terça-feira, 5 de janeiro de 2016

NOVO SENSOR DE PRESSÃO PARA PNEUS CHEGA AO BRASIL PARA EVITAR ACIDENTES COM MOTOS.


Os pneus murchos ainda são responsáveis por grande parte dos acidentes com moto em todo o Brasil. Ao trafegarem nessas condições, os motociclistas prejudicam o equilíbrio e  aumentam o risco de acidentes fatais por conta da pequena área de contato dos pneus com o solo.

O novo Kit TPMS Dalgas chega ao Brasil para evitar problemas como este. Trata-se de um acessório de segurança que ajuda o motociclista a controlar a temperatura e pressão dos pneus durante o trajeto em todos os tipos de ruas, avenidas ou rodovias. Para isso, basta que os pneus sejam sempre calibrados de acordo com a fabricante e estejam bom estado de conservação.

Por meio de um display instalado próximo ao painel, o sistema permite que a calibragem seja feita somente quando necessário.


Um alerta é emitido assim que ocorre uma repentina queda na pressão ou aumento de temperatura, prevenindo uma provável situação de risco para o condutor. Os sinais sonoros e luminosos indicam qual é o tipo de problema e em qual roda ele foi detectado, possibilitando o reparo com mais rapidez e segurança.

Além de um importante equipamento de segurança, o Kit TPMS Dalgas evita paradas desnecessárias e aumenta a vida útil dos pneus, tornando-se um aliado do condutor. Com instalação simples e rápida, a novidade já está disponível nas principais lojas de acessórios para motos em todo o Brasil. 

Visite: www.dalgas.com.br.  

Dalgas
felipe@dalgas.com.br
vendas@dalgas.com.br
(11) 3579.1100

Opção Assessoria
Ana Maria Soriani
opcao.anamaria@gmail.com
(11) 973-146-237

INSTITUTO NEYMAR JR. CAPTA ÁGUA DA CHUVA PARA REAPROVEITAR NA PISCINA E DIMINUI CUSTOS EM 50%.

O Instituto Projeto Neymar Jr. pensa todos os dias em ser um exemplo para as crianças e famílias que atende na Praia Grande, além de ser um espelho para a sociedade. 


Foi pensando em colaborar com o meio ambiente, que o INJR implementou um equipamento de captação de água da chuva para reutilizar em suas dependências. Mas os benefícios deste sistema foram maiores e hoje o Instituto já conseguiu diminuir em 50% os gastos e a utilização que tem com o uso de água.


Há pouco mais de dois meses em funcionamento, as calhas e a caixa de armazenamento de água já foram de grande utilidade para o Instituto, que diminuiu seus custos na conta de água de R$ 6 mil para R$ 3 mil. Com capacidade para guardar 250 mil litros em uma caixa e 45 mil em outra, a água captada da chuva hoje abastece a piscina semiolímpica do Instituto, além de ser utilizada na lavagem das dependências do projeto.

Para José Benicio, diretor administrativo do INJR, a economia na conta de luz também foi um ponto positivo para o Instituto, por se tratar de um projeto social sem fins lucrativos e que depende de aporte financeiro privado e de pessoas físicas. “Aqui nos preocupamos com o meio ambiente. Ajudar a natureza e retribuir os recursos que ela nos dá foi decisivo para utilizarmos este sistema de captação. Consequentemente reduzimos os gastos da conta de água e para o instituto foi o melhor investimento neste quesito, até o momento”, contou.

Colocadas em dois lugares estratégicos para a captação de água, as calhas estão localizadas nos tetos da quadra poliesportiva e arquibancada do campo. 


Há também uma captação no telhado do prédio administrativo, que junto da quadra abastecem, principalmente, a piscina. Depois de captada, esta água é transportada através de dutos até cair na caixa d’água subterrânea. Neste recipiente de armazenamento a água é bombeada para a piscina, que tem capacidade para cerca de 400 mil litros, e lá recebe o tratamento de cloro e de um produto que diminui o Ph da água. 

A equipe de limpeza utiliza a água para limpar o piso externo da piscina, assim como de toda a estrutura física do INJR. Só que além de já contribuir para o meio ambiente, José Benicio acrescenta que outro projeto está sendo desenvolvido para ajudar mais ainda.

“Temos um projeto de captação de energia solar que está em andamento. Agora estamos no processo da busca por patrocinadores que queiram colaborar com este custo. Implementar este outro sistema será mais um grande passo na ajuda que queremos dar ao meio ambiente, assim como na redução da conta de energia também”, finalizou.

Se a sua empresa estiver interessada em custear este projeto procure a equipe INJR.

Instituto Neymar Jr.
Assessoria de Imprensa 
Helena Passarelli
helena.passarelli@nrsports.com.br

SUCESSÃO NA GERAÇÃO Y.
Por Leonardo Wengrover*

Tratar de sucessão na Geração Y não é tarefa fácil. Assim como não foi na geração X, na geração dos Baby Boomers, dos Hippies e todas as outras. Jovens são “ex-adolescentes” que são “pré-adultos”. Estamos diante de uma questão de educação, paciência e muita comunicação.

Problemas de comunicação entre gerações sempre existiram. Nada novo. É preciso comunicar-se no sentido mais etimológico da palavra. O que é comum. Comum aos dois. Pais e filhos. O que é explicado por um é entendido pelo outro e, principalmente, vice-versa.

Então, como educar para estes desafios? Acredito fundamentalmente na educação da primeira infância, aquela que vem de casa através do exemplo, de pai para filho, de avós para netos, de tios para sobrinhos, em fim, de um modelo para o jovem. É à base dos princípios e valores, do caráter destes pequenos sucessores em formação. É necessário compreender que estratégias do tipo "faça o que digo e não faça o que eu faço", já não funcionam mais. Ou melhor, nunca funcionaram e agora caíram no descrédito de vez.

Se a Geração Y tem uma característica, esta é a do livre acesso a informação, basta um clique. É preciso prepará-los para que tenham capacidade de discernimento do que é útil e do que é nocivo, orientando na identificação de pontos positivos e os negativos inerentes a cada escolha.

O caminho da educação é árduo. Devemos começar cedo. O exemplo, a referência, o modelo, traz a proximidade que se faz necessária ao sólido aprendizado que ficará enraizado nestes jovens. Assim, nos momentos difíceis, de angústia, eles servirão como um alento, facilitando na tomada de suas melhores decisões. Com o tempo, este simples exercício será uma base robusta e sólida ao adulto que se forma.

As novas gerações não devem ser treinadas para trabalharem no  negócio familiar. Isso dependerá de suas vontades e capacidades, mas é fundamental que se busque a satisfação pessoal de cada membro da família, engajando-os no entendimento de que toda herança é composta por direitos, mas também por deveres e obrigações, seja hoje como herdeiro ou amanhã como acionista, dentro ou fora da empresa familiar. Este processo contribui na harmonia familiar e consequentemente na preservação de seu principal ativo, a empresa familiar.

Os jovens muitas vezes são inseguros e tantas outras agressivos. Faz parte do seu processo de amadurecimento. É nesta hora que a maturidade e segurança adulta serão fundamentais. Os pais precisam equilibrar  aconchego e acolhimento com engajamento e desafios para, então, receber todo o potencial e genialidade que a geração do milênio tem para contribuir com a companhia familiar.










* Leonardo Wengrover é coordenador do Capítulo Rio Grande do Sul do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. 


PLANIN
Roberta Sena Feliciano
roberta@planin.com
(11) 2138-8901

NOVO AIRBAG CENTRAL DA ZF TRW ATENDE FUTURAS EXIGÊNCIAS RELACIONADAS A IMPACTOS LATERAIS.

O airbag central ajuda a proteger os ocupantes dos bancos dianteiros em colisões com a lateral do veículo.

A ZF TRW, divisão de Tecnologia de Segurança Ativa e Passiva da ZF, desenvolveu um novo airbag desenhado para ajudar os fabricantes de veículos a melhorar a proteção de impactos laterais. O airbag central é integrado à estrutura da almofada localizada no encosto do assento e configurado para proteger a região da cabeça, ombros e torso dos ocupantes dos assentos dianteiros.

O airbag central ajuda a proteger os ocupantes em colisões com a lateral do veículo, seja do lado do motorista ou do passageiro do assento dianteiro, através da abertura de uma almofada de ar entre ambos ocupantes do veículo. No caso de impacto lateral, onde um veículo em movimento ou objeto atinge a lateral do veículo com força, o airbag central ajuda a manter o motorista em seu lugar. Ele minimiza o deslocamento lateral do motorista e reduz o risco de interação entre os ocupantes do assento dianteiro ou com peças internas estruturais do veículo que estejam nos arredores.

Dirk Schultz, diretor de Engenharia Global da ZF TRW Inflatable Restraint Systems, afirma que “o risco de impacto entre os ocupantes dos bancos dianteiros durante colisões laterais é significativo. Pesquisas sobre acidentes mostram que, nos EUA, quase 30% das fatalidades em impactos laterais envolvem os dois ocupantes dos bancos dianteiros e, na Alemanha, quase 30% dos ocupantes gravemente feridos sofreram colisões laterais que causaram impacto lateral entre ocupantes dos bancos dianteiros.”

O módulo do airbag central é equipado com um dispositivo híbrido de enchimento e pode ser composto por uma bolsa de tecido em peça única ou pela tecnologia de bolsa costurada. O módulo pode ser desenhado para atender diferentes requisitos de design de fabricantes de veículos, incluindo um mecanismo com tiras internas na bolsa para promover uma forma triangular após a abertura, o que ajuda a melhorar o desempenho de retenção dos ocupantes do veículo.

“Estamos observando cada vez mais interesse nesta nova tecnologia de airbag e no momento a Euro NCAP está avaliando novos protocolos de testes de impacto lateral para 2018 e para o futuro,” disse Schultz. “Se forem implementados, acreditamos que muitos veículos novos irão requerer módulos de airbag entre os bancos dianteiros.”

A solução da ZF TRW poderá possibilitar o atendimento a essas futuras exigências. A empresa já está envolvida em diversos programas de desenvolvimento e pesquisa em conjunto com os fabricantes de veículos.

Visite: www.zf.com. 

MM Editorial
Marta de Souza
marta@mmeditorial.com.br
Simone Sabatini
simone@mmeditorial.com.br
11 2941 7568

EDUCAÇÃO.
Por José Renato Nalini*

ASSIM É QUE SE FAZ.

Leio com satisfação que o Projeto "Parceiros da USP" tenta estimular ex-alunos e aqueles que não tiveram o privilégio de estudar nesse nicho de excelência, para contribuir com a subsistência da Universidade. Tudo é aceitável: dinheiro, equipamentos, imóveis e reformas na infraestrutura dos prédios. Em troca, a USP poderá fixar placa de agradecimento, com nome ou logotipo do doador.

Isso é normal nos Estados Unidos, país reconhecidamente pobre, mas que não hesita em pedir auxílio àqueles que foram bem sucedidos na vida, mercê da boa educação. Harvard, por exemplo, tem um fundo que acumulou US$ 37,6 bilhões, ou seja, cerca de R$ 150 bilhões!

Aqui, a PUCSP há alguns anos tentou algo parecido. O retorno foi insuficiente até para cobrir a despesa com a postagem dos pedidos. Tempos atrás, o então diretor da Faculdade de Direito aceitou a adequação de duas salas antigas e a revolta do alunado fez com que fosse retirada a denominação dos espaços, a agradecer quem arcou com as reformas.

Esse exemplo deve ser disseminado para todas as demais escolas públicas, de todos os níveis. Há uma simbologia importante e um recado de que o Brasil está a necessitar. O governo onipotente e onisciente, todo poderoso para atender a todas as reivindicações, não tem dinheiro para satisfazer à demanda. Assumiu a condição de Estado provedor e agora não dá conta de responder pelas crescentes exigências, que se sofisticam e se tornam intensas e evidenciam uma impressionante insaciabilidade. Qual o limite para atender a tais necessidades? Até onde vai a responsabilidade do governo e a responsabilidade pessoal por suprir desejos, aspirações, vontades e até abusos, consubstanciados na exigência de grifes, marcas, modelos e cores, como se vê nas postulações recorrentes?

Uma escola pública será efetivamente pública se os pais de alunos se interessarem por ela, cuidarem de sua manutenção, as mães se encarregarem da merenda, os alunos da sua conservação e higiene. Sem o pertencimento, o vandalismo predominará. Já aquilo que é patrimônio de todos merecerá cuidado especial, porque é, realmente, de todos. 

O mais importante é mostrar à sociedade que Estado é instrumento, é ferramenta, não é finalidade. O povo é que é titular da soberania. E se ele se mover em momentos de crise, toda a Nação terá a ganhar. Em boa hora, a USP dá o exemplo. Que outros a acompanhem.    









José Renato Nalini é desembargador, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo no biênio 2014/2015, e integrante da Academia Paulista de Letras.
Visite o blog: renatonalini.wordpress.com.

CENSO E BOM SENSO.
Por Antonio Carbonari Netto*

Considerando ser o ensino a grande prioridade do Brasil no contexto da meta de desenvolvimento, algumas manchetes recentes da imprensa são assustadoras: 58º lugar ocupado pelo Brasil, dentre 65 países, no PISA, exame mundial da capacidade dos alunos; fechamento de escolas públicas; paralisação do programa Ciência sem Fronteiras, estudo do Ministério da Fazenda mostrando que o Pronatec é equivocado e novas avaliações indicando a inconsistência na formação das crianças e adolescentes na Educação Básica.

Além disso, surgiu a ameaça de uma fusão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação, e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ligado à pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação. A reação da comunidade científica foi muito lúcida: seria um desastre total, pois a medida acarretaria consequências negativas graves para o Ensino Superior e o sistema de ciência, tecnologia e inovação. Trata-se de proposta muito equivocada, pois as duas instituições, atuantes há mais de 60 anos, têm funções específicas e complementares. A soma de suas competências constitui um dos pilares do universo educacional e científico do País.

Outra péssima notícia: segundo a Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2014, que acaba de ser divulgada, 22,21% dos estudantes de escolas públicas do terceiro ano do Ensino Fundamental foram classificados no “nível 1”, o mais baixo de uma escala que vai até 4. Essas crianças conseguem ler as palavras, mas não são capazes de entender o que está escrito; 34% estão no “nível 2”. Compreendem o sentido do texto, mas não conseguem encontrar uma informação explícita quando está no meio ou no final do conteúdo; 32% estão no “nível 3” e apenas 11,2%, no “nível 4”.

As novas más notícias somam-se à redução de quase 10 bilhões de reais no orçamento do Ministério da Educação, anunciado na primeira onda do ajuste fiscal, ao cancelamento da ANA 2015, que, como demonstrou a de 2014, é muito necessária, e às mudanças de regra e encolhimento do FIES, financiamento estudantil que tem se mostrado importante para o acesso à universidade. O absurdo corte de mais de 70% dos recursos do programa está levando à ruína inúmeras instituições de Ensino Superior, principalmente as pequenas, que tão bem distribuem a formação profissional no País. Mais uma vez, fica claro que o governo continua gastando mal e economizando de modo errado.

É importante analisar a gestão equivocada do ensino no Brasil à luz de um dado ao qual poucos deram atenção: devido a questões demográficas, em 14 anos, nas redes pública e privada, reduziu-se em 7,2 milhões o número de crianças e adolescentes matriculados no Ensino Fundamental e em 360,9 mil, no Médio. Na Educação Infantil, houve aumento de 2,5 milhões de matrículas. No saldo líquido, a Educação Básica, que engloba os três ciclos, perdeu, entre 2000 e 2014, 5,1 milhões de alunos. É uma redução considerável.

Poderíamos, portanto, estar oferecendo mais qualidade a cada estudante, com os mesmos recursos. Porém, quando falta bom senso, nem o Censo Escolar favorável resolve...







* Antonio Carbonari Netto, matemático pela PUC-Campinas, mestre em Administração, Educação e Comunicação pela Universidade São Marcos, com MBA em Gestão Universitária pela Universidade São Francisco, é membro da Academia Brasileira de Ciências da Administração e vice-presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior do Estado de São Paulo.


Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação 
Caroline Norberto
caroline@viveiros.com.br
(11) 3675 5444

CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez.



DAKAR ABRE TEMPORADA SOB CHUVA.

Primeira etapa cancelada, segunda encurtada: as águas não dão refresco à caravana do Dakar 2016, que começou domingo na Argentina. Indiferente a isso, Sebastian Loeb já lidera a competição onde participam os brasileiros Guiga Spinelli / Youssef Haddad  (18º após a segunda etapa), João Franciosi / Gustavo Gugelmin (66º), Leandro Torres / Lourival Roldan (83º e líderes na categoria quadriciclos supermodificados), entre os automóveis; Marcelo Medeiros (4º entre os quadriciclos), e Jean Azevedo (135º Entre as motos). O Dakar termina dia 16 em Rosário.


A última vitória de Jim Clark, dia 1º. de janeiro de 1968, em Kyalami. Foto: Volta Rápida.

Há muito tempo o hemisfério sul polariza as atenções do automobilismo esportivo na passagem do ano: o Grande Prêmio da África do Sul foi disputado em torno da passagem do ano entre 1962 e 1969. No dia 1º de janeiro de 1968 essa prova marcou também a última vitória de Jim Clark (Lotus 49-Cosworth). Também no início da década de 1960 começava a Copa Tasmaniana, que em seu ápice chegou a reunir os principais pilotos da época e levou construtores como Brabham, Ferrari e Lotus a desenvolver modelos para essa série, baseados nos carros de F-1 pré-1966.


Jackie Stewart também competiu na Tasman Cup com Brabham BT11 (foto:Primitivo) e BRM.

A Tasman Cup, como o torneio disputado na Austrália e Nova Zelândia era mais conhecido, atualmente tem uma edição vintage com carros de autorama: em 2016 serão sete etapas abertas para carros que disputaram as edições de 1964/1965 (mais detalhes aqui). Outro torneio, com carros semelhantes à F-4 e que já teve a participação de Pedro Piquet até a Confederação Brasileira de Automobilismo interromper sua campanha e, meses depois, discretamente desculpar-se pelo erro. Tal qual a nova F-E, esse certame começa em um ano e termina no seguinte, o que ajuda a consolidar o Dakar como a verdadeira abertura da temporada anual do automobilismo.


Chris Amon também se destacou na Tasman Cup com um Ferrari Tipo adaptado. Foto: Tasman Revival.

O rally que ficou mundialmente conhecido como “Dakar” foi idealizado por Thierry Sabine em 1977, quando ele se perdeu no deserto da Líbia, metade do percurso entre Abdijan (Costa do Marfim) e a cidade de Nice, na Costa Azul francesa. Sabine disputou essa prova com uma moto e foi encontrado à beira da morte após ser dado como desaparecido por quatro dias e, sobrevivente, decidiu criar o evento que ficou mundialmente conhecido como Dakar. Seu sonho tornou-se realidade e na noite de 26 de dezembro de 1979, 182 motos, carros e caminhões largaram do Trocadero, na capital francesa, para chegar a Dakar, capital senegalesa, no dia 14 de janeiro. O percurso de 10.000 km teve Algiers (Algéria) como ponto intermediário.


Sebastien Loeb já mostrou quais são suas intenções: as mesmas de sempre. Foto Red Bull Content.

Desde então o rali só cresceu e em 1992 a chegada foi em Capetown, na África do Sul, num percurso que passou por 11 países!  Prova de que nem mesmo a morte de Sabine em 1986, quando o helicóptero em que viajava caiu nas areias do deserto do Mali, interrompeu esse sucesso. No início deste século os problemas de segurança e a instabilidade política dos países do noroeste da África que serviam de rota ao Dakar foram tomando proporções cada vez maiores a ponto de acontecerem sequestros e assaltos. O perigo cresceu e o que era considerado impossível acabou acontecendo: no dia 4 de janeiro de 2008 as equipes de 248 motos, 204 carros e 98 caminhões faziam a vistoria prévia em Lisboa quando o o diretor da prova, Etienne Lavigne, anunciou o cancelamento do rali embasado em informações obtidas pelo serviço de inteligência do Ministério de Relações Exteriores da França.

Na noite de 24 de dezembro de 2007 quatro turistas franceses foram assassinados em Nouakchott, capital da Mauritânia, e havia informações seguras sobre a possibilidade de um ataque terrorista contra os competidores durante a passagem da prova por esse país. De fato, uma semana após o que seria a chegada em Dakar, a previsão se concretizou naquela cidade, no primeiro de uma série de atentados de autoria da Al-Qaeda que se repetiram durante o ano.

A decisão consolidou algo que já era cogitado há algum tempo: mudar o endereço do evento e a Argentina acabou sendo escolhida como novo país sede do evento; tratativas para incluir o Brasil no novo roteiro não deram certo e Bolívia, Chile e Peru acabaram dando o tom internacional desta nova fase. Este ano o Peru deveria fazer parte do roteiro, mas problemas políticos forçaram uma alteração de última hora e por isso o percurso terá etapas que começam e terminam na mesma cidade, como você vê neste link: www.dakar.com/dakar/2016/us/route.html.


Spinelli e Hahhad, os brasileiros melhor classificados até agora. Foto Victor Eleutério.

Mas nem só da burocracia surgem as dificuldades de uma prova como o Dakar, que nossos hermanos chamam de Dácar, com acento agudo na primeira sílaba. Não é raro que as chuvas atrapalhem os concorrentes e deixem o Malbec bem aguado, mas o que está acontecendo este ano supera as expectativas. A primeira especial virou apenas deslocamento — na especial os carros andam contra o relógio e o tempo vale para a classificação do rali, no deslocamento há um tempo máximo para se deslocar do ponto de apoio ao início da especial, ou do final desta para o ponto de apoio seguinte. O francês Sebastien Loeb já demonstrou sua disposição de superar lama, cascalho, altitude e deserto para conquistar um dos poucos eventos que ainda não entraram na sua galeria de honra e ontem foi o mais rápido. Deixou claro quem é o favorito à vitória!


Como acompanhar os resultados do Dakar 2016


Para saber resultados de motos: 
http://www.dakar.com/dakar/2016/us/stage-200/rankings/overall-bikes.html#ancre.
Para saber resultados de quadriciclos:
http://www.dakar.com/dakar/2016/us/stage-300/rankings/overall-quads.html#ancre.
Para saber resultados de automóveis:
http://www.dakar.com/dakar/2016/us/stage-200/rankings/overall-cars.html#ancre.
Para saber resultados de caminhões:
http://www.dakar.com/dakar/2016/us/stage-200/rankings/overall-cars.html#ancre.







Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIAFale com o Wagner Gonzalez: wagner@beepress.com.br.

JAGUAR APRESENTA SÉRIE LIMITADA F-TYPE BRITISH DESIGN.

A Jaguar começa 2016 anunciando a edição limitada British Design do F-TYPE, série especial que promete oferecer ainda mais exclusividade e atenção aos mínimos detalhes. 


Com motor 3.0 V6 Supercharged com 380 cv de potência e 460 Nm de torque, o modelo é capaz de sair da imobilidade aos 100 km/h em apenas 4,8 e 4,9 segundos — nas versões cupê e conversível, respectivamente — e atingir os 275 km/h de velocidade máxima, eletronicamente limitada.

O Jaguar F-TYPE, modelo mais esportivo da Jaguar, já é reconhecido como dono de um dos mais emblemáticos e bem-sucedidos design da indústria automobilística. Não à toa, o modelo que sucedeu o E-Type à altura — superesportivo produzido entre os anos 60 e 70 que é tido como o mais belo carro de todos os tempos — foi premiado com o “World Car Design of the Year” em 2012, ano de seu lançamento.

O F-TYPE British Design Edition traz visual exclusivo inspirado nas cores da bandeira do Reino Unido. Por isso, dependendo da disponibilidade de cada mercado, ele poderá estar disponível em quatro cores de carroceria: Caldera Red, Glacier White, Ultra Blue. Os clientes também podem optar pelo Ultimate Black, cor inédita para o modelo.

Por fora, seu visual esportivo é reforçado pelo Sport Design Pack, pacote opcional na versão V6 S, mas item de série nesta série especial. O pacote traz saia dianteira com acabamento em preto, saias laterais na cor da carroceria, assim como os dutos de ar traseiros. Um aerofólio traseiro fixo também está disponível na versão cupê.

As rodas de 20 polegadas com acabamento na cor cinza Satin Dark Grey são exclusivas para a série British Design Edition e trazem pneus mais largos em relação à versão V6 S padrão, com especificações 255/35/R20 e 295/30/R20, respectivamente para a dianteira e traseira.

O modelo é equipado com sistema de freios de alta performance, com pinças na cor vermelha, que proporcionam um contraste belíssimo com o acabamento cinza das rodas.

O emblema “British Design Edition” foi colocado na grade dianteira e na parte traseira do modelo. A especificação “S” do modelo ganhou uma pintura especial nas cores da bandeira do Reino Unido.

A série especial British Design Edition traz ainda mais exclusividade a esse conceito, ao oferecer revestimento em couro na cor preta nos bancos, portas e painel, com costura contrastante três diferentes cores: vermelho, branco ou azul – as cores da bandeira do Reino Unido. Os bancos com 14 diferentes opções de ajustes trazem em seus encostos de cabeça o emblema British Design Edition costurado.

A fibra de carbono foi o material para ser amplamente utilizado no acabamento interno do console central do modelo, de forma a combinar perfeitamente com o apelo esportivo do modelo. O material substituiu o alumínio que equipa a versão V6 S padrão.

A série especial British Design Edition é equipada com sistema de entretenimento In Control Touch Plus, exclusivo para os modelos Jaguar Land Rover, que permite total interação entre o veículo e seus usuários. Além dos smartphones, o sistema também passa a ser compatível com o Apple Watch e permite que os clientes executem comandos à distância como o travamento e destravamento das portas, acionar a ignição do veículo ou mesmo verificar informações úteis como o nível atual de combustível do modelo, ou encontrar a sua localização exata pelo sistema GPS. Esta tecnologia ainda não está disponível para o mercado brasileiro.

O sistema de som Meridian de última geração, que varia de 10 a 12 alto-falantes, equipa o modelo e permite a reprodução de músicas sem a mínima distorção de som, independente do volume.

A série F-TYPE British Design Edition irá desembarcar no mercado brasileiro em meados deste ano, mas sem data definida. Serão apenas quatro unidades disponíveis para venda. Os valores de venda da série no Brasil, bem como os modelos e especificações técnicas, ainda não estão definidos. A Jaguar Brasil informará a imprensa assim que tiver esses detalhes confirmados. 

Imprensa Jaguar Land Rover
Fernando de Moraes
fmoraes7@jaguarlandrover.com
55 11 5056-7048
Gabriel Simões El' Bredy
gelbredy@jaguarlandrover.com
+ 55 11 5056-7044
Paulo Chun
pchulchu@jaguarlandrover.com
+ 55 11 5056-7409

Ketchum
Larissa Shiraishi 
larissa.shiraishi@ketchum.com.br
+ 55 11 5090-8900 ramal 8731
Larissa Trigueirinho
larissa.trigueirinho@ketchum.com.br
+ 55 11 5090-8900 ramal 8776

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

RALLY DAKAR.
ESTREANTE BRASILEIRO ENTRE OS DEZ MELHORES NA SEGUNDA ETAPA.


O Brasil entrou para valer na disputa do Rally Dakar 2016. Competidores conhecidos como Guilherme Spinelli e Youssef Haddad (Mitsubishi) aceleraram forte nesta segunda-feira (4). Nos quadriciclos, Marcelo Medeiros (Yamaha), único representante do país na categoria, estreou no maior rali do mundo com bom resultado. O maranhense de 26 anos surpreendeu ao conquistar a oitava colocação na segunda etapa da competição, que teve percurso entre Villa Carlos Paz e Termas do Río Hondo, na Argentina. Ele disputou ao lado de grandes nomes da categoria, como o chileno Ignacio Casale (Yamaha), que levou o primeiro lugar. Rafal Sonik (Yamaha), um dos favoritos ao título, teve problemas durante a prova e ficou em terceiro.

Nas motos, Jean Azevedo (HSA Rally Team), que também é o único brasileiro da categoria, caiu nos primeiros 20 quilômetros da especial desta segunda-feira, mas não desanimou e terminou a prova. A queda danificou o tanque de combustível e foi preciso diminuir o ritmo para chegar ao final do percurso, o que lhe rendeu a 132ª posição na segunda das 13 etapas da competição, o que lhe dá chances de recuperar pontos no mais difícil rali do planeta. A vitória foi do australiano Toby Price (KTM).

Com três carros representando o país no Dakar, a disputa da categoria foi equilibrada. Guilherme Spinelli e Youssef Haddad (Mitsubishi) foram a dupla brasileira mais bem colocada do dia e garantiram o 18º lugar. A vitória ficou por conta do francês Sebastien Loeb e do monegasco Daniel Elena (Peugeot). O pentacampeão e recordista da prova, Stéphane Peterhansel e Jean Paul Cotrett (Peugeot) chegaram em segundo. Antonio Franciosi e Gustavo Guguelmin (Mitsubishi) ficaram com a 66ª posição e os estreantes Jorge Wagenfuhr e Joel Kravtchenko chegaram em 107º.

Nos UTVs, subcategoria elencada no ranking dos carros, Leandro Torres e Lourival Roldan (Polaris) conquistaram a 83ª colocação na classificação geral. Nos caminhões, categoria dominada pelos russos da Kamaz, o primeiro lugar foi do trio composto pelo holandês Hans Stacey e pelos belgas Bruynkens Serge e Jan Van Der Vaet (MAN).

Próximas etapas do Rally Dakar 2016


05/01: Termas de Río Hondo (ARG) – Jujuy (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 663 quilômetros – Trecho Cronometrado: 314 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 663 quilômetros – Trecho Cronometrado: 314 quilômetros

06/01: Jujuy (ARG) – Jujuy (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 629 quilômetros – Trecho Cronometrado: 429 quilômetros
Caminhões – Total: 619 quilômetros – Trecho Cronometrado: 418 quilômetros

07/01: Jujuy (ARG) – Uyuni (BOL)
Motos e Quadriciclos – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros

08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 723 quilômetros – Trecho Cronometrado: 572 quilômetros
Caminhões – Total: 600 quilômetros – Trecho Cronometrado: 295 quilômetros

09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros

10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)

11/01: Salta (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros

12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 436 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 396 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros

13/01: Belén (ARG) – La Rioja (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 561 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 763 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros

14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros

15/01: San Juan (ARG) – Villa Carlos Paz (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 931 quilômetros – Trecho Cronometrado: 481 quilômetros
Caminhões – Total: 866 quilômetros – Trecho Cronometrado: 267 quilômetros

16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosário (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros

Foto: José Mario Dias/Fotop/Vipcomm.

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RALLY DAKAR.

ÚNICO BRASILEIRO NAS MOTOS, JEAN AZEVEDO CAI NA ETAPA E TEM DIA DESAFIADOR NA ARGENTINA.

Tanque de combustível ficou danificado e ele teve que diminuir o ritmo para não ficar sem gasolina.

A segunda-feira (4) foi um dia desafiador para Jean Azevedo, da HSA Rally Team. Único brasileiro nas motos do Rally Dakar 2016, o piloto que acumula títulos nos maiores campeonatos off-road do país sofreu uma queda nos primeiros 30 quilômetros da especial entre Villa Carlos Paz e Termas de Río Hondo, na Argentina. Com lesões leves, o paulista de São José dos Campos não desistiu e completou a prova da segunda etapa do maior rali do mundo.

O argentino Kevin Benavides, da HSA Rally Team, de 26 anos, participa pela primeira vez do maior rali do mundo, e surpreendeu ao conquistar a oitava colocação entre 136 pilotos de todo o planeta. "Hoje foi uma etapa muito boa. Enfrentei montanhas, pedras, areia e partes com muito barro. Adquiri um bom ritmo durante a prova e me senti bem com a moto. Minha equipe, que é incrível, e eu trabalhamos todos os dias por isso e estou muito contente com esse começo", comemora o piloto que corre com a CRF 450 Rally.

Paulo Gonçalves, da Team HRC, fez uma prova de recuperação nesta segunda-feira. O piloto português, que teve problemas técnicos no prólogo do último sábado (2), garantiu o sexto lugar na segunda etapa, após largar em 50º. 

Devido às chuvas que atingiram a região da prova desta segunda, o percurso da especial foi alterado e o espanhol Joan Barreda, um dos favoritos ao título de campeão em 2016, acabou se perdendo. Mesmo assim, o piloto da Team HRC acelerou forte e levou o sétimo lugar da segunda etapa. O português Helder Rodrigues, da mesma equipe, ficou com a 16ª colocação.

Também pela Team HRC, o francês Michael Metge garantiu o 17º lugar, o norte-americano Rick Brabec o 21º, e o italiano Paolo Ceci o 22º. Na HSA Rally Team, o argentino Javier Pizzolito ficou em 24º e Adrien Metge em 28º. As duas equipes correm com a CRF 450 Rally. 

Terceira etapa

Nesta terça-feira (5), os pilotos disputam a terceira etapa do Rally Dakar 2016, que terá largada em Termas de Río Hondo e chegada em Jujuy, na Argentina. O percurso tem 663 quilômetros, com 341 de trechos cronometrados.

Resultados da segunda etapa do Dakar 2016 (cinco primeiros)Villa Carlos Paz - Termas de Río Hondo | Terça-feira - 04/01


1º - Toby Price (KTM) | 3h46min24s
2º - Ruben Faria (Husqvarna) | +20s
3º - Stefan Svitko (KTM) | +1min28s
4º - Alain Duclos (Sherco) | +1min51s
5º - Matthias Walkner (KTM) | +2min
6º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +2min38s
7º - Joan Barreda (Team HRC) | +3min22s
8º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +3min36s
16º - Helder Rodrigues (Team HRC) | +7min33s
17º - Michael Metge (Team HRC) | +7min52s
21º - Ricky Brabec (Team HRC) | +10min50s
22º - Paolo Ceci (Team HRC) | +11min07s
24º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | + 12min
28º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +13min45s
132º - Jean Azevedo (HSA Rally Team) | +2h27min09s

Foto: Gustavo Epifanio/Fotop/Vipcomm


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LIMOTRIKE É O PRIMEIRO TRICICLO LIMOUSINE CONVERSÍVEL DO MUNDO.


A PSV - Procopio Special Vehicles,  empresa especializada em customização de veículos de alto padrão, apresenta a Limotrike, primeiro triciclo limousine conversível do mundo com capota rígida removível. O veículo foi fabricado com base na VW Kombi 1.4 flex e a carroceria, em fibra de vidro,  criada com um design exclusivo.


Segundo o diretor comercial da marca, Kennedy Bacarin da Silva, foram utilizados o motor 1.4 flex da Nova Kombi  assim como toda a suspensão traseira do veículo, além do cambio, sistema de  embreagem e os freios que foram alterados para um sistema com disco ventilados e pinças especiais. “Implantamos no chassi da Kombi um novo chassi com travessas que serviram para estrutura da carroceria e desenvolvemos toda a parte dianteira construindo o guidão, espaço para o banco do piloto, pedais de embreagem, freio e acelerador da Kombi. Usamos uma roda utilizada normalmente em triciclos (os maiores) e todo o cockpit do piloto”, explica.


O veículo conta com itens de luxo disponíveis a bordo, tais como um PS3 como central multimídia, TV embutida no bar de led 32”, kits de auto-falantes duas vias, subwoofer, iluminação do piso de acrílico personalizada e sistema de som de última geração. Outros diferenciais integram o luxo e sofisticação da Limotrike. “Suaúnica porta fica ao lado direito e dá acessoaos dois sofás que acomodam um total de seis pessoas sentadas confortavelmente com os cintos de segurança abdominal. A carroceria também merece destaque, esta apresenta uma capota rígida removível, o que possibilita ao optar pelo veículo conversível”, completa Bacarin.

Atualmente a Limotrike está no Rio de Janeiro já que a PSV acredita que esta nova versão de limousine é interessante na locação para passeios com turistas na praia e em especial na Cidade Maravilhosa, além de eventos como ações publicitárias, casamentos, aniversários, dentre outras. O veículo está disponível para locação. Saiba mais no site: www.limotrike.com.

Sobre a Procopio Special Vehicles


Com muitos anos de experiência no segmento automotivo, a PSV se dedica exclusivamente ao mercado de customização de veículos de luxo, desenvolvendo soluções personalizadas em forma de arte automotiva aos seus clientes. Atualmente, a empresa trabalha com cinco modelos de carros: Jetvans, Jetbus, Limusines, Hearses e SUV Limo President.

Os produtos desenvolvidos pela PSV têm como principal objetivo oferecer experiências marcantes sobre rodas, com conforto, tecnologia, design e qualidade dos carros que customiza. Visite: www.procopiospecialvehicles.com.

FBPress Comunicação
Karina Estevo
karina@fbpress.com.br
Fernanda Borba
fernanda@fbpress.com.br

IMORALIDADE E ANACRONISMO IMPLODEM O CASTELO BRASIL.
Por Rubens Passos.

Estamos vivendo e assistindo à destruição da estabilidade econômica de quase 20 anos, construída com muito sacrifício nas décadas de 80 e 90. Quem era adulto naquela época lembra-se da hiperinflação, troca de moedas, congelamento de preços e da poupança e outras loucuras que vivenciamos. Fomos submetidos a políticas econômicas malucas, nas quais muitas empresas morreram e seus colaboradores ficaram sem emprego.

Foi um desastre total, até a chegada da lucidez encontrada durante o Governo Itamar Franco que implementou o Plano Real, com medidas básicas e concretas. As medidas puseram fim à inflação e geraram confiança na sociedade. Começamos, então, a sair do buraco.

Hoje, as pessoas perguntam-se sobre o que deu errado e por que a maré virou tão rapidamente. Acredito que o fator crucial tenha sido a alteração da política econômica promovida pela presidente Dilma Rousseff, a partir de seu primeiro mandato. Implementando medidas intervencionistas e contrárias à iniciativa privada, vem minando as bases do “castelo Brasil”.

Tais práticas obsoletas e equivocadas foram amplamente analisadas e contestadas pelos setores produtivos e numerosas pessoas nos últimos cinco anos, e é comprovado que não funcionam. São ideias reprovadas pela prática e que levaram muitos países ao atual estágio de miséria em que vivem. Dentre eles, nossos vizinhos Venezuela e Argentina. Infelizmente, de nada adiantaram os alarmes emitidos pela sociedade.

Para se construir uma empresa sólida, leva-se uma vida, mas para destruí-la bastam alguns meses. Após cinco anos de política econômica equivocada, o “castelo Brasil” ruiu e a confiança da população foi a zero. Os brasileiros estão abismados com os escândalos e desanimados ante a baixíssima qualidade moral das pessoas que ocupam posições de relevância na estrutura da República, seja situação ou oposição, seja nos poderes Executivo ou Legislativo, federal, estadual ou municipal. É uma vergonha e um desastre o cenário atual!

A conjuntura é muito pior do que se notícia, pois a mídia foca os dados de ontem ou resultados recente. As previsões futuras são feitas sobre uma arrecadação tributária que não se concretizará, visto que o ritmo da economia continua diminuindo, devido à falta de confiança no futuro. Isso significa que o estouro do orçamento será muito maior do que os absurdos 70 bilhões de reais já anunciados. A ideia estupida de aumentar os impostos causará aumento de preços, o que causará menor consumo e menor arrecadação, num ciclo interminável de demissões e inflação alta, até que se atinja uma economia de nível basal muito abaixo do atual. O cenário final será de milhões de desempregados, milhares de empresas fechadas e inflação sem controle.

Já assistimos a esse filme na década de 80. Muitos de nossos governantes e representantes foram eleitos legalmente, mas moralmente já não representam nosso povo. Temos vergonha de nos referir a essas pessoas, sejam de situação ou oposição. Muitos desses políticos enojam seus eleitores e a população com suas atitudes e posicionamento, que agridem todos. Posam de inocentes, mas os fatos demonstram sua imoralidade. O brasileiro não é isso que está aí.

Graças a algumas poucas instituições fortes, a sociedade tem se sentindo minimamente protegida e alimentada da esperança de justiça. Infelizmente, somente o tempo nos ajudará a aposentar os que destruíram 30 anos de suor dos brasileiros. Esperamos com ansiedade, a cada dia, a oportunidade de votar e nos livrar da desgraça que nos abateu.  Até que chegue essa data, teremos um período muito difícil para todos os cidadãos honestos e de caráter, empreendedores e trabalhadores, que lutam todos os dias e ajudam a construir um país bom para se viver.









Rubens Passos, economista pela FAAP e MBA pela Duke University, é presidente da Tilibra, preside a ABFIAE - Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório, é Diretor Titular do CIESP Bauru e membro de vários conselhos.

Ricardo Viveiros & Associados - Oficina de Comunicação
Agata Marcelo
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