sábado, 26 de abril de 2025

CUMMINS APRESENTA TECNOLOGIAS QUE ELEVAM A PRODUTIVIDADE E PREPARAM O CAMPO PARA O FUTURO

Reconhecida pela confiabilidade de suas soluções para clientes do setor agrícola, a Cummins Brasil promove na Agrishow 2025 um portfólio estratégico, alinhado às necessidades do campo. A empresa alia experiência e inovação para oferecer tecnologias que impulsionam a produtividade, reduzem emissões e antecipam os desafios futuros - em linha com a estratégia global de sustentabilidade Destino ao Zero.

Sistema de pós-tratamento Cummins Single Module

Entre os destaques, está o sistema de pós-tratamento de emissões, que marca a entrada da Cummins em um novo capítulo da transição energética no agronegócio. As novidades apresentadas ainda incluem o motor eletrônico QSF 4.5, o mesmo motor de 4 cilindros da líder em tecnologia de energia, porém na versão mecânica e com cárter estrutural — solução da empresa para o setor de tratores, essencial para o conceito monobloco. O portfólio exposto nesta edição da Agrishow reforça o compromisso da Cummins com tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e conectadas às demandas do campo.

Com presença no setor agrícola, a Cummins Brasil se destaca especialmente no segmento de pulverizadores, onde mantém 52% de participação de mercado. A marca é reconhecida por aliar desempenho, durabilidade e suporte técnico, consolidando sua posição como referência para as operações no campo .

A Cummins desenvolve e oferece soluções energéticas que equilibram a realidade operacional do agronegócio com o compromisso ambiental e regulatório. “Os motores a diesel seguem como base das operações no campo e vêm evoluindo com foco em eficiência, redução de emissões e compatibilidade com até 20% de biodiesel (B20), oferecendo mais flexibilidade e sustentabilidade aos nossos clientes”, afirma Mauricio Biadola, diretor de Vendas Off-Highway da Cummins Brasil.

Pós-tratamento de emissões: visão de futuro para o campo

Alinhada às futuras exigências ambientais do Brasil (MAR-II) e da América Latina, a Cummins apresenta pela primeira vez ao setor agrícola sua tecnologia de pós-tratamento de emissões. O sistema foi projetado para atender Tier 4 Final e Stage V com alta eficiência, compacidade e integração otimizada em equipamentos como tratores, pulverizadores e colheitadeiras.

Com design modular e patenteado, o sistema é até 60% menor e 40% mais leve que os modelos convencionais, facilitando a instalação e reduzindo o impacto nos projetos dos fabricantes. O mixer de ureia exclusivo assegura a atomização ideal do Arla 32, neutralizando a emissão de poluentes. A solução é capaz de reduzir em até 80% o material particulado (MP), 70% os óxidos de nitrogênio (NOx), além de contribuir para a redução de monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC) — entregando alto desempenho ambiental e operacional, totalmente alinhado ao Destino ao Zero.

“A tecnologia que hoje é referência no transporte on-road chega ao campo com a robustez e a inteligência que o agro exige. O sistema de pós-tratamento da Cummins foi desenvolvido para antecipar as exigências ambientais do setor e, ao mesmo tempo, oferecer aos fabricantes uma solução viável, eficiente e compatível com os desafios de projeto. É uma plataforma pronta para aplicações futuras, exportações e evolução tecnológica das máquinas agrícolas brasileiras”, afirma Daniel Malaman, gerente geral da Cummins Emission Solutions.

Cárter estrutural: projeto essencial para tratores

Atenta às necessidades específicas do setor agrícola, a Cummins desenvolveu o cárter estrutural para os motores de 4.5 litros — uma solução essencial para aplicações em tratores com conceito monobloco. Nessa arquitetura, o próprio motor passa a integrar a estrutura de sustentação do equipamento, contribuindo para redução de peso e otimizações no projeto do equipamento agrícola.

Projetado para suportar as condições severas do campo, o sistema passou por validações virtuais e testes de bancada, garantindo robustez, durabilidade e flexibilidade para os fabricantes. Além de contribuir para a integridade estrutural do trator, este equipamento permite ajustes relevantes no projeto das máquinas agrícolas, como ampliação da autonomia de combustível e aumento da capacidade de carga — atributos que fazem diferença na produtividade e eficiência no dia a dia da operação no campo.

“O desenvolvimento do cárter estrutural representa uma resposta direta às demandas do segmento de tratores. Aplicamos nosso conhecimento em engenharia para criar uma base resistente e versátil, que oferece liberdade aos fabricantes para otimizar seus projetos com foco em eficiência, durabilidade e desempenho. É tecnologia Cummins aplicada à realidade do campo brasileiro”, afirma Biadola.

Motores Cummins que evoluem com o agro

A linha de motores Cummins segue em constante evolução para atender às demandas do campo. O motor de 4.5 litros diesel, disponível nas versões eletrônica (QSF 4.5) e mecânica (F 4.5), é reconhecido por sua robustez e pela maior densidade de potência da categoria no Brasil. Com potências que variam de 80 hp a 210 hp, e operação entre 2.200 e 2.300 rpm, os modelos oferecem facilidade de integração e manutenção simplificada, sendo ideais para aplicações em tratores, pulverizadores e outras máquinas especializadas.

Entre os atributos operacionais, destacam-se os intervalos de troca de óleo e filtros que chegam a até 500 horas, dependendo do perfil de uso, o que contribui para a redução de paradas, maior disponibilidade e otimização do custo total de propriedade (TCO).

Já o motor QSB 6.7, que teve sua potência ampliada para 295 hp, mantém sua relevância no campo com torque de 1.051 Nm e redução de até 9% no consumo específico de combustível em plena carga a 1.800 rpm. A evolução desse motor reflete o compromisso da Cummins em entender continuamente as necessidades do setor e adaptar sua engenharia para maximizar a eficiência, o desempenho e a rentabilidade das operações agrícolas.

Como parte do portfólio Cummins para o agronegócio, o motor QSB 6.7 segue relevante neste setor. Com potência de até 295 hp, torque de 1.051 Nm e redução de até 9% no consumo específico de combustível em plena carga a 1.800 rpm, a solução reflete o compromisso da empresa com a eficiência, o desempenho e a rentabilidade das operações agrícolas.

Cummins Brasil
Textofinal de Comunicação Integrada

sexta-feira, 25 de abril de 2025

SANTA CATARINA CONSOLIDA LIDERANÇA LOGÍSTICA COM INOVAÇÃO E CRESCIMENTO ACIMA DA MÉDIA

Com alta de 12% no setor, o estado avança em tecnologia, infraestrutura e atrai novos investimentos. NDI Log é destaque no movimento de transformação logística catarinense.

Foto Ronaldo Silva Conti | Divulgação NDI Log

O setor logístico catarinense vive um de seus melhores momentos. Com crescimento de 12% em 2024, segundo o IBGE, o estado se posiciona como referência nacional em transporte e armazenamento, impulsionado por inovação, infraestrutura moderna e uma localização estratégica que favorece a integração com os principais mercados do país e do exterior.

Nesse cenário, a NDI Log, empresa com mais de 15 anos de atuação no estado, tem papel de destaque. A companhia apostou forte em tecnologia e eficiência operacional para acompanhar a evolução do mercado e colheu os frutos. Entre as principais inovações adotadas está o uso da tecnologia RFID para rastreamento em tempo real. “Essa tecnologia traz mais controle e segurança, além de melhorar a experiência do cliente final”, afirma Gricel Bargueño, gerente de marketing da NDI Log.

A empresa também reforçou sua estrutura com investimentos em automação, integração de sistemas e capacitação de equipe – medidas aceleradas pelas exigências do período pós-pandemia. “Aprendemos que logística de qualidade precisa estar pronta para o inesperado”, completa Bargueño.

O desempenho econômico do estado acompanha esse ritmo. Em 2024, Santa Catarina movimentou mais de US$11,6 bilhões em exportações e US$33,7 bilhões em importações, sendo o segundo maior importador do Brasil. A modernização dos portos e aeroportos e o crescimento da indústria – que subiu 6,3% até setembro, segundo a FIESC – reforçam o papel estratégico da região no cenário nacional.

A produção industrial cresceu 6,3% até setembro, puxada por setores como metalurgia, alimentos e tecnologia, segundo a FIESC. Cidades como Joinville, Itajaí e Chapecó vêm recebendo novos investimentos, enquanto o varejo em polos como Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville aquece a demanda logística regional.

Santa Catarina não é apenas um polo de transporte de cargas, mas sim um motor de desenvolvimento econômico. “Estamos vivendo um momento único. O estado tem tudo para continuar crescendo, e quem apostar em inovação e bom atendimento vai sair na frente”, conclui Gricel Bargueño.

A combinação de inovação, infraestrutura moderna e adaptação rápida às demandas globais coloca o estado como uma das principais áreas logísticas do Brasil. Empresas que investem em tecnologia e eficiência, são exemplo do caminho para um futuro promissor, com Santa Catarina se consolidando cada vez mais como referência no setor.

A NDI Log é uma empresa localizada em Barra Velha, Santa Catarina, com um Centro de Distribuição próprio de 11.500 m². Estrategicamente posicionada em um dos principais corredores de importação e exportação do Brasil, próxima dos portos de Itapoá (98km), Itajaí (45km) e Navegantes (40km), e às margens da BR 101, a empresa combina uma localização privilegiada com expertise e experiência para oferecer soluções logísticas de alta qualidade. Dentre os serviços oferecidos pela empresa se destacam o gerenciamento estratégico de estoques de produtos variados adaptado às demandas do cliente, a descrição minuciosa do conteúdo do estoque, evitando desperdícios e perdas de materiais, o uso de tecnologia avançada para identificar, separar e preparar pedidos, além dos diversos serviços de valor agregado, como etiquetagem, repaletização e conferência.

NDI Log
Growth Global

PETROBRAS E VALE CELEBRAM PARCERIA PARA TESTE COM BUNKER DE CONTEÚDO RENOVÁVEL

A Petrobras, por meio da Petrobras Singapore, e a Vale fecharam parceria comercial para o abastecimento de um navio afretado pela mineradora com Very Low Sulfur (VLS) B24, combustível marítimo com 24 % de biodiesel de segunda geração. Em colaboração com a empresa Oldendorff Carriers, o navio graneleiro Luise Oldendorff foi abastecido em Singapura, em 22/04/2025, para a realização de testes.

Abastecimento do navio Luise Oldendorff com Very Low Sulfur (VLS) B24

O produto foi formulado pela própria Petrobras Singapore (PSPL) em seus tanques arrendados localmente, pela mistura de 76% de óleo combustível fóssil proveniente das refinarias do Sistema Petrobras e 24% de UCOME, biocombustível originado do processamento de óleo de cozinha usado (UCO), comprado na região.

A Petrobras Singapore possui a certificação ISCC EU, a qual garante que seu produto atende aos rigorosos critérios de sustentabilidade, requisito que acompanha toda a cadeia logística do biocombustível envolvida nesse processo.

O teste com biobunker dá continuidade à parceira estratégica entre a Petrobras e a Vale, que prevê o fornecimento de produtos com foco em competitividade e no avanço da pauta de descarbonização.

“Estamos desenvolvendo combustíveis cada vez mais sustentáveis e honrando nosso compromisso de descarbonização das nossas atividades. A parceria com a Vale é mais uma concretização do objetivo da Petrobras de aperfeiçoar a capacidade produtiva e a estrutura logística da empresa, para entregar ao mercado produtos mais verdes e reforçar nossa estratégia de descarbonização”, afirma a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

“A Vale tem um firme compromisso de promover a descarbonização das suas operações. Nesse contexto, nossa área de navegação tem avaliado diversos cenários para reduzir as emissões de GEE no transporte marítimo, o que inclui o desenvolvimento de soluções multicombustíveis para navios novos e existentes que transportam nossos produtos globalmente. A Petrobras é uma parceira muito importante nesse processo”, afirma o CEO da Vale, Gustavo Pimenta.

Os testes com combustíveis alternativos em navios afretados pela Vale são parte de uma série de iniciativas da mineradora para fomentar e apoiar a descarbonização no transporte marítimo global, alinhadas às metas de redução de emissões da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês). A Vale tem a meta de reduzir suas emissões de escopos 1 e 2 em 33% até 2030. A empresa também se comprometeu com a redução de 15% nas emissões do escopo 3 até 2035, relacionadas à cadeia de valor, da qual a maioria das emissões do transporte marítimo faz parte.

Para a Petrobras, a comercialização do bunker com conteúdo renovável está alinhada à estratégia de desenvolvimento e oferta de novos produtos, em direção a um mercado de baixo carbono, e de inovar para gerar valor para o negócio, viabilizando soluções em novas energias e descarbonização. O Plano de Negócios 2025-2029 da companhia prevê investimento de US$ 16,3 bilhões em iniciativas de transição energética, englobando, além dos projetos em Energias de Baixo Carbono, projetos para descarbonização das operações e Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que permeia todos os segmentos. Esse volume representa 15% do CAPEX total previsto para o quinquênio (contra 11% no plano anterior) e um aumento de 42% em relação ao plano anterior.

Agência Petrobras

SENSIBILIDADE, COM OU SEM RAZÃO. Por Marli Gonçalves*

Andei percebendo que tenho excesso de sensibilidade, aliás, de sensibilidades, tantas são as coisas que, de alguma forma, cada vez mais ou emocionam, perturbam, fazem sofrer, chorar ou sorrir. Ou fazem mal, mesmo que não seriamente. Fora também perceber que outras não mais afetam, o agora “Não tô nem aí”

O ponto de partida para pensar no assunto é quase uma bobagem, mas é de bobagem em bobagem que a gente vai se conhecendo, percebendo inclusive as mudanças que vêm com o tempo. É preciso sempre estar bastante atento a si mesmo na caminhada. E sensibilidade pode ser um ponto.

Essa semana passei uns dias a trabalho em uma gigantesca feira de logística, Intermodal South America, que reuniu mais de quinhentos stands de tudo, mas tudo mesmo, relacionado a portos, transportes, navios, cabotagem, o que se pensar em volta do tema, até robôs. Foi no chamado Distrito Anhembi, um daqueles enormes locais de evento que se multiplicam em São Paulo, sempre centro de negócios, e onde até para chegar se enfrenta stress e multidões, e o que já começa a mexer de forma sensível com quem é mais acostumada ao silêncio e encontro de poucas pessoas.

Lá, e certamente em todos os eventos desse tipo, a quantidade de sons e luzes é indescritível; tudo é feito para causar impacto, chamar a atenção. Percorre-se quilômetros em seu interior – no final dos dias, vi bem isso no meu marcador diário de passos. Tem quem adore, ou vá apenas atrás de brindes, e pelo que vi nesse momento de crise não passaram de sacolas e canetas. Tá bem, admito, aproveitei e refiz meu estoque de sacolas para levar às compras, evitando os sacos plásticos.

Mas o resultado é sair de lá esgotada, e imagino bem como ficam os organizadores e participantes. No meu caso, essa sensibilidade se agravou pelo vício, desde criança, em ler tudo o que passa na minha frente, de quem dá Graças a Deus pela Lei Cidade Limpa instituída aqui na Capital (embora esta esteja sendo atacada seriamente de todos os lados, e especialmente por painéis de led surgindo disfarçadamente em todos os cantos, fora o descaso da Prefeitura com faixas e cartazes em postes). Imagine isto numa feira com mais de quinhentas marcas, símbolos, “ativações”, como chamam. Uma dessas, uma estridente buzina que tocava de quando em quando anunciando algum negócio fechado – mas uma daquelas buzinas de navio, sabe qual? Um foooomm profundo. Cada vez mais tenho sensibilidade a sons, o das obras que destroem e constroem a barulhenta cidade, fora as musiquinhas por aí que vou te contar, intragáveis.

Claro que sei que sensibilidade é muito mais do que isso, e além da dor, como a terrível quando ataca nossos dentes nos prazerosos momentos de um bom sorvete. É uma capacidade. Um sentimento, sensorial como o que descrevi, emocional, social, uma forma de cada um ver e sentir o seu ao redor, os fatos aos quais é suscetível. Esses dias a morte do Papa Francisco certamente mexeu com a sensibilidade de alguns milhões de pessoas. Um dos motivos é justamente lembrar o quanto de temas aos quais ele era plenamente sensível e a importância de suas ações e palavras na tentativa de transformação do planeta que cada vez vive uma realidade tão inóspita e incerta.  Agora ainda mais.

Sensibilidade é capacidade de sentir, e até a reagir a estímulos. É muitas vezes a empatia. A capacidade de solidariedade ao sofrimento alheio. É emoção, o perceber muito mais do que o que se apresenta diante de nós. É até um sofrer coletivo em momentos duros, expressivos e que, mesmo distantes, sentimos, e muitos nos deixam à flor da pele, essa expressão que tudo tem de bonita.

E você? É sensível especialmente ao quê? Já pensou sobre isso? Pode até ser bobagem. Ou não.



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.


SUPER TERMINAIS INVESTE R$ 180 MILHÕES PARA DOBRAR NÚMERO DE GUINDASTES ELÉTRICOS E AUMENTAR ESTRUTURA EM MANAUS

O setor portuário do Amazonas receberá um investimento de R$ 180 milhões do Super Terminais para aumentar a capacidade de operação e a sustentabilidade ambiental de suas operações. O anúncio foi feito durante a Intermodal, maior feira de logística integrada das Américas. O valor inclui a compra de três guindastes 100% elétricos e a ampliação em 20% do tamanho de seu píer, acompanhando o salto do setor naval da Zona Franca de Manaus (ZFM), que registrou aumento de 741% no faturamento apenas em janeiro deste ano.

Super Terminais vai dobrar o número de seus guindastes elétricos modelo ESP 10. Foto: portosenavios.com.br 

O Super Terminais vai dobrar o número de seus guindastes elétricos modelo ESP 10 da empresa alemã Konecranes Gottwalde de três, já em operação, para seis no total. Com entrega em 2026, os equipamentos, de alta tecnologia, serão importados da Alemanha e permitirão uma redução de 5,2 mil litros de óleo hidráulico por ano – com consequente diminuição nas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEEs).

“Optar novamente pela tecnologia da Konecranes foi uma decisão estratégica. Os três guindastes adquiridos em 2023 comprovaram não apenas seu caráter inovador, mas também impactaram diretamente nossos resultados operacionais. Tivemos um ano recorde em eficiência e movimentação, reflexo direto dessa modernização. Com os novos equipamentos, damos continuidade a esse avanço, reafirmando nosso compromisso com a excelência e a sustentabilidade”, avalia Marcello Di Gregorio, diretor do Super Terminais.

Os guindastes usados convencionalmente no setor portuário são do tipo mecânicos hidráulicos. Nesse modelo, os equipamentos são impulsionados pela mecânica de fluídos, em que um conjunto de bombas hidráulicas, interligado por mangueiras contendo óleo hidráulico, para fazer a operação de içamento e giro das cargas.

No caso dos elétricos, um conjunto de motores atua diretamente nas funcionalidades de içamento e giro. Eles são eletrificados por uma tensão de 13.8 kV, que passa por um transformador de 440V, alimentando os motores.

Mais espaço

Também foi anunciada a ampliação do píer flutuante em 20%, de 600 metros para 720 metros. Serão 14,4 mil metros quadrados de área. O setor naval da Zona Franca de Manaus registrou um crescimento de 741% no faturamento de janeiro de 2025 (em comparação com dezembro de 2024), segundo dados do Painel Econômico do Amazonas. Em relação a janeiro de 2024, o avanço foi de 405%, consolidando o segmento como um dos mais dinâmicos da indústria local.

O desempenho é impulsionado pela demanda do agronegócio do Centro-Oeste, especialmente pela safra recorde de soja estimada em 164,4 milhões de toneladas, parte da qual é escoada por balsas produzidas em Manaus.

Super Terminais - Com mais de 25 anos de experiência no mercado de transporte e logística, o Super Terminais é o mais eficiente terminal privativo no Polo Industrial de Manaus e o único porto do Brasil a ser considerado verde. Opera cargas em contêineres, cargas de projetos e cargas soltas. A estrutura oferece ainda os equipamentos mais modernos do mercado. Entre as grandes preocupações da empresa estão a preservação da maior floresta tropical do mundo – a Floresta Amazônica – e a capacitação para promover um ambiente focado em sustentabilidade

Super Terminais
GBR Comunicação

BANCO CNH APOIA PRODUTOR RURAL COM SOLUÇÕES FINANCEIRAS COMPLETAS NA AGRISHOW 2025

Foto: Divulgação Banco CNH

Com presença consolidada no agronegócio, o Banco CNH — principal parceiro financeiro das marcas Case IH, CASE Construction Equipment, New Holland e New Holland Construction — participa da Agrishow 2025 com um portfólio robusto e ampliado de soluções financeiras voltadas a diferentes perfis de produtores e às demandas atuais do setor.

Campanhas sob medida

Entre os principais diferenciais, estão as linhas próprias de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), desenvolvidas com condições flexíveis e ajustadas ao ciclo de cada produtor. As campanhas comerciais lançadas para a Agrishow 2025 trazem condições especiais, tanto para máquinas agrícolas como para equipamentos de construção: CDC com taxas a partir de 0% ao ano em prazos mais curtos, carência de até 24 meses e possibilidade de financiamento de até 100% do valor do equipamento - tudo isso de acordo com a análise de crédito do cliente.

“Essa atuação é primordial para um banco cativo em um ambiente desafiador. Oferecer soluções personalizadas aos clientes garante diferenciais importantes e sustenta nossa forte participação nas vendas financiadas das máquinas das nossas marcas”, afirma Heberson de Góes, presidente do Banco CNH.

Soluções financeiras para diferentes realidades

Como um dos principais repassadores do BNDES, o Banco reforça seu protagonismo na oferta de soluções financeiras subsidiadas e segue preparado para atuar nas novas frentes que vierem a ser anunciadas pelo Ministério da Economia. Durante a Agrishow, os clientes também terão acesso às linhas com recursos exclusivos subsidiados pelo Tesouro Nacional, como o Moderfrota e o Pronaf Mais Alimentos.

Já em linhas não subsidiadas, o Banco destaca o Finame TFB Dólar — modalidade que vem ganhando adesão entre produtores com receitas em moeda estrangeira, por oferecer taxas mais atrativas e prazos de financiamento mais longos que se ajustam à realidade do mercado.

Cartão Banco CNH: praticidade alinhada ao ciclo do agronegócio

Outro destaque da instituição é o Cartão Banco CNH, voltado à aquisição de peças e serviços de manutenção nas concessionárias credenciadas. A solução digital oferece vantagens como compras remotas, com parcelamento e primeiro pagamento em até 180 dias, adaptado às necessidades e ao ciclo da safra dos clientes.

“O cartão é uma ferramenta simples, mas extremamente eficaz para a gestão do dia a dia do produtor. Ele alia praticidade, agilidade e condições alinhadas à realidade do campo”, ressalta Fernanda Baltazar, diretora Comercial e de Seguros do Banco CNH.

CNH Capital Corretora de Seguros: proteção sob medida para quem investe no campo

Com um portfólio que inclui seguros especializados para máquinas agrícolas e equipamentos de construção, a CNH Capital Corretora de Seguros também marca presença na Agrishow 2025. A corretora atua de forma integrada ao Banco CNH para garantir mais tranquilidade e segurança aos clientes na hora de investir. Durante a feira, especialistas estarão disponíveis para orientar sobre as melhores opções de cobertura, com foco na personalização e adequação ao perfil de cada produtor.

Presença ativa e suporte durante toda a feira

Com um time completo na Agrishow, o Banco CNH aposta no contato direto como oportunidade de entender a fundo os desafios e necessidades dos clientes e apoiar os concessionários na feira. Além do especializado suporte comercial, o banco também terá à disposição um negociador exclusivo para dar suporte aos clientes com atrasos junto à instituição e orientar sobre alternativas que viabilizem novos investimentos.

“Mais do que oferecer financiamento, queremos ser parceiros estratégicos dos nossos clientes. Estar na feira é essencial para ouvir, ajustar rotas e fechar negócios com condições vantajosas para todos”, reforça Fernanda.

O Banco CNH foca em proximidade, customização e soluções pensadas para cada momento do produtor. Em um mercado que exige cada vez mais dinâmico e exigente, essa combinação pode fazer toda a diferença na hora de decidir pela compra de uma nova máquina ou equipamento.

Banco CNH - Com mais de 25 anos de história no Brasil, o Banco CNH financia os segmentos agrícola, de construção, transportes e geração de energia. Presente nos principais polos econômicos do país, a instituição financeira oferece soluções de crédito e seguros customizadas para a rede de concessionários das marcas CNH – CASE Construction Equipment, Case IH, New Holland e New Holland Construction e do Iveco Group – FPT, IVECO e IVECO BUS

Banco CNH
Rede Comunicação de Resultado

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DA ENGIE BRASIL ENERGIA DESTACA RECORDES DE INVESTIMENTOS EM OBRAS E AÇÕES SOCIAIS

A ENGIE Brasil Energia acaba de publicar a nova edição do seu Relatório de Sustentabilidade, documento anual que reflete o compromisso da Companhia com a transparência de suas ações. Destacando recordes de investimentos em obras e projetos sociais em 2024, a publicação apresenta um resumo das principais atividades ambientais, sociais e de governança, seu posicionamento de mercado e estratégia de negócios, comprovando avanços concretos nas práticas de ESG.

A expansão das operações registrou marcos relevantes: ao fim do ano, 1,2 GW haviam sido agregados à capacidade instalada própria, que em dezembro de 2024 somava 9,6 GW de energia 100% renovável, distribuída em 115 usinas. O ano se destacou como o de maior investimento da história da ENGIE Brasil Energia, com cerca de R$ 9,7 bilhões aportados, majoritariamente, em usinas eólicas e fotovoltaicas, e sistema de transmissão. Todo o conteúdo reportado se refere ao período compreendido entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024 e às atividades da ENGIE Brasil Energia, sediada em Florianópolis (SC), e todas as suas controladas.

“Os bons resultados conquistados no desafiador ano de 2024 são reflexos da nossa disciplina financeira, eficiência operacional, inteligência comercial, transparência e, acima de tudo, respeito absoluto às pessoas e ao planeta. É assim, com avanços nas áreas de meio ambiente, responsabilidade social e governança que a ENGIE Brasil Energia segue focada em superar desafios, com atenção às oportunidades de crescimento, desde que proporcionem o desenvolvimento sustentável”, afirma o Diretor-presidente da Companhia, Eduardo Sattamini.

Destaque também para a inclusão da ENGIE Brasil Energia no Dow Jones Best-in-Class Emerging Markets Index 2024 e da classificação no Sustainability Yearbook, da S&P Global, entre as seis empresas do setor elétrico líderes em sustentabilidade no mundo. Em relação à área social, ao longo do ano passado, entre recursos próprios e incentivados, a Companhia registrou um recorde ao investir R$ 48,7 milhões em ações de impacto social, em todas as regiões do país.

“Temos a convicção de que o caminho da sustentabilidade é a escolha certeira rumo a uma sociedade mais justa para todos. Importante citar, ainda, as ações voltadas para a promoção da diversidade, com compromissos formalmente assumidos em cinco dimensões: gênero, raça, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e geracional. Em 2024, foi formalizada a criação de um Comitê de Diversidade e Inclusão, composto pelas empresas ENGIE Brasil Energia, ENGIE Brasil Participações, ENGIE Soluções, TAG e Jirau, com foco na construção de ações voltadas à política global do Grupo. A ENGIE Brasil Energia busca ser um lugar onde todos possam ocupar seus espaços, ser quem são, expressar ideias com segurança e atingir seu pleno potencial”, acrescenta a Diretora de Pessoas, Processos e Sustentabilidade da ENGIE Brasil Energia, Luciana Nabarrete.

Neste ano, além do Relatório de Sustentabilidade, também foi publicada a primeira edição do Caderno de Clima e Natureza, documento que traz uma visão integrada dos desafios e oportunidades relacionadas ao enfrentamento das mudanças climáticas e à conservação da natureza, no contexto dos negócios e das operações da Companhia e da sua respectiva presença nos territórios e biomas brasileiros.

Alguns destaques do Relatório de Sustentabilidade da ENGIE Brasil Energia

  • Execução da estratégia de crescimento, com vistas à aceleração da transição energética rumo a uma economia de baixo carbono – foram cerca de R$ 9,7 bilhões em investimentos com esse propósito, um recorde histórico, sendo aproximadamente 45% em eólicas, 46% em solares, 6% em transmissão e 3% em modernização de hidrelétricas e manutenção em geral.
  • Aquisição dos Conjuntos Fotovoltaicos Juazeiro (BA), São Pedro (BA), Sol do Futuro (CE), Sertão Solar (BA) e Lar do Sol (MG) — 548 MWac (661 MWp).
  • Conclusão das obras do Conjunto Eólico Santo Agostinho (RN) — 434 MW.
  • Avanço na implantação simultânea de dois empreendimentos de grande porte: o Conjunto Fotovoltaico Assú Sol (RN) (752 MWac/ 895MWp) e o Conjunto Eólico Serra do Assuruá (BA) (846 MW), ambos já parcialmente em operação ao final de 2024.
  • Início da operação do Sistema de Transmissão Gavião Real, no estado do Pará.
  • Vitória no Lote 1 no Leilão de Transmissão Aneel 02/2024 — a partir de agora, Sistema de Transmissão Graúna — 780 quilômetros de extensão e duas novas subestações.
  • Lançamento do Programa ESG de Fornecedores – melhoria de práticas na cadeia de fornecedores.
  • Queda de 61% nas emissões de gases de efeito estufa, em comparação ao ano anterior;
  • R$ 48 milhões investidos em projetos sociais.
  • Evolução dos indicadores de diversidade, equidade e inclusão.
  • Inclusão no Dow Jones Best-in-Class, o mais relevante índice de sustentabilidade do mundo.

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ENGIE

A ENGIE é um importante player na transição energética e tem como propósito acelerar a transição para uma economia neutra em carbono. Com 98.000 colaboradores em 30 países, o Grupo abrange toda a cadeia de valor da energia, da produção à infraestrutura e vendas. A ENGIE combina atividades complementares: produção de eletricidade renovável e gás verde, ativos de flexibilidade (principalmente baterias), redes de transmissão e distribuição de gás e eletricidade, infraestruturas locais de energia (redes de aquecimento e resfriamento) e fornecimento de energia para domicílios, autoridades locais e empresas. A cada ano, a ENGIE investe mais de 10 bilhões de euros para impulsionar a transição energética e alcançar sua meta net-zero em carbono até 2045. Faturamento em 2024: 73,8 bilhões de euros.

No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia 100% renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. A empresa possui cerca de 13 GW de capacidade instalada, provenientes de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.

A ENGIE é também a detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da Transportadora Associada de Gás - TAG, concluída em 2020.

Além disso, a ENGIE possui um portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos, emissões e melhorar infraestruturas para empresas, como ar comprimido, autoprodução solar local, biogás e biomassa, consultoria e gestão de energia, HVAC e subestações. Nas cidades, atuamos como parceira para tornar os espaços urbanos mais eficientes e sustentáveis, com soluções de iluminação pública, mobilidade elétrica e de district cooling.

A ENGIE teve no país, em 2024, um faturamento de R$ 12,3 bilhões, e somava 2.800 colaboradores.

A ENGIE está presente na B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia, a ENGIE Brasil Energia, cujo ticker é o EGIE3. Além de integrar o Novo Mercado da B3, a Companhia é uma das únicas empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do ISE, em 2005. Em 2021, a ENGIE Brasil Energia foi incluída no Índice Carbono Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono. A Companhia também recebeu, em maio de 2024, a certificação Great Place to Work, um reconhecimento que valida o compromisso contínuo da empresa de criar um ambiente de trabalho positivo e inclusivo para todos.

O Grupo é negociado nas bolsas de valores de Paris e Bruxelas (ENGI) e está representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Euro 100, MSCI Europe) e não financeiros (DJSI World, Euronext Vigeo Eiris - Europa 120 / França 20, MSCI EMU ESG screened, MSCI EUROPE ESG Universal Select, Stoxx Europe 600 ESG-X).

ENGIE
Edelman

A “CHINATOWN” NA AUTOMEC. Por chicolelis*

Quer passar do Brasil para a China em alguns segundos, sem passaporte, visto e outras burocracias? Vá visitar a 16ª edição da Automec, até sábado, no São Paulo Expo, Km 5 da Rodovia dos Imigrantes, no bairro do Jabaquara, em São Paulo.

Nos sete pavilhões estão as empresas sediadas no Brasil, fabricantes de componentes automotivos, com seus estandes muito bem montados, recepcionistas, distribuição de brindes, cafezinho e, principalmente apresentação de seus produtos, com palestras para empresários  do setor e uma quantidade enorme de mecânicos que se acotovelam nos corredores da mostra.

Mas é impressionante a mudança que acontece quando você atravessa a “fronteira” e entra na “Chinatown”, montada no pavilhão 8 da Automec. Não existem mais  grandes e atraentes estandes. Nada de brindes, cafezinhos ou outra atração que não sejam as peças, componentes e artigos para veículos a os preços (que não revelam para a Imprensa) convidativos, vendendo diretamente a pequenos empresários brasileiros e mecânicos. Tudo  apresentado em pequenos (pequenos mesmo, em sua maioria, que mal cabem duas pessoas) boxes, semelhantes àqueles que se encontra em galerias pelas cidades brasileiras com todo tipo de produtos chineses.

Quando você para do lado de fora dos "estandes", eles sorriem animados. Animação que acaba quando se é identificado como “press”. O sorriso permanece, mas o atendimento já não é o mesmo.

Em um box fui muito bem recebido por um casal. Nenhum dos dois falava português, apenas um inglês carregado de sotaque. Mas, tinham um celular que fazia a tradução das minhas palavras para o mandarim. Só mudaram de “humor” quando me identifiquei como jornalista, respondendo a todas as perguntas com um gentil “no!”

Uma imagem curiosa, em um dos boxes: um comprador brasileiro, uma tradutora e o empresário chinês almoçando, sem a menor cerimônia.

Conversando ali, em “Chinatown” com um engenheiro brasileiro de um expositor nacional, que pediu para não ser identificado, ouvi dele que estava impressionado com tudo aquilo e, em tom de bom humor disse: se juntar tudo que tem aqui nestes estandes chineses, poderíamos montar um carro, com exceção da carroceria.

É é verdade, imagine qualquer peça para um veículo e a encontrará na “Chinatown”, incluindo partes elétricas como lanternas, faróis. Qualquer coisa.

Fora da China, em Nova Iorque.

Bairro “badalado” de Nova Iorque, Chinatown, começa na Brodway e vai até Rutgers Street. É possível se imaginar na China, pois todos os estabelecimentos, lojas e restaurantes, têm fachadas antigas e nomes escritos em caracteres Han, o holograma chinês. Ali está a maior comunidade chinesa fora da China. E o idioma que mais se ouve é o mandarim, como acontece no pavilhão 8 da Automec.

Em 1974, Roman Polansky dirigiu um filme (muito bom!) que levou o nome do bairro, estrelado por Jack Nicholson e Faye Dunaway.

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

AGRONEGÓCIO PREPARA POSICIONAMENTO OFICIAL PARA A COP30

O agronegócio brasileiro está preparando um posicionamento oficial do setor para a COP30. A iniciativa da ABAG - Associação Brasileira do Agronegócio, juntamente com as entidades parceiras – Conselho Empresarial da América Latina (CEAL), Grupo de Países Produtores do Sul (GPS), Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e Instituto Pensar Agropecuária (IPA) – visa reiterar o papel do agro como parte da solução para os desafios do clima e o protagonismo do Brasil.

O documento está sendo elaborado a partir das discussões que ocorreram nas mesas redondas promovidas durante o Fórum “Rumo à COP30: O Agronegócio e as Mudanças Climáticas”, realizado no dia 23 de abril, pela ABAG. Os participantes do evento responderam três perguntas norteadoras relacionadas à agenda de mitigação e adaptação, financiamento e mercado de carbono. São elas:

  • Como a agropecuária pode contribuir para agenda de adaptação e mitigação das mudanças climáticas?
  • De que forma podemos destravar o financiamento para o setor da agropecuária?
  • Como o agronegócio se relaciona com o mercado de carbono?

Para cada tema, foram definidos dois mentores, totalizando seis especialistas, que serão os responsáveis pela redação do documento. Para o primeiro assunto, estão a frente Carlos Cerri, diretor do CCarbon/USP e Renato Rodrigues, head of Agribusiness da TerraDot. Na questão do financiamento, os mentores são Marcelo Morandi, chefe de Assessoria de Relações Internacionais da Embrapa e Rodrigo Lima, diretor geral da Agroicone. O assunto mercado de carbono está a cargo de Eduardo Bastos, diretor Executivo do IEAG e Natascha Trennepohl, sócia do Carbonn Nature.

Durante o evento, os mentores trouxeram explicações sobre cada pergunta para contribuir com as avaliações dos respondentes. Ao falar sobre adaptação, a ideia era pensar como o agro pode se adequar em um clima que está mudando a cada ano, enquanto, em mitigação, a proposta é trabalhar as ações de redução das emissões de gases de efeito estufa e a remoção. No aspecto financiamento, os participantes refletiram sobre como atrair investimentos, a partir de um bom projeto, cujas práticas adotadas podem mudar a realidade em termos de adaptação, mitigação, segurança alimentar, desenvolvimento econômico e justiça social. Em relação ao mercado de carbono, como o agro pode participar desse segmento e como se conectar aos aspectos internacionais.

“Estamos nos aproximando da COP30 e tudo o que conhecemos está em jogo, por isso é fundamental termos um posicionamento único e harmônico do agro brasileiro. O aquecimento global é o resultado de mais de uma centena de anos da atuação do homem sobre a natureza e seus impactos são sentidos com força pelo nosso setor. Por isso, buscamos elaborar esse documento, que poderá servir de base para atuação na COP30 quando se tratar de agronegócio, além de ser importante para que a Frente Parlamentar da Agropecuária possa ter embasamento para defender o que o agro julga ser essencial do ponto de vista de mudanças climáticas. Ao mesmo tempo, trabalharemos para que nossa realidade seja incluída nos protocolos da COP30”, destaca Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG.

ABAG - Associação Brasileira do Agronegócio
Mecânica Comunicação Estratégica

ATVOS INICIA PARCERIA COM A REDE APAE BRASIL PARA AMPLIAR CONTRATAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Projeto visa gerar oportunidades de trabalho nas regiões onde a empresa está presente

A Atvos, uma das líderes na transição da matriz energética e uma das maiores produtoras de biocombustíveis do Brasil, fechou uma parceria com a Rede Apae Brasil para potencializar a contratação de pessoas com deficiência nas regiões onde está presente. Inicialmente, a iniciativa abrange o estado de Mato Grosso do Sul, onde assinou junto às Apaes de Ivinhema (MS) e Nova Alvorada do Sul (MS) um termo de cooperação para viabilizar o projeto nas Unidades Santa Luzia, em Nova Alvorada do Sul (MS), e Eldorado, em Rio Brilhante (MS).

A Rede Apae Brasil aplicará sua própria metodologia de Emprego Apoiado, que consiste na formação de uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de psicologia, assistência social e pedagogia, para buscar quem deseja ingressar no mercado de trabalho, bem como a realização de avaliações individuais para mapear habilidades, perfis e interesses profissionais. Além disso, as famílias terão acompanhamento, recebendo orientação sobre direitos e deveres trabalhistas e a função que desempenham nesse processo. Já a Atvos será assessorada na identificação de vagas compatíveis, recebendo suporte na adaptação dos novos colaboradores e na construção de um ambiente mais inclusivo.

"Acreditamos que a diversidade e a inclusão são valores fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária", afirma Cristiana Gomes, vice-presidente de Gente, Gestão e Sustentabilidade da Atvos. "Com essa parceria, queremos abrir portas para que mais pessoas com deficiência, principalmente aquelas das comunidades próximas às nossas operações, possam mostrar todo o seu potencial e crescer junto com a empresa", garante.

O presidente da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), o prof. Jarbas Feldner de Barros, afirma que a parceria com a Atvos representa mais um avanço na inclusão social no mundo do trabalho. “A Fenapaes tem atuado de maneira efetiva junto às Federações Estaduais e Apaes para garantir cada vez mais o protagonismo das pessoas com deficiência na sociedade, tendo o trabalho como uma das ferramentas essenciais nesse processo. A Rede Apae Brasil tem feito um trabalho diário e exemplar para assegurar e ampliar direitos, e essa parceria reforça o impacto que podemos gerar na vida de milhares de pessoas com deficiência e suas famílias”, afirma o prof. Jarbas Feldner.

No momento, a Atvos oferece oportunidades em diferentes áreas, como administrativo, agrícola, manutenção automotiva e almoxarifado. Podem se inscrever pessoas com deficiência com ou sem laudo. Os interessados dos municípios de Deodápolis, Glória de Dourados, Angélica e Rio Brilhante devem procurar a Apae de Ivinhema no telefone (67) 99290-2235. Já os candidatos da cidade de Nova Alvorada do Sul podem contatar a Apae do município no telefone (67) 3456-2622.

Apesar da iniciativa inédita, a Atvos desenvolve outras ações que possibilitam a profissionalização desse público. Nos municípios de Rio Brilhante (MS) e Glória de Dourados (MS), a companhia capacitou duas turmas de jovens aprendizes formadas exclusivamente por pessoas com deficiência no curso de assistente administrativo. Uma outra turma nesse mesmo modelo, em Mirante do Paranapanema (SP), concluiu a aprendizagem de almoxarifado em 2023.

Atualmente, a Rede Apae Brasil tem parceria com mais de 2,3 mil empresas espalhadas por todo o país, além de supermercados e farmácias. Somente em 2023, foram capacitadas e inseridas 1,9 mil pessoas com deficiência no mundo do trabalho e esse número segue crescendo.

Atvos

A Atvos é uma das principais produtoras de biocombustíveis do Brasil, e também produz açúcar VHP e energia elétrica limpa e sustentável por meio da biomassa da cana-de-açúcar. A partir desta matéria-prima, a companhia tem capacidade para produzir cerca de 3,3 bilhões de litros de etanol, que podem movimentar mais de 60 milhões de carros compactos; 750 mil toneladas de açúcar VHP, volume capaz de adoçar as vidas de milhões de famílias após refinado; além de cogerar aproximadamente 4,2 mil GWh de energia elétrica a partir de biomassa, suficiente para abastecer uma população de mais de 20 milhões de pessoas. Possui cerca de 10 mil integrantes nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, onde estão localizadas suas oito unidades agroindustriais.

Como um player relevante na geração de energia limpa e renovável, a empresa é uma das principais emissoras nacionais de créditos de descarbonização (CBIOs), tendo renovado a certificação do RenovaBio de todas as suas unidades agroindustriais até 2025. Ainda pela frente socioambiental, conta com o Energia Social, que apoia projetos voltados para temas como educação, cultura, saúde, segurança, meio ambiente e atividades produtivas. A iniciativa tem como objetivo fomentar o desenvolvimento socioeconômico e promover melhoria na qualidade de vida das comunidades onde a companhia atua. Mais informações clique aqui e visite o site.

Atvos 
FSB Comunicação

SIOMAR JOI É O NOVO HEAD DE SOFTWARE E PROFESSIONAL SERVICES DA DIEBOLD NIXDORF PARA BANKING NO BRASIL

Executivo assume área com foco no desenvolvimento e suporte a soluções e projetos inovadores para clientes do setor

Siomar Joi

A Diebold Nixdorf, líder global em transformar o modo como as pessoas fazem compras e transações bancárias, anuncia Siomar Joi como Head de Software e Professional Services para Banking no Brasil. O executivo assume a posição com o desafio de fortalecer ainda mais o portfólio de software da empresa, por meio do desenvolvimento de soluções locais e da adaptação de ofertas globais para atender às necessidades específicas dos clientes no país.

Entre as iniciativas estratégicas que irá liderar, destacam-se o desenvolvimento de softwares sob medida, a integração de sistemas, o gerenciamento de projetos em parceria com clientes, a instalação e customização de aplicações, além da oferta de consultorias especializadas.

“Assumir essa liderança representa um passo estratégico para impulsionar o crescimento da área de software e professional services da Diebold Nixdorf, em um momento em que a digitalização dos serviços financeiros avança de forma ainda mais acelerada. Vamos reforçar nossa capacidade de atender com agilidade e precisão às necessidades de nossos clientes, para continuarmos sendo um parceiro estratégico das instituições financeiras, que contribui ativamente para a sua transformação digital”, afirma Joi.

O executivo é formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Iniciou sua carreira na Diebold Nixdorf há 34 anos como analista e passou por diversas posições, atuando no suporte a clientes do setor bancário, governo e cooperativas, e em projetos de homologação de software, certificações, atendimento a editais públicos e desenvolvimento de aplicações para caixas eletrônicos (ATMs), entre outras.

Sob sua liderança, a área terá como foco expandir a oferta de soluções voltadas ao aplicativo, ao monitoramento e à segurança de caixas eletrônicos, cofres inteligentes e outras iniciativas, com o objetivo de otimizar processos complexos do setor financeiro, tornando-os mais eficientes e seguros. Esse avanço também está alinhado ao compromisso da Diebold Nixdorf de oferecer tecnologias que contribuam para operações mais sustentáveis. Por exemplo, o software de monitoração de ATMs da empresa permite diagnósticos e ajustes remotos dos equipamentos, reduzindo a necessidade de deslocamento de técnicos às agências e, consequentemente, as emissões de CO₂ associadas ao transporte.

A Diebold Nixdorf automatiza, digitaliza e transforma o modo como as pessoas fazem compras e transações bancárias. Parceira de algumas das 100 maiores instituições financeiras e dos 25 maiores varejistas do mundo, as soluções integradas da Diebold Nixdorf conectam os canais físicos e digitais de forma conveniente, segura e eficiente para milhões de consumidores todos os dias. A empresa está presente em mais de 100 países, com aproximadamente 21.000 funcionários em todo o mundo. Para mais informações, clique aqui e acesse o site: Diebold Nixdorf

Diebold Nixdorf
Planin Assessoria de Comunicação e Imprensa

CREDICITRUS REITERA POSIÇÃO DE LIDERANÇA DURANTE CONVENÇÃO EM BEBEDOURO

Em meio a um cenário econômico desafiador, a CREDICITRUS apresentou crescimento de seus ativos, demonstrando solidez em suas operações de crédito e em seu patrimônio líquido

A Companhia de Crédito CREDICITRUS apresentou, na última quarta-feira (16) em Bebedouro, durante sua convenção anual, com a presença de autoridades, colaboradores e impressa, um relatório altamente expressivo nas suas operações de crédito, em relação ao ano anterior.

Líder no Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (CNCC) alcançou R$ 15,8 bilhões de ativos em 2024, além de captações de R$ 11,3 bilhões, um patrimônio líquido acima dos R$ 3 bilhões e as operações de crédito no ano somaram R$ 8,2 bilhões e sobras líquidas de R$ 460 milhões. Para Walmir Segatto, CEO da Credicitrus, “os indicadores são o resultado do nosso compromisso com os mais de 170 mil cooperados e com a comunidade em que atuamos e demonstram a resiliência do modelo de negócios cooperativo, mesmo diante de um ano desafiador. Ao longo do ano, realizamos investimentos em tecnologia, para manter a Cooperativa na vanguarda do mercado financeiro, garantindo  eficiência e segurança operacional, por meio da automatização de processos e o uso da inteligência artificial”.

Somado ao resultado financeiro acima do mercado, a Credicitrus obteve outra conquista importantes e, 2024, que ratifica a solidez e a segurança da instituição de crédito: a nota AA+ (bra) atribuída pela agência internacional de risco Fitch Rating, O Valor de ativos de R$ 15,8 bilhões representa uma alta de 8,64% ante 2023. As captações de R$ 11,3 bilhões, compostas por depósitos à vista e a prazo somados às aplicações em LCA/LCI, significam um aumento de 12,85% em relação ao ano anterior. Já o patrimônio líquido já aumentou 16,85% em comparação com 2023. As operações de crédito e CPR (Cédula de Produto Rural) atingiram R$ 8,3 bilhões, registrando uma expansão de 19,21% em comparação ao ano anterior.

Para o diretor de negócios da Cooperativa, Fábio Fernandes, “o desempenho positivo da Credicitrus demonstra a assertividade da estratégia implantada para o desenvolvimento sustentável da Cooperativa e de seus cooperados, fortalecendo nossa missão de atender com soluções financeiras confiáveis e inovadoras nossos cooperados, assegurando prosperidade a todos.

Ainda durante a realização da convenção, a Credicitrus anunciou sua participação na Agrishow 2025 – 30ª Feira Internacional Agrícola, de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto com um estande de 500 m², localizado na praça das instituições financeiras.

A Credicitrus conta com 170 mil cooperados e está presente em três estados brasileiros, com 118 unidades físicas, 106 Postos de Atendimento (PAs) e 12 escritórios de negócios, além de 8 postos de Atendimento Sistêmicos, especializados no atendimento da carteira de grandes negócios, e i Posto de Atendimento Digital, com abrangência nacional.

Linoel Dias
linoel.dias.dias@gmail.com

quarta-feira, 23 de abril de 2025

RAFAELA COSTA É A NOVA VICE-PRESIDENTE DA UNIDADE DE NEGÓCIO DE REDES E SERVIÇOS GERENCIADOS DA ERICSSON PARA O CONE SUL DA AMÉRICA LATINA

Rafaela Costa

Ericsson anuncia Rafaela Costa como a nova vice-presidente de Redes e Serviços Gerenciados para o Cone Sul da América Latina. Com trajetória de mais de 28 anos nos segmentos de tecnologia e telecom, a executiva tem formação em engenheira elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com formação executiva pela Wharton e INSEAD, e atualmente participa do ABP-W | Programa Avançado de Conselhos para Mulheres na Saint Paul Business School.

Antes de se juntar à Ericsson, ocupou outras posições de liderança em grandes corporações multinacionais, incluindo Salesforce, Microsoft, Nortel Networks, e Nokia. Reconhecida por sua habilidade em construir, desenvolver e expandir grandes organizações, ela liderou programas de tecnologia e telecomunicações em toda a América Latina e Europa. Costa é igualmente dedicada ao desenvolvimento de futuros líderes, atuando como mentora em diversas iniciativas. Com sua nova posição, assume o desafio de consolidar a liderança da Ericsson no segmento de redes e serviços gerenciados e seguir entregando soluções inovadoras para os clientes.

EricssonAs redes de alto desempenho da Ericsson fornecem conectividade a milhares de milhões de pessoas todos os dias. Há quase 150 anos, e há mais de 100 anos atuando no Brasil, temos sido pioneiros na criação de tecnologia para comunicação. Oferecemos soluções de comunicação móvel e conectividade para provedores de serviços e empresas. Com a Ericsson, o Brasil é o único país do Hemisfério Sul a produzir rádios e antenas 5G, diretamente da nossa fábrica em São José dos Campos, que opera de forma ininterrupta desde 1955. Em P&D, somos um dos principais contribuidores para o desenvolvimento de padrões móveis globais para o benefício de consumidores e empresas em todos os lugares. Temos mais de 60.000 patentes concedidas, o que reforça a nossa posição de liderança como fornecedor de 5G. O nosso investimento no ecossistema de P&D do Brasil cria tecnologias de ponta, gera empregos qualificados, estimula a pesquisa e oferece oportunidades para empreendedores, acadêmicos e inovadores no País.  Juntamente com os nossos clientes e parceiros, tornamos o mundo digital de amanhã uma realidade. Acesse o site

Ericsson
Weber Shandwick

AGRISHOW: CUMMINS BRASIL APRESENTA SOLUÇÕES ESTRATÉGICAS DE GRUPOS GERADORES PARA O SETOR AGRÍCOLA

Os grupos geradores são os maiores aliados dos pecuaristas, avicultores, agricultores e produtores do agronegócio. Parte essencial desse ecossistema, a Cummins Brasil desenvolveu soluções estratégicas de grupos geradores para garantir maior eficiência no consumo de combustível, facilidade na manutenção, redução de custos operacionais e maior proteção dos equipamentos contra intempéries. Essas tecnologias visam maximizar a produtividade no campo, além de proporcionar sustentabilidade e economia a longo prazo, atendendo às reais necessidades do setor.

“Em um setor onde cada minuto de inatividade pode significar grandes perdas, a energia elétrica é mais do que uma necessidade – é a espinha dorsal das operações agrícolas. Quando a energia é interrompida, seja por falhas externas ou condições climáticas extremas, o impacto no agronegócio é imediato e irreparável”, diz Paulo Nielsen, líder da Cummins Power Generation, unidade de Geração de Energia da Cummins para a América Latina. “É nesse cenário que os grupos geradores da Cummins se destacam, oferecendo energia confiável e contínua que mantém a produção em movimento, garantindo a resiliência do campo e a sustentabilidade do agronegócio. Por isso, a importância de estarmos em constante avanço; a Cummins segue investindo em inovação para fornecer soluções que acompanham as necessidades do setor e potencializam o futuro do agronegócio”.

Nesta edição da Agrishow, a Cummins promove a linha dos grupos geradores com motor eletrônico QSF 4.5, que abrange os modelos com potências de 113 kVA, 138 kVA e 163 kVA, nas versões C90D6e, C110D6e e C130D6e, respectivamente. Vale reforçar que os modelos são emissionados e atendem aos padrões de emissões exigidos na cidade de São Paulo, conforme o Decreto 60.233. O QSF4.5 apresenta uma redução de até 60% nas emissões de NOx e material particulado em comparação com os modelos não emissionados, como o 6B. O portfólio de soluções emissionadas da Cummins abrange potências entre 40 kVA e 500 kVA.

“Além de oferecer um excelente desempenho, o QSF4.5 proporciona uma economia de até 10% no consumo de combustível em comparação, por exemplo, com o modelo não emissionado, o grupo gerador 6B", disse Nielsen. “Essa redução se deve, principalmente, à densidade de potência do motor e à calibração adequada, que tornam o modelo mais econômico e sustentável”.

A carenagem do QSF4.5 é uma das inovações dessa linha, projetada para oferecer proteção superior contra agentes externos e condições climáticas severas, como chuvas intensas e exposição ao sol. Seu nível de atenuação sonora de 85 dB a 1 metro contribui para um ambiente de trabalho mais silencioso e confortável, proporcionando segurança aos operadores e permitindo o uso do gerador em diversos ambientes, incluindo operações noturnas e áreas sensíveis, como a agricultura de precisão.

O design com teto inclinado melhora a proteção contra intempéries, prevenindo o acúmulo de água, o que evita corrosão e aumenta a durabilidade do equipamento. Os pontos de içamento lateral e central oferecem facilidade de movimentação, tornando o modelo ideal para terrenos irregulares e acessos difíceis, típicos do campo.

Outra grande novidade da Cummins para o agronegócio é o grupo gerador equipado com o motor QSL9, modelo C300, de 375 kVA, que traz uma nova base com contenção total de líquidos. Trata-se de uma solução robusta para evitar vazamentos de diesel, óleo e outros líquidos, garantindo proteção ambiental ao evitar a contaminação do solo, crucial para as operações agrícolas.

Além disso, o grupo gerador da Cummins C300 também conta agora com uma janela de inspeção integrada, que permite o monitoramento rápido do combustível e facilita a manutenção preventiva, garantindo maior vida útil do equipamento. “Nossos grupos geradores trazem inovações sob medida para o agronegócio. Com a nova base de contenção de líquidos robusta e os sistemas adicionais, o QSL9 C300 garante proteção total e alta performance, mesmo nas condições mais exigentes", afirma Paulo Nielsen.

É importante ressaltar que os grupos geradores da Cummins operam com biodiesel até B20, atendendo às exigências do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), oferecendo maior flexibilidade energética para o agronegócio. A Cummins Brasil destaca-se no setor por ser a única companhia a produzir os principais componentes (as soluções são integradas) que compõem um grupo gerador: motor, alternador, turbo compressor, filtros, chaves de transferência, sistemas do controle e monitoramento, garantindo que todos os componentes e subsistemas são desenvolvidos para trabalharem juntos.

Os grupos geradores da Cummins Power Systems têm garantia padrão de 2 anos para aplicações Standby (1.000 horas) ou de 1 ano em Prime. A empresa oferece ainda soluções em pós-vendas, com uma rede de distribuição presente em todo o Brasil e suporte técnico especializado.

Cummins Brasil
Textofinal de Comunicação Integrada