e o brasileiro não conseguiu fazer nada. 

Empolgante mesmo foram as brigas pelas posições intermediárias. Fernando Alonso (McLaren), Sergio Perez (Force India), Daniil Kvyat (RBR) e Marcus Ericsson (Sauber), respectivamente 11º a 14º passaram o tempo todo disputando posições. Tiraram a atenção do pelotão da frente.

O que ficou confirmado é que a Mercedes não se acertou com pista de Singapura. A Ferrari evolui, mas não consegue chegar nos alemães e a Williams parou. A Ferrari aumenta a distância prova a prova e deixa o time de Frank na condição de terceira força. Espero que já estejam pensando e trabalhando para a próxima temporada. Se não, correm o risco de perder mais terreno.

Marcaram pontos no GP do Japão
1. Lewis Hamilton 
2. Nico Rosberg 
3. Sebastian Vettel 
4. Kimi Raikkonen 
5. Valtteri Bottas 
6. Nico Hulkenberg 
7. Romain Grosjean 
8. Pastor Maldonado 
9. Max Verstappen 
10. Carlos Sainz Jr 

O campeonato é liderado com folga por Hamilton com 277 pontos, Rosberg soma 229 e Vettel é o terceiro, tem 218 pontos. Felipe Massa é o sexto com 97 e Nasr tem 17 pontos na 13ª posição.

Depois de duas semanas seguidas, a F-1 dá um tempo. Volta dia 11 de outubro com o GP da Rússia.

Rapidinhas


Motor de GP 2
A McLaren faz uma de suas piores temporadas. O estreante motor da Honda não tem potência e faz com que seus pilotos Fernando Alonso e Jenson Button briguem no final do pelotão. O espanhol já é o mais ultrapassado da temporada. Durante a corrida ele não se conteve e, mesmo na casa da Honda, soltou no rádio: “motor de GP2”. 

Era melhor abandonar
O acidente na largada, além de jogar Massa para a última posição, fez com que perdesse uma volta. Passou a maior parte da corrida sem nem aparecer na cronometragem oficial. Perguntado se valeu continuar, ele foi sincero: "Na verdade não, só se tivesse acontecido um safety car. A equipe achou que era melhor continuar esperando alguma chance. Com uma volta atrás, era difícil ultrapassar e eu tinha que ficar deixando os outros passar o tempo todo".

Ayrton Senna inesquecível 
Ao vencer no Japão, Hamilton chegou a 41 vitórias e igualou a marca de Ayrton Senna. O inglês comemorou e reverenciou o brasileiro. "Estou tão feliz. Não sou um cara de chorar, mas estou cheio de alegria hoje. Chegar aqui em um circuito no qual eu adorava ver o Ayrton pilotar e igualar suas vitórias, não sei o que dizer. Não parece real no momento". Além disso, publicou uma foto de Senna em sua conta do Instagram. 










Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

domingo, 27 de setembro de 2015

SUPERBIKE BRASIL.

ARQUIBANCADAS LOTADAS AGITAM CARUARU.

Uma grande festa na pista e nas arquibancadas lotadas do Autódromo Internacional de Caruaru marcaram neste domingo (27) a etapa especial do SuperBike Brasil 2015, com a Copa Honda CBR 500 e a Honda Junior Cup. Mais de 11 mil pessoas prestigiaram de perto o evento na temporada único do campeonato no Nordeste. Além de duas corridas, o público contou com várias atrações como show de manobras radicais com a equipe Força & Ação, exposições de produtos, test-ride, ação de educação no trânsito com o Clubinho Honda e uma área vip para convidados especiais.

A corrida da Copa Honda CBR 500R foi bastante agitada e terminou com vitória do paulista Lucas Dezeró (foto), que quebrou a sequência de quatro vitórias do líder Leonardo Tamburro, segundo colocado do dia.

Com a queda dos pilotos Wiliam Ribeiro e Felype Costa, a prova precisou ser interrompida após quatro voltas. Quem liderava no momento era o jovem Renzo Ferreira, que momentos antes da nova largada teve problemas na corrente e precisou sair dos boxes. Após o recomeço, Leonardo chegou a ficar na frente, porém foi ultrapassado por Lucas, que segurou a primeira posição até o final. “Caruaru deu sorte! Adorei a cidade e também a pista. É muito bom vencer diante de uma grande galera. Depois da relargada, senti que poderia ultrapassar o Leo. Aproveitei o vácuo e consegui passá-lo”, conta Lucas.

Com o segundo lugar, Leonardo Tamburro continua na frente na corrida pelo título da categoria. Rodrigo Jantonio fechou a corrida em terceiro, seguido de Renzo Ferreira. O quinto lugar ficou com Weslley Ribeiro.

Gabriel Favero, destaque das últimas etapas, faturou mais uma corrida da Honda Junior Cup e assumiu a liderança da categoria-escola, voltada para crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos. “Estou muito feliz com mais essa vitória. Fiz uma boa largada, abri vantagem e consegui administrar a corrida. Agora eu sou o primeiro no campeonato”, diz Gabriel, piloto de 15 anos de Londrina, que levou a quarta corrida consecutiva e fez as quatro últimas pole positions.

A segunda colocação ficou com Rafael Fernandes, seguido de Nicolas Cenedesi. Leon Manella e Humberto Maier terminaram em quarto e quinto, respectivamente.

Resultado das corridas – Cinco primeiros

Copa Honda CBR 500R
1º Lucas Dezeró #7
2º Leonardo Tamburro #53
3º Rodrigo Jantonio #99
4º Renzo Ferreira #13
5º Weslley Ribeiro #45

Honda Junior Cup
1º Gabriel Favero #271
2º Rafael Fernandes #50
3º Nicolas Cenedesi #525
4º Leo Manella #53
5º Humberto Maier #12

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Foto: Wander Roberto/VIPCOMM

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sábado, 26 de setembro de 2015

SAE BRASIL 2016.

Philipp Schiemer será o presidente do Congresso SAE BRASIL em 2016. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (24) por Roberto Cortes, presidente do evento deste ano e CEO da MAN Latin America, durante cerimônia de encerramento em que participaram líderes da indústria da mobilidade e o presidente da SAE BRASIL, Frank Sowade.


Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil.

Os três dias de apresentações do Congresso SAE BRASIL, o maior fórum de engenharia da mobilidade da América Latina, fecharam com o tradicional Painel dos Presidentes, que contou com apresentações de José Eduardo Luzzi, presidente da Navistar Mercosul; P. O. Svedlund, presidente da Scania Latin America; Celso Placeres, diretor da Volkswagen do Brasil; Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil; e Wilson Bricio, presidente da ZF, mediados por Gábor Deák, conselheiro da SAE BRASIL.

Os executivos foram unânimes em apontar a produtividade, palavra-chave do Congresso este ano, como ferramenta imprescindível para enfrentar a crise pela qual passa o País. Destacaram ainda a manutenção de investimentos pelas empresas, especialmente em pesquisa e desenvolvimento, para manter a competitividade.

Celso Placeres anunciou investimentos da Volkswagen do Brasil, de R$ 5,6 bilhões até 2018, e destacou que a empresa trabalha forte em tecnologias para aumentar a produtividade das fábricas. “Implantamos uma nova linha de prensas que trocam ferramentas em 5 minutos e também processos digitais de simulação, além de workshops para o desenvolvimento do nosso capital humano”, revelou. O executivo visualiza o futuro da indústria com a otimização de todos os processos digitais integrados, desde o desenvolvimento do produto até a logística. 

Koji Kondo, da Toyota, disse que a empresa trabalha para aumentar a nacionalização de produtos prevista no Inovar-Auto e aposta na flexibilidade da produção para níveis compatíveis com a demanda de mercado. 

Wilson Bricio, da ZF, destacou a aquisição da TRW como marco para a atualização tecnológica de que a companhia, que comemora 100 anos de existência, precisa para enfrentar o que nomeou a nova fase da indústria brasileira. “Com essa estratégia nos tornamos o terceiro maior fornecedor de autopeças do mercado, dobramos o faturamento e passamos a atender a área de veículos leves”, ressaltou. Bricio disse ainda que os principais desafios para a competitividade passam pelas megatendências: digitalização, indústria 4.0, mudanças climáticas, urbanização, guerra por talentos, novos materiais, bioenergia e direção autônoma.

“Nunca a produtividade foi tão relevante para a indústria nacional” afirmou José Eduardo Luzzi, da Navistar, que aposta na manufatura enxuta para aumentar a eficiência na fábrica, com aumento de valor agregado pela eliminação de desperdícios ocultos e evidentes no processo produtivo. “Isso é feito com ciência, metodologia, conhecimento e educação”, disse. Para o executivo, o aumento da produtividade não depende só da automação.

P. O. Svedlund, da Scania, afirmou que a competição é a resposta para a produtividade. “Para ser um campeão é necessário um mercado aberto e investimentos em P & D” sentenciou. Svedlund destacou ainda que medidas protecionistas são incompatíveis com a produtividade e que o futuro da indústria está na eficiência energética. 

BALANÇO

Com público de 8.900 visitantes, o Congresso SAE BRASIL 2015 debateu entre os dias 22 e 24 de setembro o tema “Produtividade e Tecnologia: A nova revolução na indústria da mobilidade” apresentado em 23 painéis e fóruns: Engenheiros-chefe, Internacional e Presidentes (painéis âncoras), 4º Fórum R&D, e os painéis Aeroespacial, Caminhões e Ônibus, Compras, Duas Rodas, Educação de Engenharia, Ferroviário, Logística, Manufatura, Máquinas Agrícolas e de Construção, Motorsport, Qualidade, Segurança Veicular, Tecnologia da Informação, Telemática e Infotainment, Veículos Elétricos e Híbridos.

DESTAQUES TECNOLÓGICOS

Referendada pelo Comitê de Reconhecimento da SAE BRASIL, a tradicional pesquisa com visitantes da Mostra, que este ano reuniu inovações de 61 empresas, elegeu três destaques entre os expositores que apresentaram tecnologias aplicáveis ao mercado brasileiro: as empresas Bosch, Eaton e Scania.

O Congresso SAE BRASIL também apresentou 144 trabalhos inéditos de engenharia (papers), de autores nacionais e estrangeiros, durante os três dias de realização.

HOMENAGENS

Jaime Ardila, presidente da General Motors para a América do Sul, recebeu o Prêmio SAE BRASIL 2015. Outras personalidades também foram homenageadas pela SAE BRASIL em suas áreas de atuação. 

Aeroespacial - Eduardo Marson, presidente da Helibrás.
Combustíveis e Emissões - Mário Massagardi, vice-presidente de Vendas e Engenhara da Bosch.
Educação de Engenharia - Fernando Malvezzi, coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia Automobilística do Instituto Mauá de Tecnologia.
Ferroviário - Cyro Laurenza, diretor técnico da Critério Estudos Especiais e Conteúdo. 
Inovação Tecnológica - Fellipe Saldanha Garcia, co-fundador e CEO da Kartfly.
Internacional - Horst Bergmann, consultor sênior da FEV.
Manufatura - Roberto Bastian, ex-diretor de Operações Mercedes-Benz do Brasil e sócio diretor da Customer.
Materiais – Ed Juarez Thaiss, consultor técnico da CBMM.
Projeto do Produto - Ricardo Simões de Abreu, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Mahle.
Qualidade - Rubens Vaz, Quality & Launch director da Ford.
Sustentabilidade - Arthur Signorini, gerente de Sustentabilidade Honda South America. 

“Com o tema Produtividade e Tecnologia: A nova revolução da Indústria da Mobilidade, o Congresso SAE BRASIL 2015 analisou a fundo questões técnicas relevantes nos setores da mobilidade, além de assuntos cobrindo outras áreas, como a tributária e de infraestrutura logística, imprescindíveis para a competitividade brasileira no cenário internacional”, diz Frank Sowade.

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IVECO INCENTIVA A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO.

A Iveco dá continuidade à política de incentivo à educação e ao conhecimento com a entrega de três motores Cursor 13 Euro V, produzidos pela FPT ao Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais (CEFET-MG). A ação tem como objetivo permitir que os alunos do curso de Engenharia Mecânica possam testar seus conhecimentos teóricos com equipamentos de ponta e alta tecnologia. 

Para Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina, a parceria com a tradicional escola valoriza os futuros profissionais, preparando-os para o mercado de trabalho. "Os estudantes precisam ter ferramentas que proporcionem um aprendizado de alto nível, caso dos motores doados, que são utilizados nos modelos Stralis, Hi-Way e Trakker", explica o executivo. 

A FPT Industrial também apoia o projeto."Estamos satisfeitos por termos produtos como instrumentos de apoio na formação e desenvolvimento dos universitários", afirma Marco Aurélio Rangel, presidente da FPT Industrial na América Latina. 

O CEFET-MG, maior instituição de ensino tecnológico do estado, oferece formação acadêmica completa, desde o técnico de nível médio até o doutoramento. Estudantes de todos os níveis integram grupos de pesquisas, compartilham conhecimento e são orientados por um corpo docente apto e atuante. 

FPT Cursor 13 Euro V 


O motor Cursor 13 Euro V da FPT Industrial possui soluções integradas de alta tecnologia, como o turbocompressor de geometria variável (VGT). O torque máximo elevado é desenvolvido em baixas rotações. Com excelentes intervalos de trocas de óleo e consumo reduzido, oferece vantagens significativas em custos de manutenção, com benefícios notáveis voltados a uma alta produtividade. 

O propulsor é um dos mais potentes do portfólio da FPT Industrial para aplicações veiculares e reúne o que há de mais moderno no mundo, tanto para oferecer melhor desempenho como para garantir menores emissões de poluentes e  baixo consumo de combustível. 

Uma das vantagens do Cursor 13, tanto na versão de 560cv como nas versões de menores potências, está na hélice do ventilador que funciona por acoplamento eletromagnético. A hélice só entra em funcionamento quando é necessário, o que colabora para a redução de consumo de combustível. 

A FPT Industrial é referência no fornecimento de soluções economicamente eficientes para atender às normas de emissão Proconve P7/Euro V. O motor Cursor 13 oferece sistema de pós-tratamento, graças à tecnologia patenteada que garante alta eficiência de conversão do Nox e economia de combustível com maior respeito ao meio ambiente. 

Visite www.iveco.com.br - www.cnhindustrial.com.

Imprensa Iveco
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+55 31 3888-7468

Página 1 Comunicação
Marcelo Fonseca
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CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves*

QUERO SENTAR NA JANELINHA.

Adoro janelas, janelas abertas, vidros por onde se possa ver as coisas e pessoas passarem, a luz do sol, o vento entrar para renovar o ar. Antes de tudo estar atenta, vigilante. O mês de outubro me lembra disso; mas antes de mais nada nos faz desejar que dela, da janelinha, possamos mesmo é avistar mudanças que já não aguentamos mais esperar tanto. Iguais aos apaixonados como quedam esperando seus amores, que disso entendo bem.

De onde vivo tenho poucos horizontes para esticar os olhos, sobram só umas nesguinhas abertas entre um prédio e outro de São Paulo em sua área central. Mas eu me estico como posso, já que não tem dado para sair volitando por aí, tendo os prazeres de olhar mares infinitos. O binóculo, contudo, fica guardado, desnecessário, já que tudo aparece muito perto, que vem vindo, visível a olho nu, mas tal qual o país, continua inalcançável. Muita coisa a gente vê se aproximando, parece que há uma luz, mas esta nunca chega. Preciso providenciar uma luneta, para pontos mais longínquos; e mais paciência.

Assim está o nosso dia a dia. Literalmente dia após dia, semana após semana, mês após mês vivendo e sobrevivendo nessa reatividade, na dependência de que outros façam movimentos que destravem os nossos próprios passos. É horrível depender. Vendem as almas deles e as nossas nas bacias, desavergonhadamente. 

O nervoso e a ansiedade que isso dá levam à janelinha. Vontade de avistar perspectivas. Normalmente símbolo de poder - quem senta nela pode mais, e é mais importante - mas até essa premissa já era. Agora na verdade temos é de ficar esperando de camarote, pro bem e pro mal, que os senhores do Poder, dos Poderes, se entendam pelo menos um pouco, em prol de um projeto comum. Depois, que se engalfinhem de novo! 

Não é um balde de água fria, mas lembro que muitas vezes costumamos falar quando alguém acha que a solução vai cair do céu: "Puxa a cadeira aí e senta pra não se cansar". Pelo menos é melhor fazer isso da janelinha, observando os movimentos que diariamente descrevemos em nossos textos, artigos, colunas e crônicas. Com o calor desregulado do planeta talvez ajude, fique mais fresquinho.

Mais uma vez queria poder estar vendo, falando e escrevendo sobre comportamento, sobre as questões femininas, sobre a liberdade que no meio de tudo isso vem sendo gatunada em decisões desses parlamentares de quinta categoria que infelizmente foram parar lá por conta do voto. Mas conhecemos como esse voto foi obtido. Com a mentira. Com a promessa do osso para roer.

É muito difícil saber das coisas, ter vivido para ver, ter até condição de prever o que acontecerá sem nem ser vidente. A gente sofre, porque também muitas vezes precisa se calar quando a turba toda corre numa mesma direção. Não poder, da porta para fora, falar o que se pensa mesmo, tudo, de verdade, dá uma gastura e tanto, mas é preciso e estamos num momento assim. Brigar no meio da multidão que está se voltando ou de joelhos para alguma Meca é tragédia anunciada, e nós podemos ser pisoteados.

Por enquanto, meus olhos grandes e atentos vão se distraindo, olhando para o céu, contando passarinhos - qualquer hora um deles pode pousar na minha janela com boas novas.

Se souber de algo antes, aviso vocês.

São Paulo, e agora só faltarão três meses para o Baile do ano fiscal de 2015.










* Marli Gonçalves, jornalista - Voyeur de seu tempo
** Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.com. Estou no Facebook. E no Twitter
e-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br.