quarta-feira, 9 de março de 2016

IVECO APOIA EVENTO DE FOOD TRUCK EM BELO HORIZONTE.

A Iveco, juntamente com a concessionária Deva e um dos mais populares Food Trucks de Belo Horizonte, o Japa Truck, organizaram o “Arte e Gastronomia”, evento com empreendedores locais do ramo de restaurantes itinerantes. 

O encontro aconteceu no último fim de semana e reuniu centenas de pessoas no espaço RKM Engenharia, localizado na região sul da capital mineira.

Com o objetivo de promover o trabalho de empresários que investem em Food Trucks, o projeto foi planejado para proporcionar lazer, unindo arte e gastronomia. Além dos chefs de cozinha, que adaptaram o ambiente de trabalho nos veículos Iveco Daily, o encontro contou também com opções de barracas de alimentação, atividades culturais e um DJ para animar ainda mais a festa.

Segundo Maurício Correa, gerente de Marketing da Iveco, a nova tendência Food Trucks vem incentivando o empreendedorismo no país. “A cada dia mais pessoas enxergam o formato como uma opção diferente e acessível para a alimentação fora de casa. A linha Daily, por sua vez, é a melhor opção de implementação no segmento”, comenta Correa.

A próxima etapa do “Arte e Gastronomia” acontece entre os dias 12 e 13 de março, das 11 às 20 horas, no espaço RKM Engenharia, localizado na Avenida Luiz Paulo Franco 300, em Belo Horizonte (MG).

Iveco Daily - versatilidade a toda prova


A linha Daily tem na versatilidade uma das suas principais características, atendendo as demandas de diferentes segmentos. O veículo possui versões na faixa das 3,5 toneladas de PBT, também com opções nas categorias de 4,5, 5,5 e 7 toneladas. Além disso, o Iveco Daily tem o motor de maior potência e torque da categoria, oferecendo também a maior capacidade de implemento para peso e volume.

Na área de entregas urbanas, por exemplo, o Iveco Daily ganha destaque no mercado. Isso porque o veículo possui grande capacidade de carga e funciona perfeitamente como VUC (Veículo Urbano de Carga) e é capaz de circular dentro de zonas de restrição nos grandes centros urbanos a qualquer hora do dia, o que facilita as operações dos clientes que trabalham no varejo e dependem de uma distribuição eficaz.

O Daily também chama atenção por seu interior confortável, elegante e ergonômico, pois o câmbio é acoplado ao painel, próximo ao volante. Outro ponto de destaque é sua robustez, que o torna capaz de carregar volumes superiores aos transportados pelos seus competidores diretos. Ao todo, são 30 versões de veículos Chassi-Cabine e Furgão, incluindo a exclusiva opção cabine dupla e quatro entre-eixos diferentes.

Sucesso de público e de crítica

Os utilitários da linha Daily da Iveco venceram prêmios importantes no exterior: Melhor Veículo Comercial de 2016 no Chile e "Best KEP Transporter" da revista alemã ETM Testmagazin e, no Brasil, Maior Valor de Revenda entre os Furgões de Carga, Melhor Compra da Categoria, Melhor Caminhão Semileve do Top Truck TV e “Melhor Veículo Leve Comercial” no Top of Mind Transporte 2016.


IVECO
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AGRALE INICIA A PRODUÇÃO DE CAMINHÕES LEVES DA LINHA A EM SÃO MATEUS.


Mantendo a estratégia anunciada no ano passado para a produção de veículos na nova unidade de São Mateus, no Espírito Santo, a Agrale deu início em março à montagem de caminhões leves da Linha A nessa nova unidade industrial. Os primeiros veículos são os modelos Agrale A10000 e A8700, destinados aos mercados das regiões Sudeste e Nordeste.

Os novos modelos ampliam a gama de veículos fabricados pela empresa na cidade capixaba. Desde setembro do ano passado, a Agrale iniciou a fabricação dos chassis de ônibus do modelo W9 urbano, para fornecimento à Volare, também instalada na mesma cidade.

De acordo com Hugo Zattera, diretor-presidente da Agrale, a produção dos caminhões da Linha A em São Mateus está alinhada com os objetivos de competitividade da empresa. “Somos penalizados com os custos de frete para enviar os produtos do Rio Grande do Sul para o resto do País, sobretudo o Leste e o Nordeste e a produção nessa nova fábrica nos proporcionará ganhos de logística, que nos permitirá reduzir os custos de distribuição no Brasil e também nas exportações”, explica.

Os caminhões da Linha A continuarão a ser fabricados também na unidade 2 da Agrale, em Caxias do Sul, para atendimento aos clientes das regiões Sul e Centro-Oeste.

A nova linha de caminhões Agrale foi lançada em novembro de 2015 com o objetivo de ampliar a oferta de produtos aos clientes, com soluções alinhadas com as tendências, necessidades e desejos dos usuários de caminhões leves. Conta com três modelos – A7500, A8700 e A10000 – uma inédita cabine de aço estampado e diversos itens como equipamentos de série. Moderna, funcional, leve e completa, a cabine é o grande diferencial dos novos modelos.

Foto: Julio Soares.

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terça-feira, 8 de março de 2016

VOLKSWAGEN AMAROK É DESTAQUE NA EXPODIRETO COTRIJAL.

A Volkswagen está presente na 17ª edição da Expodireto Cotrijal, uma das exposições agropecuárias mais importantes do país, que ocorre até sexta-feira na cidade de Não-Me-Toque, na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul. 

 Estande da Volkswagen apresenta a linha 2016 da picape Amarok, a mais avançada do mercado brasileiro.

Realizada desde o ano 2000, a Expodireto é promovida pela Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial. O evento tem a presença de mais de 530 expositores das áreas de máquinas e implementos agrícolas, produção vegetal e animal, serviços e pesquisa, apresentando lançamentos e tecnologias para todos os tamanhos de propriedade.

A Cotrijal conta com mais de 5.500 associados e foi fundada em 1957. No ano passado, a feira recebeu mais de 235 mil visitantes e a expectativa para este ano é que o número possa passar de 250 mil. Em 2014 a feira movimentou aproximadamente R$ 3,2 bilhões em negócios, valor que poderá ser superado este ano graças à perspectiva de boas safras.

Tecnologia e alta robustez


O destaque do estande da Volkswagen na Expodireto será a Amarok Highline, versão topo de linha da picape média da marca. Para possibilitar aos visitantes um panorama da linha Amarok, também estarão expostas as versões Amarok Trendline Série Dark Label, Amarok Cabine Simples, Amarok Chassi Cabine e Amarok SE.

A Amarok Linha 2016 é a picape mais avançada tecnologicamente disponível no mercado brasileiro. Ela é a única na qual todas as versões são equipadas de série com sistema de freios ABS Off-road (exclusivo na categoria) com  distribuidor eletrônico da força de frenagem EBD, sistema de assistência à frenagem (BAS), sistema de frenagem sob chuva (RBS), sistema de controle de tração (TCS), bloqueio eletrônico do diferencial (EDL), controle eletrônico de estabilidade (ESC), assistente de partida em subida (HSA), controle automático de descida (HDC) e faróis de neblina.

Com tração integral 4MOTION e câmbio automático de oito marchas (exclusivo na categoria), a Amarok Highline tem desempenho fora de estrada extraordinário, grande capacidade de carga e excelente conforto de rodagem – comparável ao de um automóvel. Entre as novidades presentes na Amarok Highline se destacam a disponibilidade, como opcionais, de faróis bixênon com luz de condução diurna em LED e de airbags laterais, além do duplo airbag frontal de série. As bolsas dos airbags laterais, que protegem simultaneamente o tórax e a cabeça dos ocupantes, estão localizadas na lateral externa do encosto dos bancos dianteiros.

Outro recurso da versão topo de linha é o rebatimento elétrico dos espelhos retrovisores, que facilita estacionar em vagas estreitas, reduzindo a largura total do veículo em 17 cm. Há também o aquecimento dos retrovisores externos (nas as versões que possuem o ajuste elétrico do retrovisor), que facilita as manobras e a condução em dias chuvosos. Como recurso adicional, a Amarok Highline dispõe de câmera de ré de série.

Ainda entre os itens inéditos de série das versões Trendline e Highline estão os  faróis de neblina com luz estática para conversão e o sensor de estacionamento dianteiro.

A Amarok é oferecida em sete opções de configuração, entre carroceria cabine simples e cabine dupla, com ou sem caçamba, tração 4x4 selecionável ou permanente, transmissão manual de seis marchas ou automática de oito marchas.

Na versão S da pick-up – oferecida em configurações de cabine simples (com tração 4x4) e de dupla (tração 4x4) – o motor 2.0 TDI conta com um turbocompressor e tem potência de 140 cv, que surgem a 3.500 rpm. O torque é de 34,7 kgfm, disponível a partir de 1.600 rpm.

Nas versões SE, Trendline e Highline, o motor 2.0 TDI tem dois turbos, o que eleva sua potência para 180 cv. O torque máximo é de 40,8 kgfm a 1.500 rpm, com o câmbio manual de 6 marchas. Com o câmbio automático de 8 marchas (recurso opcional para a versão Trendline e de série na Highline), o torque máximo é de 42,8 kgfm a 1.750 rpm.

Expodireto Cotrijal
até 11 de março
Horário: 8h às 18h
Local: Rodovia RS 142 - Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul
Entrada:gratuita
   
Volkswagen do Brasil
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SCORRO REFORÇA PRESENÇA NO ESPORTE NACIONAL.

Fabricante de rodas mantém apoio ao campeonato de automobilismo Mercedes-Benz Challenge Cup e segue com patrocínio junto ao time de futebol Paraná Clube em 2016.


A Rodas Scorro é a fornecedora oficial das rodas do Mercedes-Benz Challenge, equipando com seu produto homologado para as pistas - o modelo Silício 7, desenvolvido exclusivamente para o campeonato - todos os carros do Grid da C250 Cup.

"A Rodas Scorro tem o automobilismo em sua essência. Nossa história começou dentro das pistas, com o piloto e o fundador da empresa, Marco Grilli. É nossa vocação produzir rodas, e estar presente na competição nos permite levar o produto ao limite, e atestar a sua qualidade. Por isso, é muito importante estar no Mercedes-Benz Challenge Cup, em uma parceria que começou em 2011 e continua sólida", afirma Hidalgo Dal Colletto, CEO da Rodas Scorro.

A marca também é patrocinadora da equipe Paioli Racing, que assegurou no ano passado os títulos da C250 Cup com Peter Michel Gottschalk, e Marcos Paioli e Peter Gottschalk na C250 Master, além do vice-campeonato nas duas categorias. Peter venceu quatro das oito provas disputadas em 2015. A dupla Paioli/Gottschalk foi consistente e subiu ao pódio em sete etapas: duas vitórias, três vezes na segunda colocação, e duas vezes em terceiro.

A temporada 2016 da categoria começa no próximo dia 6, com a etapa de Curitiba. A prova será transmitida ao vivo pelo canal BandSports a partir das 10h35. Serão 45 minutos de corrida, mais uma volta. Na sequência, o calendário prevê mais sete provas ao longo do ano, em cinco estados diferentes (veja abaixo o calendário completo).

Presença nos gramados

Com forte presença nas pistas, a Rodas Scorro decidiu inovar em 2016 e fechou patrocínio com o Paraná Clube. O tricolor paranaense estampará a marca Scorro nas mangas da camisa por toda a temporada durante os campeonatos Paranaense, Copa do Brasil e Brasileiro Série B. A Scorro fechou também uma promoção que se estende aos torcedores paranistas. Quem apresentar 12 comprovantes de entradas de partidas do Paraná ganha até R$ 400 de desconto para a compra de um jogo de rodas esportivas.

"É uma enorme satisfação entrar para a família Paraná Clube. Estamos associando nossa marca a um clube muito importante não só para o estado, mas para todo o Brasil. Nossa campanha 'Vou pro jogo de Scorro' também é uma forma de nos aproximarmos dos torcedores e oferecer descontos exclusivos. Esperamos um ano de muito sucesso", comenta Hidalgo. 

Fundado em 1989, o Paraná tem sete títulos paranaenses, um Brasileiro da Série B em 1992, e uma Copa João Havelange, em 2000.

Próximas provas do Mercedes-Benz Challenge
22 de maio - Autódromo Internacional de Goiânia (Goiás)
26 de junho - Autódromo Internacional de Tarumã (Rio Grande do Sul)
17 de julho - Autódromo Internacional de Cascavel (Paraná)
11 de setembro - Autódromo José Carlos Pace (São Paulo)
6 de novembro - Autódromo Internacional de Goiânia (Goiás)
20 de novembro - Circuito dos Cristais - Curvelo (Minas Gerais)
11 de dezembro - Autódromo José Carlos Pace (São Paulo)


VGCOM - VANESSA GIANNELLINI COMUNICAÇÃO
Vanessa Giannellini 
Luciana Omena
Fernanda Spagnuolo 
(11) 3213-9972 - (11) 2155-0246

FIAT.
SÉRIE ESPECIAL ADVENTURE EXTREME CHEGA AGORA EM TODA GAMA ADVENTURE.


Para destacar ainda mais as características da linha Adventure, a Fiat lançou a Série Especial Adventure Extreme, que traz muita tecnologia a bordo e detalhes que ressaltam uma personalização ainda mais marcante para a linha Adventure. Ela foi lançada primeiro na picape Strada, e a partir de agora chega para atender os vários tipos de consumidores deste segmento, completando assim toda gama Adventure da Fiat: Weekend Adventure Extreme, Idea Adventure Extreme e Doblò Adventure Extreme.

O principal destaque da Série Especial Extreme é a nova Central Multimídia com câmera de ré, que agrega bastante tecnologia e várias funcionalidades, oferecendo muita comodidade para o motorista e também para os passageiros.


A nova Central Multimidia, presente em todos os modelos desta nova série especial, traz tela de 6,2” Touch Screen, com as seguintes funções: TV digital, Navegador, Bluetooth, Câmera de ré, rádio AM/FM, DVD, CD Player, USB, entrada auxiliar, chamadas telefônicas e controle dos comandos no volante. Isso se traduz em muita sofisticação, segurança e praticidade a bordo da nova Série Especial.

Externamente, a Adventure Extreme traz vários diferenciais, como novas rodas de liga leve, grade dianteira e moldura dos para-choques com pintura exclusiva, uma cor inédita nos modelos Adventure – Branco Kalahari - e badge Extreme. Mas cada modelo recebeu uma caracterização e equipamentos específicos.  

Weekend Adventure Extreme


Moldura dos para-choques dianteiro e traseiro escurecida
Grade frontal escurecida
Faróis de máscara negra
Rodas de liga leve 16” com pintura exclusiva
Protetor de soleira escurecido
Friso da tampa traseira escurecido
Rede porta-objetos no porta malas
Bolsa porta-objetos no encosto dos bancos dianteiros
Sobre tapetes exclusivos Extreme
Badge Extreme
Volante em Couro com Comandos da Central Multimídia.

Idea Adventure Extreme

Moldura dos para-choques dianteiro e traseiro escurecida
Grade frontal escurecida
Faróis de máscara negra
Moldura dos faróis de neblina escurecida
Rodas de liga leve 16” com pintura exclusiva
Rede porta-objetos no porta malas
Vidros elétricos traseiro com one touch e antiesmagamento
Sensor de estacionamento
Sobre tapetes exclusivos Extreme
Badge Extreme

Doblò Adventure Extreme

Moldura dos para-choques dianteiro
Grade frontal escurecida
Rodas de liga leve 16” com pintura exclusiva
Sobre tapetes exclusivos Extreme
Badge Extreme
Volante em Couro com Comandos da Central Multimídia

A Série Especial Adventure Extreme chega ao mercado com muita vantagem para o bolso do cliente que busca o conceito aventureiro, tanto para o lazer quanto para o dia a dia. Com um excelente custo-benefício e contra-valor - por volta de 22% a menos do valor dos equipamentos -, traz preços muitos competitivos.

Preços da Série Especial Adventure Extreme
Weekend Adventure Extreme – R$ 70.180
Idea Adventure Extreme – R$ 70.380
Doblò Adventure Extreme – R$ 84.370

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

HYUNDAI-ROTEM SERÁ INAUGURADA EM ARARAQUARA (SP).

Com investimento de R$ 100 milhões, a fábrica de trens e composições ferroviárias do grupo Hyundai Motors estima a geração de 300 empregos na cidade.

A Hyundai-Rotem Brasil, fábrica de trens e composições ferroviárias - ligada ao Grupo Hyundai Motors - inaugura oficialmente no próximo dia 30 de março sua unidade em Araraquara (SP), a primeira planta da multinacional sul-coreana instalada no país. O investimento foi de R$ 100 milhões com a estimativa de geração de 300 novos empregos.

Com uma capacidade de produção de 200 carros por ano, o complexo já está com sua linha de montagem ativa. Foi erguido em uma área total de 150 mil metros quadrados na Avenida Marginal de Acesso à Rodovia Antônio Machado Sant’Anna,  sendo 21 mil metros quadrados  de área construída.

“Em termos logísticos, Araraquara nos oferece uma localização estratégica. Trouxemos para cá o que há de melhor em tecnologia e inovação, na fabricação de trens e composições ferroviárias que ganham cada vez mais importância à medida que ajudam a solucionar os problemas de mobilidade urbana nos grandes centros. Nossa unidade, aqui no interior paulista, vai atender não apenas as demandas do Brasil mas também de toda a América Latina”, explica Sungha Jun, presidente da Hyundai-Rotem Brasil.

A Hyundai Rotem Brasil já está produzindo 30 trens modernos, com oito carros cada, para a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A previsão é de que comecem a circular ainda em 2016. A empresa também está produzindo trens e composições ferroviárias para o transporte público de Salvador (BA).

“A Hyundai-Rotem ajuda a melhorar a vida das pessoas conectando-as ao que há de mais moderno em transporte ferroviário”, conclui o presidente.

A inauguração oficial da Hyundai-Rotem já tem as presenças confirmadas do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito municipal de Araraquara (SP), Marcelo Barbieri, entre outras autoridades.

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CASE LEVA NOVO TRATOR DE ESTEIRAS PARA EXPODIRETO COTRIJAL 2016.

A Case Construction Equipment e a concessionária da marca para o Sul do país, a JMalucelli, participam da Expodireto Cotrijal 2016, que acontece até 11 de março em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul. 

Nessa edição da feira a marca expõe algumas das máquinas de construção mais utilizadas no agronegócio, como o trator de esteiras 1650L, lançado no ano passado, a retroescavadeira 580N e a pá carregadeira 621D.

Segundo o gerente da filial da concessionária gaúcha, José Claudino Thans Moreira, também serão oferecidos aos agricultores e prestadores de serviço para o segmento preços promocionais e plano de financiamento diferenciado

 “Com essas facilidades e o bom momento do agronegócio, apesar da crise econômica, estimamos boas vendas”, avalia Moreira.

A agricultura tem um grande impacto nas vendas de máquinas de construção no estado. Das vendas da CASE no RS, 80% são para o setor, por meio de aquisição direta ou de prestadores de serviço.

Máquinas no campo - Com a mecanização da lavoura, as máquinas de construção também são cada vez mais necessárias nas fazendas e usinas, que buscam a sistematização da produção, garantindo maior eficácia na produção agrícola.

Motoniveladoras, pás-carregadeiras, escavadeiras, retroescavadeiras e tratores de esteiras são os responsáveis pelas operações de drenagem das áreas, construção de curvas de nível e abertura de valas e valetas. Além disso, tanto a retroescavadeira como as minicarregadeiras e as pás carregadeiras são bastante utilizadas na manutenção das fazendas e manuseio de insumos, da colheita e do bagaço da cana.

“Com o equipamento de construção adequado é muito mais fácil padronizar o tamanho dos talhões, a largura dos carreadores, padronizar as áreas de carregamento e os modelos de curva de nível a serem adotados”, informa o gerente de Marketing da CASE para a América Latina, Carlos França.

Segundo França, nos ramos ligados a grãos, como soja e arroz, pecuária, fertilizantes, vinícolas e muitos outros, as máquinas de construção são indispensáveis para a manutenção das unidades produtivas, abertura de estradas para escoamento da produção e também nos sistemas produtivos.

Na CASE, essas demandas levaram ao crescimento das vendas para o agronegócio, que hoje representa 10% do seu volume total, pela aquisição direta ou aluguel das máquinas. “Boa parte do segmento agrícola opta por locar máquinas para suportar suas atividades seja na manutenção e preparação do solo ou mesmo para suprir a produção, carregar insumos e prestar serviços gerais”, detalha.

Exemplo de trabalho no campo - A Usina Monte Alegre, no município de Mamanguape, na Paraíba, produz 870 mil toneladas de cana-de-açúcar por safra e concentra 80% de suas vendas no mercado interno. A unidade se prepara para introduzir a colheita mecanizada, mas já utiliza as máquinas de construção CASE.

Uma escavadeira hidráulica CX220B e uma retroescavadeira 580N fazem a sistematização do solo para o plantio e a abertura de canais de irrigação. “Nossa região é muito seca e a produção depende da construção de canais e dreno para se desenvolver de forma adequada”, explica José Eudes de Melo, supervisor de Motomecanização da usina. “Além disso, estamos sistematizando a área para a introdução da colheita mecânica e os equipamentos de construção são perfeitos para este trabalho”, complementa.

A Monte Alegre conta também com uma pá carregadeira 621D. “Ela alimenta toda a linha de produção industrial da usina e trabalha 24 horas por dia, sete dias por semana”, explica o supervisor. 

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VOLKSWAGEN/SINDIPEÇAS PME EXPERIENCE DAY.

A Volkswagen do Brasil promoveu o evento “Volkswagen/Sindipeças PME Experience Day”, que contou com a presença de cerca de 100 PMEs (Pequenas e Médias Empresas) fornecedoras e subfornecedoras na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). 


O evento, organizado pelas áreas de Compras e Qualidade Assegurada da Volkswagen do Brasil em parceria com o Conselho Superior de Pequenas e Médias Empresas do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), marca o lançamento de um programa maior que tem o objetivo de fortalecer ainda mais o relacionamento entre a Volkswagen do Brasil e sua cadeia de fornecimento.

O programa permitirá às empresas parceiras de pequeno e médio portes conhecerem os novos processos e a alta tecnologia da Volkswagen do Brasil, para que possam se desenvolver e se tornar ainda mais competitivas. Para isso, a Volkswagen do Brasil também oferecerá suporte a essas empresas parceiras, por meio de consultorias, treinamentos e iniciativas de relações institucionais.

Durante o “Volkswagen/Sindipeças PME Experience Day”, os representantes das empresas parceiras assistiram a palestras, visitaram áreas da Volkswagen do Brasil – entre as quais a Montagem Final, para verificar a ‘Qualificação de Processos e Produtos’ – e participaram de atividades com os temas “Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores e Peças”, “Otimização de Custos do Produto”, “Certificação Veicular e Testes Veiculares” e “Serviços Técnicos/Satisfação do Cliente”.

O vice-presidente de Compras da Volkswagen do Brasil, Josef Baumann, reforçou a importância de priorizar fornecedores e subfornecedores locais. Essa iniciativa também contribui com a sustentabilidade, ao gerar negócios e empregos localmente. “O novo programa tem a meta de fortalecer ainda mais o relacionamento entre a Volkswagen do Brasil e sua cadeia de fornecimento. Pretendemos compartilhar nosso conhecimento e tecnologias com essas pequenas e médias empresas parceiras, para ajudá-las a se desenvolver e se tornar cada vez mais competitivas”, destacou Josef Baumann.


O coordenador do Grupo das PMEs (Pequenas e Médias Empresas) do Sindipeças, Cláudio Sahad, considera a iniciativa inovadora: “Esse programa proporcionará às PMEs (Pequenas e Médias Empresas) oportunidades de negócios com a Volkswagen do Brasil, abrindo um canal direto de comunicação. No ‘Volkswagen/Sindipeças PME Experience Day’, os visitantes conheceram os processos modernos e boas práticas da Volkswagen do Brasil, inclusive de gerenciamento. Ao receber esse conhecimento, as pequenas e médias empresas tornam-se mais fortes e, consequentemente, fortalecerem toda cadeia de fornecimento”.

Responsabilidade social

O evento “Volkswagen/Sindipeças PME Experience Day” também contou com a participação do diretor de Assuntos Jurídicos e superintendente da Fundação Volkswagen, Dr. Eduardo Barros, que falou sobre o trabalho de responsabilidade social da Instituição, que coordena os investimentos sociais da Volkswagen do Brasil há 36 anos, com foco em Educação e Desenvolvimento Social: “Qualidade é fundamental para o desenvolvimento e a sustentabilidade dos produtos. As empresas do século 21 não devem visar apenas lucro. O cliente está observando, além da qualidade, se a empresa é socialmente responsável e se está preocupada com a sustentabilidade”. 
   
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CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez*

EXPERIMENTO X DURABILIDADE, O BALANÇO DE BARCELONA.

O resultado dos treinos no Circuito da Catalunha mostra que Ferrari e Mercedes deverão concentrar a disputa da liderança em mais uma temporada de F-1, ainda que os testes de inverno só possam ser usados como uma referência básica, jamais profunda.  Os motivos vão desde a agenda de trabalho de cada equipe até as limitações técnicas e financeiras de cada uma delas, sem falar no período de adaptação de novos pilotos e novas equipes, caso particular da Haas e, em menor escalada, da reformulada Marussia, agora rebatizada de Manor.

Uma visão mais apurada será possível durante os primeiros treinos do GP da Austrália, prova que abre a temporada de 2016 no fim de semana do dia 20. Para os entusiastas da F-1 que já sofrem crise de abstinência, o refresco vem por conta do fuso horário: a diferença entre a hora local de Melbourne e Brasília é de 14 horas, o que significa que será possível acompanhar o início dos treinos de sexta-feira ainda na noite de quinta.

Bicampeão Lewis Hamilton ficou apenas com o nono tempo. Foto: Mercedes-Benz.

Apesar de todos os carros entrarem na pista teoricamente dentro do regulamento da categoria, uma ideia mais clara da possibilidade de cada time e piloto só ficará mais nítida após os GPs do Bahrein (3 de abril), China (17 de abril) e Rússia (1o de maio).

A explicação para isso é simples: um carro que apresente um desempenho equilibrado em circuitos e condições atmosféricas tão diferentes quanto essas quatro terá maiores chances de manter esse ritmo no restante da temporada. Se a base é boa, o piloto competente e o orçamento adequado, não há por que esperar resultados ruins. Mas como tudo tem exceção, uma crise entre dois pilotos ultracompetitivos ou boatos sobre a mudança de endereços dos principais técnicos ou dos próprios pilotos podem alterar esse equilíbrio. Exemplos recentes são claros: dois anos atrás Lotus tinha uma excelente base técnica, dois pilotos rápidos (Räikkönen e Grosjean) e um carro competitivo. A falta de recursos financeiros catalisou a debandada de bons técnicos e engenheiros e culminou com a Renault recomprando a equipe a preço de frutas tropicais. Sem falar na queda de rendimento de Valteri Bottas quando, no meio do ano passado, a negociação para sua transferência para a Ferrari começou a dar errado.

Hulkenberg começou bem o ano e fez o quarto melhor tempo. Foto: Sahara FOrce India.

Em 2015 Force India e Sauber viveram situações semelhantes e há indícios que a temporada promete novos e emocionantes capítulos para ambas. No caso da primeira o problema é identificado em Vijay Mallya: empreendedor arrojado, seus problemas começaram a ficar mais conhecidos quando a Kingfisher (empresa aérea de baixo custo que ele fundou em 2004) faliu e deixou uma longa lista de credores. A partir de então uma série de investimentos em indústrias de bebidas e esportes sofreram revezes e atualmente ele enfrenta problemas com as autoridades financeiras da Índia, seu país natal. Curiosamente, o corpo técnico da Force India é considerado um dos mais hábeis da categoria: com um orçamento bem menor que equipes mais estruturadas, Nico Hulkenberg e Sérgio Pérez somaram pontos suficientes para garantir a quinta colocação entre os construtores.

Mais perto dos brasileiros, a situação da Sauber é semelhante: no início da temporada passada a organização suíça teve que compensar financeiramente Guido van der Garde e ficou sem fundos para desenvolver o chassi C-34. Este ano, a demora em receber o pagamento de patrocinadores provocou atraso no pagamento de salários de fevereiro, algo que muitas empresas brasileiras praticam há algum tempo, fruto da crise que contempla o País. Contribui para essa situação o fato que no começo da temporada os gastos são bem maiores devido à construção dos novos carros e sua homologação compulsória em testes de impacto, a compra de novos equipamentos, uniformes e toda a estrutura que é renovada a cada início de ano.

As novidades de Barcelona

Caras novas, pneus romenos, um “santantônio” (arco de proteção à frente do piloto) reinventado: estas foram as principais novidades das duas sessões de testes de Barcelona. Espremendo tudo isso, o que sobra, como escrevi lá em cima, é que Ferrari e Mercedes continuam à frente da concorrência e que a tendência de processar o fluxo de ar que passa sob o bico dos carros ganhou importância. Este recurso, pouco visível pelas imagens de televisão, é uma forma de modular a carga aerodinâmica dianteira e otimizar o ajuste do carro.

Räikkönen testou pneus fabricados na Romênia. Foto Ferrari.

As caras novas que surgiram na F-1 2016 começam pela equipe Haas, que acabou tomando um choque de realidade a ponto do seu proprietário, Gene Haas, ter admitido que o nível de envolvimento e tecnologia na categoria são bem mais altos do que ele esperava.  Ainda bem que o indonésio Rio Haryanto estava lá para impedir que Romain Grosejan (21º) e Esteban Gutiérrez (22º) fossem os mais lentos na classificação geral após oito dias de testes. Se não podia se esperar muito mais de Haryanto em uma equipe pequena como a Manor, certamente problemas no sistema de freios e, pasme, a quebra da asa dianteira do Haas VF16-Ferrari de Grosjean foram surpresas desagradáveis que ilustram o mea culpa de Gene Haas.

Em se tratando de Ferrari e Mercedes, os carros oficiais dessas marcas se destacaram por motivos distintos, e bem mais positivos. A Ferrari optou por testar inúmeras soluções distintas, o que acabou custando algum tempo de pista para que as mudanças fossem efetuadas. Entre essas novidades a instalação de dois dutos internos no bico da carroceria do modelo SF16-H, com dupla função: ajudam a laminar — tornar o fluxo de ar mais estável -— sobre a extremidade dianteira superior do chassi e, consequentemente, gerar alguma carga que ajude a estabilizar a dianteira do monoposto. Não se trata de um conceito inédito — a Sauber usa isso há pelo menos duas temporadas —, mas a forma de aplicação é, com certeza, uma evolução.

Kimi Raäikkönen testou e gostou do halo. Foto: Ferrari.

Outra referência da Ferrari foi a utilização de pneus supermacios, identificados pela cor roxa, para Räikkonën e Vettel registrarem as melhores voltas. A Scuderia também testou compostos fabricados na Romênia, que também está aparelhada para produzir o equipamento, uma clara referência à instabilidade política que envolve a Turquia, onde normalmente são produzidos os produtos de competição para a categoria. Surpresa maior, porém, ficou por conta do novo arco de proteção dianteiro, o “halo”, espécie de “santantônio” dianteiro destinado a diminuir as chances do piloto ser atingido na cabeça em caso de acidente —  como o que aconteceu em Suzuka ferindo gravemente Jules Bianchi, que veio a falecer tempos depois — ou incidentes como o que envolveu Felipe Massa durante um treino na Hungria. Tanto Vettel quanto Räikkönen testaram o equipamento e, de acordo com o finlandês, o aparato não prejudica a visão: “A primeira impressão foi positiva: o halo não atrapalha a visão”. Lewis Hamilton, porém, não demorou em criticar a novidade, pelo menos por razões estéticas, no que está certo…

Se a Ferrari fez dobradinha, a Mercedes focou na durabilidade do AMG F1 W07 Hybrid e nem Nico Rosberg (terceiro mais rápido), tampouco Lewis Hamilton (10º) usaram os pneus supermacios. A quilometragem coberta por ambos foi suficiente para cobrir aproximadamente 20 GPs, o que caracteriza a agenda de trabalho dos alemães. O único problema conhecido foi com uma pane de transmissão na manhã do último dia de testes, o que acabou encerrando os trabalhos de Lewis Hamilton um pouco mais cedo que o previsto. A grande interrogação é sobre o rendimento dos carros prateados com pneus supermacios: no ano passado a adaptação à borracha mais aderente pode ser incluída entre os raros pontos fracos do chassi W06. Pelo que se viu até agora, os compostos mais aderentes significaram uma melhora menor do que era esperado, oito décimos contra o dobro do que se viu em comparativo semelhante no ano passado. Emoção à vista, a Ferrari teria feito com pneus macios um tempo ainda melhor que a marca mais rápida de Nico Rosberg…

Rosberg mostrou dedicação e ritmo, será que dura o ano inteiro? Foto: Mercedes-Benz.

Eterna promessa da F-1, o alemão Nico Hulkenberg fez o quarto melhor tempo dos testes, mostrando que tem velocidade e que o VJM09-Mercedes é um carro bem nascido. Todos nós conhecemos muita gente que depois de grande acabou decepcionando a sociedade, mas o passado do time que funciona onde surgiu a equipe Jordan deixa seus torcedores otimistas. Além de Hulkenberg também andaram com o carro, cujo conceito foi coordenado pelo diretor técnico Andrew Green, Sérgio Pérez e Alfonso Celis Jr, cotado como o mexicano a dar continuidade ao trabalho que Perez e Gutierrez estão desenvolvendo há alguns anos.

A Toro Rosso mostrou que construiu um carro confiável: fez a segunda miaor quilometragem do teste. Foto: Getty Imagens/Red Bull.

Segunda equipe no quesito maior quilometragem percorrida, a Toro Rosso mostrou interessante equilíbrio entre seus dois pilotos — Carlos Sainz Jr. e Max Verstappen, que deixaram para trás a interrogação que os acompanhou um ano atrás. O espanhol foi marginalmente mais rápido que o holandês e a resistência do STR 011- Ferrari, o chassi da equipe menor da Red Bull, reforçou a mensagem deixada pela Force India: orçamento baixo e QI alto resulta em bons carros.

Massa não conseguiu andar com pneus ultramacios. Foto: Williams.

Orçamento alto também não é o ponto forte da Williams, onde Felipe Massa foi mais veloz que Valteri Bottas, que apesar de problemas menores — Massa sequer conseguiu tirar proveito dos pneus ultramacios — mostram que o FW 38-Mercedes tem bom potencial. A equipe trabalhou em vários cenários de operação: preparação de largada, avaliação de pneus com o mesmo acerto e com alterações de ajuste. Em outras palavras, o caminho suave para alfabetizar o time com parâmetros e indicativos de como o chassi reage a alterações, exatamente o que uma equipe que usa motor “de cliente” deve fazer. Massa pressiona a equipe para aprontar novas carenagens dianteiras, em especial o bico-, para usar na Austrália.

Ricciardo e Kvyat dividiram o novo RB12. Foto: Getty Images/Red Bull.

Cerca de quatro décimos mais lento que Massa, e um pouquinho mais que seus colegas da Toro Rosso, Daniel Ricciardo mostrou-se igualmente otimista e realista ao final dos trabalhos. Para ele, a melhor chance de lutar por um lugar no pódio será em Mônaco, circuito famoso por resultados espetaculares ou surpreendentes, e outros de traçado travado. Vale destacar que se a Ferrari usa dutos e a McLaren canais no estilo guelras de tubarão para trabalhar o ar no interior do bico, o RB12 adotou um perfil convexo para conduzir o ar nesse espaço. Entre o bico e a pedaleira foi instalado um revestimento com perímetro em forma de arco, certamente inspirando no efeito Coanda que tanto sucesso fez no passado recente.

Nasr começou bem o ano, mas a Sauber ainda sofre com orçamento restrito. Foto Sauber.

Felipe Nasr voltou a mostrar o caminho das pedras ao seu companheiro de equipe, o sueco Marcus Ericsson, na segunda rodada de testes, a única em que a Sauber usou o novo C-35-Ferrari. O brasileiro completou maior quilometragem e registrou um tempo menor, o que deixa esperanças de uma boa temporada caso as previsões de Monisha Kaltenborn (“nossa meta é consolidar a equipe no pelotão intermediário”), se confirmem.

A Renault (foto que abre esta matéria) andou com um carro que deverá receber nova pintura e pequenas modificações até o GP da Austrália.

De volta à F-1 na condição de construtor e com sua própria equipe, a Renault teve atuação discreta em Barcelona. Certamente não se podia esperar mais: os próprios franceses admitiram que em 2016 o R.S. 16 não será um equipamento em condições de disputar os primeiros lugares. Ainda assim, Kevin Magnussen e o inglês Jolyon Palmer completaram mais de 4.200 km, cerca de 14 GPs, o que demonstra que a confiabilidade que tanto faltou nas últimas duas temporadas, foi reconquistada. Falta agregar a esse índice uma boa dose de desempenho.

Button (22) e Alonso fizeram tempos bem parecidos com o novo McLaren. Foto: McLaren.

Outra dupla tão equilibrada quanto as da Ferrari e da Toro Tosso foi a da McLaren, porém em um ritmo mais manso. A diferença entre a melhor volta de Jenson Button e a de Fernando Alonso foi de escassos 28/1000 de segundo, o que mostra que tanto o inglês, o mais rápido, quanto o espanhol, conseguiram tirar o melhor do MP4/31-Honda, carro que apareceu na segunda semana de testes com modificações no capô do motor — fala-se que a versão usada nesse ensaio é a que será usada em Melbourne — e o tanque de combustível abastecido com gasolina de nova formulação. Mesmo assim ainda é cedo para sonhar com os carros de Woking de volta à briga por vitórias.

Se a McLaren está distante das vitórias, o que dizer da Manor? A equipe ainda sente falta de maiores recursos e segue com dois pilotos inexperientes na categoria. Verdade que Pascoal Wehrlein é promissor a ponto de contar com o apoio da Mercedes-Benz, respaldo que poderá trazer influência benéfica a uma time equipe em busca do seu caminho. Será interessante acompanhar o progresso, ou falta de, entre a Manor e a estreante Haas.

Os tempos finais de Barcelona

1) Kimi Räikkönen, 1’22″765, Ferrari (4,402 km completados pela equipe)
2) Sebastian Vettel, 1’22″810, Ferrari
3) Nico Rosberg, 1’23″022, Mercedes (6.164 km)
4) Nico Hulkenberg, 1’23″110, Force India-Mercedes (3.776 km)
5) Carlos Sainz Jr, 1’23″134, Toro Rosso-Ferrari (5.061 km)
6) Max Verstappen, 1’23″154, Toro Rosso-Ferrari
7) Felipe Massa, 1’23″193, Williams-Mercedes (3.957 km)
8) Daniel Ricciardo, 1’23″525 , Red Bull-TagHeuer (3.776 km)
9) Lewis Hamilton, 1’23″622, Mercedes
10) Sergio Pérez, 1’23″650, Force India-Mercedes
11) Kevin Magnussen, 1’23″993, Renault (4.268 km)
12) Valteri Bottas, 1’24″293, Williams-Mercedes
13) Daniil Kvyat, 1’24″293, Red Bull-TagHeuer
14) Felipe Nasr, 1’24″706, Sauber-Ferrari (3.859 km)
15) Jenson Button, 1’24″714, McLaren-Honda (3.279 km)
16) Fernando Alonso, 1’24″735, McLaren-Honda
17) Alfonso Celis Jr, 1’24″840, Force India-Mercedes
18) Jolyon Palmer, 1’24″859, Renault
19) Pascal Wehrlein, 1’24″913, Manor-Mercedes (2.222 km)
20) Marcus Ericsson, 1’25″031, Sauber-Ferrari
21) Romain Grosjean, 1’25″255, Haas-Ferrari (1.910 km)
22) Esteban Gutierrez , 1’25″422. Haas-Ferrari
23) Rio Haryanto, 1’25″899, Manor-Mercedes

CBA passa bola adiante

A Confederação Brasileira de Automobilismo optou pela maneira mais fácil e menos desgastante para resolver o problema surgido com o vazamento seletivo de uma conversa entre um comissário e um auxiliar do seu corpo técnico mencionando possíveis decisões arbitrárias para punir pilotos da Stock Car. Em vez de assumir o comando da investigação que envolve profissionais do seu corpo de colaboradores, a CBA transferiu o ônus desse processo para um representante dos pilotos, o veterano Chico Serra, o presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Espírito Santo, Robson Duarte -, e o presidente da Associação Brasileira de Pilotos de Automobilismo, Felipe Giaffone. Não houve nenhuma referência à participação do departamento jurídico ou de algum dos 13 integrantes do corpo jurídico da entidade. Giaffone já adiantou que sua associação não tem estrutura capaz de cumprir o prazo de 30 dias para apresentar a conclusão solicitada pela entidade.

Na abertura da temporada brasileira de Stock Car, domingo, em Curitiba, Marcos Gomes e Antônio Pizzonia saíram vencedores.








Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIAFale com o Wagner Gonzalez: wagner@beepress.com.br.