sexta-feira, 28 de novembro de 2025

FAROESTE TEMPERADO E AS MELINDROSAS. Por Marli Gonçalves*

Deve haver uma fonte de água especial que os políticos bebem, com efeitos borbulhantes nas soluções mágicas inventadas para problemas que deveriam eles – e o Estado - resolverem. A última, a liberação, no Rio de Janeiro, da venda de spray de pimenta para mulheres como se essa fosse a solução para nossa defesa.

Na bolsa, documentos, óculos, celular, batom, chaves, filtro solar, balinhas de hortelã, mais umas coisinhas e... um frasco de spray de pimenta. A nova indumentária da mulher carioca, segundo os gênios do poder que acreditam assim resolverem o horror da violência contra a mulher. O governador Cláudio Castro (pior é que não é só ele) está bem doido e perdido no tema do faroeste urbano: agora “autoriza”, como se precisássemos, que as mulheres se defendam assim, nos expondo a perigo até maior.

Imagina só: você, mulher, andando na rua pressente a aproximação de alguém e do perigo e já começa a revirar a bolsa. Revirar, que a bolsa da gente é famosa igual coração de mãe. Melhor até já usar uma lanterna pendurada do lado de fora que a iluminação das ruas não ajuda. Procura, nervosa, tateia com a mão. Não, não é o perfume, pega a latinha! Vai! Puxa. Rápido! Agora espera o perigo chegar a menos de dois metros, que é o alcance, e vai! Mira. Aperta. Rápido! Acerta o olho, senão não funciona; outro dia mesmo uma menina foi morta em São Paulo com um tiro na cabeça – o ladrão ficou é cego de ódio. Cuidado com o vento e para não acertar você também e aí ficar ainda mais desprotegida. Se precisar usar dentro de um local fechado, aperta, reza para funcionar, e sai correndo que o negócio impregna o ambiente todo, vai dar ruim. Lembra quando a polícia usa isso para dispersar os protestos, aqueles que cada vez precisamos fazer e andamos quietas? Sobra – até porque os sprays deles são mais potentes – para todo mundo.

De acordo com a liberação, que bom, hein? - compra ali na farmácia. Como se fosse barato, como se fosse assim. Os preços são bem altos, pesquise. O mais baratinho, 45 reais, até 900 reais, com requintes – depende do tamanho do frasco e da concentração da capsaicina, um composto químico presente nas pimentas do gênero Capsicum, entre elas, a dedo-de-moça, pimenta de cheiro, cumari, malagueta. Como são muito bonzinhos garantem entregar de graça às mulheres em risco, com medidas protetivas.

Mais uma observação: se alguém quiser mesmo se defender já podia comprar, em qualquer lugar do país, basta procurar nos grandes sites da internet. Nas ruas do comércio popular, pelo menos daqui de São Paulo, dá para comprar também as maquininhas de dar... choque! Os ambulantes vendem nas calçadas – apertando e mostrando com aquele barulhinho elétrico - os Tasers, armas de incapacitação neuromuscular que emitem impulsos elétricos que paralisam temporariamente a pessoa. Paralisam? Estamos ou não na Terra da Mãe Joana? Faroeste temperado e quente. Cada um por si e Deus por todos.

A semana não termina aí, e além das prisões históricas. No Congresso assistimos ao “show das melindrosas”, pessoas especialmente loucas para abafar os grandes casos de corrupção e desvio de dinheiro, Banco Master, Refit, INSS e outros que só poderiam ter ocorrido – bilhões, tão graves e fortes, por tanto tempo - com o claro apoio de muitos deles. Revidaram dando os dedinhos, ficando de mal com o governo, mandando recadinhos magoados, arrumando problemas para aprovar a indicação do novo nome ao STF, liberando geral e perigosamente licenciamentos ambientais, preparando pautas escorregadias, pequenas chantagens e pregos no caminho, que só retiram se tiverem suas vontades saciadas.

Para completar o quadro, ainda temos o momento patrocinado pela imprensa, medindo e mostrando as celas para melindrar ainda mais os ânimos. Momento “minha cela é maior e melhor do que a sua”. Fora isso, descobrirmos que durante anos o importante Gabinete de Segurança Institucional do país esteve nas mãos do General Heleno que só agora informa ter sido diagnosticado com Alzheimer desde 2018, justamente ano antes de quando tomou posse. E só soubemos agora porque pede para ficar preso em casa. Tudo bem, melhor liberá-lo. Pelo menos admitiu certa insanidade, entre tantas que há tempos assistimos abismados.

Marli GonçalvesJornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon. Me encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebookInstagramTwitterBlueSkyThreads, marli@brickmann.com.br. Foto: @dukskobbi.

BANCO VOLVO GANHA PRÊMIO MAIORES E MELHORES DO TRANSPORTE 2025

Instituição financeira da marca foi considerada o melhor banco de montadora do Brasil, no tradicional ranking da OTM Editora, que publica as revistas Transporte Moderno e Technibus

À direita, Valter Viapiana, diretor da Volvo Financial Services; recebeu o troféu Maiores e Melhores do Transporte 2025 em nome do Banco Volvo

Em sua 38ª edição, o Prêmio Maiores e Melhores do Transporte é um dos mais consagrados reconhecimentos do setor no País. São avaliados pontos como receita operacional líquida, patrimônio líquido, lucro líquido, liquidez corrente, endividamento geral, rentabilidade da receita, rentabilidade do patrimônio líquido, produtividade do capital e crescimento da receita.

As empresas vencedoras são aquelas que recebem a melhor pontuação na soma de todos esses quesitos. A base dos dados analisados foi extraída dos balanços publicados pelas diversas organizações avaliadas, relativos ao exercício de 2024.

“É uma imensa honra receber mais uma vez esse conceituado reconhecimento. Ele atesta que temos bastante equilíbrio nos principais indicadores de gestão de negócio, com desempenho acima da média em nosso setor”, comemora Silvia Gerber, presidente da Volvo Financial Services (VFS) na América Latina, instituição que incorpora o Banco Volvo, o Consórcio Volvo, a Volvo Corretora de Seguros e a Locadora Volvo. 

Silvia Gerber

A VFS tem sido responsável pelo financiamento de 40% dos produtos Volvo no mercado brasileiro e se destaca por sua especialidade nos segmentos de caminhões, ônibus e equipamentos de construção.

A premiação Maiores e Melhores do Transporte foi realizada na última terça-feira (25) em São Paulo. Na edição de 2025 foram avaliados balanços de 1.200 empresas, dos segmentos de operadores de transporte, indústria, serviços financeiros e serviços, divididos em 40 categorias. O Banco Volvo foi o grande vencedor em serviços financeiros, em um ranking que traz as 10 maiores e melhores instituições financeiras vinculadas a montadoras de caminhões, ônibus, máquinas e automóveis.

Equipe da Volvo Financial Services celebrou o Prêmio Maiores e Melhores do Transporte 2025

> Clique aqui e saiba mais sobre a premiação.

Grupo Volvo América Latina

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

MERCEDES-BENZ DO BRASIL ABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE ESTÁGIO 2026

As vagas são destinadas para o ABC e interior paulista, DF, MG, RS e PE

A Mercedes-Benz do Brasil anuncia a abertura das inscrições para seu Programa de Estágio 2026, oferecendo oportunidades para estudantes que desejam iniciar sua trajetória profissional em uma das maiores fabricantes de veículos comerciais do mundo. As inscrições já estão abertas e se encerrarão em 28 de fevereiro de 2026.

As vagas são destinadas à fábrica de São Bernardo do Campo (SP), mas também há oportunidades em Atibaia (SP), Iracemápolis (SP), Itupeva (SP), Brasília (DF) Juiz de Fora (MG), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) para estudantes dos cursos de: Engenharia, Tecnologia da Informação, Administração e Negócios, Comércio Exterior, Marketing e Vendas, Jornalismo, Ciências Contábeis, Direito, Secretariado, entre outros.

O programa foi desenhado para proporcionar uma experiência completa e enriquecedora, que inclui o desenvolvimento de projetos estratégicos para a área de atuação, workshops mensais além de oferecer uma visão holística: após seis meses de estágio, o participante terá a possibilidade de conhecer outras áreas relacionadas ao seu curso ou de interesse pessoal. Os estudantes ainda contam com um Comitê de Estágio que promove ações integrativas e suporte durante o aprendizado.

Os aprovados no processo seletivo são avaliados a cada seis meses, garantindo acompanhamento contínuo. O estagiário também contará com uma trilha de desenvolvimento conduzida pelo RH, composta por ciclos de palestras e workshops.

Quem pode participar

Para se inscrever, os estudantes de graduação precisam estar cursando a partir do 3º semestre, ou estudantes de cursos tecnólogos partir do 2º semestre. É necessário ter inglês a partir do nível pré-intermediário e disponibilidade para estagiar 30 horas semanais, nos horários das 08h às 15h ou das 10h às 17h. A duração máxima do programa é de 2 anos, conforme previsto em lei.

Dentre os benefícios oferecidos pelo programa incluem-se bolsa auxílio competitiva, auxílio transporte com opção de ônibus fretado, alimentação no local com desconto em folha, assistência médica gratuita e seguro de acidentes pessoais. Além disso, os estagiários contam com convênios para descontos em instituições de ensino, desconto na compra de automóveis, acesso à plataforma LinkedIn Learning e trilhas de desenvolvimento para apoiar sua jornada profissional.

Como se inscrever

As inscrições vão até o dia 28 de fevereiro de 2026. 
Os interessados devem acessar o site oficial da Mercedes-Benz do Brasil e entrar na área Quem Somos, depois em Carreira, ou clicando aqui: (https://mercedes-benzcaminhoeseonibus.gupy.io)

Mercedes-Benz do Brasil

PATRICIA ARISTIMUNHA É A NOVA GERENTE SÊNIOR DE MARKETING DE AVES E SUÍNOS DA BOEHRINGER INGELHEIM

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

Patricia Aristimunha

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Boehringer Ingelheim
Ideal Axicom

PARQUE EÓLICO DA HONDA COMPLETA 11 ANOS EM OPERAÇÃO E REFORÇA COMPROMISSO DA MARCA COM A SUSTENTABILIDADE

Parque Eólico Honda Energy em Xangri-Lá - RS

A Honda comemora 11 anos do Parque Eólico Honda Energy, projeto pioneiro que simboliza a visão global da marca de construir uma sociedade com impacto ambiental zero. Inaugurado em 2014, o parque foi o primeiro empreendimento do setor automotivo brasileiro dedicado à geração própria de energia limpa.

Localizado na cidade de Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul, o parque é um marco na estratégia da empresa para reduzir impactos ambientais e avançar rumo à neutralidade de carbono até 2050.

Com 10 aerogeradores e capacidade instalada de 31,7 MW, o Honda Energy supre 100% da demanda elétrica para as fábricas de automóveis nas cidades de Sumaré e Itirapina, no interior de São Paulo, e o escritório administrativo na capital paulista.

A energia é transmitida pelo Sistema Interligado Nacional, garantindo que cada automóvel produzido no Brasil seja impulsionado por uma fonte sustentável.

Desde o início da operação, já foram produzidos mais de 1,1 milhão de automóveis com energia limpa, evitando a emissão de mais de 52 mil toneladas de CO₂.

“A Honda Energy representa a essência do nosso compromisso com um futuro sustentável. Ao longo desses 11 anos, mostramos que é possível unir tecnologia e sustentabilidade para reduzir emissões e avançar rumo à neutralidade de carbono. Temos orgulho em ser a única empresa automotiva no Brasil autossuficiente em energia elétrica limpa.”, afirma Mauricio Imoto, Presidente da Honda Energy.

A iniciativa integra a visão global da Honda de construir uma “Sociedade de Impacto Ambiental Zero”, que inclui metas como neutralidade de carbono, uso de energia 100% renovável e materiais sustentáveis em todas as operações até 2050.

Honda no Brasil - Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Honda Motos, em Manaus. De lá para cá, a unidade produziu mais de 30 milhões de motos, com destaque para a CG, veículo mais vendido do Brasil, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Motores e Máquinas, também composta por motobombas, roçadeiras, geradores e cortadores de grama. Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, administradora de consórcios referência no mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Serviços Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados e, pouco tempo depois, em 1997 a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produção, em Sumaré (SP). A segunda planta de automóveis da marca, construída na cidade de Itirapina (SP), foi inaugurada em 2019 e concentra, atualmente, toda produção dos modelos locais, enquanto a unidade de Sumaré se consolida como centro de produção de motores e componentes, desenvolvimento de produtos, estratégia e gestão dos negócios do grupo Honda. Atualmente, mais de 2 milhões de automóveis da marca já foram produzidos em solo nacional. Durante esses anos, a empresa também inaugurou Centros Educacionais de Trânsito, de Treinamento Técnico, de Distribuição de Peças e de Pesquisa & Desenvolvimento. Estruturou uma rede de concessionárias hoje composta por aproximadamente 1.300 endereços. Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS). O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica das plantas de automóveis no interior de São Paulo e do escritório na capital paulista, reduzindo os impactos ambientais das operações da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para o Brasil

Honda Brasil

O NOVO PEDÁGIO. SE NÃO TIVER UM TAG... Por chicolelis*

Free Flow instalado na Rodovia dos Tamoios | Foto: Concessionária Tamoios 

O nome é sonoro “Free Flow”, que significa fluxo livre e chega para, segundo os especialistas em tráfego, facilitar a vida dos motoristas, já que quando instalado, ninguém vai ter que parar para pagar ou diminuir a velocidade (hoje não superior a 40 km/h), ao passar pelas cabines das praças de pedágio.

Colocadas ao menos 8 metros acima da pista, livre dos “ataques” de caminhões que muitas vezes ficam entalados em viadutos, o sistema registra a passagem do veículo e cria um débito para o seu proprietário, que deverá fazer contato com a concessionária da rodovia, pedir um boleto e fazer o pagamento.

Livre dessa burocracia estará quem tem os “tags” de sem parar, de qualquer empresa. Mas, quem não tem, terá que ficar anotando por onde passou, para poder "cobrar" da concessionária o documento para realizar o pagamento.

Imagine o motorista que tiver que fazer uma viagem, por alguns dias passando por rodovias administradas pela CCR AutoBan, que cuida do sistema Anhanguera=-Bandeirantes (SP); pela CCR Nova Dutra/CCR Rio|SP, que cuida da BR 116, a Via Dutra; ou ainda pela Via Anchieta ou Imigrantes, sob a responsabilidade da Ecovias, que também administra a rodovia Cônego Domênico Rangoni e a Padre Manoel da Nóbrega. Ele ainda pode pegar a rodovia Castelo Branco e Raposo Tavares, sob a responsabilidade da ViaOeste. Se esse motorista não tiver um “tag” de livre passagem pelo pedágio, que cobra mensalidade e até taxa de pouco uso vai ter que criar um sistema para registrar suas andanças pelas nossas estradas.

Como funciona

Elas eliminam as cancelas e cabines tradicionais de cobrança, não deixando opção para o motorista, que será obrigado a buscar uma solução para fazer o pagamento, se não tiver o “tag” e rodar por muitas estradas durante o mês. O “free flow” possui câmeras e sensores colocados em pórticos ao longo das rodovias, que registram a passagem dos veículos.

E quem tem o “teg”, paga na sua conta habitual e, quem não tem, terá prazo de 30 dias para fazer o pagamento, ou pagará multa e terá pontos na sua CNH, como infração grave. E, para pagar, basta informar a placa do veículo. Se esquecer de uma passagem pelo “free flow”, vai se dar mal.


* chicolelis   -  Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa da Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

FPT COMPLETA 25 ANOS NO BRASIL E CELEBRA PROTAGONISMO NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

Com mais de 725 mil motores produzidos, fábrica de Sete Lagoas (MG) é símbolo de inovação, eficiência e sustentabilidade na América Latina

Fábrica de Sete Lagoas - MG. Foto: Bruno Gonzaga | Divulgação

No ano 2000, a FPT chegou ao Brasil para mover histórias, conectar pessoas e impulsionar o progresso. Em uma data icônica, 25/11/25, a fábrica de Sete Lagoas (MG) celebrou 25 anos com mais de 725 mil motores produzidos e um papel decisivo na transição energética e na inovação industrial da América Latina.

Desde a primeira operação com um motor leve 8140, em 2000 (inicialmente a unidade era responsável apenas pelo acabamento e preparação), a planta tem protagonizado avanços que moldaram a indústria, como a homologação dos motores Euro VI* no Brasil em 2021, um símbolo do pioneirismo da FPT no desenvolvimento de soluções sustentáveis.

“Sete Lagoas é o coração da FPT na América Latina. Todas as conquistas até aqui nos enchem de orgulho, pois celebram o talento e o comprometimento das pessoas que há 25 anos impulsionam eficiência, inovação e sustentabilidade na nossa operação”, afirma Carlos Tavares, presidente da FPT para a América Latina.

Atualmente, a fábrica produz as famílias F1, NEF e S8000, que equipam veículos comerciais, máquinas agrícolas e de construção, além dos G-Drives utilizados em geração de energia. A unidade se destaca pela adoção de metodologias avançadas de manufatura, combinando qualidade, segurança e melhoria contínua. Inserida na estratégia de descarbonização da marca na América Latina, também é protagonista no desenvolvimento de tecnologias em biocombustíveis, como etanol, gás natural e biometano, iniciativas que integram o ciclo de investimentos de R$ 127 milhões em Pesquisa & Desenvolvimento até 2028.

Desde sua inauguração, a planta passou por uma evolução constante. De sua origem como IVECO Motores à produção de motores de última geração, cada etapa foi marcada por inovação. Entre as conquistas que moldaram essa trajetória estão o nível Silver no World Class Manufacturing, o Aterro Zero alcançado em 2020, além do pioneirismo, em 2017, no desenvolvimento e validação dos motores MAR-I/Tier 3** para máquinas agrícolas e de construção.

* Euro VI - norma que estabelece limites de emissão de poluentes para caminhões e ônibus.
** MAR-I/Tier 3 - norma de emissões para máquinas agrícolas e de construção.

Além da fabricação de motores: compromisso socioambiental

Mais do que um polo produtivo, Sete Lagoas é um centro de desenvolvimento humano e social. Com o Programa Educar FPT, realizado em parceria com a Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas (ETMSL), a empresa oferece capacitação técnica e desperta vocações em jovens talentos. Desde 2024, o programa já impactou mais de 100 pessoas, inspirando futuros engenheiros e profissionais da indústria.

“O Educar FPT é um investimento em pessoas, e é por meio delas que a inovação acontece. Essa conexão fortalece o propósito da FPT de desenvolver talentos e gerar oportunidades para o futuro”, afirma Jeanie Gonçalves, gerente da planta da FPT.

Destaque para parceria com instituições como a Faculdade Una, campus Sete Lagoas, em que a FPT incentiva a formação prática de engenheiros e técnicos, disponibilizando um motor para estudos e experimentação. A marca apoia ainda projetos que fortalecem o vínculo com a comunidade, como o Motor do Bem, de doação de sangue.

A sustentabilidade também segue sendo um pilar estratégico da FPT: só em 2024, a substituição de embalagens de madeira por estruturas metálicas reutilizáveis evitou o descarte de 16 toneladas de madeira, reduzindo emissões e reforçando a economia circular. Já a ação A Pesca de Plástico reaproveita garrafas PET em ações de economia solidária. Em 2025, a iniciativa recolheu 744 garrafas, transformadas em novos produtos pela Associação dos Deficientes Visuais de Sete Lagoas (ADVISETE).

Com 25 anos de conquistas, a FPT reafirma seu papel como parceira da indústria, da comunidade e do meio ambiente.

“Cada motor produzido em Sete Lagoas representa mais do que potência: é o resultado de inovação, talento e propósito que seguem movendo o futuro da energia e da mobilidade na América Latina”, conclui Tavares.

A FPT é uma marca do Iveco Group N.V. (EXM: IVG) dedicada a projetar, fabricar e comercializar sistemas de propulsão e soluções para veículos on-road e off-road, bem como aplicações marítimas e de geração de energia. A empresa emprega mais de 8.000 pessoas em 10 plantas de produção industrial e 10 centros de P&D ao redor do mundo. Ativa em quase 100 países, sua rede global de vendas e seu departamento de assistência ao cliente dão apoio a todos os clientes da marca. A ampla oferta de produtos inclui seis linhas de motores, com potência de 30 CV até mais de 1.000 CV, transmissões com torques de até 500 Nm e eixos dianteiros e traseiros com peso bruto por eixo de 2,45 a 32 toneladas. A FPT oferece a mais completa linha de motores a gás natural disponível no mercado para aplicações industriais, com potência de 50 CV a 520 CV. A exclusiva divisão ePowertrain está acelerando o caminho na direção da mobilidade com emissões líquidas zero, com transmissões elétricas, pacotes de baterias e sistemas de gerenciamento de baterias. Essa vasta oferta e um forte enfoque em atividades de P&D fazem da FPT líder mundial em sistemas de propulsão e soluções industriais. Para mais informações, clique aqui e visite o site

FPT
Rede Comunicação de Resultado

GWM USA BARCO A HIDROGÊNIO PARA ESTIMULAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARÁ

Ação aproximou estudantes paraenses de tecnologias limpas e do debate climático durante a Convenção

A GWM recebeu, durante a COP30, estudantes de 12 escolas de Belém, Região Metropolitana e cidades do interior do Pará para uma visita educativa ao JAQ H1, primeiro barco a hidrogênio da América Latina. A atividade teve como propósito fomentar a educação ambiental e ampliar o entendimento dos jovens sobre tecnologias voltadas à mitigação das mudanças climáticas.

Os estudantes participaram de um tour guiado com o time técnico da GWM, que apresentou o funcionamento do sistema a hidrogênio, suas aplicações no contexto amazônico e seu potencial para reduzir emissões. O grupo conheceu todo o processo que envolve a tecnologia, desde a produção do hidrogênio até sua utilização no motor elétrico, que libera apenas vapor d’água e não gera poluentes. A visita também incluiu momentos de interação, perguntas e troca de experiências entre jovens e especialistas.

Durante a atividade, os estudantes também aprofundaram o entendimento sobre o JAQ H1, embarcação que representa o primeiro passo do projeto.

No início do próximo ano, o barco receberá um conjunto híbrido que combina hidrogênio e eletricidade. Já em 2027, está prevista a chegada de uma nova embarcação, versão que contará com produção própria de hidrogênio a bordo, tornando o sistema ainda mais eficiente e autossuficiente.

Conheça mais sobre o funcionamento da embarcação JAQ H1

No convés do JAQ H1 está instalado o contêiner de hidrogênio da GWM Hydrogen powered by FTXT, que abriga o núcleo tecnológico da embarcação. Ele integra tanques de hidrogênio pressurizado, o pack de baterias e a célula a combustível que transforma o gás em eletricidade para movimentar o motor e alimentar todos os sistemas do barco. Como mencionado anteriormente, o processo emite apenas vapor d’água, atuando como fonte limpa de energia e reduzindo o impacto ambiental no transporte fluvial.

A iniciativa buscou proporcionar uma vivência prática sobre soluções de energia limpa e reforçar o compromisso da GWM com a inovação sustentável, engajando as novas gerações na construção de um futuro de baixo carbono.

GWMMaior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM é a terceira maior fabricante mundial de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 27 anos, onde tem uma participação acima de 50%. A empresa tem uma atuação global que envolve mais de 150 países e regiões, 80 mil colaboradores e 13 centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) distribuídos em quatro países

GWM Brasil
Grupo Printer Comunicação

SHELL CONCLUI ASSINATURA DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO NA BACIA DE SANTOS

Blocos foram adquiridos no 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão da ANP, realizado em junho deste ano

A Shell Brasil anuncia a assinatura dos contratos de concessão adquiridos no 5º Ciclo da Oferta Permanente da ANP, consolidando sua posição estratégica na Bacia de Santos e crescendo sua posição no setor de águas profundas no país. Foram concedidos os seguintes blocos: S-M-1819, S-M-1821, S-M-1912 e S-M-1914. A Shell tem direitos de exploração como operadora e 100% de participação.

Cada contrato estabelece sete anos para a fase de exploração e 27 anos para a fase de produção, com possibilidade de prorrogação conforme as cláusulas contratuais. O bônus de assinatura totaliza aproximadamente R$ 21,3 milhões.

“Com a assinatura desses contratos, reforçamos nosso compromisso de longo prazo com o desenvolvimento da segurança energética do Brasil. Essas novas concessões ampliam nosso portfólio para 72 contratos de óleo e gás no país, fortalecendo a relevância do país para nossas operações. É motivo de orgulho para a Shell continuar contribuindo com nossa expertise técnica e excelência operacional”, afirma Lúcio Prevatti, gerente geral de Exploração, Desenvolvimento e Subsuperfície da Shell Brasil.

Shell Há 112 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia

Shell Brasil

MURILO RAFAEL DE MELLO ASSUME MARKETING DO GRUPO FLEXÍVEL

Executivo tem a missão de desenvolver ações que consolidem o Grupo como referência em tecnologia de PU e especialidades químicas na América Latina até 2030

Murilo Rafael de Mello

O executivo Murilo Rafael de Mello assume a área de Marketing do Grupo Flexível, um dos maiores fabricantes nacionais de tecnologias em poliuretano (PU) e especialidades químicas, com sede em Jaraguá do Sul (SC). Mello, que já é Diretor Comercial e está em sua segunda passagem na empresa, tem a missão de desenvolver ações que consolidem o Grupo como referência em tecnologia de PU e especialidades químicas na América Latina até 2030.

Para alcançar este objetivo o executivo e sua equipe trabalham na reformulação das estratégias de marketing visando aumentar a participação da área em todas as etapas da jornada de vendas. O Grupo Flexível vai estreitar o relacionamento com os clientes por meio de eventos e peças de comunicação, em português e espanhol, que destaquem as características técnicas dos produtos das marcas: Flexível, que produz sistemas de PU e outras especialidades químicas; EVO – Soluções Termoacústicas, que tem em seu portfólio painéis e telhas isolantes para construção civil e agroindústria; e Polivedo, linha de adesivos, selantes e impermeabilizantes.

“Investimos em inovação e no desenvolvimento de especialidades químicas para construir marcas fortes, globais e orientadas a valor, conectando inteligência de mercado, inovação e proximidade com o cliente para acelerar nossa expansão no Brasil e na América Latina”, explica.

Como além das especialidades químicas o portfólio da Flexível também inclui produtos de distribuição, que englobam commodities e outros insumos industriais, Mello detalha que as duas frentes têm diferenças em valor percebido, ciclo de vendas, margem, modelo de relacionamento e proposta de valor. “No comércio de especialidades é necessário ter uma abordagem consultiva e de longo prazo, já nos commodities os processos transacionais são de giro rápido e cada modelo de negócio exige investimentos, estratégia de promoção, canais e indicadores distintos. Ao adaptar nossa abordagem para cada unidade, ampliamos a qualidade da experiência do cliente, fortalecemos o posicionamento das marcas e aceleramos o crescimento sustentável das vendas”.

Em relação aos segmentos de clientes o Grupo Flexível continuará a investir para aumentar sua participação nos setores de mobilidade, moveleiro, construção civil, cadeia do frio, industrial, calçadista e esportivo. “A versatilidade do PU, que pode ter densidades e rigidez diferentes, permite atender às necessidades das empresas destes segmentos”, explica Mello. Mas, o executivo destaca que ampliará a adoção de estratégias de inteligência de mercado e análise de indicadores para melhorar a visão e o entendimento das necessidades e a possibilidade de expansão destes segmentos. “Usaremos esses dados para direcionar os investimentos em inovação e desenvolvimento de novas linhas de produtos”, completa.

A economia circular também está na pauta da área de marketing, motivado pela crescente demanda por especialidades químicas feitas a partir de matérias-primas renováveis ou recicladas. Para isso o Grupo tem ampliado o relacionamento com clientes que podem integrar o PU sustentável em seu portfólio, tanto em mercados já consolidados quanto em segmentos com potencial de substituição tecnológica. “A economia circular já é uma realidade nos setores produtivos e como a indústria química está na base de todos as cadeias produtivas estamos prontos para liderar essa transformação, afirma o Diretor do Grupo Flexível.

Natural de Jaraguá do Sul, formado em administração de empresas e cursando dois MBAs, um em Gestão de Vendas e outro em Gestão de Pessoas na USP/Esalq, Mello iniciou sua carreira como estagiário na área financeira da WEG. Em abril de 2013 ingressou no setor químico no próprio Grupo Flexível e em sua primeira passagem na empresa trabalhou na estruturação do fluxo de suprimentos, definições de políticas de estoque e de compras, além de aprender sobre a versatilidade do poliuretano, suas aplicações e como o produto gera valor a diversas cadeias produtivas.

A experiência gerou, em 2018, o convite para estruturar a operação no continente americano da Jiahua Chemicals, multinacional chinesa de PU, químicos para construção e tensoativos. Antes de retornar ao Grupo Flexível o executivo atuou como Gerente de Supply Chain da Purcom, onde também liderou projetos de ESG e foi responsável pelas principais contas da empresa.

Mello recebeu o convite para retornar ao Grupo Flexível, do próprio presidente e fundador, Christiano Junkes. “Ele me ofereceu a oportunidade de assumir uma diretoria com 32 anos de idade (o que o torna o diretor mais jovem da empresa) com possibilidade de desenvolver as estratégias de negócios para promover a proximidade com o cliente e a construção de marcas fortes que vão guiar o crescimento da empresa e a expansão no Brasil e na América Latina nos próximos anos”, finaliza.

Grupo Flexível - Fundado em 1999, o Grupo Flexível é um dos maiores fabricantes nacionais desenvolvedores de tecnologias em químicas especializadas. Com sede em Jaraguá do Sul (SC) e filial em Extrema (MG), a empresa fornece soluções para diversos segmentos no Brasil e exporta para outros países da América do Sul. A empresa é proprietária da marca Polivedo, que fabrica produtos para as linhas de impermeabilizantes, selantes e pisos vinílicos, atendendo o setor da construção civil. O Grupo também é proprietário da EVO – Soluções Termoacústicas, com sede em São João do Itaperiú (SC), especializada em soluções termoacústicas de alta performance com poliuretano reciclado. A inovação faz parte do DNA do Grupo Flexível, que tem um dos mais completos laboratórios do país no segmento, e desenvolve soluções exclusivas e sob medida para seus clientes. Para saber mais, clique aqui e acesse o site

Grupo Flexível
Intelligenzia Tecnologia e Marketing

DEDILA COSTA É A NOVA CCO DA KNEWIN

Executiva chega para fortalecer a jornada dos mais de 2 mil clientes da Knewin e impulsionar a estratégia de crescimento com foco em experiência, dados e inteligência artificial.

Dedila Costa

A Knewin anuncia a chegada de Dedila Costa como nova Chief Customer Officer (CCO). A executiva assume a área de Customer visando consolidar uma jornada ainda mais integrada, estratégica e orientada por dados para os mais de 2 mil clientes da empresa, em um momento marcado pela expansão acelerada das soluções de reputação e pelo avanço do Knewin AI.

Com MBA Executivo pelo COPPEAD/UFRJ e mestrado em Liderança e Gestão pela Fundação Dom Cabral, Dedila acumula mais de 15 anos de experiência liderando estratégias de crescimento, vendas e customer success em empresas SaaS. Nos últimos dez anos, atuou na Gupy, onde foi Vice-Presidente de CS e Vendas e desempenhou papel central na consolidação da HRTech como líder na América Latina. Sua trajetória inclui condução de fusões e aquisições, expansão multiproduto e transformação de modelos de relacionamento com clientes em larga escala.

A chegada de Dedila reforça o movimento da Knewin de elevar a experiência do cliente como pilar estratégico, sobretudo em um contexto em que tecnologia e IA têm ampliado as possibilidades de análise, automação e tomada de decisão em comunicação e reputação corporativa.

Em suas primeiras palavras como CCO, ela afirma: “A Knewin tem um papel único no mercado ao conectar tecnologia, dados, IA e reputação. Estou muito entusiasmada em contribuir para gerar ainda mais valor aos nossos clientes, ajudando-os a crescer por meio do nosso ecossistema de produtos e de uma experiência cada vez mais integrada e estratégica.”

A executiva chega em um momento marcado por avanços importantes, incluindo a evolução do Knewin AI, plataforma de inteligência artificial lançada em 2025 que agora integra dados de redes sociais, além de rádio, TV, impresso e digital — reforçando a visão multicanal da reputação e da opinião pública.

Com Dedila na liderança de Customer, a Knewin fortalece sua estratégia de crescimento e sua posição como ecossistema completo de tecnologia e dados para reputação corporativa.

KnewinFundada em 2011, a Knewin é um ecossistema completo para gestão de reputação empresarial, com soluções para monitoramento de mídia, gestão de reputação, benchmarking competitivo, tendências do setor, gestão de crise, PR estratégico e divulgação de notícias. Com a maior cobertura de conteúdo jornalístico da América Latina, a empresa avança agora para uma nova era com o Knewin.AI, ampliando o uso de inteligência artificial generativa para apoiar decisões estratégicas com mais precisão, contexto e velocidade

Knewin

terça-feira, 25 de novembro de 2025

VIDEOMONITORAMENTO AUMENTA A SEGURANÇA E A EFICIÊNCIA NA MAIOR USINA SOLAR DO BRASIL

Sistema combina câmeras, radares e áudio em rede para melhorar a gestão operacional da UFF Araucária

A Usina Solar Flutuante Araucária, considerada a maior usina de energia do Brasil, atingiu um novo nível de segurança, eficiência operacional e cuidado ambiental após implementar um sistema integrado de videomonitoramento desenvolvido pela Axis Communications em colaboração com a Aeon Security, Magos Systems e KWP Energía Sunlution.

Localizada no interior de São Paulo e projetada para abastecer mais de 60.000 residências, a usina recebeu um investimento de US$ 87,7 milhões e opera com 10.500 painéis fotovoltaicos instalados sobre o reservatório, o que requer soluções tecnológicas capazes de enfrentar os desafios únicos das plataformas flutuantes, como o movimento constante da água, condições climáticas adversas, riscos de invasão e impactos ambientais.

Para garantir a proteção contínua dos ativos e a segurança dos equipamentos, o projeto integrou câmeras bullet Axis em todo o perímetro, além de câmeras PTZ da série AXIS Q62, radares Magos e alto-falantes IP conectados à plataforma Security Monitor® da Aeon Security. Essa combinação permite detectar anomalias com precisão, diferenciar ameaças reais de interferências ambientais e ativar mensagens de áudio para dissuadir comportamentos suspeitos.

A inteligência integrada permitiu reduzir drasticamente os alarmes falsos e ampliar a eficácia do monitoramento. De acordo com Anderson Jucá, diretor de operações da KWP Energia Sunlution, a solução trouxe um novo nível de confiabilidade à operação. “A integração entre o radar Magos e as câmeras PTZ da Axis garantiu maior precisão operacional. Calibramos a solução para diferenciar entre aves e pessoas, o que reduziu os alarmes falsos e aumentou a precisão do monitoramento”, afirma.

Após um ano e meio de funcionamento, o sistema também se tornou uma ferramenta essencial para a eficiência operacional e a supervisão ambiental. Por meio das câmeras, as equipes acompanham em tempo real os movimentos dos técnicos nas cabines e na plataforma flutuante, identificam rapidamente as áreas que precisam de limpeza devido ao acúmulo de excrementos de aves e podem reconhecer incidentes ambientais antes que causem impactos na biodiversidade local. Isso trouxe benefícios diretos e indiretos para a manutenção, além de maior segurança para as pessoas que utilizam o reservatório para atividades recreativas.

A tecnologia naturalmente ampliou seu papel dentro da usina. “Inicialmente, o foco era a proteção do patrimônio. Hoje, as câmeras da Axis desempenham um papel mais amplo e importante na gestão operacional da UFF Araucária”, destaca Anderson Jucá.

O projeto reforça o potencial do Brasil no setor de energia solar flutuante, que atualmente soma aproximadamente 42 MWp instalados e deve atingir 1,5 GW em 2028. A Usina Solar Flutuante Araucária já tem planos de ampliar sua capacidade para 120 MW, operando em formato híbrido com a geração hidrelétrica para otimizar a produção e preservar o nível do reservatório.

Para a empresa responsável pela usina, contar com um sistema de videomonitoramento autônomo, confiável e preparado para a expansão elimina um dos principais desafios das infraestruturas críticas. “Este projeto nos dá a confiança de que as próximas etapas, incluindo as ilhas mais distantes, serão realizadas com um sistema que funciona de forma segura e eficiente. Sabemos que podemos dormir tranquilos, com a certeza de que a tecnologia funciona”, conclui Anderson Jucá.

Axis Communications - A Axis torna possível um mundo mais inteligente e seguro, criando soluções de rede que fornecem informações para melhorar a segurança e novas formas de fazer negócios. Como líder do setor em vídeo em rede, a Axis oferece produtos e serviços para vigilância e análise de vídeo, controle de acesso, intercomunicadores e sistemas de áudio. A Axis conta com mais de 3.800 funcionários dedicados em mais de 50 países e colabora com parceiros em todo o mundo para fornecer soluções aos clientes. A Axis foi fundada em 1984 e está sediada em Lund, na Suécia

Axis Communications
Trópico Comunicação

GRUPO HEINEKEN ANUNCIA GIOVANNA ABREU COMO GERENTE DE MARKETING SÊNIOR PARA AS MARCAS SOL E EISENBAHN

Executiva assume a gestão de marcas premium da companhia após passagem como head de marketing da Red Stripe Corporate na Jamaica

Giovanna Abreu

O Grupo HEINEKEN anuncia a chegada de Giovanna Abreu ao cargo de gerente de marketing senior das marcas de linha premium da companhia, posição em que será responsável pela liderança estratégica das marcas Eisenbahn e SOL no Brasil.

Formada em Administração e Gestão de Negócios pela FIA e Relações Internacionais pela ESPM, a executiva atua há mais de dez anos na área de marketing de consumo. Com passagem por multinacionais como BRF, Danone e PepsiCo, Giovanna chega para assumir a nova posição após um ano como head de marketing da Red Stripe Corporate (Heineken Jamaica). No Grupo HEINEKEN, também atuou como gerente de marketing das marcas Devassa, Tiger e do portfólio de bebidas não alcoólicas.

Sua carreira é marcada por uma vivência multicultural: Giovanna acumulou experiência direta em dois mercados estratégicos para o setor no Brasil e Caribe, combinando repertórios locais que aprimoram sua visão sobre comportamento de consumo, dinâmica de mercado e construção de marcas. Especialista em conectar insights reais do consumidor às estratégias de negócio, traz uma abordagem focada em crescimento e fortalecimento de portfólio.

Na nova função, a executiva terá como prioridade acelerar a presença das marcas do grupo em um cenário competitivo e em transformação, ampliando relevância cultural, valor de marca e conexão com o consumidor. A presença de Giovanna reforça o movimento do Grupo HEINEKEN para fortalecer sua liderança em categorias estratégicas do mercado brasileiro.

O Grupo HEINEKEN chegou ao Brasil em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA. Em 2017, fortaleceu sua presença no país com a aquisição da Brasil Kirin, consolidando-se como o segundo maior player do mercado brasileiro de cervejas. Hoje, a companhia emprega mais de 13 mil pessoas e opera 13 unidades produtivas – sendo 12 cervejarias e duas microcervejarias – além de construir sua 14ª cervejaria em Passos (MG). Com sede em São Paulo, o portfólio da companhia inclui marcas como Heineken®, Amstel, Amstel Ultra, Eisenbahn, Eisenbahn Unfiltered, Sol, Baden Baden, Blue Moon, Lagunitas, Devassa, Tiger, Bavaria, Glacial, Kaiser, No Grau, Schin e Amstel. No segmento de não alcoólicos, estão presentes Heineken® 0.0, Sol Zero, CLASH’D, FYS, Itubaína, Skinka e Água Schin. O Grupo HEINEKEN no Brasil é subsidiário da HEINEKEN NV, maior cervejaria da Europa. Mais informações no site e nos perfis da companhia no LinkedIn e Instagram

Grupo HEINEKEN
Agência Lema

TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ AMPLIA CALADO OPERACIONAL

A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, passa a operar com calado de até 13,30 metros, ampliação que permite transportar cerca de 400 TEUs adicionais de contêineres cheios por embarcação.

A atualização - formalizada pela Portos do Paraná por meio da Portaria nº 224/2025 e aprovada pela Marinha do Brasil e pela Praticagem - é apoiada pelos estudos de simulação contratados pela TCP, conduzidos em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), a partir da conclusão da última campanha de derrocagem promovida pela portos do paraná.

Os novos limites de calado foram definidos conforme o porte das embarcações e divididos em duas condições operacionais: maré zero e maré positiva. Para navios de até 300 metros de comprimento (LOA), o calado a maré zero passa de 12,80 para 13,00 metros, podendo chegar a 13,30 metros com 30 centímetros de maré positiva.

Já os navios de 336 a 366 metros mantêm o limite de 12,80 metros em maré zero, mas passam a operar com 13,10 metros com 30 centímetros de maré positiva e com o calado máximo de 13,30 metros quando a maré alcançar 50 centímetros — níveis superiores aos praticados por terminais catarinenses, que operam com calados entre 11,00 m e 12,20 m, dependendo do porte das embarcações.

“Na prática, quanto maior o calado autorizado, mais carga o navio consegue transportar por viagem, gerando ganho direto de eficiência para armadores, importadores e exportadores, sem acréscimo de custos operacionais”, explica Rafael Stein, superintendente institucional e jurídico da TCP. “Por isso, esta ampliação representa mais do que uma conquista operacional: trata-se da validação de um trabalho meticuloso de engenharia náutica, que permite à TCP expandir sua capacidade de transporte com total segurança”.

A TCP já opera navios de 366 metros desde janeiro de 2024, quando recebeu o MSC Natasha XIII, primeiro porta-contêineres desse porte a atracar em um terminal brasileiro. Embarcações da mesma dimensão passaram a escalar Paranaguá desde então, mas ainda não utilizavam sua capacidade plena devido às restrições de profundidade. Com o novo calado autorizado pela Portos do Paraná, esses navios devem escalar o terminal com regularidade e passarão a deixar o terminal mais carregados, com melhor aproveitamento de lastro, carga e janela de maré.

A aprovação desses novos parâmetros está sustentada pelos estudos técnicos conduzidos no Centro de Simulação e Treinamento em Manobras Marítimas da Escola Politécnica da USP, que utilizou modelagem matemática avançada e simuladores de alta precisão para testar cenários de atracação e desatracação em diversas condições de vento, corrente e maré, incluindo embarcações de até 368 metros de LOA e 51 metros de boca. As simulações contaram com a participação de equipes técnicas da TCP, Portos do Paraná, Marinha do Brasil e Sindicato dos Práticos, assegurando rigor técnico e segurança na definição dos novos limites operacionais.

Como parte das melhorias implementadas, os estudos também indicaram a necessidade da instalação de um sensor adicional nos marégrafos utilizados para monitoramento das condições de maré, investimento que foi realizado em parceria entre a TCP e a Paranaguá Pilots, beneficiando todo o segmento portuário. Essa medida reforça a confiabilidade das informações fornecidas aos práticos, garantindo maior precisão na definição das janelas de atracação e aumentando a segurança da navegação. Para Julio Verner, Presidente do Sindicato dos Práticos, “O estudo e os investimentos recentes foram fundamentais para ampliar o calado operacional com segurança. Essa evolução assegura condições ideais para operações com embarcações de grande porte, reduz riscos em manobras complexas e consolida Paranaguá como um porto preparado para atender às exigências da nova geração de navios. É um avanço que alia tecnologia, planejamento e segurança.”

Investimentos estruturais garantiram os avanços

Desde 2024, o calado operacional do canal de acesso passou de 12,10 para 12,80 metros a maré zero após a remoção de aproximadamente 20 mil metros cúbicos de rochas nas Pedras Palanganas. O material, fragmentado, foi doado a municípios do litoral para obras públicas. Todo o processo foi executado com medidas preventivas, mitigatórias e monitoramentos periódicos da fauna, flora e qualidade da água.

Gabriel Perdonsini Vieira, Diretor de Operações da Portos do Paraná, reforça o impacto estratégico dos investimentos: "Um dos grandes diferenciais que nós tivemos esse ano foi o aumento do nosso calado operacional. Passamos a ter 13,3m para exportação e importação de granéis sólidos e agora o aumento para 13,3m no segmento de contêineres. Este é um grande diferencial do nosso porto, pois traz mais competitividade e com certeza influencia nos excelentes resultados de movimentação. Estamos aumentando o calado operacional para embarcar e receber mais cargas e atracar navios maiores, tornando assim o nosso complexo cada vez mais atrativo e mais competitivo".

O aumento do calado também ocorre em um momento de transformação estrutural do canal de acesso. Em outubro, foi realizado o leilão de concessão do canal, que prevê ampliar a profundidade para 15,5 metros nos cinco primeiros anos de contrato, além de modernizar a sinalização náutica, executar novas dragagens, promover ações ambientais e aprimorar a infraestrutura aquaviária. O investimento estimado do Porto de Paranaguá é de R$ 1,23 bilhão, acompanhado de uma redução de 12,63% na taxa Inframar paga pelas embarcações, benefício que depende do cumprimento das metas previstas no contrato.

“Com a futura ampliação do canal para 15,5 metros, Paranaguá se posicionará entre os principais portos de águas profundas da América do Sul. A autorização atual já gera ganhos imediatos e é um passo decisivo para receber a nova geração de porta-contêineres que deve dominar as rotas globais nos próximos anos”, completa Stein.

A TCP encerrou o primeiro semestre de 2025 com 744.650 TEUs movimentados, permanecendo como o maior terminal de contêineres do Sul do Brasil e o terceiro maior do país, segundo o Estatístico Aquaviário da ANTAQ. A ampliação do calado reforça sua posição como hub estratégico do comércio exterior e consolida sua preparação para operar embarcações de grande porte com ainda mais eficiência.

TCP
203comunicacao

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

RHODIA CONFIRMA PLANO DE INVESTIMENTO MULTIANUAL PARA PLATAFORMA TÊXTIL EM SANTO ANDRÉ

Apoiado por medidas antidumping, os investimentos visam fortalecer a soberania industrial, desenvolver produtos sustentáveis ​​e aumentar a competitividade da cadeia de poliamidas no Brasil


A Rhodia, empresa do Grupo Solvay e líder na produção de poliamida na América Latina, anuncia um novo e robusto programa multianual de investimentos em sua unidade industrial em Santo André (SP). A iniciativa envolve um investimento de capital de R$ 100 milhões ao longo do período de 2025 a 2028, destinado à modernização, eficiência energética e inovação.

Os investimentos são direcionados ao desenvolvimento de tecnologias avançadas e à expansão da capacidade produtiva. O foco está no desenvolvimento de produtos de alto valor agregado, incluindo fios inteligentes e soluções sustentáveis ​​que já colocam a indústria nacional na vanguarda global.

Essa medida estratégica permitirá à Rhodia, além de consolidar sua liderança na produção de poliamida 6.6, aprimorar os processos de fiação da poliamida 6. Essa expansão é um passo fundamental para garantir o fornecimento seguro e fortalecer a soberania de toda a cadeia produtiva brasileira, desde a matéria-prima química até a confecção das peças.

“Esses investimentos refletem nossa confiança no mercado brasileiro e em sua capacidade de inovação. Estamos preparados para oferecer soluções avançadas e sustentáveis ​​que atendam às demandas do dinâmico setor têxtil”, afirma Daniela Manique, presidente da Rhodia para a América Latina. “Acreditamos que um ambiente competitivo justo e previsível é o principal fator para o crescimento, a preservação de empregos qualificados e o desenvolvimento tecnológico no Brasil”, completa a executiva.

O novo ciclo de investimentos reflete a confiança da empresa no potencial do mercado brasileiro e é viabilizado por um ambiente de negócios que caminha para um maior equilíbrio competitivo, apoiado pelo atual governo, que tem corretamente aplicado medidas de defesa comercial que combatem a concorrência desleal e preços artificiais praticados nos produtos importados, especialmente da Ásia. A previsibilidade e a estabilidade das regras de mercado são essenciais para viabilizar investimentos de longo prazo, permitindo que a indústria nacional retome seus planos de expansão focados em tecnologia e sustentabilidade. Com essa iniciativa, a Rhodia reafirma seu papel estratégico e seu compromisso de longo prazo com a cadeia química e têxtil, garantindo competitividade e geração de valor para a indústria nacional.

Rhodia
FSB Comunicação

SANTIAGO FRAGA É O NOVO VICE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA ODILO

Executivo vai liderar alianças globais com ecossistemas educacionais, empresas e governos para acelerar o impacto e a expansão da ODILO, com foco especial no Brasil e América Latina.

Santiago Fraga

A ODILO, edtech espanhola que está redefinindo a forma como organizações e pessoas aprendem por meio de um ecossistema digital único, anuncia a chegada de Santiago Fraga como vice-presidente de Relações Institucionais. A nova posição reforça a estratégia global da empresa e seu compromisso em expandir sua atuação em mercados prioritários, como o Brasil e a América Latina.

No novo papel, Fraga será responsável por conduzir alianças estratégicas com empresas, governos, redes de ensino e instituições internacionais, impulsionando modelos de aprendizagem contínua e personalizada, hoje considerados essenciais para fortalecer competitividade, produtividade e inovação.

Com a nomeação de Santiago Fraga, a ODILO reforça sua missão de apoiar empresas, governos e instituições brasileiras na construção de ecossistemas de aprendizagem que acelerem o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do país. Segundo o executivo, atualmente o Brasil tem uma grande oportunidade de retomar o crescimento, especialmente no setor de serviços, que representa 65% do PIB nacional.

“A aprendizagem é o investimento com maior retorno para os próximos três anos, impulsionada pela disrupção da inteligência artificial e pela necessidade de reter os melhores talentos”, destaca. “Para os sistemas educacionais, a formação em IA pode transformar a matriz produtiva, elevar a competitividade brasileira e apoiar o aumento do PIB. Pela experiência e pelos resultados, a ODILO se mostrou um grande parceiro para organizações.”

Desenvolver capacidades com cultura organizacional e estratégia de negócios

A criação da vice-presidência reflete a visão da ODILO de conectar o desenvolvimento de capacidades com cultura organizacional, estratégia de negócios e economia do conhecimento, em um momento em que o investimento em talento se converte em fator decisivo para o crescimento sustentável.

Com ampla experiência internacional, Fraga já liderou mais de 100 projetos voltados ao desenvolvimento de habilidades, à inovação educacional e à transformação institucional em organizações públicas e privadas nos Estados Unidos, Europa e América Latina. Entre as instituições com as quais colaborou estão Pan American Energy, Globant, United Way, National Endowment for Democracy e One School Global.

No setor público, foi diretor no Ministério da Educação da Província de Buenos Aires (Argentina), onde geriu um sistema com mais de 480 mil profissionais e políticas que beneficiaram 4 milhões de estudantes.

Sobre sua chegada à ODILO, Fraga destaca o papel estratégico do aprendizado diante da revolução da inteligência artificial. “Sete em cada dez colaboradores buscam empresas capazes de sobreviver à revolução da IA. Isso tornou a aprendizagem um valor central para atrair e reter talentos. Na ODILO, nos posicionamos como o melhor parceiro para organizações públicas e privadas, oferecendo personalização, cultura e desenvolvimento de capacidades como vantagens competitivas para os próximos anos.”

A ODILO é uma empresa de educação digital que permite que qualquer organização crie seu próprio Ecossistema de Aprendizagem, oferecendo aos seus usuários acesso ao maior catálogo de conteúdo educacional multiformato do mundo e a possibilidade de criar todo tipo de experiências de aprendizagem sem restrições. Já foram criadas mais de mil plataformas, permitindo o acesso a 170 milhões de usuários em cinco continentes. ODILO, o maior ecossistema educacional do mundo, possui acordos de conteúdo com mais de 7.300 fornecedores de conteúdo educacional digital em todos os formatos (cursos, aplicativos interativos, vídeos, podcasts, imprensa, revistas, audiolivros, e-books, etc.). A ODILO é uma empresa multivertical que promove a aprendizagem em empresas privadas, escolas públicas e privadas, universidades públicas e privadas, formação profissional certificada, administração pública e governo

ODILO
Race Comunicação