quarta-feira, 12 de março de 2025

VULCABRAS SUPERA RECORDES E REGISTRA "NOVO" MELHOR ANO DA HISTÓRIA, COM FATURAMENTO BRUTO DE R$ 3,5 BI E RECEITA BRUTA SUPERIOR A R$ 1 BI NO 4T24

A Vulcabras (VULC3) atingiu um novo patamar em 2024, com crescimento contínuo trimestre após trimestre. No acumulado do ano, a companhia registrou faturamento de R$ 3,5 bilhões, crescimento de 9,2% na comparação com 2023. O EBITDA recorrente atingiu R$ 675,6 milhões no ano, um crescimento de 5,5% em relação ao ano anterior. A margem Ebitda recorrente foi de 22,2%, enquanto o lucro líquido recorrente foi de R$ 544,1 milhões, um crescimento de 11,1%, com margem líquida recorrente de 17,8%, um avanço de 0,4 pontos percentuais em relação a 2023.

O canal de e-commerce seguiu em forte crescimento, com alta de 55% no ano, saltando de R$ 279,8 milhões em 2023 para R$ 433,7 milhões em 2024, passando a representar 14,2% da receita líquida total.

Um 4Tri de faturamento histórico

A Vulcabras apresentou crescimento de 14,7% no seu faturamento, atingindo a marca histórica de mais de R$ 1 bilhão de vendas em um único trimestre. O período representa o 18º trimestre de crescimento contínuo, e reflete a força das marcas e a estratégia de expansão do portfólio de produtos voltados para a alta performance, impulsionando o aumento do ticket médio.

A Receita Operacional Líquida (ROL) alcançou R$ 905,7 milhões no 4T24, aumento de 14,5% em relação ao 4T23. O Lucro Bruto atingiu R$ 376,9 milhões no trimestre, incremento de 11,7% na comparação com o mesmo período de 2023. O EBITDA recorrente somou R$ 192,2 milhões no trimestre, crescimento de 8,2% na comparação com o 4T23.  O Lucro Líquido Recorrente registrou R$ 169,2 milhões no 4T24, aumento de 16,9% em relação ao resultado do 4T23, com Margem Líquida Recorrente de 18,7%, sendo 0,4 p.p. superior ao 4T23.

O e-commerce seguiu em forte crescimento, com alta de 50,1% na receita alcançando 15,7% de participação sobre a receita líquida total. Mesmo sem adotar estratégias comerciais agressivas, o canal registrou resultados positivos e fortaleceu a experiência de compra das marcas, oferecendo maior complementariedade do mix de produtos e uma estratégia focada em aprimorar a jornada do consumidor.

"Os nossos resultados são frutos dos investimentos contínuos em inovação e tecnologia, que nos permitem oferecer um amplo portfólio de produtos de maior valor agregado, com destaque para a alta performance, tornando-a acessível para diversos perfis de consumidor”, afirma Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras.

Divisão de calçados cresce apoiada na expansão e na evolução do portfólio

Impulsionada pela força das suas marcas, a categoria de calçados cresceu 16% no 4T24 e 9,2% no consolidado do ano.

A Olympikus foi a marca mais utilizada pelos corredores do app Strava no Brasil pelo segundo ano consecutivo, confirmando sua forte conexão com a comunidade de corrida e o seu compromisso com a democratização do esporte de alta performance. A marca manteve sua trajetória de crescimento, apoiada no aumento do ticket médio e na expansão da já consagrada Família Corre. O período foi marcado pelo lançamento do Corre 4 e pela expansão do portfólio com os novos Corre Grafeno 3, Corre Max e Corre Trilha 2, que tiveram rápida aceitação no mercado e impulsionaram as vendas.

A Mizuno seguiu sua estratégia de expansão e consolidação nos segmentos de alta performance e lifestyle esportivo. No segmento de corrida, a marca fortaleceu sua linha com o lançamento dos super tênis Rebellion Pro 3 e Pro Low, ampliando sua oferta para corredores que buscam máximo desempenho e inovação. A Mizuno também expandiu sua atuação em canais especializados de lifestyle esportivo e casual, fortalecendo sua conexão com a cultura urbana no Brasil. No futebol, a marca ampliou seu portfólio com a chuteira Regente, primeiro modelo totalmente desenvolvido e produzido pela Vulcabras.

A Under Armour avançou no segmento de treino e lifestyle esportivo, consolidando sua presença no Brasil com a expansão das lojas próprias no formato outlet, que passaram de quatro para seis unidades, sendo duas inauguradas no 4º trimestre de 2024. No treino, a marca ampliou sua atuação além do crossfit, conquistando um público cada vez maior nas academias, com destaque para a linha TriBase Cross e Reps, desenvolvida pela Vulcabras para o consumidor brasileiro. No lifestyle esportivo, registrou um crescimento expressivo, impulsionado pelos modelos Quicker, Wing e Slight, que combinam tecnologia e design para consumidores que buscam conforto e estilo no dia a dia.

Retorno aos acionistas e alocação de capital

A Vulcabras segue firme em seu compromisso com a maximização do retorno aos acionistas e a gestão eficiente de capital. Em linha com essa estratégia e mantendo o compromisso firmado ao longo de 2024, a Companhia anuncia mais um fluxo de pagamentos mensais de dividendos, no valor R$ 0,125 por ação, nos meses de maio, junho e julho de 2025. Se anualizarmos o compromisso de dividendos mensais e considerando uma ação no valor aproximado R$ 16,00, a empresa apresenta hoje um dividend-yield aproximadamente de 9,4%.

A Companhia também recomprou 650,8 mil de ações ao longo do 4T24, totalizando o volume de 3.107,0 mil ações em tesouraria, 1,13% do total de ações em circulação. Esse programa de recompra de ações é uma estratégia que visa a otimização do capital e o aumento do valor para os acionistas, além de demonstrar a confiança da Companhia em seu desempenho futuro.

“Encerramos 2024 com um portfólio consolidado, níveis de estoques saudáveis e vendas tracionadas pelo sell-out, mostrando a grande aceitação das nossas marcas e novas linhas de produtos. A combinação de inovação contínua, expansão de portfólio e eficiência operacional garante um posicionamento sólido para 2025, permitindo que a Vulcabras siga avançando de forma sustentável e rentável”, finaliza Pedro Bartelle.

A Vulcabras (VULC3) é uma empresa 100% brasileira que, após 72 anos de história, marca sua presença no mercado como uma Sportech global, aliando esporte e tecnologia para alcançar a alta performance no esporte. Além de desenvolver soluções tecnológicas disruptivas, a empresa é a maior gestora de marcas de artigos esportivos do País e maior produtora de calçados esportivos do Brasil, tendo em seu portfólio as marcas Mizuno, Olympikus e Under Armour. Fundada em 1952 com sede em Jundiaí (SP), possui mais de 20 mil colaboradores divididos em cinco unidades: nas duas plantas fabris localizadas em Horizonte (CE) e Itapetinga (BA); no centro administrativo em Jundiaí (SP), no Centro de Distribuição em Extrema (MG) e no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento localizado em Parobé (RS). No exterior, a Vulcabras marca presença em mais de 20 países, com atuação robusta principalmente na América Latina, onde conta com 46 lojas exclusivas no Peru e Chile. Suas marcas levam tecnologia e inovação para todo perfil de atleta, de todos os locais, de todos os bolsos, e de todas as performances. Prazer, nós somos a Vulcabras, e vivemos para o esporte.

Vulcabras
Weber Shandwick

terça-feira, 11 de março de 2025

MAIOR SALÃO NÁUTICO OUTDOOR DA AMÉRICA LATINA ABRE CALENDÁRIO DE EVENTOS DO GÊNERO NO BRASIL E ANUNCIA NOVIDADES

Marina da Glória. Foto: Victor Santos | Divulgação

A 26ª edição do Rio Boat Show, de 26 de abril a 4 de maio, marca o início do calendário dos mais importantes eventos náuticos da América Latina. A Marina da Glória, um dos cartões postais do Rio de Janeiro, mais uma vez se torna palco para apresentação das principais novidades náuticas mundiais, de pequenas embarcações para esportes e lazer até grandiosos iates de luxo fabricados dos pelos estaleiros que são referências mundiais, além de produtos, equipamentos, serviços e atrações interativas para toda a família.

O Rio Boat Show deve atrair um público de mais de 33 mil pessoas e a exposição de mais de 100 barcos em áreas secas e em estandes flutuantes com opção de agendamento de test drives.

Os barcos a motor mais compactos, entre 20 e 40 pés, e de médio e grande porte, entre 40 e 80 pés, também serão destaques com apresentação de modelos tecnológicos, velozes, espaçosos e confortáveis, e que encantam pessoas do mundo todo. Marcas consagradas como Schaefer Yachts, Azimut Yachts, NX Boats, Real Powerboats, Ventura Marine, Sessa Marine, Solara Yachts, Azov Yachts, Ross Mariner, Mestra Boats, Triton Yachts, FS Yachts, Zath Marine e Coral são algumas confirmadas.

Jets tanto para recreação quanto para manobras radicais e até modelos elétricos também serão mais atrativos de fabricantes como Sea-Doo, Yamaha e Ventura. Para os amantes da vela, as marcas Beneteau, Excess, Lagoon, Jeanneau e Fountaine Pajot também confirmaram presença. Motores das marcas Mercury, Volvo Penta, Yanmar, Hidea e Yamaha, acessórios, decoração, mobiliário e sistemas de controle serão mais opções para quem quer comprar ou modernizar a sua embarcação, além de um espaço dedicado a produtos e serviços de luxo.

Barcos ‘desfilam’ pela Marina da Glória

Uma das atrações mais aguardadas do evento, o tradicional desfile de barcos chega à sua 8ª edição trazendo um espetáculo de luzes e elegância para a Marina da Glória. No dia 30 de abril, embarcações de diferentes estilos, de infláveis e veleiros a luxuosas lanchas, tomarão a "passarela" aquática, e prometem um show de cores e sofisticação.

Mais novidades confirmadas no Rio Boat Show serão atividades interativas de lazer e de esportes para toda a família, como é o caso de mergulhos acompanhados por profissionais e batismo, passeios em veleiros, test drives, desfile de moda e cerca de 40 palestras exclusivas com especialistas do setor durante o Náutica Talks. (https://nautica.com.br/nautica-talks-rio-boat-show-2025/)

“Nosso principal objetivo é difundir a cultura náutica mostrando que é um setor democrático com atrações para variados perfis e classes sociais. Queremos que as pessoas conheçam o maravilhoso universo que envolve o lazer náutico, especialmente pelo grande potencial que o Brasil apresenta com sua costa e vias navegáveis interiores e com clima agradável, sem falar de destinos turísticos paradisíacos como é o caso do Rio de Janeiro, com suas lindas praias e ilhas, ideal para lazer e para a prática de esportes como mergulho, exploração, contemplação, pesca e aventura. Além disso, o estímulo desse tipo de atividade movimenta uma ampla cadeia e reflete em milhares de empregos e no desenvolvimento econômico”, destaca Thalita Vicentini, diretora da Boat Show Eventos.

Só no Brasil, em 2024, a Boat Show Eventos, registrou índices recordes por meio dos eventos realizados no Rio de Janeiro/ RJ, em Itajaí/SC, em Brasília/DF, em São Paulo/SP, em Salvador/BA e em Foz do Iguaçu/PR, com a venda de mais de mil barcos durante as seis edições, além da geração de cerca de 7 mil empregos diretos e indiretos e aproximadamente 140 mil visitantes ao longo de todos os eventos.

"A chegada de novas marcas ao Rio Boat Show reforça a importância do evento como uma solução estratégica para negócios e para apresentar inovações no setor náutico. Ao mesmo tempo, a presença constante de grandes estaleiros, que participam desde as primeiras edições, demonstra a solidez do Boat Show Eventos comprometida com qualidade, demonstra o enorme potencial da região ao turismo náutico e o impacto positivo que o evento tem no fortalecimento das vendas e da indústria. Tudo isso garante ao público acesso privilegiado a atrações e às principais tendências do mercado, além de oportunidades exclusivas na hora da compra”, complementa Thalita Vicentini.

Calendário dos Boat Shows no Brasil em 2025

- Rio Boat Show: de 26 de abril a 4 de maio

- Marina Itajaí Boat Show: de 3 a 6 de julho

- Brasília Boat Show: de 13 a 17 de agosto

- São Paulo Boat Show: de 18 a 23 de setembro

- Salvador Boat Show: de 30 de outubro a 2 de novembro

- Foz Internacional Boat Show: de 27 a 30 de novembro

Grupo NáuticaCom mais de 40 anos de mercado, o Grupo Náutica traz soluções em inovação, sustentabilidade, infraestrutura, eventos e comunicação na área náutica. É formado pela Revista Náutica (www.nautica.com.br), pioneira e líder no setor; o Boat Show, mais importante salão náutico da América Latina com as edições de São Paulo, Itajaí, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Foz do Iguaçu; a Metalu, maior fabricante de píeres e passarelas em alumínio do mundo; a SF Marina, fabricante mundial de quebra-mares flutuantes e píeres de concreto; e a JAQ Hidrogênio Verde, com projetos inovadores focados em pesquisas e sustentabilidade. O grupo também se preocupa com as questões sociais e é detentora das ações “Só Jogue na Água o que Peixe pode Comer”, assinada pelo cartunista Ziraldo, e “Por Uma Cidade Navegável”, que busca a navegação em lugares inimagináveis, assim como desenvolve os principais Guias de Turismo Náutico do país. Clique aqui e visite o site

Grupo Náutica
Rotas Comunicação

ALTAIR APRESENTARÁ AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE IA, SIMULAÇÃO E HPC NA HANNOVER MESSE 2025

A Altair, líder global em inteligência computacional, irá mostrar como seus recursos avançados de inteligência artificial (IA) e de simulação estão transformando os diferentes setores industriais na Hannover Messe 2025, que será realizada entre os dias 31 de março e 4 de abril em Hanover, Alemanha. A Altair demonstrará como sua tecnologia ajuda as empresas a inovar mais rapidamente, otimizar o desempenho e impulsionar o sucesso sustentável por meio de engenharia impulsionada por IA, computação de alto desempenho (HPC), grafos de conhecimento, gêmeos digitais e muito mais.

“A IA e o aprendizado de máquina são fundamentais para alcançar o quarteto de velocidade, desempenho, qualidade e custo-benefício que as organizações de hoje procuram. As soluções de engenharia impulsionada por IA da Altair desbloqueiam percepções mais profundas, aceleram o design e aprimoram a tomada de decisões para criar um futuro mais seguro, mais conectado e mais sustentável”, disse Ravi Kunju, diretor de produto e estratégia da Altair. “Na Hannover Messe, apresentaremos casos poderosos de utilização, incluindo um da CNH Industrial, onde nossas ferramentas de simulação aumentadas por IA viabilizaram um gêmeo digital que simplificou o desenvolvimento de produtos com predições e desempenho extremamente rápidos.

“Graças às soluções de desenvolvimento de produtos virtuais de ponta da Altair, criamos um gêmeo digital do nosso produto, o que nos ajudou a obter uma melhor compreensão e a reduzir o nosso tempo de comercialização”, disse Giuseppe Gullo, engenheiro de análise de design da FEA, CNH Industrial. “Os algoritmos orientados por IA simplificaram a validação, consideraram efeitos complexos, reduziram os custos computacionais e otimizaram nosso fluxo de trabalho.”

As soluções Altair estão liderando no uso de IA para resolver casos de uso do mundo real. No evento, Altair demonstrará o poder da IA em todos os setores, incluindo:

- Manufatura Inteligente: Soluções escaláveis de IA que melhoram as operações, otimizam as cadeias de suprimentos e agilizam a manutenção - sem exigir uma grande equipe de ciência de dados.

- Engenharia Impulsionada por IA: A IA embarcada acelera o design, a simulação e a tomada de decisões por meio de fluxos de trabalho intuitivos e fáceis de usar.

- Gêmeos Digitais: Integração avançada de simulação, IA e HPC para criar gêmeos digitais abrangentes e de ponta a ponta.

- Grafos de Conhecimento: Fornece um contexto organizacional compreensível e abrangente para todas as soluções de análise empresarial, especialmente para aquelas que empregam IA generativa.

- AI Fabric: Uma abordagem de arquitetura de dados e IA da próxima geração que permite às empresas transformarem as suas operações.

- Agentes de IA: Sistemas autônomos alimentados por IA que podem executar tarefas, tomar decisões e interagir com seu ambiente para gerar resultados de negócios.

Além das novidades apresentadas no estande, os especialistas da Altair estarão presentes em quatro sessões de discussão:

- “Agentes de IA colocam o inteligente na fábrica inteligente. Você está pronto?” por Christian Buckner - Hall 17, estande E44, segunda-feira, 31 de março, 17h.

- “IA para impulsionar a eficiência da engenharia: De variantes de CAD até os resultados em segundos” por Marc Arnold - Hall 17, Stand E44, quinta-feira, 3 de abril, 10h45

- “Transição de materiais: O passo crucial para alcançar o futuro Net-Zero” por Kamila Klug - Hall 3, Stand C71, quinta-feira, 3 de abril, 15h15

- “O que está acontecendo no meu chão de fábrica? Detecção de anomalias em aplicações industriais” por Martin Liebig - Hall 13, Galeria, sexta-feira, 4 de abril, 10h45.

No evento, visite o estande da Altair no Hall 17, estande D35. Para mais informações, visite o link clicando aqui.

Altairé um líder global em inteligência computacional que fornece soluções de software e nuvem em simulação, computação de alto desempenho (HPC), análise de dados e IA. A Altair permite que as organizações de todas as indústrias concorram de forma mais eficaz e tomem decisões mais inteligentes num mundo cada vez mais conectado - tudo isso enquanto criam um futuro mais verde e sustentável. Clique aqui para saber mais

Altair
Secco Consultoria de Comunicação

ENGIE BRASIL ENERGIA AVANÇA NA MODERNIZAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE JAGUARA, EM SÃO PAULO

A modernização da Usina Hidrelétrica de Jaguara, ativo da ENGIE Brasil Energia localizada na divisa entre em Rifaina (SP) e Sacramento (MG), está avançando em ritmo acelerado. Foi concluído o ensaio de modelo reduzido para as quatro novas turbinas modelo Francis. O processo consiste na fabricação de uma turbina em tamanho cerca de 17 vezes menor ao tamanho original, para testes de comprovação dos desempenhos garantidos em contrato com a Andritz Hydro Brazil. O ensaio, realizado em janeiro, simulou as condições operacionais da usina.

Agora, se inicia a fabricação das quatro turbinas Francis em tamanho real, que serão montadas nas unidades geradoras da UHE Jaguara, e de outros componentes principais. Os próximos passos são o descomissionamento, que consiste em um levantamento que identifica as condições técnicas atuais da unidade geradora com uma série de testes, e posteriormente a parada da primeira unidade geradora para a modernização de fato. Os investimentos são da ordem de R$ 500 milhões.

Com capacidade instalada de 424 MW, a Usina Hidrelétrica de Jaguara está em operação desde 1971, e passou a compor o parque gerador da ENGIE em 2017, após vitória em leilão promovido pelo Governo Federal.

A modernização da usina hidrelétrica teve início em julho de 2023. O projeto prevê a manutenção da potência de cada uma das quatro unidades (totalizando os mesmos 424 MW atuais) nos valores originais de projeto com ganhos expressivos em rendimento e confiabilidade e com a implementação de uma capacidade operacional temporária em sobrepotência de 105% da potência nominal. A conclusão dos trabalhos está prevista para 2029.

“A modernização irá ampliar a vida útil e a confiabilidade da usina, o que também aumenta a segurança operacional e a disponibilidade do ativo, cuja concessão se encerra somente em 2048. Essas atualizações aprimoram a eficiência operacional da usina e agem preventivamente, mitigando os riscos operacionais e as falhas que possam ocasionar em interrupções no funcionamento do ativo”, destaca o gerente da Usina Hidrelétrica Jaguara, Rogério Suematsu.

ENGIE

A ENGIE é referência mundial em energia de baixo carbono e serviços. Com seus 97.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo está comprometido em acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis. Inspirada em seu propósito, a ENGIE concilia performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta se apoiando em suas atividades chave (gás, energia renovável e serviços) para oferecer soluções competitivas aos seus clientes. Faturamento em 2023: 82,6 bilhões de Euros.

No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia 100% renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. A empresa possui 11 GW de capacidade instalada, provenientes de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

A ENGIE também é a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da Transportadora Associada de Gás - TAG, concluída em 2020.

Além disso, a ENGIE possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atuamos como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

A ENGIE teve no país em 2023 um faturamento de R$ 11,7 bilhões. Contando com 2.800 colaboradores, a companhia recebeu em maio de 2024 a certificação Great Place to Work, um reconhecimento que valida o compromisso contínuo da empresa de criar um ambiente de trabalho positivo e inclusivo para todos.

A ENGIE está presente na B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia cujo ticker é o EGIE3. Na B3, a ENGIE integra o Novo Mercado, além de ser uma das únicas companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do ISE, em 2005. Em 2021, a B3 incluiu os papeis da ENGIE no Índice Carbono Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.

O Grupo é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), sendo representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Euro 100, MSCI Europe) e índices não financeiros (DJSI World, Euronext Vigeo Eiris – Europe 120/France 20, MSCI EMU ESG screened, MSCI EUROPE ESG Universal Select, Stoxx Europe 600 ESG-X).

ENGIE
Edelman Brasil

IBOR VAI UTILIZAR BIODIESEL DE ORIGEM 100% RECICLADA EM CAMINHÕES VOLVO FH B100 FLEX

Numa iniciativa inédita no País, transportadora de Juiz de Fora (MG) é a primeira a utilizar Biodiesel produzido a partir de óleo de cozinha reciclado. 

Além de reduzir as emissões de CO2 com o uso do biocombustível, esse modelo de economia circular, com matéria-prima totalmente reaproveitada, diminui ainda mais o impacto ambiental das operações de transporte. Dez novos caminhões Volvo FH B100 Flex irão operar em rotas diversas na região Sudeste.

O objetivo da IBOR Transporte Rodoviário é diminuir as emissões de CO2 em mais de 85%. São cerca de R$ 40 milhões em investimentos em um projeto que começou em 2021 na busca por soluções sustentáveis, tomando o atual direcionamento no final de 2023, em conjunto com a equipe acadêmica da Universidade Federal de Juiz de Fora. O trabalho está culminando com uma usina de produção de Biodiesel e um posto de abastecimento. As instalações estão dentro do próprio terreno de 75 mil m² da transportadora, que fabricará inicialmente cerca de 30 mil litros do produto por mês, já a partir de março.

“O Biodiesel de óleo de cozinha usado representa mais que uma evolução tecnológica. É a chance de transformar um resíduo em energia limpa, conectando comunidades e estradas em um ciclo virtuoso de sustentabilidade”, afirma Luiz Antônio Bordim Junior, diretor operacional da IBOR. “O Projeto Frota Verde estabelece um novo padrão para o transporte rodoviário brasileiro, provando que é possível unir eficiência operacional com responsabilidade ambiental, crescimento com sustentabilidade, tradição com inovação”, complementa Guilherme Bordin, diretor comercial da empresa.

“Estamos muito contentes em participar desse importante Projeto Frota Verde da IBOR. Nossos propósitos são muito parecidos. Queremos trabalhar para um setor de transporte forte e saudável do ponto de vista financeiro, mas que atue de forma sustentável. Por isso desenvolvemos essa versão do FH B100 Flex, que pode ser abastecido com até 100% desse biocombustível”, lembra Alcides Cavalcanti, diretor-executivo da Volvo Caminhões. 

Alcides Cavalcanti

Os FHs B100 Flex da IBOR foram comercializados pela Treviso, concessionária Volvo na região de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Inovação com tradição

Filhos de um dos dois fundadores da empresa, Luiz Antônio Bordim Junior, atual presidente do grupo, e sua irmã, Juliana Bordin, representam a segunda geração de dirigentes da IBOR, que está completando 52 anos, numa história de crescimento contínuo. Nos últimos anos, os executivos decidiram investir forte em inovação e veículos com alta tecnologia. Atualmente, 65% da frota de 500 caminhões da transportadora é formada por modelos Volvo, da linha FH. 

Todos os veículos possuem planos de serviço, aqueles contratos de manutenção planejada para reduzir custos e consumo de combustível, aumentar a disponibilidade do caminhão e melhorar o controle operacional.

Pelo planejamento, a fábrica de Biodiesel alcançará um volume mensal de 90 mil litros em 2026. E a meta é ousada: uma frota 100% sustentável. “Neste primeiro ano começa a operação com uma frota-piloto selecionada e monitoramento intensivo de performance, além dos ajustes e otimizações em tempo real”, diz Guilherme. A partir do segundo semestre inicia-se a expansão gradual para mais rotas e veículos, a ampliação da rede de coleta de óleo e a consolidação de processos internos e externos.

“Nossa visão é clara. Uma frota 100% sustentável. Mas, como bons conhecedores da estrada, sabemos que não adianta ter pressa. O importante é manter o ritmo certo. Cada fase será cuidadosamente monitorada, com indicadores que vão muito além dos números”, esclarece Luiz Antônio. Ele cita que no monitoramento estão incluídos a performance dos veículos, a satisfação dos motoristas, o impacto ambiental mensurável, o engajamento das comunidades e o feedback dos clientes.

Estrutura robusta

Com 500 motoristas em um corpo de 750 funcionários, filiais e pontos de apoio por toda a região de atuação, a IBOR é uma das maiores transportadoras do Sudeste. Atua no segmento de carga pesada com frete lotação, transportando produtos siderúrgicos de todo tipo, painéis de fibra de madeira, bobinas de papel e celulose e outros insumos e itens acabados para garantir o pleno funcionamento de sistemas de produção e logística de seus clientes.

Os caminhões da IBOR percorrem os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo e algumas rotas pontuais no Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Brasil. Mensalmente, as distâncias percorridas superam 2,5 milhões de quilômetros e o volume transportado chega a mais de 100 mil toneladas.

Grupo Volvo América Latina

segunda-feira, 10 de março de 2025

COM TECNOLOGIA PETROBRAS, REFINARIA RIOGRANDENSE É A PRIMEIRA A PRODUZIR COMBUSTÍVEIS COM CONTEÚDO CELULÓSICO NO BRASIL.

Refinaria converteu óleo de biomassa de eucalipto em diversos combustíveis. Foto: João Paulo Ceglinski

A Refinaria Riograndense (RPR) realizou, com sucesso, o teste de coprocessamento de 5% de óleo de pirólise de biomassa ou bio-óleo (matéria-prima de biomassa não alimentar) com carga mineral. Dessa forma, a refinaria, localizada em Rio Grande (RS) e que tem participação societária da Petrobras, Ultra e Braskem, tornou-se a primeira do país em condições de produzir combustíveis com conteúdo celulósico.

Com tecnologia desenvolvida pela Petrobras, o teste de coprocessamento ocorreu na unidade de craqueamento catalítico (FCC) da RPR, teve 7 dias de duração e foi concluído em 17 de fevereiro. Uma equipe técnica altamente especializada da Petrobras e da Riograndense acompanhou o planejamento e execução dos procedimentos, dando suporte nas etapas de comissionamento, partida, operação e parada do sistema de fornecimento e injeção do bio-óleo na unidade.

O bio-óleo é um líquido viscoso, de coloração escura, rico em compostos orgânicos. Assim como o petróleo, precisa de tratamentos adicionais para ser usado em motores ou turbinas. Ao ser coprocessado na unidade de FCC da RPR, foi convertido em diversas frações como gás combustível, GLP e componentes para formulação de gasolina e combustível marítimo com conteúdo renovável.

Processo inovador na indústria do refino

O craqueamento catalítico é um dos principais processos de conversão utilizados em refinarias de petróleo em todo o mundo, responsável por quebrar moléculas provenientes do petróleo gerando produtos como GLP, gasolina, diesel e insumos para a indústria química. Para a realização do teste, a FCC da RPR passou por adaptações, de modo a viabilizar o processamento concomitante entre bio-óleo e gasóleo proveniente do petróleo. O catalisador empregado é da linha ReNewFCC, produzido pela Fábrica Carioca de Catalisadores (FCC S.A.), uma joint venture entre a Petrobras e a Ketjen, que atua na produção de catalisadores e aditivos para a indústria de refino.

O bio-óleo usado como matéria-prima do teste foi fornecido pela empresa Vallourec Unidade Florestal. Seu processo de obtenção foi certificado pelo International Sustainability and Carbon Certification (ISCC) e consiste na condensação de vapores gerados na produção de carvão vegetal de eucalipto, evitando a emissão de gases de efeito estufa.

Pioneirismo para o biorrefino mundial

Em 2023, a RPR foi a primeira do mundo a processar 100% de óleo vegetal em FCC produzindo combustíveis e insumos para a indústria química, como o propeno e bioaromáticos (BTX – benzeno, tolueno e xileno), utilizando também tecnologia desenvolvida pela Petrobras.

“O recente teste representa um avanço significativo para o biorrefino global, pois pode viabilizar a transformação de madeira e de outros resíduos agroflorestais, amplamente disponíveis, em derivados típicos do refino de petróleo”, indica a diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi.

“O aspecto inovador desse novo desenvolvimento do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (CENPES) da Petrobras marca a introdução do bio-óleo em um ativo existente de refino, reduzindo a necessidade de investimentos adicionais e abrindo uma nova perspectiva na transição energética e geração de valor para a indústria brasileira”, afirma o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França.

“Com a proximidade da COP 30, essa inovação reforça o protagonismo da Petrobras e do Brasil no cenário internacional, consolidando o papel da empresa na liderança da promoção de soluções tecnológicas para uma transição energética em nosso país”, diz o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim.

As iniciativas fazem parte do Programa BioRefino da Petrobras que prevê investimentos de US$ 1,5 bilhão no horizonte do Plano de Negócios 2025-29. O teste de coprocessamento na RPR foi realizado de acordo com as cláusulas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) que regulam recursos destinados a projetos de inovação por empresas de óleo e gás.

O teste com conteúdo celulósico é uma das iniciativas para a conversão, nos próximos anos, da refinaria. “Em linha com nosso compromisso de liderar uma transição energética justa no Brasil, transformaremos a Refinaria Riograndense na primeira refinaria do mundo a fabricar produtos 100% renováveis. Ela será uma biorefinaria que produzirá combustíveis somente a partir de óleos vegetais”, diz a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

Agência Petrobras

SCHNEIDER ELECTRIC ANUNCIA MOVIMENTAÇÕES NA LIDERANÇA DA ÁREA DE POWER SYSTEMS NO BRASIL

A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão de energia e automação, anuncia mudanças na liderança de sua área de Power Systems no Brasil. Fabio Castellini assume como novo diretor da divisão, enquanto César de Armero Dubois passa a ocupar a posição de End User Director Brazil, liderando estratégias voltadas para clientes finais.

Castellini chega com o objetivo de fortalecer a presença da Schneider Electric no segmento, impulsionando soluções inovadoras e sustentáveis no mercado nacional. Sua nomeação faz parte da estratégia contínua da empresa de acelerar a digitalização e a descarbonização da infraestrutura elétrica no Brasil. O executivo será responsável por liderar iniciativas voltadas à modernização dos sistemas elétricos e apoiar parceiros na adoção de tecnologias que promovam eficiência energética e alto desempenho operacional.

Fabio Castellini

Com 23 anos de experiência no setor, Castellini é engenheiro eletricista formado pela USP e possui MBA em Administração de Empresas pela FGV. Ao longo de sua trajetória profissional, desenvolveu sua expertise em automação de energia, redes inteligentes (smart grids) e desenvolvimento de negócios. Antes de assumir sua nova posição na Schneider Electric, liderou o segmento de Power & Grid da companhia na América do Sul.

César de Armero Dubois, por sua vez, que anteriormente atuava como diretor de Power Systems para Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, assume agora a posição de diretor de End User do Brasil. Nesta nova função, ele será responsável por desenvolver, com o apoio dos gerentes de conta e sob a liderança dos Segment Leaders, o crescimento nas contas estratégicas, gerando demanda para todas as divisões e negócios da Schneider Electric, assim como para todo o ecossistema de parceiros. Seu foco será impulsionar iniciativas estratégicas para fortalecer o relacionamento em todos os níveis com os usuários finais e o posicionamento de marca na construção de uma nova abordagem em venda consultiva focada em soluções.

César de Armero Dubois

César é engenheiro eletricista formado pela Universidade Tecnológica Nacional da Argentina e possui um mestrado em Gestão de Empresas e Direção de Negócios pelo programa executivo do IAE Business Schoool. Com 30 anos de experiência no ramo energético na América Latina, especializou-se no desenvolvimento de tecnologias para a indústria de processos eletrointensivos, bem como para geração, transporte e distribuição de energia elétrica. Antes de assumir sua nova posição, exerceu diferentes cargos de liderança na Schneider Electric e em outras empresas do setor nos últimos 30 anos.

Segmento de energia passa por transformações

O campo energético brasileiro passa por mudanças significativas, como a expansão do Mercado Livre de Energia (MLE) e o crescimento das fontes renováveis, especialmente a solar. De acordo com dados da ABSOLAR, a capacidade de geração fotovoltaica no país crescerá 25,6% em 2025, alcançando 13,2 gigawatts (GW) e totalizando 64,7 GW.

Esse crescimento é impulsionado principalmente pela ampliação do acesso ao Mercado Livre de Energia para todos os clientes do grupo A, que consomem energia em alta e média tensão, além do avanço da geração distribuída e do aumento da demanda em setores estratégicos, como data centers.

“Com o crescimento das fontes renováveis e o avanço do Mercado Livre de Energia no Brasil, surgem grandes oportunidades para fomentar a inovação na eletricidade”, afirma Castellini. “Esse aumento da energia solar é um reflexo dessa transformação, e estou comprometido em liderar iniciativas que ajudem nossos parceiros a adotar soluções mais eficientes e sustentáveis.”

Dubois complementa: “A digitalização e a transição energética trazem desafios e oportunidades para o ramo. Nosso objetivo é garantir que os clientes finais tenham acesso às soluções mais avançadas, permitindo maior eficiência operacional e sustentabilidade. Estamos comprometidos em apoiar essa evolução, ajudando empresas a se adaptarem a um cenário energético cada vez mais dinâmico e competitivo.”

Schneider Electric
RPMA Comunicação

VALVOLINE™ GLOBAL RECONHECE OPERAÇÃO BRASILEIRA POR MAIOR CRESCIMENTO EM VOLUME DE VENDAS

A Valvoline™ Global Operations reconheceu a operação brasileira durante a Reunião Anual de Distribuidores – Valvoline Ready To Rock, realizada em Cancún, México. O troféu “Maior Crescimento em Volume da Região SOSA 2024” destacou o expressivo desempenho em vendas da marca no Brasil, que registrou um crescimento de 19,5% no volume comercializado de janeiro a dezembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

No Brasil, a Valvoline é uma marca licenciada pela Usiquímica desde 2018, que tem desempenhado um papel estratégico na ampliação da presença da marca no mercado nacional. O reconhecimento também reforça o comprometimento da Usiquímica em impulsionar o crescimento e fortalecer a atuação da Valvoline no país.

"Este prêmio é um reflexo da dedicação de toda a equipe que trabalha para fortalecer a presença da marca no Brasil. O crescimento expressivo em vendas demonstra a qualidade dos nossos produtos e também a confiança dos nossos clientes e parceiros. Seguimos comprometidos em ampliar a presença da marca no mercado, impulsionando crescimento ao entregarmos soluções inovadoras e tecnológicas”, afirma Moara Gimenez, gerente de Marketing da Usiquímica.

O evento reuniu cerca de 120 convidados de países da América Latina, América Central, Caribe e México, promovendo discussões estratégicas sobre lançamentos de produtos, planejamento comercial, supply chain, marketing, BI e finanças. Também foi um momento importante para alinhar as metas da Valvoline™ Global Operations para 2025 e projetar novas oportunidades de crescimento.

Valvoline

A Valvoline é uma tradicional fabricante americana de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais, com mais de 150 anos de história. Fundada em 1866, a marca tornou-se sinônimo de inovação e qualidade no segmento, oferecendo produtos de alta performance que atendem às necessidades de veículos leves, pesados e maquinários industriais em todo o mundo. Atualmente, a Valvoline faz parte do portfólio da Aramco, uma das maiores empresas de energia e química do mundo. A Aramco, com sede na Arábia Saudita, é reconhecida globalmente por ser a maior produtora de petróleo e gás do planeta, além de desempenhar um papel essencial no fornecimento de energia para o mercado global. A entrada da Valvoline no grupo Aramco reforça sua posição de liderança no setor, proporcionando sinergias que permitem a expansão de sua presença global e o desenvolvimento de novos produtos.

Desde 2018, a Valvoline é representada no Brasil pela Usiquímica, uma empresa com mais de 80 anos de tradição no mercado nacional. A Usiquímica detém, com exclusividade, os direitos de fabricação, importação e distribuição dos produtos Valvoline no Brasil, sendo responsável também pelas áreas de vendas, marketing e execução da estratégia de negócios. Com essa parceria, a Usiquímica contribui para fortalecer a presença da Valvoline no Brasil, oferecendo produtos de alta qualidade que atendem às demandas do mercado automotivo e industrial.

Usiquímica – Sediada em Guarulhos (SP), a Usiquímica é referência no mercado químico brasileiro, com mais de 80 anos de excelência e pioneirismo na produção de hidróxido de amônio e na distribuição de produtos químicos essenciais para as indústrias mais vitais do País. Em 2012, com a introdução da norma do Conama Proconve P5, passou a atuar na produção do ARLA 32, agente fundamental para a redução de emissões veiculares. Em 2018, ampliou sua presença no mercado automotivo ao se tornar a licenciada exclusiva da Valvoline no Brasil. No final de 2024, adquiriu a operação da YPF Lubrificantes no País, incluindo a planta industrial de Diadema (SP). Com essa expansão, reforçou sua atuação no setor automotivo, tornando esse segmento seu principal negócio.

Usiquímica
Valvoline
Textofinal de Comunicação Integrada

GRUPO TAUÁ INTEGRA O FÓRUM DE OPERADORES HOTELEIROS DO BRASIL

Tauá Resort & Convention Atibaia - São Paulo. Foto: Grupo Tauá | Divulgação.

* Linoel Dias

O Grupo Tauá de Hotéis e Resorts passou a integrar oficialmente, a partir do dia 1º de março o FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil como a mais nova associada. Com cinco empreendimentos e mais de 1.800 unidades habitacionais (UHs) no pool, a entrada da rede reforça a representatividade da hotelaria nacional dentro da entidade.

Em expansão pelo Brasil e reconhecida por atuar fortemente com duas frentes de negócio - lazer e eventos corporativos, a Rede Tauá possui unidades estrategicamente localizadas em diversas regiões do Brasil: Tauá Resort & Convention Caeté (MG), Tauá Resort & Convention Atibaia (SP), Tauá Resort & Convention Alexânia (GO), Grande Hotel Termas de Araxá (MG) e Alegro Hotel (SP).

Além de fazer parte do seleto grupo de redes associadas ao FOHB, o Grupo Tauá também marcará presença nos principais eventos do setor, incluindo as “Rodadas de Negócios” e o “VII Fórum da Hotelaria Nacional”, um dos momentos mais aguardados do calendário hoteleiro, reunindo grandes líderes e especialistas para debater o futuro da indústria.

Para Orlando de Souza, presidente executivo do FOHB, a chegada da rede mostra a relevância e crescente força das convenções e eventos em hotéis. "A Rede Tauá é uma referência tanto no segmento de resorts e lazer quanto na realização de eventos e convenções. Sua adesão ao FOHB reforça nosso compromisso em apoiar o setor hoteleiro como um todo.

Lizete Ribeiro, CEO do Grupo Tauá de Hotéis e Resorts, reforça a satisfação em integrar o FOHB. “Essa parceria fortalecerá ainda mais o setor hoteleiro, promovendo o desenvolvimento, a troca de conhecimentos e o crescimento sustentável da nossa indústria. Estamos entusiasmados com as oportunidades que essa associação proporcionará”.

Com essa nova associação, o FOHB segue ampliando sua atuação e promovendo ações estratégicas para o desenvolvimento sustentável e inovador da hotelaria no Brasil.

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com

BRASKEM DESENVOLVE INOVAÇÕES PARA A GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

Painéis solares instalados em flutuador sobre lâmina d’água

A energia solar é alternativa essencial no território brasileiro e a Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, tem estado à frente de projetos que entregam desde o aumento da produtividade até a redução considerável nos custos de instalação e mão de obra. E as soluções são diversas: da utilização de painéis instalados sobre lâminas d’água até, no caso da geração de energia solar terrestre, a instalação de lastros solares e tecido reflexivo.

“Soluções como estas aumentam, em média, 15% da produtividade na geração de energia, reduzem o custo da instalação da estrutura de energia solar e levam sustentabilidade para esse mercado que cresce aproximadamente 50% ao ano”, afirma Renato Augusto Yoshino Lima, diretor de Negócios de Agronegócio, Infraestrutura e Indústrias da Braskem para a América do Sul.

No projeto para a geração de energia sobre a lâmina d’água, por exemplo, a Braskem fez parceria com a Unipac, empresa focada na transformação de polímeros, para instalar usinas flutuantes de energia solar na represa Billings, localizada na região Sul da Grande São Paulo. A instalação de fácil montagem conta com flutuadores de PEAD e manutenção simples, o que permite aumentar em torno de 15% a geração de energia em comparação às usinas de solo.

E, em termos de redução do impacto ambiental, o formato da instalação dos espelhos d’água se mostra muito mais sustentável, já que não necessita de grandes áreas e pode ser colocado longe das margens, o que evita a maior erosão da terra, além de reduzir a evaporação da água nos locais onde estão as instalações. Além disso, a estrutura do projeto na Billings tem capacidade de 7MWp e permite atender aproximadamente 35.000 pessoas. “Temos mapeado também uma expansão neste projeto de 8,4MWp, prevista para os próximos meses, o que permitirá a geração de energia equivalente ao consumo de 77.000 habitantes”, diz Yoshino.

Mais inovações e parcerias

A Braskem investiu no desenvolvimento de mais projetos para a captura da energia do sol. A Fortlev Solar, em parceria com a Braskem, desenvolveu uma solução inovadora com estruturas de suporte em polietileno, chamadas de lastro solar, para painéis fotovoltaicos. O novo modelo pesa somente 15 kg e tem elevada resistência - um grande diferencial no mercado. Os novos lastros solares são preenchidos com terra, areia, brita, concreto ou similares e sustentam a estrutura dos painéis, de modo a gerar ganhos por meio da redução dos custos de mão de obra em até 40% além de diminuir em 50% o tempo de instalação.

Outro benefício do projeto é a facilidade de movimentação das estruturas, de modo a permitir o uso temporário em alguns locais ou ainda a instalação dos painéis em áreas pouco utilizadas como solos rochosos ou aterros sanitários. O ineditismo e a disrupção do projeto foram confirmados recentemente na Rotoplas 2024, em Chicago, que premiou o lastro solar como a inovação do ano. “A parceria com a Braskem, desde o início do processo de desenvolvimento do lastro, foi essencial para chegarmos neste resultado. Ter uma resina de boa qualidade e um parceiro próximo fez toda a diferença”, diz Maycow Torres, CEO da Fortlev Solar.

E há mais inovações. Para ganho de produtividade, há também o recurso do tecido reflexivo, produzido em parceria com a Rafitec. A novidade auxilia na geração de energia solar em terra por meio de um tecido de polietileno com elevada resistência aos eventos climáticos. O tecido garante maior reflexão dos raios solares para a face inferior dos painéis bifaciais, gerando maior produção de energia no mesmo período de exposição, além de reduzir os custos com a capina por suprimir o crescimento vegetal e aumentar os intervalos de lavagem das placas. Os resultados obtidos nos testes foram animadores: houve um aumento de quase 10% na geração de energia.

“O envolvimento e interesse, no desenvolvimento de uma solução voltada para o aumento da geração de energia solar, demonstram o compromisso da Braskem e Rafitec com a sustentabilidade. Temos confiança total de que essa inovação trará benefícios importantes ao segmento de energia limpa”, afirma Márcio Vaccaro, proprietário da Rafitec.

Braskem
Agência Fato Relevante

PEGUE O PRÓXIMO DESVIO; SOJA A CAMINHO DA CHINA. Por Jorge Görgen*

O Porto de Paranaguá movimentou 63,8 mil toneladas de óleo de soja em janeiro, o que representou 72,48% da movimentação brasileira. 

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Safra recorde de grãos, principalmente de soja, promete congestionar as estradas em direção aos portos, elevando mais o Custo Brasil. Mesmo assim, surgem oportunidades para transportadores e agricultores.

Os rompantes tarifários de Donald Trump neste começo de mandato prometem escancarar mais oportunidades de comercialização de produtos brasileiros para outros destinos. Uma vez que os portos americanos se fecham para o Made In Brazil. Nesse cenário, a China se fortalece como nosso principal e maior parceiro comercial, principalmente de commodities agrícolas, como a soja. Seja in natura, farelo ou óleo bruto.

Por isso, a combinação de safras recordes de grãos, colheitas feitas em poucas janelas de tempo e a alta nos preços dos combustíveis está provocando uma nova disparada nos valores do frete rodoviário. No Mato Grosso, nas últimas semanas, o incremento de algumas rotas já chega a 40% a mais se comparado com a safra passada.

Embora seja um dos maiores produtores agrícolas do mundo, o Brasil ainda enfrenta sérios problemas logísticos, com poucas ferrovias e hidrovias, estradas de má qualidade, congestionamentos nos portos e reduzida capacidade de estocagem em silos reguladores.

Oportunidades para armazenagem

Nosso limite de armazenamento antes dos portos é estimado em 210 milhões de toneladas. Essa capacidade, frente o volume previsto da safra de grãos, aponta para uma diferença de 115 milhões de toneladas entre o que será colhido e o que poderá ser estocado nas propriedades, cooperativas e empresas do agronegócio.

Segundo a Organização das Nações Unidas para o Abastecimento e Alimentação, os países deveriam ter uma capacidade estática de armazenagem 20% superior ao volume produzido, evitando problemas de excesso e desperdício em caso de superprodução como a que verificamos no Brasil agora.

Com sucessivas safras recordes, o déficit de estocagem vem crescendo no país. Nos últimos 15 anos, a nossa produção de grãos cresceu a uma taxa média de 5,3% ao ano, enquanto a capacidade de armazenagem aumentou só 2,8% ao ano.

Essa discrepância resulta em um patamar significativo, que pode levar a desperdícios na colheita, já que muitas vezes o produtor é obrigado a deixar os grãos “armazenando” a céu aberto. Como vem ocorrendo com muita frequência Brasil afora. Ou os caminhões tornam-se os silos em movimento, no seu lento caminhar em direção aos portos, provocando filas quilométricas às margens das principais rodovias do litoral.

Necessidade de mais investimentos

Pelas estimativas dos fabricantes de equipamentos de silagem, só para acompanhar o crescimento da produção brasileira, que aumenta em média 10 milhões de toneladas por ano, seriam necessários investimentos anuais de 15 bilhões de reais, mas para vencer o déficit atual esse valor pode subir para 120 bilhões de reais.

A solução para este problema eterno da agricultura brasileira, que cria caos logístico em épocas de safras recordes e traz prejuízos aos produtores e ao país, é a expansão de linhas de crédito para construção de silos e armazéns com menos burocracia, além de investimentos na infraestrutura de escoamento da produção agrícola. Estamos falando em ampliar e construir estradas, hidrovias, ferrovias e portos.

Para os produtores, as linhas de crédito deveriam se voltar para a instalação de silos nas propriedades, mirando reduzir a dependência dos agricultores por armazéns da indústria e das cooperativas, que encarecem seus produtos.

Para essa safra, o governo destinou 7,8 bilhões de reais no Programa para a Construção e Ampliação de Armazenagem Agrícola. Esse valor supera em 17% o montante do ano passado.

Desafios logísticos

Em 2024, a participação da armazenagem dentro das fazendas no Brasil foi de 17% com relação a capacidade estática total, enquanto nos EUA é de 65%, na Europa 50% e na Argentina chega a 40%.

Mas como pouco se faz em termos de novos investimentos, tudo indica que teremos mais problemas logísticos nesta safra, a exemplo do que se deu há dois anos, como apontam os dados da Companhia Nacional de Abastecimento. Conforme a empresa estatal o avanço da colheita da soja já tem impactado os preços de transporte de grãos nas principais rotas do país. Seja no sentido Sul e Sudeste, seja no chamado arco Norte.

Por essas razões, em janeiro os fretes dispararam no Mato Grosso, tendência que persistiu também em fevereiro, mês em que já são registrados valores ainda mais elevados de cotações, com possibilidade de recordes de preços em várias rotas.

Se durante a colheita de qualquer safra de soja os preços já sobem, neste momento, a tendência é potencializada por diversos fatores. Primeiramente, trata-se da maior safra da série histórica estadual e Mato Grosso deverá colher mais de 46 milhões de toneladas, cerca de 7 milhões de toneladas a mais em comparação com o ano anterior. 

Nessa safra, devido à grande intensidade de chuvas no verão no Norte do país, 90% do plantio de soja foi realizado em apenas um mês, o que significa que a colheita está sendo feita praticamente de uma vez só. Vale destacar que o produtor tem que encher de soja os caminhões rapidamente para liberar espaço e os corredores para o escoamento da próxima safrinha de milho, que também promete vir forte se o clima continuar ajudando na região.

Custo das filas de caminhões

A fila de caminhões à espera de embarque na franja dos portos aumenta os custos para quem exporta em cerca de 30 mil dólares por dia em média. Esse é o preço cobrado como pênalti quando um navio de contêineres fica no porto por mais tempo do que o estabelecido no contrato com os exportadores. E os armadores que transportam contêineres levam também soja nos porões dos navios.

De acordo com o último levantamento da safra de grãos da Conab, o Brasil deve colher mais de 325 milhões de toneladas, crescimento de 9,4% em relação à temporada anterior. Sendo que houve um aumento de 2,1% na área cultivada, estimada em 81,6 milhões de hectares, como também uma recuperação de 7,1% na produtividade média das lavouras.

Isso tudo para dizer que a nossa ineficiência irá gerar mais filas de caminhões rumo aos portos brasileiros, penalizando o tráfego de automóveis e ônibus nas estradas. Aumentando os riscos e a insegurança nas rodovias e ainda mais os custos logísticos.

Mas graças ao fator Trump, ainda assim compensará para os produtores brasileiros venderem para a China, para a Europa e para outros destinos fora à América, que ficará reservada aos produtores norte-americanos. Aqui vale mais do que nunca o aforismo oriental do Yin e do Yang. Que diz que toda crise gera também nova oportunidade.

Jorge Görgen é jornalista, consultor, especializado nos setores de Transportes e do Agronegócio.

N.R: Jorge Görgen é um experiente profissional de comunicação corporativa com destaque nos setores automotivo e do agronegócio. Atuou como responsável pela Comunicação Corporativa do Iveco Group, liderando estratégias para marcas como IVECO, IVECO Bus, FPT Industrial, IDV e Magirus. Anteriormente, acumulou 14 anos de trabalho na CNH Industrial como Gerente de Relações Institucionais e Comunicação Corporativa, atuando com marcas como Case e New Holland em toda a América Latina. Formado em Comunicação Social/Jornalismo pela PUC/RS, com MBA Executivo em Marketing pelo INSPER e especialização em Comunicação Empresarial, Jorge foi duas vezes premiado como Profissional do Ano de Comunicação Empresarial pela Aberje (2018 e 2023). Também ocupou cargos de liderança, como Vice-presidente da ANFAVEA e de conselheiro da Aberje. Jorge é reconhecido por sua expertise em comunicação estratégica e relações institucionais nos setores em que atua. Para contatos: jlagorgen@gmail.com.

sábado, 8 de março de 2025

GERDAU ABRE INSCRIÇÕES PARA NOVA EDIÇÃO DO PRÊMIO GERDAU MELHORES DA TERRA

Premiação, que reconhece a inovação e a excelência do agronegócio, terá sua 36ª edição realizada na Agrishow 2025

Foto: Jefferson Aleffe/Marca Comunicação/Canal Rural

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, abriu as inscrições para a 36ª edição do Prêmio Gerdau Melhores da Terra (PGMT), um dos reconhecimentos mais prestigiados do setor agroindustrial. A participação é destinada a fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas ou empresas de software focadas na evolução do setor e que sejam expositoras na Agrishow, a principal feira de tecnologia agrícola do Brasil e uma das maiores do mundo, que ocorrerá entre os dias 28 de abril e 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP). As inscrições podem ser feitas pelo site do prêmio até o dia 07 de abril.

Para a edição deste ano, as categorias de premiação são “Novidade Agrishow Agricultura Familiar”, “Novidade Agrishow Agricultura de Escala” e “Inovação Digital Agrishow”. Com objetivos específicos, o prêmio incentiva, junto à indústria de máquinas e equipamentos agrícolas do Brasil e da Argentina, a qualificação, o aprimoramento e o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos voltados para a agricultura familiar e para a agricultura de escala.

“Por mais um ano, a Gerdau promove o Prêmio Gerdau Melhores da Terra na Agrishow, reafirmando nosso compromisso em encorajar e reconhecer o desenvolvimento de soluções industriais e tecnológicas para atender o setor agroindustrial. A premiação fortalece o relacionamento com nossos clientes e toda a cadeia do aço, compartilhando valor com todos os nossos públicos. E neste contexto, temos certeza de que a Gerdau é um importante parceiro nestes e outros desenvolvimentos, oferecendo um amplo portfólio de produtos e soluções inovadoras em aço”, afirma Débora Junge Baum, líder de marketing da Gerdau.

Nas categorias de “Novidade”, os inscritos devem apresentar uma inovação tecnológica ou um aperfeiçoamento devidamente caracterizado, capaz de contribuir de forma efetiva para a produção e produtividade agrícolas, para a qualidade de vida da população e para a preservação do meio ambiente. Nessas categorias também podem concorrer equipamentos e/ou componentes agrícolas desenvolvidos por fabricantes ou consórcios de fabricantes e instituições de pesquisa, ainda que estejam em fase de protótipo, desde que sejam expostos para análise da comissão julgadora. Além disso, cada empresa pode inscrever até dois produtos, um para cada categoria (escala e familiar).

Já na categoria “Inovação”, os participantes devem apresentar uma solução que atenda a um dos seguintes temas: Inovação Digital, Novidade Digital, Soluções Digitais para o Agro, Agricultura 4.0, Tecnologias Virtuais Aplicadas ao Agro, Tecnologias em Agricultura Digital e Agro Tecnologia Digital. Nessa categoria será concedido apenas um prêmio para o produto de maior destaque, independentemente de sua aplicação ser voltada para a Agricultura Familiar ou para a Agricultura de Escala.

A escolha dos vencedores será feita por uma comissão julgadora composta por professores e pesquisadores das mais conceituadas universidades e instituições de pesquisa agronômica do Brasil, incluindo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Federal de Viçosa (UFV).

A divulgação dos vencedores acontecerá no dia 29 de abril, no estande da Gerdau na Agrishow, com a entrega dos prêmios planejada para ocorrer nos estandes dos ganhadores.

Serviço
36º Prêmio Gerdau Melhores da Terra | Agrishow 2025
Inscrições: abertas até 07 de abril
Data da premiação: 29 de abril
Local: Agrishow
Rod. Prefeito Antônio Duarte Nogueira, Km 321 - Ribeirão Preto (SP)
Agrishow: 28 de abril até 02 de maio
Clique aqui e acesse o site para inscrição.

GerdauCom 124 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em vários países e conta com mais de 30 mil colaboradores em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: mais de 70% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,91 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,82 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3) e Nova Iorque (NYSE)

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