terça-feira, 22 de março de 2016

CORGHI DO BRASIL ANUNCIA NOVO DIRETOR COMERCIAL.

A italiana Corghi, líder mundial em equipamentos para serviços em veículos e que conta com operação própria no Brasil desde 2013, anuncia a contratação do executivo Guilherme Junqueira Franco para assumir a operação comercial da marca no País.

Franco tem mais de 30 anos de experiência no setor automotivo, 25 deles como responsável por vendas e marketing da Goodyear. O desafio agora é fazer a Corghi, empresa com 60 anos de tradição no mercado europeu (e fornecedora oficial de equipamentos de alta sofisticação para montadoras como a Ferrari, Ford, Jeep, Smart, VW, Seat, Porsche, entre outras), ter a qualidade de seus produtos reconhecida também no mercado nacional e latino-americano.

“Em curto prazo trabalhamos para consolidar a operação da marca no Brasil. A médio prazo, pretendemos ampliar nossa rede de vendas e assistência técnica e em longo prazo planejamos iniciar a produção local, visando atender toda a América Latina e reafirmando nosso compromisso de consolidar posição no Brasil”, diz o executivo. 

“Nossa última instalação no País foi na fábrica da Fiat de Pernambuco, para o controle dos veículos Renegade e Toro” acrescenta Guilherme Junqueira Franco.

Atualmente a Corghi do Brasil está presente nas principais redes de lojas de pneus, concessionárias e montadoras de veículos. Sua operação funciona pela importação direta da planta italiana para atender os segmentos automotivo, incluindo veículos de passeio e comerciais, além de equipamentos agrícolas e de construção. Com sede em São Paulo, a empresa conta com um centro de distribuição com estoque de máquinas e peças de reposição, show room e treinamento, além de representantes comerciais com atuação regional.  Atualmente sua maior participação concentra-se em revendas de pneus de todas as marcas presentes no mercado.

Os equipamentos da Corghi são reconhecidos em todo mundo por sua alta qualidade, sofisticação tecnológica e confiabilidade técnica. A empresa é homologada por grandes marcas como Audi, Ferrari, Fiat, Land Rover, Jaguar, Mercedes-Benz, Volvo, Aston Martin, Bugatti, Mini, Jeep, Ford, Porsche, entre outras. Além de também ser recomendada por respeitáveis fabricantes de pneus como Michelin, Dunlop, Hankook, Bridgestone, Pirelli, Continental e Goodyear.

Seus principais mercados de atuação na Europa são a Itália, onde mantém sua sede instalada na cidade de Correggio, com filiais na Espanha, França, Inglaterra e Suíça. Está também presente nos EUA, Canadá, Japão, Coreia, China, Índia, Rússia, Vietnã, além da Austrália, África do Sul e também em Marrocos. Em conjunto com seus parceiros, a empresa cobre cerca de 150 países. Mantém dois centros de pesquisa e desenvolvimento, sendo um na Itália e outro na China, este especializado em eletrônica. Dos 170 milhões de euros de faturamento global, 6% são destinados à P&D.

Precisão e durabilidade são um dos principais atributos de qualidade da marca, que já recebeu importantes premiações ao longo de sua história. Os mais recentes são o Prêmio 2014 Meccatronica para Inovação Tecnológica, concedido na Itália por sua alinhadora de veículos da Linha REMO e o Prêmio Grand Prix para Inovação Tecnológica de 2015, concedido em Paris para montadoras/desmontadoras com diagnóstico de uniformidade de roda e pneu da Linha Artiglio Uniformity.

O destaque para as mais modernas tecnologias da Corghi são os equipamentos Top de linha “Lever Less, Touch Less e Clamp Less” que, respectivamente, significam sem o uso de alavancas na montagem e desmontagem, sem toque ou contato humano para balancear e montar e, finalmente, sem a utilização de garras no alinhamento, mas sim por meio de robôs. Essas tecnologias garantem total precisão nos serviços, que podem ser conduzidos por homens ou mulheres, sem a utilização de força física. 

MM Editorial
Marta de Souza
marta@mmeditorial.com.br
(11) 2941-7568

GOODYEAR ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA DE ESTÁGIO 2016.

A Goodyear, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, anuncia a abertura das inscrições para a segunda fase do Programa de Estágio 2016. A empresa oferecerá vagas para as áreas de Comunicação Interna, Desenvolvimento de Produtos, Finanças, Jurídico, Manufatura, Marketing, Recursos Humanos, Supply Chain e Vendas.

Os interessados podem se inscrever até 17 de abril pelo site: www.vivatalentos.com.br/goodyear. As vagas estão disponíveis nas cidades de São Paulo, Americana e Santa Bárbara D’Oeste.

Os candidatos precisam estar cursando o Ensino Superior no período noturno, com formação prevista entre julho de 2017 e julho de 2018 nos cursos de Administração, Administração com ênfase em Comércio Exterior, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Engenharia (Automação, Mecânica ou Produção), Jornalismo, Marketing, Matemática, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Secretariado e Sistemas da Informação para as vagas em São Paulo. Para Americana e Santa Bárbara D’Oeste, os interessados devem estar cursando Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Engenharia (Ambiental, Automação, Elétrica, Mecânica ou Produção), Marketing, Psicologia, Publicidade e Propaganda e Serviço Social. É importante que eles tenham conhecimento intermediário em informática, inglês intermediário e disponibilidade para estagiar 6 horas por dia.

A duração do estágio poderá ser de até dois anos e o estagiário terá a oportunidade de participar de módulos de treinamento presencial e a distância, com foco em desenvolvimento profissional e pessoal, assim como poderá desenvolver um projeto em sua área, com a orientação dos gestores. Ele também terá benefícios como bolsa auxílio compatível com o mercado, recesso remunerado, vale-refeição em São Paulo e restaurante em Americana e Santa Bárbara D’Oeste, vale-transporte em São Paulo e Santa Bárbara D’Oeste e transporte em ônibus fretado em Americana, assistência médica, odontológica e farmacêutica, seguro de vida, além de programa de assistência psicossocial.

De acordo com a diretora de RH da Goodyear Brasil, Kelen Reis, o Programa de Estágio da Goodyear proporciona o desenvolvimento dos estudantes por meio da soma de aprendizados. “O foco do programa é proporcionar aos jovens profissionais uma vivência em ambiente corporativo que permita explorar suas experiências já adquiridas e desenvolvê-las dentro das equipes. Para a Goodyear, o valor de uma empresa está em seus diferentes talentos, por isso focamos na busca desses potenciais para, então, aliar suas experiências e aptidões para criar um time de sucesso”, diz Kelen.


Goodyear do Brasil
Relações Públicas
Maria Tereza Meireles
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Agência Ideal
Douglas Meira
douglas.meira@agenciaideal.com.br 
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Sueli Osório
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Rodrigo Pinotti
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DESEMPENHO DA ZONA FRANCA DE MANAUS CONTINUA EM QUEDA.

Como consequência do cenário político e macroeconômico nacional, as empresas instaladas no PIM - Polo Industrial de Manaus - iniciaram 2016 com muitas incertezas. 

Depois da redução de 10,21% no faturamento de 2015 (R$ 78,4 bilhões) no comparativo ao de 2014 (R$ 87,3 bilhões), as cerca de 600 empresas do PIM ─ das quais 41% são associadas ao CIEAM (Centro da Indústria do Estado do Amazonas) ─ continuaram a apresentar baixa em seus indicadores. Em janeiro, alcançaram R$ 4,94 bilhões de faturamento, queda de 22,4% em relação a igual mês do ano passado, quando somaram R$ 6,37 bilhões. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a produção reduziu aproximadamente 31%, em comparação ao mesmo período de 2015.

Segundo Wilson Périco, presidente do CIEAM, não há uma sinalização de melhora para os próximos meses, porque a demanda continua fraca. “Não existe mudança no cenário que nos permita pensar diferente.”

Périco complementa que as medidas adotadas em 2015, como férias coletivas por período prolongado, acordos de redução de jornada e demissões, estão se esgotando e não vão ser mais suficientes. Em 2015,  segundo informações da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), o PIM contava com 87,6 mil trabalhadores entre efetivos, temporários e terceirizados. Este volume só não foi menor que 2003, quando o total era de 68,6 mil postos. “Esperamos que a indústria encontre soluções para reduzir o movimento de demissões. Enquanto isso estiver acontecendo, haverá um processo de consumo cada vez menor.” 

Futuro melhor

Para o presidente do CIEAM, há ações importantes que podem contribuir para a melhoria do desempenho da Zona Franca de Manaus e, assim, auxiliar na manutenção, preservação e crescimento do modelo econômico. A atração de empresas investidoras é uma delas. “Mas para isso, é necessário que haja mais celeridade na aprovação dos Processos Produtivos Básicos (PPBs).” Os PPB´s são um conjunto de operações que efetivam a instalação de uma empresa na ZFM. Atualmente, as solicitações para se instalar no PIM chegam a esperar cinco anos pela autorização, quando a Lei nº 8.387/91 determina 120 dias.

A boa notícia é que a Setec (Secretaria do Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) apresentou no início deste mês três novas medidas para diminuir essa burocracia. A primeira consiste em acelerar o processo para que seja cumprido dentro do prazo proposto.  A segunda permite aos empresários recorrerem às secretarias ligadas aos ministérios, caso o prazo não seja cumprido. E a terceira é a possibilidade de induzir um PPB. Ou seja, que a própria SETEC crie os processos e ofereça ao mercado, de acordo com os interesses da ZFM. “Essa conquista é fruto de uma sugestão de melhoria do CIEAM que vai ajudar a fortalecer o modelo econômico”, reforça o dirigente da entidade.

Outra saída seria deixar de depender totalmente do mercado interno, como é o modelo econômico da ZFM atualmente, e abrir frentes para a exportação, mediante acordos com países vizinhos. “No entanto, neste ponto, esbarramos na logística – que possui muitos gargalos  –,  enfraquecendo o poder exportador do PIM”, comenta Périco. Ainda segundo dados da Suframa, as exportações totalizaram R$ 2,04 bilhões entre janeiro e dezembro de 2015, incremento de 21,62% em comparação ao mesmo período de 2014. “O CIEAM tem pleitos antigos, como a pavimentação do distrito industrial, que é precária, além do investimento de 3% de tudo o que é recolhido pelo governo do Amazonas em infraestrutura.”

Constantemente, a entidade divulga a necessidade de mudanças, por meio de debates com autoridades e empresários organizados pela entidade, e visitas ao MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Além de defender a sustentabilidade do modelo econômico, o CIEAM levanta a bandeira do desenvolvimento de novas matrizes econômicas em toda a Amazônia Ocidental. Isso significa ir além dos muros da capital e girar a economia para todo o estado. “Esta é uma reivindicação paralela à manutenção da ZFM, mas que também contribui para o fortalecimento da ZFM”, finaliza Périco.



PRINTER PRESS COMUNICAÇÃO CORPORATIVA
Assessoria de Imprensa do Centro da Indústria do Estado do Amazonas - CIEAM
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VICE-PRESIDENTE MUNDIAL DA HONEYWELL VISITA O BRASIL.

A Honeywell Transportation Systems consolida o lançamento do programa Reman Original Garrett, de turbos remanufaturados, para os mercados brasileiro e sul-americano, com a participação de Eric Fraysse, vice-presidente mundial para o mercado de reposição.

O programa em todo o continente será baseado no tema “Porque Arriscar?”, com a finalidade de conscientizar os transportadores sobre a importância de instalar em seus veículos turbos remanufaturados de fábrica em vez dos recondicionados existentes no mercado. Esse tema tem a finalidade de alertar os consumidores sobre o risco que correm ao optar por um produto mais barato, sem procedência identificada e assumir pesados custos em pouco tempo e problemas com a parada dos veículos para o necessário conserto.

Garantia de fábrica


Com o programa Reman Original Garrett, a fabricante coloca à disposição do mercado de reposição turbocompressores totalmente remanufaturados pela própria fábrica, com a substituição de peças desgastadas por componentes novos, montados e testados com os mesmos procedimentos técnicos que os turbos originais fornecidos às montadoras de veículos, além da mesma garantia de fábrica e preço competitivo.

A garantia dos turbos do programa Reman Original Garrett, de um ano sem limite de quilometragem, é um dos diferenciais. Para o mais eficiente suporte e assegurar o mais alto nível de qualidade dos produtos, a Honeywell realiza o programa em parceria com as redes de distribuição, vendas e serviços que possuem profissionais treinados e aptos a prestar assistência técnica, assim como fornecer informações sobre as características e benefícios dos turbos remanufaturados.

A garantia de fábrica igual à dos turbos 0KM foi estabelecida pelo fato de o processo de produção ser realizado na própria fábrica, sem recorrer a empresas do mercado, em uma nova linha de montagem, com os mais avançados equipamentos, processos e as mesmas especificações de um turbo novo original.

Produto do momento

Eric Fraysse reconhece ser um desafio importante dar êxito ao programa Reman Original Garrett, que considera perfeitamente adequado a este momento de retração da economia, fortemente refletida no setor automotivo brasileiro. Esclarece entender que a instabilidade econômica atual reduz o volume de vendas de caminhões e ônibus, mas que o mercado brasileiro é muito forte e que a Honeywell pretende contribuir para a sua retomada. 

“Nosso programa tem o objetivo de facilitar o acesso dos transportadores a um produto de qualidade, garantido pela fábrica e com preço reduzido, evitando que os caminhões fiquem parados nas estradas ou nas oficinas por problemas mecânicos e ajudando a economia a rodar com o transporte de bens gerais do país”, ressalta Fraysse.

Eric Fraysse salienta que o Reman Original Garrett é um programa mundial, idealizado pela empresa para veículos usados, cuja desvalorização natural torna incoerente o investimento para a instalação de um turbo novo. O programa sul-americano é exatamente igual ao lançado na Europa há dois anos, cujos resultados são muito positivos. Para o Brasil e para outros países da América do Sul, Eric Fraysse espera atingir volume superior a 12 mil turbos Garrett até dezembro e ampliar gradativamente as vendas nos próximos anos.

De acordo com o executivo, a área de reposição da Honeywell identificou o potencial desse mercado e desenvolveu uma série de produtos com as características similares a de um turbo novo e os mesmos níveis de durabilidade e eficiência. Outro aspecto destacado é que o turbo remanufaturado pela fábrica proporciona o mesmo desempenho ao veículo que um turbo OKM, com economia de combustível, custo reduzido e, naturalmente, preservação do meio ambiente.

Os turbos do programa Reman Original Garrett são produtos usados, recolhidos pela rede de vendas e serviços, e levados à fábrica onde são submetidos a uma rigorosa avaliação técnica, com a substituição das peças consideradas desgastadas por componentes novos e originais, como rotores, atuadores, sistemas de mancais, anéis de pistão, de vedação e de retenção e outros componentes. Também são submetidos aos processos de balanceamento e de calibração com as mesmas especificações dos componentes originais e na mesma linha de montagem. Eric Fraysse realça que os turbos remanufaturados também são atualizados em termos de componentes, de acordo com a natural evolução técnica dos produtos.

Para a Honeywell, a lógica para o lançamento do programa é que veículos usados têm um valor residual menor e que o coerente é oferecer turbo remanufaturado pela fábrica com os mesmos padrões de qualidade, durabilidade e eficiência de um produto original. Com os turbos remanufaturados, Eric Fraysse salienta que o programa ajuda os transportadores a ampliar a vida dos caminhões com eficiência, custos menores, economia de combustível e sem comprometer o meio ambiente. Essa estratégia, de acordo com Fraysse, não pode ser oferecida por empresas do mercado de reposição que comercializam turbos recondicionados sem os rigorosos procedimentos dos fabricantes originais, como a Honeywell.

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segunda-feira, 21 de março de 2016

IVECO INAUGURA CONCESSIONÁRIA NO ESPÍRITO SANTO COM GRANDE EVENTO.


Para comemorar a abertura de mais uma concessionária Iveco, na última semana a marca promoveu uma festa no município de Cariacica (ES). O evento contou com a presença do governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, do prefeito de Cariacica, Geraldo de Oliveira Júnior, dos diretores da Autoviva, de representantes da Iveco e da CNH Industrial e de mais de 300 transportadores.

e/d: Vilmar Fistarol, presidente da CNH Industrial para a América Latina, Polyana Valadão, diretora da Autoviva, José Geraldo Valadão, presidente do Grupo Veno e Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina. Foto: Fabrício Silva. 

Na unidade de Cariacica, que possui área total de 10 mil metros quadrados, a equipe da Autoviva conta com 70 colaboradores para atender caminhoneiros autônomos e frotistas com agilidade e serviços de qualidade. Atualmente a Iveco tem 79 pontos de venda e serviços espalhados pelo país, referências na comercialização e no pós-venda de veículos comerciais. 

IVECO
Jorge Görgen - Gerente de Relações com a Imprensa
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Página 1 Comunicação
Marcelo Fonseca
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FIAT CHRYSLER:
DE ONDE VEM A ÁGUA PARA PRODUZIR OS CARROS?


A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) é referência no Brasil em gestão hídrica. Nos Polos Automotivos da Fiat, em Betim (MG), e da Jeep, em Goiana (PE), tecnologias para recírculo de água e contínuos investimentos na mobilização dos funcionários são as estratégias para reduzir o consumo de água. Como resultado dessa política, a fábrica da Fiat acaba de alcançar o índice de 99,4% de reúso, um recorde no setor no país.

Já o Polo Automotivo Jeep, em menos de um ano de operação, já tem capacidade para recircular 98% da água tratada. A regra é não desperdiçar: a água utilizada nos vasos sanitários, irrigação das áreas verdes, tanques da pintura, entre diversos outros processos, vem do reúso.

“É o maior complexo de tratamento de efluentes líquidos em capacidade e tecnologia do Nordeste”, afirma o gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da FCA para a América Latina, Cristiano Felix. 

Em Betim, a fábrica da Fiat iniciou as atividades em 1976 já com tecnologia para tratar 100% do efluente gerado. Os investimentos em sistemas de recírculo começaram há mais de 20 anos e não pararam mais. O grande marco foi o ano de 2010, com a instalação das tecnologias de Membranas (MBR) e Osmose Reversa para reúso de 99% da água tratada. Entre 2014 e 2015, o recurso de R$ 4 milhões tornou possível a ampliação para 99,4%.


Além dos sistemas de recírculo, muitas soluções são identificadas pelos empregados que, em todos os níveis hierárquicos, estão engajados na economia desse recurso natural. Na planta da Fiat, em quatro anos, 133 projetos sugeridos pouparam 427 mil m³/ano de água, volume equivalente ao consumo de 10.783 pessoas/ano. “A redução do consumo, por veículo produzido em Betim, foi de 25% em cinco anos”, informa Felix.


Nas plantas da FCA, diariamente, são monitorados os parâmetros do efluente tratado em laboratórios próprios, que fazem o controle de todo o processo para verificar a eficiência e a qualidade. Medidores online com equipamentos de última geração são os diferenciais que garantem a agilidade desse acompanhamento.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

UBER DOS CAMINHÕES.


Co-fundador da Uber entra no mercado brasileiro de transporte rodoviário de cargas.

Impulsionada por tecnologia e uma rede de 100 mil caminhoneiros autônomos, empresa promete economia de até 30% no valor do frete.


Em 2009, Oscar Salazar, juntamente com outros dois sócios, Travis Kalanick e Garrett Camp, co-fundou a Uber, empresa que em menos de seis anos se tornou uma das maiores companhias do mundo. Salazar aposta agora que o mercado brasileiro de cargas rodoviárias passará pela mesma transformação que o transporte individual de passageiros, motivo pelo qual acaba de se tornar investidor e diretor da CargoX www.cargox.com.br, primeira transportadora do país impulsada por tecnologia. A previsão é que nos primeiros dois anos de operação, o investimento chegue a R$ 100 milhões.

Além do empresário, Eddie Leshin, outro respeitado executivo do mercado de transportes, que atuou como diretor da C.H. Robinson e foi COO da Coyote Logistics - ambas somam um faturamento de mais de R$ 56 bilhões por ano –, também será investidor e ocupará o cargo de diretor estratégico de Operações na CargoX. Outro nome de peso é o americano Hans Hickler, ex-CEO da DHL Express nos Estados Unidos. Completam o time de investidores o Valor Capital Group (fundado por Clifford Sobel, ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil), Agility Logistics (uma das maiores empresas de logística com mais de 500 escritórios em 100 países) e Lumia Capital (fundada por Martin Gedalin, ex-Oracle e Chris Rogers, co-fundador da Nextel Communications).

Conectada em tempo real por um aplicativo com mais de 100 mil caminhoneiros autônomos, a empresa vem sendo estruturada desde meados de 2015 e é pautada em algumas das principais diretrizes do Uber: agilidade, flexibilidade e qualidade na experiência do contratante do serviço; além de uma base de motoristas cadastrados com processo de triagem rigoroso e responsabilidade pelas cargas transportadas. “Utilizamos a ociosidade da frota autônoma do país com o cruzamento das rotas de nossos clientes para otimizar os envios. Com essa tecnologia por trás da CargoX permitimos que os embarcadores tenham uma economia inicial de até 30% no valor do frete”, esclarece Alan Rubio, diretor de Transportes da CargoX, especialista com mais de 25 anos de experiência no setor de transportes.

Para Oscar Salazar, o momento econômico que o Brasil atravessa também foi uma oportunidade para a criação da companhia. Segundo o executivo, o mercado brasileiro de frete opera com 40% de ociosidade em sua capacidade. “As transportadoras brasileiras estão sob a pressão da crise econômica e, justamente por isso, vamos oferecer um serviço de melhor qualidade com menor custo. Para nósé o momento de apostar no país e crescer de forma exponencial, impactando positivamente no valor operacional da cadeia logística”, afirma.

“Pretendemos revolucionar o mercado de transporte de cargas no país, com o fortalecimento da cadeia logística. Nós acreditamos em um crescimento rápido, com faturamento que pode ultrapassar os R$ 48 milhões no primeiro ano de atuação”, prevê Salazar.

Mercado brasileiro de cargas rodoviárias.

O transporte rodoviário de cargas brasileiro (TRC) é responsável por mais de 65% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil e seu custo representa cerca de 6% do PIB do país. Para as empresas, o transporte de carga pelas estradas nacionais corresponde por mais da metade da sua receita líquida, como no caso da agroindústria (62%) e das indústrias de alimentos (65,5%). Segundo dados não oficiais, o Brasil tem uma frota excedente de aproximadamente 350 mil veículos (35%), o que gera mais de 30% de viagens com o caminhão vazio.

MISASI RELAÇÕES PÚBLICAS
Stephanie Hering
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André Vanes
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(11) 3046-9578 / 9571 / 9575

CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves.

CARTA AOS CONSIDERADOS.

Escrevo porque considero muito os meus considerados. E vi muitos deles postando imagens de dentro da manifestação em que se vestiu vermelho e, portanto, em apoio ao atual governo. Se for o seu caso e estiver lendo esta, saiba do meu respeito - não deve estar nada fácil se manter neste apoio, dia após dia. Mas não me chame nem de longe, nem em pensamento, de golpista. E também não vire sua cara comigo, que daqui a pouco, todos juntos, espero: vamos rir muito de tudo isso.

Estamos respirando política. E política aqui no Brasil não é muito saudável, cheirosa, nem oxigenada, muito menos confiável. Momento tenso, muito tenso, desequilibrado mesmo. Bambolê. Até aqui creio que todos concordamos. É o mínimo.

Isso dito, deixo claro que também quero ver o Eduardo Cunha pelas costas, e que é um absurdo ser ele o condutor do processo de impeachment. Mas está lá. A mesma Justiça que bate em Luiz, baterá um dia talvez quem sabe logo logo nele. Mas ainda não bateu. Não consigo digerir o esgar irônico de Renan Calheiros. E, cá entre nós, o que é o Aécio? Que é aquilo? Onde foi que ele se perdeu dessa forma? Só fala coisas óbvias, repetitivas, como se ensacasse vento, trêmulo, sem convicção. Ficaria páginas listando alguns outros que se revezam diante de nós nos noticiários. Pauderney. Pauderney! Sibá. O bisonho irmão para baixo do Genoíno, da triste lembrança dos dólares na cueca. Caiado. Bolsonaro. Jaquinho, o baiano, o que diz que quer ser até carregador, atarracado no saco do chefe. Tem coisa mais degradante do que a subserviência? O "rapaz", como chamado nos telefonemas, o Cardozo, que algo me diz estar em intensas manobras. O tenso Mercadante aloprado trapalhão. A lista é gigantesca.

Mas, meu considerado, por favor! Não fica aí batendo pé, fazendo biquinho, mimimi, repetindo bordões e falsidades se não estiver muito ligado, ganhando, ou ainda se for mesmo um apaixonado ainda não desiludido (ainda, né?). Se está aí acreditando até que deram Metrô grátis para os que protestaram contra o Governo, e você bem sabe que isso não aconteceu, mas continua no transe do social-golpe-direita-esquerda-etc, posso fazer o quê? Adianta mostrar fotos de como teve, sim, trabalhadores de vermelho na manifestação, e também nas faces, rubras, sim, mas por receber dinheiros, carona, uma camiseta e bandeirinha? Promessa de shows. Aliás, showmício. 

Óbvio que achei o horror a tal lista de artistas para serem boicotados, assim como, por outro lado, achei o horror a lista negra que foi feita de jornalistas que batem no Governo. Acho simplesmente ridícula essa coisa boba contra a TV Globo - até parece que é tudo por causa dela, ou da Veja! - e os argumentos de vir comparar a corrupção quase trilionária que nos assola a camisetas da Seleção, tirar o pirulito da criança, pisar na grama, não dar esmola e ter babá. Ridículo, gente, arrumem coisa melhor. 

O que vocês chamam de coxinhas e outras palavras mais pesadas que paneladas se trata de todo um mundo com pressa de olhar o futuro, virar a página, voltar a falar de outras coisas como esperança, parar de passar dias com nós no estômago, amargado com as notícias que não param de chegar. Com as coisas que não param de subir. Com os sonhos adiados como castelo de cartas. Com as dificuldades e falta de assistência. Com a paradeira geral e o soluço dos desempregados, endividados. São os verdadeiros estarrecidos esses que se movimentam confusamente em verde e amarelo. São seus amigos, poupe-se de destratá-los. Sou eu, seu vizinho, seu cliente, seu aluno, seu professor. Não são fascistas. Fascista é a ...! Claro, primeiro, se aprender a escrever certo para xingar, o que é raro, raríssimo.

Quem protesta? Quem está sentindo na pele. No geral, gente que quer que essa política que tanto envolve vocês em briguinhas de lé com cré simplesmente exploda, boom, daí o rancor. São alguns dos milhões de desempregados. Gente que não está podendo suportar mais o desgoverno, o governo malfeito, trapalhão, despreparado. É de baixo a cima. É total, está sem pé nem cabeça, sem projeto, sem ministros (?!?) sérios, tudo negociado, sem ações positivas, com as casas que dá, caindo, enquanto se constroem arranjos de sítios e triplex. Estradas parecendo campos de guerra. Um mosquito faz zueira e espalha o terror. O conceito cidadão é desvirtuado, trocado por apupos. As obras paradas, as cidades se deteriorando a olhos vistos. 

Querem o quê? Aparece um candidato a imperador romano tentando atrapalhar as investigações - e, portanto, assinando com firma reconhecida a culpa no cartório. Com a mesma caneta, assina, promovido a ministro. Uma esculhambação geral, Casa da Mãe Joana - se já era esquisito ter um presidente dentro e um fora, dois dentro só pode ter sido ideia de um gênio do Mal, coisa que grassa nesse governo que confunde o tempo inteiro o Estado com as suas gavetas de roupas íntimas, quer usar a nossa escova de dentes. Vocês não podem não estar vendo isso.

Eles, esses que batem no peito se agarrando no galho, mudaram; talvez, se você for jovem, não saiba, mas eles mudaram muito do tempo quando apareceram com propostas de mudanças, e eu também os apoiei. Agora estão sambando na corda bamba porque temem apenas deixar o Poder no qual se atarracaram para sugar tal qual carrapatos. Olha bem. Perceba que a situação chegou a um ponto insustentável. Deixaram digitais em todos os lugares, que são muitos, e que se encontram numa pororoca que estourou foi o país de nós todos. 

A proposta é #vamosnosuniroparanaotergolpenenhum. Bandeira branca, amor.

Quer ficar nessa, fica, mas repito, sem me virar a cara nem torcer o nariz que daqui estou só assistindo. Mas uma hora vocês precisarão trocar de líderes se quiserem voltar a ser respeitados. Esses aí têm pés de barro, e a água já passou da canela. Nós, juntos, precisaremos encontrar novos homens de bem, de bem mesmo, se é que me entendem. Digo o mesmo aos exaltados do lado de cá: parem de ignorâncias, por favor, querer atear fogo na caldeira e se mostrando piores do que o que combatem. Sejam mais razoáveis, que os fatos já são bem claros, não precisam salivar. 

Considerado, usando uma expressão cativada pelo querido Moacir Japiassu, que a todos chamava de considerado. Considerado é
uma daquelas palavras completas em sentido, gorda de significados. 

Considerado, considere considerar que todos nós temos alguma boa dose de razão.

Sem mais, cordialmente, eu juro, um forte abraço.

SP, março, 2016.






Marli Gonçalves, jornalista - Ah, tô na rua sim, porque nunca fui de esperar que ninguém lute por mim, porque bem sei que ninguém lutará. Desejo algo como a lavagem do Bonfim, um novo tempo. Apesar dos pesares. 
Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.comEstou no Facebook e no Twittere-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br. Visite sempre o "Chumbo Gordo": www.chumbogordo.com.br.

ACELERADAS.
Por Edison Ragassi*

GP AUSTRÁLIA: PARECE QUE A FERRARI VAI DAR TRABALHO.

Primeira corrida do ano termina como a maioria das provas do ano passado, dobradinha da Mercedes. Rosberg venceu, Hamilton foi segundo, mas sem superioridade.

Sem modificações técnicas, a F-1 iniciou a temporada 2016 com nova regra na classificação. Os pilotos foram eliminados a cada 90 segundos. No Q1 e Q2 deu tudo certo, os treinos foram bem movimentados. No Q3, quem sobrou não tinha pneu novo e ficou no boxe. A pole de Lewis Hamilton foi definida sem nenhum carro na pista e com mais de três minutos para acabar a classificação. Um fiasco! 
Assim já foi definido, na próxima prova volta o sistema do ano passado e também diminuíram as restrições da comunicação entre engenheiro e piloto.

Quanto a isso, estão tentando resolver na caneta a questão de competitividade de cada time. Ai não tem como, na F-1 sempre foi assim, quem tem mais dinheiro constrói o melhor carro, contrata o melhor piloto e ganha o titulo. Para igualar as equipes, a melhor maneira seria restringir o orçamento, como já foi tentado no passado. Mas é quase que impossível, pois para controlar é necessário entrar na conta corrente de cada equipe e aí o buraco é mais embaixo.

E por falar em competitividade, a Ferrari parece que evoluiu em relação a temporada passada. Não ganhou a corrida por causa da escolha dos pneus. Sebastian Vettel falou que o carro estava melhor para a corrida do que na classificação. E foi o que aconteceu, apagadas as luzes vermelhas, ele e Kimi Raikkonen pularam na frente.



Outra prova de que o sistema de propulsão italiano é muito bom ficou por conta da Toro Rosso. A STR voltou a utilizar os motores italianos, porém, na configuração de 2015, mesmo assim, segurou Hamilton e Felipe Massa (Williams) por várias voltas, o inglês e o brasileiro utilizaram a parada no boxe para superar o jovem Max Verstappen.

Destaque negativo para a Williams. Massa só terminou em quinto e Valtteri Bottas em oitavo, porque  Raikkonen quebrou. O brasileiro não conseguiu segurar ninguém e o finlandês foi atrapalhado por uma punição, perdeu cinco posições ao trocar o câmbio.

A sensação do GP australiano de 2015, o piloto do Brasil, Felipe Nasr (Sauber), não conseguiu fazer nada. A equipe passa por uma crise técnica, o engenheiro que desenvolveu o carro, largou o time antes de a temporada começar. Como Nasr não teve proposta de nenhuma outra equipe deve amargar as últimas posições em várias etapas. 
O dinheiro do Banco do Brasil, diga-se de passagem, nosso dinheiro, patrocinador do piloto vai queimar sem resultados!

Surpreendeu a estreante norte-americana Haas. Impulsionado pelo motor Ferrari, Romain Grosjean terminou na 6ª posição e conquistou os primeiros pontos do time. Já o outro piloto, o mexicano Esteban Gutierrez, foi protagonista de um espetacular acidente.



Fernando Alonso (McLaren), tentou ultrapassar o mexicano, errou o calculo, acertou a roda esquerda do carro da Haas. Decolou, rodou duas vezes no ar, até parar no muro. O espanhol saiu ileso e o mexicano também.

Como consequência, a corrida foi interrompida. Na volta, Vettel enquanto estava parado, optou por permanecer com os pneus, que não duraram até o final.

Assim, Rosberg e Hamilton ultrapassaram a Ferrari e conquistaram a primeira dobradinha do ano para o time da Mercedes.

A volta da Renault como equipe de F-1 terminou com Jolyon Palmer na 11ª posição e Kevin Magnussen em 12º. Ambos os pilotos mostraram-se competitivos. Se o carro evoluir, devem beliscar alguns pontos durante a temporada.

Marcaram pontos no GP da Austrália

1) Nico Rosberg 
2) Lewis Hamilton
3) Sebastian Vettel
4) Daniel Ricciardo 
5) Felipe Massa
6) Romain Grosjean 
7) Nico Hulkenberg 
8) Valtteri Bottas
9) Carlos Sainz
10) Max Verstappen

A temporada 2016 continua dia 03/04 no GP do Bahrein. Nestas duas semanas, as equipes analisam as informações obtidas na abertura da temporada e preparam os carros.

Vamos ver se a Ferrari chegou na Mercedes, ou as circunstâncias é que fizeram o time da Flecha Prateada perder a competitividade.

Rapidinhas

Olho nos caras de vermelho!

Nico Rosberg venceu a prova, mais por causa do acidente entre Alonso e Gutierrez. O alemão percebeu isso, já que a Ferrari liderou por 31 voltas. Na entrevista coletiva ele alertou. "A temporada está só no começo, mas tivemos um início perfeito. Temos de ficar de olho nos caras de vermelho".

Preocupado com a mãe.

Fernando Alonso saiu rapidamente do carro após a batida que o tirou da prova, ele explicou com se sentia e qual foi sua maior preocupação. "Dói um pouco de tudo. O corpo se movimenta muito dentro do cockpit quando se bate a estas velocidades. O joelho está doendo um pouco, mas tirando isso está tudo perfeito, e tenho muita sorte. Sai apressado do carro porque sabia que minha mãe estava vendo a corrida".

Contou com a sorte.

Apesar do quinto lugar, a Williams mostrou que não evoluiu. Felipe Massa reconheceu, ao confirmar que só passou a Toro Rosso por causa da bandeira vermelha. "Foi uma boa corrida. Terminar em quinto, marcando bons pontos, é definitivamente um bom começo. A bandeira vermelha no meio da prova nos ajudou a manter nossa estratégia de uma parada e, graças a isso, conseguimos superar as duas Toro Rosso".










Edison Ragassi - ragassi@gmail.com - jornalista e radialista, é editor de Veículos dos jornais Balcão Automotivo e Reparação Automotiva e diretor responsável pelo site Auto Agora www.autoagora.com.br.

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

UMA GUERRA SEM FIM.

Sua história, seu comportamento, nada importa: a qualquer frase que desagrade a qualquer lado deste Fla-Flu imbecil, uma máquina de demolir reputações começa imediatamente a funcionar. De um momento para outro, fãs de Lobão passam a detestá-lo, antigos admiradores de Chico Buarque o acusam de não saber rimar, personalidades de impecável trajetória são atacadas por pessoas que, convenhamos, não chegam a seus pés. Fernando Gabeira, quando achou que era o caso, pegou em armas contra a ditadura, foi ferido, preso, torturado e exilado. Foi companheiro de Lula e seu candidato a vice. Hoje acredita que Lula e o PT estão errados - e por isso passa a ser alvo de difamação. Um jornalista que nem mora no Brasil ameaçou o excelente chargista Chico Caruso de "escracho": militantes ensandecidos às portas de sua casa, berrando dia e noite contra ele. A rede de lanchonetes Habib’s, cujos proprietários apoiaram a passeata Fora Dilma, sofre ameaças de boicote (e seus salgadinhos, apreciados, são acusados falsamente de provocar azia). Liberdade de expressão, sim; mas só para amigos e aliados.

O mais grave acaba de acontecer: um colunista divulgou uma lista de pessoas famosas que, acha, devem ser boicotadas porque são petistas. A lista é incompleta; e delirante, já que aponta como petista até Delfim Netto. O autor diz que não se importa de ser o McCarthy brasileiro - cita Joe McCarthy, o senador americano que perseguiu gente como, por exemplo, Charlie Chaplin. 

Nem isso ele consegue: McCarthy, um radical perigoso, enlouquecido, foi pelo menos original.

Eles contra nós

O autor da lista de boicote a petistas não é o único doido que quer matar de fome os adversários ("não assistam a seus programas, não leiam suas colunas, não comprem seus livros (...)". A esquerda já fez isso com um dos grandes cantores brasileiros, Wilson Simonal, patrulhado até a morte. Recentemente, esquerdistas pediram, para fins de perseguição, a lista de estudantes israelenses na Universidade Federal de Santa Maria (as autoridades preferiram deixar pra lá). 

Mas está na hora de acabar com isso: um dia, o Brasil terá de conversar para sair do caos dilmista. Como conversar se cada lado patrulha o outro e tenta eliminá-lo?

Imitando um slogan idiota, de comício, país desunido sempre será vencido.

Tiro livre

O caro leitor acha que a situação está confusa? Tem toda a razão, mas ainda vai piorar: o deputado Pedro Corrêa, do PP de Pernambuco, envolvido em nove de cada dez casos de grande repercussão, acaba de revelar os alvos de sua delação premiada, aprovada nesta semana. 

Atinge Lula, que Corrêa coloca no topo da pirâmide (auxiliado por José Dirceu, este apenas como operador), em obras como Belo Monte, Angra 3 e outras. No total, são 118 pessoas citadas, entre deputados federais, senadores, governadores, ministros e o então presidente Lula. 

A marcha do impeachment

Toda essa discussão sobre delações, grampos, vazamentos é importante, mas mais importante ainda é a votação do impeachment. A comissão da Câmara que analisa o tema já está instalada e o prazo para sua manifestação está correndo. O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, acha que teremos novidades em abril ou maio. 

Dilma precisa reunir um sugestivo número de deputados - 171 - para derrubar o impeachment. Mas está difícil: com os grampos de Lula, a bancada do Governo está se desmanchando. PMDB, PR e PP preparam a despedida (têm, juntos, 145 parlamentares). Logo estarão na bancada só o PT e o PCdoB. Será necessária uma imensa negociação para conseguir o número mágico, 171.

Bons de bico

Os tucanos amaram as delações premiadas. Mas, quando Delcídio Amaral denunciou Aécio Neves, do PSDB, silenciaram. Delcídio disse que Aécio foi beneficiado pelo esquema de Furnas. As acusações podem ser falsas: mas, no caso, Delcídio perderia os benefícios da delação premiada. E como explicar que, para os tucanos, as denúncias contra petistas sejam verdadeiras e as demais, falsas? 

Conta Delcídio, ex-tucano que se converteu ao PT: "Quem comandava o esquema em Furnas era Dimas Toledo, nomeado no governo tucano. Numa viagem, Lula perguntou quem era Dimas". Delcídio disse que era "um companheiro do setor elétrico, muito competente." Lula completou: "Eu assumi e o Janene veio me pedir pelo Dimas, depois veio o Aécio e pediu por ele. Agora o PT, que era contra, está a favor. Pelo jeito ele está roubando muito". 

Mas nada fez. Ou fez.

Arquivos implacáveis

Do Espaço Vital, www.espacovital.com.br: "O deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), vice-líder do governo na Câmara, deu entrevista, no dia 4 deste mês, à Rádio Jornal de Pernambuco. Falou sobre a Lava Jato e garantiu que ‘não pegarão o Lula, porque ele não tem crime nenhum’. 

E arrematou, profético: ‘Se Lula achasse que iam pegar ele, logo virava ministro da Dilma’."

A grande frase

Também do ótimo portal jurídico Espaço Vital: "A música ‘Travessia’, de Milton Nascimento, passa a integrar a biografia de Lula. 

É que tem um verso que canta assim: ‘Minha casa não é minha, e nem é meu esse lugar’ ".

Conheça o “Café Com O Gordo” e não tome café sem ele. Clique aqui e assista.








Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

sexta-feira, 18 de março de 2016

MERCEDES AMG PETRONAS CHEGA À MELBOURNE PARA REPETIR OS RESULTADOS DE 2015.

Flechas de Prata de Lewis Hamilton e Nico Rosberg fazem sua estreia na temporada 2016 da Fórmula 1, domingo em Albert Park, Melbourne, Austrália.


A corrida deste fim de semana marca o início do campeonato da categoria mais importante do automobilismo mundial e é a chance de a MERCEDES AMG PETRONAS se consolidar novamente como o time mais bem sucedido do mundo em competições de motorsport.

A temporada passada foi um marco para a equipe, com vitórias e campeonatos conquistados nas categorias GP3, Fórmula 3, DTM e, especialmente, Fórmula 1, onde dominou a competição do início ao fim. Para 2016, a expectativa é continuar com essa sequência de vitórias e repetir os feitos das duas últimas temporadas.

“O ano de 2015 foi incrível. Nós pudemos mostrar que os automóveis mais rápidos são aqueles com a estrela de três pontas. Automobilismo é parte do DNA da marca Mercedes-Benz e uma das atividades mais importantes para a companhia. Assim como em outras áreas, nós competimos no automobilismo para sermos os melhores. 

No entanto, esperamos novos desafios em 2016. A competição será mais forte do que nunca em todas as categorias desta temporada. Mas todos que nos conhecem sabem que temos prazer em enfrentar novos desafios e que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para continuarmos sendo bem sucedidos em 2016”, afirma Dr. Dieter Zetsche, presidente do Conselho de Administração da Daimler AG e presidente da divisão Mercedes-Benz Automóveis.


Desde 2010, quando foi criada, a MERCEDES AMG PETRONAS tem mostrado uma evolução constante em seus veículos para atingir o melhor desempenho possível a cada corrida. “Nosso objetivo é excelência em todas as áreas e, mesmo que tenhamos conquistado resultados fantásticos no ano passado, existem ainda muitos pontos em que podemos ser melhores. Este é o tipo de cultura que nós tentamos instituir por toda a organização – um esforço constante para atingir algo melhor”, afirma Paddy Lowe, diretor técnico executivo da MERCEDES AMG PETRONAS Formula One Team.

Atualmente a Mercedes-Benz também oferece motores para outras três equipes da Fórmula 1: Williams, Force India e Manor Racing. Na temporada 2016 serão oito pilotos com motores da marca entre os 22 competidores. 

Imprensa Mercedes-Benz do Brasil
Alessandra Souza
alessandra.souza@daimler.com
(11) 4173-7314

CHANGAN PSA AUTOMOBILE COMPANY ANUNCIA NOVO DIRETOR GERAL.

O conselho de administração da CAPSA - Changan PSA Automobile Company, anunciou a nomeação de Olivier Mornet para o cargo de Diretor Geral. Ele vai se reportar a Grégoire Olivier, Diretor da Região Ásia da PSA Peugeot Citroën.


Olivier Mornet, formado pela ESSEC, entrou na PSA Peugeot Citroën em 1996 na função de chefe de setor na direção regional de Toulouse, França. Em 1999, foi promovido a diretor comercial da Peugeot na Eslovênia, e em 2002, a diretor de vendas no varejo em Varsóvia, na Polônia.

Em 2004, assumiu a responsabilidade pela Qualidade e Satisfação dos clientes, na França. Entre 2006 e 2011, foi responsável pela Marca Peugeot na Áustria e depois na Holanda. Em 2011, passou a ser responsável pela Marca Peugeot na Itália, e a partir de 2012, assumiu a responsabilidade pelas 3 Marcas do Grupo neste país. 


Imprensa PSA Peugeot Citroën.
psaimprensa@mpsa.com.