sábado, 9 de janeiro de 2016

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

TEMPORADA DE ANÚNCIOS
Nissan Kicks, Ford Ranger, Renault Alpine

2016 começou bem. Dia 3 o presidente mundial da aliança Renault-Nissan, queimado de sol, aparência tropical, recuperando a cor após ano em avião e reuniões na Europa, Japão e USA, surpreendeu jornalistas sem férias: anunciou a produção do Kicks, conceito a se materializar em SAV nos próximos meses. 

Carrinho ajeitado, mostrado como protótipo de estilo no último Salão do Automóvel, 2014, S Paulo, agradou e o mercado sinalizou a oportunidade de produção. Hoje o segmento pretendido é o de maior expansão. Não é de SUV – Sport Utility Vehicle – aqui utilitários esportivos, marcados pelas formas e pela tração nas 4 rodas. Mas desdobramento, opção dos consumidores satisfeitos em aparentar inexistentes ares de disposição e valentia. São os SAV –Sport Athletic Vehicle – tem jeito mas sem apetrechos para ousadia fora do asfalto.

Segmento amplo, nele está o Honda HR-V, lançado neste ano, superando em vendas tradicionais Ford EcoSport, Renault Duster, Peugeot 2008, disputando mês a mês com o Jeep Renegade. Na prática e no segredo da rentabilidade, são versões sobre plataformas mecânicas já existentes – Ford Fiesta, Renault Logan, Peugeot 208. Apenas o Renegade é de nova formulação.

O Kicks é proposta nova e o Brasil será o primeiro país a produzi-lo. Tem traços típicos da Nissan – planos, cortes, reentrâncias, uma agonia para proprietários: qualquer pequeno amassão e a peça é condenada.

Fórmula é a mesma tão aviada: plataforma comum ao March e ao Versa; motor Nissan 1,6, ambos produzidos em Resende, RJ. Novidade será o uso de transmissão com polias variáveis, dita CVT, antes aplicada ao Tiida. Prazo para lançamento, rápido. O eng Ghosn autorizou gastar R$ 750 M para viabilizar o produto. A exiguidade indica colocá-lo nos revendedores logo após o grande efeito multiplicador de divulgação oferecido pelos Jogos Olímpicos, dos quais a Nissan é co patrocinadora. Entre 5 e 21 de agosto será multi exposto como carro de deslocamento de atletas e cartolas, gerará imensurável mídia em mercados de interesse na fábrica nipo-fluminense: Brasil e América Latina.

Choro, riso

Filho de árabes, o eng Ghosn é atavicamente hábil com números, porém substituiu o raciocínio e a conversa concêntricos, pelo rápido uso da cimitarra no cortar custos e pessoas. No Japão a katana nipônica de oposição não deu para a saída, e no Japão cortou 16 mil empregos na Nissan, salvou a empresa, criou jurisprudência, virou lenda. 

Sussurros no mercado sugeriam, durante a temporada na costa brasileira, o eng Ghosn, nascido em Porto Velho, Ro, entre um mergulho e outro dedicara-se a afiar sua confiável cimitarra usando os dados de descumprimento de suas ordens para a Nissan Brasil, obter 2,5% do mercado – ficou em 2,1%, 20% menos que o demandado. E a poli-la com a informação da grande e moderna fábrica estar ociosa. Cabeças rolariam foi vaticínio e motivo para alguns brindes na virada do ano.

Entretanto um problema industrial no México deu sobrevida à questão: a Nissan cresceu no mercado dos EUA, em boa parte abastecido pela mesma fábrica supridora de Sentra ao Brasil e à América Latina. Assim, como uns choram perdas e outros contabilizam lucros vendendo colírio e lenços, Ghosn-bey deu sobrevida à questão, correndo com o lançamento do Kicks e mandando estruturar canal de vendas deste, do Versa e do March brasileiros aos países da América Latina, forma de aumentar a atividade industrial, a participação no mercado doméstico e fazer lucros.

O corcoveio econômico previsto para o Brasil em 2016 ajudaram a manter François Dossa na presidência da Nissan Brasil. Ex-banqueiro, dele a Aliança espera a expertise necessária para a travessia do deserto ondulado que se nos afigura.

O conceito Nissan Kiks – produto terá pequenas mudanças

Ford Ranger 2ª série

Ford divulgou ilustrações sobre painel e interior do Ranger 2ª. Série, melhorias aplicadas sobre o picape totalmente revisado e no mercado há três anos. Na Argentina, onde produzido, já foi apresentado a revendedores e jornalistas. A foto de ilustração foi tomada em restaurante da avenida Costanera, Buenos Aires.

Mudanças cosméticas. Alteração no desenho da grade frontal e faróis, aplicação de tela com 20 cm de superfície. Previsão para março.

Ranger 2ª. série

Alpine volta

Veículo e marca icônicos a quem tem mais de 50 anos, os Alpine foram criação de Jean Rédélé revendedor Renault em Dieppe, França. Fórmula mágica de plataforma com intrincada mistura de tubos de ferro e de plástico reforçado com fibra de vidro, foi a grande marca francesa nas competições dos anos ’70. O Brasil foi base, ponto, apoio e alavanca para isto.

Cresceu, foi comprada pela Renault e, como acontece em sociedades entre a finura da tecnologia com a grosseria do capital, encerrou-se.

Nome com enorme potencial num país onde a indústria não dispõe de nenhum esportivo verdadeiro; tecnologia esportiva disponível em sua área de competições; a Renault entendeu re-ativá-la. Fez sociedade com a inglesa Caterham, projeto, protótipo, mas o negócio não deu certo. Assumiu e tem feito apresentações em corridas, nas míticas 24 Heures Du Mans, e no circuito inglês de Goodwood, meca europeia de carros antigos.

Agora, entretanto, Carlos Ghosn, le patron, avocou a si o projeto, e definiu: será nova linha de veículos performáticos Renault. Não apenas a Berlinetta – o GT esportivo -, mas terá um SAV. Nada de produto solitário, mas uma família, uma inspiração na linha DS da patrícia Citroën.

Plataforma em alumínio, peso total em 1.100 kg, grupo moto propulsor sobre o eixo traseiro. Será o 1.8 turbo do Clio RS, produzindo entre 250 e 300 cv, transmissão com duas embreagens, sete velocidades. Quer competir em performance e vendas com Porsche Cayman e Alfa Romeo 4C, sofreando o preço em E 50 mil. 

Apresentação de veículo e planos em 16 de fevereiro.

Alpine, a lenda retorna

Aqui


Tomara, eflúvios e divulgação maciça fendam o duro coração da Renault no Brasil. Aqui, onde produzimos o Alpine A 108 com o nome de Willys Interlagos e criamos rótulo inteiramente diversificado, de vencedor em provas de velocidade, estuda proposta do designer João Paulo Melo para produção, parceria ou auxílio para reedição do Interlagos. Projeto assemelhado, ora em análise para receber o conjunto recém desenvolvido para o Sandero RS.

E de aniversários: VW Brasil e Jeep

Dia 03 marcaram-se 57 anos do início da produção oficial do VW 1200, o Fusca, no Brasil. Antes a operação local se dividiu entre a VW e a representante Brasmotor, mas era contida, simplória montagem. História importante, o Brasil foi o primeiro país para onde a VW se espraiou, e a resistência do pequeno e simplório carro era – e continua sendo no Brasil sem estradas asfaltadas – adequada ao país começando a ser amanhado pelas rodas. Fez-se presente por mais de 3 milhões de unidades. (Há amplo texto sobre tal performance no sítio Autoentusiastas, matéria assinada pelo professor Alexander Gromow ).

E com data imprecisa, entretanto em 1941, nascia o Jeep, como exigência do estado norte-americano para veículo aplicável às operações na II Guerra Mundial – o conflito ainda estava do outro lado do mundo, mas como previsto chegou até estas bandas.

Projeto mágico e recordista: em uma semana o projetista Carl Probst, da fechada American Bantan deu forma e listou fornecedores para fazê-lo. E construiu-o em 44 dias. Deixou sem graça todos as grandes marcas, então insistindo na impossibilidade. Daí, a partir do projeto da Bantam, a Willys fez um modelo e a Ford, outro. Avaliados pelo governo chegou-se a um mix final, indo à produção em três versões. Bantan com morfologia própria, Willys e Ford quase iguais. Foi uma das ferramentas responsáveis pelo êxito dos Aliados no conflito.

Marca persiste e hoje é a parte mais rentável da operação norte americana da FCA – a Chrysler comprou-a e a Fiat assumiu-a formando a FCA. Para comemorar, faz séries especiais para cada uma de suas famílias – Compass, Cherokee, Grand Cherokee, Renegade, Wrangler e Wrangler Unlimited. Variações de Verde, rodas em liga leve pintadas em bronze, personalização na decoração interna.

Roda-a-Roda

Líder – Toyota manteve liderança mundial de vendas. Volkswagen, em marcha batida para ocupar a primeira posição, perdeu aceleração no último trimestre com o Dieselgate, problema com as emissões poluentes superiores às normas mundiais.
Polêmica – Alessandro Maccolini, responsável pelo estilo do novo Alfa Romeo Giulia contestou críticas do automóvel ter sido inspirado no BMW Series 3. Refutou dizendo ser a base de inspiração o mítico 156. O Giulia, apresentado ano passado, tem tido início de vendas adiado. Previsão é para maio/junho.

Alfa Giulia inspirada em BMW 3?

Será? – Polêmico Sergio Marchionne, CEO da FCA anunciou mudança de planos: deixa de procurar marca para associação – mais recente foi a GM -, e marcou data de aposentadoria: 2018, fim do programa de 5 anos, aos 63.
Foco – Teoria de Marchionne é simples: a briga de foice para sobrevivência em tempos de globalização passa por volumes. Conseguiu com a Fiat incorporando a Chrysler, e caminhando para vender 7M unidades em 2018.
Ação – Apesar das medidas de reconhecimento, investigação à questão das emissões superiores às normas legais, e reparos em curso para mitigar o problema, o governo dos EUA através da EPA, a agencia de proteção ambiental, intentou ação contra a matriz da Volkswagen.
... ações – Pretende re-call a mais de 600 mil veículos sob a marca, incluindo VW, Porsche, Audi equipados com motores diesel L4 2,0 e V6 3,0. Multas pelo quantitativo alcançariam US$ 21B. Ainda haverá muita discussão.
Del Año – Fipa, federação latino americana de jornalistas especializados, elegeu os melhores ao olhar dos associados: Carro do Ano, BMW Series 7;SUV do Ano, Volvo XC90; Elétrico com 4 rodas, Nissan Leaf; e 3 rodas Toyota Prius 1.8. Piloto do Ano, argentino José Maria Pechito López, de rallies.
Baixa – Novo governo argentino por Mauricio Macri reduziu os impostos sobre veículos. Haviam sido elevados dentro da torta óptica veno-bolivariana de fazer tesouro sobre o consumidor. A grosso modo calcula-se redução de preço final aos consumidores em 46 % sobre veículos importados e 25% sobre argentinos.
Mercado virará um tango entre estoque e novos, mas crescerá bastante.
Liderança – Disputa charmosa a traçada entre as marcas com veículos caros, os ditos Premium, mostrou a Audi na liderança, crescendo 40,4% em relação a 2014, comercializando 17.539 unidades, recorde nacional no segmento. Não é sorte ou dado episódico. Desde 2013 ao decidir fazer fábrica no Brasil se prepara.
Mobi – Dito como descoberto por Car and Driver, Mobi será o nome do novo Fiat, o X1H, pequeno para suprir o espaço aberto pelo fim do Uno. Lançamento em abril/maio.
Classificação – Lifan, chinesa complementando veículos no Uruguai, vendendo-os no Brasil, feliz com o rótulo de BOM pelo sítio Reclame Aqui, ferramenta on line para reclamação dos consumidores. Para a Lifan, assumindo sua marca ao antigo representante, Bom é ótimo.
Tecnologia – Para se harmonizar com o Mustang Shelby GT350R, o mais potente em cinquenta anos, Ford aplicou-lhe rodas em fibra de carbono. 
Mais leves, melhoram a suspensão. Para isolar o material do calor gerado pelos freios, revestiu em plasma cerâmico utilizado nos ônibus espaciais.
Caminho – Prefeitura de S Paulo vedou licenciamento como taxis de carros com menos de 2,45m de distância entre eixos. Decisão busca oferecer mais conforto aos passageiros. Na prática barra no baile o Chevrolet Classic e o Fiat Siena. A nova regulamentação exige ABS, duas almofadas frontais de ar, ar condicionado e sistema de pagamento em cartão de crédito.
Razão – Reflete a concorrência com o serviço Uber, com carros e confortos superiores à frota dos taxis comuns, e inicia aproximar os dois conceitos.
Mudança – Branco se incluiu na ditadura do Preto e Prata como cores preferidas para veículos. Levantamento do sítio WebMotors diz nos últimos 12 meses a demanda pelos veículos alvos dobrou.
Giro – Assembleia Legislativa paulista aprovou boa ideia, apta a ser seguida por outros estados: entendimento entre órgãos executivos de trânsito e rodoviários para rápido trocar de informações e providências enviando a leilão público veículos apreendidos pelo Detran estadual.
Limpa – Quer resolver o assunto de falta de área de estacionamento, com estoque se acumulando por lentidão de procedimentos. Dá celeridade a nova definição por legislação federal: veículo apreendido e não reclamado em 60 dias, será enviado a leilão. Prazo curto significa menor desvalorização.
Proteção – Empresa Endure se instalou em Nova Lima, beiradas de Belo Horizonte, para aplicar blindagens opacas Nível IIA – armas de 9mm e Magnum 44. Capital de Minas é o terceiro mercado da especialidade, com 5% das 12 mil blindagens/ano. Custo entre R$ 40 mil e R$ 80 mil.
Evento – Nem Mercedes semi novo, nem automóvel antigo, preferidos para uso em casamentos. Noiva da Praia Grande, litoral paulista, chegou à igreja em ônibus urbano. Graça da Viação Piracicabana, onde trabalha.
Imprensa – Sítio Argentina Autoblog festeja 10 anos. É dos melhores do setor, rico em informações, análises, testes, tudo em exaltada argentinidade. Tem, ainda, ação social recrutando apoios e meios a entidades desassistidas.
SP1 – 4 – Durante anos contaram-se apenas duas unidades restantes de VW SP1: uma, prata na fábrica VW, outra azul em Belo Horizonte. Há dias Coluna contou localização de unidade branca, no Rio de Janeiro. Agora, indica Enio Brandenburg, de Santa Catarina, há 4º. exemplar, Verde Mentol, comprado em Porto Alegre, RS, único dono.

VW SP 1, 4ª. unidade, SC.

Retífica RN – Derrapagem da Coluna passada. A proposta ao leitor de exibir nova gasolina é para a aditivada, que deveria se tornar padrão, acabando a produção da não aditivada. Petrobrás adiou e promete para o próximo ano.




Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

PAULO GONÇALVES MANTÉM LIDERANÇA DO RALLY DAKAR 2016.

Depois do resultado conquistado na sexta etapa do Rally Dakar 2016, em Uyuni, na Bolívia, o piloto Paulo Gonçalves, da Team HRC, manteve a liderança na classificação geral da competição. 

Com a CRF 450 Rally, Paulo Gonçalves garantiu a terceira colocação na especial desta sexta-feira (8), que teve 723 quilômetros, sendo 572 de trechos cronometrados. A maior da 38ª edição da prova. Foto: Divulgação Team HRC.

Os competidores entraram de vez em território boliviano e encararam desafios como a altitude, que variava de 3.500 a 4.200 metros, o terreno, que alternava entre terra e areia, além da passagem em torno do Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo.

O francês Adrien Metge, da Honda South America Rally Team (HSA), corre há mais de dois anos no Brasil e participa pela primeira vez da prova. Em 22º lugar (24º geral), ele contou como foi a experiência de disputar uma etapa tão longa como a desta sexta-feira. "Comecei com um pouco de dificuldade, pois larguei mais atrás. No início tinha muita poeira, mas conforme avançava o vento ia favorecendo e tudo correu bem. Estou muito feliz por estar aqui  e tenho um equipamento ótimo, o que me faz continuar sem problemas. A paisagem do Salar de Uyuni é incrível e ainda tenho muito gás para ir em frente", contou o piloto.


Bastidores da Honda no Rally Dakar 2016

O argentino Kevin Benavides, também da HSA Rally Team, chegou em 17º (sétimo na geral). Javier Pizzolito, da mesma equipe, continuou na prova após Jean Azevedo ceder a ele o radiador da moto na última etapa. Ele ficou em 39º e está em 32º no acumulado. 

O norte-americano Rick Brabec (Team HRC) evoluiu na prova e garantiu a oitava colocação do dia. Na classificação geral, ele está em 14º. Michael Metge, da França, terminou em 29º, e está em 18º na geral. O espanhol Joan Barreda (Team HRC), um dos favoritos ao título da mais difícil prova off-road do planeta, teve problemas técnicos durante o percurso e precisou ficar parado durante uma hora até receber apoio do colega de equipe Paolo Ceci (107º na etapa e 69º na geral). Ele voltou para a especial, mas parou novamente depois de 250 quilômetros até ser rebocado pelo italiano Ceci. Com isso, ele ficou com o 108º lugar e com a 70ª posição na classificação geral. 

Sétima etapa


Neste sábado (9), os pilotos disputam a sétima etapa do Rally Dakar 2016. Eles largarão em Uyuni, na Bolívia e retornarão para a Argentina, na cidade de Salta. Serão 793 quilômetros, com 353 de trechos cronometrados.


EXTRAOFICIAL | Resultados da sexta etapa do Dakar 2016 (cinco primeiros)


Uyuni (BOL) | Sexta-feira - 08/01

1º - Toby Price (KTM) | 5h51min48s
2º - Matthias Walkner (KTM) | +1min05s
3º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +1min12s
4º - Stefan Svitko (KTM) | +4min44s
5º - Helder Rodrigues (Yamaha) | +5min23s
-
8º - Ricky Brabec (Team HRC) | +8min16s
17º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +15min30s
22º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +22min13s
29º - Michael Metge (Team HRC) | +26min10s
39º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +38min58s
107º - Paolo Ceci (Team HRC) | +4h14min11s
108º - Joan Barreda (Team HRC) | +4h58min11s

EXTRAOFICIAL | Classificação geral das motos no Dakar 2016 (cinco primeiros)


1º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +20h23min07s
2º - Toby Price (KTM) | +35s
2º - Matthias Walkner (KTM) | +2min50s
4º - Stefan Svitko (KTM) | +5min17s
5º - Pablo Quintanilla (Husqvarna) | +15min10s
-
7º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +21min04s
14º - Ricky Brabec (Team HRC) | +33min46s
18º - Michael Metge (Team HRC) | +48min31s
24º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +1h02min38s
32º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +1h27min51s
69º - Paolo Ceci (Team HRC) | +4h47min23s
70º - Joan Barreda (Team HRC) | +4h59min26s

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

CONTINENTAL PNEUS FAZ ACORDO PELO NAMING RIGHTS DA COPA DO BRASIL.


Dando continuidade à estratégia mundial de incentivar o esporte, que incluiu nos últimos anos o patrocínio da Copa do Mundo da FIFATM 2014, entre outros, a Continental Pneus adquire os naming rights das próximas edições da Copa do Brasil. A Copa Continental Pneus do Brasil 2016 terá o sorteio oficial dos confrontos da 1ª fase nesta segunda-feira, 11 de janeiro, na sede da CBF, no Rio de Janeiro – RJ.

Alinhado à estratégia global da companhia alemã de utilizar o futebol como uma plataforma de aproximação com seus clientes, a empresa realizou o maior investimento de sua história em uma propriedade de esporte no Brasil, vinculando a sua marca às edições de 2016, 2017 e 2018 do torneio de futebol mais amplo e democrático do País.

Além de ter direito a cotas de ingressos para relacionamento e hospitality, a Continental Pneus poderá utilizar o nome Copa do Brasil como propriedade intelectual em todas as suas estratégias de marketing, realizando diversas ações promocionais e ativações de sua marca com o público, como também exposição de sua logomarca dentro e fora de campo, leds frontais e backdrop em todos os estádios que serão realizados as partidas, bem como nas eventuais publicações nas redes sociais e no site oficial do torneio.

“A opção pelo naming rights da Copa do Brasil pelos próximos três anos integra a estratégia de comunicação global da empresa, que tem no futebol um elemento chave para dar maior visibilidade à marca nos principais mercados mundiais. É também uma iniciativa inédita da companhia. Por seu formato diferenciado e capilaridade, nós o entendemos como uma oportunidade para nos aproximar ainda mais de nossos consumidores e parceiros comerciais e para seguir ampliando o nosso market share e brand awareness, acelerados em 2014 pelo patrocínio da Copa do Mundo FIFATM realizada no país”, destaca Renato Sarzano, diretor superintendente da Continental Pneus Mercosul.

“É uma honra para nós ter a oportunidade de ter esta parceria inédita entre a Continental Pneus e a Copa do Brasil. Nossa meta é oferecer a esta grande empresa mundial a possibilidade de novas alternativas de branding experience com o público brasileiro durante todo o ano, destacando a marca Continental Pneus muito além dos campos de futebol”, afirma Ivan Martinho, Vice Presidente de Vendas e Marketing da Traffic Sports.

Com mais de um milhão de seguidores em suas mídias sociais, a Continental Pneus promoverá ao longo deste ano uma série de iniciativas criativas e bem humoradas para ativar o patrocínio da Copa do Brasil. “Assim como o futebol, a Continental tem em seu DNA uma forte ligação com o dinamismo e com a performance, incluindo a excepcional aderência com o solo, uma característica marcante de nossos pneus. Esse conceito está definido pela palavra “contact”, presente em diversos de nossos produtos como o ContiPowerContact, o ContiSportContact e o ContiCrossContact. E isso será rapidamente percebido pelo público nas ações promocionais interativas de patrocínio que lançaremos ao longo deste ano por todo o país com o apoio de nossa rede de revendedores oficiais”, complementa a gerente de marketing da empresa para o Mercosul, Carolina Wagner.

Além da Copa do Brasil, a Continental Pneus retomará em 2016 o apoio à UEFA EUROTM, principal Campeonato Europeu de Futebol e que será disputado na França. A empresa patrocina também a Major League Soccer (MLS), dos Estados Unidos, a Copa da Ásia e da Bundesliga na Alemanha, além das seleções nacionais da Espanha, da China,a Irish Womens Football e a England Women’s Team.

A Copa Continental Pneus do Brasil conta com 86 clubes de todas as regiões do país, além do Distrito Federal e vai até 30 de novembro.

A Divisão de Pneus da Continental é patrocinadora oficial da Liga de Futebol da Alemanha, da Major League Soccer nos Estados Unidos e no Canadá, da Copa da Ásia 2015 e da UEFA EURO 2016TM na França. Visite: www.ContiSoccerWorld.de.

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ALIANÇA RENAULT-NISSAN VAI LANÇAR MAIS DE 10 VEÍCULOS EQUIPADOS COM CONDUÇÃO AUTÔNOMA NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS.


O grupo automobilístico mundial confirma o lançamento de uma gama de veículos equipados com capacidades autônomas nos Estados Unidos, Europa, Japão e China, até 2020. Esta tecnologia será embarcada nos carros voltados ao grande público, em larga escala e com preços acessíveis.

Além disso, a Aliança Renault-Nissan lançará uma série de novos aplicativos conectados, para facilitar o acesso dos condutores a suas atividades profissionais, de lazer e às redes sociais.

"Atingir os objetivos de ‘zero emissões e zero fatalidades’ é um grande compromisso da Aliança Renault-Nissan", declarou o CEO da Aliança, Carlos Ghosn, no centro de pesquisas da Renault-Nissan no Vale do Silício. "Este objetivo nos leva a desenvolver veículos destinados ao grande público, equipados com sistemas de condução autônoma e conectividade otimizada em três continentes", comentou o executivo.

ZERO EMISSÕES - ZERO FATALIDADES

A Aliança Renault-Nissan já é incontestavelmente o grupo líder em veículos zero emissão. A Aliança comercializou em torno de 300.000 carros 100% elétricos desde que o primeiríssimo Nissan LEAF foi vendido na região de São Francisco, em dezembro de 2010.

A eficácia e segurança dos veículos da Aliança Renault-Nissan aumentaram de forma radical. Em 20 anos, o número de acidentes graves ou mortais envolvendo modelos Nissan no Japão caiu 61%; na França, com modelos Renault, a queda foi de 80% em 15 anos.

A condução autônoma poderá limitar bastante o erro humano, que é a causa de aproximadamente 90% dos acidentes mortais.

Os primeiros veículos equipados com sistema de delegação parcial da condução “para manter o veículo na faixa de rolamento" chegarão ao mercado em 2016. Com esta funcionalidade, o carro controla automaticamente sua posição na faixa de rolamento, em autoestradas e congestionamentos. Os veículos Renault-Nissan equipados com o sistema de delegação parcial de condução que permitem “mudar de faixa” – que gerenciam automaticamente os perigos e permitem mudar de faixa em autoestradas – surgirão em 2018. Já 2020 será o ano do lançamento do "modo de gestão autônoma das interseções", através do qual o carro poderá identificar as interseções em trafego urbano sem intervenção do condutor.

No decorrer deste ano, o grupo automobilístico também lançará um novo aplicativo para dispositivos móveis, permitindo interagir à distância com o veículo, seguido no ano que vem pelo primeiro "Sistema Multimídia da Aliança" que oferecerá novas funcionalidades multimídia e de navegação, otimizará a integração com smartphones e permitirá atualizar os dados dos mapas em tempo real. Em 2018, a plataforma da Aliança para a “Conectividade e Internet das Coisas” integrará o novo "Assistente Pessoal Virtual", destinado a clientes pessoa física e jurídica.

Todas as tecnologias da Aliança relativas ao veículo autônomo estarão disponíveis como opção para os condutores.

CONVERGIR PARA GANHAR


Em 2014, a Aliança Renault-Nissan "convergiu" as divisões de engenharia das duas empresas. Engenheiros Renault e Nissan trabalham em equipe para limitar as duplicidades em termos de desenvolvimento de tecnologias de nova geração. As tecnologias criadas em comum pelos engenheiros Renault e Nissan são posteriormente disponibilizadas para cada empresa e suas respectivas marcas, que podem fazer uso delas conforme as necessidades de seus clientes.

Com isso, os engenheiros Renault e Nissan desenvolveram "caixas de ferramentas tecnológicas", incluindo hardware e software. As equipes de produto Renault, Nissan, Infiniti ou de outras marcas podem assim escolher quais aplicativos vão equipar cada modelo. A parceria entre Renault e Nissan em matéria de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de ponta permite trabalhar mais eficazmente e realizar economias de custos, além de oferecer aos seus clientes veículos com maior valor agregado.

A Aliança Renault-Nissan conta com um orçamento de pesquisa e desenvolvimento da ordem de 5 bilhões de dólares americanos. Quarto grupo automobilístico mundial, a Aliança comercializa um carro a cada dez vendidos no mundo. Seus principais centros de pesquisa estão localizados em Atsugi, no Japão, Guyancourt, na França, Farmington Hills (Michigan), e Sunnyvale (Califórnia), nos EUA. A Aliança Renault-Nissan também tem centros de Engenharia na Índia, Brasil, Romênia, Turquia e China, entre outros.

A Aliança Renault-Nissan também anunciou a contratação de Ogi Redzic, para comandar os setores de conectividade e novos serviços de mobilidade, que assume a função de VP Sênior de Serviços de Mobilidade e Veículos Conectados da Aliança.

Ogi Redzic ingressou na Aliança após ter desempenhado diversas funções na Nokia, NAVTEQ, Motorola e cyberPIXIE, uma startup do setor de comunicações sem fio. Anteriormente, comandou a área automotiva da Nokia HERE, onde era Vice-Presidente Sênior. O executivo assume imediatamente as funções no grupo em Paris, comandando equipes na França e no Japão.


SOBRE A ALIANÇA RENAULT-NISSAN


A Aliança Renault-Nissan é uma parceria estratégica entre a francesa Renault, que tem sua sede em Paris, e a japonesa Nissan, cuja sede fica em Yokohama. Juntas, as empresas vendem 1 a cada 10 carros comercializados em todo o mundo. Parceiras estratégicas desde 1999, as duas empresas venderam 8,5 milhões de veículos em aproximadamente 200 países em 2014. A Aliança também mantém parcerias estratégicas com outras montadoras, como a alemã Daimler, a japonesa Mitsubishi, a chinesa Dongfeng e a indiana Ashok Leyland, além de possuir participação majoritária na joint venture que controla a montadora de automóveis russa AvtoVAZ, fabricante da marca Lada.

Imprensa Renault do Brasil.

CIDADE DO AUTOMÓVEL DO GRUPO VOLKSWAGEN ESTABELECE NOVO RECORDE DE VISITANTES EM 2015.


A Autostadt, a Cidade do Automóvel do Grupo Volkswagen, em Wolfsburg, na Alemanha,  celebrou o seu 15º aniversário e estabeleceu um novo recorde de público com 2,42 milhões de visitantes em 2015 (2014: 2,23 milhões). Inaugurada em junho de 2000, a Autostadt é uma viagem ao mundo da mobilidade, reunindo espaços como o  centro de entrega de veículos novos, um parque temático com pavilhões sobre as marcas do Grupo Volkswagen e o ZeitHaus, o museu automotivo mais frequentado do mundo.

Desde a sua inauguração, a plataforma de comunicações do Grupo Volkswagen já atraiu mais de 33 milhões de visitantes. O número de veículos entregues na Autostadt também alcançou um novo recorde no ano passado: 168.514 unidades foram entregues aos clientes em 2015 (2014: 166.488). Esse volume representa 28% do total de carros da Volkswagen entregues a clientes na Alemanha.

“O ano passado foi marcado por desafios cruciais jamais vistos antes pelo Grupo Volkswagen. Isso faz com que seja ainda mais agradável ver como as pessoas estão extremamente interessadas na Volkswagen – o que é confirmado de forma impressionante pelo sucesso da Autostadt", disse Matthias Müller, CEO do Grupo Volkswagen.

Otto F. Wachs, CEO da Autostadt, resumiu 2015 dizendo: “A comemoração do 15º aniversário da Autostadt foi o nosso ponto alto em 2015. Todo o nosso time contribuiu para este sucesso, que agora é coroado com um novo recorde de visitantes. O aumento de 8,5% sobre o ano passado é um grande elogio de nossos visitantes. E as suas visitas confirmam uma das características centrais da Autostadt: Nós somos os embaixadores do Grupo Volkswagen.”

Novas exposições, incluindo o “Related Rides” no ZeitHaus, o museu automotivo mais vsitado do mundo, os diversos programas educacionais da Autostadt, a nova série de exibição DESIGN DISPLAY e os eventos culturais promovidos pelo Movimentos Festival são alguns dos destaques que atraíram visitantes em 2015. As produções de verão e inverno se provaram atrações populares, atraindo quase um milhão de visitantes. Com mais de 8000 test drives em diferentes veículos elétricos Volkswagen, os visitantes da Autostadt percorreram uma distância equivalente a aproximadamente três vezes a circunferência da Terra. 

Volkswagen do Brasil e a Autostadt



Entre 2013 e 2014, foi realizada a exposição “60 Anos da Volkswagen do Brasil” no museu ZeitHaus (Casa do Tempo). A mostra contou com veículos, fotos, informações e filmes publicitários que marcaram a história de sucesso da empresa no País, representando também a evolução e o alto potencial de inovação da empresa e de seus modelos durante as mais diversas épocas. O material apresentou ainda alguns pontos em comum com a história da Volkswagen na Alemanha, oferecendo uma referência familiar ao visitante alemão.

O foco da mostra esteve nos seis modelos expostos (Fusca, Gol, Kombi, SP2, Brasília e Karmann-Ghia TC). Outro destaque exibido foi o motor Total Flex, uma tecnologia lançada pela Volkswagen que deu ao consumidor brasileiro a liberdade de abastecer com gasolina, etanol ou com a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção; o primeiro automóvel Total Flex da história foi o Volkswagen Gol Power 1.6, apresentado em março de 2003.

Sobre a Autostadt em Wolsburg – O principal destino automotivo do mundo


Como uma plataforma de comunicação do Grupo Volkswagen, a Autostadt em Wolsburg se concentra nos valores corporativos da Volkswagen e em todos os aspectos da mobilidade relacionados ao tema: “Pessoas, carros e o que os move.” O parque temático e o centro educacional atraíram mais de 33 milhões de visitantes desde a inauguração oficial em 2000, tornando a Autostadt um dos destinos turísticos mais populares da Alemanha. A Autostadt é o maior centro de entrega de carros do mundo e o lar do ZeitHaus, o museu automotivo mais frequentado do mundo. Contando com uma variedade de eventos culturais, incluindo o Movimentos Festival, que é realizado anualmente, o Autostadt é um ponto de encontro reconhecido internacionalmente por entusiastas culturais. 
   
Volkswagen do Brasil
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FCA LIDERA MERCADO BRASILEIRO DE AUTOMÓVEIS EM 2015.

Fiat Chrysler Automobiles liderou as vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil em 2015. O Grupo, presente no Brasil com as marcas Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge e RAM, licenciou 483.216 veículos no ano, o que representa um market share de 19,5%. Contribuíram para esse resultado o 14º ano de liderança da marca Fiat no mercado nacional e o relançamento da Jeep no país, com a chegada do Renegade.

Lançado em março, o Renegade encerrou o ano com 39.190 unidades vendidas e a segunda colocação entre os SUVs compactos, tendo liderado o segmento nos últimos três meses do ano. O modelo é sucesso de público e foi eleito Caro do Ano 2016 pela revista AutoEsporte. Além de estilo, conforto e performance, o Renegade também se destacou por sua segurança, tendo obtido cinco estrelas para todos os ocupantes (incluindo crianças) nos testes do Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e Caribe (Latin NCAP).

A Fiat foi, pelo 14º ano, a marca de automóveis e comerciais leves mais vendida do país em 2015. Sua variada gama de produtos, que atende aos mais diversos perfis de consumidor, assegurou o primeiro posto à fabricante, com 439.178 unidades vendias (17,7% de market share). A picape Fiat Strada novamente liderou o segmento de comerciais leves, com 54,1% de market share (98.633 unidades comercializadas). A marca colocou ainda outros dois modelos entre os dez mais vendidos do mercado: Palio (122.370 unidades), Uno (79.464 unidades).

Marcos históricos


Dois mil e quinze foi um ano de importantes acontecimentos para a FCA no Brasil. Em abril, o grupo inaugurou sua mais moderna fábrica no mundo, o Polo Automotivo Jeep de Pernambuco, localizado na cidade de Goiana. A planta representa o estado-da-arte em termos de produção automotiva e de gestão, incorporando desde sua concepção as melhores práticas orientadas para eficiência, qualidade e desempenho.

A fábrica Jeep ocupa uma área construída de 260 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano. No perímetro fabril, ergue-se também o Parque de Fornecedores, um complexo de 12 edifícios, que abrigam 16 empresas responsáveis por 17 linhas de produtos. O Parque de Fornecedores ocupa uma área de 270 mil metros quadrados.

O primeiro modelo fabricado no Polo é o Jeep Renegade, que marcou o relançamento da marca no Brasil. A histórica identificação do consumidor brasileiro com a marca ficou ainda mais forte após a produção local do modelo. Tanto que a Jeep fechou o ano na décima colocação entre as marcas mais vendidas do Brasil, com 41.795 unidades licenciadas.

O processo de modernização da fábrica Fiat de Betim, seguiu a pleno vapor. Novos robôs foram inseridos na linha de produção, trazendo tecnologia de ponta e mais precisão para a fabricação de automóveis. Eram 238 robôs em 2013, número que saltou para 619 em 2015, devendo chegar a 974 em 2016. Além disso, para melhorar a logística interna da planta, foram instalados transportadores aéreos de peças e componentes entre os galpões, facilitando a integração entre as diversas áreas.

Por fim, a fábrica de Betim terá uma das maiores e a mais moderna cabine de pintura do mundo, com capacidade para processar 180 carrocerias por hora ou 950 mil por ano. A cabine terá 500 metros de comprimento e é uma das maiores obras de construção civil em curso em Minas Gerais.

A FCA também está investindo para aumentar a produção de inteligência automotiva no Brasil. Em dezembro, foi inaugurado o novo Centro de Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Engenharia Automotiva, instalado em Pernambuco. O Centro terá quatro unidades (Centro de Software, Projetos, Centro de Testes Veiculares e Campo de Provas), gerando aproximadamente 500 empregos nos próximos anos. Vai operar em conexão com unidades similares nos Estados Unidos, na Itália e em Betim (MG), criando novos sistemas e soluções para os automóveis produzidos pelo Grupo em todo o mundo.

Estes avanços fazem parte do maior ciclo investimentos da FCA no Brasil, iniciado em 2013 e que prevê R$ 15 bilhões até o fim deste ano. O grupo já anunciou novidades para 2016, entre elas o Fiat Toro, que será lançada em breve. Robusto e sofisticado, o modelo chega para unir o melhor de dois mundos. Com 4,915 metros de comprimento, ele tem capacidade para levar uma tonelada de carga com até cinco pessoas a bordo e com o conforto de um automóvel de luxo.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

IVECO RENOVA ESTRUTURA DE ATENDIMENTO À IMPRENSA NO BRASIL.


Após mudanças na sua estrutura de atendimento à imprensa, a IVECO renova o seu time que passou a ser coordenado pelo jornalista Marcelo Fonseca, da PG1 Comunicação, sob gestão do gerente de relações com a mídia para a América Latina da CNH Industrial, Jorge Görgen.

A equipe de atendimento à imprensa da CNH Industrial completa-se com o jornalista Renato Parizzi, que faz a coordenação interna de relações com a mídia na empresa.

Marcelo já estava atuando há dois anos na equipe da PG1 que atende à IVECO e a CNH Industrial a partir de São Paulo. Junto com ele trabalha também na conta o jornalista Henrique Netzlaff, da equipe da PG1. 

Essa mesma equipe também responde às demandas das marcas e negócios correlatos da IVECO, como IVECO Bus; IVECO veículos de defesa; e IVECO veículos de combate a incêndio.

Além da IVECO, a CNH Industrial é dona das marcas Case Construction Equipment; Case IH; FPT Industrial; New Holland Agriculture; New Holland Construction; e do banco CNH Industrial Capital.

“Acredito que temos uma equipe jovem e forte, que está preparada para atender à imprensa brasileira da melhor maneira possível, com transparência e agilidade”, afirma o gerente Jorge Görgen.

Página 1 Comunicação.
Henrique Elmar Netzlaff
henrique@pg1com.com
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