terça-feira, 6 de maio de 2025

WAGNER GRAMIGNA É O NOVO PRESIDENTE DA SEM PARAR EMPRESAS

Empresa projeta expansão de 20% no mercado B2B em 2025

Wagner Gramigna

A Sem Parar Empresas, líder de mercado em meios de pagamentos automáticos e referência em gestão de abastecimento e vale-transporte, anuncia Wagner Gramigna como seu novo Presidente. Com mais de 20 anos de experiência em estratégia e tecnologia para serviços financeiros, o executivo chega com a missão de fortalecer a atuação da companhia e impulsionar sua estratégia de crescimento.

A nomeação de Wagner Gramigna marca um novo capítulo para a Sem Parar Empresas, que vem apresentando crescimento expressivo e tem como meta ampliar em até 20% sua operação em 2025, chegando a R$ 1.2 bilhão de receita.

Reforçando seu compromisso em oferecer soluções de ponta e aprimorar continuamente seus serviços para atender às necessidades do mercado corporativo, a empresa confia que, sob a liderança de Gramigna, continuará a expandir suas operações e a descomplicar a gestão de despesas de empresas de todos os portes e setores.

“É uma honra integrar a Sem Parar Empresas, uma marca consolidada e presente no dia a dia das empresas brasileiras”, afirmou Gramigna. “Estou entusiasmado com o desafio de contribuir com minha experiência em serviços financeiros e gestão estratégica, elevando ainda mais o padrão de excelência da companhia que tem um papel essencial no ecossistema corporativo, oferecendo soluções para milhares de empresas se manterem em movimento.”

Antes de assumir o novo cargo, o executivo atuou como CEO da Dimensa, joint venture entre TOTVS e B3 voltada ao setor financeiro. Durante sua gestão, liderou iniciativas que visavam ampliar o crescimento da empresa. Antes disto, Gramigna foi Sócio da McKinsey & Company, líder mundial em consultoria estratégica.

A movimentação estratégica reflete o compromisso da Corpay – empresa norte-americana detentora do ecossistema Sem Parar – em expandir a atuação da marca B2B e consolidar sua liderança no setor de frotas e benefícios corporativos. A Sem Parar Empresas representa 30% de toda a operação do ecossistema no Brasil, tendo importante papel na consolidação da Corpay como referência em soluções para empresas.

Sem Parar Empresas, pertencente à Corpay (NYSE: CPAY), é líder de mercado em meios de pagamentos automáticos, referência em gestão de abastecimento e vale-transporte. Possui um amplo portfólio de produtos e serviços e tem como objetivo entender as necessidades das empresas de todos os portes, para descomplicar seus processos de gestão de veículos e benefícios por meio de soluções ágeis e inovadoras, contribuindo na economia de tempo e recursos, e no aumento da produtividade e bem-estar. A Sem Parar Empresas possui mais de 200 mil clientes em todo Brasil, sendo cerca de 1,2 milhão de veículos corporativos na carteira e mais de 1 milhão de usuários de benefícios.

Sem Parar Empresas
Agência Pub

ALTAIR APRESENTARÁ A PRÓXIMA GERAÇÃO DE SIMULAÇÃO NO EVENTO VIRTUAL ATCX SIMULATE AT THE SPEED OF DESIGN

A Altair, líder global em inteligência computacional, realizará, no próximo dia 15 de maio, o ATCx Simulate at the Speed of Design 2025, uma conferência virtual de tecnologia. O evento ensinará pequenas e médias empresas a aproveitar a simulação para reduzir o risco e o custo associados a mudanças de projeto e fabricação em estágio avançado.

O ATCx Simulate at the Speed of Design 2025 destacará como as organizações estão indo além da simulação incorporada ao CAD para implementar uma análise multifísica integrada em sistemas mecânicos e eletrônicos. Por meio de apresentações de clientes, sessões com especialistas e demonstrações de produtos, os participantes aprenderão como o desenvolvimento baseado em simulação está melhorando a qualidade do projeto, acelerando o tempo de lançamento no mercado e reduzindo a dependência da prototipagem física.

“A simulação é fundamental para empresas de todos os tamanhos que buscam reduzir os ciclos de repetição, melhorar a maturidade do produto e reduzir os riscos no início do desenvolvimento”, disse Valdir Cardoso, presidente da Altair Brasil. “Este evento mostrará como as pequenas e médias companhias estão obtendo vantagens competitivas ao incorporar a simulação CAE e multifísica em seus processos de design”.

O evento apresenta cinco trilhas paralelas:

• Simulação para iniciantes: Uma sessão projetada para aqueles que não usam tecnologias de simulação no momento, que estão terceirizando a maior parte ou toda a sua análise ou que ainda usam ferramentas limitadas de simulação incorporadas ao CAD.

• Explorando a multifísica (Exploring Multiphysics): Criada para ajudar os usuários a liberar todo o poder da simulação, explorando o comportamento dos produtos em qualquer condição de trabalho possível para maximizar o desempenho e melhorar a robustez.

• Projeto orientado por simulação (Simulation-Driven Design): Como outras pequenas e médias empresas (PMEs) estão aproveitando a simulação no início do ciclo de vida do desenvolvimento do produto para acelerar a criação e a otimização de peças, sistemas e montagens estruturalmente eficientes.

• Simulação de fabricação: Como planejar o processo de fabricação - entendendo os parâmetros críticos, correção de defeitos e problemas e muito mais.

• Projeto de Sistemas Eletrônicos para PMEs: Esta sessão ajudará os engenheiros e gerentes de eletrônica a aprender mais sobre os desafios atuais da indústria e como as soluções da Altair ajudam a melhorar a confiabilidade e a robustez dos produtos. Saiba como a simulação pode otimizar projetos eletrônicos, reduzindo riscos e melhorando o desempenho antes que os produtos cheguem ao mercado.

Para mais informações e registro, visite ATCx SIMULATE AT THE SPEED OF DESIGN 2025 - Altair Events. Para explorar as soluções de simulação da Altair, visite: clicando aqui.

A Altair é uma líder global em inteligência computacional que fornece soluções de software e nuvem em simulação, computação de alto desempenho (HPC), análise de dados e IA. A Altair faz parte da Siemens Digital Industries Software. Para saber mais, acesse o site aqui ou clique aqui.

Altair
Secco Consultoria de Comunicação

ANDRÉ MALUF É O NOVO DIRETOR DE PRODUTO AÉREO DA DHL GLOBAL FORWARDING

André Maluf

A DHL Global Forwarding, unidade de negócios do Grupo DHL especializada em cargas internacionais marítimas e aéreas, anuncia a promoção de André Maluf, como diretor de Produto Aéreo. A movimentação reflete o recente foco da instituição em inovação e desenvolvimento.

“Em um mundo onde a economia está em constante mudança e os desafios logísticos se tornam cada vez mais complexos, a DHL Global Forwarding está se preparando para liderar essa transformação. A integração de André Maluf em nossa equipe é um passo estratégico que nos permitirá não apenas adaptar nossas operações às novas realidades do mercado, mas também inovar e oferecer soluções ágeis e sustentáveis. Juntos, vamos moldar o futuro da logística, garantindo que nossos clientes tenham sempre à disposição as melhores práticas e tecnologias para prosperar em um cenário econômico dinâmico,” afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding.

André Maluf, que chega para ocupar a posição de diretor de Produto Aéreo, traz na bagagem sólida experiência em consultoria empresarial. Possui habilidades em gestão de operações, importação, frete e comércio internacional, além de robusta atuação na área de Logística. André tem como missão gerenciar custos operacionais, otimizar a capacidade de carga, implementar práticas sustentáveis adotando tecnologias de ponta e garantir conformidade regulatória e elevar a experiência do cliente a novos patamares em um mercado altamente competitivo.

DHL – A empresa de logística para o mundo

A DHL é a marca líder global no setor de logística. Nossas divisões oferecem um portfólio incomparável de serviços logísticos que vão desde entregas nacionais e internacionais de encomendas, soluções de envio e fulfillment para e-commerce, entregas expressas internacionais, transporte rodoviário, aéreo e marítimo, até a gestão de cadeias de suprimentos industriais. Com cerca de 395.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios, a DHL conecta pessoas e empresas de forma segura e confiável, viabilizando fluxos de comércio global sustentáveis.

Com soluções especializadas para mercados em crescimento e indústrias como tecnologia, ciências da vida e saúde, engenharia, manufatura e energia, automotivo e varejo, a DHL está estrategicamente posicionada como “A empresa de logística para o mundo”.

A DHL faz parte do Grupo DHL, que gerou receitas de mais de 81,8 bilhões de euros em 2023. Com práticas de negócios sustentáveis e um compromisso com a sociedade e o meio ambiente, o Grupo contribui positivamente para o mundo. O objetivo do Grupo DHL é alcançar emissões líquidas zero na logística até 2050.

DHL
RPMA Comunicação

GERDAU MARCA PRESENÇA NA EXPOMAFE 2025

No estande da Gerdau, os visitantes poderão participar de um jogo interativo para entenderem de perto os conceitos básicos de soldagem.

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, participa da 4ª edição da EXPOMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Automação Industrial -, que acontece até 10 de maio, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP).

Durante a maior feira do setor de máquinas e equipamentos da América Latina, a Gerdau apresenta seu portfólio de produtos para a indústria, incluindo aços planos (chapas grossas e bobinas a quente) e aços longos (barras e perfis, arames e soldas). Como destaque, a companhia traz a chapa laser, o primeiro produto nacional projetado para o processamento em equipamentos a laser de alta potência que reduz custos operacionais e duplicidade de equipamentos. Além disso, traz também aços de usinagem fácil, que reduzem o tempo de trabalho e aumentam a produtividade.

“A evolução tecnológica é fundamental para a competitividade do setor de máquinas e equipamentos. Estar em mais um evento como este é uma oportunidade de mostrarmos nossos diferenciais, como qualidade, eficiência e sustentabilidade, além de reforçar nosso compromisso em oferecer soluções inovadoras para os nossos clientes”, explica Carlos Eduardo Vieira da Silva, Diretor Comercial da Gerdau.

A EXPOMAFE 2025 apresenta suas novidades e lançamentos para mais de 65 mil visitantes, entre eles executivos e profissionais dos mais variados segmentos da indústria no Brasil e no mundo. Conta, ainda, com mais 80.000 m² de área de exposição de 1.100 marcas participantes, um crescimento de 25% em relação à edição anterior de 2023.

Serviço 
EXPOMAFE 2025
DE 6 a 10 de maio de 2025, das 10h às 19h.
São Paulo Expo
Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km, Vila Água Funda, São Paulo – SP
Estande Gerdau: E146

GerdauCom 124 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em vários países e conta com mais de 30 mil colaboradores em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: cerca de 70% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 10 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂), de 0,85 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂ por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,82 t de CO2 por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3) e Nova Iorque (NYSE).

Gerdau
FSB Comunicação

CRESCIMENTO DE MARINAS IMPULSIONA ECONOMIA E ATRAI INVESTIMENTOS PARA O LITORAL DO BRASIL

Marina Itajai. Foto: Victor Santos | Divulgação

Com mais de 1 milhão de embarcações registradas no Brasil e geração de 150 mil empregos diretos e indiretos, o setor náutico brasileiro, apenas a indústria, injeta cerca de R$ 1 bilhão anuais em impostos, sem contar toda a cadeia ligada ao turismo pelas águas que envolve manutenção, serviços de estrutura, lazer e comércio. 

Ainda assim, o país tem enorme potencial de crescimento pois possui apenas mil pontos regulares de apoio, entre marinas, iates clubes e garagens náuticas, frente a um déficit de 60 mil vagas para barcos de lazer, conforme dados da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos (ACOBAR). Na contramão desse cenário, o litoral norte catarinense é um exemplo de amadurecimento do setor, especialmente a cidade de Itajaí, que se tornou o maior polo náutico responsável por mais de 50% da produção de barcos no país.

De acordo com a ACOBAR, cada instalação de apoio náutico com capacidade para 300 embarcações pode gerar um impacto direto, indireto e induzido de R$ 141 milhões por ano na economia local, criando 780 novos postos de trabalho. O complexo da Marina Itajaí, em Santa Catarina, fundamental para apoio às embarcações, é um exemplo disso ao contribuir para transformar o panorama da cidade, que hoje tem o maior PIB do estado. Também impulsionou o desenvolvimento da cultura náutica que envolve um turismo altamente qualificado e impacta em diversos outros setores.

Com 10 anos de atuação completados neste ano, a Marina Itajaí transformou o cenário urbano da beira-rio e tornou a área uma das mais nobres da cidade, que é hoje a quarta mais valorizada do país, segundo o ranking FipeZap. Hoje, o metro quadrado médio de Itajaí está avaliado em R$ 12.376 e teve uma das maiores altas nos últimos 12 meses entre as cidades catarinenses. Em regiões próximas à marina, esse valor chega a superar a casa dos R$ 40 mil.

“A Marina Itajaí, assim como outras estruturas náuticas de lazer, atua como um verdadeiro motor de desenvolvimento. Contribuímos diretamente para a geração de empregos, crescimento do turismo e da cultura náutica, a valorização da economia local e impulsionamos outros setores como é o caso do mercado imobiliário, que em Itajaí é um dos mais cobiçados do país”, destaca o diretor da Marina Itajaí, Carlos Gayoso de Oliveira.

O complexo náutico conta com 405 vagas para embarcações, entre secas e molhadas, mais de 20 lojas e dois restaurantes. É palco para importantes eventos como o Marina Itajaí Boat Show, o maior do sul, e está com projetos em expansão em andamento, como é o caso do Boulevard Marina Itajaí, o maior shopping do Brasil voltado para as águas dentro de uma marina.

"O setor náutico tem grande potencial para contribuir ainda mais para o crescimento da economia brasileira. Estruturas de apoio náutico, como a Marina Itajaí, são essenciais para gerar empregos e promover o desenvolvimento. Com um impacto significativo na economia de Itajaí, a marina exemplifica como investimentos em infraestrutura náutica podem beneficiar comunidades e estimular o crescimento econômico”, afirma o presidente da ACOBAR, Eduardo Colunna.

Marina Itajaí

Com início das operações em 2016, a Marina Itajaí está localizada no centro de Itajaí, SC, ao lado do Centreventos. Com 405 vagas secas e molhadas, mais de 20 salas comerciais e modernos equipamentos para até 75 toneladas são alguns dos diferenciais do complexo náutico. Além do posto de combustível com bandeira BR, sendo a única marina no sul do país com Diesel Verana. Possui espaço gastronômico com um restaurante internacional, o Zephyr Seafood & Sushi e o Zebuíno Parrilla e Fogo, com amplo estacionamento, ponto de carregamento de carros elétricos e heliponto. Foi a primeira marina do Brasil com certificação internacional ISO 14.001/2015 e Bandeira Azul. Visite o site.

Marina Itajaí
Rotas Comunicação

segunda-feira, 5 de maio de 2025

REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA GANHA A PRIMEIRA ARAUCÁRIA SOLAR DO PAÍS, QUE VAI GERAR ENERGIA PARA TERMINAL DE ÔNIBUS

Monumento do artista plástico André Baía capta energia solar e abastece terminal Afonso Pena, do município localizado na Grande Curitiba, que recebe cerca de 30 mil pessoas/dia.

A cidade de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, acaba de ganhar um verdadeiro presente. Foi inaugurada em abril a Araucária Solar, uma fusão inspiradora entre natureza, arte, design, tecnologia e sustentabilidade. O monumento é uma intervenção assinada pelo artista visual André Baía, inspirada na árvore nativa paranaense feita com placas solares fotovoltaicas que captam energia para ser utilizada no abastecimento do novo Terminal de Ônibus Afonso Pena, onde está instalada. O projeto chamado de “Árvores do Brasil Edição: Araucária” foi realizado pela Empresa ARBO e pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, com apoio da Prefeitura da cidade e iniciativas privadas.

“A intenção da estrutura, além de se assemelhar a uma Árvore Araucária real e gerar energia limpa, é servir como uma ferramenta educacional que destaca a importância das energias renováveis, conservação da natureza e da cultura local.”, explica André Baía.

A instalação artística fica no novo Terminal de Ônibus Metropolitano Afonso Pena. O local foi escolhido para impactar o maior número de pessoas possível e trazer um benefício real para a comunidade. Estima-se que cerca de 30 mil pessoas passam por dia no Terminal. “Com o constante aumento da demanda por energia, somos confrontados com desafios ambientais urgentes. A energia solar é uma das respostas mais promissoras para esses desafios, e nosso projeto tem a missão de motivar outras empresas, pessoas e instituições a adotarem essa postura”, comenta o artista.

O monumento possui ao todo oito módulos solares e tem cerca de 5 metros de altura e 8 metros de largura. Na prática, os painéis solares em forma de folhas captam a energia solar durante o dia e a convertem em eletricidade. Espera-se que ao longo de um ano o monumento tenha uma produção solar fotovoltaica de aproximadamente 5670 kWh, o que seria suficiente para alimentar aproximadamente 310 lâmpadas LED de 10W por 5 horas todos os dias no mesmo período.

Para a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer, receber esse monumento foi um grande presente para a cidade. “Recebemos a proposta de abrigar esse monumento em nosso município e prontamente aceitamos, pois está de acordo com o nosso compromisso de trazer arte, inovação e o desenvolvimento para São José dos Pinhais. A Araucária Solar é um ganho para todos os são-joseenses, que terão uma obra de arte que traz ganhos reais para o seu dia a dia”, comenta.

Projeto ainda tem contrapartida educacional

O projeto da Araucária Solar foi encabeçado pela ARBO, uma empresa que desenvolve projetos sustentáveis com viés artístico. Além da intervenção artística permanente, ainda serão realizadas sete oficinas destinadas aos estudantes da rede pública de ensino, abordando a produção de obras de arte feitas com materiais sustentáveis, com a participação do artista do projeto André Baía.

 “A SIMM tem orgulho em patrocinar o projeto Araucária Solar, que simboliza inovação e sustentabilidade econômica, social e ambiental, pilares estes inseridos também nos valores de nossa empresa. Contribuir com uma solução que une arte, energia renovável e benefício social, promovendo energia limpa para a iluminação pública do novo Terminal Afonso Pena reafirma o compromisso da SIMM com soluções inovadoras e sustentáveis”, afirma Jose Perales, Diretor Presidente da SIMM Soluções e CEO do Grupo SIMM.

A Araucária Solar tem a realização da Empresa ARBO e Ministério da Cultura, patrocínio da Simm, Brose, MHM, Eco Fibra e Aeroflex; apoio da Ecotechne e Prefeitura de São José dos Pinhais.

NoAR Comunicação

ATVOS REAFIRMA COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA ‘EXPO RICA 2025’

Companhia patrocina a 4ª edição do evento em Costa Rica, Mato Grosso do Sul, para fortalecer laços com a comunidade e o agronegócio da região

De 8 a 11 de maio, a Atvos, uma das líderes na transição energética e entre as maiores produtoras de biocombustíveis do Brasil, participará da ‘Expo Rica – Exposição Agropecuária de Costa Rica 2025’. O evento, que marca as comemorações dos 45 anos da cidade homônima, deve reunir produtores, empresas e a população local em uma programação diversificada no Parque de Exposições Laerte Paes Coelho.

Assim como nos anos anteriores, a companhia patrocinará a 4ª edição da feira para estreitar laços com a comunidade e reafirmar o impacto positivo de sua atuação na região norte de Mato Grosso do Sul. “É uma oportunidade de celebrar o crescimento do município e de reforçar nosso papel como agente de transformação e desenvolvimento econômico e social. Estamos comprometidos em impulsionar um agronegócio cada vez mais sustentável, gerando valor para toda a cadeia produtiva de Costa Rica e seu entorno”, afirma Leonardo Camargo, gerente de Negócios Agrícolas da Atvos.

Durante os quatro dias de evento, a empresa receberá parceiros estratégicos, produtores rurais, fornecedores, clientes e demais públicos de relacionamento em seu camarote exclusivo, com a distribuição de brindes para os convidados. A presença da Atvos na Expo Rica também demonstra seu compromisso de longo prazo com o município, onde a companhia opera, há quase 14 anos, a Unidade Costa Rica. A planta agroindustrial conta com 1,2 mil colaboradores diretos e possui capacidade para moer 3,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar; produzir 408 milhões de litros de etanol, o suficiente para abastecer 10,2 milhões de veículos populares com combustível sustentável; além de cogerar 300 GWh de energia elétrica a partir da biomassa, contribuindo para a matriz energética limpa do Brasil e para a redução das emissões de carbono.

A Expo Rica 2025 terá em sua programação shows de artistas renomados, como César Menotti & Fabiano, Jennifer & Stephany, Luan Pereira, Cézar & Paulino e Clayton & Romário, além de atividades tradicionais como leilões, exposições de animais, rodeio, cavalgada, queima do alho e a novidade da prova do tambor. A entrada é gratuita.

Serviço
4ª Expo Rica – Exposição Agropecuária de Costa Rica
De 8 a 11 de maio de 2025
Parque de Exposições Laerte Paes Coelho
Costa Rica - Mato Grosso do Sul

Atvos

A Atvos é uma das principais produtoras de biocombustíveis do Brasil, além de produzir açúcar VHP e energia elétrica limpa e sustentável por meio da biomassa da cana-de-açúcar. A partir desta matéria-prima, a companhia tem capacidade para produzir cerca de 3,3 bilhões de litros de etanol, que podem movimentar mais de 58 milhões de carros compactos; 750 mil toneladas de açúcar VHP, volume capaz de adoçar as vidas de milhões de famílias após refinado; além de cogerar aproximadamente 4,2 mil GWh de energia elétrica, suficiente para abastecer uma população de mais de 18 milhões de pessoas. Possui cerca de 10 mil integrantes nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, onde estão localizadas suas oito unidades agroindustriais.

Como um player relevante na geração de energia limpa e renovável, a empresa é uma das principais emissoras nacionais de créditos de descarbonização (CBIOs), tendo renovado a certificação do RenovaBio de todas as suas unidades agroindustriais até 2025. Ainda pela frente socioambiental, apoia projetos voltados para temas como educação, cultura, saúde, segurança, meio ambiente e atividades produtivas, com o objetivo fomentar o desenvolvimento socioeconômico e promover melhoria na qualidade de vida das comunidades onde atua. Para mais informações, clique aqui.

Atvos
FSB Comunicação

SUBSEA7 ANUNCIA NOVO CONTRATO "SUPER-MAJOR" OFFSHORE COM A PETROBRAS

Acordo engloba projetos para o desenvolvimento do campo de Búzios 11, na bacia de Santos, Rio de Janeiro

A Subsea7, líder global na entrega de projetos e tecnologia offshore para o setor de energia, anuncia a assinatura de um novo contrato super-major com a Petrobras, para o desenvolvimento do campo Búzios 11, no valor de US$ 1.25 bilhões. O projeto está localizado aproximadamente a 180 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro, a 2 mil metros de profundidade na camada pré-sal da bacia de Santos.

"Esse novo acordo destaca a expertise comprovada da Subsea7 em entregar projetos complexos de escala mundial, reforçando nossas fortes capacidades de execução e compromisso com a excelência operacional e segurança. Com um backlog sólido e um portfólio diversificado, continuamos a gerar valor para nossos acionistas enquanto contribuímos ainda mais para o desenvolvimento do Brasil. Agradecemos à Petrobras pela confiança e esperamos, mais uma vez, desempenhar um papel significativo no sucesso do campo Búzios", afirma Yann Cottart, Vice-Presidente Sênior do Brasil e Centro de Projetos Globais Oeste para a Subsea7.

O escopo do contrato inclui engenharia, aquisição, fabricação, instalação e pré-comissionamento de um sistema de risers rígidos e linhas de fluxo de 112 km. O gerenciamento do projeto e a engenharia começarão imediatamente nos escritórios da Subsea7 no Rio de Janeiro e em Paris e Sutton, a fabricação dos dutos ocorrerá na spoolbase da Subsea7 no Brasil e as atividades offshore estão programadas para 2027 e 2028.

Subsea e Petrobras

No quarto trimestre de 2024, a Subsea7 anunciou a entrega do "First Oil" na primeira fase do Projeto Mero 3, realizado em parceria com a Petrobras. O marco representa o primeiro projeto de Engenharia, Suprimento, Construção e Instalação (EPCI) da companhia com a Petrobras em uma década, sinalizando um importante avanço para o setor e para o desenvolvimento econômico nacional. O FPSO utilizado na iniciativa foi concebido para produzir 180 mil barris de óleo e comprimir até 12 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. A conquista reforça a relevância do Brasil no cenário global de energia e a retomada de colaborações estratégicas entre as duas empresas.

Subsea7

Líder global na entrega de projetos e serviços offshore para o setor de energia, a Subsea7 torna possível a transição energética offshore por meio da evolução contínua do petróleo e do gás com baixo teor de carbono, permitindo o crescimento de energias renováveis e emergentes.

Presente no Brasil há mais de 35 anos, a empresa conta hoje com mais de dois mil colaboradores diretos distribuídos em bases operacionais em Ubu, no Espírito Santo, Rio das Ostras (RJ) e Niterói (RJ), além de um escritório na cidade do Rio de Janeiro. As operações no Brasil estão divididas em duas áreas principais:

  • Subsea e convencional: Engenharia, Aquisição, Construção e Instalação (EPCI), descomissionamento em profundidades variadas e contratos de PLSVs;
  • Serviços durante a vida útil o campo: Inspeção, reparo e manutenção, gerenciamento de integridade e serviços de suporte.

Subsea7
Weber Shandwick

STARTUPS DO CUBO ITAÚ FATURAM R$ 10 BILHÕES EM 2024 E IMPULSIONAM A INOVAÇÃO E BEM-ESTAR FINANCEIRO NO BRASIL

As startups integrantes do Cubo Itaú, um dos principais hubs de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, alcançaram um faturamento estimado de R$ 10 bilhões em 2024, segundo aponta o Selo Cubo. O valor representa um crescimento de mais de 40% em relação a 2023, evidenciando o impacto dessas empresas na economia brasileira e o amadurecimento do ecossistema de inovação impulsionado pelo Itaú Unibanco.  Entre os destaques, duas vencedoras na categoria Performance do Selo Dourado do Cubo: Morada.AI e Karhub.

A Morada.AI é uma startup que desenvolveu uma série de soluções baseadas em inteligência artificial para o setor imobiliário. Por meio da Mia, assistente virtual generativa, é feito um atendimento para os usuários que têm a pretensão de negociar imóveis. A Morada.ai conta ainda com o Sales, um co-piloto do corretor, e o Iago, ferramenta de atendimento no pós-venda para incorporadoras. Já foram mais de 1 milhão de pessoas atendidas e mais de 20 milhões de mensagens trocadas, além da startup registrar um crescimento de mais de 600% em 2024.

Já a KarHub, plataforma de eCommerce que está revolucionando o mercado de autopeças no Brasil, entrou no Cubo com planos ambiciosos de expansão. Desde então, conquistou marcos importantes, incluindo a crescimento de 6x do faturamento em 2024 e a consolidação de uma estratégia de go-to-market escalável, com forte presença entre lojistas e oficinas de todo o país.

O levantamento também aponta um aumento de 19,55% no número de profissionais empregados pelas startups do Cubo, totalizando mais de 27 mil colaboradores no último ano. Os números reforçam o papel do hub como plataforma de crescimento sustentável para negócios de base tecnológica que estão, na prática, oferecendo soluções para desafios reais da sociedade – da inclusão financeira à eficiência energética, da saúde digital à gestão pública.

“Esse crescimento mostra como nosso ecossistema evolui ao unir startups, grandes empresas e investidores em torno da inovação. Ver essas conexões se transformando em resultados concretos demonstra que continuamos no caminho certo para transformar a sociedade por meio do empreendedorismo tecnológico", destaca Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú.

Selo Cubo Itaú

O Selo Cubo é um estudo anual realizado pelo hub com startups residentes, e tem como objetivo medir o desempenho do ecossistema de inovação e dar visibilidade à sua evolução. A metodologia contempla indicadores de faturamento, captação de investimentos, geração de empregos e maturidade dos negócios, e envolve uma coleta quantitativa e qualitativa com os fundadores das startups. O selo também reconhece empresas que demonstram alto potencial de crescimento, solidez e relevância para a sociedade. O resultado oferece uma visão clara do impacto econômico e social gerado pelas startups do Cubo, contribuindo para a agenda de inovação do país.

Inovação com propósito

O Cubo Itaú é parte da estratégia mais ampla do Itaú Unibanco para incentivar o desenvolvimento de soluções tecnológicas com impacto positivo. Ao promover um ambiente que favorece a colaboração entre startups e grandes empresas, o Cubo fortalece iniciativas alinhadas à visão do banco de gerar bem-estar financeiro para pessoas e negócios. Iniciativas ligadas à educação financeira, acesso a crédito, inclusão produtiva e digitalização de pequenas e médias empresas têm ganhado protagonismo entre os membros do hub.

O Itaú tem ampliado nos últimos anos seu foco em produtos e serviços que ajudam os brasileiros a fazerem escolhas financeiras mais conscientes e sustentáveis. O apoio contínuo ao Cubo e às startups que crescem dentro de seu ecossistema reforça o papel do banco como um agente de transformação econômica e social.

“A inovação precisa estar conectada às reais necessidades das pessoas. O Cubo é o lugar onde essa conexão acontece todos os dias — com ideias, negócios e tecnologias que, de fato, transformam vidas”, afirma Paulo Costa.

Cubo ItaúInaugurado em setembro de 2015 pelo Itaú Unibanco em parceria com a Redpoint eventures, o Cubo Itaú é um hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina, uma organização sem fins lucrativos que potencializa a conexão e a criação de negócios entre grandes empresas e startups. O Cubo Itaú tem uma sede na Vila Olímpia, em São Paulo, e em Montevidéu, no Uruguai, e, por meio de suas plataformas física e digital, contribui com o crescimento das mais de 500 startups curadas que fazem parte de seu portfólio e refletem mais de 25 segmentos de mercado, contemplando, assim, empreendedoras e empreendedores de todo o Brasil e de diversas regiões do mundo. O Cubo também apoia as transformações digital e cultural de corporações e tem mantenedores que representam as maiores indústrias da economia, como Itaú Unibanco, Corteva, São Martinho, Itaú BBA, CNH Industrial, Suzano, Cargill, Dexco, MPD, Saint-Gobain, Wilson Sons, Porto do Açu, Hidrovias do Brasil, International School, TIM, NTT Data Brasil, Fundo Vale, IGA, Visa, Wayra Brasil, RD Saúde, Johnson & Johnson, Vero, Copa Energia, Ambipar, iFood, Jaguar Land Rover, AWS, Microsoft, Oracle e Zallpy. Soma-se a isso a presença de uma comunidade dedicada a Investidores com Antler, BID Lab, HiPartners, Latitud, Norte, SaaSholic, Bewater, Crivo Ventures, Gridx, Indicator, Kamay Ventures, NXTP, Partners for Growth, SP Ventures e Upload com apoio da LAVCA, abvcap e Emerging Venture Capital Fellows, além de parceiros estratégicos, como Instituto Caldeira, FM/Derraik, Abstartups, Innoscience, entre outros. Clique aqui para mais informações

Itaú Unibanco
Weber Shandwick

SANTA CATARINA RECEBE NOVO CONDOMÍNIO LOGÍSTICO E REFORÇA A INFRAESTRUTURA DO SETOR NO ESTADO

Fulwood investe R$ 115 milhões no GCR Business Park, empreendimento com 50 mil m² e estrategicamente localizado em Governador Celso Ramos

Com investimento na ordem de R$ 115 milhões, a Fulwood aposta, pela primeira vez, no estado de Santa Catarina com o GCR Business Park, empreendimento logístico projetado para atender à demanda por infraestrutura moderna e eficiente na região. Com inauguração prevista para maio, o parque contará com uma área locável de 50.102,89 m² e oferecerá soluções inteligentes e sustentáveis para empresas de médio a grande porte dos segmentos de varejo, alimentos e bebidas, farmacêutico, autopeças, logística e indústrias leves.

O GCR Business Park contará com galpões de alto padrão, com pé-direito livre de 12 metros, pisos com capacidade para 6 toneladas por metro quadrado e vãos livres entre pilares de até 22,5 metros. O projeto inclui ventilação cruzada e isolamento termoacústico, garantindo conforto térmico e redução de custos operacionais.

No total, serão 104 vagas para carretas e carros, além de disponibilizar carregamento para veículos elétricos. A segurança é outro diferencial, com portaria blindada e monitoramento 24 horas.

Localizado a 54 km de Florianópolis e 64 km do Porto de Itajaí, o condomínio logístico está posicionado em um dos principais eixos de distribuição do estado, facilitando o escoamento de mercadorias para os mercados do Sul e Sudeste do Brasil.

Expansão do setor logístico em Santa Catarina

Santa Catarina se consolida como um dos principais polos logísticos do país, impulsionado por uma infraestrutura robusta e localização estratégica. O estado abriga três dos cinco portos com maior volume de exportações e importações do Brasil, além de contar com uma rede integrada de 9.500 km de rodovias e 980 km de ferrovias em pleno funcionamento.

De acordo com um estudo da Brain Inteligência Estratégica de 2024, a taxa de vacância de galpões logísticos no estado é de apenas 3%, bem abaixo da média nacional de 10%, demonstrando a forte demanda por espaços modernos e bem localizados. Além disso, o estado conta com mão de obra qualificada e uma das menores taxas de desemprego do Brasil.

“O GCR Business Park reforça o compromisso da Fulwood com o desenvolvimento do setor logístico em Santa Catarina. Nosso objetivo é oferecer um projeto que alie tecnologia, sustentabilidade e eficiência operacional, impulsionando as operações das empresas que escolhem o estado como base logística”, afirma Gilson Schilis, CEO da Fulwood.

Uma das principais empresas do setor de condomínios logístico-industriais do Brasil, a Fulwood encerrou o ano de 2024 com taxa de vacância de 2,3%, abaixo do setor, que apresentou recorde histórico. Neste ano, confiante no mercado, a Fulwood entregará o total de 150 mil m² de ABL (área bruta locável), incluindo o GCR e o Guarulhos Business Park, inaugurado em abril. Com ocupantes de alto nível de governança dos diversos setores da economia, a Fulwood faz a locação e administração de 19 projetos logísticos-industriais, distribuídos em oito cidades diferentes, dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A Fulwood é uma das principais empresas do setor de condomínios logístico-industriais do Brasil. Desde 1994, atua na incorporação de galpões e já desenvolveu mais de 1.200.000 m². Além de incorporar os empreendimentos, faz a locação e administração dos projetos logísticos-industriais. Com ocupantes de alto nível de governança dos diversos setores da economia, a Fulwood faz a locação e administração de 19 projetos logísticos-industriais, distribuídos em oito cidades diferentes, dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina, totalizando mais de 850 mil m² de área bruta locável (ABL) e 55 ocupantes, contabilizando mais de 10.000 vidas. A companhia concentra sua atuação em galpões “triple-A”, a mais alta categoria do segmento em relação aos padrões construtivos, com alta taxa de eficiência. Como referência, a Fulwood detém o FW5 – Extrema Business Park – Bloco 2, o primeiro condomínio logístico do Brasil com o nível platinum da certificação LEED O+M, concedida pela U.S. Green Building Council. Clique aqui e visite o site.

Fulwood
Temp7 Comunicação

sábado, 3 de maio de 2025

AGRONEGÓCIO PRECISA SER MAIS “POP” NA COP30. Por Jorge Görgen*

Para não sair como vilão da conferência climática mundial, a agricultura brasileira precisa construir uma imagem uniforme e alinhar seu discurso na COP30

Colheita de soja. Foto: Frota News

A COP30, que será realizada em Belém (PA), está se aproximando, e a cadeia produtiva do agronegócio brasileiro vive o dilema de como se posicionar de forma unificada diante das questões ambientais emergentes que serão debatidas no evento global.

É sempre fácil associar a imagem da agricultura nacional à figura de vilã. Organizações não governamentais e instituições do gênero, defensoras da causa ambiental, já têm um discurso pronto para demonizar os produtores agrícolas brasileiros. A narrativa central é que a agricultura está devastando florestas e transformando o cenário em pastagens para engorda de gado e, depois, em lavouras de soja.

Segundo dados dos alarmistas de plantão, mais de 20% da Amazônia Legal já foi destruída, e o avanço segue em ritmo acelerado, prometendo uma paisagem lunar no lugar da floresta úmida antes do fim deste século. É uma imagem forte e de fácil assimilação pelo grande público, já temeroso com o aquecimento global.

Mas como explicar ao mundo que o agro organizado não é o vilão da destruição da floresta amazônica e que o Brasil não é o único país responsável pelo aceleramento das mudanças climáticas?

Muito pelo contrário, o agro verde-amarelo tem muito a mostrar e dizer ao mundo.

Separar o joio da soja

Aqui, precisamos começar separando, literalmente, o joio do trigo — ou, neste caso, o joio da soja. Crime é crime e vice-versa. Como em todos os setores, há segmentos mais rudimentares do agronegócio formados por gangues que grilam terras, invadem áreas devolutas, reservas indígenas ou de proteção permanente, e seguem em frente, desrespeitando a legislação, o Ibama e o próprio governo.

Decididamente, não estamos falando dessa gente, que precisa ter um encontro com as barras da Justiça. Estamos falando de quem produz corretamente e coloca comida na mesa dos brasileiros e de milhões de pessoas mundo afora.

Mas isso não interessa muito a quem denuncia o agro de forma generalista. E aqui está a armadilha na qual o Brasil e as lideranças do agronegócio não podem cair durante os debates da COP30. Cabe às nossas autoridades e entidades do setor mostrar que a agricultura faz parte da solução — e não do problema. Afinal, a questão ambiental não se sobrepõe à segurança alimentar. Elas estão interligadas. Só existe agricultura porque comida é fonte de energia e saúde para a humanidade. E porque há urgência e fome no mundo.

Mas o que é a COP30?

Para começar a responder a esse dilema à altura das demandas da sociedade civil organizada, o governo brasileiro e as entidades que lideram o agronegócio precisam, antes de tudo, compreender a arena onde acontecerão os principais debates desse evento de grande envergadura.

Agricultura e preservação. Foto: Frota News.

A COP30 — ou Conferência das Partes —, que o Brasil sediará em novembro, é uma reunião internacional que integra a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Essas conferências são realizadas anualmente com o objetivo de avaliar o progresso das negociações sobre as mudanças climáticas e estabelecer acordos para mitigar os efeitos já verificados no planeta.

A COP30 terá papel relevante na avaliação de dois aspectos cruciais: a implementação contínua dos compromissos assumidos em conferências anteriores e o avanço das metas globais para o futuro — especialmente no que se refere à adaptação e à resiliência diante das mudanças climáticas.

Dados atualizados indicam que, neste primeiro quarto de século, a temperatura média global já subiu quase 1 grau Celsius. Se nada mudar, poderemos atingir os 3 graus de aumento previstos pelos cientistas bem antes de 2100 — ou seja, em menos de 50 anos a partir de agora.

Por isso, a cada edição da COP, representantes dos países signatários se reúnem para discutir políticas climáticas, estabelecer compromissos para a redução das emissões de gases de efeito estufa e implementar os objetivos do Acordo de Paris, firmado em 2015.

Mas uma COP não deve ser vista como um fim em si mesma. Trata-se de um processo contínuo, que começou em Estocolmo-72, passou pela Rio-92 (ou Eco-92) e culminou no Acordo de Paris. Ou seja, já existem enunciados anteriores e compromissos assumidos que, muitas vezes, geraram expectativas frustradas.

Com a fragilidade do multilateralismo nos dias de hoje, o debate pode se esgotar se não surgirem metas objetivas e factíveis — capazes de reunir à mesa todos os agentes globais necessários para resolver o impasse climático em que nos encontramos, criando um ponto de inflexão que salve o planeta e o futuro da humanidade.

Os exemplos do Brasil

É aqui que o agronegócio brasileiro pode oferecer bons exemplos ao mundo. Temos protagonismo na agricultura e pecuária global, não apenas no aspecto econômico — como líderes em várias culturas —, mas também em práticas sustentáveis.

Carnes, cana, grãos, café, cítricos, florestas plantadas… e por aí vai. Mas também temos exemplos concretos de agricultura sustentável a apresentar, inclusive no bioma amazônico.

Práticas regenerativas de uso do solo existem há pelo menos 50 anos, desde que o plantio direto começou a surgir no Paraná. O etanol é uma das maiores bandeiras que podemos levantar como solução energética viável para a mobilidade. Além da cana, temos o sucesso do uso de biocombustíveis, com destaque para o biometano, utilizado no transporte coletivo, de cargas e em máquinas agrícolas — fechando o ciclo sustentável no campo.

Mais recentemente, cresce o conceito de integração entre lavoura, pecuária e reflorestamento em uma mesma propriedade. É uma inovação verde-amarela que pode ser exportada para diversos países, especialmente os nossos vizinhos do continente americano, mostrando que produtividade pode — e deve — caminhar junto com sustentabilidade, preservando a umidade do solo e os mananciais de água.

Zona Azul versus Zona Verde

Esses exemplos precisam estar presentes em todos os discursos dos representantes brasileiros durante a COP, para que a força da nossa mensagem não se dilua nem seja ofuscada por imagens de queimadas e florestas derrubadas. Seja na Zona Azul, onde estarão os representantes oficiais dos governos, ou na Zona Verde, onde estarão empresas, ONGs e a sociedade civil.

É preciso lembrar que, por trás de tudo isso, o principal tema da COP é econômico: trata-se da competitividade dos países em todas as áreas — especialmente na geração de energia e na agricultura, incluindo pecuária e pesca. São dois pilares da economia global que estarão em jogo em Belém, e o Brasil precisa estar preparado para defender seus interesses estratégicos.

Sem esquecer que a imprensa mundial estará atenta, cobrindo as duas arenas da conferência: o lado oficial, de onde sairão os acordos e metas entre os países, e o lado não oficial, de onde, geralmente, vêm as imagens de protestos que correm o mundo. Se o discurso não estiver bem alinhado, as imagens da Zona Verde poderão ofuscar as boas intenções e argumentos do agronegócio brasileiro.

Assim, a pecha de vilão permanecerá marcada a ferro e fogo no agro nacional. E a próxima oportunidade para reverter essa imagem será apenas na COP31, em Istambul, na Turquia, em novembro de 2026.

Jorge Görgen é jornalista, consultor, profissional de comunicação corporativa com destaque nos setores automotivo, transporte & logística, e agronegócio. Atuou como responsável pela Comunicação Corporativa do Iveco Group e, anteriormente, na CNH Industrial. Premiado duas vezes como Profissional do Ano de Comunicação Empresarial pela Aberje (2018 e 2023), também ocupou cargos de liderança como vice-presidente da ANFAVEA e conselheiro da Aberje. Fale com o Jorge: jlagorgen@gmail.com.

> Leia também: Movimento pela transformação da logística brasileira.

VPORTS AMPLIA EM 70% A CAPACIDADE DE RECEBER NAVIOS PANAMAX NO PORTO DE VITÓRIA (ES)

O complexo portuário de Vitória, operado pela Vports, ampliou sua capacidade operacional e, agora, poderá receber navios de até 83 mil toneladas, aumentando em 70% a quantidade de embarcações do tipo Panamax* capazes de acessar o canal do porto.

A alteração é fruto de estudos realizados pela Vports que, somados à dragagem recém finalizada – com investimentos na ordem de R$ 30 milhões -, vão permitir o aumento do potencial de movimentação de cargas. Antes, o chamado DeadWeight (DWT), medida que determina a capacidade máxima de carga que pode ser transportada, era de 70 mil toneladas.

O trabalho foi realizado pela Vports com o objetivo de aumentar a capacidade logística portuária do Espírito Santo, habilitando o Porto de Vitória para receber navios de maior capacidade. A mudança permitirá o atendimento a navios graneleiros e de carga geral, com maior eficiência, maior consignação e, consequentemente, menor custo por tonelada transportada.

Segundo o diretor comercial da Vports, Pedro Benevides, a ampliação da capacidade de movimentação de navios representa uma expansão significativa para a competitividade do estado, oferecendo alternativa estratégica para rotas de longo curso e operações de grande escala. “Nossos investimentos em modernização, melhorias na infraestrutura portuária e, agora, este importante avanço de aumento do porte bruto vão permitir um incremento em nossa capacidade de movimentação de carga”, destaca.

“Desde que assumimos a concessão, demos grandes passos em prol da modernização e da infraestrutura portuária, garantindo eficiência e agilidade às nossas operações. Junto com as empresas parceiras, fizemos investimentos da ordem de R$ 580 milhões em melhorias. E é isso que mostramos na feira, para atrair novos parceiros, viabilizar novos negócios e demonstrar todo potencial logístico do Espírito Santo”, afirma o diretor-presidente da Vports, Gustavo Serrão.

* Panamax – Navio Panamax que atendam os limites de 245m de comprimento (LOA) e 32,5m de boca (largura)

deadweight (DWT)

Também conhecido como peso morto do navio, é a medida da capacidade máxima de carga que um navio pode transportar. Essa medida é expressa em toneladas e inclui tudo o que o navio leva além do seu peso estrutural (excluindo esse), como contêineres, combustível, provisões (alimentos, insumos), tripulação, passageiros e lastro (água usada para balancear o navio).

Vports
Mosaico Gestão em Comunicação
Fariello Comunicação

KEPLER REGISTRA RECEITA R$ 357,2 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE E ANUNCIA PARCERIA ENTRE PROCER E XP

Áreas de Reposição e Serviços e Negócios Internacionais cresceram 28,5% e 5,6%, respectivamente, nos primeiros três meses do ano

A Kepler Weber registrou, no primeiro trimestre do ano, uma receita líquida de R$ 357,2 milhões, com destaque para o crescimento em relação a igual período de 2024 de Reposição e serviços, 28%, e Negócios Internacionais, 5,6%. Na comparação com o trimestre anterior, quando a empresa havia registrado receita de R$ 380,3 milhões, houve recuou 6,1%.

A empresa atribui o resultado a "fatores externos" e cita juros elevados, restrição de crédito e queda na renda do produtor, impactada pelos preços da commodities.

"Ainda assim, o aumento no volume e na diversidade de clientes atendidos reforça a efetividade da nossa estratégia comercial e a capacidade da Companhia de preservar sua competitividade em um ambiente adverso", informou a empresa.

O lucro líquido no período foi de R$ 25,6 milhões, ante os R$ 52,2 milhões do trimestre anterior, e margem EBITDA de 14,8%, redução de 3 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior (17,8%). Na mensagem ao Mercado, a Kepler anuncia o maior negócio dos últimos cinco anos da companhia, uma venda feita para o "setor de biocombustíveis, reforçando a assertividade da nossa estratégia baseada em diferenciação, eficiência e proximidade com o cliente".

"Para o segundo trimestre, mantemos uma perspectiva de margens ainda pressionadas, mas seguimos confiantes na retomada gradual da rentabilidade ao longo do segundo semestre, impulsionada por uma safra recorde, melhoria na renda do produtor, gerando uma maior diluição de custos fixos, dado a maior execução de projetos e possível normalização das condições de mercado", sinaliza a diretoria da Kepler Weber.

XP e Procer

Na última semana de abril, durante a divulgação de resultados, a companhia anunciou uma parceria entre a Procer e a XP. O contrato estabelece a oferta de soluções financeiras aos 1,5 mil clientes da Procer, com objetivo de ampliar a rentabilidade do produtor rural.

A operação contempla serviços voltados à gestão de caixa, proteção de margens, hedge e investimentos, agora ampliados com soluções como gestão de risco, research, mercado de capitais, câmbio, antecipação de recebíveis, revisão tributária, wealth planning, seguros, entre outros benefícios.

A Procer monitora duas mil unidades de armazenagem. Em 2024, a plataforma monitorou cerca de 60 milhões de toneladas de grãos, movimentando um valor superior a R$ 120 bilhões.

Áreas de negócios

Reposição e Serviços fechou o trimestre com receita líquida de R$ 73,1 milhões. O resultado representa um aumento de 28% na comparação com o primeiro trimestre de 2024, quando o segmento havia reportado R$ 56,9 milhões.

"Esse desempenho está em linha com a estratégia da Companhia de ampliar a participação do segmento na receita total, promovendo maior recorrência e rentabilidade", diz trecho do balanço, que ainda traz aumento de 10% no volume de negócios e ampliação na base de clientes atendidos.

A Kepler Weber afirma que a atuação internacional da companhia também favoreceu os resultados da área de negócio, "especialmente na América Latina. Destaca-se ainda o crescimento de 12% na receita proveniente dos centros de distribuição em relação ao 1T24, além da continuidade do bom desempenho nas vendas dos produtos Seletron e Biocav, que já haviam sido destaques no trimestre anterior".

Na comparação com o trimestre anterior, a empresa registrou redução de 23,7% em decorrência de "sazonalidade", já que o quarto trimestre concentra, historicamente, maior volume de faturamento.

Em Negócios Internacionais, os negócios realizados, que contemplam uma base de 53 países, em cinco continentes, permitiram um crescimento 5,6% na receita líquida no primeiro trimestre em comparação com igual período de 2024, passando de R$ 38,8 milhões para R$ 41 milhões.

"Essa performance reflete nossa forte presença e liderança na América do Sul, especialmente em mercados chave como Uruguai e Colômbia, além do ganho de mercado em países como Angola, onde a empresa tem ampliado sua presença", sinaliza.

A empresa também informa R$ 25,9 milhões em novos negócios para o segmento, com vendas para clientes na Bolívia, Paraguai e Uruguai.

O segmento de Fazendas, que reflete negócios voltados diretamente ao produtor rural, se manteve praticamente estável na comparação com igual período de 2024, com receita líquida de R$ 131,7 milhões ante R$ 132 milhões do ano anterior. O resultado é avaliado pela diretoria como "sólido", considerando o momento macroeconômico desafiador.

"Como reflexo da efetividade da estratégia comercial, o número de clientes atendidos cresceu 18% no trimestre, impulsionado pela ampliação da cobertura de mercado e pelo foco em capilaridade comercial", diz o balanço.

Ao longo do trimestre, a companhia fechou seis novos negócios para produtores na Bahia, Mato Grosso, Goiás e São Paulo. A receita aproximada destes projetos, R$ 33,6 milhões, vai impactar os resultados no segundo semestre.

Agroindústrias encerrou o primeiro trimestre com receita líquida de R$ 100,8 milhões, desempenho "impulsionado pela crescente demanda por ampliação da capacidade de armazenagem". Na comparação com o igual período de 2024, quando faturou R$ 106 milhões, a companhia reporta uma redução de 4,9%.

"Assim como no segmento de Fazendas, o ambiente econômico pressionou a rentabilidade dos projetos", afirma o balanço, que também traz R$ 23,7 milhões em novos negócios fechados no trimestre que vão favorecer próximos resultados.

Portos e Terminais, segmento caracterizado por projetos de grande porte, fechou o trimestre com R$ 10,6 milhões em receita líquida. Apesar de o volume ser menor que o mesmo trimestre do ano passado, R$ 46,6 milhões, e 11,4% menor que o período anterior, R$ 12 milhões, o segmento "demonstrou resiliência em sua rentabilidade", conforme a Kepler Weber.

"Mesmo com a queda na receita líquida, o volume de clientes atendidos se manteve em linha com o 1T24, reforçando a efetividade da estratégia comercial e a continuidade do relacionamento com o mercado", reforça o balanço.

Kepler Weber
Agência Fato Relevante

PROTÓTIPO DO PRIMEIRO BARCO MOVIDO A HIDROGÊNIO VERDE, ÚNICO COM PRODUÇÃO ON BOARD NO MUNDO, É EXIBIDO NO BRASIL.

Desenvolvido pelo JAQ, do Grupo Náutica, junto ao Itaipu Parquetec, o projeto brasileiro de construção de barcos movidos a hidrogênio verde representa um avanço significativo na transição energética e na descarbonização do setor marítimo.

“O hidrogênio verde não é o futuro, é o presente. Queremos provar que é viável navegar sem emitir carbono”, afirmou Ernani Paciornik, presidente do Grupo Náutica e que também comanda a JAQ, uma das unidades do grupo. A apresentação foi feita no painel “Transição Energética e COP30 - Desafios e caminhos para um futuro sustentável”, realizado na última semana, durante o Rio Boat Show. Hoje, 80% das mercadorias comercializadas globalmente são transportadas por navios e a previsão da Organização das Nações Unidas (ONU) é que, até 2027, o comércio marítimo global cresça 2,1%.

Pesquisas indicam que os navios são, atualmente, uma das maiores fontes de poluição no setor de transporte, e um cruzeiro, por exemplo, emite, em média, o dobro de CO2 por passageiro comparado a um avião na mesma distância. Entretanto, um novo projeto brasileiro promete inaugurar uma nova era na transição energética náutica e naval no mundo, com a produção dos primeiros barcos movidos a hidrogênio verde produzido a bordo e com emissão zero de carbono. Liderada pelo JAQ junto ao Itaipu Parquetec, centro referência na produção de hidrogênio verde (H2V) no Brasil, a iniciativa contempla a criação de duas embarcações, a Explorer H1 e a Explorer H2, ambas 100% sustentáveis. O protótipo da Explorer H1 também foi apresentado ao público durante o no Rio Boat Show, que termina neste domingo (4). O barco pronto será exposto pela primeira vez na COP30, em novembro de 2025, em Belém (PA).

“A náutica sempre fez parte da minha vida e é nossa missão contribuir com soluções que impactam no desenvolvimento e também na sustentabilidade, não apenas no mundo náutico, mas também no setor naval de maneira mais ampla. Passei a entender melhor sobre o potencial do hidrogênio verde e enxergar como uma grande solução limpa para a indústria”, comenta Paciornik. “Como presidente de Grupo Náutica e de unidades como a Boat Show Eventos e a JAQ, que atuam nesse setor, tenho a convicção de que a sustentabilidade será o futuro”, completa.

De acordo com Paciornik, o projeto será estruturado em três fases distintas e conta com um investimento de cerca de R$ 150 milhões. A primeira fase contempla o lançamento da Explorer H1, uma embarcação que funcionará exclusivamente em exposições e terá suas áreas internas ‘alimentadas’ por hidrogênio verde, sem emissão de carbono. Na segunda fase, o mesmo modelo será adaptado para operar com motores híbridos: 20% de hidrogênio e 80% de óleo diesel. Essa mudança permitirá reduzir em até 80% as emissões de CO2 do barco. No entanto, durante essa fase, o Explorer H1 ainda precisará ser abastecido em postos de hidrogênio, já que não terá capacidade de produzir o combustível a bordo. Por fim, na terceira fase, prevista para o próximo ano, será lançado o Explorer H2, que terá a capacidade de extrair água do mar, dessalinizar e gerar on board o hidrogênio necessário para sua propulsão, operando assim de forma 100% sustentável e sem emissões de carbono.

“Nossa inovação é criar um sistema que gera hidrogênio diretamente do barco, o que é um grande desafio devido às condições do mar, como as ondas e o clima. O processo, chamado de eletrólise, começa com a água do mar. Primeiro, a água é dessalinizada, ou seja, o sal é retirado, e depois o hidrogênio é separado do oxigênio. Esse processo quebra a molécula de água, liberando oxigênio puro. Na sequência, o hidrogênio se une novamente ao oxigênio, o que gera eletricidade para o barco e a emissão de vapor de água, que torna o processo 100% limpo. Se o barco for movido por motores elétricos, essa energia vai para os motores. É um ciclo totalmente sustentável. E o mais importante: este é o primeiro sistema do mundo que faz isso a bordo de um barco”, explica Eduardo Colunna, diretor de Inovação Marítima do JAQ e presidente da Associação Náutica Acobar.

As embarcações

A embarcação Explorer H1, com 36 metros de comprimento, está equipada com um sistema de hidrojatos, projetado para navegação em águas rasas, e será a primeira a ser apresentada na COP30. Atualmente, encontra-se no estaleiro Inace, em Fortaleza (CE). A Explorer H2, com 50 metros de comprimento, está em fase de desenvolvimento no Estaleiro do Arpoador, no Guarujá (SP), e será destinada a apoiar operações de mergulho, além de realizar coleta de dados hidrográficos e oceanográficos. Este modelo contará com um motor da marca alemã MAN, que pode operar tanto com diesel quanto com hidrogênio. Após a apresentação da Explorer H1, a segunda fase do projeto será focada na conclusão e entrega da Explorer H2, com previsão para 2026.

Grupo Náutica

Com mais de 40 anos de mercado, o Grupo Náutica traz soluções em inovação, sustentabilidade, infraestrutura, eventos e comunicação na área náutica. É formado pela Revista Náutica (https://www.nautica.com.br), pioneira e líder no setor; o Boat Show, mais importante salão náutico da América Latina com as edições de São Paulo, Itajaí, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Foz do Iguaçu; a Metalu, maior fabricante de píeres e passarelas em alumínio do mundo; e a JAQ Apoio Marítimo, com projetos inovadores focados em pesquisas e sustentabilidade. O grupo também se preocupa com as questões sociais e é detentora das ações “Só Jogue na Água o que Peixe pode Comer”, assinada pelo cartunista Ziraldo, e “Por Uma Cidade Navegável”, que busca a navegação em lugares inimagináveis, assim como desenvolve os principais Guias de Turismo Náutico do país.

Grupo Náutica
Rotas Comunicação

COM NOVOS EQUIPAMENTOS, PORTO ITAPOÁ EVITA CONSUMO DE MAIS DE 1 MILHÃO DE LITROS DE COMBUSTÍVEL

Trata-se do equivalente a mais de 4 mil toneladas de gases do efeito estufa, que deixaram de ser emitidas na atmosfera

Novos RTGs híbridos, guindastes móveis para movimentar e empilhar contêineres, no Porto de Itapoá. 

O Porto Itapoá evitou o consumo de mais de 1,18 milhão de litros de combustível durante o ano de 2024. Trata-se do equivalente a mais de 4 mil toneladas de gases do efeito estufa que deixaram de ser emitidas na atmosfera. O que possibilitou essa façanha foram os investimentos de mais de R$ 160 milhões que o Terminal fez na ampliação e modernização de sua frota de equipamentos.

Em 2023, o Porto Itapoá investiu na aquisição de 10 RTGs híbridos (guindastes móveis para movimentar e empilhar contêineres), que começaram a operar em 2024. Esses equipamentos consomem três vezes menos diesel do que os modelos convencionais, o que resultou na economia de 890 mil litros de combustível. Sergni Pessoa Rosa Jr., diretor de Operações, Tecnologia e Meio Ambiente do Porto Itapoá, destacou a importância dessa mudança: "Os novos RTGs também são tripulados remotamente, o que dá mais conforto e ergonomia para o operador. Somos o primeiro Terminal da América do Sul a contar com essa tecnologia", afirma.

Já em 2024, o terminal ampliou sua frota sustentável com a compra de 20 Terminal Tractors elétricos. Desde o início de sua operação, em agosto de 2024, esses veículos evitaram o consumo de 290 mil litros de diesel. Por não utilizarem combustíveis fósseis, os Terminal Tractors elétricos representam um avanço significativo na redução da pegada de carbono do terminal. “Hoje, contamos com a maior frota de Terminal Tractors elétricos do Brasil”, salienta Rosa Jr.

Economia de Óleo Lubrificante e Filtros

Além da redução no consumo de diesel, o Porto Itapoá também implementou práticas que ampliaram a vida útil dos óleos lubrificantes e otimizaram as manutenções preventivas. Essas ações, combinadas com a modernização da frota, resultaram na economia de 15 mil litros de óleo lubrificante e 500 filtros. "A extensão da vida útil dos lubrificantes e a otimização das manutenções são exemplos de como pequenas mudanças podem gerar grandes impactos. Essas práticas não apenas reduzem custos, mas também minimizam a geração de resíduos", explica Sergni Pessoa Rosa Jr.

O óleo utilizado é encaminhado para uma empresa que faz reciclagem do material, que retorna para o mercado com outros fins. “Mesmo com a destinação correta, é importante reduzir o consumo como um todo, tornando a cadeia mais sustentável”, avalia o diretor.

Referência ambiental

O Porto Itapoá reafirmou em janeiro seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação no setor portuário. Em um evento realizado na B3, em São Paulo, o CEO do Terminal, Ricardo Arten, assinou o Pacto pela Sustentabilidade, uma iniciativa pioneira do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), liderado pelo ministro Sílvio Costa Filho. O Porto Itapoá é uma das referências em sustentabilidade dentre os portos privados do País.

O Pacto integra o lançamento da nova Política de Sustentabilidade para os setores de portos, aeroportos e hidrovias. A iniciativa estabelece critérios rigorosos para a concessão de selos de reconhecimento – Bronze, Prata, Ouro e Diamante – a empresas que adotem práticas baseadas nos pilares ESG (ambiental, social e de governança). Entre as exigências estão a redução de emissões de gases de efeito estufa, o desenvolvimento de ações sociais e ambientais, e o alinhamento às metas globais da Agenda 2030.

O Porto Itapoá já é amplamente reconhecido como uma referência em sustentabilidade no setor portuário brasileiro, com uma pontuação de 98,33 no Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA) da Antaq, desempenho este que rendeu ao Terminal o Prêmio Via Viva como o porto privado mais sustentável do país. Também conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Ouro do GHG Protocol, por sua gestão comprometida com a transparência, precisão e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Recebeu, ainda, a certificação internacional I-REC, confirmando que 100% da energia elétrica utilizada em 2023 foi proveniente de fontes renováveis.

Porto Itapoá
Logos Conexão e Conteúdo