quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

VOLKSWAGEN BUSCA A QUARTA VITÓRIA SEGUIDA NO RALI DA SUÉCIA, SEGUNDA ETAPA DO CAMPEONATO MUNDIAL DE RALI (WRC).

Rali da Suécia é o único no WRC disputado totalmente sobre piso de neve e gelo.

Imbatível nesse terreno desde sua entrada no Campeonato Mundial de Rali (WRC), em 2013, a Volkswagen chega ao Rali da Suécia na busca pela quarta vitória seguida. O rali terá hoje sua cerimônia de abertura, com os últimos estágios ocorrendo no domingo, dia 14.

A dupla tricampeã da categoria, Sebastien Ogier/Julien Ingrassia, que já conta com duas vitórias na Suécia, larga tendo como maiores desafiantes seus companheiros de equipe – as duplas Andreas Mikkelsen/Anders Jæger e Jari-Matti Latvala/Miikka Anttila. As três duplas disputaram intensamente o rali de 2015, com Ogier e Ingrassia conquistando a vitória no fim.

O Rali da Suécia é particularmente importante para a Volkswagen. Nele o Polo WRC conquistou sua primeira vitória, em 2013, iniciando uma trajetória sem precedentes, que soma atualmente 35 vitórias em 40 ralis disputados. Desde o rali sueco de 2013, as primeiras posições no campeonato de pilotos e navegadores têm sido ocupadas por uma dupla da equipe Volkswagen.

“Nós muito provavelmente sempre viajaremos para o Rali da Suécia com um sentimento de orgulho e antecipação”, diz o diretor da Volkswagen Motorsport, Jost Capito. “A equipe toda nunca se esquecerá da cena de nossa primeira vitória no Campeonato Mundial de Rali. Ao longo dos últimos três anos, tivemos provas incríveis na Suécia – com vitórias para Sebastien Ogier e Jari-Matti Latvala, além de momentos especiais para Andreas Mikkelsen, que incluíram seu primeiro pódio e que estava muito perto de ser sua primeira vitória, 12 meses atrás. Os fãs também sempre se lembrarão do rali do ano passado, quando os três pilotos chegaram ao último estágio com chances reais de vitória – a menos que o rali deste ano seja ainda mais excitante que o de 2015.”

O mais emocionante rali da história

O Rali da Suécia de 2015 entrou para a história como um dos mais disputados da era moderna. Apenas 4,6 segundos – o equivalente a 162,84 metros – separavam os três primeiros no início da última Super Especial (o estágio que encerraria o rali). Difícil ser mais emocionante do que isso. Seriam 15,84 quilômetros, em um total de 308 que compunham o rali, contra o relógio para decidir o vencedor. Sebastien Ogier cravou o melhor tempo, garantindo a vitória para a Volkswagen. Mas Andreas Mikkelsen, o último homem na pista, ainda tinha chances – quando uma pequena escorregada seguida por uma rodada comprometeram suas pretensões. Foram necessários apenas 40 segundos para que Mikkelsen voltasse à pista e conquistasse o terceiro lugar.

331,21 quilômetros através da Terra do Trovão

Através da neve e do gelo nas estradas das regiões de Värmland e Dalarna, além de trechos na vizinha Noruega – o Rali da Suécia é o único evento no calendário do WRC disputado em dois países. Há mais ainda: a especial “Röjden”, que cruza a fronteira entre a Suécia e a Noruega. Isso torna o rali uma espécie de “corrida em casa” para a dupla Mikkelsen/Jæger.

A prova de 2016 tem o total de 331,21 quilômetros contra o relógio, divididos em 21 estágios, incluindo clássicos genuínos. O rali  começa nesta quinta-feira com a super especial disputada em Karlstad – da mesma forma que em 2015. Também são iguais ao ano passado os estágios “Torsby”, “Röjden”, “Kirkenær”, “Fredriksberg”, “Rämmen”, “Hagfors Sprint”, “Lesjöfors” e o final “Värmullsåsen”. O icônico estágio “Vargåsen”, com os saltos espetaculares de 40 metros de distância no chamado “Colin’s Crest” (Cume de Colin, em homenagem ao piloto escocês Colin McRae), também está no roteiro.

Curiosidades sobre o Rali da Suécia

Os “cravos suecos” (para provas sobre pisos de gelo e neve, os carros são equipados com pneus com cravos) garantem mais atrito sobre neve e gelo do que os pneus típicos para cascalho. Na Argentina, são necessários 124,87 metros para que o Polo R WRC acelere de 0 a 100 km/h. Na Suécia, são 107,32 metros.

Em apenas três anos desde 1950, quando foi disputada a primeira prova, o Rali da Suécia não fez parte do Campeonato Mundial de Rali. Em 1974, o rali foi cancelado por causa da crise de energia. Em 1990, o clima estava muito ameno para comportar o rali. Em 2009, o sistema de rotatividade da FIA (Federação Internacional do Automóvel) excluiu o Rali da Suécia do calendário daquele ano.

O salto mais longo no lendário Colin’s Crest foi registrado em 2015 pelo piloto Thierry Neuville – foram 44 metros de distância, contados a partir do momento em que as rodas do carro saem do chão. O segundo “voo” mais longo foi registrado também naquele sábado de fevereiro de 2015: Andreas Mikkelsen, com 41 metros. Os organizadores do rali premiam o autor do salto mais longo – e, portanto, mais corajoso – em honra ao lendário e destemido Colin McRae.

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MAIOR TRIO ELÉTRICO DO MUNDO CONTOU COM A POTÊNCIA DO IVECO STRALIS.

Veículo foi montado em um bitrem de 34 metros de comprimento e possui estrutura para receber aproximadamente 150 pessoas.

Só uma marca conseguiria puxar o maior trio elétrico do mundo e garantir a folia no carnaval de Salvador (BA). A Iveco, com seu Stralis, caminhão cedido pela concessionária Rodonaves, esteve à frente do Dragão, trio recordista em tamanho e animação.

Lançado em 2005, o gigante da folia foi montado em um bitrem de 34 metros de comprimento, 5,5 metros de largura, e seis metros de altura. O modelo conta com um bar privativo, dois camarins, cinco banheiros e estrutura para receber cerca 150 pessoas, além da banda e instrumentos. Um elevador panorâmico dá acesso a uma passarela superior, deixando o trio com três andares.

Imponente, o Dragão oferece também conforto para os músicos e visitantes, com escritório, internet, cozinha e espaço de descanso para os artistas.

Esse e outros caminhões das linhas Stralis e Hi-Way foram usados em diversos trios elétricos e carros de apoio. A concessionária Iveco Possoli, da Bahia, prestou assistência aos veículos durante todo o evento.



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TRAMONTINA LANÇA TOMADA USB.

A Tramontina Eletrik amplia seu portfólio de acessórios elétricos com o lançamento da Tomada USB, que oferece conforto e rapidez no carregamento de celulares, tablets, câmeras digitais, MP3 players, fones de ouvido bluetooth e outros dispositivos eletrônicos com saída USB.

Disponível nas cores branca e grafite, a Tomada USB é bivolt - podendo ser utilizada em terminais com potências de 110v e 220v - com saída de 5V dc e corrente de 1,5A.

A novidade acompanha o conceito de modularidade adotado pela Tramontina em oito linhas de placas e interruptores, que atende desde os segmentos residencial e comercial até o industrial. O que permite, por exemplo, que a Tomada USB seja instalada na placa com uma tomada 2P+T.

O sistema de modularidade possibilita o encaixe rápido dos módulos, minimizando o tempo de instalação. Mas a facilidade de troca da placa (acabamento), com simples encaixe manual, é outro destaque, pois permite que os mesmos módulos sejam aplicados também a outras linhas de placas e interruptores Tramontina.

Fundada em 1976, na cidade de Carlos Barbosa (RS), a Tramontina Eletrik é uma empresa do Grupo Tramontina que oferece o melhor em design, segurança e soluções técnicas para produtos destinados a instalações elétricas. Seu moderno parque fabril está instalado numa área construída de 39 mil m2, conta com 13 células de injeção de alumínio e 18 de injeção de plástico, e possui capacidade instalada para processar 4.800 toneladas/ano de alumínio e outras 3.000 toneladas/ano de plástico, estando apta a fabricar mais de 7 mil itens dentro dos mais altos padrões de qualidade e precisão, sempre com matérias-primas certificadas. Utiliza a expertise e estrutura do Grupo Tramontina para garantir que seus produtos cheguem a todo o Brasil através de seus cinco Centros de Distribuição, localizados nas cidades de Carlos Barbosa, São Paulo, Salvador, Belém e Goiânia, e de cinco escritórios regionais de vendas, em Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. Motivada pela ampliação do número de pontos de venda e de suas linhas de produtos no mercado nacional, a Tramontina Eletrik vem fazendo uma série de investimentos, cujo foco principal é a ampliação da capacidade produtiva. Em 2015 a Tramontina Eletrik ampliará seu parque fabril em 12 mil m² com o início da operação de um novo pavilhão, que permitirá aumentar a produção em 40%. 

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NGK LANÇA CINCO NOVAS APLICAÇÕES DE VELAS AQUECEDORAS PARA MOTORES CICLO DIESEL.

Disponíveis no aftermarket, equipamentos têm aplicação em veículos da Fiat, Hyundai, Kia, Mercedes-Benz e Nissan.

Referência mundial no setor automotivo, a NGK disponibiliza cinco novas aplicações de velas aquecedoras para motores ciclo diesel no mercado nacional da reposição. Produzidas no Japão com a mais alta tecnologia, os componentes atendem a veículos da Fiat, Hyundai, Kia Motors, Mercedes-Benz e Nissan. As novas aplicações podem ser encontradas no site www.ngkntk.com.br, acessando Linha Automotiva. 

A empresa é líder global no fornecimento de velas aquecedoras para o mercado original, equipando veículos das principais montadoras do mundo. “A alta tecnologia dos produtos os fazem uma referência em qualidade e performance”, diz Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK do Brasil. 

O componente proporciona partidas rápidas e suaves, menor emissão de poluentes, economia de combustível e maior durabilidade. A empresa também oferece atendimento pelo SAC – 0800 197 112 - de segunda à sexta, das 8h30 às 18h. Confira abaixo a tabela com as novas aplicações. O manual completo também pode ser encontrado na Tabela de Aplicação do site.

Marca
Modelo
Motor
Ano
NGK
HYUNDAI
HR
2.5
Desde 2013
Y-508J
KIA MOTORS
Sorento
2.5
2004 a 2009
Y-508J
FIAT
Ducato
2.8
1998 a 2000
Y-739R
MERCEDES-BENZ
320 CDI
OM 642.940

Y8002AS
NISSAN
FRONTIER
2.5 (YD25DDTI)
Desde 08/2008
Y-519J

Visite:  www.ngkntk.com.br.

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BRIDGESTONE BRASIL ANUNCIA NOVA DIRETORIA.

A Bridgestone, maior fabricante de pneus do mundo, anuncia a chegada de três novos diretores em sua operação no Brasil. Concheta Feliciano é a nova diretora de Marketing, enquanto Lafaiete Oliveira assume a área de Supply Chain e Alderiza Leite da Silva Agustini a diretoria jurídica. Com vasta experiência em suas respectivas áreas, os executivos chegam à Bridgestone para ajudar no fortalecimento da marca no País e na evolução de processos e negócios da empresa.


Lafaiete Oliveira 

Novo diretor de Supply Chain, Lafaiete Oliveira assume responsabilidade sobre departamentos de Compras, Comércio Exterior, Planejamento, Logística e Distribuição. Ele é formado em Administração de Empresas pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (IMES/USSC), com MBA em Logística pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Antes de ingressar na Bridgestone esteve na Johnson Controls, Grupo Carvajal, DHL e Grupo MCassab.


Concheta Feliciano

Com 27 anos de experiência nas áreas de Marketing, Trade e Vendas em indústrias de bens de consumo, Concheta Feliciano entrou no time Bridgestone para cuidar de todas as áreas de Marketing e Trade da empresa (estratégia de posicionamento das marcas, gerenciamento de produto, promoções, canais de distribuição e inteligência de mercado). Concheta é formada em Artes e Literatura pela Fundação Santo André (FSA), pós-graduada em Marketing pelo IMES e possui MBA em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Seus últimos trabalhos foram na Microsoft, Lenovo, Samsung e Whirlpool.

Alderiza Leite da Silva Agustini

Para assumir o cargo de diretora Jurídica da Bridgestone do Brasil, a empresa contratou Alderiza Leite da Silva Agustini. A executiva é graduada em Direito pela Universidade Paulista (UNIP) e tem MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde é professora convidada. Ela possui ampla experiência na área Jurídica e Compliance em empresas nacionais e multinacionais como Santher, Claro, Philips e adidas, tendo sido premiada em 2015 como a melhor advogada in house de compliance na região da América Latina pelo LACCA - Latin American Counsel Association.


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VOLKSWAGEN.

VOLKSWAGEN PREPARA O LANÇAMENTO DE NOVOS MODELOS COM O QUE HÁ DE MAIS INOVADOR EM SISTEMAS DE INFOTAINMENT NO MUNDO.

Em breve, a Volkswagen oferecerá novos modelos para o Brasil. Eles serão os mais tecnológicos e conectados de seus segmentos no mercado brasileiro. Os novos modelos contarão com um interior novo e muito mais moderno. 


Eles vêm com a tecnologia global da Volkswagen, o novo sistema App-Connect, que permite espelhamento de smartphone com as plataformas MirrorLink, Apple CarPlay e Google Android Auto. É muito mais tecnologia, conectividade e interação dentro de um Volkswagen.

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MAGNETI MARELLI AFTERMARKET ANUNCIA LANÇAMENTOS PARA VEÍCULOS PESADOS.


Com forte atuação no mercado de reposição, com diversas linhas de produtos, a unidade Aftermarket do grupo Magneti Marelli, segunda maior empresa do segmento no Brasil, está ampliando o número de itens em seu portfólio para veículos pesados e acaba de lançar modelos de amortecedores destinados aos caminhões Volvo e ônibus Agrale, além de radiador e intercooler para caminhões Mercedes-Benz.

Os amortecedores, com a marca Cofap, são líderes do mercado nacional de amortecedores, não somente no mercado de reposição, onde detém o maior catálogo do segmento, com 98% de cobertura da frota circulante, mas também do mercado de peças genuínas.

Por se tratar de itens de segurança do sistema de suspensão, a empresa recomenda a verificação dos amortecedores a cada 10 mil km uma vez que, dependendo da intensidade e das condições de uso do veículo, o componente pode apresentar desgastes que comprometem seu desempenho.

A Magneti Marelli anuncia também o lançamento de produtos da Linha Térmica destinados ao gerenciamento térmico de motores Mercedes-Benz.


Essa linha de produtos conta com um dos mais completos catálogos do mercado para veículos leves e comerciais e é composta por itens destinados aos sistemas de ar-condicionado e refrigeração do motor. São radiadores, intercoolers, aquecedores, compressores, condensadores, defletores, eletroventiladores, visco fans, entre outros itens.

O sistema de arrefecimento é fundamental e garante que o motor funcione na temperatura adequada, determinada pelo fabricante do veículo. Por isso, é importante realizar a verificação periódica de seus componentes e do fluido de refrigeração para que se obtenha o melhor desempenho do motor em termos energéticos, redução da emissão de poluentes, além de maior durabilidade, ao evitar o superaquecimento do sistema, que aumenta o desgaste geral do motor e pode causar graves danos.

Todos os produtos com as marcas Magneti Marelli e Cofap podem ser encontrados nos maiores distribuidores de autopeças do Brasil, em todo o território nacional. 


Magneti Marelli
Eliana Giannoccaro
Diretora de Marketing e Comunicação / Worldwide:
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+55 11 3030 9825
José Augusto Perin 
Media Relations do Grupo Magneti Marelli
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SD&PRESS Consultoria
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PACCAR ATINGE RECORDE ANUAL DE RECEITAS E LUCROS.

“Em 2015, a PACCAR relatou receitas anuais recordes de US$19,12 bilhões e registrou receita líquida de US$1,60 bilhão, que corresponde a 8,4% de retorno sobre as receitas, após desconto de impostos. A PACCAR atingiu seu 77º ano consecutivo de lucro líquido”, disse Ron Armstrong, CEO. “Os resultados financeiros da PACCAR refletem os produtos e serviços de qualidade superior da empresa, e o aumento das entregas de caminhões na América do Norte e Europa, complementado pelas excelentes receitas de peças pós-venda e da PACCAR Financial Services. Temos a satisfação de termos atingido receitas anuais recordes e renda líquida recorde ao celebrarmos 110 anos. Estou muito orgulhoso de nossos 23.000 colaboradores que propiciaram um desempenho excepcional para os nossos acionistas e clientes”.

Os clientes norte-americanos e europeus da PACCAR estão se beneficiando do bom crescimento econômico, forte tonelagem de frete, preços de combustíveis mais baixos, e a eficiência operacional superior dos caminhões líderes da Kenworth, Peterbilt e DAF. Em 2015, as vendas no varejo da indústria de caminhões Classe 8 nos EUA e Canadá, no total de 278.000 veículos, foram as maiores desde 2006. O registro de 269.000 veículos acima de 16 toneladas na Europa, obtido em 2015, foi o maior desde 2008.

Os excelentes lucros e o forte fluxo de caixa permitem que a empresa invista no crescimento futuro de seus mercados essenciais, ao mesmo tempo em que está expandindo sua presença nos mercados emergentes. “A PACCAR está bem posicionada para crescer em longo prazo, fazendo investimentos em novos veículos de última geração das marcas DAF, Kenworth e Peterbilt. Ela também está investindo em motores inovadores da marca PACCAR, na expansão geográfica, nas peças de reposição pós-vendas e na capacidade de serviços, fazendo melhorias nas fábricas, e investindo em tecnologias que aumentam a eficiência de combustível e a confiabilidade dos caminhões”, acrescentou Armstrong. “O patrimônio líquido dos acionistas obteve um recorde no final do ano, chegando a US$6,94 bilhões em 31 de dezembro de 2015”.

Receitas e lucro líquido recordes

A PACCAR atingiu receitas recordes de US$19,12 bilhões em 2015, em comparação com as receitas de US$18,99 bilhões em 2014. A PACCAR reportou receita líquida recorde de US$1,60 bilhão (US$4,51 por ação diluída) em 2015, o que representa um aumento de 18% em comparação com US$1,36 bilhão (US$3,82 por ação diluída) obtido no ano passado. As receitas de vendas líquidas e serviços financeiros do quarto trimestre de 2015 foram de US$4,36 bilhões, em comparação com os US$5,12 bilhões para o mesmo período em 2014. A PACCAR ganhou US$347,2 milhões (US$0,98 por ação diluída) no quarto trimestre de 2015, em comparação com US$394,3 milhões (US$1,11 por ação diluída) no quarto trimestre de 2014, o que reflete menores entregas de caminhões na América do Norte, que foram parcialmente compensadas pelo aumento das entregas na Europa.

Aumento de dividendos e recompras de ações

A PACCAR declarou dividendos em dinheiro de US$2,32 por ação no decorrer de 2015, incluindo um dividendo especial de US$1,40 por ação. O total de dividendos foi o mais alto da história da empresa. O dividendo trimestral regular teve um aumento de 9% em setembro de 2015. O total de dividendos por ação aumentou 25%, em comparação com o ano anterior. O total de dividendos de 2015 da PACCAR resultou em lucro superior a 4%, que está entre 100 maiores empresas na lista da S&P500. A PACCAR tem pagado dividendos todos os anos, desde 1941.

A PACCAR recomprou 3,85 milhões de suas ações ordinárias por US$201,6 milhões em 2015. Mediante a atual resolução do Conselho de Diretoria autorizando US$300 milhões de recompra de ações, a PACCAR recomprou 2,72 milhões de ações por US$136,3 milhões. “Os excelentes lucros líquidos e o forte fluxo de caixa da PACCAR tornam as ações da empresa um investimento atraente de longo prazo. O programa de recompra de ações reflete a confiança do Conselho no crescimento bem sucedido dos negócios globais da PACCAR”, disse Bob Christensen, Presidente e CFO da PACCAR.

Destaques comerciais - 2015

• A PACCAR entregou 154.000 veículos no mundo todo.
• A DAF entregou seu milionésimo caminhão.
• A PACCAR anunciou o lançamento do motor PACCAR MX-11 na América do Norte.
• A fábrica de motores de Mississippi da PACCAR produziu seu 100.000º motor PACCAR MX-13.
• A fábrica de caminhões de Leyland da DAF produziu seu 400.000º caminhão.
• A fábrica de Denton da Peterbilt comemorou seus 35 anos.
• A PACCAR foi reconhecida como líder de tecnologia entre as “100 Empresas de Elite de 2015” da revista Information Week.
• A PACCAR investiu US$548,2 milhões em projetos de capital e pesquisa e desenvolvimento.
• A PACCAR Leasing comemorou 35 anos e iniciou suas operações na Austrália.
• A PACCAR lançou os sistemas conectados de caminhão Kenworth TruckTech+ e Peterbilt SmartLinq.
• A PACCAR implementou mais de 30.000 projetos Seis Sigma desde 1997.

Veículos vocacionais da PACCAR com o novo Motor PACCAR MX-11 DAF CF, Peterbilt Modelo 567 e Kenworth T880.

Destaques financeiros – Quarto trimestre de 2015

Os destaques dos resultados financeiros da PACCAR durante o quarto trimestre de 2015 incluem:

• Vendas líquidas e receitas trimestrais consolidadas de US$4,36 bilhões.
• Receita Líquida de US$347,2 milhões.
• Caixa fornecido pelas operações, no montante de US$704,8 milhões.
• Renda da Financial Services de US$89,9 milhões, antes do pagamento de impostos.
• Despesas com pesquisa e desenvolvimento no valor de US$66,7 milhões.
• Investimentos de capital no valor de US$127,3 milhões.
• Caixa de produção e títulos negociáveis de US$3,38 bilhões, em 31 de dezembro de 2015.

Destaques financeiros – Ano completo de 2015

Os destaques dos resultados financeiros da PACCAR no decorrer de 2015 incluem:

• Recorde de vendas e receitas líquidas consolidadas de US$19,12 bilhões.
• Recorde de receita líquida de US$1,60 bilhão, um retorno de 8,4% sobre receitas após impostos.
• Recorde de Patrimônio líquido dos acionistas no final do ano de US$6,94 bilhões.
• Recorde de receitas antes dos impostos da PACCAR Parts de US$555,6 milhões.
• Recorde de dividendos declarados de US$819,8 milhões.
• Receita antes dos impostos da Financial Services de US$362,6 milhões, em ativos de US$12,25 bilhões.
• Emissões de Títulos de Médio Prazo (MTN) no valor de US$1,92 bilhão.
• Recorde de caixa fornecido pelas operações de US$2,56 bilhões.

Mercados globais de caminhões

“As vendas no varejo da indústria de caminhões Classe 8 nos EUA e Canadá foram de 278.000 unidades em 2015, em comparação com os 250.000 veículos vendidos em 2014”, disse Gary Moore, Vice-Presidente Executivo da PACCAR.

“A demanda de caminhões está sendo impulsionada pelo bom crescimento econômico, forte tonelagem de frete e baixos preços de combustível. Em 2015, a PACCAR atingiu uma participação de 27,4% no mercado da Classe 8 nos EUA e Canadá, pois os clientes se beneficiaram da excelente eficiência de combustível e da excepcional performance dos veículos da Kenworth e Peterbilt. As estimativas de vendas do varejo da indústria de caminhões Classe 8 para os EUA e Canadá são de que 2016 será mais um ótimo ano, com vendas na faixa de 230.000 – 260.000 unidades, impulsionadas pelo contínuo crescimento econômico e pelo cliente estar focado em atingir eficiência operacional melhorada, através dos novos caminhões da Peterbilt e Kenworth”, acrescentou Moore.

A DAF tem sido líder de mercado no Reino Unido por 20 anos consecutivos. “Nossos clientes reconhecem a liderança de qualidade, baixos custos operacionais e conforto superior para o condutor do caminhão da DAF”, disse Harrie Schippers, Presidente da DAF. “As vendas da indústria de caminhões acima de 16 toneladas na Europa foram de 269.000 unidades em 2015, e a participação de mercado da DAF aumentou para 14,6%, em comparação com 13,8% no ano passado. Estima-se que as vendas da indústria de caminhões da Europa, no segmento de mercado acima de 16 toneladas, em 2016 estará na faixa de 260.000-290.000 veículos”.

A DAF Brasil aumentou a produção, participação de mercado e a carteira de encomendas, e começou a montagem local do versátil motor PACCAR MX-13 e do DAF Série CF. “A DAF Brasil teve um bom ano frente aos resultados do mercado brasileiro de pesados. Com a bem sucedida Fenatran, em novembro, maior feira de caminhões do país, conseguimos aumentar o número de novos pedidos, que serão entregues durante este semestre”, disse Marco Davila, Vice-Presidente da PACCAR.

PACCAR Parts atinge lucros recordes

“O negócio de peças pós-vendas da PACCAR atingiu receitas anuais de US$3,06 bilhões e lucro recorde, antes dos impostos, de US$555,6 milhões em 2015”, disse David Danforth, gerente geral da PACCAR Parts e Vice-Presidente da PACCAR. “O crescimento do negócio de peças pós-vendas da PACCAR foi impulsionado pelos investimentos em distribuição, tecnologia e produtos. A alta utilização da frota e a crescente população dos caminhões e motores da PACCAR em operação contribuíram para o excelente negócio de peças e serviços. A marca global TRP da PACCAR Parts, que destinada a todas as marcas e modelos de caminhões, trailers e ônibus, contribuiu para aumentar os negócios de peças em nossas concessionárias”.

“Os 17 centros de distribuição de peças da PACCAR dão suporte a mais de 2000 concessionárias da DAF, Kenworth e Peterbilt, prestam serviços de atendimento ao cliente considerados líderes da indústria”, disse Laura Bloch, Gerente Geral Assistente da PACCAR Parts. “O novo centro de distribuição de 14.865 m2 da PACCAR Parts em Renton, Washington está em construção, e será inaugurado no segundo trimestre de 2016”.

Novo centro de distribuição de 14.865 m2 da PACCAR Parts em Renton, Washington.

A fábrica da Peterbilt em Denton comemora 35 anos

A Peterbilt abriu sua fábrica de caminhões de 42.271 m2 em Denton, Texas, em 1980. A instalação produziu cerca de 500.000 caminhões Peterbilt de qualidade Premium, recebeu dezenas de milhares de clientes e estabeleceu novos padrões da indústria em termos de qualidade, segurança, eficiência e inovação. A Peterbilt aumentou sua capacidade de produção dez vezes através de melhoria contínua e investimentos. “A Peterbilt Denton é líder em meio ambiente e tecnologia”, disse Leon Handt, Gerente Geral Assistente da Peterbilt. “A instalação obteve as certificação ambiental ISO 14001 e zero resíduos para aterro, ganhou o Frost & Sullivan Manufacturing Leadership Awards, e foi a primeira fábrica de caminhões norte-americana a introduzir um sistema robótico de pintura de chassis. Em 2016, a Peterbilt expandirá a fábrica, e construirá um sistema de armazenagem automatizado de última geração, para componentes pintados, visando melhorar produtividade e capacidade”.

Fábrica de Caminhões da Peterbilt em Denton, Texas

A fábrica da DAF em Leyland comemora a entrega do 400.000º caminhão

A DAF produziu seu 400.000º caminhão em sua fábrica em Leyland, Reino Unido, em novembro de 2015. A instalação de Leyland foi aberta em 1980 e fabrica caminhões DAF XF, CF e LF de qualidade superior para os mercados do Reino Unido, Europa, e destinados à exportação. O veículo que marcou o evento foi um DAF XF, com eficiência de combustível, equipado com o motor PACCAR MX-13. A produção e a entrega de nosso 400.000º caminhão destaca outro ano excepcional para a Leyland. Os funcionários da Leyland produzem os veículos de maior qualidade da indústria para nossos clientes”, disse Bryan Sitko, Diretor Administrativo da Leyland.

DAF Leyland comemora produção do 400.000º caminhão da DAF

PACCAR é reconhecida pela liderança ambiental

A PACCAR é líder ambiental através de seus veículos eficientes em termos de energia, e de suas instalações de produção. A PACCAR uniu-se ao CDP (antigamente conhecido como Carbon Disclosure Project) em 2014. O programa de mudança climática da CDP fornece relatórios anuais sobre o progresso das empresas no desenvolvimento de operações eficientes em termos de energia, e produtos e serviços ecológicos. A PACCAR obteve uma pontuação de 97 (de 100) e uma pontuação A- em 2015, o que a coloca entre 5% das empresas mais importantes relatadas globalmente. “Esse é um resultado excelente, e reflete o compromisso com a liderança ambiental da PACCAR”, comentou Carole Robbins, gerente ambiental da PACCAR.

Atualização do Motor PACCAR

A PACCAR instalou mais de 105.000 motores PACCAR MX-13 nos caminhões da Kenworth e Peterbilt na América do Norte, desde o início da produção na fábrica de motores da PACCAR em Mississippi, em meados 2010. No quarto trimestre de 2015, o motor PACCAR MX-13 foi instalado em 42% dos caminhões pesados da Kenworth e Peterbilt.

Landon Sproull, Vice-Presidente Assistente da PACCAR, disse, “O PACCAR MX-11, que complementa o premiado motor PACCAR MX-13, estará disponível nos caminhões Classe 8 da Kenworth e Peterbilt no início de 2016. O motor PACCAR MX-11, tem potência de 430 hp e 1.550 lb-ft de torque, e foi projetado para oferecer ótima performance, economia de combustível, durabilidade, e confiabilidade, que são líderes da indústria, e propiciar um ambiente operacional silencioso ao condutor”.



Investimentos de capital otimizam o desenvolvimento do produto e a eficiência operacional

Os excepcionais lucros da PACCAR em longo prazo, o forte balanço, e o intenso foco em qualidade, tecnologia e produtividade permitiram à empresa investir US$6,0 bilhões em instalações de classe mundial, produtos inovadores e novas tecnologias no decorrer da última década. “Capital de US$308,4 milhões e despesas de US$239,8 milhões em P&D foram investidos em novos produtos e instalações de produção aprimoradas em 2015”, disse George West, Vice-Presidente da PACCAR. Em 2016, despesas de capital de US$325-US$375 milhões estão previstas para melhorar o suporte pós-vendas, instalações de produção e desenvolvimento de novos produtos. As despesas com pesquisa e desenvolvimento estão estimadas em US$240-US$270 milhões para 2016.

Empresas de serviços financeiros obtêm excelentes resultados anuais

A PACCAR Financial Services (PFS) tem um portfólio de 175.000 caminhões e trailers, com ativos no total de US$12,25 bilhões. A PacLease, uma grande empresa de leasing de caminhões para serviços completos na America do Norte e Europa, com uma frota de mais de 39.000 veículos, está incluída neste segmento. “A excelente performance do portfólio contribuiu para os fortes resultados da PFS em 2015”, disse Bob Bengston, Vice-Presidente Sênior da PACCAR. A PFS obteve receita, antes dos impostos, de US$89,9 milhões no quarto trimestre de 2015, em comparação com os US$96,3 milhões obtidos no quarto trimestre de 2014. As receitas do quarto trimestre de 2015 foram de US$89,9 milhões, em comparação com os US$302,0 milhões no mesmo trimestre de 2014. A PFS obteve US$362,6 milhões de lucro, antes dos impostos, em 2015, em comparação com os US$370,4 milhões em 2014, e as receitas do ano completo foram de US$1,17 bilhões em comparação com os US$1,20 bilhão para o mesmo período, um ano atrás.

O forte balanço da PACCAR, complementado por suas classificações de crédito A+/A1, permitem que a PFS ofereça financiamento competitivo no varejo para as concessionárias Kenworth, Peterbilt e DAF, e para os clientes, em 22 países e quatro continentes”, disse Todd Hubbard, Presidente Financeiro Corporativo da PACCAR. A PACCAR Financial Services tem excelente acesso aos mercados de débito, emitindo US$1,92 bilhão em títulos com vencimento para três, quatro, e cinco anos, durante 2015.

Atualização da comissão europeia

A DAF está cooperando com a Comissão Europeia e está preparando sua resposta para a Declaração de Objeções emitida em novembro de 2014. A Declaração expressou a visão preliminar da Comissão, de que todos os principais fabricantes europeus de caminhões médios e pesados tinham participado de práticas anticompetitivas na União Europeia. A Comissão indicou que buscará impor multas significativas aos fabricantes. A Comissão revisará as respostas dos fabricantes, antes de tomar uma decisão. Qualquer decisão estará sujeita a recurso. A empresa não consegue estimar a multa em potencial, neste momento.

Esta divulgação contém “declarações preditivas” dentro do significado da Private Securities Litigation Reform Act. Essas declarações são baseadas nas atuais expectativas da diretoria, e estão sujeitas a incertezas e mudanças nas circunstâncias. Os resultados reais poderão divergir materialmente daqueles incluídos nestas declarações, devido a uma grande variedade de fatores. Mais informações sobre esses fatores estão contidas nos arquivos da PACCAR junto à Securities and Exchange Commission.

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ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

DUAS TAÇAS MUNDIAIS.

Está bastante difícil este começo de ano para a indústria de veículos. E vai piorar no primeiro trimestre porque em igual período de 2015 ainda havia em estoque unidades produzidas em 2014 com IPI reduzido. Produção, porém, apresentou o pior janeiro desde 2003 e isso tem impacto direto nos empregos do setor (14,7 demissões no ano passado e mais que o dobro disso na área de autopeças). Todavia a grande desvalorização do real frente ao dólar abre uma janela de oportunidade para exportações.

Reconquista de espaço perdido por veículos brasileiros no exterior será desafiante. Em primeiro lugar porque passamos de 35% de participação de exportações na produção, em 2005 para apenas 17%, em 2015. A queda brutal de 35% nas vendas internas de 2013 a 2015 também impactou na escala e nos custos de produção. Ociosidade se aproxima de 60% da capacidade nominal instalada, quando se sabe que a indústria mundial só consegue ganhar dinheiro se a ociosidade for inferior a 25%.

A propósito de ganhos e perdas, além de remessas de lucros para o exterior hoje praticamente zeradas, parece que acabou o ímpeto de radicais dos tempos de “abaixo o lucro Brasil”. Franklin Roosevelt, histórico presidente dos EUA, definiu um radical como alguém com os pés bem fincados no ar. Hoje, em tempos de “prejuízo Brasil” e dólar valorizado, as comparações de preços de automóveis com os vendidos no exterior quase não têm repercussão, embora os números sejam públicos.

Índice de inflação IPCA acumulado entre 2004 e 2015 foi de 87%. Carros subiram em média 2,5% pelas tabelas dos fabricantes e 8% de acordo com preços praticados, segundo a consultoria Molicar, de São Paulo. Em termos reais ficaram, assim, bem mais baratos. Outra verdade: modelo mais acessível do mercado, Fiat Palio Fire duas portas, custa US$ 7.326 (cotação de dezembro último de R$ 3,87 por US$); sem IPI, ICMS e PIS/Cofins que não são todos os impostos incidentes, preço cai a US$ 5.342. Evidente que automóveis no exterior incluem bem mais itens de segurança, mas numa escala de produção muito maior e carga tributária menor por, no mínimo, US$ 12.000 nos EUA.

Pode-se ainda comparar por outro indexador em reais um Gol 1995, 1,0 L, 50 cv, sem catalisador, bolsas de ar e freios ABS. Corrigido pelo índice inflacionário IGP-DI deveria custar hoje R$ 43.500, mas em dezembro era tabelado a R$ 31.600 com mais cinco itens de série, motor de 76 cv (gasolina) e 98% menos emissão de monóxido de carbono. Este mesmo Gol custava 107 salários mínimos (SM) há 20 anos e hoje, 40 SM, depois da política de ganhos reais praticada nos últimos anos sem respaldo do aumento de produtividade da economia na mesma proporção.

Obviamente essas comparações embutem distorções cambiais, inflacionárias, tributárias e de poder de compra da população. No momento são classificadas como deformações numéricas, mas no passado recente poucos apontavam essas mesmas razões ao criticar os preços internos.

Com os pés bem fincados no chão e longe de radicalismos, esta Coluna gostaria de ressaltar que o Brasil conquistou duas novas taças mundiais. Carro mais tributado (compre dois e leve um...) e barato (ou um dos mais) em dólares. 

RODA VIVA

DOIS lançamentos de peso da Renault este ano sentem a recessão econômica e podem sofrer atrasos. Versão brasileira do SUV Captur, maior que o Duster do qual deriva, deve ficar mesmo para início de 2017. Mas o subcompacto Kwid (evoluído em relação ao indiano anônimo) talvez esteja à venda em novembro ou dezembro de 2016. Fábrica está engajada ao máximo.

POR outro lado, fornecedores do Jeep (projeto 551), ainda sem nome escolhido, temiam pelo cronograma mais lento na fábrica de Goiana (PE). Como a picape Toro atrasou, o mesmo poderia acontecer com este terceiro produto, todos baseados no Renegade. Agora, já há data do início de produção: julho deste ano e vendas, três meses depois.

EVOLUÇÕES marcantes no estilo e habitabilidade (5 cm mais largo), destacam-se no Mercedes-Benz GLC, SUV que tem por base o Classe C e sucede o GLK. Além de até 80 kg mais leve, consumo de gasolina caiu 19% ajudado pelo câmbio automático de nove marchas e aerodinâmica melhorada (Cx 0,31). Custa entre R$ 222.900 e 264.900, todos com tração integral.

NOVO BMW X1, tração dianteira ou 4x4, começa a ser montado em Araquari (SC) já no próximo mês. Motor de 2 litros turboflex não é igual ao do Série 3: 192 cv e 231 cv dependem da versão. Dirigibilidade em asfalto é muito boa, mas em fora de estrada sem desafios, aconselhável o 4x4. Interior e porta-malas mais amplos. Preços de R$ 166.950 a 199.950.

CROSSOVER Mercedes-Benz GLE Coupé tem desenho mais equilibrado do que seu adversário direto, BMW X6, que criou o estranho e bem-sucedido conceito de SUV/cupê. GLE, porém, leva cinco passageiros e no banco traseiro há espaço maior para cabeça. Motor V-6/3L/333 cv e câmbio automático de nove marchas. Boa suspensão pneumática de série. Preços: R$ 415.900 a 425.900.







Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Escreva para o Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br. Siga: www.twitter.com/fernandocalmon.