A alta demanda por agilidade no recebimento de cargas termossensíveis (amostras, insumos e produtos diagnósticos, farmacêuticos, veterinários etc.) comumente esbarra na utilização de termômetros inadequados para a medição de temperatura das embalagens térmicas.
O termômetro infravermelho figura entre os modelos mais equivocadamente empregados neste tipo de mensuração – gerando aferições errôneas e, muitas vezes, a rejeição e devolução de itens. Apesar de sua rápida resposta, a medição torna-se imprecisa, nesta finalidade, devido às características do equipamento, cores dos cartuchos, além de outras variáveis.
Para auxiliar os processos de recebimento e aferição de cargas térmicas, o Grupo Polar explica os pontos de vulnerabilidade do termômetro infravermelho e aponta as medidas mais assertivas para essa demanda.
A farmacêutica Nathalia Lima, gerente técnica do Valida Lab (laboratório de qualificações térmicas do Grupo Polar), destaca que esse tipo de equipamento é mais indicado para processos rápidos, determinar temperaturas de superfícies e de pontos de difícil acesso. Quando utilizado para medição de temperaturas de embalagens térmicas, o termômetro infravermelho pode sofrer interferências pelo grau de inclinação, sujidades presentes na lente, distância do objeto aferido, poeira e umidade, falta de calibração, cores dos cartuchos (quanto mais escura, mais quente refletirá), climatização do equipamento depois de uma alteração de temperatura (junção fria), entre outros fatores.
O termômetro infravermelho figura entre os modelos mais equivocadamente empregados neste tipo de mensuração – gerando aferições errôneas e, muitas vezes, a rejeição e devolução de itens. Apesar de sua rápida resposta, a medição torna-se imprecisa, nesta finalidade, devido às características do equipamento, cores dos cartuchos, além de outras variáveis.
Para auxiliar os processos de recebimento e aferição de cargas térmicas, o Grupo Polar explica os pontos de vulnerabilidade do termômetro infravermelho e aponta as medidas mais assertivas para essa demanda.
A farmacêutica Nathalia Lima, gerente técnica do Valida Lab (laboratório de qualificações térmicas do Grupo Polar), destaca que esse tipo de equipamento é mais indicado para processos rápidos, determinar temperaturas de superfícies e de pontos de difícil acesso. Quando utilizado para medição de temperaturas de embalagens térmicas, o termômetro infravermelho pode sofrer interferências pelo grau de inclinação, sujidades presentes na lente, distância do objeto aferido, poeira e umidade, falta de calibração, cores dos cartuchos (quanto mais escura, mais quente refletirá), climatização do equipamento depois de uma alteração de temperatura (junção fria), entre outros fatores.
Segundo a especialista, os termômetros mais indicados para esse tipo de aferição são o tipo espeto.
A gerente técnica do Valida Lab ainda recomenda que a abertura das caixas ocorra dentro de câmaras frias, na mesma temperatura dos produtos (entre 2°C e 8°C). “Quando a embalagem é aberta em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C, a troca de temperatura ocorre de maneira muito rápida e a aferição resultará acima do limite de 8°C”, complementa.
Grupo Polar
Pioneiro no setor de cadeia fria no Brasil, o Grupo Polar é especializado no desenvolvimento de soluções específicas que garantem a integridade térmica do produto durante o transporte e armazenamento. Com quase 20 anos de trajetória, é referência na produção de embalagens térmicas para transporte de medicamentos com temperatura controlada, gelos artificiais, vestimentas para ambientes controlados e monitores de temperatura.