domingo, 26 de julho de 2015

MICHELIN LIDERA RADIALIZAÇÃO DO MERCADO DE PNEUS AGRÍCOLAS.


O grande desafio da agricultura mundial, no futuro, será a produção agrícola em larga escala sem degradar o solo, visto que o mundo terá 8,5 bilhões de pessoas no ano 2020. Liderada pela Michelin, a radialização do mercado de pneus agrícolas responde a esta necessidade, tornando-se uma das principais alavancas do desenvolvimento do setor. Graças a esta tecnologia, é possível oferecer ao agricultor um produto de alta durabilidade, capaz de reduzir a compactação do solo e economizar combustível.

“Considerando que o pneu é o elo entre a máquina agrícola e o solo, podemos atribuir a ele uma série de resultados relacionados ao impacto sobre a produção e a rentabilidade da lavoura”, explica Christian Mendonça, Diretor de Comércio e Marketing de Pneus Agrícolas da Michelin América do Sul.

Na busca de uma melhor produtividade, cada vez mais, os agricultores vem optando por equipamentos de maior tamanho e a potência, levando os pneus a grandes esforços e provocando a fadiga prematura de suas carcaças.

“A solução é encontrar um produto capaz de suportar a carga e, ao mesmo tempo, proteger os solos. A tecnologia radial, através de uma arquitetura que proporciona uma banda de rolamento estabilizada, maior área de contato com o solo, carcaça que suporta maiores cargas com menores pressões, é a resposta para essas questões”, afirma Christian Mendonça.

Soluções Michelin

Tecnologia Michelin Radial


Testes realizados em novembro de 2014, no Sindicato dos Produtores Rurais, em Primavera do Leste (Mato Grosso), mostraram, mais uma vez, que o pneu com tecnologia Michelin radial compacta 30% menos o solo, que o pneu diagonal.

A demonstração foi feita entre os pneus radiais Michelin da gama MegaxBib, específica para colheitadeiras, e pneus diagonais de uma marca concorrente, com as pressões recomendadas pelos fabricantes. Foi construído um fosso com 7 m de comprimento, 5 m de largura e 1,6 m de profundidade, com 14 camadas alternadas de calcário (de 5 cm) e 14 de terra (de 7 cm).

A passagem da colheitadeira, de capacidade para 130 sacas de milho, sobre o fosso se deu com os pneus dianteiros. O resultado de profundidade do pneu diagonal, montado em geminado (filipado) do lado direito foi de 44 cm no interno e de 44,5 cm no externo. Já o pneu radial Michelin MegaxBib teve 35,5 cm de profundidade nos dois  pneus. Ou seja, em média o pneu radial Michelin compactou menos o solo 20,7%.

Tecnologia Michelin Ultraflex


Além da tecnologia Michelin Radial, a empresa oferece a tecnologia Michelin Ultraflex, uma inovação em pneus agrícolas que, graças à sua capacidade para trabalhar a baixa pressão, compactam menos o solo e obtém melhor rendimento agrícola. A tecnologia Michelin Ultraflex responde a um desafio duplo: acompanhar o ritmo do desenvolvimento do maquinário agrícola para melhorar a produtividade e, ao mesmo tempo, proteger os solos.

O retorno do investimento em produtividade com esta tecnologia pode superar 24%, graças à menor compactação do solo. Além disso, o trabalho é mais produtivo graças à maior motricidade ao operar em baixa pressão, enquanto suporta mais carga e maior velocidade.

A tecnologia Michelin Ultraflex está disponível para:
- Tratores: XEOBIB para as potências de 80 a 220 CV e AXIOBIB para potências muito altas (acima de 250 CV)
- Máquinas Colheitadeiras: CEREXBIB para potências superiores a 280 CV
- Máquinas de Tratamento: SPRAYBIB para os pulverizadores com uma capacidade superior a 4.000 l.

Michelin América do Sul  
Departamento de Comunicação - 
Renata Guedes
renata.guedes@br.michelin.com
+55 21 3621-4393 

A missão da Michelin, empresa líder na indústria de pneus, é contribuir para a melhoria da mobilidade das pessoas e das mercadorias de forma sustentável. Para isso, o Grupo Michelin fabrica e comercializa pneus para todos os tipos de veículos, de aviões a automóveis, passando pelos pneus para motocicletas e bicicletas, pneus para os equipamentos de mineração, de terraplanagem e de uso agrícola, assim como pneus para ônibus e caminhões. Michelin propõe também serviços informatizados de ajuda à mobilidade (ViaMichelin.com) e edita guias de turismo, de hotelaria e de gastronomia, assim como mapas e atlas rodoviários. O Grupo Michelin, cuja sede se localiza na cidade de Clermont-Ferrand, França, está presente em mais de 170 países, emprega 112,300 pessoas e tem 68 unidades de produção em 17 países diferentes. (www.michelin.com.br). O Grupo possui um Centro de Tecnologia encarregado pela pesquisa e pelo desenvolvimento com operações na Europa, na América do Norte e na Ásia - (www.michelin.com

MERCEDES-BENZ ANUNCIA NOVO DIRETOR GERAL DE MARKETING & VENDAS DE AUTOMÓVEIS.

A Mercedes-Benz do Brasil anuncia Holger Marquardt como o novo diretor geral de Marketing & Vendas de automóveis. O executivo, que exercia a função de diretor responsável por Finanças e Controlling da Beijing Mercedes-Benz Sales Service, na China, iniciará suas atividades a partir de 1° outubro no País.



Holger Marquardt, 51 anos, iniciou sua carreira no Grupo Daimler em 1990. Atuou em várias funções na área de Controlling de Vendas na Alemanha, Espanha e Portugal. Em seguida, foi chefe de operações financeiras na Atlantis Foundries Pty. Ltd na Cidade do Cabo, África do Sul.

Em 2003, o executivo veio para o Brasil como responsável pelas áreas de Planejamento, Controlling e Reporting. O seu último cargo no País foi como gerente sênior de Controlling Caminhões e Agregados. Até 2008, exerceu a mesma atividade na Mercedes-Benz Turquia. 

Posteriormente, foi promovido a vice-presidente executivo de Finanças e Controlling na Beijing Benz Automotive Co, antes de assumir sua função atual, em julho de 2013. Ele será responsável também pelas áreas de Marketing & Vendas da Mercedes-Benz Cars Argentina e Vendas e Pós-Venda Automóveis MBC Latina.   

A experiência de Holger contribuirá ainda mais para o sucesso dos negócios da Mercedes-Benz nos mercados da América Latina. No caso do Brasil, a marca encerrou o primeiro semestre de 2015 com recorde de vendas ao atingir 7.513 unidades emplacadas entre janeiro e junho, volume 50,7% maior em comparação com 4.985 veículos comercializados no mesmo período de 2014. 

Holger irá suceder Dimitris Psillakis, que assume como Presidente & CEO da Mercedes-Benz Coreia a partir de 1° de setembro.     

Imprensa Mercedes-Benz do Brasil.
Luiz Carlos Moraes
luiz.c.moraes@daimler.com
11 4173-9445

sábado, 25 de julho de 2015

FORD DÁ DICAS PARA TRANSPORTAR CÃES COM SEGURANÇA.


A Ford está divulgando orientações para quem deseja transportar o seu animal de estimação com segurança dentro do carro. Além de destacar as normas do Código de Trânsito Brasileiro sobre o assunto, que está na ordem do dia, elas também incluem dicas da especialista Joyce Hashimoto, psicóloga canina. A iniciativa, chamada "Encontro EcoSport", visa explorar diversos assuntos de interesse público ligados à segurança veicular, do ponto de vista prático dos usuários.

Um levantamento do IBGE divulgado em junho mostrou que hoje há mais cachorros que crianças nos lares brasileiros. De cada 100 famílias, 44 têm pets, enquanto 36 têm filhos de até 14 anos. "Os cães são cada vez mais considerados parte da família e, além de atenção e carinho, precisam de cuidados de segurança", diz Joyce Hashimoto. 


O transporte de animais de estimação é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 



O Artigo 235 diz que a condução de animais, pessoas ou carga nas partes externas do veículo (na caçamba, por exemplo), é considerada infração grave com cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação, além de multa. Por sua vez, o Artigo 253 determina que dirigir veículos transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas é considerado infração média, com quatro pontos na carteira.

"É comum ver pessoas levando cães no colo ou mesmo soltos dentro do carro. A forma mais indicada é usar uma coleira peitoral e prendê-la no cinto de segurança, ou levá-los em uma caixa de transporte adequada, sempre no banco de trás. Isso evita que o pet se movimente e desvie a atenção do motorista, ou seja lançado para frente em caso de freadas bruscas ou colisão", destaca Joyce Hashimoto.

"Encontro EcoSport"


O programa "Encontro EcoSport" prevê uma série de palestras e debates para chamar a atenção para assuntos do dia a dia na sociedade. Além de abordar a segurança veicular do ponto de vista da tecnologia do veículo, mostra que a conscientização dos motoristas é fundamental nesse processo.

A Ford aprimora constantemente os seus veículos e tem a segurança como um dos pilares da estratégia de desenvolvimento para produzir automóveis, picapes e caminhões cada vez mais seguros. Recursos avançados de segurança ativa e passiva ajudam a evitar acidentes e proteger vidas.

O EcoSport, por exemplo, está entre os carros mais seguros à venda no país, com a pontuação máxima de 5 estrelas no Latin NCAP - programa que avalia a segurança dos veículos na América Latina por meio de testes de impacto. Além de freios ABS e até seis airbags, conta com controle eletrônico de estabilidade e tração (AdvanceTrac), que ajuda a manter o veículo sob controle em situações adversas.

Cuidados com os pets


Alguns cuidados são importantes para viajar com um cão de estimação: caso ele fique ofegante, apresente baba em excesso ou mucosas mais escuras que o habitual, é sinal que se deve fazer uma parada com urgência. Lembre sempre de dar para ele água à temperatura ambiente, para evitar um choque térmico.

Segundo Joyce Hashimoto, cães mais agitados podem representar um incômodo maior nas viagens. A recomendação é ignorar comportamentos indesejados - como quando o animal demonstra medo por estar dentro do carro, por exemplo. Recompensá-lo com carinho ou comida nesses casos será interpretado por ele como um "comportamento bom" e o incentivará a continuar sentindo medo. Uma conduta de disciplina, brinquedos inteligentes e exercícios físicos são algumas formas de evitar isso.

Para divulgar esses e outros cuidados, a Ford também criou a hashtag #MeuPetnoEcoSport.  

Imprensa Ford
(11) 4174-9587/ 9487/ 9591

BRASIL SEDIA PELA PRIMEIRA VEZ O PACE, FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA AUTOMOTIVA.

Liderado pela GM, evento acontece de 26 a 30 de julho em São Paulo com a participação de importantes escolas de engenharia e design do mundo.


Pela primeira vez, o Brasil sedia o Fórum PACE (Partners for the Advancement of Collaborative Engineering Education), programa mundial liderado pela General Motors para o desenvolvimento da educação de engenharia automotiva. O evento será realizado de 26 a 30 de julho, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Com o tema Rethinking Mobility (Repensando a mobilidade), a 4ª edição do fórum reunirá 350 alunos e professores de importantes escolas de design e engenharia do mundo, entre elas Purdue University (EUA), Tongji University (China), Instituto Politécnico Nacional (México), Art Center College of Design (EUA), TU Darmstadt (Alemanha), Technion Haifa (Israel), Monash University (Australia) e Politécnico di Torino (Itália). Representando o Brasil estão a Poli-USP e a FEI. 

A programação inclui palestras de executivos da GM e de outras empresas patrocinadoras do programa PACE, que oferecem treinamento de softwares específico aos interessados. 

Entre as apresentações internacionais estão a de Ken Kelzer, vice-presidente global de componentes e subsistemas para veículos GM, que discorrerá sobre o tema do fórum (“Rethinking Mobility: Driving the Future”), e a de Clay Dean, diretor de design avançado da GM, que abordará o tema mobilidade conectada que melhora e promove um mundo sustentável (“Connected Mobility that Enhances and Promotes a Sustainable World”).

De acordo com Plínio Cabral Jr, diretor de engenharia da GM, este programa permite colaborar com o desenvolvimento do setor automotivo, por meio da formação de mão de obra qualificada e atualizada com as mais modernas tecnologias existentes no mercado. 

Competição de veículos


Outra atração do Fórum PACE é a competição de veículos desenvolvidos pelos estudantes de engenharia – ao todo são oito projetos. O desafio dessa edição do fórum é construir um veículo urbano pensado para as megacidades do futuro. Para isso, ele precisa ser reconfigurável - servir para o transporte de carga e pessoas, atendendo diferentes demandas de mobilidade-, além de ser pensado para o uso compartilhado. 

As equipes participantes da competição são formadas por alunos de países diferentes – cada escola de engenharia é responsável por um subsistema e os projetos têm prazo de dois anos para serem concluídos. 

“Essa atividade permite não só o intercâmbio com outras escolas, mas também é uma oportunidade para os alunos atuarem num problema real – mobilidade urbana -, em um ambiente de trabalho semelhante ao que terão após a formatura”, diz o Prof. Dr. Marcelo Alves, responsável pela organização do Fórum PACE 2015.

Já no Desafio PACE de Colaboração e Inovação serão apresentados os projetos finalistas de 2015, entre eles um veículo de transporte individual, um específico para o transporte de pessoas com dificuldade de mobilidade e um voltado para consumidores da terceira idade, uma das faixas da população com maior potencial de crescimento. 

As universidades participantes recebem da GM estações de trabalho semelhantes às utilizadas pelas empresas para conceber, projetar e manufaturar veículos.

Serviço:
Fórum PACE
Cidade Universitária da USP.
Escola Politécnica, Biênio Anfiteatro Vermelho
Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, nº 158
São Paulo – SP

Imprensa General Motors do Brasil.
Felipe Nóbrega Arado
(11) 4234-6282
felipenobrega.arado@gm.com
Beatriz Matarazzo
(11) 4234-8783
beatriz.matarazzo@gm.com
Nelson Silveira
(11) 4234-7005
nelson.silveira@gm.com

Fundada em 1911, em Detroit, a Chevrolet é uma das maiores marcas de veículos do mundo, com negócios em mais de 115 países e vendas anuais de mais de 4,8 milhões de veículos. A Chevrolet oferece aos clientes veículos eficientes e com ótimo desempenho, design diferenciado e de alta qualidade. Mais informações a respeito dos modelos Chevrolet podem ser encontradas no site www.chevrolet.com
No Brasil a GM fabrica e comercializa veículos com a marca Chevrolet há 90 anos. Em 2014 a Chevrolet vendeu no país 578.983 veículos. A companhia tem três Complexos Industriais que produzem veículos em São Caetano do Sul e em São José dos Campos, ambos em São Paulo, além de Gravataí (RS). Conta ainda com unidades em Joinville (produção de motores e cabeçotes de alumínio), Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados), Sorocaba (Centro Logístico Chevrolet) e Indaiatuba (Campo de Provas), todas em SP, além de um Centro Tecnológico, em São Caetano do Sul (SP), com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. 

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

VIAGEM MUDOU O ANTIGOMOBILISMO BRASILEIRO.

Há trinta anos, a primeira grande viagem com automóveis antigos serviu de base para que colecionadores solicitassem a mudança do então Código Nacional de Trânsito, criando o conceito e a classificação de Veículo de Coleção. Foi a 1ª. Viagem Ford Modelo A S Paulo – Brasília, e tinha peculiaridades do pioneirismo: foi passeio desafiador; prova institucional que os automóveis antigos tinham capacidade e resistência para longas marchas; mostrou, as iniciativas do ramo não estavam restritas aos clubes antigos, pois idealizada e capitaneada pelo jovem Veteran Car Club de Brasília; promoveu interação clubística nacional e internacional; envolveu o governo federal com autorização, acompanhamento e recepção; e foi o primeiro grande evento com patrocínio de multinacional da especialidade, a Ford, envolvida com capital e apoio logístico – Mariano, chefe de mecânica da equipe de competições, acompanhou os viajantes para eventuais socorros.

50 Fords alinharam no paulistano Parque do Ibirapuera e, três dias e 1.100 quilômetros após, com agregações no caminho, 55 chegaram a Brasília, recebidos no centro comercial Park Shopping. Haviam colecionadores de Brasília, Minas, interior paulista e capital, paranaenses e um solitário canadense.

Em Brasília, a parte referencial: o então Ministro dos Transportes, Affonso Camargo, recebeu os colecionadores, deu uma volta dirigindo o Ford Modelo A, o tipo 40A, um roadster – a baratinha com banco da sogra, como conhecido o banco traseiro exposto – e, mais importante, acolheu o pedido de mudança no Código de Trânsito para criar a categoria de Veículo de Coleção. Não era de sua competência, como sabia Roberto Nasser, presidente do VCC em Brasília, organizador da viagem, proprietário do Fordeco da experiência ministerial, e autor do requerimento, mas a correspondência enviada ao ministro adequado, o da Justiça, foi a base para iniciar o processo.

De outras boas consequências ao pedido e às intervenções para sua defesa, tão importante quanto a nova classe, foi a criação do Turismo Antigomobilístico – permitindo viagem de carros antigos para participar de eventos -, antes proibidas pela exigência da incorporação de equipamentos modernos de segurança nos automóveis antigos.

O Antigomobilismo brasileiro – a expressão é dicionarizada, exclusividade mundial -, tem duas fases: APP e DPP – antes e depois da Placa Preta, indicadora dos Veículos de Coleção. E a ocasião de tal conquista está no passeio ora trintão.

Matéria de O Globo faz registro nacional

up! TSI, 1,0 turbo, anda como 1,8, gasta como 0,9


Versões turbo são usualmente para produção restrita e identificação esportiva, pela adição de um turbo compressor – artefato tocado pelos gases do escapamento, fazendo rodar uma turbina para captar o ar externo e socá-lo no motor – com maior volume e pressão o motor produz mais energia e responde melhor.

Mas do usual o up! tsi – é este o nome -, nada adota. A Volkswagen mudou o enfoque. Aplicou o turbo, e mudou muitas peças do motor, incluindo o virabrequim, e transformou a injeção em sistema direto, pós válvulas, direto na cabeça dos pistões. Elevada pressão, 250 bar – a pressão atmosférica é de um bar.

O projeto comercial da Volkswagen escapou do criar versão pontual, pequeno acréscimo à linha up! Ao contrário foi fazê-lo disponível em quase todas as versões de equipamentos, exceto a de entrada. Na prática nada de ser um brinquedo de nicho, mas uma opção capaz de distinguir e incitar liderar a procura pelo pequeno automóvel.

A aplicação do turbo, representado apenas pela letra T no letreiro, e a injeção direta em pioneirismo no Brasil, simbolizada pelo I em vermelho, fez crescer a potência a 105 cv se com álcool, ou 102 com gasálcool. Torque elevado a 16,8 m.kfg aos 1.500 rpm. Com o combustível vegetal vai da imobilidade aos 100 km/h em 9,1s e crava 184 km/h de velocidade final. Com o mesclado, 9,3s e 181 km/h em pico. Tempos de automóvel com motor 1,8 litro.

Na política da empresa em tê-lo para público comum, alongou a transmissão em 26% para operá-lo com rotações mais baixas e obter melhores consumos: a nova versão gasta menos ante o 1.0 sem turbo – é o mais econômico dos Volkswagen. Adequou o restante da mecânica para suportar novas exigências e caracterizou-o pelo pintar as tampas traseiras – parte mais visível aos outros motoristas – em preto. Democratizou o preço. Quinta feira 23, 18hs ao fechamento da Coluna informações diziam da diferença do pacote TSI em R$ 3.100.

É um novo caminho, da socialização da tecnologia, de oferecer um veículo urbano, sagrado como seguro, com rendimento entusiasmante, e sinalizará como deverão ser os automóveis nacionais daqui para a frente.

Como registro, a aplicação do turbo e o desenvolvimento do motor, ocorreram em primazia no Brasil. Na Alemanha, berço da marca, será mostrado no Salão de Frankfurt, em setembro.

up! tsi

Fevereiro, aqui, o novo Toyota SW4

Marca japonesa apresentou na Tailândia nova e oitava geração do utilitário esportivo SW4. Caracteriza-se pela mudança de linhas, com traços de mais testosterona, grade frontal cromada e faróis prolongados pelos para lamas.

Maior 9 cm em comprimento, sem alterar a distância entre eixos, e formulação na versão luxuosa para três fileiras de bancos e sete lugares. Haverá versão inferior para cinco pessoas.

Na Tailândia, centro oriental para produção de picapes, leque de novos motores, mas no Brasil serão restritos: diesel 2,4 e 2,8 turbo, e gasálcool 2,7– o SW4 será produzido na fábrica da Toyota em Zárate, Argentina, e tem o Brasil como maior cliente. Antes dele, o picape chegará em novembro.

Motor 2,4 usa turbo compressor com geometria variável, 150 cv de potência e aproximados 34 quilos de torque. 2,8 em configuração semelhante, gerando 177 cv e 42 kg de torque, usando transmissão manual com seis velocidades. Novidade foi a troca da alavanca para acionar a tração total pela solução boiolo feminista de botão com séquito eletrônico.
Mais nova das exigências dos compradores, a tela multi função, vem embutida no painel de instrumentos e tem 17,5 cm de comprimento.

Novo Toyota SW4. Fevereiro

Roda-a-Roda

Tablet – Passo importante foi dado pela Apple em seu caminho de viabilizar-se como fabricante de veículos elétricos: contratou Doug Betts, que na Fiat/Chrysler foi responsável por sensível ganho de qualidade nos produtos. Dirigir automóvel feito por empresa de infoeletrônica deve ter tanta emoção quanto operar um tablet.
Mídia – BMW aproveitará o Pebble Beach Concours d’Elégance, em Carmel/Monterey, EUA, 13 de agosto, entojado concurso de veículos antigos, para apresentar protótipo esportivo ao poderoso mercado norte americano. Só depois mostra-lo-á no Salão de Frankfurt, em setembro. Curioso constatar, evento de antigo se antecipa para apresentar carro novo. No Brasil ainda não.
Goiás – Suzuki iniciou vender nova versão do Grand Vitara, maior de seus produtos. É o 4Sport, diferenciado por maior altura livre do solo, pneus para uso fora de estrada, faixa inferior e rodas pintadas em grafite. 4x4 mecânico R$ 96 mil e automático a R$ 105 mil.
Em casa - Versão não existe na marca Suzuki, foi criada e tem as alterações produzidas pela representação da Suzuki no Brasil, no caso realizadas na fábrica da Mitsubishi, em Catalão, Go. Controlador de ambas as marcas é o mesmo.

Suzuki Gran Vitara 4Sport

Expansão – Chery, marca chinesa instalada em Jacareí, SP, anunciou expandir fábrica para produzir seu 3º. modelo, o utilitário esportivo Tiggo 5. Aplicará R$ 400M para lançá-lo em final de 2016. Enquanto isto importará o modelo com as vantagens do projeto Inovar-Auto.
Polo – Atraiu Prefeitura a parceria no Polo Automotivo e Tecnológico da cidade para agregar fornecedores. Primeiro é a Brazul, transportadora de veículos O Km. Quer mais 23. Vantagens como isenção de imposto de transmissão e IPTU por 4 anos.
Custos – Peugeot 2008, novo crossover da marca, tem o menor custo de reparabilidade entre veículos nacionais e importados. Pode gerar redução dos custos de seguro.
Caminho - O 2008, agradável em linhas, habitabilidade e performance, tem raia própria dentre os recentes lançamentos da indústria nacional, fora da classificação de utilitário esportivo.
Negócios – Armando Monteiro, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, tenta alisar relacionamento com Peru e Colômbia, à base do livre comércio – sem pagamento de impostos alfandegários. Mercados pequenos, mas de 450 mil veículos anuais. Destes, Brasil participa com menos de 30 mil. O Ministro, ao contrário do antecessor, é do ramo. De produtos, nada a importar.
Simulador – Contran, órgão normativo do trânsito decidiu, novamente, tornar obrigatório a partir de 1º. de janeiro uso de simulador de direção nas auto escolas, agora chamadas pomposamente Centro de Formação de Condutores.
Medida vem sendo delongada desde 2013.
Idem - Agencia Nacional do Petróleo adiou, de novo, agora para 1º. de julho de 2017, o fim da gasolina sem aditivo. Razão alegada, divergências entre local de aditivação – na distribuidora ou nos postos. Em matéria de trânsito e combustíveis o país é meio descompromissado com objetivos e prazos.
Em branco – Nenhuma das 4 marcas de origem francesa operando no Brasil –
Renault, Peugeot, Citroën e DS,  todas com o estado como acionista – fez movimento para comemorar o 14 de Julho, data nacional, fim da monarquia.
Promoção – Da Michelin promoção aos donos de caminhão: na compra de pneus, oferta de seguro de um ano e venda de bônus subsidiado para recapagem. Até 15 de dezembro.
Vantagem – Touch Pizza e Ford somaram expertises. Primeira cadastra 2.000 pizzarias em 80 cidades. A do automóvel oferece smartphones em seu sistema SYNC. Junção de interesses permite motorista pedir pizza pelo celular. Por perguntar, entrega no engarrafamento?
Bond – Trailer de Spectre, novo filme do agente 007, disponível para instigar interesse em  www.buzzfeed.com/scottybryan/here-is-the-full-trailer-for-the james-bond-film-spectre#.olg4G0gqw. Em carros, atrações: Jaguar CX75, protótipo de 2010, nunca viabilizado, e próximo lançamento, Aston Martin DB10.
No ar – Honda, agora fabricante de aviões executivos a jato, iniciará vendas na América do Sul no LABACE, evento de aviação executiva, em S Paulo, de 11 a 13 de agosto.
Tecnologia – Nomeou representante a Líder Aviação, com apoios em todo o país. O Honda Jet transporta seis passageiros, tem sanitário integral, motores a jato GE/Honda sobre as asas, voo de cruzeiro a 420 nós/483 mph; altitude até 43 mil pés, e autonomia de 1.357 milhas. Diz-se nos EUA, preço inferior.

Honda Jet

Livro – Vivência, interesse, talento permitiram ao jornalista Fernando Campos produzir livro sobre os esportes a motor em Goiás. Alentado levantamento com informações e fotos raras de corridas e pilotos. Uma referência por e a quem do ramo. Não está em livrarias, comprável em rodasemotores30anos@gmail.com
Gente  Francesco Abruzzezzi, informa o bom portal AutoData, novo diretor de vendas da GM Brasil. OOOO Italiano, era o diretor geral da Citroën no país. OOOO Marca já forneceu dois ex DGs à concorrência. OOOO Número 2 de vendas na VW é Ivan Segal, antecessor de Abruzzezzi. OOOO



Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

HORA DE REVISAR.

Carros produzidos no Brasil estão, paulatinamente, um pouco mais próximos em segurança aos de regiões do mundo desenvolvido e de maior poder aquisitivo dos compradores. Os seguidos testes de colisão contra barreira fixa deformável com 40% de área de contato (lado do motorista) executados pela organização não governamental Latin NCAP, sediada no Uruguai, comprovam isso. O SUV compacto Jeep Renegade, por exemplo, acaba de receber a classificação máxima de cinco estrelas tanto para os passageiros adultos nos bancos dianteiros quanto para crianças no banco traseiro.

É a primeira vez que um veículo fabricado no Brasil consegue essa dupla pontuação máxima e merece aplausos. Porém, mais uma vez, as coisas são mal comunicadas pela Latin NCAP. Seu método de avaliação é algo confuso, injusto, sujeito a erros primários, apesar de estar umbilicalmente ligado ao mais experiente Euro NCAP, que também faz das suas de vez em quando.

O arcabouço técnico regido por protocolos de todos os Programas de Avaliação de Carros Novos (NCAP, na sigla em inglês) é conflitante. Há nove deles ao redor do mundo. Só nos EUA são duas entidades, que às vezes se trombam (a do governo, NHTSA e a das seguradoras, IIHS), e ainda na União Europeia, Sudeste Asiático, Japão, China, Coreia do Sul, Austrália e América Latina. Todos se baseiam em protocolos que se alteram ao longo do tempo e causam ruídos de comunicação.

Testes de colisão – feitos no Brasil há mais de 40 anos – dependem da velocidade, do tipo de barreira e de atingir toda a frente do veículo ou 40%. Em países ricos, que podem e exigem soluções caras para seus produtos, até quatro veículos são destruídos em cada teste. Latin NCAP, no máximo dois, por bom-senso: se um modelo alcança cinco estrelas na avaliação frontal, aí se submete uma nova unidade ao choque lateral.

A proteção de crianças no banco traseiro partiu de premissas erradas da entidade regional. No protocolo anterior nenhum carro compacto ou subcompacto podia alcançar nota máxima porque não havia espaço atrás para colocar três bancos infantis. Viram a mancada (mais uma) e mudaram o protocolo meio à surdina. Coincidiu de o Renegade ser o primeiro a se beneficiar do novo regulamento. O próprio esquema de pontuação dupla foi abandonado na Europa e o deveria ser aqui também. Euro NCAP já revê exigências consideradas absurdas na sua própria região.
Para pôr ordem na casa o governo brasileiro teria obrigação de criar seu próprio NCAP. Se Austrália ou Coreia do Sul, cujos mercados internos são 75% menores que o brasileiro podem, por que não o Brasil? Além de entidades sérias de engenharia automobilística, AEA e SAE, há instituições fortes como Inmetro (federal) e IPT (paulista), entre outras.

Em novembro próximo, Brasília sediará a 2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito – Tempo de Resultados e seria um excelente fórum, dentro do âmbito da Década de Ação para a Segurança no Trânsito (2011-2020) criada pela ONU em 2009, e da qual o País é signatário. Serão dois dias de uma extensa agenda de discussões, quando caberia revisar programas desconexos e fora da realidade econômica.

RODA VIVA


Anfavea  confirma o que analistas da indústria já indicavam. Mercado de veículos novos neste segundo semestre será, no máximo, igual ao do primeiro semestre, sem viés de alta. Seriam cerca de 2,8 milhões de unidades, mas ainda há os que apostam que será menor (2,6 milhões). A recuperação, bem lenta, deve ficar para o final do primeiro trimestre de 2016.

VENDAS muita fracas implicarão o fechamento de concessionárias. Mesmo com algumas redes ampliadas recentemente, como a da marca Jeep que tem fábrica nova, para a Fenabrave o balanço no final de 2015 indicará um recuo sem precedentes. Estima que o total de 8.000 de pontos de venda recuará no mínimo 500 unidades, incluindo motocicletas e máquinas agrícolas.

AUDI conseguiu um bom pacote no Q3 ano-modelo 2016. Em antecipação ao início de produção nacional, no primeiro trimestre do próximo ano, a versão ainda importada é oferecida a partir de R$ 127.190, preço realmente competitivo entre os utilitários esporte médios-compactos premium. Motor turbo 1,4 L/150 cv e simplificação de acabamentos explicam a precificação.

CUPÊ verdadeiramente esporte, Jaguar F-Type une beleza de linhas, dimensões externas na proporção certa e ótimo acabamento. Apesar do capô longo, a visibilidade é boa, mas para trás nem tanto. Motor V-6 (na realidade, V-8 com 2 cilindros ocos), 3 L com compressor e 380 cv, lida muito bem com os 1.614 kg do carro e sua sonoridade excita.

SEGUNDO a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, nos últimos 10 anos problemas de não conformidade dos combustíveis enquadraram-se em padrões internacionais. Em 2004, a média era de 4,9% para gasolina e 7,4% para etanol. Em 2014, caiu: 1,2% para gasolina e 1,6%, etanol. Em abril último, índice foi de 1,5% para ambos.







* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. 
É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

IVECO BUS ENTREGA SEIS CHASSIS 170S28 PARA EMPRESA DE MINAS GERAIS.

A Iveco Bus acaba de realizar a entrega de seis unidades do chassi 170S28 para a Transmoreira. A empresa, sediada na cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, é uma forte referência no mercado de fretamento de ônibus e transporte urbano em Minas Gerais.



Consolidada nos mercados rodoviário e urbano, o grupo Transmoreira, presta serviços nas linhas metropolitanas da região e também para empreendimentos privados de renome internacional, como a fábrica da Fiat em Betim.

Para Edward Moreira, diretor do grupo Transmoreira, a aquisição tem como objetivo atender a crescente demanda de fretamento. "Atualmente possuímos mais de 600 ônibus dentro do grupo, que é formado por três empresas: Transmoreira, Rio Negro e Boa Viagem." Moreira comenta ainda que as aquisições são para o transporte de trabalhadores da fábrica da Fiat, em Betim. "Nós temos uma ligação muito forte com o grupo Fiat. A nossa parceria, para o transporte de funcionários, tem mais de seis anos", comenta.

Com a qualidade do serviço como diferencial, os novos ônibus Iveco fazem parte do plano de renovação de frota da companhia. "Hoje somos a maior empresa de transporte privado do Estado de Minas Gerais. Para manter o atendimento de primeira linha, realizamos investimentos constantes. A nossa frota tem uma idade média de apenas dois anos", relembra Moreira.


e/d:Humberto Spinetti, diretor de Negócios de Ônibus da Iveco, Adriana Moreira e Edward Moreira, executivos da Transmoreira. Foto: Mperez

Para o diretor de Negócios de Ônibus da Iveco, Humberto Spinetti, a parceria com empresas de renome é muito importante para a marca. "Nós nos identificamos com o Grupo Transmoreira. A busca por conforto, qualidade e segurança também é prioridade dentro da nossa casa. A Iveco Bus é uma marca líder no mercado europeu de transporte de passageiros e agora mostra também no Brasil porque é referência mundial em inovação e qualidade", declara.

Com o chassi 170S28, a Iveco Bus, divisão de ônibus da CNH Industrial, oferece ao mercado uma excelente opção para o transporte de passageiros, reunindo atributos como resistência, baixo custo de manutenção e alta tecnologia. Projetado e fabricado no Complexo Industrial da Iveco, em Sete Lagoas (MG), o modelo de 17 toneladas chega em duas configurações, urbano e fretamento, atendendo demandas para transporte urbano e intermunicipal.

Chassi 170S28


O chassi 170S28 apresenta evoluções tecnológicas para oferecer ao cliente a garantia de um produto robusto. Com um reforço estrutural, o projeto foi pensado para dar resistência extra ao veículo nas aplicações urbanas e de fretamento, facilitando a manutenção e diminuindo, por exemplo, o tempo de treinamento dos funcionários que farão a revisão dos ônibus.

A força do modelo da Iveco Bus deve-se ao motor N67, da FPT Industrial, com seis cilindros em linha. O propulsor de 6,7 litros, com sistema SCR, atende as normas do Proconve-P7 e é capaz de gerar potência máxima de 280 cv, a maior do segmento. O torque chega a 950 Nm, já disponível na faixa de 1.250 a 1.950 rpm. A curva plana de torque e a grande disponibilidade de força em baixas rotações garantem, de uma só vez, mais economia de combustível e mais conforto para o motorista, evitando constantes trocas de marchas.

Desenvolver um veículo de transporte de passageiros envolve tecnologia avançada para garantir conforto e bem-estar a bordo. O chassi 170S28 foi projetado também com esse foco. A transmissão utilizada é ZF, manual, de seis marchas, com escalonamento compatível com as operações urbanas e rodoviárias. O sistema permite uma condução mais suave e melhor desempenho operacional, sem deixar de lado a economia de combustível.

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Sobre a Iveco: Iveco, uma companhia da CNH Industrial, projeta, fabrica e comercializa uma completa gama de veículos comerciais leves, médios e pesados, caminhões fora-de-estrada, ônibus urbanos e intermunicipais, bem como veículos especiais para aplicações como combate a incêndios, missões off-road, defesa e proteção civil. A Iveco emprega mais de 26 mil pessoas em todo o mundo. A empresa gerencia centros de produção em 11 países distribuídos pela Europa, Ásia, África, Oceania e América Latina, onde fabrica veículos com as mais avançadas tecnologias. Um total de 5.000 pontos de vendas e postos de serviços em mais de 160 países garantem o suporte técnico onde quer que um veículo Iveco esteja em operação.

MARCOPOLO FORNECERÁ 134 ÔNIBUS PARA A VIX LOGÍSTICA.


A Vix Logística, empresa do Estado do Espírito Santo, ampliará a sua frota com 134 novos ônibus Marcopolo dos modelos Ideale, Viaggio 1050 e Senior Turismo. Com diferentes configurações, os veículos serão utilizados em serviços de fretamento no Pará, Bahia e Espirito Santo.

Tradicional operador de transporte do Estado do Espírito Santo, a Vix Logística adquiriu 92 ônibus do modelo Ideale, 38 unidades do Viaggio 1050 e quatro do Senior Turismo. Ideais para o transporte em serviços de fretamento e em viagens de médias e grandes distâncias, os ônibus apresentam baixo custo operacional e extrema robustez.

“A operadora adquiriu diferentes veículos para elevar o padrão de qualidade do transporte de fretamento. O investimento da Vix Logística é um exemplo que deve ser replicado pela estratégia de incorporar diferentes modelos de ônibus, adequados às características de cada serviço e suas necessidades”, explica Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo.

O Viaggio 1050 oferece elevado padrão de conforto e segurança aos usuários e baixa manutenção para o operador. O veículo é também o mais econômico da categoria, com menor custo operacional, reduzido consumo de combustível e elevado preço de revenda. Outra vantagem é a sua fácil manutenção, já que conta com componentes e peças disponíveis em toda a rede Marcopolo no País, além de seu visual moderno e arrojado.

Destinado tanto para o transporte de executivos e colaboradores de empresas quanto para a locomoção em trajetos intermunicipais, o Viaggio 1050 é equipado com poltronas do modelo executiva e tem capacidade para transportar 46 passageiros sentados. Com 13,1 metros de comprimento, conta ainda com sistema de ar-condicionado, sanitário, vidros colados, cintos de segurança de três pontos e chassi Mercedes-Benz O500 R.

Das 92 unidades do Ideale adquiridas, 20 serão destinadas para o transporte de passageiros no Espírito Santo e as outras 72 atenderão a cidade de Parauapebas, no Pará. Equipados com chassi Mercedes OF 1722, os ônibus têm 12,5 metros de comprimento, sistema de ar-condicionado, suspensão a ar e controle para monitoramento de frota.

Modelo de micro-ônibus de maior sucesso no mercado brasileiro, o Senior é um veículo diferenciado, que alia menores dimensões ao acabamento e requinte de um rodoviário. Oferecido em diferentes opções de configuração interna, conta com parede de separação com porta deslizante e vidros temperados curvos transparentes, com abertura mais larga e sistema de correr, ocupando menos espaço e preservando o posto do motorista.

O modelo é equipado com porta-pacotes amplo e profundo que segue a tendência de aumento do tamanho e volume das bagagens de mão e consequente diminuição do uso do bagageiro externo. O salão de passageiros dispõe de iluminação interna indireta forte e uniforme, que amplia o conforto visual, e luzes de leitura em LEDs. Conta ainda com sistema de ar-condicionado, sanitário, cinto de segurança de três pontos, vidros colados e chassi Mercedes-Benz LO 916.

Foto: Marina Bueno

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