quarta-feira, 23 de março de 2016

HONDA ENTREGA O PRIMEIRO CLARITY FUEL CELL PRODUZIDO EM SÉRIE NO JAPÃO.

A Honda Motor Co. fez a entrega do primeiro Clarity Fuel Cell, o inédito veículo movido por célula de hidrogênio (FCV) da Honda, para o Ministério de Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI). A cerimônia de entrega contou com a presença do vice-ministro da Economia, Comércio e Indústria do Japão, Tsuyoshi Hoshino, e do CEO da Honda Motor Co., Takahiro Hachigo. 


Em um esforço para popularizar rapidamente os carros movidos por célula de hidrogênio, o Clarity Fuel Cell foi desenvolvido com um alto nível de praticidade que representa o valor universal de um automóvel e com apelo de vanguarda, que é desejável para um veículo que está à frente do seu tempo.

“Quando assumi o volante do Clarity Fuel Cell pela primeira vez hoje, senti a forte paixão da Honda em criar uma ‘sociedade do hidrogênio’. Para permitir a popularização dos FCV’s e das estações de recarga de hidrogênio - que são pontos chave desta sociedade -, o METI continuará buscando unir esforços em parcerias público-privadas, tendo a colaboração de fabricantes como a Honda, bem como empresas que atuem com esse novo tipo de combustível”, explica Tsuyoshi Hoshino, vice-ministro da Economia, Comércio e Indústria.

“É um prazer para nós entregar a primeira unidade do Clarity Fuel Cell para o METI, como parte dos esforços integrados para criar uma “sociedade do hidrogênio”. A Honda irá contribuir para esse objetivo desenvolvendo novas tecnologias e oferecendo automóveis movidos por células de hidrogênio cada vez mais atraentes para nossos consumidores, por preços acessíveis”, comenta Takahiro Hachigo, CEO da Honda Motor Co.

Autonomia e praticidade

O Clarity Fuel Cell é o primeiro sedã de cinco passageiros movido por célula de hidrogênio no mundo, que adota um powertrain mais compacto, usando tecnologias desenvolvidas pela Honda, todas acomodadas dentro do compartimento do motor. Além disso, o Clarity Fuel Cell permite uma autonomia de aproximadamente 750 km (medições Honda), um aumento de cerca de 30% se comparado com os modelos FCV anteriormente desenvolvidos. Isso dá ao Clarity Fuel Cell uma das maiores autonomias de rodagem em automóveis com emissão zero. Esse aumento de autonomia melhora significativamente a praticidade no uso diário e permite acomodar bagagens e passageiros em viagens de longa distância. O tanque de hidrogênio pode ser reabastecido em aproximadamente três minutos, tornando seu uso tão prático quanto o de um carro movido a gasolina. 

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MECÂNICA ONLINE®.
Por Tarcisio Dias*

Do ABS ao ABA 3 – as raízes históricas da segurança a bordo de veículos comerciais em 120 anos.



A questão da segurança em veículos comerciais sempre foi parte integrante da estratégia corporativa da Daimler, tornando-se um posicionamento de marca num estágio ainda muito precoce de sua história.

Tendo essa visão como base, a Mercedes-Benz Trucks foi um dos principais destaques na maior feira de veículos clássicos da Europa – a “Retro Classics 2016”, em Stuttgart, na Alemanha, que termina no dia 20 de março – onde foram apresentados 14 modelos, sob o lema “Sistemas de segurança em caminhões sob uma perspectiva histórica”.

A marca cujas origens remontam aos pioneiros da indústria automotiva Gottlieb Daimler e Carl Benz e que, mais do que nenhuma outra, é sinônimo de motorização dos transportes de passageiros e de carga, está celebrando, em 2016, o aniversário de “120 anos do caminhão”.

Após vários anos de desenvolvimento, a Daimler-Motoren-Gesellschaft entregou seu primeiro caminhão motorizado a Londres em 1º de outubro de 1896. Este caminhão, equipado com um motor de dois cilindros e potência de 3 kW (4 hp), foi configurado para uma carga útil de 1,5 tonelada.

Pioneirismo da Mercedes-Benz em sistemas de segurança é destaque no maior evento de caminhões clássicos da Europa; No ano que marca os “120 anos do caminhão”, a Mercedes-Benz Trucks apresenta 14 modelos históricos na feira “Retro Classics 2016” em Stuttgart, na Alemanha. A segurança sempre foi integrante da estratégia corporativa da Daimler – a visão é a condução livre de acidentes.
No mesmo ano de 1896, Benz forneceu um veículo de entrega com carroceria tipo baú para a loja de departamentos de Paris chamada “Du bon Marché”.

Na “Retro Classics” deste ano, a Mercedes-Benz está, portanto, chamando a atenção para o papel de liderança que sempre desempenhou no desenvolvimento tecnológico de veículos comerciais.

O desenvolvimento do freio pneumático de duplo circuito e do sistema antibloqueio ABS, no qual os pesquisadores e engenheiros da então Daimler-Benz AG começaram a trabalhar já nos anos 1960, são apenas dois dos primeiros destaques da história dos sistemas de segurança para veículos comerciais.

O primeiro protótipo de ABS para automóveis foi apresentado em 1970. Ele atingiu o estágio de produção em 1978 e foi inicialmente introduzido para os modelos da Classe S. A marca Mercedes-Benz continuou e apresentou o primeiro ABS de caminhão para combinações de cavalo-mecânico com reboque ou semirreboque já em 1981.

Do ABA ao “Highway Pilot”



Nos anos mais recentes, entre os grandes destaques do desenvolvimento de tecnologias de segurança para veículos comerciais figura o inovador “ABA – Active Brake Assist” (assistente ativo de frenagem).

Introduzido no caminhão pesado Mercedes-Benz Actros em 2006, desde então, ele mais do que demonstrou seu valor na prática. A 3ª geração do revolucionário ABA foi disponibilizada em 2012. Desde seu lançamento no mercado, mais de 66.000 caminhões pesados receberam essa tecnologia de frenagem emergencial.

O trabalho de desenvolvimento da Mercedes-Benz Trucks não para por aí: o “Blind Spot Assist” (assistência para ponto cego) e o “Highway Pilot” (piloto automático para estradas) são as inovações mais recentes.

Com o “Blind Spot Assist”, os engenheiros da Daimler previram uma significativa redução em acidentes graves que podem ocorrer quando os veículos estão fazendo curvas. O assistente eletrônico atua como se fosse um par de olhos extras para o motorista.

Já o “Highway Pilot” representa um primeiro passo decisivo rumo à condução autônoma de caminhões.

A segurança sempre foi parte integrante da estratégia corporativa da Daimler – sua visão de futuro é a condução livre de acidentes. E o trabalho continua sem descanso rumo a esse objetivo.

Do N1 de 1926 ao “Safety Truck” 



Na “Retro Classics”, os modelos em exposição demonstram a tradição de longa data da Divisão de Caminhões da Daimler AG, líder global nos segmentos de veículos comerciais leves, médios e pesados, como também veículos para aplicações especiais, como o Unimog.

A jornada ao longo do tempo começa com o modelo que leva o conciso nome de “N1”. Este caminhão de 1,5 tonelada, construído em 1926, conseguia transportar uma carga útil que uma Sprinter assume hoje em dia.

Em termos de segurança do veículo, o sistema de freios exibido na feira, que hoje parece arcaico, mostra que ainda havia um caminho muito longo à frente no desenvolvimento tecnológico. Em contraste, o Actros 1863 “Safety Truck” demonstra o que está disponível agora de série, especialmente em termos de segurança ativa do veículo.

Algumas tecnologias de segurança desenvolvidas pela Daimler ao longo dos anos conseguiram influenciar a legislação. Um exemplo bem recente é o requerimento da União Europeia para instalação do ABA e do “Lane Keeping Assist” (sistema de orientação de faixa de rolagem) nos caminhões e ônibus que fossem registrados a partir de novembro de 2015.

Este dois sistemas já estão disponíveis em veículos da Daimler: o ABA há dez anos e o “Lane Keeping Assist” por 16 anos, primeiro nos caminhões e depois nos ônibus rodoviários. Outro exemplo: desde o outono de 2014, o programa eletrônico de estabilidade “ESP” virou exigência obrigatória para vans licenciadas recentemente. Porém, o “ESP” já era equipamento de série na Mercedes-Benz Sprinter desde 2002.

Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica. Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® www.mecanicaonline.com.br e desenvolve a Coleção AutoMecânica. Escreva para: redacao@mecanicaonline.com.br. 
** Coluna Mecânica Online® - Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

terça-feira, 22 de março de 2016

CONVERSA DE PISTA.
Por Wagner Gonzalez*

PÓDIO AUSTRALIANO REFLETE MAIS DO QUE MOSTRA.

Chuva na sexta, classificação com anticlímax no sábado, um acidente espetacular no domingo e um pódio com cara conhecida: dois pilotos da Mercedes e um da Ferrari ocupando os três degraus.  Este pode ser um bom resumo do GP da Austrália, a prova de abertura do Campeonato Mundial de F-1, mas o intervalo para a próxima etapa, dia 4 de abril, no Bahrein, esses tópicos terão companhia nas conversas de pista sobre a F-1: a competitividade das equipes do meio do pelotão, certamente, será assunto dos mais frequentes, em particular quando se falar de Felipe Massa e Felipe Nasr: os dois brasileiros estão, mais do que nunca, jogados à sorte de suas equipes.

Rosberg celebra vitória na abertura da temporada. Foto: Mercedes-Benz.

Todo começo de temporada tem altas doses de interrogação, em particular a primeira etapa do ano; afinal, trata-se da primeira oportunidade dos carros andando em condições teoricamente iguais e, em princípio, dentro do regulamento. E nessas condições, mais uma vez viu-se Mercedes e Ferrari em um nível acima da concorrência: a primeira usufruindo da confiança e a tranquilidade que uma equipe que vem de duas temporadas dominantes pode ter e a segunda se esforçando para superar a rival.

Início da temporada deixou muitas perguntas e poucas respostas. Foto: Getty Images/Red Bull.

Enquanto a Scuderia não rachar a aura do domínio alemão, seguirá demonstrando que sente a pressão cobrada por Sergio Marcchione — o bam-bam-bam da FCA, controladora da Ferrari —, e da sempre crítica imprensa italiana. A quebra do motor do carro de Kimi Räikkönnen e a saída de pista de Sebastian Vettel quando disputava o segundo lugar com Lewis Hamilton mostrou que falta pouco para se equiparar com os alemães. Falta pouco, mas ainda falta alguma coisa.

Vettel e a Ferrari sentem a pressão de Marchionne e da imprensa italiana. Foto: Ferrari.

Casa de celebridades e celeiro de promessas, o grupo formado pelas equipes do touro com asas viveu o fim de semana de maneira intensa: Daniel Ricciardo, Daniil Kvyat (da Red Bull), Carlos Sainz e Max Verstappen (Toro Rosso) estiveram sempre entre os mais rápidos dos treinos. Na corrida, porém, a sorte não foi tão equitativa: Ricciardo terminou em um bom quarto lugar, para alegria dos fãs locais, Daniil Kvyat não largou pelo segundo GP consecutivo, para sua própria decepção, e os garotos Carlos Sainz Jr. e Max Verstappen se estranharam mais uma vez, para a preocupação de Franz Tost, o chefe da equipe júnior.

Veterano Ricciardo fez as honras da casa e fez renascer a Red Bull. Foto: Getty Images/Red Bull.

O embate entre esses dois promete, especialmente quando o o holandês ataca de político brasileiro e cobra da equipe o que não quer que façam com ele. No ano passado Verstappen se recusou a deixar Sainz ultrapassá-lo, mesmo com ordens de equipe. Desta vez criticou o companheiro de equipe por ter ficado à sua frente, Sainz em nono, Verstappen em décimo. O alemão Nico Hulkenberg ficou em sétimo, à frente do finlandês Valteri Bottas, irreconhecível em uma performance tolhida pela falta de aderência de seu Williams FW38 e a perda de cinco posições no grid em consequência da troca do câmbio após a prova de classificação.

Surpresa das surpresas, a equipe Haas estreou nos pontos com um bom sexto lugar conquistado pelo franco-suíço Romain Grosjean. Os treinos da escuderia americana não foram exatamente um hambúrguer ao ponto, mas a performance de Grosjean na corrida teve sabor de uma boa torta de maçã, especialmente em função do ocorrido com seu companheiro de equipe, Estebán Gutiérrez. O mexicano iniciava sua 17a volta quando, ao chegar na curva 3, tentou corrigir um problema eletrônico que fazia o motor Ferrari do seu carro perder rendimento.

Como ficou o Haas de Estebán Gutiérrez após o acidente. Foto: DIvulgação.

Esse problema teve efeito de frenagem antes da hora e acabou contribuindo para um cálculo errado de Fernando Alonso, que vinha atrás. O espanhol ainda tentou desviar mas o choque foi inevitável, o McLaren-Honda bateu no guardrail e ricocheteou para caixa de brita, onde capotou e foi parar na proteção de pneus, já bastante danificado. Ainda cambaleante, Alonso saiu do carro e, 24 horas depois, ainda sentia dores no joelho direito. Sem dúvida, os carros da F-1 estão cada vez mais seguros… O acidente forçou a interrupção e, novidade, os carros ficaram parados na frente de boxe, em vez de no grid.

Alonso sai do carro no grid; repetiria a ação 18 voltas mais tarde. Foto: McLaren.

Estava escrito nas nuvens?

Se a chuva que acompanhou os treinos de sexta-feira fosse interpretada sob uma ótica telúrica, o desfecho da prova de classificação do dia seguinte estaria mais do que conhecido: da mesma forma que nenhuma equipe pôde avaliar seu status em relação aos concorrentes por causa da pista molhada, no sábado ninguém entendeu como, faltando quatro minutos para terminar a prova de classificação, não havia mais ninguém na pista.

Chuva marcou o primeiro dia de treinos da temporada 2016. Foto: Ferrari.

Em um verdadeiro anticlímax, o que foi concebido para aumentar o suspense na definição do grid de largada revelou-se um fiasco sem precedentes, mesmo que a Q1 e a Q2, as duas primeiras fases do último treino, tivessem mostrado maior movimentação que o normal.  O resumo da ópera é que tudo volta ao sistema antigo já na próxima corrida quando, espera-se, a disputa da pole position volte a ser interessante até o final da sessão.


Brasileiros

Massa e Vettel merecem melhor equipamento para manter Williams como terceira força. Foto: Williams/LAT.

Apesar do desempenho razoável nos treinos e do quinto lugar na corrida, Felipe Massa não teve equipamento para confirmar a equipe Williams como a terceira força do grid. Nem ele, nem Valteri Bottas. Fala-se que um novo bico poderá ser usado na próxima corrida e, com isso, melhorar o desempenho dos carros brancos de Grove, algo que chegou a ser cogitado para estrear na Austrália. Quando se viu Massa andando junto de Lewis Hamilton ficou patente que o carro do inglês é bem mais equilibrado que o do brasileiro, nem falar da diferença de potência dos motores. Por essas e por outras, melhor pedir uma canja de galinha do que encarar um fish‘n’chips nesta altura do campeonato.

Orçamento baixo da Sauber limita as chances de Felipe Nasr. Foto: Sauber Motorsport AG.

Felipe Nasr, por sua vez, parece numa situação ainda mais delicada: o Sauber C35-Ferrari ainda não foi desenvolvido o mínimo possível para dar ao piloto de Brasília e ao seu companheiro de equipe sueco as condições mínimas de disputar um lugar entre os dez que pontuam. Enquanto não chegar um reforço financeiro que permita à equipe de Hinwill trabalhar com mais serenidade, é melhor pensar em alternativas para 2017.


As demais

Meio do grid ainda está indefinido. Foto: Getty Images/Red Bull.

A volta da Renault como equipe oficial não foi tão auspiciosa como se poderia esperar: o arrojo de Kevin Magnussen foi esfriado por uma parada logo na primeira volta e o inglês Jolyon Palmer fez uma corrida burocrática para terminar como o melhor “new face” da abertura da temporada — ele terminou em décimo-primeiro lugar, exatamente à frente do dinamarquês. Pascal Wehrlein e Rio Haryanto, os dois estreantes inscritos pela equipe Manor, tiveram sorte diferente: o alemão preocupou-se em levar seu carro ao final da prova dentro do que lhe era possível e o indonésio abandonou no meio da corrida.


O resultado completo do GP da Austrália você vê clicando aqui.


Mais uma de Pipo Derani


Pipo Derani vence novamente na temporada da IMSA. Foto José Mário Dias.

O brasileiro Pipo Derani conseguiu sua segunda vitória consecutiva na disputa do IMSA WeatherTech SportsCar Championship, ao conquistar de maneira emocionante a 12 Horas de Sebring, segunda etapa desse torneio. Em uma prova marcada por mudanças climáticas que obrigaram até a paralisação da corrida por duas horas, Derani assumiu a ponta nos últimos 15 minutos da competição em que os cinco primeiros classificados cruzaram a linha de chegada separados por menos de 20 segundos e a diferença entre o segundo e o quarto colocados não passou de dois segundos.


Christian Fittipaldi ocupa a terceira colocação no campeonato IMSA. Foto: José Mário Dias.

Com esse resultado Derani ampliou a liderança na tabela de pontos, onde tem 72 pontos, contra 60 de Christian Fittipaldi, que terminou a prova em terceiro, mesma posição que ocupa no certame.  A temporada IMSA prossegue dia 16 de abril em Long Beach , mesmo final de semana que Derani disputará a abertura do Campeonato Mundial de Resistência (WEC) em Silverstone, na Inglaterra. O resultado completo da corrida você encontra aqui e a situação do campeonato aqui.


Novo acidente fatal em provas regionais.

O automobilismo regional perdeu mais um piloto no último fim de semana: o gaúcho Rommel Toscan faleceu em consequência de acidente na disputa da segunda etapa do Campeonato Gaúcho de Marcas e Pilotos. Foi o segundo óbito em provas da categoria em pouco mais de um mês: no dia 29 de fevereiro, durante a abertura do Campeonato Metropolitano de Automobilismo, no Autódromo Zilmar Beux, Marcos Mocelin e Cesar Chimin, bateram e o primeiro faleceu após permanecer em estado crítico por cerca de uma semana.

Tal qual sugeriu o experiente piloto Djalma Fogaça em postagem nas redes sociais, esta coluna acredita que a Confederação Brasileira de Automobilismo e suas federações filiadas deveriam aumentar as exigências de segurança para os carros da categoria, normalmente modelos de entrada e, não raro, já bastante usados. Ainda que a obrigatoriedade de gaiolas e santantônios mais reforçados e pesados diminua o rendimento dos automóveis, o preço da perda de desempenho será muito mais barato que o custo para aumentar a proteção dos pilotos.









Wagner Gonzalez é jornalista especializado em automobilismo de competição, acompanhou mais de 350 grandes prêmios de F-1 em quase duas décadas vivendo na Europa. Lá, trabalhou para a BBC World Service, O Estado de S. Paulo, Sport Nippon, Telefe TV, Zero Hora, além de ter atuado na Comissão de Imprensa da FIAFale com o Wagner Gonzalez: wagner@beepress.com.br.

SUBARU APRESENTA NOVA PLATAFORMA GLOBAL DE VEÍCULOS.

A Subaru Global Platform traz significativas evoluções de desempenho, segurança e flexibilidade.

A Subaru, fabricante de veículos pertencente à Fuji Heavy Industries Ltd. (FHI), apresentou as principais evoluções da sua nova plataforma, denominada Subaru Global Platform, atualmente em desenvolvimento e que será a estrutura básica utilizada a partir da próxima geração de veículos da empresa.

Ela integra as iniciativas da marca Subaru no plano de gestão de médio prazo da empresa, “Prominence 2020”, anunciado em 2014, juntamente com o motor Boxer – de cilindros horizontalmente opostos -, sistema de tração Symmetrical All-Wheel Drive (AWD) e tecnologia EyeSight - dispositivo de segurança que identifica proximidade de obstáculos e pedestres.

A Subaru Global Platform foi projetada considerando as necessidades futuras e olhando além de 2025. Por isso, entre as suas principais características se destacam: significativos aprimoramentos no desempenho geral do veículo; elevado nível de segurança e flexibilidade – pode ser utilizado no desenvolvimento de todos os modelos, incluindo, no futuro, veículos elétricos.

A maior evolução de desempenho na história da Subaru


A nova plataforma tornará possível um novo tipo de experiência de condução, apelando diretamente para os sentidos e oferecendo incomparável conforto, tudo isso apoiado por excelentes desempenho e especificações.

A Subaru Global Platform refinará ainda mais a sensação dinâmica dos modelos da marca em três áreas:

- Estabilidade em linha reta: a nova plataforma amplia a rigidez da estrutura e chassi (70% a 100% de aumento em relação aos modelos atuais), incorpora substanciais evoluções ao sistema de suspensão e permite alcançar um centro de gravidade ainda mais baixo. Tudo isso proporciona uma condução com respostas precisas aos comandos do motorista.

- Redução de ruídos e vibrações: a estrutura otimizada e junções mais rígidas, permitem que a nova plataforma apresente uma melhora de 70% em sua rigidez, quando comparada com os atuais modelos. Essa característica distribui a ressonância e distorção ao longo de toda a estrutura, reduzindo as vibrações no volante, assoalho e bancos.

- Conforto: a Subaru Global Platform aumenta a rigidez das suspensões, melhorando a absorção de impactos e proporciona uma condução confortável, independente das irregularidades nas superfícies. Ao montar a barra estabilizadora traseira diretamente na estrutura, a nova plataforma reduz em 50% o “rolamento” da carroceria do veículo, ao compararmos com os atuais modelos.

Elevado nível de segurança


No que se refere à segurança ativa, a nova plataforma global possibilita um centro de gravidade 5 mm mais baixo do que a encontrada na atual gama de veículos. Conciliado com as grandes melhorias na rigidez e a evolução do sistema de suspensão, esse novo centro de gravidade torna possível uma experiência de condução que privilegia a estabilidade, oferecendo, assim, condições para que o motorista evite situações perigosas.

A segurança passiva também merece destaque. Graças a uma estrutura que permite absorção mais eficiente das energias decorrentes de uma colisão e ao aumento da rigidez, resultante da ampliação do uso de aço de alta resistência, incluindo materiais formados pelo método de prensagem a quente, a absorção de impacto foi melhorada em 40% em relação a linha vigente. A plataforma tem potencial para oferecer os mais altos níveis mundiais de segurança em colisões, mesmo no ano de 2025.

Uma plataforma flexível


A Subaru Global Platform permitirá a equipe de profissionais da marca planejar, de uma só vez, as principais configurações de todos os veículos. Outra vantagem é a sua flexibilidade, já que será possível ajustar as especificações básicas para atender as exigências de diferentes modelos.

A nova plataforma permite a adaptação a diversos tipos de motorização: gasolina, híbrido, híbrido plug-in, elétrico e outras unidades de força movidas por energia alternativa, para o qual a demanda deverá aumentar nos próximos anos.

Ela também aumentará a eficiência da produção ao tornar possível a produção de componentes da plataforma em um único local. O novo conceito trará ainda benefícios de integração entre as fábricas da empresa no Japão e nos Estados Unidos, tornando mais fácil a produção de modelos diferentes na mesma linha de montagem. 

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HONDA AUTOMÓVEIS COMEMORA A PRODUÇÃO DE 1,5 MILHÃO DE CARROS NO BRASIL.

Conquista é marcada pela fabricação do HR-V, que acaba de completar um ano no mercado nacional.


A Honda Automóveis do Brasil (HAB) celebra nesta terça-feira, 22 de março, a produção do carro de número 1,5 milhão na fábrica de Sumaré, interior de São Paulo. O marco foi protagonizado com a fabricação de um HR-V, modelo que acaba de completar um ano de mercado brasileiro e que segue na liderança nacional da categoria SUV.

Desde a inauguração da planta de Sumaré, em 1997, a empresa segue apostando na melhoria contínua e no aumento de eficiência dos processos produtivos com foco no mais alto padrão de qualidade de seus automóveis. Desde então, já saíram da linha de produção mais de 650.775 mil unidades do Honda Civic, 593.758 mil do Fit, 192.526 mil unidades do City e 62.941 mil HR-V.

Localizada em um terreno de 1,7 milhão m2, a fábrica da HAB conta com 225 mil m2 de área construída onde são realizados os processos de estamparia, hemming, solda, pintura, montagem de motores e transmissão mecânica, pintura e injeção de plásticos, linha de montagem e inspeção final. A planta ainda concentra a unidade Power Train, responsável pela fabricação de motores e transmissões e que possui dois dos principais processos, fundição e usinagem.

Nos últimos quatro anos, a unidade recebeu novos investimentos para aumentar ainda mais a produtividade e a eficiência dos processos. Entre as principais mudanças estão os preparativos para que a planta pudesse receber o seu quarto modelo nacional, o HR-V, o que inclui ferramental exclusivo, implementação de uma nova linha de prensas, novos robôs de estamparia e solda, além da automação de processos de transporte de partes da carroceria na linha e da montagem da suspensão.

Principais marcos na trajetória da fábrica da Honda Automóveis do Brasil.



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ALLISON TRANSMISSION APRIMORA A EFICIÊNCIA E O DESEMPENHO DOS VEÍCULOS GUINCHO-PLATAFORMA.

A empresa internacional especializada em desenvolvimento de logística de Shanghai, a HouYi JunJie Logistics, modificou recentemente seu primeiro guincho-plataforma de câmbio manual  e equipou o veículo com uma transmissão totalmente automática Allison para melhorar segurança, capacidade de arranque, aceleração, eficiência operacional e conforto ao dirigir, além de reduzir os custos de manutenção do veículo.

A HouYi JunJie Logistics alterou o chassi do caminhão FOTON BJ5089TQZ-F2 para incluir uma transmissão totalmente automática Allison 1000 Series™. 

Os veículos guinchos-plataformas utilizados para transportar automóveis de luxo exigem aceleração segura e suave além de excelente arranque em subidas. A vantagem de uma transmissão Allison é que ela também oferece conforto e facilidade de manobra. Com um total de 6 marchas para frente, e uma marcha-a-ré, um torque de 500 N•m e força de entrada de 115 kW, o veículo recém equipado com a transmissão Allison atende estas exigências rigorosas. 

Atualmente, a frota de rebocadores da HouYi JunJie Logistics conta com mais de 30 guinchos-plataformas com câmbio manual, usados principalmente para transportar veículos novos de luxo de porta a porta em viagens entre cidades a longa distância. Geralmente, estes guinchos-plataformas trafegam por centenas de quilômetros em estradas com terrenos inclinados e acidentados. Cada viagem normalmente exige dois motoristas que alternam a direção por vinte e quatro horas sem parar, para completar a entrega da maneira mais eficientemente possível. 


Shi Guohua (foto) tem mais de 10 anos de experiência dirigindo guinchos-plataformas manuais em longas distâncias, e como motorista do novo caminhão equipado com a transmissão Allison, já se mostra muito animado com as vantagens do novo veículo. "Em um congestionamento, dirigir um guincho-plataforma equipado com uma Allison é especialmente fácil. O arranque e a aceleração fortes me ajudam na manutenção das velocidades mais altas e de uma operação suave ao trafegar em estradas muito íngremes".

De acordo com Guohua, que já dirigiu mais de 4.000km nas últimas duas semanas, o veículo equipado com Allison demanda muito menos esforço para dirigir. "Sinto muito menos estresse e ainda economizo tempo e dinheiro para a empresa".

O conversor de torque patenteado da Allison multiplica o torque do motor no arranque, proporcionando excelente capacidade de saída e aceleração. Além disso, a Continuous Power Technology™ possibilita uma transferência de força mais suave para as rodas, com cada mudança de marcha feita automaticamente no momento exato. Isto não somente melhora a eficiência, mas também garante o conforto e segurança da condução do veículo.

O Capitão da frota, Qiao Jingchao, explicou que a mudança do guincho-plataforma manual para a transmissão totalmente automática Allison se deu para concretizar o compromisso da empresa em proporcionar transporte altamente eficiente e de alta qualidade para seus clientes. É também uma medida importante para reduzir custos de manutenção, que é também uma preocupação marcante da empresa.

Uma vez que as transmissões Allison utilizam um conversor de torque ao invés de uma embreagem seca, a transmissão Allison exige menos manutenção e nenhuma substituição de embreagens, diferentemente das unidades manuais. Isso também elimina os desgastes do sistema do trem de força causado pelas frequentes operações da embreagem. Ficam somente as rotineiras substituições do óleo e dos filtros, reduzindo amplamente os custos de manutenção incorridos devido à pouca experiência dos motoristas. 

"Esperamos obter mais guinchos-plataformas equipados com as transmissões automáticas Allison no futuro", afirmou Jingchao. "As transmissões Allison reduzem os custos de manutenção da frota para nossa meta, proporcionando serviços mais eficientes para nossos clientes."


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CAOA COMEMORA DIA MUNDIAL DA ÁGUA PROMOVENDO USO RACIONAL DO RECURSO.

Durante esta semana, a CAOA, instalada na cidade de Anápolis (GO), realiza pela segunda vez, a Semana da Água, na montadora, com o objetivo de conscientizar e sensibilizar seus Colaboradores e moradores da região sobre a importância da redução do consumo e o uso racional da água.

Entre as atividades planejadas para a Semana da Água estão: realização de diálogos ambientais com os Colaboradores abordando aulas práticas de Saneamento Básico com visitas à Estação de Tratamento de Efluentes Industriais e Esgoto (ETE) da própria fábrica; treinamentos e palestras sobre reuso de água na indústria. 

Neste período a fábrica da CAOA receberá a visita de alunos e docentes dos cursos de Engenharia Ambiental, Biologia e Química de Faculdades e das crianças de escolas públicas da região à Estação de Tratamento de Esgoto.

“Nos últimos anos, a CAOA Montadora tem se esforçado continuamente para reduzir o consumo de água na sua operação, por entender que a água é um recurso cada vez mais escasso e nobre, não só para a indústria, mas também para a sociedade. Vale ainda salientar que esta preocupação da CAOA teve início muito antes da escassez de chuva vivida nos últimos anos”, explicou Mauro Correia, vice-presidente da CAOA Montadora.

Sustentabilidade

A CAOA Montadora, com fábrica  em Anápolis (GO), desenvolve constantemente ações voltadas para preservação do meio ambiente, como o reaproveitamento dos resíduos da produção dos veículos.

Nos últimos quatro anos, a CAOA atingiu redução de 50% no volume de água consumida na fábrica com investimentos nos processos produtivos, na estação de tratamento de efluentes e na educação ambiental dos Colaboradores. A economia foi de 87 milhões de litros de água potável. Para 2016, a meta do programa interno da montadora, batizado de Pegada Hídrica, é reduzir 7% de consumo em relação ao ano passado.

A montadora possui gerenciamento rígido do consumo de água potável em todo o processo fabril. Medições de consumo de água são realizadas diariamente pela equipe de Meio Ambiente que reportam os resultados diários para cada área de produção, proporcionando o controle. Todos os executivos e Colaboradores entendem que medir é o caminho para melhor entender a aplicação e poder traçar metas e planos para redução e controle deste consumo. Em 2015 todas as áreas da fábrica passaram a ter medidores do consumo de água.

Desde o início de suas operações, a empresa investe na estação de tratamento de efluentes industriais e esgoto sanitário. No final de 2013 investiu em um novo sistema de tratamento por membranas de ultrafiltração (MBR – Membrane Bio Reactor) com capacidade para tratamento de 55 m³/h. Essa tecnologia instalada proporcionou o reuso dos efluentes tratados que são aproveitados em sanitários e na irrigação de áreas verdes.

A CAOA possui um moderno laboratório para monitoramento diário dos efluentes e da água tratada o que tornam as novas metas ainda mais otimistas. “Em 2015, alcançamos o índice de 92% de reuso dos efluentes tratados e temos em andamento um projeto desafiador e inovador que prevê o uso de água de chuva em operações mais nobres no processo produtivo, podendo alimentar torres de resfriamento, cabines de pintura, etc”, garante Mauro Correia.

Durante o ano passado, foi criado o Comitê de Águas formado por Colaboradores de diversas áreas da empresa com o objetivo de fortalecer o plano de gestão do consumo de água e envolver 100% dos Colaboradores para atingirem as metas propostas pela própria gestão da CAOA.

Outro fator que permite reutilizar a água dentro da fábrica é o sistema de captação de chuva. A planta de Anápolis possui lagoas para retenção de toda a drenagem pluvial da fábrica, sendo usada a água na irrigação das áreas verdes através de caminhões pipa, principalmente nos períodos de estiagem. A área de jardins é extensa, com 113 mil m² de gramados no entorno dos prédios.

A partir de 2014, a planta começou a medir o índice pluviométrico na fábrica. Com esta informação foi possível reduzir a irrigação no local, ou seja, havendo incidência de chuvas nos finais de semana e períodos noturnos, a equipe de jardinagem recebe a informação no início do dia e replaneja o trabalho evitando a irrigação desnecessária.

As áreas  de pintura da fábrica possuem um sistema de tratamento do ar de exaustão das estufas de secagem dos carros. O tratamento consiste na oxidação térmica dos componentes orgânicos e inorgânicos presentes no ar proveniente das estufas, evitando assim a emissão de poluentes para a atmosfera. Durante o ano é realizado o monitoramento das emissões por meio de análises laboratoriais.

Em relação aos resíduos sólidos, 96% são reciclados atualmente, sendo que todos os resíduos perigosos são coprocessados na indústria de cimento substituindo combustível fóssil.

Parte do terreno onde está instalada a fábrica abriga a reserva ambiental e um viveiro que produzirá a partir deste ano mudas de árvores típicas do Cerrado brasileiro que a empresa utilizará para o replantio da vegetação degradada da região.

Departamento de Comunicação – CAOA
Anderson Cavalcante
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Gerson Almeida
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Maira Nascimento 
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DéborahEncarnato
deborah.encarnato@caoa.com.br
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VOLKSWAGEN DOMINA O TRANSPORTE PÚBLICO EM ANÁPOLIS.

Atendimento diferenciado de pós-vendas e tecnologias exclusivas para o mercado foram algumas das características principais para o Grupo São José renovar o transporte urbano de Anápolis (Goiás) totalmente com veículos Volkswagen. 

A empresa adquiriu 103 chassis, entre os modelos VW 17.230 OD, 17.230 OD Full Air (suspensão 100% pneumática) e o 18.280 OT LE (piso baixo), que completam a frota da cidade, que já ultrapassa as 200 unidades com a chancela Volkswagen.

“Não tive dúvidas em adquirir os chassis Volksbus, pois além de já conhecer a qualidade dos produtos, conto com veículos com a tecnologia EGR, que facilita o abastecimento e possibilita significativa redução do custo. Além disso, escolhi o câmbio automático para o modelo de piso baixo, o que alcançou todas as minhas expectativas e da licitação da cidade”, confirma Luciano Lopes, diretor do Grupo São José, que conta com mais de 900 veículos Volkswagen em diversas operações pelo Brasil.

Os veículos vão operar por mais de 1,3 milhão de quilômetros por mês em diversas zonas de transporte de Anápolis, que conta com população de mais de 366 mil habitantes. Grande destaque para convencionar a compra, o atendimento pós-venda da região fica por conta dos consultores da concessionária Futura Caminhões. “Temos uma rede consolidada de representantes pelo Brasil, com 156 pontos que seguem o lema de atendimento sob medida aos nossos clientes”, destaca Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America.

Desenvolvido para as severas operações do transporte urbano e também como excelente solução ao serviço de fretamento, o VW 17.230 OD combina a tecnologia de um motor MAN D08 EGR, que não necessita o abastecimento de Arla 32, à robustez e  confiabilidade já reconhecidas do modelo. Com a suspensão 100% pneumática, alia maior conforto e durabilidade para a operação, além de apresentar um novo tanque de combustível com bocal reposicionado, o que facilita o acesso ao abastecimento e o encarroçamento do veículo.

Já o Volksbus 18.280 OT LE (Low Entry) conta com motor MAN D08 EGR de seis cilindros e 280 cavalos de potência. Apresenta as opções de transmissões automáticas ZF Ecolite e Voith Diwa 5, que atendem às demandas de um mercado cada vez mais exigente por opções tecnológicas avançadas. Com balanço dianteiro adaptável e oferecido com entre-eixo de 3.000 mm, o veículo permite diferentes alternativas de carrocerias, que se adequam à melhor necessidade da operação. Ainda possibilita ter portas em ambos os lados. 
 
Comunicação MAN Latin America
comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

MVC VAI INAUGURAR DUAS CRECHES DO PROGRAMA PROINFÂNCIA EM JABOATÃO, PERNAMBUCO.

Essas são as primeiras das 15 unidades que serão entregues no Estado em 2016.

A MVC, empresa brasileira líder no desenvolvimento de soluções em plásticos de engenharia e pertencente às Empresas Artecola e à Marcopolo, fará a entrega, no início de maio, de mais duas creches construídas com o sistema Wall System. As duas primeiras unidades, de um total de 15 creches que serão inauguradas até o final deste ano, estão instaladas nos bairros de Comportas e Prazeres, na cidade de Jaboatão, em Pernambuco.

Com áreas construídas de 1.118,48 m² (creche Tipo B) e 564,00 m² (modelo Tipo C), as creches possuem em sua composição arquitetônica oito salas de aula (bloco pedagógico), bloco administrativo, bloco de serviços, multiuso e pátio coberto. De acordo com Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, a empresa entregará dois diferentes modelos de creches ao Estado. “São onze creches do Tipo B e quatro unidades do Tipo C. As do Tipo B irão atender 120 crianças em período integral ou até 240 crianças distribuídas em turnos matutino e vespertino. O outro modelo atenderá de 60 a 120 crianças nos mesmos moldes do modelo antes citado. O mais importante é que até o final do ano Jaboatão receberá 15 novas creches para atender à demanda da cidade”, explica o executivo.

As creches fazem parte do Programa PROINFÂNCIA - Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil, criado pelo governo federal (MEC e FNDE) e que integra o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O programa coloca à disposição dos estados e municípios instrumentos eficazes de avaliação e de implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, além de prestar assistência financeira aos municípios, padronizando e qualificando a educação infantil da rede pública de ensino.

Até o final do ano, a MVC entregará outras creches nos bairros de Barra da Jangada (2), Cajueiro Seco, Candeias, Cavaleiro, Dois Carneiros, Guararapes, Manassu, Muribeca (2), Prazeres (2) e Zumbi do Pacheco.

Sistema seguro e confiável

Desde 2004, a MVC já construiu pelo sistema Wall System, cerca de 247 mil metros quadrados de conjuntos de escolas, casas, creches e edificações de usos diversos no Brasil e no exterior, em países como Angola, Moçambique, Paraguai, Uruguai e Venezuela, entre outros. Em vez dos materiais tradicionais, são construídas com o sistema Wall System, composto de estrutura de perfil pultrudado (compósito reforçado com fibra de vidro de alto desempenho), e painel sanduíche de lâminas em compósitos reforçados com fibra de vidro (similar ao utilizado em aviões, trailers e barcos, entre outros) e núcleo especial, que garantem o desempenho térmico, acústico e resistência a fogo.

Pelas características do sistema Wall System da MVC, a escola é construída em compósitos (plásticos de engenharia com propriedades especiais), com sensíveis ganhos no tempo de construção, na elevada qualidade do padrão de acabamento e na maior durabilidade e vida útil. Além disso, podem ser totalmente acessíveis, desenvolvidas especialmente para portadores de deficiência.

Entre as vantagens em relação ao processo tradicional, o sistema oferece maior velocidade de construção, durabilidade, resistência, flexibilidade, conforto térmico e acústico, obra limpa e desperdício zero. O sistema construtivo foi homologado sob a norma NBR 15.575/2013, que define os requisitos de desempenho da construção no Brasil, obtendo classificação superior na maioria dos parâmetros avaliados.

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