A AEA - Associação de Engenharia Automotiva anunciou nesta segunda-feira (8) os vencedores do IX Prêmio AEA de Meio Ambiente, durante o XVII Jantar do Meio Ambiente que contou com a participação de cerca de 160 convidados, na sede do Fecomercio, em São Paulo.
Gustavo Henrique Ruffo foi o vencedor na Categoria Jornalística.
Nesta edição do Prêmio AEA, 47 trabalhos foram inscritos nas seis categorias: Acadêmica, Jornalística, Responsabilidade Ambiental, Responsabilidade Social, Tecnologias Diesel e Tecnologias Otto. Os trabalhos foram minuciosamente analisados por uma banca de jurados, liderada por Alfredo Castelli, diretor de Acreditação de Laboratórios da AEA.
Na Categoria Acadêmica, o grande vencedor foi o paper “A platform for the assessment of economic, environmental and social beneficts of sugarcane biofuels in Brazil”, elaborado por Alexandre Monteiro, Antonio Bonomi, Marcos Watanabe, Charles de Jesus, Otácio Cavalett, Matus Chagas e Marina Dias, do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol. As menções honrosas foram para os trabalhos “Identificando pontos de melhoria do desempenho ambiental de automóveis para o Brasil: além dos impactos durante o uso”, de Ernani Francisco Choma e Cássia Ugaya, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, e “Técnica de reciclagem de cavacos para uso em metalurgia do pó”, de Fábio Gatamorta, Cláudio Franco Jr. e Evandro Santos, da Faculdade Anhanguera de Jundiaí.
Já na Categoria Jornalística, o grande vencedora foi a reportagem “Reinvenção da roda”, do jornalista Gustavo Henrique Ruffo, que fez matéria para a revista Quatro Rodas. As menções honrosas ficaram para os trabalhos “Moda em SP, reuso de água é praxe na indústria”, do editor de Autoinforme, Joel Leite, e “Volume morto – qual hatch popular gasta menos combustível”, de Carlos Cereijo, da revista Car and Driver.
O título de melhor trabalho da Categoria Responsabilidade Ambiental foi para “Produção ecológica da cana de açúcar sem queima contribui para o meio ambiente e a biodiversidade”, de Mário Ferreira Campos Filho, da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais”. Ainda na categoria, levaram as menções honrosas os trabalhos “Eliminação do processo de fosfatização”, de Ana Carolina Passanesi Catoira, da ZF do Brasil, e “Ações para um processo de pintura sustentável”, de Luciane Marise de Souza e Ronnie Oliveira, da Mercedes-Benz do Brasil.
José Dias Campos, do Centro de Educação Popular e Formação Social, com o paper “Horta com economia de água”, foi o grande vencedor da Categoria Responsabilidade Social. As menções honrosas desta categoria ficaram para “Formare: preparando jovens para o mundo do trabalho”, de Graziela Tamayosi, Fernanda Pedreira e Luana Gonçalves da Costa, da Mahle Metal Leve, e “Bomba d´água trampolim”, de José Dias Campos, do Centro de Popular e Formação Social.
Na Categoria Tecnologia Diesel, os vencedores foram Nara Haberland e Frederico Tischer, da Robert Bosch, com o trabalho “Global warming potential of the dual engine during operation”. Uma das menções honrosas ficou para o “Sugar cane diesel: performance and emissions evalution in médium duty engines”, do quarteto Daniel Ribeiro, Ricardo Sassa, Rogério Dias e Rodrigo Chaves, da MAN Latin America. A outra foi entregue para o autor Rafael Mengarda, da Volvo do Brasil, por seu trabalho “Medição do nível de cristalização de ureia na linha de exaustão da nova classe de motores diesel que surgiu após a alteração do programa de controle da poluição do ar por veículos automotores”.
Por fim, na Categoria Tecnologias Otto, quem levou o grande prêmio foi o trabalho “Sistema de partida a frio autocontrolável para veículos flex”, de Tadeu Amaral, da Mahle Metal Leve. Nesta categoria, a menção honrosa foi para Celso Favero e Erwin Franieck, da Robert Bosch, por seu trabalho “Bomba de combustível Bosch flex evolution”.
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