quinta-feira, 24 de março de 2016

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

COMPETIÇÃO MAIS ACIRRADA.

A briga no relevante segmento das picapes compactas – hoje restrito Strada, Saveiro, Montana e a anabolizada Duster Oroch – agora será bem mais acirrada. Apesar de haver apenas quatro modelos em oferta, é o terceiro maior segmento do mercado brasileiro, atrás apenas dos compactos e perdendo por pouco para os médios-compactos (27 modelos, sem contar à parte sedãs e hatches).

Nos últimos anos a Strada com suas opções de cabine simples, estendida e dupla (três-portas) dominou 50% das vendas. A chegada da Oroch quatro-portas começou a mudar o cenário. Porém, a nova Saveiro 2017, à venda a partir de abril, promete dificultar bastante a vida fácil da líder.

A Volkswagen, pela primeira vez, dá identidade própria à picape (lançada em 1982), diferente do Gol e do Voyage. Toda a parte frontal mudou de forma clara. Foi além, ao procurar contrastar com recursos estilísticos, a versão básica – Robust – da de topo – Cross. As intermediárias Trendline e Highline também apresentam pequenas diferenciações. Todas são de duas portas, mas a cabine dupla oferece mais espaço atrás do que a Strada, apesar do acesso limitado.

Painel, quadro de instrumentos e volante novos, aliados a materiais melhores de acabamento, dão um ar de modernidade ainda não visto no segmento. Isso se estende aos quatro sistemas de infotenimento – disponíveis conforme a versão – com telas táteis de até 6,3 pol. e conectividade de alto padrão. Suporte removível para telefone celular é muito bem projetado, facilita a visualização segura da tela e inclui entrada USB para recarregar a bateria com fio curto.

Saveiro já era superior mecanicamente às concorrentes, inclusive a única oferecer de série freios a disco nas quatro rodas. Adicionou recursos eletrônicos como ABS com função para freada em estrada de terra e auxílio para partida em rampa. Também tem controle eletrônico de estabilidade/tração e bloqueio eletrônico do diferencial (via frenagem da roda que perde tração). Em trecho fora de estrada, durante avaliação no interior de São Paulo, mostrou-se muito superior ao limitado sistema Locker (bloqueio mecânico só até 20 km/h) da Strada, que exige a parada do veículo para ser acionado.

Outra mudança, que deveria ter ocorrido bem antes, foi elevar a altura de rodagem em 1,5 cm. Ao mesmo tempo, o desenho da parte inferior do para-choque dianteiro permitiu aumentar o ângulo de ataque, ponto fraco da Saveiro anterior tanto ao rodar em pavimentação ruim quanto com carga total ao passar por quebra-molas e valetas. A tampa da caçamba, como antes, inclui uma mola a gás (exclusiva) para manuseio mais suave.

Versão Cross é a única disponível com o motor 1,6 L mais moderno da marca: bloco de alumínio, duplo comando de válvulas, 120 cv (etanol) e funcionamento particularmente suave desde a marcha lenta. As demais continuam com o 1,6 L antigo de apenas 104 cv.

Por fim, a VW mudou a política comercial para tornar a Saveiro um competidor de peso frente às envelhecidas concorrentes diretas. Em especial ao se compararem versões equivalentes e diferenças na segurança ativa. Preços vão de R$ 43.430 a R$ 69.250, fora opcionais.

RODA VIVA

CROSSOVER compacto da Renault, menor que o Duster e com nova arquitetura, será lançado antes na Rússia. Para não se confundir com o Captur francês (baseado no Clio), pode se chamar Kaptur. O mesmo modelo estará no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro. Provavelmente, vendas se iniciarão depois do subcompacto Kwid, prioridade para a marca.

ARGENTINA endurece, de novo, o jogo com o Brasil quanto ao livre comércio de veículos entre os dois países. Acordo bilateral tem sido renovado anualmente por meio de um mecanismo torto de cotas. Este é um dos furos do Mercosul. Surgiu expectativa de acertar um cronograma plurianual, pois há câmbio flutuante, agora, nas duas economias. Virou só esperança.

CITROËN Aircross aos poucos inverte tendências. Ao longo de 2016, versão com estepe externo terá 40% das vendas (hoje 60%). No dia a dia, o motor de 1,5 L e câmbio manual revela-se insuficiente, quando transporta cinco passageiros. O 1,6 L automático (quatro marchas) vai bem melhor. Falta, em ambos, um simples botão para desligar o bom sistema multimídia.

GOOGLE liberou versão do Android Auto com comandos e telas em português. Agora, é possível conectar telefones inteligentes com S.O. Android à central multimídia dos carros e utilizar comandos de voz para aplicativos como Maps, Play Música e a Busca em si. Modelos Chevrolet, Honda e VW nacionais, além de vários importados, oferecem a conexão antes inacessível.

ESCLARECIMENTO: na coluna da semana passada ficou uma dúvida sobre marcas centenárias. Citou-se a Audi, mas faltou incluir a Bugatti, como exemplo de marca que desapareceu por décadas e voltou ao mercado. Todas as demais, fundadas há 100 anos ou mais, nunca pararam. Nesta lista inclui-se a Daihatsu, que começou com motores estacionários em 1907 (primeiro carro, 1930).







Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Escreva para o Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br. Siga: www.twitter.com/fernandocalmon.

A DITADURA SEQUESTROU BEBÊS? POR QUE O BRASIL NÃO INVESTIGOU ESSE TEMA?

"Depois da Rua Tutoia", do jornalista Eduardo Reina, envolve personagens reais e de ficção para falar desse momento histórico e sua consequência na vida das pessoas até hoje.


O Brasil teve bebês sequestrados por agente da ditadura? Havia maternidades clandestinas, como nos países vizinhos, durante os anos de chumbo? Houve algum caso de bebê roubado de mães que lutaram contra a ditadura e entregue a empresários que financiaram o regime de exceção? São perguntas ainda sem respostas na história do Brasil. E nenhum governo civil após os chamados anos de chumbo ousou determinar uma investigação sobre esses temas. Trata-se de uma questão ainda não resolvida da ditadura brasileira e na memória do país.

O jornalista Eduardo Reina pesquisou o tema e relata um caso emblemático, o único registrado oficialmente: é o de Lia Cecília da Silva Martins, empresária de 41 anos (segundo registro feito pelos pais adotivos) que hoje mora no Rio de Janeiro. No início da década de 1970, ela foi sequestrada ainda bebê e levada para um internato na cidade de Belém do Pará por dois militares que atuaram contra a guerrilha no Araguaia. Acabou adotada por uma família paraense, que desconhecia a origem da criança.

Paralelamente à pesquisa, Eduardo Reina escreveu um livro que conta a triste e violenta história do sequestro de bebês por agentes da repressão na ditadura no Brasil – e como essas pessoas viveram depois desse conturbado período. Todos os personagens são baseados em histórias reais de pessoas que viveram, lutaram contra, sofreram ou apoiaram a repressão nos anos de chumbo. São as histórias de Margareth e José Eugênio, Theophilo e Cláudia Prócula, e principalmente de Verônica, personagens criados no livro "Depois da Rua Tutoia" (11 Editora).

É uma ótima base para debates sobre esse momento da história. Afinal, o sequestro de filhos e filhas de militantes de esquerda durante os anos da mais recente ditadura brasileira e entregue a outras famílias, uma ação muito usual nos países do Cone Sul, principalmente na Argentina, também aconteceu no Brasil. 

E qual a razão de não ter havido investigação sobre esse doloroso, mas presente, tema da história brasileira, durante os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade? E se houve alguma busca, por que não foi levada adiante? 

Depois da Rua Tutoia. O livro de Eduardo Reina é uma obra romanceada com base na história contemporânea do Brasil. Há personagens criados pelo autor e personagens reais que interagem, contando os fatos ocorridos na época e chamando a atenção do leitor para importantes fatos do cotidiano da época.

O romance começa mostrando a vida de Margareth e José Eugênio, militantes de esquerda que lutaram contra o regime de opressão na década de 1960. O casal criou uma célula de resistência no município de Mauá, região do ABC paulista, e trabalhou numa fábrica de porcelana. A mesma onde o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, foi funcionário naquela década. 

Juntos com membros da Igreja Católica organizaram os operários e moradores pobres da região. Mas foram localizados por agentes da repressão. Margareth ficou presa no DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações-Centro de Operações de Defesa Interna), na Rua Tutoia, na capital paulista, centro de prisão e tortura durante as décadas de 1960 e 1970. 

A história criada por Eduardo Reina mostra o que aconteceu com a militante presa e a filha que teve no cárcere. São contadas as vidas desenvolvidas depois da prisão no DOI-Codi da Rua Tutoia.

A bebê é entregue a um poderoso e influente empresário paulista, que comandava um grupo financiador de movimentos de repressão, principalmente os clandestinos. A menina cresce e começa a vivenciar uma série de problemas na família adotiva. 

Com o passar do tempo, Verônica vai à busca de sua verdadeira origem, enquanto a mãe biológica, morando na Europa, desenvolve pesquisa e trabalhos acadêmicos com famílias de desaparecidos políticos.

Verônica é uma alma atormentada, aprisionada à história, ou à falta de história. Passa a vida à busca da verdade. 

"Depois da Rua Tutoia" mostra idealismo, corrupção, tortura, amor, traição, ódio e a convivência entre o bem e o mal escondidos na alma dos homens e na história do Brasil durante aquele período. Com consequências inimagináveis que persistem até hoje, mais de 30 anos após o fim da ditadura.

Lançamento oficial: dia 7 de abril, às 19h00, no Canto Madalena - R. Medeiros de Albuquerque, 471 - Vila Madalena - São Paulo. O livro já está em pré-venda no site da 11 Editora www.11editora.com.br.

Sobre o autor

Atualmente, Eduardo Reina é coordenador do Departamento de Imprensa da Artesp. Trabalhou em vários jornais, revistas e periódicos, rádios e televisão em São Paulo e no interior, desde 1983. Atuou como diretor de redação, editor, colunista e repórter. Também foi assessor de imprensa de entidades, empresas e sindicatos. Ganhou vários prêmios de jornalismo como o Abril, o Estado e o Imprensa Sindical. Este último lhe proporcionou fazer curso de complementação na Organização Internacional do Trabalho (OIT) na Suíça, em 1993. Em 2010, seu blog venceu o prêmio Estado. No mesmo ano também foi menção honrosa no prêmio Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Autor do livro de contos policiais "No Gravador" (2003). Integrante dos livros "O Conto Brasileiro Hoje", Volume 5 (2007) e "Contos e Casos Populares" (introdução de Paulo Freire) (1984). Também atuou como ghost-writer em livro-biografia nos últimos anos.

Para mais informações escreva para: edu.reina@hotmail.com.

Clique na telinha e assista o vídeo.



"A ficção é a narrativa que contesta o mundo.” Salman Rushide, escritor anglo-indiano.


HYUNDAI-ROTEM INVESTE NO FUTURO DA MOBILIDADE URBANA.

Com geração de até 300 novos empregos, a unidade da multinacional sul-coreana - que será inaugurada oficialmente na próxima quarta-feira (30), em Araraquara (SP) - consolida o interior paulista como pólo de grandes empresas.


Excesso de veículos nas ruas, trânsito parado, ônibus lotados e cidadãos levando cada vez mais tempo para chegar em casa ou no trabalho. Nesse cenário, o transporte ferroviário de passageiros é apontado como uma importante alternativa para resolver o problema da mobilidade urbana nas grandes cidades.

É com a proposta de fazer parte dessa solução que a Hyundai-Rotem Brasil – uma empresa do Grupo Hyundai Motors, com sede na Coreia do Sul – vai inaugurar oficialmente sua fábrica de trens e composições ferroviárias em Araraquara (SP), no próximo dia 30 de março (quarta-feira). O evento já tem as presenças confirmadas do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Jeong-gwan Lee, do CEO mundial da Hyundai-Rotem, Seung-tack Kim, e do prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri.

Segundo Sungha Jun, presidente da Hyundai-Rotem Brasil, foram investidos R$ 100 milhões na instalação da fábrica que já está funcionando com capacidade para produzir até 200 carros (trens) por ano. A unidade – que recebeu apoio da Investe São Paulo, agência de promoção de investimento e exportações ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo - foi construída em uma área total de 150 mil metros quadrados, na Rodovia Antônio Machado Sant’Anna,  com 21 mil metros quadrados de área construída. Cerca de 300 empregos estão sendo gerados em Araraquara e região. “O transporte ferroviário de passageiros é fundamental para o futuro da mobilidade urbana e o Brasil possui um grande potencial nesse sentido. A Hyundai-Rotem chega com todo seu know how na produção de trens modernos, confortáveis e eficientes, em benefício da qualidade de vida das pessoas”, afirma.

Ainda segundo o presidente, em termos logísticos, Araraquara oferece uma localização estratégica. “Nossa unidade, aqui no interior paulista, vai atender não apenas as demandas do Brasil mas também de toda a América Latina”, explica Sungha Jun.

Atualmente a Hyundai-Rotem Brasil está produzindo trens para a CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos), em São Paulo, e para a Linha 2, do transporte público de Salvador (BA).

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MENSURAR QUALIDADE MADE IN BRAZIL É META.
Por Ingo Pelikan*

Levantar os indicadores de desempenho da qualidade do setor automotivo brasileiro com o propósito de mensurar o nível da qualidade made in Brazil e, consequentemente, situar o País em termos de competição global. Hoje esta é uma das maiores prioridades da Comissão da Qualidade Automotiva, a CQA, que reúne a Anfavea, Sindipeças, Inmetro, ABRAC e o IQA. 

Iniciada em 2011, a comissão retomou os trabalhos no ano passado, conforme a sugestão da Anfavea para a sua Comissão de Qualidade. Não se buscam os indicadores entre as empresas, mas do setor comparado com os outros mercados. A expectativa é justamente posicionar a indústria brasileira no globo. 

Talvez, ao final desse levantamento, não sejam encontradas tantas diferenças entre os produtos, mas ao contrário, poderão ser utilizadas para corrigir rotas e buscar a melhoria contínua na cadeia automotiva, desde o fabricante de insumos, passando pelos fornecedores e pelas montadoras, chegando até a área de serviços. 

Em paralelo, a CQA já se aprofunda em algumas outras discussões, a exemplo da qualificação da mão de obra para a qualidade. A proposta é debater o que pode ser feito para aperfeiçoar cada vez mais a mão de obra para a qualidade, a tecnologia e a competitividade e, eventualmente, o trabalho dos profissionais que também atuam nas áreas de qualidade, inclusive auditores.

Neste ano, a CQA também deve ampliar o debate sobre a acreditação dos laboratórios de ensaios. Como se sabe, conforme recomendação da ISO TS 16949, todo laboratório deve ter o aval do Inmetro para suas medidas, o que não está 100% implantado, embora existam trabalhos de qualificação e certificação realizados pelas Redes Metrológicas. Portanto, a ideia é aprofundar a discussão para que toda a sociedade automotiva tenha claro entendimento da importância desta acreditação para a qualidade.

Esses são apenas alguns trabalhos em andamento do extenso cardápio da CQA, que começou a se movimentar lá, em 2011, com a aproximação das comissões de qualidade da Anfavea e do Sindipeças. Naquela época, ambas perceberam – em razão da abrangência de temas que estavam em pauta na Comissão Conjunta de Qualidade Anfavea e Sindipeças – que também precisam se reunir como um elo da cadeia. 

Por um lado, faltava o Inmetro para se ter o respaldo técnico da entidade acreditadora que rege as certificações no Brasil. Por outro, a ABRAC – Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade também foi envolvida para que os organismos certificadores estivessem alinhados com as demandas e as preocupações do setor. Portanto, da extensão de duas entidades: Anfavea e Sindipeças, como parceiros do processo, teve origem a CQA como lugar para se discutir problemas comuns, compartilhar conhecimentos e propor melhorias. 

Assim, de lá para cá, todos fazem parte da mesma mesa: os fabricantes de veículos, que exigem as certificações de seus fornecedores; o Sindipeças, cujos associados implementam e utilizam os sistemas da qualidade; a ABRAC, cujos associados fazem a avaliação e concedem os certificados; o Inmetro, que rege os sistemas de certificação; e o IQA como entidade neutra e com larga experiência nos temas em discussão com o papel de organização na Comissão.

Lá no início, o foco era trabalhar a interpretação das normas para se alcançar maior entendimento. Interpretação de normas, requisitos específicos e derrogas é trabalho que deve ser feito continuamente, mas já se percebe que a transparência dos requisitos específicos cresceu e o número de derrogas também diminuiu. Hoje entidades, empresas e organismos de certificação trabalham juntos para a melhoria da qualidade no setor automotivo. 

Como resultado indireto medido nesses trabalhos, percebem-se empresas com sistemas da qualidade mais robustos e amadurecidos, sistemas estes que permitem aperfeiçoar processos e desenvolver produtos de melhor qualidade para o consumidor final. Certamente com muitos esforços de todos, vislumbramos o rumo a excelência operacional da nossa indústria.











* Ingo Pelikan é presidente do IQA – Instituto da Qualidade Automotiva.


    
Companhia de Imprensa
Maria do Socorro Diogo
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CNH INDUSTRIAL ENGAJA FUNCIONÁRIOS EM AÇÃO SOCIAL.


A CNH Industrial promoveu em Sorocaba (SP) mais uma etapa do programa Mãos à Obra. 

A iniciativa reuniu um grupo de 50 voluntários, formado por empregados e seus familiares, para a pintura da Coeso - Centro de Orientação e Educação Social, instituição que promove diversas atividades na área educacional, como formação profissional gratuita e atendimento a crianças em contraturno escolar.

Para a empresa, líder global no setor de bens de capital, é gratificante fazer o bem ao próximo, especialmente em localidades onde possui planta como uma forma de retribuição. 

“Nosso objetivo é levar benfeitorias a instituições que têm papel importante na assistência social. Além disso, acreditamos que ações como essa são oportunidades de compartilhar valores e habilidades em prol do desenvolvimento das comunidades”, destaca Erika Michalick, especialista em Sustentabilidade da CNH Industrial.

Programa Mãos à Obra

Criado em 2014, o projeto tem como objetivo proporcionar melhorias a instituições sociais nos municípios onde a CNH Industrial está presente. As iniciativas consistem em realizações de pequenas reformas nos locais por meio de mutirão de voluntários da fábrica. Faz parte da premissa da empresa contribuir para o desenvolvimento dessas localidades, que são importantes para os seus negócios para crescerem juntos. 


Agência Ideal
Carla Medeiros
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Eriana Souza
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Beatriz Pellegrino
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PSA PEUGEOT CITROËN.

A “Française de Mécanique” ultrapassa a marca de 300 mil motores de 3 cilindros a gasolina turbo PureTech, eleito motor do ano 2015.

Dois anos após o início de produção, as equipes da “Française de Mécanique” montaram, em 19 de março de 2016, o motor de 3 cilindros a gasolina Turbo PureTech de número 300.000.

O motor equipa os Peugeot 208, 308, 2008 e 3008 e os Citroën C3, C4, C4 Cactus e C4 Picasso, assim como os DS 3 e DS 4. Ele proporciona uma redução média de 18% do consumo e das emissões de CO2 em relação às versões aspiradas dos motores EP, que já são referência no mercado. Com dimensões e peso reduzidos, o motor a gasolina Turbo PureTech oferece desempenhos inéditos para o seu nível de cilindrada.

Em junho de 2015, ele recebeu o prêmio "Motor do Ano" concedido pelo júri do “The 
International Engine of the Year Awards” na categoria dos motores com cilindrada entre 1L e 1.4L. Este prêmio destaca a tecnologia e os desempenhos desse motor, que já é referência no mercado.

Produzido desde março de 2014 na fábrica da “Française de Mécanique”, a produção 
semanal desse motor é de 6.450 unidades, em quatro turnos.

Na ocasião, Denis Martin, Diretor da região Europa, declarou: “Nosso motor a gasolina PureTech é um elemento essencial para o sucesso dos modelos que ele equipa. No atual contexto de evolução do mix gasolina/diesel, os desempenhos deste excelente motor de 3 cilindros são uma vantagem concorrencial para a PSA, da qual nossas equipes sabem tirar proveito para ganhar participação no mercado”.

Sobre o motor de 3 cilindros PureTech

A família de motores EB PureTech 3 de cilindros, particularmente eficientes, com uma redução média de 18% do consumo e das emissões de CO2 em comparação com as motorizações que ele substitui, inclui as versões aspiradas 1L e 1.2L fabricadas em Trémery (Moselle) desde 2012, com uma capacidade de 640 mil motores por ano e as versões turbo 1.2L fabricadas desde março de 2014 na Française de Mécanique, com uma capacidade de produção de 320 mil motores por ano e na China, na fábrica de Xiangyang, com uma capacidade de produção de 200 mil motores por ano.

Sobre o Polo Industrial Regional Norte

Para reforçar a competitividade da base industrial do Grupo na Europa, especialmente na França, e acelerar o desempenho de suas fábricas, os estabelecimentos da Française de Mécanique (Douvrin), as fábricas da PSA Peugeot Citroën Valenciennes e de Sevelnord (Hordain) se agruparam num Polo Industrial Regional desde 1º de janeiro de 2015. A constituição do Polo Regional Norte visa tirar o melhor proveito possível da forte implantação da PSA Peugeot Citroën na região Nord Pas-De-Calais, através do desenvolvimento das sinergias nos 3 estabelecimentos e da harmonização de seus modos de 
funcionamento.

Sobre a Française de Mécanique

Situada em Douvrin (Pas-de-Calais), a Française de Mécanique é um centro de produção da PSA Peugeot Citroën. Criado em 1969, o centro realiza a produção de 4 grandes famílias de motores (3 para a PSA Peugeot Citroën e 1 para a Renault), assim como a usinagem de suas principais peças: carter-cilindros, bielas, virabrequins e cabeçotes. Com 2 450 empregados, a fábrica produz diariamente 2.625 motores. 


Comunicação PSA Peugeot Citroën.


quarta-feira, 23 de março de 2016

MERCEDES-BENZ DÁ INÍCIO À PRODUÇÃO DE AUTOMÓVEIS NO BRASIL.

A Mercedes-Benz inaugurou nesta quarta-feira (23) sua nova fábrica de automóveis no Brasil, aumentando assim sua rede de produção mundial como parte da estratégia de crescimento global "Mercedes-Benz 2020".


A nova fábrica de Iracemápolis, localizada no interior de São Paulo, foi aberta oficialmente por representantes da Daimler AG em uma cerimônia que contou com a presença de autoridades, fornecedores e imprensa. O primeiro veículo a sair da linha de produção foi um Classe C. 

"A abertura da fábrica da Mercedes-Benz de Iracemápolis é mais um marco de progresso do desenvolvimento de nossa rede de produção flexível e eficiente. A produção global da Mercedes-Benz Automóveis compreende 26 fábricas que estão organizadas em complexos de acordo com a arquitetura dos veículos. Com a produção local, estamos fortalecendo nossa competitividade global e estaremos ainda mais próximos de nossos clientes brasileiros e de suas necessidades," afirma Markus Schäfer, membro do Board Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Logística.

Compromisso com o Brasil


Após o início da produção do Classe C na fábrica da Mercedes-Benz de Iracemápolis, o SUV GLA também sairá da linha de produção no segundo semestre. No primeiro estágio, a fábrica foi projetada para uma capacidade anual de 20.000 veículos. 

A Mercedes-Benz obteve recorde de vendas no Brasil em 2015. "Acreditamos nas perspectivas de longo prazo do mercado de automóveis no Brasil," declara Schäfer. "A fábrica de Iracemápolis será referência para as fábricas de porte médio em termos de layout e tecnologia. Assim, conseguimos uma produção altamente flexível e de alta qualidade para atender a demanda local". Como parte da produção global, Iracemápolis está conectada com todas as fábricas da Mercedes-Benz Automóveis do mundo, permitindo um acesso independente do local aos dados de produção e à gestão do processo. Cada uma das instalações e todos os robôs, por exemplo, podem ser controlados e atualizados recebendo novos programas de software de maneira centralizada.

Com relação ao papel do Brasil na rede de produção da empresa, Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, afirma que "a Mercedes-Benz do Brasil está firmemente estabelecida no País desde 1956. A abertura de uma nova planta, 60 anos depois, é um compromisso forte com o Brasil e completa um ciclo de produção: a partir dessa inauguração, a Mercedes-Benz será a única da indústria automotiva a produzir automóveis, vans, ônibus e caminhões na América Latina”.

Construção em tempo recorde

A Mercedes-Benz investiu mais de 600 milhões de reais no novo local de produção de automóveis, com expectativa de criar cerca de 750 empregos na fábrica até o fim de 2016. Outros empregos serão gerados pelos fornecedores e prestadores de serviços na região. Somente 19 meses se passaram entre o anúncio da construção e o início da produção. "Na Mercedes-Benz, temos normas já testadas e comprovadas e kits de produção para nossas fábricas de automóveis, assim como planejamento, instalações e processos. Sua implementação permitiu um prazo de construção extremamente curto e garantiu que a fábrica estivesse pronta e operando rapidamente. O sucesso do projeto rápido foi facilitado por parceiros extremamente capazes e pela dedicação de nossa equipe" acrescenta Schäfer. 

Qualificação de mão de obra


Em termos de recrutamento e treinamento de colaboradores para a linha de produção, a empresa coopera com o SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Um novo centro de treinamento foi estabelecido em Iracemápolis com a finalidade de capacitar mão de obra local. Para fortalecer o treinamento, colaboradores foram enviados a outras fábricas da Mercedes-Benz no mundo, onde puderam se familiarizar com os processos de produção e integrar melhor o conceito global das demais. Um dos principais locais foi a unidade de Pune, na Índia, que também produz o Classe C. Outras fábricas que receberam colaboradores brasileiros foram as unidades de Bremen (Alemanha) da Mercedes-Benz, fábrica líder para o Classe C, e na fábrica de Kecskemét (Hungria), que produz modelos compactos.
Compromisso social com a região

No ambiente da fábrica, a Mercedes-Benz também está levando em conta sua responsabilidade social na região. A empresa possui parcerias com escolas de idiomas locais e universidades, assim como bolsas de estudo para a qualificação dos colaboradores. Acima de tudo, haverá ofertas de serviços de saúde para os funcionários. 

Rede de produção global da Mercedes-Benz

A nova fábrica no Brasil faz parte da rede de produção global da Mercedes-Benz. Essa rede também inclui instalações de produção na Índia, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã. Em todos esses locais a Mercedes-Benz produz veículos em vários níveis de extensão para os mercados locais.

Mercedes-Benz Automóveis 

A operação da Mercedes-Benz Automóveis produz veículos em 26 plantas distribuídas pelo mundo, que possuem uma rede flexível e eficiente com cerca de 78.000 funcionários. Isso inclui as funções centrais de planejamento, estrutura tecnológica, logística e qualidade. A Mercedes-Benz Automóveis produziu mais de dois milhões de automóveis Mercedes-Benz e smart no ano passado, marcando o quinto recorde seguido. A rede se baseia em arquiteturas de produtos com tração dianteira (veículos compactos) e com tração traseira (por exemplo, o Classe S, Classe E e Classe C) bem como nas arquiteturas de SUVs e dos modelos esportivos. Além disso, há a rede de produção de trem de força (motores, câmbios, eixos e componentes). Cada uma dessas redes de produção está agrupada em torno de uma fábrica líder que serve de centro de competência para o desenvolvimento de novos produtos, tecnologia e garantia de qualidade. O foco do trabalho diário está na melhoria contínua e refinamento de métodos de produção de excelência, que permitem a produção de veículos futuros de alta tecnologia de maneira eficiente, flexível e ecologicamente correta, de acordo com os padrões de qualidade típicos da Mercedes-Benz. Tudo isso gira em torno dos funcionários e sua especialização, cujo trabalho é apoiado sistematicamente por ambientes de trabalho com design ergonômico e automação inteligente. Além de suas próprias unidades de produção, a Mercedes-Benz está alavancando cada vez mais parcerias e utilizando a sua própria estrutura para alocar parceiros subcontratados como parte de sua estratégia de crescimento. 

Mercedes-Benz do Brasil
Luiz Carlos Moraes - Diretor Comunicação e Relações Institucionais.
luiz.c.moraes@daimler.com
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IVECO CONCLUI MAIS UMA TURMA DA ESCOLA FORMARE EM SETE LAGOAS (MG).

Vinte jovens de Sete Lagoas (MG), com idade entre 16 e 18 anos, ganham novas perspectivas para o desenvolvimento do futuro profissional. Eles fazem parte da turma de formandos da Escola Formare Iveco, programa de ensino desenvolvido pela montadora, em parceria com a Fundação Iochpe, com reconhecimento do Ministério da Educação (MEC).


Criado com o objetivo de incentivar o desenvolvimento dos adolescentes e proporcionar oportunidades de formação para o mercado de trabalho, o projeto conta com a programação de um ano letivo e tem, entre seus objetivos, o desenvolvimento de habilidades de comunicação, trabalho em equipe, solução de problemas, processos produtivos e cidadania.

Todas as aulas foram ministradas dentro da fábrica da Iveco, em Sete Lagoas, por funcionários voluntários, que se dedicaram para transformar a empresa em um grande ambiente de aprendizagem.

Segundo a especialista em Sustentabilidade da CNH Industrial, Érika Michalick, esta foi mais uma ação de incentivo ao crescimento e à capacitação de jovens que não possuem acesso às atividades complementares. "Para nós é muito gratificante proporcionar essa oportunidade para os jovens, ainda mais sabendo que podemos mudar o futuro deles para melhor”, comenta.

Os alunos selecionados receberam uma bolsa-auxílio correspondente a meio salário mínimo, uniforme, material didático, atendimento ambulatorial, transporte e alimentação.

A Escola Formare Iveco faz parte do Próximo Passo, programa de sustentabilidade da montadora. A iniciativa é uma parceria entre a Iveco e a Fundação Iochpe, que existe desde 1988 e desenvolve programas nas áreas de educação, cultura e bem-estar social,  unindo-se a entidades públicas e privadas para oferecer cursos de educação profissional reconhecidos pelo MEC.


IVECO

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EMPRESAS ARTECOLA SÃO DESTAQUE NO RANKING CAMPEÃS DA INOVAÇÃO.


Companhia com matriz em Campo Bom (RS) foi considerada a 11ª mais inovadora entre 500 participantes pesquisadas e ficou em 1° entre as indústrias químicas gaúchas.

As Empresas Artecola evoluíram ainda mais no ranking Campeãs da Inovação e figuram em 11° lugar na lista que avalia as empresas mais inovadoras do sul do Brasil. A companhia também ganha destaque por ser a mais inovadora entre as indústrias químicas gaúchas. “A Inovação é um de nossos Valores e através dela buscamos nos diferenciar para oferecer produtos e serviços que garantam resultados aos parceiros. A colocação no ranking é um grande orgulho para todos nós, pois mostra o reconhecimento a nosso esforço diário em busca da Inovação”, comemora o presidente executivo, Eduardo Kunst.

Realizado há 13 anos pela revista Amanhã e pela Edusys, com respaldo técnico do Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral, o ranking Campeãs da Inovação identifica as 50 companhias da Região Sul que desenvolvem as práticas mais inovadoras e criativas. A mais recente edição, que avalia 500 empresas com base no ano de 2015, está sendo divulgada na revista Amanhã deste mês.

Produzindo soluções inovadoras em adesivos, laminados especiais, plásticos de engenharia e EPI's, as Empresas Artecola estão hoje entre as empresas brasileiras com maior presença global (Ranking Multinacionais Brasileiras da Fundação Dom Cabral). A companhia atua com três operações: Artecola Química, referência em adesivos e laminados especiais para aplicações nos mais diversos setores, entre eles, transporte, automotivo, calçadista, moveleiro, papel e embalagem e construção civil; MVC Soluções em Plásticos, líder no mercado de soluções em plásticos de engenharia, com tecnologias focadas nos segmentos de transporte, automotivo, construção civil e de energia eólica; e Arteflex, fabricante de equipamentos de proteção individual (EPI's), especialmente calçados de segurança, que aliam qualidade e alta tecnologia.

Inovação

Com quase 68 anos de trajetória, as Empresas Artecola sempre tiveram a Inovação como um de seus fundamentos. A companhia foi pioneira em tecnologias sustentáveis para adesivos (base água e adesivo em pó, por exemplo), inovou com laminados recicláveis (com fibra vegetal em sua composição), surpreendeu o mercado com os sistemas de produção em compósitos (produzindo desde projetos residenciais até partes de equipamentos para energia eólica) e também se diferencia pela inovação em EPIs (a única marca de seu segmento licenciada pela Gore-Tex na América Latina).

As Empresas Artecola contam atualmente com plantas industriais em seis países e uma operação comercial na Ásia. Atuam com liderança na América Latina, além de manter presença mundial na comercialização de seus produtos. 

Visite: www.empresasartecola.com.br.

Secco Consultoria de Comunicação
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www.secco.com.br.

DELPHI LANÇA BOBINA DE IGNIÇÃO PARA O MERCADO DE REPOSIÇÃO.

Novo produto tem aplicação para o up!, Fox BlueMotion, Golf e Audi A3.


Com produtos reconhecidos no mercado por sua qualidade e tecnologia original, a Delphi apresenta para seus clientes, ampliando seu portfólio de soluções completas, uma nova Bobina de Ignição que oferece cobertura para mais de 290 mil veículos.

O produto possui aplicação para os veículos up!, Fox BlueMotion, Golf e Audi A3 e foi fabricado especificamente para essas aplicações, garantindo o bom funcionamento da peça e oferecendo ainda mais segurança ao motorista. O código referente ao novo produto é GN10631.

Visite: www.delphi.com.br. 

Juliana Sanchez
juliana.c.sanchez@delphi.com
+55 19 3429-5056 
Mariana Fontainhas
mariana.fontainhas@delphi.com
+55 11 4234-9458

F-TRUCK:
GIAFFONE SONHA QUE PISTA CURITIBA NÃO VAI ACABAR.

Líder do Campeonato Brasileiro o tricampeão começou bem a temporada ao vencer a prova em Santa Cruz do Sul. Curitiba é uma de suas pistas preferidas e ali ele já fez cinco poles positions.



A temporada de 2016 da Fórmula Truck começou bem para o tricampeão Felipe Giaffone. Na verdade, não poderia ter começado melhor, pois além de vencer a etapa de abertura, disputada em Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul, ele fez a pole position e a melhor volta na segunda fase da corrida. Com isso, marcou 52 dos 53 pontos possíveis. O único problema foi que um dos seus principais adversários, Paulo Salustiano, vice-campeão de 2015 - Giaffone ficou em terceiro no tricampeonato de Leandro Totti - ficou em segundo lugar e marcou um ponto de bônus pela melhor volta na primeira fase. Giaffone tem 52 pontos contra 45 de Salustiano.

Agora, na segunda etapa do ano, dia 10 de abril naquela que pode ser a última corrida da Fórmula Truck no Autódromo de Curitiba, ele espera outro bom desempenho, mas sabe que terá problemas pela frente, pois a exemplo do ano passado, os três primeiros colocados podem ter de utilizam restritores de potência. O primeiro na classificação geral usaria um restritor de 74 milímetros, o que tira cerca de 70 cavalos do motor do seu Volkswagen Constellation. A regulamentação ainda depende de aprovação da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).

``Ainda tenho esperança de que esta não seja a última corrida nossa em Curitiba. Até pela situação econômica do País, acho que eles podem mudar os planos e teremos a pista ainda por mais um ou dois anos. Apesar de o restritor atrapalhar bastante, sou a favor, pois evita que um piloto dispare na frente do campeonato. Mais do que isso, torço para usar o restritor o ano todo``, disse Giaffone, que para isso precisaria lidera toda a temporada.

Líder de poles positions nos 3.695 metros do Autódromo de Curitiba, onde por cinco vezes largou na frente, Giaffone também tem duas vitórias no traçado e, caso vença, pode igualar Wellington Cirino e Leandro Totti, que possuem três.

``Seria bom vencer a última, mas, ao mesmo tempo, seria triste, porque gosto da pista. Prefiro chegar em Curitiba nem pensando nisso``, disse Felipe.

Além de Salustiano, Giaffone destaca Totti como outro forte adversário. Ele conhece a capacidade do ex-companheiro da RM Competições onde ele se sagrou duas vezes campeão. Nem mesmo o fato de pegar um caminhão Volvo pouco desenvolvido torna Totti um concorrente menos perigoso.

``Acho que a maior briga ficará mesmo entre Volkswagen e Mercedes-Benz, mas a grande novidade é o Totti com o Volvo. Na hora que ele acertar vai dar trabalho e ganhar corridas. Veja que ele já apareceu bem em Santa Cruz do Sul. Isso prova que trabalhando bem o caminhão anda``, finaliza Giaffone ao se lembrar da boa quarta posição de largada do tricampeão.

Venda de ingressos 

Todos os tipos de ingressos (arquibancadas, Camarote Torcedor, Paddock e VIP) para a segunda corrida do 21º ano da Fórmula Truck já podem ser comprados no site da loja da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul: www.lojaformulatruck.com.br/loja e em pontos de venda a serem divulgados em breve. As vendas pelo site se encerram na sexta-feira, dia 8 de abril. Para acompanhar todos os treinos de sexta e sábado e a corrida das arquibancadas o preço é de R$ 35 - com direito a um boné oficial da F-Truck e à visitação aos boxes no sábado à tarde. Quem optar por comprar os tickets de arquibancadas nas bilheterias do autódromo entre os dias 8 e 9 (sexta e sábado) ainda ganha o boné, diferentemente dos que adquirirem somente no domingo (dia 10 de abril), que não receberão. 

Os ingressos de arquibancadas comprados pelo site devem ser retirados na bilheteria a partir das sexta-feira, dia 8 de abril, mesma data para a retirada das credenciais (Paddock ou VIP), mas no contêiner de credenciamento. Os ingressos de arquibancada dão direito à visitação aos boxes somente no sábado no horário determinado pela organização. 

O bilhete de Paddock, ao preço de R$ 160, dá direito de acompanhar treinos e corrida de um local reservado pela organização próximo à área dos boxes, mas sem alimentação. No entanto, no domingo antes da prova, esse bilhete dá acesso à visitação aos boxes, somente para maiores de 16 anos e ao passeio no Truck Teste. Além de tudo isso, a cada três ingressos de Paddock adquiridos se recebe uma credencial de estacionamento gratuito na parte interna do autódromo.

A credencial Camarote Torcedor custa R$ 350 e dá direito a ver os treinos de sexta e sábado, à visitação aos boxes todos os dias e de acompanhar a corrida de domingo de um local reservado na área de box, com alimentação limitada, além de receber o Kit Torcedor, que inclui uma camiseta silkada personalizada e um boné bordado. O dono da credencial Camarote Torcedor também pode participar do Truck Teste no domingo (13/3) pela manhã, único dia em que serão servidas alimentação e bebidas de acordo com o estabelecido: mesa de snacks à vontade (batata chips, mix de castanha, amendoins, jujuba) 6 vales bebidas (cerveja lata marca Crystal ou refrigerante lata (linha Coca-Cola/água) 5 vales espetinho (carne/frango/linguiça/coração e pãozinho para acompanhar) 2 vales cachorro quente, além de sobremesa, que será servida na mesa de snacks antes do fim do evento. Todas as comidas e bebidas serão servidas dentro do Camarote Torcedor. Cada três credenciais adquiridas darão direito a uma credencial de estacionamento de veículo na área interna do Autódromo.

A credencial VIP, cujo preço é de R$ 600, dá ao portador acesso ao Camarote VIP da Fórmula Truck, com serviço de buffet incluso - bebidas e alimentação ilimitadas - somente no domingo (10/4), além de participar da visitação aos boxes. A cada três ingressos VIP adquiridos o comprador tem direito a uma credencial de estacionamento numa área reservada. As credenciais de Paddock e VIPs podem ser pagas com cartão de crédito ou dinheiro. Tanto em treinos quanto na corrida é obrigatório o uso das credenciais, que devem estar penduradas no pescoço.

Seja nos pontos de venda, situados nos postos Petrobras da região (em breve será divulgada a relação) ou nas bilheterias do autódromo, a única forma de pagamento é em dinheiro. Para ter direito à meia-entrada (RS 17,50), que é vendida sexta, sábado e domingo somente nas bilheterias do autódromo, é preciso apresentar a Carteira de Identificação Estudantil, dentro do prazo de validade, junto com documento de identidade oficial. Terão direito à entrada gratuita na arquibancada, Portadores de Necessidades Especiais (PNE), menores de oito anos, desde que acompanhados dos pais ou responsáveis, portando documentos, e idosos acima dos 60 anos, com Carteira de Identidade. Esses ingressos só podem ser adquiridos na bilheteria do autódromo.

É proibido entrar nas arquibancadas portando garrafas e copos de vidro.

Mais informações podem ser obtidas pelo email: ingressos@formulatruck.com.br
Twitter: @Formula_Truck ou pelo telefone: (13) 3299-1144


Próximas provas do calendário 2016

10 de abril - Curitiba (PR)
15 de maio - Campo Grande (MS) ou Brasília (DF)
12 de junho - Goiânia (GO)
3 de julho - Londrina (PR)
31 de julho - Interlagos (SP)
4 de setembro - Guaporé (RS)
9 de outubro - Cascavel (PR)
6 de novembro - Brasília (DF) ou Campo Grande (MS)

4 de dezembro - Curvelo (MG)

Mais informações
instagram.com/formulatruckoficial.

O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo.

Fotos: Luciana Flores.

Comunicação da Fórmula Truck
Milton Alves
miltonalves@formulatruck.com.br
13 3299-1144 e 13 996-623-442
www.formulatruck.com.br.