quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

BRASILEIRO ASSUME VICE-LIDERANÇA NA CLASSIFICAÇÃO GERAL DO RALLY DAKAR.

O maranhense Marcelo Medeiros, da Taguatur Racing Team, assumiu a vice-liderança do Rally Dakar 2016, na categoria quadriciclos, após conquistar o sexto lugar na especial desta quarta-feira (6). 

Piloto Marcelo Medeiros. Foto: Danielle Vieira/Intermídia.

A disputa foi em Jujuy, na Argentina, com 628 quilômetros, sendo 430 de trechos cronometrados. O piloto enfrentou mais de 3.500 metros de altitude, além das oscilações constantes de temperatura da região. A etapa foi uma maratona e não era possível ter o apoio da equipe técnica em casos de falhas no veículo. Na geral, ele está atrás do chileno Ignacio Casale (Xraids Team), campeão dos quadris em 2014 e vencedor desta etapa. Com o resultado de hoje, Medeiros entrou para a história das participações do Brasil no Dakar. O piloto André Azevedo também já esteve na vice-liderança na categoria caminhões, como em 2012, já na América do Sul.

"Eu espero que minha participação no Dakar, independentemente do resultado que venhamos obter, sirva acima de tudo para mostrar que o atleta e o esportista brasileiros podem ser tão bons quanto qualquer outro, independente de seu esporte ou categoria. Só precisamos mesmo de oportunidades, pois a raça e a vontade de vencer a gente já tem. Já me considero um vencedor por estar entre grandes pilotos, que são verdadeiras referências", comenta o piloto que corre ao lado dos irmãos argentinos Alejandro e Marcos Patronelli (Yamaha Racing), terceiro e quinto na geral, e do polonês Rafal Sonik (Orlen/Sonik Team), sexto no acumulado.

Nos carros, João Franciosi e Gustavo Gugelmin (ASX Racing Mitsubishi) são os únicos representantes do país na competição. Eles ficaram com a 28ª colocação na especial desta quarta-feira e estão em 40º na classificação geral.  As duplas Guilherme Spinelli/Youssef Haddad (Misubishi Petrobras) e Jorge Wagenfuhr/Joel Kravtchenco (LifeSil) abandonaram a prova depois de problemas nos motores. Os vencedores do dia foram o pentacampeão Stéphane Peterhansel e o francês Jean Paul Cottret (Team Peugeot Total), que ocupam a vice-liderança da competição. Os companheiros de equipe Carlos Sainz e Lucas Cruz chegaram em segundo e estão em quinto na geral. Sebastien Loeb e Daniel Elena, líderes da prova, ficaram com o terceiro lugar.

Jean Azevedo (HSA Rally Team), único brasileiro nas motos, chegou em 35º nesta etapa e subiu 28 posições no ranking do Dakar, ficando em 96º. O espanhol Joan Barreda (Team HRC) venceu a especial em Jujuy, mas foi penalizado em cinco minutos e acabou em quarto (terceiro na geral). Com isso, o português Paulo Gonçalves, da mesma equipe, ficou com o primeiro lugar do dia e da classificação geral.

Nos UTVs, subcategoria dos carros, a dupla Leandro Torres e Lourival Roldan está em 66º na classificação geral, que também conta os carros com maior cilindrada. Na etapa desta quarta-feira, em Jujuy, eles terminaram em 72º.

Os vencedores da quarta etapa do Rally Dakar nos caminhões foram o holandês Gerard de Rooy, o espanhol Moises Torrallardona e o polonês Darek Rodewald (Petronas Team de Rooy Iveco). Eles estão em quarto na competição e esta foi a primeira vitória deles na prova.

Quinta etapa


Nesta quinta-feira (7), os pilotos disputam a quinta etapa do Rally Dakar 2016, que terá largada em Jujuy e chegada em Uyuni, na Bolívia. A prova terá 642 quilômetros, com 327 de trechos cronometrados, para todas as categorias. O ingresso em território boliviano é marcado por uma abrupta escalada na altitude, chegando a 4.600 metros - o ponto mais alto da história do Dakar.

Programação do Rally Dakar 2016 a partir da sexta etapa


07/01: Jujuy (ARG) – Uyuni (BOL)
Motos e Quadriciclos – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 642 quilômetros – Trecho Cronometrado: 327 quilômetros

08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 723 quilômetros – Trecho Cronometrado: 572 quilômetros
Caminhões – Total: 600 quilômetros – Trecho Cronometrado: 295 quilômetros

09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 793 quilômetros – Trecho Cronometrado: 353 quilômetros

10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)

11/01: Salta (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 766 quilômetros – Trecho Cronometrado: 393 quilômetros

12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 436 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 396 quilômetros – Trecho Cronometrado: 285 quilômetros

13/01: Belén (ARG) – La Rioja (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 561 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 763 quilômetros – Trecho Cronometrado: 278 quilômetros

14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 712 quilômetros – Trecho Cronometrado: 431 quilômetros

15/01: San Juan (ARG) – Villa Carlos Paz (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 931 quilômetros – Trecho Cronometrado: 481 quilômetros
Caminhões – Total: 866 quilômetros – Trecho Cronometrado: 267 quilômetros

16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosário (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros
Carros e Caminhões – Total: 699 quilômetros – Trecho Cronometrado: 180 quilômetros.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

HONDA ANUNCIA OS PREÇOS DO NOVO ACCORD E CITY 2016.


Importado dos Estados Unidos, o novo Honda Accord 2016 chega ao Brasil na segunda quinzena de janeiro na exclusiva versão EX, pelo preço público sugerido de R$ 156.300. O sedã de luxo está ainda mais sofisticado e com estilo único, trazendo alterações significativas no design e novas tecnologias.

No exterior, o Accord traz uma nova frente, com componentes que o deixaram mais requintado e com um toque de esportividade, com destaque para os faróis e luzes de neblina exclusivamente em LED. O visual dinâmico segue pelas linhas laterais, realçado pelas novas rodas aro 18”. A traseira também passou por mudanças, incluindo para-choque, lanternas com iluminação em LED e aerofólio na tampa do porta-malas.

No interior, o Accord 2016 mantém o elevado padrão no acabamento, com o revestimento dos bancos que combina couro e partes específicas em material sintético de alta qualidade, e detalhes com aspecto de madeira no painel e nas portas. O modelo traz uma central multimídia com tela de 7” multi touchscreen e GPS integrado com informações de trânsito das principais capitais do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, inicialmente. O sistema possibilita conexão Wi-Fi com o uso de browser para acesso à internet (quando o veículo não estiver em movimento), além da conexão Bluetooth para realização de chamadas e reprodução de áudio, compatível com Apple CarPlay e Android Auto.

Outra tecnologia é o sistema de partida a distância com acionamento pela chave. Esse dispositivo oferece mais conforto, pois o ar-condicionado automático dual zone é acionado ao ligar o motor do veículo, permitindo que a cabine seja climatizada antecipadamente, aquecendo ou resfriando o ambiente interno até atingir 22° C. Também são novidades as pedaleiras esportivas em alumínio com iluminação, banco traseiro bipartido rebatível (60/40), função de rebatimento elétrico dos retrovisores externos e dispositivo Honda LaneWatch, que monitora o ponto cego por meio de uma câmera localizada abaixo do espelho direito.

O Accord EX é equipado com o consagrado motor i-VTEC 3.5 V6 e câmbio automático de seis marchas, agora com paddle shift. Esse propulsor desenvolve 280 cv de potência a 6.200 rpm e 34,6 kgf.m de torque a 4.900 rpm, e seu grande destaque é a tecnologia de Administração de Cilindro Variável (VCM), que ativa e desativa três cilindros do motor, conforme a necessidade, para atender as demandas de potência e economia de combustível.

Como itens de conveniência, o Accord 2016 traz também abertura da porta do motorista por aproximação (Smart Entry), acendimento automático dos faróis (sensor crepuscular), sensor de chuva e teto solar elétrico. Em relação à segurança, possui freios com ABS e EBD; controle de tração/estabilidade VSA; sistema de direção MA-EPS, que interpreta o movimento do motorista, favorecendo ou enrijecendo o esterço da direção quando o carro começa a sair da trajetória em uma curva; HSA (Hill Start Assist), assistente de partida em rampa; e seis airbags.

City 2016


A Honda apresenta também os preços públicos sugeridos da linha City 2016, que partem de R$ 58.000 na versão DX com câmbio manual de cinco marchas. O modelo, que chega às concessionárias em fevereiro, traz novidades que o tornam ainda mais completo em todas as configurações.

Com design arrojado, eficiência e conforto, o City 2016 traz em toda a linha itens de série como: ar-condicionado (manual nas versões DX e LX, e digital touchscreen na EX e EXL); sistema de som com Bluetooth, entrada USB e função HFT (Hands Free Telephone); acionamento elétrico para travas das portas, vidros e retrovisores externos; volante com ajuste de altura e profundidade; painel de instrumentos moderno; além de chave do tipo canivete com imobilizador. Entre os equipamentos de segurança, possui freios com ABS; direção elétrica EPS; airbags para motorista e passageiro da frente, além de laterais e de cortina na versão EXL; cintos de segurança de três pontos; encosto de cabeça para todos os ocupantes e pontos de ancoragem para assentos infantis compatíveis com os tipos ISOFIX e LATCH.

A versão DX agregou diversos itens de configurações superiores, como chave do tipo canivete, painel de instrumentos e visor do áudio na cor branca, para-brisa degradê, ajuste de profundidade da direção (já contava com ajuste de altura) e retrovisores na cor da carroceria. A versão LX passou a trazer maçanetas internas cromadas e controle de áudio no volante.

As novidades para o City EX são o volante com acabamento em couro e a adição de um apoio de braço central dianteiro com porta-objetos. A versão EXL passou a ter também airbags de cortina, totalizando seis bolsas de proteção (dianteiras, laterais e de cortina), e central multimídia de 7” com navegador integrado. Esse sistema possui entradas USB, micro SD e auxiliar, e conexão via Bluetooth e Wi-Fi. A tela reproduz, ainda, a imagem da câmera de ré. Outra tecnologia de destaque é o ar-condicionado digital com comandos touchscreen nas configurações EX e EXL.

O City é equipado com motor 1.5 i-VTEC FlexOne aliado ao câmbio manual de cinco marchas na DX e CVT (Continuously Variable Transmission – Transmissão Continuamente Variável) nas demais versões. Esse propulsor oferece alta performance aliada à redução do consumo de combustível, conquistando classificação “A” no Conpet (teste realizado pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), tanto na Comparação Relativa na Categoria como na Comparação Absoluta Geral.

Em relação à segurança, o City fabricado no Brasil conquistou uma alta avaliação do Latin NCAP, atingindo cinco estrelas no teste de proteção aos ocupantes adultos e quatro estrelas para proteção de crianças, no assento traseiro. O modelo traz a carroceria com tecnologia ACE (Advanced Compatibility Engineering), desenvolvido exclusivamente pela Honda, e várias melhorias agregadas à geração atual. Essa estrutura foi projetada para distribuir de maneira uniforme a energia de um impacto, reduzindo a força transferida para a cabine e protegendo os ocupantes. Além disso, a estrutura dispersa de maneira mais uniforme a força transferida para outros veículos envolvidos na colisão.

Preços públicos sugeridos 

City DX MT – R$ 58.000
City LX CVT – R$ 69.000
City EX CVT – R$ 72.500
City EXL CVT – R$ 77.900

*Acréscimo de R$ 990 para pintura metálica/perolizada.

S2Publicom 
Luciana Bulgarelli
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(11) 3027.0277
Letícia Sangaletti 
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Fabrizio Leonardo
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IVECO SE MANTÉM NO PÓDIO EM MAIS UMA ETAPA DO RALLY DAKAR 2016.


O piloto argentino Federico Villagra, da equipe local, a La Gloriosa De Rooy Iveco, mostrou seu talento na condução do Powestar e levou a Iveco ao terceiro lugar da etapa 3 do Rally Dakar, realizada entre as cidades argentinas de Termas de Rio Hondo e San Salvador de Jujuy. Villagra ficou 54s atrás de Kolomy Martin, vencedor da etapa. O segundo lugar ficou com Hans Stacey, que lidera o ranking geral da categoria caminhões. Na classificação geral, Villagra ocupa a terceira posição. 

Anton Van Genugten, a bordo do Iveco Trakker, ficou com a 6ª colocação. O líder da equipe Petronas De Rooy Iveco, o holandês Gerard de Rooy, terminou na 8ª colocação, fechando o dia em 4º lugar na classificação geral. Aleš Loprais chegou na 10ª posição. Pep Vila terminou a etapa em 36º. 

A frota oficial da Iveco enfrentou nesta quarta-feira 419 quilômetros com largada e chegada na cidade de San Salvador de Jujuy, com alguns trechos superiores a 4000 metros acima do nível do mar. 

Etapa 3 - Caminhões

1. Kolomy (CZE), Tatra – 1h42m40s
2. Stacey (NLD), MAN – a 17s
3. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO - a 54s
4. Versluis (NLD), MAN - a 1m55s
5. Mardeev (RUS), Kamaz – a 2m46s
6. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 3m04s
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8. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO – a 4m28s
10. ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – a 8m52s
36. PEP VILA (ESP), IVECO – a 32m08s

Classificação geral - Caminhões
1. Stacey (NLD), MAN – 6h03m15s
2. Versluis (NLD), MAN – a 26s
3. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO - a 1m21s
4. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO - a 6m02s
5. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 8m27s
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7. ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – a 10m41s
22. PEP VILA (ESP), IVECO – a 46m59s 

Para aqueles que querem conhecer detalhes sobre os equipamentos, veículos e seguir a Iveco durante a corrida, basta acessar o site www.iveco.com/dakar


Iveco
Jorge Görgen - Gerente de Relações com a Imprensa
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Página 1 Comunicação
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PSA PEUGEOT CITROËN ANUNCIA DIRETOR DE PEÇAS E SERVIÇOS AMÉRICA LATINA.

Alessandro Vetorazzi é o novo Diretor de Peças e Serviços América Latina do Grupo PSA Peugeot Citroën. O executivo foi nomeado nesta quarta-feira, 06 de janeiro, e responderá hierarquicamente a Carlos Gomes, Presidente Brasil e América Latina do Grupo PSA.  Ele substitui Paulo Solti, Diretor Geral da Marca Citroën no Brasil, que acumulava também a posição de Peças e Serviços interinamente.


Alessandro Vetorazzi é formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá e possui um MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo.  Possui cerca de 20 anos de experiência na indústria automotiva, em vários cargos de relevância estratégica, especialmente em pós-venda, vendas e marketing.

“O Grupo PSA vive um momento importante na América Latina e no mundo. O Plano “Back in the Race”, implementado pelo nosso Presidente Mundial, Carlos Tavares, já nos trouxe grandes resultados. Junto-me ao Grupo para este grande desafio profissional e para contribuir na área de Pós-Venda, onde a PSA já realiza um trabalho sólido na região, sempre com muita qualidade e foco na satisfação dos nossos clientes”, declarou o executivo.

PSA Peugeot Citroën


Com três marcas mundialmente reconhecidas, Peugeot, Citroën e DS, o Grupo PSA Peugeot Citroën vendeu 3 milhões de veículos no mundo em 2014. Segundo maior fabricante de automóveis na Europa, obteve um faturamento de 54 bilhões de euros em 2014. O Grupo é líder europeu em termos de emissões de CO2, com uma média de 110,3 gramas de CO2/km em 2014. A PSA Peugeot Citroën está presente em 160 países. Suas atividades abrangem também o financiamento (Banco PSA Finance) e os equipamentos automobilísticos (Faurecia).

Peugeot Citroën do Brasil Automóveis
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JEEP® CELEBRA 75 ANOS DE HISTÓRIA LENDÁRIA COM EDIÇÃO ESPECIAL PARA TODA A LINHA.

Nova edição do aniversário de 75 anos disponível para toda a gama Jeep.

Nascida em 1941, a marca Jeep® está celebrando 75 anos de liderança em tração 4x4, aventura e liberdade. Como um tributo a este aniversário de diamante, a Jeep criou séries especiais para cada modelo da linha: Compass, Cherokee, Grand Cherokee, Renegade, Wrangler e Wrangler Unlimited.

“Os veículos Jeep definiram o autêntico SUV e estabeleceram a referência de capacidade off-road e liberdade desde que foram produzidos pela primeira vez, em 1941,” disse Mike Manley, presidente e CEO mundial da Jeep. “Hoje, os SUVs da Jeep continuam a oferecer a liderança 4x4, bem como eficiência de combustível, manufatura de classe mundial e excelente comportamento dinâmico on-road. Em honra ao 75º aniversário da marca, desenvolvemos uma edição especial de cada veículo em nossa gama, que celebra a história sem paralelo da lendária marca Jeep,” acrescentou Manley.

Todos os modelos de edição especial do 75º aniversário estarão disponíveis em exclusivos tons de verde para a carroceria (Verde Sarge, Verde Recon ou Verde Jungle, dependendo do veículo) e outros diferenciais. Como rodas com acabamento bronze acetinado, detalhes externos em bronze e laranja, emblemas “1941 - Seventy Five Years” e interiores únicos, incluindo bancos de couro com o símbolo da efeméride em relevo, ou bordado com tecido especial. Essas séries especiais serão apresentadas no Salão de Detroit (EUA), de 11 a 24 de janeiro, e chegarão às concessionárias dos EUA ao longo deste trimestre.



A HISTÓRIA DA MARCA JEEP®

Mais de sete décadas do nome que criou o segmento 4x4 e virou sinônimo de fora de estrada.

Em julho de 1940, o exército dos Estados Unidos informou às fabricantes automobilísticas do país que precisava de um “veículo leve de reconhecimento” para substituir motocicletas e veículos derivados do Ford Modelo T. O exército convidou 135 montadoras a se candidatar ao projeto, passando uma longa lista de especificações. Entre elas estavam: 

Capacidade para carregar 272 kg
Distância entre-eixos inferior a 190 cm
Altura menor que 91,4 cm (com o para-brisa rebatido)
Motor de funcionamento suave entre 5 e 80 km/h
Carroceria de formato retangular
Tração nas quatro rodas com caixa de transferência de duas velocidades
Para-brisa rebatível
Três bancos individuais
Peso bruto total de até 590 kg
De início, a Willys-Overland e a American Bantam Car Manufacturing Company foram as únicas companhias a assumir o desafio. Contudo, logo a Ford Motor Company entrou no jogo e a briga começou entre as três fábricas para conquistar o lucrativo contrato governamental. Cada empresa produziu protótipos para testes em tempo recorde. O engenheiro-chefe da Bantam, junto com uma equipe de executivos da marca, criou o projeto e a montadora construiu o primeiro carro em 49 dias.

O vice-presidente de Engenharia da Willys, Delmar G. Roos, desenhou o Willys Quad. A Ford desenvolveu seu Modelo GP (de General Purpose, uso geral), conhecido como Pygmy, que usava um motor adaptado de um trator Ford/Ferguson. Cada companhia entregou seu protótipo ao governo menos de dois meses depois da encomenda e recebeu a aprovação para montar 70 unidades de amostra.

O exército tomou posse desses veículos em novembro de 1940 no Campo Holabird, em Maryland. Os três projetos excederam o peso estipulado de 590 kg, mas logo os militares perceberam que esse limite era baixo demais e o aumentaram para a próxima leva de veículos.

O exército expediu os contratos seguintes em março de 1941. A Bantam produziria 1.500 unidades do Modelo 40 BRC; a Ford construiria 1.500 de seu melhorado GP Pygmy; e a Willys faria 1.500 exemplares do Quad. Testes e avaliações seguintes levaram o exército a escolher a Willys-Overland como a montadora principal.

Em seguida, a maioria dos Bantam e dos Ford produzidos foram enviados à Grã-Bretanha e Rússia, como parte de um programa de empréstimo. Entre os britânicos, o modelo da Ford ficou conhecido popularmente como “Blitz Buggy”. 

Willys MA/MB

Com modificações e melhorias, o Willys Quad se tornou o MA e, posteriormente, o MB. Mas o exército, e o mundo, viria a conhecê-lo como o Jeep®.

Alguns argumentam que o nome derivou da pronúncia inglesa das letras GP, a sigla para General Purpose (uso geral). Outros dizem que o veículo tomou o nome de um personagem popular chamado “Eugene the Jeep”, da turma do Popeye, das histórias em quadrinhos.

Seja qual for a origem, o termo Jeep entrou no léxico norte-americano e, depois global, servindo de sinônimo para veículos fora de estrada – no Brasil, por exemplo, o termo “jipe” está no dicionário – enquanto o próprio Jeep virou um ícone da Segunda Guerra Mundial. Nas escolas dos EUA, a palavra Jeep passou a ser usada para ensinar a letra “J” às crianças.

O Willys MA tinha a alavanca do câmbio na coluna de direção, recortes baixos nas laterais, dois quadros de instrumentos circulares no painel e o freio de mão no lado esquerdo. A Willys-Overland relutou em reduzir o peso para a nova especificação do exército, de 980 kg. Os itens removidos para que o MA atingisse essa meta foram reinstalados na geração seguinte, chamada de MB, resultando em um peso final 181 kg superior ao estipulado.

A Willys produziria mais de 368 mil exemplares para o exército americano, e a Ford, sob licença, outros 277 mil. O rústico e confiável veículo verde-oliva seria para sempre conhecido por ajudar a vencer uma guerra mundial. A Willys-Overland registrou a marca “Jeep” depois da guerra e planejou transformar o veículo militar em um utilitário off-road para a fazenda: o Jeep Universal civil. Um dos slogans da época era “O Sol Nunca se Põe para o Poderoso Jeep”, e a Willys garantiu que o mundo a reconhecesse como a criadora do veículo.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles

CHERY COMEMORA A MARCA DE CINCO MILHÕES DE CARROS PRODUZIDOS.

Após a produção de um Arrizo 5 na linha de produção da fábrica de Wuhu, na China, a Chery International tornou-se a primeira montadora chinesa a fabricar mais de cinco milhões de veículos de passeio. 

A data foi comemorada em dezembro com uma cerimônia na sede da empresa, com a presença de autoridades do poder público, empresários, entidades de classe e jornalistas.

Na última década, a Chery alcançou o primeiro estágio do seu plano de expansão de produção e vendas, batizado de “Made in China 2025”, consolidando assim a sua posição de líder entra as automotivas chinesas.  A marca vendeu 475.000 unidades nos primeiros 11 meses de 2015, um aumento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas totais do Arrizo e do Tiggo representaram mais de 70% do total de vendas da Chery.

Em termos de globalização, a Chery continua dando atenção ao desenvolvimento dos mercados doméstico e externo. Desde a sua fundação, em 1997, a empresa tinha a estratégia de se “internacionalizar”, tornando-se a primeira fabricante de automóveis da China a exportar veículos, motores e tecnologias para países estrangeiros. Até novembro de 2015, a Chery exportou mais de 1,2 milhões de unidades para mais de 80 países e regiões do mundo, estabeleceu 14 bases de produção, mais de 1.100 pontos de venda e mais de 900 redes de serviço pós-venda autorizados fora da China.

Devido ao seu excelente desempenho na globalização, a Chery tem desfrutado da popularidade e influência da marca em alguns mercados no exterior. Na seleção de 2015 do ranking “China Top 20 Empresas em Imagem no Exterior”, organizado por instituições governamentais da China em setembro de 2015, a Chery ficou em terceiro lugar como a fabricante de equipamentos e montadora, à frente de vários gigantes da Internet e de eletrodomésticos.

Segundo Yin Tongyao, presidente global da Chery, a partir de agora a empresa entra na segunda fase do seu plano de transformação estratégica, “momento em que a companhia pretende avançar com inovação independente e consolidar a marca por meio da criação de um novo estilo de vida para seus consumidores, contando com tecnologias de ponta, excelente qualidade e globalização”.

Chery Brasil


A Chery Brasil consolidou-se como a primeira fabricante chinesa de automóveis a se instalar industrialmente no país, com investimento de US$ 530 milhões. O aporte contempla uma fábrica de veículos de passeio e outra de motores, ambas localizadas no Vale do Paraíba, na cidade de Jacareí (SP). A empresa também detém o título de pioneira ao lançar o primeiro automóvel chinês com transmissão automática, o Tiggo. Atualmente, ainda são comercializados a versão manual do mesmo modelo, além do QQ e Celer.

SD&PRESS Consultoria 
Priscila Fabi
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Sergio Duarte
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VENDAS DE VEÍCULOS IMPORTADOS EM 2015 CAEM 36% EM COMPARAÇÃO COM 2014.


A queda de 36% nas vendas de automóveis e comerciais leves importados pelas marcas associadas da ABEIFA - Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, em 2015 não foi uma surpresa e esse resultado negativo já estava previsto pela entidade, que mensalmente divulgava quedas constantes nas vendas.

Em 2015, de janeiro a dezembro, as associadas emplacaram 59.975 unidades importadas, em comparação às 93.685 do ano anterior. No resultado isolado do mês de dezembro, a queda das vendas dos veículos importados foi de 46,6%, com 4.918 emplacamentos, ante os 9.214 registrados em dezembro de 2014.

Em dezembro de 2015, as empresas associadas que já fabricam no Brasil emplacaram 1.471 unidades, queda de 6,2% na comparação com o mês de novembro de 2015, quando registraram 1.569 unidades. O comparativo é feito com o mês anterior, pois não há dado histórico para dezembro de 2014, pois as fábricas estavam em fase de implantação.

“2015 foi, sem dúvida, um dos anos mais difíceis para o setor, com forte impacto da queda da confiança do consumidor, retorno da inflação de dois dígitos, queda dos níveis de emprego e o aumento do dólar.  Em janeiro do ano passado, anunciamos que estávamos cautelosos e esperávamos que fossem feitos importantes ajustes na economia, para que o setor tivesse um desempenho próximo ao de 2014. Porém, o que vivenciamos em 2015 foi uma sucessão de eventos que impactaram negativamente o setor automotivo como um todo e não só o segmento de importados. Os índices do setor automotivo retornaram a patamares de 10 anos atrás e, agora, a recuperação em 2016 dependerá de ações firmes do governo para a recuperação da economia e o retorno da confiança do consumidor”, declara o presidente da entidade, Marcel Visconde.

“Todos os agentes envolvidos na cadeia, sejam as empresas importadoras, as fabricantes e a rede de revendedores já começaram a readequar suas operações para o novo patamar do mercado, que ficou abaixo das 2.5 milhões de unidades”, complementa Visconde.

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FPT INDUSTRIAL PATROCINA EQUIPES COMPETIDORAS DO RALLY DAKAR 2016.

A FPT Industrial, uma das maiores produtoras de motores industriais do mundo, inicia 2016 com uma das suas maiores participações no Rally Dakar. A empresa patrocina as equipes Petronas Team De Rooy Iveco e Petronas Team Instaforex Iveco, tradicionais participantes da competição, além da equipe La Gloriosa Team De Rooy Iveco e está presente com seus motores em nada menos que cinco caminhões, entre eles os modelos Trakker e Powerstar da Iveco.

 


A FPT participa pelo quinto ano consecutivo da competição, que teve sua primeira etapa no dia 3 de janeiro adiada, devido à condições meteorológicas desfavoráveis em Rosário, Argentina. O primeiro dia de competição válida foi realizada no último dia 4, com largada em Villa Carlos Paz e chegada em Termas de Rio Honda, também na Argentina.

Para participar de provas altamente exigentes como o Dakar, todos os motores são desenvolvidos e preparados pela equipe de Pesquisa & Desenvolvimento da FPT Industrial, em Arbon, Suíça. “A busca pela melhor performance de um motor em uma competição desse gênero envolve a seleção das tecnologias mais adequadas às exigências técnicas para responder à situações extremas associando força, potência, robustez e resistência. Mais do que uma competição, participar do Rally Dakar é uma experiência com foco em novas tecnologias e soluções, bem como motivar e treinar de forma geral nossos engenheiros e técnicos envolvidos”, comenta Marco Aurélio Rangel, Presidente da FPT Industrial na América Latina.

A seleção da nova geração do motor Cursor 13, de 13 litros, com o hardware da versão Euro VI permitiu a entrega de 900 cavalos de potência para esta competição, com torque máximo de 4000 Nm a 1000 rpm. O propulsor com 6 cilindros em linha combina as mais avançadas tecnologias, incluindo a segunda geração do sistema de injeção HD Common Rail, que proporciona mais de 2.200 bar de pressão e garante força e potência para os caminhões.

Em termos comparativos, o motor Cursor 13 para uso comercial, utilizado no veículo IVECO Stralis Hi-Way, possui 560 hp e torque máximo de 2.500 Nm. Ou seja, os motores destinados a equipar caminhões que estão no Dakar são especialmente desenvolvidos e preparados para esta competição e situação extrema da aplicação.

A alta confiabilidade, robustez, potência e rápida resposta são características do motor que merecem destaque, além do respeito ao meio ambiente, presente na tecnologia Euro VI. A tecnologia dos motores FPT coincide com o cuidado ambiental presente no Rally Dakar desde 2012, quando todos os concorrentes assinaram uma carta de comprometimento com o meio ambiente antes da corrida. Com isso, a prova passou a encorajar os concorrentes a participar com veículos que utilizam combustível renovável e nível de emissões próximo de zero.

Presente desde 2012 na competição, o motor FPT do ano de estreia da equipe De Rooy e também do ano consecutivo foi um Cursor 13 derivado do Euro III, com unidade injetora eletrônica. No primeiro ano de participação da FPT Industrial no evento, Gerard De Rooy e sua equipe, competindo com caminhões Iveco, conquistaram o 1º, 2º e 6º lugar na classificação geral do Rally. Já o propulsor de 2014 e 2015 foi um Cursor 13, derivado do Euro VI com sistema de Injeção Common Rail.

MODELOS EQUIPADOS COM MOTORES CURSOR 13 DA FPT INDUSTRIAL

Equipe “Petronas Team De Rooy Iveco”

Modelo Powerstar número 501 (piloto De Rooy)
Modelo Trakker número 516 (piloto Van Genugten)
Modelo Trakker número 518 (piloto Vila)

Equipe “Petronas Team Instaforex Iveco”

Modelo Powerstar número 503 (piloto Loprais)

Equipe “La Gloriosa Team De Rooy Iveco”

Modelo Powerstar número 514 (piloto Villagra) 

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MM Editorial
Marta de Souza
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Simone Sabatini
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PIRELLI APRESENTA O PRIMEIRO PNEU DE ALTA PERFORMANCE FABRICADO COM BORRACHA NATURAL EXTRAÍDA DA GUAIÚLE.


Alta performance e materiais inovadores com baixo impacto ao Meio Ambiente. Estas são as características do novo protótipo de pneu que a Pirelli testou recentemente nos campos de provas na Itália, de Vizzola Ticino e de Balocco, utilizando uma Maserati Ghibli. Pela primeira vez, a empresa produziu um pneu de Ultra High Performance (UHP) que contém em sua composição a borracha natural da guaiúle. A guaiúle é uma planta, tipo arbusto, que cresce, normalmente, em climas áridos, mas que não serve para consumo humano, e pode ser cultivada com pouca água e sem pesticidas. Assim, torna-se uma alternativa viável para a tradicional Seringueira, árvore tipicamente brasileira.

Este inovador pneu protótipo já estabeleceu um novo recorde. Foram apenas dois anos entre o início do projeto e o primeiro teste prático nas pistas. Tudo começou em 2013, quando a Pirelli assinou um acordo de fornecimento exclusivo de borracha natural extraída da guaiúle com a Versalis (empresa italiana do grupo petroleiro Eni), para a produção dos pneus. Durante este curto espaço de tempo, os pesquisadores da Pirelli estudaram as características da nova matéria-prima em laboratório, a fim de avaliar qual seria a melhor forma de utilização.

O programa para a produção do protótipo UHP foi possível graças a um projeto de pesquisa que a Versalis realizou para desenvolver novas tecnologias para extração de borracha; e, ainda, pela característica da planta, tipicamente resinosa. Essa característica permitiu a Pirelli obter um material capaz de atender às exigências de desempenho, além de ser compatível com as partes não elastoméricas que compõem um pneu.

A pesquisa realizada pela Versalis faz parte do programa de desenvolvimento de uma ampla plataforma tecnológica, que visa incorporar o uso da guaiúle em toda a indústria. Em sua primeira fase, com a ampliação da colheita experimental que já vem sendo realizada atualmente no sul da Europa e, depois, se expandindo para várias tecnologias destinadas a extrair a borracha natural para a fabricação de pneus.

Nos campos de prova na Itália, os pneus foram submetidos a simulações extremas de uso, incluindo condições de piso molhado. Os resultados demonstraram o mesmo desempenho dos pneus equivalentes, aqueles feitos com polímeros sintéticos de produtos derivados do petróleo. A escolha de uma Maserati para testar os novos pneus não foi por acaso: trata-se de um carro de alto desempenho, capaz de proporcionar situações que exijam bastante dos pneus.

A substituição de polímeros petroquímicos por matérias-primas alternativas e renováveis ​​é um objetivo fundamental para a divisão de pesquisas da Pirelli, que tem sido líder em soluções de mobilidade sustentável há muitos anos. Juntamente com o desenvolvimento de novos biopolímeros como estes (um ingrediente chave em compostos), a Pirelli já produz pneus que utilizam matérias-primas renováveis, como, por exemplo, sílica obtida a partir da queima da casca de arroz. Isso garante não apenas uma melhoria constante do desempenho, mas, também, padrões mais elevados e consistentes de sustentabilidade ambiental, tanto de produtos quanto de processos de produção.

Para Sergio Lombardini, diretor de pesquisa & desenvolvimento e tecnologias inovadoras da Versalis, “a guaiúle é a matéria-prima perfeita para que a Versalis possa desenvolver uma biorrefinaria verdadeiramente integrada. Usando uma plataforma tecnológica que visa a utilização integral da guaiúle, será possível produzir pneus e resinas que terão aplicações tanto nas indústrias automotivas quanto nas do setor de construção civil. Além disso, outros componentes desta matéria-prima poderão ser utilizados nos setores farmacêuticos e de cuidados com a saúde. A parceria com a Pirelli só deve aumentar as chances de sucesso deste projeto”.

Fabrizio Sanvito, gerente de projetos e de referência técnica da Pirelli, acrescentou que “a fase de testes e de controle de nossos pneus de borracha extraída da guaiúle tem sido mais do que positiva. A escolha de um carro de alto desempenho para a realização desses testes ocorreu pela necessidade de colocar as maiores demandas possíveis sobre os pneus e extrair os resultados mais significativos. Após o sucesso desta primeira fase, agora poderemos avaliar estes pneus protótipos em condições de inverno”. 

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CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

O ANO QUE COMEÇA MAIS CEDO.

Depois do Carnaval? Não, 2016 é diferente. Começa amanhã, dia 7, com a volta do juiz Sérgio Moro ao trabalho, depois dos feriados de fim de ano. Começa com a Polícia Federal se sentindo mordida com o corte de verbas. Começa com o empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula, com livre acesso às dependências do Palácio, e Delcídio do Amaral, líder do Governo no Senado, presos e pressionados: ou fazem delação premiada ou estão sujeitos a longas penas.

Há mais. O grupo de trabalho do Ministério Público encarregado de investigar políticos recebeu reforço: cinco subprocuradores para atuar especificamente nos recursos dos envolvidos na Operação Lava Jato ao Superior Tribunal de Justiça; e outros quatro investigadores. Cada caso pode ter inúmeras ramificações. Nas palavras do ministro Teori Zavascki, "puxa-se uma pena e vem uma galinha". 

Fernando Henrique, entrevistado no "Manhattan Connection" de domingo, disse que um dos problemas para tentar resolver politicamente a crise é que nunca se sabe se, na hora da conversa, o interlocutor estará solto. Fernando Henrique vê a situação com clareza: enquanto o trabalho da Justiça se desenvolver, tudo fica parado. E o avanço das investigações é imprevisível: se Delcídio e Bumlai falam, é uma coisa; se silenciam, é outra. Quem diria, há não muito tempo, que o líder do Governo no Senado seria preso? Quem diria que o maior empreiteiro do Brasil, Marcelo Odebrecht, passaria meses preso e não sairia nem no Natal?

STF e STJ soltarão muita gente. Mas quem ocupará seu lugar em Curitiba?


Ajuda à memória

Só para lembrar, há inquéritos no Superior Tribunal de Justiça sobre o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, do PMDB, e do Acre, Tião Viana, do PT. Outro envolve o ex-ministro (de Dilma) Mário Negromonte, do PP baiano. Os três fazem parte do grupo político que apoia a presidente. 

Negromonte só não é ativo na luta contra o impeachment porque está hoje no Tribunal de Contas.


Movimento permanente

Os prazos em que ocorrerão os principais eventos judiciários dependem de uma série de fatores - inclusive feriados, dias de ponto facultativo, etc. Por exemplo, o ministro Teori Zavascki deu prazo de dez dias para que o deputado Eduardo Cunha se manifeste sobre o pedido do Ministério Público para afastá-lo da Presidência da Câmara. Dez dias não são dez dias: o prazo começa quando Cunha for notificado da decisão. Isso só pode ocorrer em fevereiro, quando o Supremo volta do recesso e manda notificá-lo. Se a notificação for entregue pelos oficiais de justiça na segunda, dia 1º, o pedido de afastamento pode começar a ser julgado na sessão de quarta, dia 17. Se a notificação não for logo entregue, talvez fique tudo para março. 

São dez dias que podem valer por 50. Só que, enquanto não há decisão, a política fica fermentando e esquentando a crise.


Crise? Que crise? 

1 - Lembra daquelas terríveis cenas de pessoas barradas na porta de hospitais fluminenses por falta de vagas? Da moça que deu à luz na rua, porque nem no corredor do hospital quiseram aceitá-la? Das declarações do governador Pezão, de que o dinheiro tinha acabado, que os cofres estavam raspados, que não sobrava nem para a Saúde? Pois a situação deve ter melhorado muito: no dia 31, o Governo do Rio determinou gastos de R$ 120 milhões com propaganda oficial em 2016 (a quantia pode chegar a R$ 150 milhões). É o mesmo que foi gasto no ano passado, sem um tostão sequer de economia. Pensando bem, é até pouco: para botar na cabeça da população que o Governo é bom, que é que vão fazer?

2 - A Câmara dos Deputados gastou, em 2015, R$ 14 milhões com combustíveis e lubrificantes (o levantamento é da Operação Política Supervisionada, de Lúcio Batista). São cerca de 4 milhões de litros de gasolina que o caro leitor teve a honra de pagar para Suas Excelências, que o representam em Brasília.

3 - Lembre-se: há alguns anos, falou-se muito em trem-bala, e a presidente Dilma Rousseff criou uma estatal, a Empresa de Planejamento e Logística, exclusivamente para tomar conta do projeto. O trem-bala não saiu, não se fala mais no assunto, mas a EPL vai bem, obrigado. Tem 185 funcionários. E gastou R$ 46 milhões em 2015. 

É a prova de que o trem-bala é um meio de transporte ultrarrápido: já passou, ninguém viu, e a gente continua a pagar por ele.


Mas houve economia

Nem só de gastança, entretanto, vive o Governo. Há ocasiões em que, atento à crise, o Palácio do Planalto decide cortar despesas. Em 2015, por exemplo, o ano em que a presidente Dilma Rousseff declarou que o Brasil seria a Pátria Educadora, o Ministério da Educação teve corte de 10% do orçamento - aproximadamente R$ 10,5 bilhões de reais. 

Dinheiro só para áreas prioritárias, como pagamento de diárias de hotéis cinco estrelas no Exterior para delegações oficiais.


Ministros do Brasil

Todos os envolvidos desmentirão. Mas vários informantes confiáveis, em Brasília, garantiram que o ex-ministro Delfim Netto foi sondado por Dilma para a Fazenda. Desde o início dos Governos petistas, Delfim esteve entre os conselheiros informais do presidente Lula. 

Delfim recusou, Nelson Barbosa aceitou.

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Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

HONDA DOMINA ETAPA DO DAKAR E LIDERA COMPETIÇÃO.

Brasileiro Jean Azevedo recuperou oito posições na classificação geral da prova.


O dia foi de comemoração para os pilotos Honda na terceira etapa do Rally Dakar 2016. O espanhol Joan Barreda, da Team HRC, levou o primeiro lugar na especial realizada nesta terça-feira (5) entre Termas de Río Hondo e Jujuy, na Argentina, e agora lidera a classificação geral da competição. Kevin Benavides, que estreou este ano na prova, faturou a segunda colocação pela HSA Rally Team. Paulo Gonçalves, companheiro de Barreda, tem evoluído e chegou em terceiro. O brasileiro Jean Azevedo, também da HSA Rally Team, mostrou boa recuperação e levou o 45º lugar, recuperando oito posições no ranking geral. O paulista de São José dos Campos havia ficado em 132º após uma queda na especial de segunda-feira (4). Todos correm com a CRF 450 Rally.

“Hoje foi um bom dia. Ontem abri a prova e estava um pouco mais difícil. Desta vez, larguei em sétimo e aproveitei as oportunidades ao longo do percurso. Mantive o foco e acelerei para estar sempre com o primeiro grupo. Houve pouca navegação e agora espero as fases mais difíceis”, comenta Joan Barreda, vencedor do dia e vice-campeão do Rally Dakar em 2015.

Uma das revelações da competição, Kevin Benavides conquistou a segunda posição nesta terceira etapa e acredita que as condições foram favoráveis. “A especial de hoje foi realmente boa para mim. Sinto-me bem com a moto e também com a navegação. Quanto à chuva, eu gostei. Havia mais rochas e montanhas e isso me deixou feliz. Vou continuar mantendo o ritmo a cada dia”, comemora o piloto argentino de 28 anos, estreante na 38ª edição da prova.

Único brasileiro nas motos, Jean Azevedo mostrou toda a sua experiência e fez uma boa recuperação nesta terça-feira. O piloto ficou em 132º na última etapa após cair e ter que reduzir o ritmo para poder completar a prova, já que o tanque de combustível ficou danificado. No entanto, o dia de hoje foi de superação. Ele acelerou forte e conquistou o 45º lugar na especial entre Termas de Río Hondo e Jujuy e recuperou oito posições na classificação geral.

Pela HSA Rally Team, o francês Adrien Metge ficou com o 24º lugar e o argentino Javier Pizzolito chegou em 35º. Na Team HRC, Michael Metge conquistou a 15ª posição, o norte-americano Rick Brabec a 17ª e o italiano Paolo Ceci a 27ª colocação.

Quarta etapa


Nesta quarta-feira (6), os pilotos disputam a quarta etapa do Rally Dakar 2016, que terá largada e chegada e Jujuy, na Argentina. O percurso tem 629 quilômetros, com 429 de trechos cronometrados.

Resultados da terceira etapa do Dakar 2016 (cinco primeiros)Termas de Río Hondo - Jujuy | Terça-feira - 05/01


1º - Joan Barreda (Team HRC) | 2h30min37s
2º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +26s
3º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +52s
4º - Antoine Meo (KTM) | +53s
5º - Stefan Svitko (KTM) | +57s
-
15º - Michael Metge (Team HRC) | +4min01s
17º - Ricky Brabec (Team HRC) | +4min07s
24º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +4min59s
27º - Paolo Ceci (Team HRC) | +6min01s
35º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +7min39s
45º - Jean Azevedo (HSA Rally Team) | +11min03s

Classificação geral das motos no Dakar 2016 (cinco primeiros)


1º - Joan Barreda (Team HRC) | 6h26min50s
2º - Stefan Svitko (KTM) | +14s
3º - Kevin Benavides (HSA Rally Team) | +48s
4º - Paulo Gonçalves (Team HRC) | +1min08s
5º - Alain Duclos (Sherco) | +1min10s
-
19º - Michael Metge (Team HRC) | +10min39s
22º - Ricky Brabec (Team HRC) | +14min27s
26º - Adrien Metge (HSA Rally Team) | +16min57s
28º - Paolo Ceci (Team HRC) | +17min17s
29º - Javier Pizzolito (HSA Rally Team) | +17min33s
124º - Jean Azevedo (HSA Rally Team) | +2h35min08s

Foto: Magnus Torquato/Fotop/Vipcomm


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IVECO CONQUISTA O PÓDIO NA ETAPA 2 DO RALLY DAKAR.


Os dois primeiros dias do Dakar 2016 tiveram complicações inesperadas, e a disputa de segunda-feira 04) não foi diferente. 90 quilômetros da rota original tiveram que ser cortados, devido ao mau tempo.

O desenvolvimento da etapa especial não teve grandes problemas, mesmo com algumas áreas invadidas pela lama dos dias anteriores. Os caminhões começaram a edição às 12h52, quando o primeiro veículo cruzou a linha de partida.

A equipe Iveco teve um começo forte, Federico Villagra surpreendeu a todos ao dominar a corrida até pouco mais da metade do percurso. O piloto argentino da equipe La Gloriosa de Rooy Iveco Powerstar, usou todo o conhecimento das estradas de sua província natal, ajudando também Gerard de Rooy, seu companheiro de equipe, a chegar ao pódio.

Hans Stacey, da MAN, foi o principal rival de Villagra ao longo do dia e acabou tomando a liderança depois de 387 quilômetros cronometrados. O seu compatriota Peter Versluis, que estava dirigindo outro MAN, terminou em segundo lugar, enquanto o Iveco Powerstar, impulsionado por Gerard de Rooy, ficou em terceiro, completando a corrida a apenas 1 minuto e 52 segundos do vencedor.

Federico Villagra, veio em quinto lugar, 2 minutos e 44 segundos após o vencedor. Um grande feito já que foi sua primeira etapa especial na categoria de caminhões no Rally Dakar. Logo atrás do piloto argentino, veio Aleš Loprais, com a Iveco Powerstar 503, ficando à frente de outro companheiro de equipe, Ton van Genugten, da Holanda, que cruzou a linha de chegada 3 minutos e 40 segundos depois do vencedor.

Resultados Etapa 2 e Geral Caminhões
1. Stacey (NLD), MAN – 4h18m18s
2. Versluis (NLD), MAN – a 48s
3. GERARD DE ROOY (NLD), IVECO - a 1m51s
4. Kolomy (CZE), Tatra - a 2m39s
5. FEDERICO VILLAGRA (ARG), IVECO – a 2m44s
6. ALEŠ LOPRAIS (CZE), IVECO – a 3m06s
7. TON VAN GENUGTEN (NLD), IVECO – a 3m40s
12. PEP VILA (ESP), IVECO – a 12m08s

Para aqueles que querem conhecer detalhes sobre os equipamentos, veículos e seguir a Iveco durante a corrida, basta acessar o site www.iveco.com/dakar


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