sexta-feira, 2 de outubro de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

RENAULT DUSTER OROCH, PICAPE, OUTRO NÍVEL.

O Duster Oroch não é apenas mais um picape concorrente em segmento expansionista – 900% entre 2010 e 2014, vendendo 450 mil unidades, e no período as cabine duplas expandiram vendas em 50%. Na América Latina, mercado visado, em 2014 venderam-se 1,2M de unidades. É ferramenta para cumprir meta e dever: conquistar 8% do mercado brasileiro – hoje tem 7,5% -, e chegar aos 10% cobrados por Carlos Ghosn, o presidente mundial.

É boa fórmula, liderada pela Renault, e logo seguida pela Fiat. Ambas apostam num picape intermediário entre os pequenos, derivados de automóveis com estrutura monobloco, e os médios, construídos sobre chassis com longarinas. A posição é tão invulgar quanto boa, pois com clientela para uso em serviço; serão ponto de ascensão para os desejosos em bom espaço interno; e de descenso prático aos donos dos trambolhosos picapes médio com cabine dupla e SUVs desmesurados, incômodos no trânsito, irritantes na procura para vagas. 

No caso do Oroch – a pronúncia é oroque –, nome de tribo russa com 300 membros..., o fato de utilizar a sólida plataforma do Duster, reforçada na parte de carga, garante duas características importantes aos clientes: bom espaço interno, e caçamba como um grande porta-malas.

Ao lançamento a conformação é em cabine dupla, motorização 1,6 litro e 110/113 cv, gasálcool e álcool, transmissão mecânica de 5 marchas, e 2,0, 143/148 cv importados, assim como o câmbio mecânico de 6 velocidades. Automático e tração nas 4 rodas virão em 2016. Porta característica de relevo, a suspensão independente nas 4 rodas, com molas helicoidais, oferecendo grande estabilidade e insuspeitado conforto de rolagem – implementando pelo aumento de 15 cm na distância entre eixos – 2,89m. O Oroch não é um Duster com teto seccionado.

As características do mercado exigiram abandonar o projeto do Picape Dacia, de origem rumena – lá um Duster cortado -, e em cabine simples. Daí usar o conhecimento do Tecnocentre, a área de desenvolvimento na França, e do escritório da Renault Design America Latina, criando produto para as características continentais, com destaque ao desenho e aos arremates, atendendo a demandas de público variado. 

Amplo público: desde a senhora apreciadora da posição superior de conduzir e das largas portas traseiras para entra-e-sai de meninos, hábil para andar no trânsito da cidade e conseguir estacionar em vagas de shoppings, quanto atender aos estancieros argentino, uruguaio, ao fazendeiro brasileiro, cansados de direção pesada, dos sacolejos e de corrigir o curso de seu picape grande. Inclui clientela jovem, e quem nele vê dois veículos num só. 

Para cargas compridas há um extensor para a caçamba, permitindo, por exemplo, carregar moto em posição transversal. É amplo o leque de clientes, e a diferença está em ter rodagem de automóvel e capacidade de carga de um picape pequeno. Neste setor, o peso permitido é de 650 kg, entre passageiros e carga. Apesar de o perfil do usuário de picapes deste porte nunca os utilizar para trabalho, a caçamba é revestida por berço plástico, e há ganchos para ancorar eventual carga. 

Para público divergente entre as capacidades do veículo e seu uso, confortos interativos, conectividade, incluindo versão atualizada do Media Nav, sensor de ré, piloto automático e computador de bordo.

O Oroch será disponível para test-drive nos revendedores a partir de outubro, e Preços vão de R$ 62.290 para a versão de entrada, Expression 1,6, a R$ 72.490 pela versão de topo, Dynamique 2,0.

Picape Renault Duster Oroch, segmento novo, nem médio, nem pequeno. 


Fumaças do Dieselgate

O problema da Volkswagen com as emissões poluentes de seus motores diesel apenas começam seu nublado caminho. Similares recentes, como descombinação entre pneus Firestone e Fords Explorer, o nunca explicado caso dos tapetes Toyota, ou a economia porca nos interruptores de ignição dos Chevrolet serão economicamente residuais.

De objetivo a empresa, como a Coluna antecipou, pinçou Matthias Mueller da presidência da Porsche, elevando-o à holding VW AG, e aplicou medidas como garantir os veículos; prometer sanar os problemas com rapidez. 

Administrativamente separou as marcas por grupo; criou diretoria para os negócios no continente norte americano. Para lá deslocou Winfried Vahland, presidente da Seat, fabricante dos VW espanhóis, abrindo espaço à promoção de Luca de Meo, 48, ex diretor de vendas da Audi. O presidente da VW of America foi mantido mas sob novo chefe direto. De surpresas, demissão de Christian Klinger da poderosa direção de vendas da marca VW. Bom para o Brasil. De longe fazia o comando comercial da nossa VW, enviando diretores fugazes ou fora de sintonia, causando enorme e onerosa perda de mercado. 

Contra Klinger se insurgiram Thomas Schmall, ex presidente, e David Powels, Em situação incômoda ficou Ulrich Rackenberg, espécie de professor Pardal do grupo. Visto como conhecedor do problema dos diesel, não foi demitido, mas afastado de funções, junto com seu sucessor, Wolfgang Hatz, então o chefe 

Futuro

No discurso de posse Mueller prometeu todos os esforços para desenvolver e implementar atos de compliance, o relacionamento público institucional, de máxima transparência, e cobrar conclusões corretas para a situação, resgatar a confiança pública. Internamente agrupou marcas: carros esporte e motores entre eixos: Porsche, Bentley e Bugatti. Lamborghini, apesar de seu motor entre eixos, e as motos Ducati, formam grupo com a Audi, acionista de ambas. 

Marca VW, por produtos congêneres, está com Seat e Sköda.Terá quatro chefes regionais, para conter o egocentrismo antes tolerado, mas agora criticado pelo poderoso Conselho Supervisor.

Para entender

A EPA, poderosa agência norte americana de proteção ao meio ambiente declarou, motores diesel VW emitiam poluentes em medidas superiores ao limite máximo. Explicou, quando submetidos à avaliação, identificavam o protocolo, e se auto regulavam para enquadrar-se aos parâmetros legais.

Volume de vendas nos EUA é grande e, no total mundial, incluindo VW, Audi, Seat e Sköda, supera 11 milhões de unidades, e a desfeita pública provocou a saída de Martin Winterkorn no passo mais elevado de sua carreira – extensão do contrato como CEO, e posse no Conselho Supervisor.

A origem do problema estaria em 2007, quando concluiu-se, nova geração de motores diesel não se enquadraria nos padrões de emissões da EPA, exigindo gastos de 300 Euros/unidade para solução petroquímica, o uso de ureia para lavar os gases – o ARLA utilizado por alguns caminhões -, e a VW desistiu. Era época da assunção do ora demissionário Winterkorn, e um de seus projetos era ampliar presença no mercado dos EUA, com poucas vendas pela Volkswagen. Definiu-se concorrer em raia própria, longe de Toyota e Honda, com os sedãs a diesel, não disponível nos sedãs orientais lá produzidos.

Uma das teorias do início do desrespeito legal, situação nublada ao público, ligam Winterkorn a Rackenberg, um querendo, e o outro sabendo conduzir o problema das emissões. O futuro dirá a realidade.

Tamanho do prejuízo é imensurável, e a VW AG separou metade do lucro presumido, 6,5B de Euros para despesas nos EUA. Com o susto, semana passada as ações da empresa caíram 22,4 B Euros, metade de seu valor. O varejo começa com 11 milhões de veículos necessitando substituir um chip ora inexistente; prolonga-se com o governo dos EUA querendo receber a renúncia fiscal superior a US$ 1.000/unidade diesel; e também a multa por poluição. 

Idem para outros países. Há, ainda, o varejo do varejo, com revendedores VW nos EUA proibidos de vender os automóveis diesel em estoque –, buscando ressarcimento; e inquantificada reação dos consumidores. Após aplicar o chip obediente à legislação, proprietários verão cair a disposição de seus veículos pela redução da potência. Ficarão com eles? Irão devolve-los? Vende-los-ão indo acionar a VW pela diferença perdida? Institucionalmente, a agência Dow Jones, premiando a VW como líder em sustentabilidade, cassou a láurea.

Outros lados há: promotores da Baixa Saxônica, antes acusando Martin Winterkorn, recuaram, dizendo ter uma investigação no início e sem base concreta para acusar quem quer que seja. Projeções indicam queda econômica entre 1% e 1,5% na República Tcheca e na Hungria. Na primeira opera a grande fábrica da Sköda. Na outra, produz e exporta os motores VW diesel. E, por registrar, a holding Porsche SE, maior acionista da VW AG, aproveitou ocasião, a recente ruptura com a Suzuki, a queda do valor das ações, e adquiriu o 1,5% detidas pela pequena nipônica na maior das alemãs. Negócio aumenta o mando da SE, com 52,2% da VW AG.

Como se imagina, desdobramentos difíceis de listar e de projetar o prejuízo, mas sem dúvidas grande, o maior já enfrentado pela empresa em seus 78 anos de vida.


Autoclasica, grande festa do antigomobilismo no Mercosul

Na América do Sul não há encontro de veículos de coleção tão rico quanto o  Autoclasica, Buenos Aires, 9 a 12 de outubro. Automóveis, carros de corridas, motocicletas, motores antigos, desfiles em trajes de época – no dia 10, sábado -, corridas entre expositores, e neste ano atração especial, o Junior Prix, corridinha de carrinhos infantis de época, para crianças entre 4 e 6 anos – um fino investimento para conquista de futuros colecionadores.
Expansão do evento ampliou horário de funcionamento, agora de 9h às 18h30, e re diagramar o espaço interno no Hipódromo de San Isidro, beiradas de Buenos Aires. 

Feira de Peças, lá chamada Autojumble, dividida entre automóveis e motos, e a ala de Motojumble conta com atrações idênticas, incluindo venda de motos e veículos antigos, bancas de peças, acessórios, literatura. É um dos pontos fortes do evento – consome um dia para percorrer. Organizado pelo Club de Automóviles Clasicos da República Argentina, sua décima quinta exitosa edição reunirá 900 veículos clássicos e históricos. 

É aula em organização, e má constatação de como os vizinhos preservaram seu bom acervo automobilístico transformando-o em história, o que não ocorreu aqui. A exposição é uma festa de clubes.

Topo do evento, premiação por categorias pelo padrão internacional da FIVA, entidade reguladora do setor, incluindo glória suprema, almejada por todos os expositores: ser escolhido o Best of Show. Domingo, 11, 14h.

Entrada 120 pesos – entre R$ 40 e 50, dependendo do câmbio, oficial ou Blue, paralelo institucionalizado. Melhor acesso é por trem suburbano, partindo da estação Retiro. San Isidro fica 45 minutos de Buenos Aires. 

Este ano as marcas homenageadas serão Bugatti, Ferrari, Citroën por seu modelo DS e Peugeot pelo 403, primeiro da marca fabricado na Argentina.


Cartaz da Autoclasica. Para quem gosta ou quer aprender.


Roda-a-Roda

Elétrico – Dongfeng Renault Automotive Company, joint venture entre sino-francesa anunciou produzir carros elétricos, baseados sobre a plataforma do Fluence Z.E. Venderá apenas no mercado chinês.
E? – Pode parecer curioso, pois a Dongfeng é sócia de outra francesa, a PSA, reunindo Peugeot e Citroën. Mas em negócios não há fidelidade de marcas.
Lista – Citroën informa, abriu reservas para o novo C4 Picasso importado. Tem design forte e bem marcado, com dedicação ao espaço interno, poltronas com apoio de pés e massageador, tela com 30 cm, motor 1.6 THP, turbo, câmbio de seis marchas. R$ 110.900.
Fim – Para instalar fábrica na Argentina e fazer sólida base na América do Sul, Nissan Corporation comprou a Nissan Argentina S.A, a NASA, desde 2012 sua representante. Iniciará fazer picapes nas instalações da aliançada Renault.
Do ramo - Operador da marca na Argentina era Manuel Antelo. Faz a logística fluvial de muitas marcas de automóveis e, no tema, antes foi o dono da Ciadea, representante Renault, tendo passado a representação à representada.
Situação – Redução de vendas no mercado de carros O Km instou Hyundai a mudar estética e mecânica de seu HB20 – e aumentar preço. Retocou lanternas e para choques, e motores melhoraram rendimento - reduziu consumo 6,5% no 1,6, levando-o à classificação A no Programa Brasileiro de Etiquetagem no Inmetro. Transmissões mudaram. Mecânica e automática com seis velocidades.
... 2 – Hyundai segue o mercado, aumentando conteúdo dos carros e seus preços. Assim, desde a versão básica Comfort, há vidros e travas elétricas.
Preços de R$ 39 mil a R$ 63.335 para versão Comfort Premium, motor 1.6, transmissão automática, revestimento em couro e central multimídia.
Quanto – Talvez o centímetro de automóvel mais caro no país. Sedã e hatch enfeitado, o X, sem mudanças.  
Promoção – Fiat equipou o Siena EL nas versões 1,0 e 1,4 ampliando conteúdos de conforto pessoal, com volante regulável em altura, ar condicionado, travas elétricas, sensor traseiro de estacionamento, rádio com Bluetooth. Preços, 1,0 a R$ 35.770; 1,4, R4 38.500.
Sem chances – Perguntei a Fabrice Cambolive, novo presidente da Renault, e o executor do controle da marca sobre a russa Autovaz, fabricante dos Lada, sobre a possibilidade de fazer aqui um jipe Niva com as atualizações recebidas recentemente – como se produz na Rússia. Sorriu. Sem chances.
Mercado – O país sem asfalto continua sem um jipe simples e adequado à sua realidade no campo.
Situação – Para baixar custos Audi A3 e Golf, ambos com plataforma MQB e motor TSI 1.4, em produção na mesma fábrica Volkswagen em São José dos Pinhais, Pr, simplificarão o eixo traseiro. Sai o evoluído Multi Link, braços múltiplos, entra eixo de torção, solução do tempo do Passat. Versões 2.0, mais caras, poderão ter a suspensão original.
Cenário – Em meio ao lançamento do picape Renault Duster Oroch, jornalistas receberam em seus SmartPhones mensagem da Fiat. Confirmava Toro como nome de seu picape concorrente, informava lançamento para 2016.
Coerência – Talvez inspirada no criador de palavras, o também mineiro Guimarães Rosa, enquadrou-o em nova classificação veicular. Diz, é um SUP (?)  Sport Utility Pick-Up ... Estará como o Oroch, picape nem pequeno, nem médio.

Picape Fiat Toro 2016. SUP?

Nome – Tentando corrigir os defeitos de sua transmissão automatizada dita PowerShift, Ford diz ter sanado defeitos em retentor de óleo e barulhos internos, e aumentado garantia da série anterior para 5 anos. 
Mudança - No novo EcoSport, com motor Sigma, voltou a garantia para 3 anos, e não o chama mais de PowerShift, mas Transmissão Sequencial de Seis Velocidades.
Razão – Fugiu do nome. Faziam trocadilho pavoroso, chamando-a PowerShit – excremento,em inglês. 
Democratização – Matéria controversa, o DPVAT, o seguro obrigatório, Projeto de Lei 558/2015 do Senador José Medeiros, PPS-MT, quer deixar ao contratante a escolha da seguradora, escapando à Líder, seguradora comum.
Oposição – Razão principal, concorrência baixará preço e melhorará serviço. PL aguarda análise da Comissão de Justiça para saber da juridicidade. Prevê-se oposição poderosa. DPVAT é uma caixa preta. A base do projeto é a cobertura do texto constitucional contra o monopólio.
Novidade – Mopar, área de acessórios da FCA, iniciou vender o triciclo elétrico Trikke. É curiosidade mecânica prática, segura e divertida, desenvolvido para andar em espaços fechados, como parques e condomínios. Motor elétrico de 36 volts e 250 watts montado na roda dianteira. Dólar leva-o a R$ 5.400,00. 


Trikke, esquisito, divertido

Pneus – Fornecedor exclusivo e fundamental para os resultados, os pneus da Fórmula 1 tem rigor administrativo próprio para sua logística. Produzidos, cada um recebe código de barras fornecido pela FIA, a federação de automobilismo.
Caminho – Prontos pneu e etiqueta, indicando data, tipo, composição, vulcanização, lista enviada, o centro de logística os agrupa em jogos de quatro unidades para ser escolhidos pela FIA para os treinos. A Pirelli garante a produção e todo o controle é pela entidade do automobilismo. Saber mais? www.pirelliftp.com/share/f1/2015/00_3dvideo/PIRELLI_BarCode_ENG.mp4
Moda – Para apresentar sua moto Scrambler a público de elevada renda, Ducati inaugura espaço de entretenimento no cruzamento das ruas Oscar Freire e Consolação, nos Jardins, S Paulo. Coisa fugaz, vai até 4 de outubro, mescla o design pós vintage da moto com música e gastronomia.
GenteSandra Mariani, nova Diretora Financeira Corporativa, CFO na Navistar Mercosul, controladora do International Caminhões e MWM Motores DieselOOOO Acumulará com RH e TI, fala direto com o presidente. OOOO Do ramo, foi CFO da GM Brasil e assessora da presidência na GM Corporation.


Fazer automóveis no Brasil. Fiat começou primeiro

Usualmente quando se listam as marcas pioneiras no país a Ford é citada como a pioneira, tendo aqui chegado em 1919. Informação carece de fundamento. Por representante montou seus primeiros Modelo T na Bahia, em 1917. No citado 1919 decidiu vir para o Brasil, instalando-se em 1920.

A Fiat havia chegado antes, representada pela Grassi, finalizando produtos, distribuindo a marca, e em 20 de agosto de 1907 anúncio no carioca Jornal do Commercio, estampava:

À praça
Fábrica Italiana Automobili Torino (FIAT), avisa ao público em geral que os srs. Tomaselli, Raul Senra & C foram nomeados nossos únicos e exclusivos representantes para as vendas de nossos produtos em todo o Brasil, mediante contrato assinado e legalmente registrado.
Protestamos, portanto, desde já contra aquelas pessoas que possam abusivamente se intitular possuidores de igual permissão.
Fiat America Latina 
Lange & C
Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1907

A Grassi havia montado 275 unidades de diferenciados modelos Fiat antes de passá-la a Tomaselli e Senra, ponte a uma das 300 empresas do Conde Francesco Matarazzo, então o homem mais rico da América do Sul. Matarazzo intuía, automóvel seria bom negócio e arranjou representações europeias de várias marcas sobressaindo a italiana Fiat e a francesa Bugatti. Como importador aplicava mão de obra para montar, armar, e se diferenciava pela pintura, com três demãos, ao contrário dos outros importadores e montadores, com apenas uma demão.

Negócio se expandiu. Na década de 1950 a pioneira montadora em São Bernardo do Campo, SP, a Varam Motores assumiu a representação, montando seus veículos na então mais moderna das fábricas nacionais. A Fiat propôs associação, mas o comendador Varam Keutenedjian, líder do negócio, declinou de ligação com sócio mais poderoso. Logo em seguida, a Fiat tentou vir ao Brasil em sociedade com empresa da qual era acionista, a francesa Simca. Também não deu certo. Quase fechou negócio para assumir a operação da fábrica Vemag, nacional representante da marca Auto Union DKW, desistindo na mesa de assinatura do contrato, e insistiu mais uma vez, buscando juntar-se, barrada pela Governo Federal, com a nacional Indústria Brasileira de Automóveis Presidente.

Viabilizou o projeto tantas vezes adiado, associando-se ao governo do Estado de Minas Gerais. Operação pequena, menor das fabricantes; expandiu-se; industrializou Minas levando seus fornecedores para lá; assumiu há 13 anos a liderança de vendas; e expandiu-se para nova fábrica em Pernambuco. Se tivesse como dístico A primeira continua sendo a primeira, não estaria errada.

Fiat 1907, montado no Brasil




Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

IVECO COMERCIALIZA PEÇAS GENUÍNAS PARA VEÍCULOS USADOS COM ATÉ 60% DE DESCONTO.


Tanto na cidade quanto nas rodovias,  a frota de veículos de carga com mais de cinco anos de uso é cada vez maior. Atualmente circulam pelo país aproximadamente 100 mil veículos da Iveco nessas condições. Para atender esse segmento, o setor de pós-venda da marca criou uma campanha que garante até 60% de desconto na aquisição de peças genuínas para veículos fabricados até 2010.

A promoção intitulada “Iveco Novo de Novo”, vigente até o final de dezembro, disponibiliza o desconto para os itens comprados nas concessionárias autorizadas distribuídas pelo Brasil. “A ação é uma parceria com a rede de concessionários Iveco, que viabiliza o desconto de 15% na utilização da mão de obra especializada nas oficinas da rede”, explica Regina Barbosa, gerente de Marketing de Peças da montadora.


Entre os 34 itens de alto giro da promoção a montadora destaca o jogo de freio e embreagens para Daily Euro III e V, com descontos de 45%, e 25% respectivamente. Na linha dos pesados, os filtros dos Stralis Euro V estão sendo vendidos com o preço 20% menor.

A garantia das peças genuínas Iveco, quando compradas e instaladas nas concessionárias, é de 12 meses e conta com mecânicos treinados pela fábrica para a realização do serviço, com hora marcada.

Para a montadora, a iniciativa incentiva que os clientes Iveco, que possuem veículos usados, realizem reparos e manutenções comprovando a eficiência dos itens originais e dos serviços especializados da marca. “Utilizar peças genuínas garante o melhor rendimento do veículo. A instalação nas concessionárias é sinônimo de atendimento personalizado, preços competitivos e garantia de fábrica”, finaliza Regina.

Visite www.iveco.com.br - www.cnhindustrial.com.

Imprensa Iveco
Leonardo Werner
leonardo.werner@br.iveco.com
+55 31 3888-7468

Página 1 Comunicação
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erik@pg1com.com
+55 41 9893-0009

PEUGEOT.

Sébastien Loeb entra para o “Dream Team” do Team Peugeot Total.

O melhor piloto de rali de todos os tempos, Sébastien Loeb, enfrentará um dos maiores desafios de sua carreira ao integrar o Dream Team da Peugeot por ocasião do Rali Dakar, que disputará pela primeira vez em janeiro de 2016.



Sébastien Loeb, na foto o primeiro à esquerda, nove vezes campeão do mundo de ralis e recordista da corrida de Pikes Peak, integrará a equipe dos PEUGEOT 2008 DKR para se lançar, em janeiro, na aventura extraordinária do Rali Dakar, com treze etapas repletas de obstáculos na Argentina e na Bolívia. Ao lado de Stéphane Peterhansel, Carlos Sainz e Cyril Despres ele vai compor a equipe dos sonhos do Team Peugeot Total.

Com um percentual inédito de 46,2 % de vitórias no WRC, Sébastien Loeb está pronto para enfrentar este novo desafio aos 41 anos: “Só descobri as competições automobilísticas aos 18 anos, quando participei dos meus primeiros ralis. Desde então eu me interesso por todas as modalidades do automobilismo, e o Dakar é uma delas. Considero um grande desafio disputar esta prova e pilotar no deserto”.

“O Dakar é muito diferente dos tipos de corridas que pratico atualmente. Vai ser longo, mais de duas semanas, e vou precisar de muita resistência para controlar o carro ao longo dessa distância. É um jeito diferente de abordar uma corrida. Vou descobrir tudo isso em janeiro”.

Antes dessa aventura sul-americana, Sébastien Loeb vai disputar ao lado de Carlos Sainz seu primeiro Cross Country , o Rali do Marrocos, na próxima semana (3-9 outubro) ao volante de um Peugeot 2008 DKR que ele já testou este ano. Vai ser um reencontro muito especial para o Sébastien: ele já foi parceiro de equipe de Carlos Sainz durante as duas primeiras temporadas completas que efetuou no campeonato do mundo dos ralis em 2003 e 2004. No Marrocos, Carlos vai pilotar o último PEUGEOT 2008 DKR16, enquanto Sébastien terá um carro com configuração 2015.

“Quando testei o PEUGEOT 2008 DKR em junho, fiquei muito impressionado. E desde então ele evoluiu muito!”, explica o campeão francês que atualmente corre pela equipe Citroën e acaba de ganhar, pela segunda vez, o campeonato do mundo FIA de WTCC.

“O que mais me impressionou foi constatar a que ponto o fato de pilotar o carro do Dakar é uma experiência completamente nova. No WRC eu costumava contornar os obstáculos, mas com este carro podemos passar por cima deles! É claro que para pilotar dessa forma é preciso um tempo de adaptação para ganhar confiança.”

“Além disso, até agora eu sempre corri com a ajuda de anotações bastante detalhadas: numa prova de Cross Country, às vezes precisamos encontrar a pista certa e improvisar a trajetória. E é também a primeira vez que vou pilotar um carro com motor a diesel numa competição. São muitas coisas novas a descobrir e estou ansioso para aprender muitas outras!”

Não apenas Sébastien Loeb venceu mais ralis e campeonatos do que qualquer outro piloto, mas também se tornou « the King of the Peak » ao pulverizar, com Peugeot e Red Bull, o recorde da legendária corrida de Pikes Peak, há dois anos, nos Estados Unidos. Esta primeira colaboração com a marca francesa já faz parte da lenda do esporte automobilístico.

Assim, agora Loeb faz parte de uma das equipes mais impressionantes que já participaram do Dakar. Onze vezes vencedor da prova, Stéphane Peterhansel se associa ao comitê de boas-vindas: “Sébastien Loeb é uma referência do esporte automobilístico. Tenho muito pouco a lhe ensinar!”



Para Cyril Despres, cinco vezes vitorioso na categoria motos, a chegada do piloto é um trunfo: “desde que passei de duas para quatro rodas a experiência tem se tornado cada vez mais convincente. E com o reforço do Loeb, tudo está completo.”

O bicampeão do mundo de ralis e vencedor do Dakar em 2010, Carlos Sainz, não tem dúvidas de que seu antigo parceiro vai se adaptar sem dificuldades ao novo contexto: “Não há nada a acrescentar sobre o Sébastien que seu histórico de vitórias já não revele. Os ralis representarão certamente um novo desafio, mas ele é perfeitamente capaz de se adaptar sem nenhum problema. Já pude constatar que, faça o que fizer, ele sempre aprende muito rápido!”.

Depois de ter demonstrado seu domínio e sua versatilidade nas provas de rali, em Pikes Peak e nos circuitos do mundo inteiro, o campeão francês está impaciente para enfrentar este novo desafio: “O Dakar é uma prova que me atrai: é uma aventura enorme! O Rali do Marrocos já vai me dar um gostinho do que é uma prova de Cross Country. É uma oportunidade fantástica que terei de aprender, especialmente com colegas de equipe que acumulam tantas vitórias nessa disciplina”.

Assim como nos seus nove títulos de campeão do mundo e nas suas 78 vitórias no WRC, Loeb terá como navegador Daniel Elena, de 42 anos. O Rali do Marrocos marcará a volta da dupla mais vitoriosa da história do automobilismo. Após 17 temporadas juntos, uma nova aventura começa para os dois parceiros.

Assim como Sébastien Loeb, Daniel Elena nunca participou de um Cross Country . O campeão do mundo submeteu-se a um treinamento intensivo para se preparar a um dos desafios mais exigentes em matéria de navegação. Para conquistar esses novos horizontes, a equipe poderá contar com um equipamento GPS que orienta a rota de waypoint a waypoint.

Bruno Famin, diretor da Peugeot Sport, acolhe com satisfação a chegada de Sébastien Loeb: “Como já esperávamos desde que tivemos o privilégio de trabalhar com ele, Loeb nos impressionou desde a primeira vez que se sentou no carro. Como faz habitualmente, ele efetuou seus primeiros testes de forma comedida, de modo a compreender o veículo etapa por etapa. A partir daí seu talento natural prevaleceu. Considerando que aperfeiçoamos muitos aspectos do carro desde o último Dakar, a assinatura do Sébastien Loeb é a peça que faltava para completar nosso quebra-cabeças”.

Peugeot do Brasil 
Departamento de Relações Externas
Assessoria de Imprensa
Giselli Cardoso 
giselli.cardoso@peugeot.com
55 11 2536-3269 

TOYOTA.

Com o apoio da Fundação Toyota do Brasil, peixe-boi- marinho é devolvido à natureza na Costa dos Corais.


Na última terça-feira, dia 29, na Costa dos Corais, região localizada no litoral nordeste do Brasil entre os estados de Pernambuco e Alagoas, o peixe-boi fêmea Branca foi devolvido ao seu habitat natural em uma ação realizada pela Base Avançada do Centro de Mamíferos Aquáticos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CMA/ICMBio) com apoio da Fundação Toyota do Brasil. A soltura efetuada no Rio Tatuamunha, em Porto de Pedras, Alagoas, foi a terceira de 2015, chegando a marca de 41 indivíduos reintroduzidos à natureza, desde 1994.

A espécie, que está classificada na Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção na categoria “Em Perigo” (EN), contabiliza cerca de 1000 peixes-boi entres Alagoas e o Amapá. Segundo especialistas, a perda de habitat e o encalhe de filhotes são as principais ameaças de extinção. “Essa atividade é muito estratégica, pois visa reintroduzir a espécie, reconectando as duas populações isoladas e proporcionando também um fluxo gênico. Isso reduz as chances de extinção”, explica Iran Normande, responsável pela Base do CMA.

Branca foi resgatada, em 2011, ainda filhote na Praia de Areias Alvas, no Rio Grande do Norte, sendo alocado na Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (AQUASIS). Após estabilização clínica foi translocada para o Centro de reabilitação do CMA de Pernambuco. E, em 2014, foi transportada para o estuário do Rio Tatuamunha, em Alagoas, onde permaneceu para processo de readaptação ao ambiente natural.  No cativeiro de aclimatação, o peixe-boi pode se adaptar às variações de maré e salinidade e, ainda, a conviver com outros organismos, aumentando suas chances de sobrevivência após a soltura. 

O programa de Manejo para Conservação do Peixe-boi foi criado em 1994 a partir da reintrodução dos peixes-boi Astro e Lua em Paripueira, Alagoas. Até o momento, ocorreram 20 translocações de outras áreas, 41 animais reintroduzidos na natureza entre os estados de Alagoas e Paraíba. O município de Porto das Pedras, em Alagoas, é a principal área de soltura no país por meio da Base Avançada do CMA, que executa a adaptação, soltura e monitoramento destes indivíduos. O objetivo é recolonizar áreas ocupadas no passado, reconectar populações isoladas entre os estados de Alagoas e Pernambuco e aumentar a variabilidade genética destas populações, protegendo-as da extinção.

Para mais informações, visite o site da Fundação Toyota do Brasil . Acesse: www.fundacaotoyotadobrasil.org.br

Fundação Toyota do Brasil
George Costa e Silva – Diretor-Executivo
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AGRALE FAZ A ENTREGA DOS PRIMEIROS CHASSIS DE ÔNIBUS PRODUZIDOS NA NOVA FÁBRICA DE SÃO MATEUS (ES)

A Agrale, líder no mercado brasileiro de chassis para micro-ônibus, comemora a produção das primeiras unidades montadas em sua nova fábrica, localizada na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. 

A companhia deu início às suas atividades no estado com a fabricação do chassi para o ônibus W9 Urbano para fornecimento à Volare, também com unidade fabril no município capixaba.

Segundo Hugo Zattera, diretor-presidente da Agrale, “o início de produção em São Mateus é muito importante e demonstra nosso foco em sempre estar próximos aos nossos clientes para atendimento de suas necessidades, colaborando para a sua eficiência e competitividade. A produção inicial de chassis depende da programação da Volare, podendo chegar a oito chassis/dia. Também poderemos fabricar nesta planta os demais modelos da marca”, enfatiza.

Inicialmente, e em um pavilhão arrendado, a Agrale inicia suas atividades em São Mateus, no bairro São Benedito, onde será construído o novo complexo industrial. “Como ainda dependemos da obtenção das respectivas autorizações legais para a construção da fábrica, decidimos, para atender o planejamento de iniciar as operações em 2015, locar um pavilhão para começar a produzir”, revela Zattera.

A nova unidade da Agrale, em São Mateus, irá produzir, gradativamente, toda a linha de produtos da marca e será construída em terreno de cerca de 400 mil metros quadrados de área, tendo na primeira fase, dez mil metros quadrados dedicados para as instalações fabris, além de uma pista para teste e desenvolvimento de veículos. Com previsão de investimento de cerca de R$ 40 milhões até a execução total do projeto, a fábrica deverá gerar aproximadamente 200 novos empregos diretos.

A unidade Agrale de São Mateus contará ainda com centro de treinamento e de distribuição de peças, e permitirá à Agrale estar próxima de seu principal parceiro e cliente, a Volare, unidade de negócios da Marcopolo, que iniciou a produção no Espírito Santo no início deste ano, e dos mercados do sudeste e do nordeste do país, diminuindo os atuais custos logísticos.

Com a nova unidade industrial de São Mateus, a Agrale constitui sua quinta unidade produtiva, das quais três estão em Caxias do Sul, e uma na Argentina, na província de Buenos Aires.

Foto: Alessandra Oliveira

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COMUNICAÇÃO 360.
Por Marco Piquini.

PÓS-VENDA É COMUNICAÇÃO? PODE APOSTAR!

Você é fã de uma marca. Há anos é consumidor fiel e chega a recomendar seus produtos a amigos e conhecidos. Fica bravo quando lê críticas negativas a respeito dela. Até que um belo dia seu aparelho celular dá problema. E você então procura a assistência técnica. E vem o choque.

- Bom dia. Meu celular está com defeito. Ao receber ou fazer um telefonema eu escuto bem mas as pessoas não me ouvem quando eu falo – você  explica ao atendente da loja.

- Ah, esse é um problema crônico desse modelo! – diz o atendente, quase satisfeito. 
Como assim, crônico? Você nunca ouviu ninguém falar disso. Nenhum de seus amigos que possuem o mesmo aparelho jamais teve problema semelhante.

- Tem conserto?

- Sim, se for só a peça é simples, é só trocar.

Ele mostra a peça, uma coisinha pequena, simples mesmo, um fiozinho e duas coisinhas pretas soldadas na ponta.

- Quanto custa?

E você quase cai no chão ao ouvir o preço. Aquele trequinho insignificante mais mão de obra somam quase 20% do preço do aparelho novo.

- Tudo isso?

- Tudo dessa marca é caro. E isso se for só a peça, porque se o problema for a placa não tem jeito, tem de trocar o aparelho inteiro – avisa o atendente, explicando que nos últimos dias tem atendido muitos clientes com esse problema.

Há anos, aquela sua “marca do coração” vem gastando fortunas em pesquisa, desenvolvimento, e especialmente, em marketing, para fazer-se admirada mundo afora. Você entrou na onda, aquela marca virou sua “lovemark”. Até que um vendedor de balcão destrói a coisa toda em 30 segundos de conversa. Uma reputação inteira foi para o brejo.

Primeiro, seu aparelho é ruim, o problema é “crônico”. Depois, tudo nessa marca é caro mesmo. E nem adianta reclamar. Se você tiver sorte nem precisará trocar o aparelho inteiro!

O vendedor pode até ter sido “apenas” honesto, sem más intenções. Mas essa situação de pós-venda mostra como as marcas descuidam dessa importante (e quase inevitável) relação com seus consumidores.

Vamos lá: se o problema é crônico, ou seja, se acontece muito e pode danificar a imagem da marca, a empresa deveria providenciar para que as trocas fossem feitas sem trauma, isso é, subsidiando o preço da peça, por exemplo. Se o problema for mesmo grave, talvez a marca pudesse trocar essa peça até de graça. Quando não trocando o aparelho inteiro. Um recall poderia ser organizado, por exemplo.

Feito isso, a empresa deveria treinar a força de vendas das assistências técnicas a explicar a coisa dentro de um contexto mais favorável. Não é falar mentira, mas expor a verdade dentro de um forma menos agressiva à marca.

Isso é uma típica ação de retenção de cliente que só faria bem para a marca. E pelo caráter da coisa toda, deve ser também uma preocupação da comunicação. Os executivos do pós-venda e da comunicação devem trabalhar em conjunto para oferecer soluções adequadas à empresa. 

Basta colocar-se no papel do cliente, pois ele, nessa altura, estará seriamente pensando se aquele concorrente que começou a fazer sucesso não seria uma boa opção de troca.






Marco Piquini - piquini@tresmeiazero.com.br - é jornalista, consultor e palestrante. Trabalha com a comunicação para a gestão de mudança. Foi durante 20 anos executivo do Grupo Fiat e entre 2007 e 2012 diretor de Comunicação da Iveco para a América Latina, com responsabilidade sobre comunicação interna, externa, publicidade, eventos e sustentabilidade
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

SAINT-GOBAIN AUTOVER BRASIL.

As atividades para o mercado de reposição  automotiva do Brasil da Saint-Gobain Sekurit têm uma nova marca: Saint-Gobain Autover Brasil. 


A mudança está integrada à estratégia mundial de modernização da comunicação com o mercado e de eficiência no atendimento aos clientes da reposição e faz do Brasil o primeiro país do continente latino-americano a adotar este novo posicionamento.

A Saint-Gobain Autover é a marca da Saint-Gobain para o mercado de reposição automotiva e faz parte do Grupo Saint-Gobain, com a missão de comercializar e distribuir vidros com as mesmas especificações e normas dos produtos fornecidos às montadoras em todo o mundo. Isso garante que os para-brisas, tetos solares, laterais, vigias e demais produtos relacionados, tais como colas, ferramentas e acessórios para o mercado da reposição possuam alto padrão de qualidade. A Saint-Gobain Sekurit está presente em mais de 27 países, com a distribuição de mais de 4 milhões de peças de vidro por ano.

Um dos principais diferenciais da Saint-Gobain Autover são as ferramentas digitais de busca disponíveis para os clientes em moderno catálogo eletrônico que permite consulta e visualização da disponibilidade de peças em estoque e informações atualizadas sobre os produtos Saint-Gobain Sekurit. Também permite ações de compra e acompanhamento dos pedidos realizados através do portal My@utover com acesso, a qualquer hora e de qualquer lugar, além de navegação fácil, disponível para Smartphones e Tablet’s, o que elimina a burocracia e torna mais ágil todo o processo de atendimento e de compra dos produtos.

A nova marca Saint-Gobain Autover Brasil conta com três centros de distribuição de peças: Mauá, na Grande São Paulo; Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, e Betim, Minas Gerais. A divisão está presente e atua nos mercados brasileiro e latino-americano com a participação do centro de distribuição da empresa na Argentina.


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CASE CONSTRUCTION EQUIPMENT.

Miniescavadeiras ganham os “dentes” mais resistentes do mercado.

Desenvolvida pela CNH Industrial, nova tecnologia oferece maior durabilidade e facilidade de uso.

As caçambas das miniescavadeiras da Case Construction Equipment, modelos CX27B, CX36B e CX55B, ganharam um novo sistema de dentes, o SmartFit, desenvolvido e patenteado pela CNH Industrial, à qual pertence a marca. Em estudo de mercado realizado pela empresa, foi constatado que o produto é o mais resistente do mercado, trabalhando com terra solta ou materiais altamente abrasivos.

As miniescavadeiras já saem de fábrica com a nova tecnologia no sistema de dentes, que garante melhor penetração e vida útil do sistema; porta-dentes e pontas reforçadas; pino com trava prática e reutilizável; além de perfis maiores e mais robustos que a concorrência.

“Os dentes SmartFit têm uma porcentagem de uso de 60%, contra cerca de 40% dos dentes comumente presentes no mercado. Além de possuir maior vida útil, o dente permanece afiado à medida em que se desgasta, trabalhando sempre com uma baixa resistência à penetração, que contribui para uma alta produtividade e um menor consumo de combustível”, esclarece Gabriel Freitas, especialista de miniescavadeiras CASE.

Segundo Freitas, o SmartFit é um dos sistemas de dentes mais resistentes, com dureza de 555 a 477 Brinell. Ao contrário de alguns produtos encontrados no mercado, com dureza elevada apenas na superfície, os novos dentes possuem alta dureza da superfície ao centro, o que permite a elevada taxa de utilização e garante vida útil superior.

Outro grande benefício do sistema SmartFit é a facilidade de troca, realizada em poucos minutos e reduzindo o tempo de máquina parada. “O dente é fixado através de um pino reutilizável com trava e pode ser facilmente removido utilizando uma chave para girar a trava e dispensando o uso de marreta para fazer a troca”, explica Freitas.

Perfis de dentes disponíveis para miniescavadeiras


SYL: A ponta de dente standard simétrica é indicada para aplicações gerais, com impacto e abrasão moderados.

HP: A ponta de dente HP para super penetração inclui material de desgaste adicional para aplicações severas. Um relevo na parte inferior do dente o mantém afiado enquanto se desgasta. Utilizado em situações de alto impacto e abrasão em que a penetração é mais importante do que a força.

TV: Ponta tipo “dente de tigre” para uso em materiais mais duros e difíceis de penetrar. Essas pontas fornecem excelente penetração com pouco material de desgaste. Usado quando a penetração for mais crítica e outros perfis não forem bem-sucedidos.

UT: As pontas tipo “duplo dente de tigre” também são usadas em materiais mais duros e difíceis de penetrar. No entanto, devem ser usadas nos cantos da caçamba para aumentar a largura de escavação. Nesse caso, elas sofrem um desgaste mais pesado, portanto devem ser invertidas periodicamente para prolongar sua vida útil. Esse dente deve ser usado em conjunto com o perfil TV.

F: Ponta de dente alargada recomendada para aplicações leves e de baixo impacto. Seu objetivo principal é reter mais material na caçamba. Com isso, ela torna possível o aumento da capacidade volumétrica da caçamba para materiais soltos e de baixa densidade.

Miniescavadeiras – modelos CX27B, CX36B e CX55B: motor de potência líquida de 23 hp para os dois primeiros modelos e de 38 hp para o modelo maior; e peso operacional, respectivamente, de 3.222 kg, 4.168 kg e 5.180 kg. Essas máquinas combinam potência de motor, pressão e fluxo hidráulicos para fornecer maior força e velocidade que resultam em ciclos de menor tempo e a conclusão do trabalho mais rapidamente.

Fabricadas no Japão, as miniescavadeiras também possuem raio de giro zero (ZTS), ou seja, giram dentro da área de suas próprias esteiras, enquanto a CX55B possui raio de giro mínimo (MTS). Outro diferencial da máquina é o design da lança de pivotamento central, que permite a escavação paralela a muros, estruturas, cercas, guias e outros obstáculos. Essa flexibilidade combinada com elevada força de escavação, capacidades de elevação e grande estabilidade resulta em desempenho elevado para uma máquina compacta.

O motor das miniescavadeiras CX B é de baixa emissão de poluentes, atendendo às normas  Tier 3, e baixo consumo de combustível.

Visite: www.cnhind.com.

Página 1 Comunicação.
Regina Trombelli 
regina@pg1com.com
 15 3329 5060 / 41 3018 3377

FÓRMULA TRUCK.

Os motores dos caminhões da Fórmula Truck começam a roncar nesta sexta-feira pela manhã no Autódromo de Guaporé, interior do Rio Grande do Sul. 

Foto: Orlei Silva.

A partir das 11 horas os mais velozes caminhões de corrida do mundo entram no traçado de 3.080 metros para o primeiro treino livre da oitava etapa da 20ª temporada da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul, marcada para domingo a partir das 13 horas.

O segundo treinamento livre desta sexta-feira - também terá uma hora de duração - será a partir das 14 horas. No sábado o último treino livre acontece das 9 horas às 9h45. Em seguida tem início a primeira parte do classificatório, que é composto por três fases. O treino livre da manhã define os pilotos que terminarem nas posições pares (2, 4, 6, 8 etc) e ímpares (1, 3, 5, 7 etc) que serão divididos em dois grupos: A, composto pelos ímpares, e B, com os pares. De cada um saem os cinco mais velozes, independentemente dos tempos obtidos na outra série. Esses dez estão garantido no Top Qualifiyng, que decide o pole position em dez minutos: das 15h05 às 15h15. O pole position leva um ponto de bonificação.

A prova, como acontece desde o início da temporada, será dividida em duas fases, mas somente o piloto que terminar na frente na segunda é que vai para o pódio, assim como os quatro a seguir. A pontuação ficou assim distribuída: o vencedor de cada fase receberá 25 pontos, o segundo 22, o terceiro 20, o quarto 18, o quinto 16, o sexto 15, o sétimo 14, o oitavo 13, o nono 12, o décimo 11, o décimo primeiro 10, o décimo segundo 9, o décimo terceiro 8, o décimo quarto 7, o décimo quinto 6, o décimo sexto 5, o décimo sétimo 4, o décimo oitavo 3, o décimo nono 2 e o vigésimo colocado 1 ponto. Somados os três pontos de bônus (pole e duas melhores voltas) se atinge 53 distribuídos por etapa.

Venda de ingressos pela internet


Todos os tipos de ingressos (arquibancadas, Camarote Torcedor, Paddock e VIP) já podem ser comprados no site da loja da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul: www.lojaformulatruck.com.br/loja. As vendas pelo site se encerram nesta sexta-feira, dia 2 de outubro. Para acompanhar todos os treinos de sexta e sábado e a corrida das arquibancadas o preço é de R$ 35 - com direito a um boné oficial da F-Truck e à visitação aos boxes no sábado à tarde. Quem optar por comprar os tickets de arquibancadas nas bilheterias do autódromo entre os dias 2 e 3 de outubro (sexta e sábado) ainda ganha o boné, diferentemente dos que adquirirem somente no domingo (dia 4 de outubro), que não receberão. 

Os ingressos de arquibancadas comprados pelo site devem ser retirados na bilheteria a partir das sexta-feira, dia 2 de outubro, mesma data para a retirada das credenciais (Paddock ou VIP), mas no contêiner de credenciamento. Os ingressos de arquibancada dão direito à visitação aos boxes somente no sábado no horário determinado pela organização. Para isso devem ficar atentos ao site da Fórmula Truck. 

O bilhete de Paddock, ao preço de R$ 160, dá direito de acompanhar treinos e corrida de um local reservado pela organização próximo à área dos boxes, mas sem alimentação. No entanto, no domingo antes da prova, esse bilhete dá acesso à visitação aos boxes, somente para maiores de 16 anos. Além de tudo isso, a cada três ingressos de Paddock adquiridos se recebe uma credencial de estacionamento gratuito na parte interna do autódromo.

A credencial Camarote Torcedor custa R$ 350 e dá direito a ver os treinos de sexta e sábado, à visitação aos boxes todos os dias e de acompanhar a corrida de domingo de um local reservado na área de box, com alimentação limitada, além de receber o Kit Torcedor, que inclui uma camiseta silkada personalizada e um boné bordado. O dono da credencial Camarote Torcedor também pode participar do Truck Teste no domingo (4/10) pela manhã, único dia em que serão servidas alimentação e bebidas de acordo com o estabelecido: mesa de snacks à vontade (batata chips, mix de castanha, amendoins, jujuba) 6 vales bebidas (cerveja lata marca Crystal ou refrigerante lata (linha Coca-Cola/água) 5 vales espetinho (carne/frango/linguiça/coração e pãozinho para acompanhar) 2 vales cachorro quente, além de sobremesa, que será servida na mesa de snacks antes do fim do evento. Todas as comidas e bebidas serão servidas dentro do Camarote Torcedor. Cada três credenciais adquiridas darão direito a uma credencial de estacionamento de veículo na área interna do Autódromo.

A credencial VIP, cujo preço é de R$ 510, dá ao portador acesso ao Camarote VIP da Fórmula Truck, com serviço de buffet incluso somente no domingo (4/10), além de participar da visitação aos boxes. A cada três ingressos VIP adquiridos o comprador tem direito a uma credencial de estacionamento numa área especialmente reservada. As credenciais de Paddock e VIPs podem ser pagas com cartão de crédito ou dinheiro. Tanto em treinos quanto na corrida é obrigatório o uso das credenciais, que devem estar penduradas no pescoço.

Seja nos pontos de venda, situados nos postos Petrobras da região ou nas bilheterias do autódromo, a única forma de pagamento é em dinheiro. Para ter direito à meia-entrada, que é vendida somente na bilheteria do autódromo, é preciso apresentar a Carteira de Identificação Estudantil, dentro do prazo de validade, junto com documento de identidade oficial. Terão direito à entrada gratuita na arquibancada, Portadores de Necessidades Especiais (PNE), menores de oito anos, desde que acompanhados dos pais ou responsáveis, portando documentos, e idosos acima dos 60 anos, com Carteira de Identidade. A retirada dos ingressos tem de ser feita somente na bilheteria do autódromo.

Pontos de venda de ingressos para a Fórmula Truck em Guaporé:

Deck Bar e Restaurante - Avenida Planalto, 767 - Sala 1 - Bairro São Bento - Bento Gonçalves; Modelo Pneus - Rua Castelo Branco, 56 - Bento Gonçalves; Hoff BTS Caxias do Sul - Rodovia RS 453, km 143 - Caxias do Sul; Di Trento Logística Ltda. - Rua João Nichele, 2227 - Caxias do Sul; Squizzatto Comércio de Combustíveis Ltda. Rodovia Rota do Sol, RST 453, km 71 - Caxias do Sul; Andrebraz Mega P Ltda. - Rua Tenente Alvarenga Souto Mayor, 194 - Caxias do Sul; Super Pneus - Rodovia BR 116, km 145 - Caxias do Sul; Cavol Pneus - Avenida Flores da Cunha, 2906 - Carazinho; Zandona & Cia Ltda. - Rua Tiradentes, 1177 - Casca; Weschenfelder Pneus - Rua Marcelino Ramos, 243 - Erechim; Comercial Buffon Combustíveis Ltda. - RS 130, km 96 sem número - Encantado; Volken & Volken Ltda. - Rua Padre Anchieta, 1033 - Encantado; Modelo Pneus - Rodovia RS 122, km 60 - Farroupilha; Posto Vila Nova Ltda. - Rodovia RS 122, km 55,5 - Farroupilha; J. J. Abastecimento Ltda. - Avenida Silvio Sanson, 1650 - Guaporé; Hoff BTS Ijuí - Rodovia BR 285, km 458 - Ijuí; J. K. Pneus - Avenida Senador Alberto Pasqualin, 152 - Lajeado; Combustíveis Florestal Ltda. - Avenida Alberto Pasqualini - Lajeado; Combustíveis Florestal - Rodovia BR 386, km 347 - Lajeado; J. J. Lavagem e Lubrificantes Ltda. - Avenida João Posser, 402 - Marau; Combustíveis ABC Ltda. - Rua Buarque de Macedo, 345 - Nova Prata; Buffon Combustíveis e Transporte Ltda. - Rodovia BR 285, km 301 - Passo Fundo; Hoof BTS Passo Fundo - Rodovia BR 285, km 301 - Passo Fundo; Pippi Pneus - Rua Roque Gonzales, 960 - Santo Angelo; Power ZZ Pneus - Rua Júlio de Castilhos, 1941 - Sananduva; Auto Posto Montauri, Ltda. - Rodovia RS 324, km 67 - Vila Maria; Combustíveis Veranense Ltda. - Avenida Osvaldo Aranha, 545 - Veranópolis; Posto das Flores Ltda. - RST 470, km 168 - Vila Flores e J. K. Pneus - Rodovia BR 116, 7992 - Vacaria.

É proibido entrar nas arquibancadas portando garrafas e copos de vidro.

Mais informações podem ser obtidas pelo email: ingressos@formulatruck.com.br
Twitter: @Formula_Truck ou pelo telefone (13) 3299-1144

PRÓXIMAS PROVAS DO CALENDÁRIO DE 2015
4 de outubro - Guaporé (RS)
8 de novembro - Cascavel (PR)
6 de dezembro - Londrina (PR)

Mais informações www.formulatruck.com.br.
instagram.com/formulatruckoficial

O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo.

Comunicação da Fórmula Truck
Milton Alves 
miltonalves@formulatruck.com.br
13 3299-1144 

AMCHAM BRASIL ANUNCIA NOVA CEO.

Nesta quinta-feira, 1º de outubro, Deborah Vieitas substituiu Gabriel Rico como CEO da Amcham Brasil. É a primeira mulher à frente da Amcham-Brasil nos seus 96 anos de existência.


Com sólido histórico na direção de grandes instituições financeiras e na direção da Associação Brasileira de Bancos Estrangeiros (ABBI), Deborah Vieitas leva para a Amcham a experiência acumulada à frente de instituições como o Banco Caixa Geral- Brasil, parte do maior conglomerado financeiro português, Banco BNP Paribas, Banco CCF Brasil e Unibanco.

Some-se a este histórico, uma grande experiência internacional. Deborah é mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas e pela École Nationale  d’Administration (ENA)  da França.  Foi eleita pelo jornal Valor uma das 10 melhores executivas do País em 2014.

Gabriel Rico, que esteve à frente da Amcham-Brasil nos últimos oito anos,  foi responsável pela consolidação da Amcham como a maior associação empresarial do País, fora do sistema sindical, com presença em 14 cidades espalhadas pelo Brasil. Ele decidiu dedicar-se a projetos pessoais e permanecerá na entidade até o fim do ano, como apoio à transição de sua sucessora.

Sobre a Amcham Brasil


Fundada em 1919, a Amcham Brasil é hoje a maior Câmara Americana, entre 104 existentes fora dos EUA.

Com cerca 5 mil empresas associadas no país, sendo 85% delas brasileiras, a entidade é a provedora do mais ativo conjunto de produtos e serviços empresariais. Anualmente, são mais de 2 mil atividades (entre eventos, fóruns e missões empresariais), reunindo público de mais de 70 mil empresários e executivos de empresas de todos os portes e segmentos econômicos.

A entidade, com sede em São Paulo, conta com 13 escritórios regionais (Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Recife, Ribeirão Preto, Salvador, Porto Alegre e Uberlândia). A entidade emprega mais de 360 pessoas em todo o país.

Foto: Amcham/Mario Miranda.

AMCHAM BRASIL
Dirceu Pinto - Gerente de Comunicação |
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