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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP MÉXICO: A CORRIDA DOS COMPADRES!

Com o titulo definido restando saber quem será o vice, equipes e pilotos preocuparam-se em somar pontos, sem dar atenção para a competitividade.

Depois de 20 anos o circo da F-1 voltou ao México e quem esperava uma corrida repleta de emoções decepcionou-se, isso porque, as Mercedes sobraram.

Lewis Hamilton, com o terceiro titulo no bolso, não fez muito para impedir a pole e a vitória de Nico Rosberg, esse sim tem porque brigar, afinal estava na terceira posição e a sua frente, nada mais nada menos que o tetracampeão Sebastian Vettel, pilotando uma Ferrari, a equipe que mais evoluiu nesta temporada.

A condição de pontuar a qualquer custo ficou evidente nos treinos classificatórios. Rosberg com o pole, Hamilton em segundo, Vettel em terceiro. Como as condições da pista favoreciam os carros com melhor acerto aerodinâmico, os pilotos da RBR Daniil Kvyat e Daniel Ricciardo marcaram a quarta e quinta colocações, enquanto que os da Williams, Valtteri Bottas e Felipe Massa na sexta e sétima posições.

Dada a largada, diferente do que aconteceu nos EUA, o inglês não esboçou reação e deixou o alemão ir pra frente. Até parece que serviu de escudeiro, para não deixar Vettel aproximar-se.

Massa conseguiu uma excelente largada, porém o companheiro finlandês, não tirou o pé, foi para o tudo ou nada e manteve-se na frente. O ímpeto dele foi tão grande que mais a frente, na volta 23, bateu rodas com o compatriota da Ferrari Kimi Raikkonen e tirou o rival da prova, já que a suspensão traseira do carro vermelho quebrou.

Daí pra frente o que se viu foi uma corrida morna. Vettel, talvez pressionado pelo nervosismo, errou muito. Saiu da pista várias vezes o que o deixou fora da briga por pontos e abandonou a corrida.

Melhor para os outros adversários, Bottas conseguiu chegar na terceira colocação, seguido por Kvyat, Ricciardo e Massa. O brasileiro da Williams não encontrou o acerto ideal para a pista mexicana e brigou com o carro durante todo o fim de semana.

O outro Felipe, o Nasr da Sauber, também não se encontrou. Nem nos treinos ou na corrida, abandonou e não pontuou.



Marcaram pontos no GP do México

  1. Nico Rosberg
  2. Lewis Hamilton
  3. Valtteri Bottas
  4. Daniil Kvyat
  5. Daniel Ricciardo
  6. Felipe Massa
  7. Nico Hulkenberg
  8. Sergio Perez
  9. Max Verstappen
10. Romain Grosjean

No campeonato, Hamilton soma 345 pontos, Rosberg 272 e Vettel 251 pontos. Massa é o sexto com 117, enquanto que Bottas está em quarto com 126 pontos e Nasr estacionou na 13ª colocação com seus 27 pontos.

A competição de construtores tem a Mercedes com 617 pontos na primeira posição, seguida pela Ferrari que tem 374 e a Williams é a terceira, soma 243 pontos.

A próxima etapa será no Brasil, dia 15 de novembro em Interlagos. Quem sabe um relaxamento do time da Mercedes, já que eles não têm muito mais o que fazer na competição, e aquela chuva que sempre aparece no autódromo de São Paulo, auxiliem Massa a conquistar uma vitória? Sonhar não paga imposto.

Rapidinhas

Sem correr riscos
Na parada para troca de pneus, Hamilton assumiu a ponta da corrida. Mas foi chamado para uma segunda troca, a qual não precisava. Ele questionou o time, pois esta troca fez perder a primeira posição. “Não teve risco, eu não tinha nada a perder. Vencemos o Mundial de Construtores, então me deixem arriscar. Mas fizemos o que fizemos e ainda conseguimos uma dobradinha, então está bom”, afirmou o inglês.

Não foi tão bom
O brasileiro Felipe Massa fez uma corrida regular, terminou em sexto, enquanto que o companheiro Bottas subiu no pódio. Segundo ele, os culpados foram os pneus. "Fizemos uma boa corrida. Infelizmente acabei usando demais o pneu duro e sofri no final. Perdi uma ultrapassagem por causa disso. Se eu tivesse parado talvez duas voltas antes, com o safety car, talvez ganhasse as posições. Mas marcamos pontos, a briga com a Red Bull continua boa. Para a equipe, foi um resultado positivo. Para mim, um pouco menos", declarou na entrevista coletiva.

Fica ou não fica?
A RBR iniciou uma guerra contra a Renault. Destratou a fornecedora publicamente, acusou os franceses de serem os responsáveis pelo desempenho ruim do time. Foi atrás da Mercedes, Ferrari e Honda, que negaram fornecimento de propulsores para a próxima temporada. Ai ameaçou deixar a categoria, porém, como há muito dinheiro em jogo, já fala em utilizar os motores Renault em 2016, sem o nome da marca. E isso resolve o quê?











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP ESTADOS UNIDOS: LEWIS HAMILTON CONQUISTA O TERCEIRO TíTULO.


Em uma corrida repleta de alternativas, Hamilton aproveitou o erro de Nico Rosberg, venceu e conquistou o titulo da temporada com três provas de antecedência. 

Um fim de semana com muita chuva, pois um furacão passou nas proximidades do circuito das Américas, em Austin no Texas. Por isso, os pilotos quase que não treinaram. Pior ainda foi o classificatório, que acabou acontecendo no domingo, mesmo dia da prova e também aconteceu com chuva.

Nico Rosberg (Mercedes-GP) conquistou o direito de largar na pole, com o companheiro Hamilton na segunda posição. Ajudados pela chuva, que diminui as diferenças entre os carros, as RBRs de Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat, conquistaram terceiro e quarto lugar.

Felipe Massa só conseguiu a nona posição.

Com pista molhada, mas sem chuva, os carros deram a largada e Hamilton, na primeira curva, mostrou que estava a fim de ser campeão na terra do tio Sam e deu um chega pra lá em Rosberg. O alemão não ficou nada contente, pois caiu para a quinta colocação.

Daí pra frente, o que se viu foi uma corrida movimentada, com várias ultrapassagens, derrapadas, saídas de pista, safty car, virtual e real.

Os pilotos da Williams, Felipe Massa e Bottas abandonaram. O brasileiro bateu em Alonso, logo na largada. Conseguiu voltar, chegou a andar entre os 10 primeiros, mas abandonou com um amortecedor estourado. E o finlandês ficou de fora logo nas primeiras voltas.



Bela corrida da Ferrari. Tanto Vettel como Raikkonen saíram do pelotão de trás porque trocaram os motores. O alemão também passou de maneira agressiva pelo finlandês, que no final escorregou e acabou abandonando.

Vettel andou tanto, que no final pressionou Rosberg e quase conseguiu ultrapassá-lo, o que adiaria o titulo do inglês. 

E Rosberg liderava a corrida, até com uma certa folga, quando errou e perdeu a posição para Hamilton, que não teve dúvidas, guiou na ponta dos dedos até a bandeirada final.

Felipe Nasr (Sauber) aproveitou o festival de abandonos, e apesar de ter batido no inicio da corrida, ficar quatro voltas atrás do líder, ainda terminou na nona posição e marcou preciosos pontos para o time.

Marcaram pontos no GP dos EUA
  1. Lewis Hamilton 
  2. Nico Rosberg 
  3. Sebastian Vettel 
  4. Max Verstappen 
  5. Sergio Pérez 
  6. Carlos Sainz Jr. 
  7. Jenson Button 
  8. Pastor Maldonado 
  9. Felipe Nasr 
10. Daniel Ricciardo 

No campeonato, Hamilton soma 327 pontos, Sebastian Vettel tem 251 e Nico Rosberg totaliza 247. Massa é o sexto com 109 e Nasr tem 27 pontos na 13ª posição.

A próxima etapa será dia 1º de novembro, no México. Com o titulo definido, ainda está aberta a disputa pela segunda colocação, entre Vettel e Rosberg. O piloto da Ferrari leva vantagem, apesar da Mercedes ser melhor. Na entrevista coletiva, Rosberg mostrou-se abatido para continuar a disputa.

Rapidinhas


Titulo e puxão de orelha
Terminada a corrida, Lewis Hamilton emocionado, mas no estilo britânico agradeceu a equipe e soltou um singelo: "É o momento mais especial da minha vida. Obrigado". Depois, quebrou o protocolo foi próximo da torcida, fez zerinho e por duas vezes escutou no rádio, “calma precisamos do carro na próxima corrida”.

Frustração
Felipe Massa abandonou e perdeu a chance de marcar pontos. "É frustrante porque podíamos ter pontuado com os dois carros, mas o importante é que a gente acerte esse problema para que isso não aconteça mais. Foi algo relacionado às fortes ondulações que a gente tem nessa pista e o carro não conseguiu lidar bem com isso", declarou o brasileiro.

Decepção
O descontentamento de Rosberg ficou evidente logo após o termino da corrida. O companheiro campeão o abraçou e ele não demonstrou reação. Perguntado sobre o inicio da prova, quando recebeu um chega pra lá, foi curto e grosso. "Em minha opinião, eu tenho direito a um pouco de asfalto também. Ele me empurrou deliberadamente". 











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi.

GP Rússia: Sorte de campeão, inclusive para Massa.

No movimentado GP russo, Lewis Hamilton venceu, Nico Rosberg abandonou e Felipe Massa conquistou 11 posições.



No circuito de Sóchi, a Mercedes dominou os treinos classificatórios. Rosberg aproveitou um erro de Hamilton e marcou a pole. Já Felipe Massa (Williams), não conseguiu passar do Q2 e largou na 15ª colocação, enquanto que Felipe Nasr (Sauber) foi 12º.

Dada a largada, 6 voltas depois, Rosberg abandonou com problemas no acelerador. Ai ficou muito fácil para o inglês vencer, sem nenhuma resistência dos adversários, no caso Sebastian Vettel (Ferrari) e Sergio Perez (Force India), segundo e terceiro colocados respectivamente.

Opâ! Perez em terceiro! Pois é, o mexicano usou estratégia para andar entre os cinco primeiros, foi ultrapassado na penúltima volta por Valtteri Bottas (Williams) e Kimi Raikkonen (Ferrari).

Raikkonen foi pra cima do compatriota Bottas, abusou, tentou passar onde não tinha espaço. Os dois bateram e o piloto da Williams não conseguiu retornar. O da Ferrari continuou. Fez a última volta com o assoalho arrastando no chão, soltando faísca e cruzou a linha de chegada. Mas foi punido em 30 segundos e caiu para a 8ª posição, por causar o acidente.

Pior para Bottas que fez uma corrida exemplar, mas ficou sem os pontos.


O Safety Car entrou na pista duas vezes. Na primeira, Nico Hulkenberg (Force India) rodou sozinho e acertou Ericsson (Sauber), Grosjean (Lotus) e Verstappen (STR). A segunda entrada aconteceu porque Grosjean também rodou sozinho e foi protagonista de um incrível acidente. Felizmente nada ocorreu com o piloto.

Felipe Massa, que veio de trás, aproveitou os abandonos para terminar na quarta colocação. O mesmo aconteceu com Nasr, que chegou na sexta posição.

Apesar da corrida repleta de alternativas, do terceiro lugar para trás, bem entendido, o grande assunto do fim de semana foi a saída da RBR da F-1 por falta de um motor competitivo.
A equipe tenta os propulsores da Mercedes e Ferrari, porém, ambas não querem fornecer. Elas acreditam que darão arma para o inimigo. Realmente, já imaginou a RBR campeã do mundo com motor Mercedes ou Ferrari?

Porém, esta ameaça vale mais para pressionar a Renault. São muitos milhões de dólares envolvidos, não vamos esquecer que a empresa da bebida energética tem duas equipes competindo, a RBR e a STR. Eles simplesmente irão fechar a fábrica e falar que acabou a brincadeira? Não é assim.

Este sistema de propulsão que integra motor a combustão e elétrico é complexo. Os técnicos da empresa francesa trabalham incansavelmente para atingir a melhor performance. O ideal seria juntarem forças e trabalharem juntos em busca de soluções.

Marcaram pontos no GP da Rússia
  1. Lewis Hamilton
  2. Sebastian Vettel
  3. Sergio Perez
  4. Felipe Massa
  5. Daniil Kvyat
  6. Felipe Nasr
  7. Pastor Maldonado
  8. Kimi Raikkonen
  9. Jenson Button
10. Max Verstappen

O abandono de Rosberg mudou também a situação do campeonato.

Hamilton chegou a 302 pontos, Vettel é o vice-líder soma 236 e Rosberg caiu para a terceira posição com 229 pontos. O titulo de construtores foi definido, a Mercedes tem 531 pontos, a Ferrari aparece em segundo com 359 e a Williams soma 220 pontos.

A próxima etapa será no Circuito das Américas, nos Estados Unidos, dia 25/10.
Hamilton vencendo, dependendo das posições do segundo e terceiro colocados, já leva o titulo.

Rapidinhas


Sem jogar a toalha
Apesar do abandono, Nico Rosberg ainda está confiante e acredita que pode ressurgir das cinzas e conquistar o titulo de 2015. "Nada está acabado até que a matemática diga o contrário. Enquanto eu tiver chance, vou continuar forçando e sempre voltarei", afirmou o alemão que corre o risco de perder até o vice-campeonato.

Vettel na briga pelo título, mas em 2016
O alemão Sebastian Vettel ficou empolgado com a vice-liderança da competição. Perguntado se no ano que vem vai desafiar a Mercedes, ele não teve dúvidas. "Essa é nossa meta, queremos ser um pouco melhores na corrida e nos certificar de que desafiaremos a Mercedes. Estamos nos aproximando, então acho que estamos indo em uma boa direção".

Faltou o pódio
Felipe Massa fez uma boa prova de recuperação. Aproveitou os abandonos e chegou em quarto lugar, após partir da 15ª posição. O brasileiro ainda ficou frustrado por não conseguir um pódio. "Se estivéssemos largando mais à frente o pódio estaria no bolso. Meu ritmo de pneus supermacios foi incrível. Estou muito feliz com a corrida e com o ritmo. Infelizmente tivemos uma classificação ruim ontem", falou na entrevista coletiva.











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP JAPÃO: VOLTOU TUDO AO NORMAL.

Depois do apagão em Singapura, os carros da Mercedes voltaram a andar e não deram chances aos adversários. Lewis Hamilton venceu e segue firme rumo ao titulo. 



No Japão, o mítico circuito de Suzuka, recebeu a 14ª etapa do Mundial de F-1. Havia expectativa de que a reação da Ferrari, acompanhada em Singapura continuasse. Foi só expectativa. 

Nos treinos livres, com chuva, os carros da Mercedes quase que não deram o ar da graça. No classificatório, quando realmente valia, Nico Rosberg cravou a pole e o ‘humilde’ Lewis Hamilton foi o segundo colocado. O inglês ainda declarou que seria difícil brigar pela vitória.

A dificuldade durou até as luzes vermelhas apagarem. O atual campeão do mundo tomou a ponta e não largou mais até a bandeirada final.

Um pouco mais difícil foi para Rosberg. O alemão perdeu a segunda colocação porque se atrapalhou na largada, caiu para o quarto lugar. Não ficou preocupado, foi andando e na segunda parada tomou a posição que era de Sebastian Vettel (Ferrari).


Ruim foi para os Felipes brasileiros. Massa (Williams), que saiu na quinta posição, encontrou Daniel Ricciardo (RBR) logo na primeira curva. Ambos tiveram pneu furado. Foram para o box, voltaram, mas não conseguiram sair das últimas posições.
Já Nasr (Sauber) largou bem, figurou entre os 10 primeiros, e abandonou na volta 50. O carro tinha problema de aderência e o brasileiro não conseguiu fazer nada. 

Empolgante mesmo foram as brigas pelas posições intermediárias. Fernando Alonso (McLaren), Sergio Perez (Force India), Daniil Kvyat (RBR) e Marcus Ericsson (Sauber), respectivamente 11º a 14º passaram o tempo todo disputando posições. Tiraram a atenção do pelotão da frente.

O que ficou confirmado é que a Mercedes não se acertou com pista de Singapura. A Ferrari evolui, mas não consegue chegar nos alemães e a Williams parou. A Ferrari aumenta a distância prova a prova e deixa o time de Frank na condição de terceira força. Espero que já estejam pensando e trabalhando para a próxima temporada. Se não, correm o risco de perder mais terreno.

Marcaram pontos no GP do Japão
1. Lewis Hamilton 
2. Nico Rosberg 
3. Sebastian Vettel 
4. Kimi Raikkonen 
5. Valtteri Bottas 
6. Nico Hulkenberg 
7. Romain Grosjean 
8. Pastor Maldonado 
9. Max Verstappen 
10. Carlos Sainz Jr 

O campeonato é liderado com folga por Hamilton com 277 pontos, Rosberg soma 229 e Vettel é o terceiro, tem 218 pontos. Felipe Massa é o sexto com 97 e Nasr tem 17 pontos na 13ª posição.

Depois de duas semanas seguidas, a F-1 dá um tempo. Volta dia 11 de outubro com o GP da Rússia.

Rapidinhas


Motor de GP 2
A McLaren faz uma de suas piores temporadas. O estreante motor da Honda não tem potência e faz com que seus pilotos Fernando Alonso e Jenson Button briguem no final do pelotão. O espanhol já é o mais ultrapassado da temporada. Durante a corrida ele não se conteve e, mesmo na casa da Honda, soltou no rádio: “motor de GP2”. 

Era melhor abandonar
O acidente na largada, além de jogar Massa para a última posição, fez com que perdesse uma volta. Passou a maior parte da corrida sem nem aparecer na cronometragem oficial. Perguntado se valeu continuar, ele foi sincero: "Na verdade não, só se tivesse acontecido um safety car. A equipe achou que era melhor continuar esperando alguma chance. Com uma volta atrás, era difícil ultrapassar e eu tinha que ficar deixando os outros passar o tempo todo".

Ayrton Senna inesquecível 
Ao vencer no Japão, Hamilton chegou a 41 vitórias e igualou a marca de Ayrton Senna. O inglês comemorou e reverenciou o brasileiro. "Estou tão feliz. Não sou um cara de chorar, mas estou cheio de alegria hoje. Chegar aqui em um circuito no qual eu adorava ver o Ayrton pilotar e igualar suas vitórias, não sei o que dizer. Não parece real no momento". Além disso, publicou uma foto de Senna em sua conta do Instagram. 










Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP CINGAPURA: O DIA QUE A MERCEDES PAROU!  

Sem explicações, os carros da Mercedes não andaram, Lewis Hamilton abandonou a prova, Nico Rosberg conseguiu um tímido quarto lugar e Vettel venceu.



Em Cingapura o visual futurista não fez bem para os carros da Mercedes-GP. Já nos treinos livres, Hamilton, Rosberg e o exercito de engenheiros da equipe não conseguiram descobrir o que fez os carros perderem competitividade. 

Essa foi a brecha que Sebastian Vettel precisava para mostrar que a Ferrari evolui a passos largos. O alemão conquistou a pole, não perdeu a posição na largada e foi assim até o final da prova. Nem o torcedor que invadiu a pista – isso mesmo, até invasão aconteceu-, e provocou a entrada do safty car, abalou o quatro vezes campeão do mundo. 

O grid de largada foi muito diferente do que estámos acostumados nesta temporada.
Vettel na pole, com Daniel Ricciardo (RBR) em segundo, Kimi Raikkonen (Ferrari) na terceira posição e Daniil Kvyat (RBR) em quarto. Para as Mercedes sobraram a quinta e sexta posições de Hamilton e Rosberg. 

A confirmação que o fim de semana não foi bom para a Mercedes, até para as equipes que eles fornecem motores, aconteceu com Felipe Massa (Williams). Ele errou no Q3 e conseguiu a nona posição. Seu companheiro, Valtteri Bottas foi sétimo.


Dada a largada, Massa ganhou duas posições, porém, na saída do box, após a primeira parada, chocou-se com Nico Hulkenberg (Force India). 




Na minha opinião, acidente de corrida. Felipe queria passar e Hulkenberg não tirou o pé. Os comissários não entenderam assim e puniram o alemão, apesar do abandono vai perder posições na próxima etapa. Massa continuou na corrida, mas logo depois abandonou porque o câmbio entrava em neutro. 

Feliz ficou Felipe Nasr (Sauber). A equipe estreou um novo pacote aerodinâmico, e o brasileiro chegou a estar na sétima posição. Atrapalhado pelo safty car, terminou em décimo e conquistou 1 ponto.

Apesar do resultado ruim, Hamilton continua líder com folga soma 252 pontos. Rosberg é o segundo tem 211 e Vettel aproximou-se da vice-liderança com 203. O inglês continua como favorito para conquistar mais um titulo. Esperar que daqui pra frente a Mercedes seguirá com os apagões é pouco provável. De qualquer maneira a pane de Cingapura serviu para apimentar um pouco mais o campeonato.

Marcaram pontos no GP de Cingapura
  1º Sebastian Vettel 
  2º Daniel Ricciardo 
  3º Kimi Raikkonen 
  4º Nico Rosberg 
  5º Valtteri Bottas 
  6º Daniil Kvyat 
  7º Sergio Perez 
  8º Max Verstappen
  9º Carlos Sainz 
10º Felipe Nasr

A próxima etapa será na próxima semana, dia 27/09,  no circuito de Suzuka, Japão. As Mercedes e as equipes empurradas por seus motores são as favoritas.

Rapidinhas


Esperança na virada
A vitória em Cingapura deixou Vettel animado e confiante. Quando perguntado se ainda está na briga pelo titulo, o alemão não titubeou. "Se tivermos mais finais de semana como este, sim. O que eles fazem não está na nossa mão, talvez possamos tornar o impossível possível. Vamos atacar ao máximo". Olho nele, que já tem quatro títulos mundiais.

O abandono custou posições 
Felipe Massa abandonou a corrida quando lutava pela oitava posição. O câmbio parou de funcionar. "Eu estava com um problema no câmbio. Quando a terceira e a quarta marcha entravam, ia para o ponto morto e tinha que começar tudo de novo", explicou. Como não marcou pontos, Raikkonen foi o terceiro e Bottas quinto, Massa caiu da quarta para a sexta colocação. Ele tem 97 pontos, Kimi 107 e Bottas 101.

Ponto suado
A Sauber passa por dificuldades financeiras. Em Cingapura estreou a primeira atualização do ano. Apesar de não ser uma pista propicia, Felipe Nasr ainda conquistou 1 ponto. O brasileiro comemorou. "Estou muito feliz pela equipe e também por mim por esse ponto. Não foi um final de semana fácil para nós. É bom terminar a corrida com alguma satisfação", declarou. 











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP DA ITÁLIA: APESAR DO CABELO LOIRO, HAMILTON CONTINUA SOBERANO.
 

Lewis Hamilton vence com 25 segundos de vantagem do segundo colocado. Seu maior rival Rosberg não pontua e Felipe Massa sobe no pódio em terceiro.



No mítico circuito de Monza, Lewis Hamilton (Mercedes-GP), não respeitou a tradição de que a Ferrari sempre é favorita por correr em casa. Empurrado por uma evolução do sistema de propulsão desenvolvido pelos alemães, marcou a pole, saiu na frente, liderou a corrida, inclusive quando parou para trocar os pneus e venceu.

Mas não foi uma vitória qualquer, abriu meio segundo por volta do segundo colocado, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari). Os fanáticos torcedores da Ferrari, não tiveram o que fazer. Comemoraram o pódio do piloto da Ferrari, aplaudiram o terceiro colocado Felipe Massa (Williams) e reverenciaram o inglês que mudou o visual, pintou o cabelo de loiro e deixou para mostrar o new look só no degrau mais alto do pódio.

A corrida começou agitada. Kimi Raikkonen (Ferrari) que surpreendeu ao fazer o segundo melhor tempo na classificação, deixou o carro entrar em modulo de espera justamente quando as luzes vermelhas apagaram. O finlandês correu perigo de ser acertado por uma dos carros que vinha atrás. Não aconteceu, ele caiu para a última posição, mas fez excelente corrida de recuperação e terminou na quinta colocação.

Vettel, o segundo na prova, não chegou a ser ameaçado, nem por Nico Rosberg (Mercedes-GP). O alemão que não utilizou o novo motor caiu para sexto e veio recuperando posições. Mas o sistema de propulsão não aguentou e explodiu quando faltavam duas voltas para o final da corrida.

Sorte de Massa que estava na quarta posição e foi para terceiro. O brasileiro não teve vida fácil. Faltando três voltas para encerrar, seu companheiro Valtteri Bottas, pressionou muito, mas não teve sucesso. O pódio foi de Massa.

No GP de Monza ainda falaram sobre os pneus. Isso porque Vettel, após ter um pneu que estourou, na Bélgica criticou a Pirelli.

Na Itália, Bernie Ecclestone, chamou todos os pilotos para uma conversa e proibiu as criticas aos compostos. Ainda sobre os pneus, a Pirelli divulgou comunicado que o composto do carro de Vettel estourou porque ele não seguiu a recomendação indicada para troca.

E ele arriscou mesmo, era a única chance que tinha para conquistar um pódio. A fornecedora de pneus insiste que deveria haver nas regras a limitação de voltas, para evitar os estouros. Mas se o piloto não pode arriscar, ir além do que é recomendado, a coisa fica meio sem graça, você não acha?

O outro brasileiro em Monza Felipe Nasr (Sauber), largou em 11º e chegou a sétima posição. Sua corrida foi prejudicada ao ser tocado por Romain Grosjean (Lotus). Teve um pneu furado e caiu para a última posição. Terminou em 13º.

Marcaram pontos no GP da Itália
1. Lewis Hamilton
2. Sebastian Vettel
3. Felipe Massa
4. Valtteri Bottas
5. Kimi Raikkonen
6. Sergio Perez
7. Nico Hulkenberg
8. Daniel Ricciardo
9. Marcus Ericsson
10. Daniil Kvyat

O campeonato é liderado por Hamilton que soma 252 pontos, Rosberg é segundo com 199  e Vettel está na terceira posição com 178 pontos. Com o pódio, Massa chegou a 97 é o quarto colocado, seguido por Bottas com 91 e Raikkonen que tem 90 pontos.

A próxima etapa é o GP de Cingapura, dia 20 de setembro.

Rapidinhas


E Hamilton quase foi punido.
Após o GP de Monza, os fiscais anunciaram que investigavam o fato de um dos pneus do vencedor não ter a calibragem recomendada pela Pirelli. Descobriram que não foi proposital e ele não foi punido.

A idade chega pra todos.
Felipe Massa fez uma boa corrida. Largou em quinto, pulou para a terceira posição e foi ultrapassado na parada de box por Nico Rosberg. Com o abandono do alemão chegou em terceiro, mas nas três ultimas voltas foi pressionado pelo companheiro Valtteri Bottas. Na entrevista coletiva brincou: "Estou muito velho para isso". O brasileiro tem 34 anos.

De bem com a torcida.
Sebastian Vettel conquistou o segundo lugar na casa da Ferrari. Brincou com os torcedores e mostrou-se feliz com o resultado, pois sabe que a Mercedes está bem na frente. Durante a semana que antecedeu a corrida, o que mais se falou foi sobre suas declarações de ter um pneu estourado na Bélgica. "Foi uma semana difícil para mim, muita coisa foi dita, então foi um pódio que tirou muito peso dos nossos ombros", desabafou o segundo colocado.











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi.

GP BÉLGICA: A MERCEDES VOLTOU AINDA MELHOR.

Depois das férias de verão, os carros da equipe alemã voltaram melhores e não deram chance aos adversários.

Férias de verão na F-1 as fábricas fecham, os pilotos aparecem nas baladas mais agitadas pelo mundo afora, mas os engenheiros e técnicos trabalham em casa. E foi o que o pessoal da Mercedes-GP fez. Logo que os carros foram para a pista nos primeiros treinos livres o que ficou em evidência foi a nova asa dianteira nos bólidos pilotados por Lewis Hamilton e Nico Rosberg.

Nos treinos classificatórios dobradinha da Mercedes, Hamilton e Rosberg, seguidos por Valtteri Bottas (Williams), Romain Grosjean (Lotus) e Sergio Perez (Force India), nem preciso falar qual o motor que empurra eles?

Quem também tem o melhor propulsor da atualidade, mas ficou fora das primeiras posições foi o brasileiro Felipe Massa (Williams). Ele admitiu que errou na última volta da classificação e perdeu tempo, assim partiu na sétima posição.

Esta corrida trouxe uma novidade, os pilotos não podem mais receber instruções dos engenheiros ao acertar o carro para a partida.

Assim, ao apagar das luzes vermelhas, a surpresa foi Perez que quase chegou na primeira curva em primeiro. Hamilton não deixou e mostrou quem manda. Rosberg caiu para a quinta posição, mas não teve problemas, retornou rapidinho ao segundo posto.

Sebastian Vettel (Ferrari), após conquistar a nona posição, chegou ao terceiro posto.
Na primeira rodada de troca de pneus, uma situação inusitada, a Williams colocou três pneus macios e um médio. O finlandês foi punido com uma passagem pelo box e depois teve que voltar para trocar pelos corretos.

Nas últimas voltas uma bela disputa entre Daniil Kvyat (RBR), Massa e Perez. Kvyat levou a melhor e ajudado pelo inusitado, Sebastian Vettel (Ferrari), optou por fazer uma só parada, estava em terceiro, faltando uma volta e meia para terminar, quando estourou o pneu traseiro direito de seu carro.

Felipe Nasr (Sauber) fez uma corrida discreta. Largou em 16º e apesar dos vários abandonos, terminou na 11º posição. E a surpresa da prova foi Romain Grosjean (Lotus) que conquistou a terceira posição.

Foi a primeira prova depois das férias, a expectativa era de que as Williams andassem um pouco mais, só que não foi isso que aconteceu. A Ferrari está melhor.

Marcaram pontos no GP da Bélgica
1. Lewis Hamilton
2. Nico Rosberg
3. Romain Grosjean
4. Daniil Kvyat
5. Sergio Perez
6. Felipe Massa
7. Kimi Raikkonen
8. Max Verstappen
9. Valtteri Bottas
10. Marcus Ericsson.

A próxima etapa será o GP da Itália em Monza, dia 6 de setembro, outra pista rápida. Mesmo sendo a casa da Ferrari, a Mercedes é favorita.

Rapidinhas



Ainda falta acerto
A expectativa de que a Williams voltaria ainda melhor foi frustrada. "Eu poderia ter feito uma vantagem ainda maior porque, no começo, o pneu macio não funcionava. Depois, coloquei o pneu duro e o carro era outro. Minha corrida começou a partir daquele momento", falou Massa sobre sua participação.


Faltou freio
O brasileiro Felipe Nasr não conseguiu bom desempenho com o carro da Sauber, ele explicou o que aconteceu. "Desde a terceira volta eu estava sofrendo com um problema no freio e isso comprometeu minha corrida. Tinha horas que o carro chegava a ficar com três rodas porque o equilíbrio estava totalmente errado e parecia que eu estava freando só com três rodas".


Inaceitável
Depois de abandonar o GP da Bélgica quando faltava uma volta e meia para terminar a corrida por causa de um pneu estourado, Vettel cobrou providencias da Pirelli. "É inaceitável, se acontece 200m antes, eu não estaria aqui falando nesse momento. Espero explicações deles. Isso não é um furo, já tinha acontecido isso com Rosberg. Eu fui para fora da pista, Nico também. É estupidez dizer que isso é um furo. É uma explosão”, desabafou o alemão da Ferrari.










Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP HUNGRIA: FOI O DIA DO VETTEL.

Piloto alemão da Ferrari vence a corrida húngara e se aproxima dos lideres da copetição. As Mercedes sucumbiram logo na largada e quase que nem marcam pontos. 



Na corrida que marcou os 30 anos de GP da Hungria, quem comemorou muito, foi o alemão Sebastian Vettel (Ferrari). Logo na largada ele pulou na frente dos pilotos da Mercedes Nico Rosberg e Lewis Hamilton e não largou a ponta até a quadriculada preta e branca ser agitada. Com esta explicação simples, até parece que a corrida foi chata. Mas não foi.

O circuito de Hungaroring é conhecido por ter uma pista travada e sem pontos de ultrapassagem. Neste GP, os pilotos procuraram espaço, cometeram excessos e transformaram a prova em movimentada. 

Os indícios de que não seria uma corrida normal ocorreu logo após a volta de apresentação. O brasileiro Felipe Massa parou seu Williams um pouco a frente do local estipulado. Assim a largada foi interrompida, uma nova volta de apresentação, e ai sim aconteceu a partida. 

Massa não conseguiu encontrar o acerto do carro, largou em oitavo, diferente das outras provas que conquistou boas posições ao apagar das luzes vermelhas, ele caiu. Foi punido por causa do erro de posicionamento e terminou em 12º. Só não foi pior, porque o companheiro Valtteri Bottas não pontuou. O finlandês que é a primeira opção da Ferrari para o ano que vem, andou o tempo todo entre os 6 primeiros, mas envolveu-se em um acidente, o pneu furou e terminou em 13º.

Lewis Hamilton fez uma corrida confusa. Abusou da vontade de chegar na frente, provocou acidentes foi punido, mas conseguiu uma 6ª posição. Ficou bom para o inglês, já que Nico Rosberg também enfrentou problemas, inclusive de pneu furado e foi 8º.

Marcaram pontos no GP da Hungria

1. Sebastian Vettel 
2. Daniil Kvyat 
3. Daniel Ricciardo
4. Max Verstappen 
5. Fernando Alonso 
6. Lewis Hamilton 
7. Romain Grosjean 
8. Nico Rosberg 
9. Jenson Button
10. Marcus Ericsson

No campeonato, Hamilton soma 202 pontos, Rosberg 181 e Vettel 160 pontos.
A temporada esta na metade. Agora temos uma parada para as férias de verão, as fábricas fecham, os pilotos irão aparecer esquiando, em eventos, nas praias mais belas do mundo, entre outras ações e a próxima etapa está marcada para 23 de agosto na Bélgica. 

O fato é que a Ferrari deu um salto de qualidade, a Williams ficou pra trás. Com o braço de Vettel comandando o carro vermelho, se os dois pilotos da Mercedes brigarem entre si e se atrapalharem, a Scuderia de Maranello pode sim brigar pelo titulo.

Outra surpresa na prova foi o quinto lugar de Fernando Alonso com a McLaren. O propulsor da Honda começa a se ajustar e pode vir a dar trabalho.
A Sauber promete a primeira atualização no carro logo depois das férias, e assim quem sabe, Felipe Nasr consiga beliscar mais alguns pontinhos até o final da temporada.

Rapidinhas


Só resta pedir desculpas
Uma péssima largada. Acidentes e punição, assim podemos definir a corrida do atual campeão Lewis Hamilton. E ele reconheceu o erro. "Ainda não pensei na situação do campeonato. Definitivamente, tive um dia muito ruim no escritório e tenho que pedir desculpas para a equipe", declarou Hamilton depois da prova.

Não basta ter o melhor carro
Nico Rosberg estava bem na corrida. Mantinha a segunda colocação, aproximava-se de Vettel, quando Daniel Ricciardo tentou uma ultrapassagem. Ao defender a posição, Nico tocou no RBR e o pneu furou. "As coisas estavam indo muito bem até a volta 64. Depois disso, as coisas saíram do controle", afirmou o alemão.

Homenagens 
Na semana passada o piloto Jules Bianchi faleceu. Ele sofreu acidente no GP do Japão ano passado. Antes da corrida iniciar em Hungaroring, os pilotos colocaram os capacetes no chão formando um circulo e junto com as equipes fizeram um minuto de silêncio para homenagear Bianchi.











Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora - www.autoagora.com.br.