quarta-feira, 15 de julho de 2015

RENAULT FAZ NOVOS INVESTIMENTOS NA RESTAURAÇÃO DO TEATRO GUAÍRA.


A Renault do Brasil, em parceria com o Governo do Estado do Paraná através da Secretaria de Cultura, anunciou um novo aporte de recursos para continuidade do trabalho de restauração do Teatro Guaíra (iniciado em meados de 2014). Importante patrimônio cultural brasileiro e um dos símbolos da cidade de Curitiba, o teatro receberá agora o repasse de R$ 1,5 milhão, elevando para R$ 4,3 milhões o total de recursos repassados pela Renault com esta finalidade desde o ano passado.

“O Teatro Guaíra, por tudo o que simboliza na vida cultural dos paranaenses, merece o cuidado e atenção de todos nós. Para a Renault é uma honra participar de mais esta etapa de melhorias”, destaca Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.

Os recursos destinados a esta nova fase de reformas compreendem obras ligadas ao chamado Centro Cultural Teatro Guaíra, ou seja, o conjunto de salas composto pelo Guairão, o Guairinha e o Miniauditório.

As obras serão realizadas conforme os princípios básicos previstos para alterações de edifícios tombados e determinado pela Coordenadoria de Patrimônio Histórico do Paraná. Faz parte do pacote o restauro de todos os ambientes que compreendem o Guairinha, bem como a adequação dos espaços para atender a legislação de acessibilidade e instalação de réguas de iluminação de LED que balizarão o acesso do público.

No Guairão será feita a modernização da área de palco e proscênio, com a aquisição de aparato acústico para a apresentação de orquestras e revestimento novo do piso do elevador de orquestra. Por fim, está prevista também a reforma de todas as instalações elétricas que compõem o sistema de iluminação geral, com troca de toda a fiação e lâmpadas de tecnologia atual, mas mantendo as luminárias originais. 

O Teatro Guaíra, mantido pelo Governo do Estado, é tombado pelo Patrimônio Histórico do Paraná desde 2003 e não havia passado por nenhuma reforma desde a inauguração da primeira sala, o Guairão, em 1974.

RENAULT NA CENA CULTURAL

Há 16 anos produzindo no estado, a Renault é uma empresa paranaense que apoia importantes iniciativas nas áreas artísticas, culturais e esportivas do Paraná. Neste ano, a Renault voltou a patrocinar, pelo terceira vez consecutiva, a realização do Festival de Teatro de Curitiba, um dos mais importantes do País.

Também na capital paranaense, a Renault detém, desde 2012, os direitos de naming rights do Expo Renault Barigui, um centro de exposições instalado no principal parque da cidade, o Barigui. Através de parcerias com a Secretaria do Esporte do Estado, a Renault apoiou também a reforma do Centro de Excelência em Ginástica do Paraná (Cegin), voltado à preparação de atletas da ginástica artística brasileira, bem como apoiou a recuperação do prédio (um edifício histórico com quase 170 anos) e instalação da Biblioteca Mário Lobo, primeira sucursal da Biblioteca Pública do Paraná, em Paranaguá.

A Renault detém ainda, desde 2012, os direitos de naming rights do Teatro Renault, principal sala de espetáculos musicais de São Paulo, de projeção internacional. Depois de apresentar um dos maiores sucessos da Brodway, o Rei Leão, em 2014, está em cartaz agora a peça “Mudança de Hábito”, outro grande sucesso, já assistido por mais de 5 milhões de pessoas em onze países. 

Imprensa Renault do Brasil.

MOTORES DIESEL, UM CAMINHO SUSTENTÁVEL.
Por Gilberto Leal*

Os motores do ciclo diesel são atualmente os mais eficientes e os mais utilizados para movimentar bens e pessoas no Brasil e em boa parte do mundo. Esses motores também são usados para movimentar máquinas agrícolas, de construção civil, grupos geradores e outras centenas de usos específicos impossíveis de serem totalmente listados aqui. Podemos dizer que é a máquina térmica que move o mundo atual.

É justamente neste contexto que seu futuro precisa ser discutido e entendido para que a sociedade possa realmente aproveitar seus benefícios, sem ter de sofrer efeitos colaterais de contaminação ambiental. Não se projeta o bem futuro sem entender plenamente a atualidade e sem se certificar de que erros do passado não sejam repetidos, daí o 12º Fórum SAE BRASIL de Tecnologia de Motores Diesel, que reunirá a comunidade diesel brasileira e parte da mundial para debater a pavimentação do caminho que os motores diesel deverão seguir em sua trajetória rumo à sustentabilidade ambiental.

O encontro antecipa a discussão dos problemas futuros e busca solucioná-los já na atualidade. Por meio da participação de especialistas renomados, do Brasil e do Exterior, temas como sociedade e complexidade; perspectivas econômicas do setor; tecnologia e sustentabilidade ambiental; legislação e controles; experiências de aplicações já feitas em outros países; e os desafios industriais futuros serão amplamente expostos e discutidos neste fórum. Discutir esses assuntos é hoje mais que necessário.

O Brasil passa agora por uma fase bem complicada e difícil da sua história política e econômica. Há três anos aplicou novos limites de emissões gasosas para motores diesel veiculares e até hoje ainda encontra problemas, que vão desde a falta de fiscalização até a burla ou a falsificação de elementos que deveriam atuar como redutores de emissões de poluentes. Não obstante, já se discute o que serão os limites de emissões de poluentes do futuro e quando estes deverão ser aplicados.

Não se pode traçar caminhos de desenvolvimento sem o conhecimento profundo dos problemas que enfrentaremos num futuro próximo. Para isso, o 12º Fórum Diesel terá como nobre missão iluminar a construção e a pavimentação dos caminhos que a tecnologia diesel terá de percorrer rumo à sustentabilidade ambiental e, porque não, econômica. Participe deste fórum, ajude a escrever mais esta história de sucesso no País.









* Gilberto Leal é físico, consultor e membro da comissão organizadora do 12º Fórum SAE BRASIL de Tecnologia de Motores Diesel.

** 12º Fórum SAE BRASIL de Tecnologia de Motores Diesel, 18 e 19 de agosto no Teatro Positivo, em Curitiba.

Companhia de Imprensa 
Maria do Socorro Diogo
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Sara Saar 
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terça-feira, 14 de julho de 2015

ÔNIBUS MARCOPOLO MOVIDOS A HIDROGÊNIO SÃO USADOS NO TRANSPORTE URBANO DE SÃO PAULO.

Três novos ônibus Marcopolo Viale BRS, movidos a  hidrogênio, estão realizando o transporte urbano na Grande São Paulo, no Corredor São Mateus-Jabaquara (ABD), inclusive no trecho Diadema/Morumbi. Os veículos fazem parte do pioneiro Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio.



Segundo Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo, o Brasil é o primeiro país do hemisfério sul a produzir um ônibus movido a hidrogênio. “Apenas Alemanha, Canadá, Estados Unidos e, agora o Brasil, possuem a capacidade de produzir este tipo de veículo. O grande destaque é que, graças ao trabalho da engenharia da Marcopolo, o veículo tem a mesma capacidade de passageiros que um modelo convencional a diesel, o que o diferencia de outros movidos a combustíveis limpos, onde a capacidade é bastante reduzida”, explica o executivo.

“Hoje a Marcopolo está preparada tecnologicamente para produzir carrocerias para todos os tipos de ônibus movidos a energias alternativas. Já desenvolvemos unidades para veículos elétricos, híbridos, a etanol, a gás e a hidrogênio. O modelo para a cidade de São Paulo se destaca pelo baixo nível de ruído emitido, conforto e pela emissão zero de poluentes”, revela Corso.

Paulo Corso considera que o Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio é mais um passo importante para consolidar a vocação do país para o uso de combustíveis renováveis. “A Marcopolo é parceira tradicional em projetos de energia limpa e procura colaborar para um planeta mais sustentável”, acrescenta.

Lançado em novembro de 2006, o Projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio consistiu na operação e manutenção de quatro ônibus com célula a combustível a hidrogênio. O projeto envolve ainda a instalação de uma estação de produção de hidrogênio por eletrólise a partir da água e abastecimento dos ônibus, além do acompanhamento e verificação do desempenho desses veículos, no Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara).

O projeto totalmente brasileiro foi cumprido sob contrato de pesquisa financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, com recursos do Global Environment Facility – GEF e da Agência Brasileira de Inovação - FINEP, por meio do Ministério de Minas e Energia. O consórcio fornecedor dos veículos e da estação de produção e abastecimento de hidrogênio é formado pelas empresas Ballard Power Systems, EPRI International, Hydrogenics Corporation, Marcopolo, Petrobras Distribuidora e Tuttotrasporti.

VIale BRS



Com 13.200 mm de comprimento, o ônibus Marcopolo Viale BRS tem capacidade para transportar 27 passageiros sentados e 42 em pé. O veículo conta com sistemas de ar-condicionado e de audiovisual com monitores no salão de passageiros e corredores mais amplos, que aumentam o conforto e a segurança dos usuários. Possui ainda espaço para cadeirante, com cadeira adicional para o acompanhante, e rampa de acesso.

Energia limpa


O ônibus possui tração elétrica híbrida (motor elétrico alimentado por célula de combustível a hidrogênio + baterias), com autonomia de 300 quilômetros. Além disso, dispõe de sistema de recuperação de energia das frenagens.

O processo de propulsão funciona da seguinte forma: o hidrogênio reservado nos tanques é introduzido na célula, onde passa por um processo eletroquímico que produz energia elétrica pela agregação do hidrogênio com o oxigênio do ar, gerando água como subproduto. Essa energia elétrica é armazenada em baterias que alimentam o motor elétrico de tração (similar ao de um trólebus), instalado no eixo traseiro, que gera energia mecânica e movimenta o veículo.

O sistema de célula a combustível não produz nenhum tipo de poluente. É diferente dos ônibus de motor a diesel, no qual a energia térmica é transformada em energia mecânica, ao mesmo tempo em que o combustível queimado gera resíduos poluentes.

Fotos: Vitor Leite e Gelson Mello da Costa.

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SAP TEM NOVO PRESIDENTE PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE.

A SAP anuncia a nomeação de Claudio Muruzábal como novo presidente da SAP América Latina e Caribe (LAC). 


A partir de 1º de agosto, Claudio Muruzábal, que anteriormente atuou como CEO da NEORIS, vai liderar a empresa para ajudar as organizações da região a simplificar seus negócios e a gerar novas oportunidades de inovação e crescimento para elas.  

"Em nome de toda a diretoria executiva global da SAP posso dizer que estamos muito satisfeitos com a vinda de Claudio Muruzábal para a companhia como presidente da região América Latina e Caribe", afirma Robert Enslin, presidente das Operações Globais para Clientes da SAP. "Sua extensa experiência e expertise na indústria de Tecnologia da Informação, juntamente com um comprovado histórico de geração de crescimento rentável dos negócios, vão garantir à região uma excelente vantagem competitiva", acrescenta.

Com mais de 25 anos trabalhando no segmento de TI, Muruzábal conduziu com êxito a evolução da NEORIS, que deixou de ser um braço da CEMEX, empresa mexicana que produz cimentos, para se tornar uma empresa global de consultoria em TI e negócios com rápido crescimento. O executivo liderou a NEORIS por dez anos. A empresa, inclusive, é um parceiro global da SAP.

Anteriormente, Muruzábal trabalhou na Teradata, além de ter sido vice-presidente da NCR para América Latina e Caribe. Também ocupou outros cargos executivos ao longo de sua carreira de 17 anos dentro da NCR.  Muruzábal tem MBA pela The Fuqua School of Business da Universidade de Duke e é graduado em Administração de Empresas pela Universidade Católica da Argentina, onde também obteve a certificação como contador público.

"Estou muito empolgado para assumir esse novo desafio na SAP. Espero que minha experiência como um parceiro próximo da SAP e meu conhecimento sobre o que os clientes da América Latina exigem para crescer e competir contribuam para dar continuidade à jornada deles em direção a tornar seus processos e negócios mais simples e eficientes", diz o novo presidente da SAP LAC. 

Claudio Muruzábal assume posição ocupada por Rodolpho Cardenuto, que havia se tornado presidente interino da SAP América Latina, acumulando a função de presidente das Operações Globais de Parceiros da SAP. "A nomeação de Muruzábal permitirá que Cardenuto concentre novamente sua total atenção na liderança da Organização Global de Operações de Parceiros da SAP. Toda a diretoria executiva global da SAP agradece a Rodolpho por sua notável liderança e disponibilidade em dirigir a região", comenta Robert Enslin, presidente de Operações Globais de Clientes e membro do Conselho Executivo da SAP SE. 

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JUSTIÇA.
Por José Renato Nalini*

REMÉDIO AMARGO.

Todo gestor da coisa pública tem a intenção de agradar aos que nele confiaram. Atender às legítimas reivindicações, inovar, concretizar os sonhos e merecer reconhecimento.

Mas em tempos de profunda crise econômico-financeira, percebe-se que entre os anseios e a realidade há um fosso intransponível. É o que se experimenta agora, na gestão do maior Tribunal do Planeta, o gigantesco Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Cresceu talvez excessivamente, mercê da ampliação do acesso à Justiça propiciado pela Constituição Cidadã de 1988 e pela intensificação da cultura demandista. Ninguém consegue solucionar seus próprios problemas, até os mais singelos, senão através da provocação do Poder Judiciário. 

Isso ocasionou a avalanche de mais de 25 milhões de processos, confiados a 2.500 magistrados e a 50 mil funcionários. Com a tendência de crescente aumento das ações judiciais, numa litigiosidade epidêmica.

Para satisfazer às reivindicações – justas, por sinal – dos responsáveis pela outorga da prestação jurisdicional, o TJSP precisaria nomear em 2015 cerca de 3 mil novos escreventes. É mera reposição dos vazios deixados pela natural defecção do quadro de pessoal: aposentadorias, mortes, exonerações. Mas o orçamento deficitário não permitirá prover tais vagas. Tive de sobrestar a nomeação do total necessário e restringi-la a 380 nomeações de escreventes técnicos judiciários. Quase 90% das necessidades deixarão de ser atendidas.

O quadro da Magistratura dispõe de 818 cargos vagos. O 185º Concurso inicia neste mês de julho os exames orais e a nomeação dos aprovados só se fará a partir de novembro de 2015. À evidência, não se proverá a totalidade dos cargos, mesmo porque, o número dos candidatos que passaram a essa fase do certame é muito menor.

Não se conseguirá pagar aos agentes, cujos cargos foram transformados em escreventes técnicos, a diferença cabível. Reconhece-se a legitimidade do acréscimo, porém não há dinheiro para cumprir de imediato a obrigação.

Reprograma-se, sob a forma de violento contingenciamento, aquilo a que o Tribunal de Justiça se propôs e que não conseguirá cumprir. Todos os cortes foram feitos e, mesmo assim, haverá necessidade de uma substanciosa suplementação para honrar a folha de pagamento. Quase a totalidade do orçamento disponível ao Judiciário é destinado a pagar pessoal. 

Apela-se a todos aqueles que têm condições de contribuir com sugestões e propostas, a oferta de opções para que o mais inerme dentre os Poderes possa levar a cabo a sua missão de pacificar. De onde extrair dinheiro num período de crise, de recessão, de queda de arrecadação, de estagflação e de desânimo?

O remédio amaríssimo, muito mais do que amargo, já foi ministrado. Resta aguardar que o paciente absorva o golpe e resista à imprevisível melhoria da situação republicana. Não adianta dizer que sempre foi assim. Este ano, indiscutivelmente, é um daqueles pesadelos horrorosos, dos quais se quer acordar, mas que continuam a apavorar, mesmo quando se tenta preservar a lucidez.










José Renato Nalini é desembargador, preside o Tribunal de Justiça de São Paulo e é integrante da Academia Paulista de Letras. 
Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

ÔNIBUS IVECO DO CORINTHIANS GANHA VISUAL EM HOMENAGEM À FIEL.

Transporte oficial do time proporciona alta tecnologia e conforto para o motorista e passageiros.

Após ver o ônibus Iveco estampado com os personagens do desenho animado Os Simpsons, a fiel torcida ganha outro presente do clube: o veículo que transporta os ídolos do time traz a frase “Fiel Torcedor, nosso 1º jogador”. A proposta é levar o orgulho que o Corinthians tem daqueles que o apoiam para aonde a equipe for.

O Eurorider, da Iveco, possui carregadores de smartphones nas poltronas, assento especial para atender jogadores lesionados, geladeira, internet e circuito de TV a bordo. O motorista também usufrui desse conforto e conta com câmera de ré e sensores de estacionamento.


O novo layout externo tem as cores dourado e preta e o design frontal da carroceria diminui o impacto aerodinâmico do vento, o que auxilia na redução de consumo de combustível. Todos os faróis dianteiros e traseiros são de LED. O “Mosqueteiro” é impulsionado pelo motor Iveco FPT Cursor 10, com seis cilindros em linha, 380 cavalos de potência e um torque de 1.600 Nm a 1.000 rpm.


A parceria Iveco e Corinthians começou quando a montadora estampou sua marca na camisa oficial do Timão, que ganhou pela primeira vez a Copa Libertadores da América, e pela segunda vez o título do Mundial de Clubes, em 2012. 

“A união da Iveco com o Corinthians reforça a grandeza e o prestígio das marcas. Futebol está no sangue dos brasileiros”, afirma Ricardo Barion, Diretor de Marketing da Iveco para a América Latina.

Ação digital


A ação, que aconteceu em 2013, quando a empresa entregou o novo ônibus “Mosqueteiro” ao Sport Club Corinthians Paulista, com design escolhido pelos próprios torcedores, moveu uma verdadeira multidão de fiéis por meio do Facebook www.facebook.com/IvecoBr. Mais de 47 milhões de pessoas foram alcançadas pela iniciativa, que convocou a torcida corinthiana a escolher o novo visual do veículo. A opção mais votada teve 53% dos votos. No último dia da campanha, a marca alcançou o número de aproximadamente 243 mil seguidores.

A Iveco reforça, de uma só vez, sua tradição em ações digitais e no transporte de equipes de futebol, como é o caso, na Europa, da Juventus, de Turim. 

Outro exemplo da bem sucedida dobradinha Iveco/Esporte é o Rally Dakar, realizado todos os anos nas primeiras duas semanas de janeiro em países da América Latina, que oferece ao público uma visão diferente do que os caminhões Iveco são capazes. Estradas estreitas e esburacadas, com aclives impressionantes, como os apresentados nas Cordilheiras dos Andes, mostram a robustez e capacidade de encarar qualquer terreno dos chassis da marca.

Visite www.iveco.com.br - www.cnhindustrial.com.

Imprensa Iveco
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Marcelo Fonseca
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Sobre a Iveco: Iveco, uma companhia da CNH Industrial, projeta, fabrica e comercializa uma completa gama de veículos comerciais leves, médios e pesados, caminhões fora-de-estrada, ônibus urbanos e intermunicipais, bem como veículos especiais para aplicações como combate a incêndios, missões off-road, defesa e proteção civil. A Iveco emprega mais de 26 mil pessoas em todo o mundo. A empresa gerencia centros de produção em 11 países distribuídos pela Europa, Ásia, África, Oceania e América Latina, onde fabrica veículos com as mais avançadas tecnologias. Um total de 5.000 pontos de vendas e postos de serviços em mais de 160 países garantem o suporte técnico onde quer que um veículo Iveco esteja em operação.

ZEN RECOMENDA CUIDADOS ESPECIAIS COM O MOTOR DE PARTIDA NO INVERNO.

Com a chegada do inverno, é necessário que o motorista redobre a atenção e os cuidados na hora de ligar o veículo. Devido às baixas temperaturas, o motor pode não funcionar de maneira correta, principalmente se não houver uma manutenção preventiva. A ZEN, maior fabricante independente de impulsores de partida do mundo, recomenda que o proprietário vistorie regularmente o motor para não ficar na mão, sem conseguir dar a partida no veículo. 

Em dias frios, como os últimos registrados em muitas regiões do País, uma das ações a serem evitadas é a insistência em acionar o motor caso haja demora na ignição. Isto porque, forçar o motor de partida – item instalado junto ao motor à combustão e que serve para acionar o propulsor até que comecem as explosões – pode gerar superaquecimento, fazendo com que seja necessário esperar ainda mais tempo para ligar o carro ou, pior, causar danos ao componente.

De acordo com Allan Maurici, Analista de Experimentação e Testes da ZEN, insistir por muito tempo na ignição do motor pode trazer dor de cabeça ao motorista. “Por via de regra, os motores de partida são projetados para operar continuamente, por um tempo máximo de 30 segundos. Caso o motor à combustão não entre em funcionamento ao final deste período, é necessário o intervalo mínimo de 2 minutos entre as tentativas, para que ocorra o devido resfriamento do motor de partida”, recomenda.

No que diz respeito à manutenção, para Maurici, um dos principais cuidados deve ser com o óleo lubrificante. É preciso ficar atento aos períodos de troca. “No inverno, há um aumento na viscosidade do óleo, que fica mais denso e, consequentemente, aumenta o atrito entre as partes móveis do motor”, explica.

Além de se preocupar com a substituição do óleo lubrificante, é importante checar os parafusos de fixação do motor de partida e também a sua parte elétrica. A bateria do carro deve estar em boas condições, já que com pouca energia o funcionamento do impulsor pode ser comprometido.

Outra dica é solicitar que o mecânico verifique o indicador de carga e se os cabos elétricos estão bem conectados. “Vale destacar que é preciso ficar atento aos ruídos anormais durante a partida, ao funcionamento de todas as luzes de alerta no painel e  dos sistemas de som e ar-condicionado”, finaliza Maurici. 

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Sobre a ZEN: A ZEN é o maior fabricante independente de impulsores de partida do mundo com importante participação de mercado nos segmentos original (OEM) e de reposição (aftermarket) na América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e África.  Fundada em 1960, a empresa, sediada em Brusque (SC), mantém ritmo constante de crescimento, atuando nos setores de autopeças para as linhas leve e pesada. Líder absoluta na América do Sul, a ZEN produz, anualmente, cerca de 15 milhões de componentes, para mais de 2.000 modelos de veículos automotores. Constantes investimentos em inovação fizeram com que a ZEN obtivesse, em 2014, mais de 50% do seu faturamento proveniente de exportações, principalmente à Europa, Estados Unidos, América do Sul e Ásia. Em termos comparativos, atualmente, os cerca de 500 maiores fornecedores da indústria automotiva têm nível de exportação médio inferior a 18%. O portfólio da empresa inclui polias de alternador, tensionadores, mancais de alternador, planetárias,  componentes conformados a frio para diferencial e rodas de pulso para sistemas ABS. Com alto grau de competência em sistemas de roda livre e conformação, a ZEN destina cerca de 5% de seu faturamento anual à área de P&D, para o desenvolvimento de produtos inovadores e patentes – a empresa já soma 14.  Atualmente, com cerca de 1.000  colaboradores, apoiada em seu sistema Lean de produção, a ZEN mantém um rigoroso processo de qualidade, certificado pelas normas ISO 9001, ISO-TS 16949 e ISO 14001. A ZEN possui amplo reconhecimento no mercado, comprovado pelas mais importantes premiações dos setores em que atua. Foi premiada como fornecedor destaque entre toda cadeia de fornecedores da Bosch América Latina e, recentemente, recebeu da Comstar, empresa indiana, o prêmio de melhor fornecedor em 2014. A fabricante também está no ranking das mais inovadoras do Sul do Brasil e foi considerada pela General Motors um dos melhores parceiros em qualidade. Em 2013, ficou em primeiro lugar na categoria Empresa Inovadora - Prêmio Prof. Caspar Erich Stemmer da Inovação Catarinense. Para mais informações, acesse www.zensa.com.br. 
 

MINHOCÃO E MARRETA.
Por Creso de Franco Peixoto*

A mobilidade paulistana não contrasta a paisagem urbana nacional: depende de automóvel e sistema com avenidas radiais e anel. Irriga mais de 17 mil km de vias pavimentadas. Quando uma artéria congestiona, funciona como coágulo sanguíneo, da angina ao infarto: a cidade para ou expulsa desesperados usuários para outras paragens. Neste contexto, a ligação leste-oeste, protagonizada pela Radial, Elevado e Av. Matarazzo, exige continuidade. Agravam-se riscos ao sistema com a demolição do Elevado Costa e Silva, o conhecido Minhocão, sem que robusta razão justifique perda de considerável montante e relevante via expressa.

O Elevado custou 40 milhões de cruzeiros em moeda vigente de 1970 (OESP, 1/12/1970, p.23) para incorporar 3,4 km de viadutos, com quatro faixas de tráfego. Equivale a US$ 184 mi, à época. Sua demolição acarretaria perda de US$ 54 mi por km, considerando-se 100% de desvalorização do dólar e, ao mesmo tempo, vida útil residual do empreendimento em 50% do valor original. Prejuízo unitário equivalente ao custo previsto para o VLT de São Bernardo do Campo.

Projetos de demolição de elevada cifra exigem avaliação circunstanciada antes de sua ruína. Devem-se montar cenários atual e futuro onde brilhem os fatores econômico, social, político e ambiental. O fator econômico, de análise de alta objetividade por comparar custos e benefícios, dá considerável corpo à análise global, desde que se tenha confiabilidade orçamentária, consistência nos levantamentos dos benefícios, rigorosa aplicação de juros e auditoria independente.

Sob a ótica social, deve-se analisar o impacto do espaço livre. Traz vantagens a moradores e usuários locais. Considerável parte dos imóveis lindeiros sofreu elevada e quase total desvalorização já nos primeiros anos de uso da via. Pontos comerciais têm baixa atratividade. Muitos dos antigos moradores já não mais vivem. Portanto, a atração ao comércio exige melhoria plástica no aparelho urbano e bolsões de estacionamento e reanálise de pontos de ônibus. A moradia no entorno se aplica a novos interessados, exigindo revitalização predial de vulto e proporcional volume de financiamento a gerar pressão de demanda.

Sob a ótica ambiental, há de se buscar carregar softwares de análise da quantidade de poluentes nos dois cenários, dentre outras habilidades, como a insolação ao nível solo que é ação sanitizante e de resgate de humor, fator positivo. Há risco de troca de menos veículos poluindo mas por tempo maior, um jogo de soma zero. Sob ótica política, impressiona e deixa indelével marca, talvez tão inesquecível como a da entrega da obra. Falta avaliar se o saldo vai ser positivo ou não.

Estudo do poder Executivo indica o alargamento da Av. Gen. Olímpio da Silveira em função da extinção de pilares e uso da capacidade de vias próximas. Na Gen. Olímpio, considerando-se a necessária ilha, cabe uma faixa de tráfego no espaço dos pilares, sujeita a semáforos. Capacidade menor que 25% da atual configuração. Quanto a vias próximas, a ausência do Elevado tende a gerar caos em vias como a Alameda Barros ou Baronesa de Itu, alternativas ao desespero da locomoção. A Av. Rio Branco, como alternativa, não leva em conta o atual esgotamento da capacidade de tráfego em várias horas do dia bem como ser via divergente, do centro ao bairro.

As taxas de crescimento populacional e de motorização da RMSP triplicaram em 40 anos da existência do Elevado. Em 2007 e apenas na zona oeste, a densidade demográfica e a renda per capita estão em terceiro lugar na hierarquia das regiões. Pressão forte ao transporte particular.

Quanto à alegada transferência do tráfego de carros para o modo público na região, há de se observar que motoristas não usam carro por uma parte da viagem e passam para o público. Tiram o carro da garagem e tendem a ir até ao final da viagem. A estação Santa Cruz do metrô cede estacionamento para um Shopping por simples desuso de área.

O Elevado deveria ser mantido ainda por anos para o transporte rodoviário, até que se efetivem metas do Plano Integrado de Transportes Urbanos de 2025 (PITU/2025), que se ofereçam mais de 200 km de metrô, que a integração e ônibus sejam sob maior velocidade média que carros. Daí, sua estrutura poderia ser remanejada para suportar linha de metrô de porte compatível. Em Nova Iorque, Linhas Suplementares de metrô correm por cima e por baixo de avenidas no Queens. Na altura da rua, os imóveis são quase todos comerciais, qualidade de vida do trabalhador compensada com moradias em outras áreas.

Se argumentos técnicos a justificar faltaram ao poder executivo local, quando de sua conclusão em 1970, há, no mínimo, forte dúvida se não se trata de reprise da insistência de demolição urgente.











* Creso de Franco Peixoto, mestre em Transportes, é professor do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI.


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segunda-feira, 13 de julho de 2015

TOYOTA LANÇA LINHA ETIOS 2016 COM NOVO SISTEMA MULTIMÍDIA.

Etios hatchback XLS

A Toyota lança a linha 2016 do Etios com novo item de série para a versão XLS (hatchback e sedã) e para o aventureiro Cross (hatchback). A partir de agora, esses modelos serão equipados com sistema de áudio e display exclusivos.

O novo sistema de áudio das versões XLS e Cross vem com tela LCD touchscreen de 7” e faz a conexão mirror link (espelhamento) para smartphone. Reprodução de arquivos MP3 estão disponíveis por meio da conexão dos dispositivos USB, entrada para cartão SD, HDMI e Aux-In, além de pareamento por Bluetooth®. O sistema possui, ainda, rádio AM/FM, viva-voz para telefone e controles no volante. 

O novo dispositivo de áudio do Etios 2016 também permite o espelhamento do navegador dos smartphones, por meio da conexão de cabos USB e HDMI. Para utilizar esta função, o usuário deve baixar o aplicativo Sygic Car Navigation, já disponível pelo Google Play e, em breve, pela Apple Store. 

Desde seu lançamento, em setembro de 2012, a família Etios teve uma rápida evolução, respondendo à voz dos seus consumidores. Em pouco mais de dois anos, a Toyota promoveu constantes melhorias no produto e aumentou o line up da gama Etios, que conta atualmente com nove versões, entre as carrocerias hatchback e sedã.

A família Etios, desde a versão de entrada X, oferece uma lista de equipamentos única em modelos deste segmento, composta por air bag duplo frontal e freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem), cinto de segurança com prétensionador e limitador de força, direção eletroassistida progressiva, arcondicionado, vidros e travas elétricos nas quatro portas.

Performance


Etios Cross

Os níveis de performance dos motores 1.3 e 1.5, ambos 16V Flex Fuel, mantém a reconhecida sintonia fina com a transmissão manual de cinco velocidades.

Etios 1.3L
Com gasolina: 84 cavalos de potência a 5.600 rpm e 11,9 kgfm de torque a 3.100 rpm.
Com etanol: 90 cavalos de potência a 5.600 rpm e 12,8 kgfm de torque a 3.100 rpm.

Etios 1.5L
Com gasolina: 92 cavalos de potência a 5.600 rpm e 13,9 kgfm de torque a 3.100 rpm.
Com etanol: 96,5 cavalos de potência a 5.600 rpm e 13,9 kgfm de torque a 3.100 rpm.

O conjunto do motor proporciona respostas bastante eficientes.

Hatchback
Motor 1.3L (etanol): 0 –100 km/h em 11,8 segundos
Motor 1.3L (gasolina): 0 –100 km/h em 12,2 segundos
Motor 1.5L (etanol): 0 – 100 km/h em 11,1 segundos
Motor 1.5L (gasolina): 0 – 100 km/h em 11,5 segundos

Sedã
Motor 1.5L (etanol): 0 – 100 km/h em 11,3 segundos
Motor 1.5L (gasolina): 0 – 100 km/h em 11,8 segundos

Adicionalmente ao desempenho superior, o Etios, tanto hatchback quanto sedã, é equipado com direção eletroassistida progressiva, o que garante ótima dirigibilidade, com excelentes raio de giro (4,8 m no hatchback e 4,9 m no sedã) e ajuste de suspensão, proporcionando máximo conforto no uso diário do veículo.

Outro ponto positivo é o peso extremamente leve, otimizando a performance e permitindo o funcionamento mais eficiente do conjunto mecânico.

Baixo custo de propriedade


Etios sedã XLS

Desde o seu lançamento, em setembro de 2012, o Etios tem se destacado pelo baixo custo de manutenção, de peças e de reparo, e também apresenta os preços de seguro mais competitivos entre os hatchbacks compactos.

Segundo o ranking do Car Group do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), que compara veículos quanto à facilidade, rapidez e custo de reparo em caso de colisão, o Etios está posicionado entre os primeiros, em ambas as carrocerias.

Segurança


O Toyota Etios foi o primeiro carro compacto do País a conquistar quatro estrelas (de cinco possíveis) em proteção para os passageiros dos bancos dianteiros, e duas estrelas na proteção dos ocupantes dos bancos traseiros, no teste de colisão do Latin NCAP.

Isso se deve à preocupação que a Toyota tem com a segurança, desde a concepção do veículo. Sua carroceria tem vários pontos de absorção de impacto e deformação programável, seguindo a mesma linha de construção do Corolla.

Economia de combustível


Para ambos os tipos de carroceria, o Etios tem nota A no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do INMETRO.

DADOS*
Hatch 1.3L
Hatch 1.5L
Sedã 1.5L
Etanol
8,5 km/l (urbano)
9 km/l (rodoviário)
8,5 km/l (urbano)
8,9 km/l (rodoviário)
8,4 km/l (urbano)
9,3 km/l (rodoviário)
Gasolina
12,5 km/l (urbano)
13 km/l (rodoviário)
12,4 km/l (urbano)
13,4 km/l (rodoviário)
11,9 km/l (urbano)
14 km/l (rodoviário)
*Medições realizadas pelo Instituto Mauá

Amplo espaço interno


O Etios proporciona máximo conforto aos ocupantes. Com distância entre-eixos de 2,55 metros (sedã), o modelo possui espaço interior único em sua categoria, principalmente para os passageiros do banco traseiro, onde, devido à concepção, as caixas de roda não interferem no posicionamento do assento e o túnel central é praticamente plano. Outro destaque é a distância entre os trilhos do banco dianteiro, garantindo maior espaço para os pés dos passageiros que viajam na parte posterior.

Na frente, devido à ampla largura da cabine, motorista e passageiro também desfrutam de muito conforto. A posição elevada de dirigir é outro ponto forte do modelo.

O porta-malas do Etios, com capacidade de 270 litros na versão hatchback e 562 litros, no sedã, garante comodidade para guardar as bagagens. Mesmo no hatchback, o acesso ao compartimento é facilitado pela baixa altura do assoalho e à ampla abertura da tampa traseira.

Qualidade Toyota


No Brasil, o automóvel é um bem de consumo importante. Por isso, a qualidade e a confiança da marca são extremamente valorizadas pelos clientes. Ao comprar um veículo Toyota o consumidor sabe que está fazendo uma compra segura.

No caso do Etios, a preocupação com a qualidade está por toda a parte. Na carroceria, 54% dos componentes são de chapa de aço galvanizada, com tratamento anticorrosão. Com relação à pintura, as áreas mais propensas a serem atingidas por pedras e outros agentes externos receberam uma camada de tinta resistente a impactos.

Na parte mecânica, a base da mola dos amortecedores é invertida, evitando o acúmulo de sujeira. O tubo de escapamento é 100% em aço inoxidável e sem emendas. A tubulação de combustível e dos freios é protegida por uma chapa de aço, evitando, assim, o rompimento e danos ao trafegar por estradas com pavimento ruim.

Cores


O Etios tem as seguintes cores como opções de escolha dos consumidores: branco pérola, azul techno, preto, cinza, branco sólido, prata e vermelho. O amarelo é exclusivo para o Cross.

Preços da linha Etios 2015 


Etios Hatchback X: R$ 40.890
Etios Hatchback XS: R$ 45.290
Etios Hatchback XLS: R$ 50.290
Etios Cross: R$ 53.390
Etios Platinum Hatchback: R$ 52.090
Etios Sedã: R$ 45.190
Etios Sedã XS: R$ 47.990
Etios Sedã XLS: R$ 53.090
Etios Platinum Sedã: R$ 54.990

Toyota do Brasil 
George Costa e Silva – Gerente de Relações Públicas
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Erick Boccia – Chefe de Imprensa
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(11) 4390-4092 
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Printer Press Comunicação Corporativa
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A Toyota do Brasil Ltda conta com três unidades produtivas em Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Sorocaba (SP), dois centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS) e Vitória (ES), um centro de distribuição de peças em Votorantim (SP) e um escritório de representação em Brasília (DF) e mais de 5.300 colaboradores. Fundada em 1937, a Toyota Motor Corporation (TMC) é uma das fabricantes de veículos para passageiros e comerciais mais representativas do mundo. Com produção em 28 países e regiões e vendas em mais de 160 países, a empresa é detentora das marcas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino. A Toyota possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Lon dres (Reino Unido) e emprega atualmente mais de 325.000 colaboradores em todo o mundo. Mais informações podem ser obtidas nos sites: www.toyota.co.jp e www.toyota.com.br ou www.facebook.com.br/toyotadobrasil.

FPT INDUSTRIAL ANUNCIA NOVO GERENTE PARA REDE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA.

A FPT Industrial anuncia Adriano Silva como novo gerente para desenvolvimento da rede de assistência técnica da marca na América Latina, que irá oferecer atendimento destinado aos produtos da FPT Industrial na região. O executivo é formado em Engenharia Mecânica pela PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) e especialista em Gestão Empresarial, Finanças e Controladoria pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). 



Adriano Silva possui 22 anos de experiência no setor de máquinas de construção. Tornou-se gerente comercial na New Holland Construction, onde foi responsável pelas regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Minas Gerais, após passar pela Fiatallis (atual New Holland). Este ano, Silva foi então convidado a integrar a área de desenvolvimento de rede da FPT Industrial com a tarefa de executar o plano de expansão da rede de assistência técnica na América Latina, que será brevemente anunciada pelo novo Presidente da empresa na América Latina, Marco Aurélio Rangel.

MM Editorial
Marta de Souza
marta@mmeditorial.com.br
Simone Sabatini
simone@mmeditorial.com.br
(11) 2941-7568

A FPT Industrial é uma empresa do Grupo CNH Industrial voltada ao design, produção e comercialização de sistemas de propulsão para veículos on-road e off-road, máquinas agrícolas e de construção e também aplicações marítimas e de geração de energia. Com uma gama de produtos diversificada, com potência máxima de 31 kW (41 cv) até 740 kW (992 cv), cilindradas de 2,3L a 20,1L e transmissões com torque máximo de 200Nm a 500Nm. Líder mundial na produção de powertrain e de venda de motores GNV, a companhia conta com aproximadamente 8.000 colaboradores em todo o mundo distribuídos em 10 plantas e 6 centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). Duas delas, na América Latina, em Sete Lagoas (MG/Brasil) e em Córdoba (Argentina), além de um centro de P&D em Belo Horizonte (MG/Brasil). Tudo isso faz da FPT Industrial uma empresa completa. Para mais informações, visite www.fptindustrial.com.