sexta-feira, 15 de novembro de 2024

BASTIDORES DA F1. Por chicolelis*

Vou contar aqui uma coisa que aconteceu  nos bastidores  GP da F1 em São Paulo, em 1976. Coisa que o Reginaldo Leme, que conhece tudo sobre o assunto, vai saber só agora. Foi quando a GM, para aproveitar a F1 no Brasil, lançou seu modelo esportivo (mas nem tanto), o Chevette GP.

Para marcar o lançamento, entregou um modelo para cada piloto que participaria da corrida naquele 25 de janeiro (antigamente era no dia do aniversário da cidade), com o compromisso que que eles chegassem no “José Carlos Pace” a bordo com GP.

Entre eles, claro, o francês Jacques Lafitte, que corria pela Ligier. Ele estreou na F1 em 1974 na Iso-Marlboro, (tempos em que era permitida a propaganda de cigarros na competição) , na equipe do grande Frank Williams. Chegou em 2º lugar no GP da Alemanha, em Nurburgring.

Em 1976 ele mudou para a Ligier. Deixou a F1 depois de um acidente no GP da Grã-Bretanha, em 1986, correu em outras categorias e hoje é comentarista de F1 em uma TV Francesa.

Mas, por que esse destaque para o francês, nascido em Paris, em 1943 (está completando  81 anos neste mês de novembro) nessa história do Chevette GP? Bem é que todos receberam o carro no hotel onde estavam hospedados (segundo a lenda no São Rafael). Mas poucos  devolveram o carro lá. Foi uma “trabalheira” para o pessoal da GM descobrir o paradeiro do seu modelo  GP.

Mas o carro, entregue ao Jacques, que naquela corrida teve problemas com a transmissão e abandonou a prova, (vencida por Niki Lauda, da Ferrari), desapareceu levando quase um mês para ser encontrado. Com certeza o piloto francês nunca soube da história que foi protagonista no Brasil, em 1976. Ele pilotava um Matra, com motor Ford Cosworth (o mesmo da maioria das equipe que participaram a da prova).

A primeira da Copersucar

Naquela prova, Emerson Fittipaldi e Ingo Hoffmann andaram pela primeira vez na primeira e única equipe brasileira, a Copersucar. Ingo chegou em 11º e Emerson em 13º, tendo entre eles o argentino Carlos Reutmann, da Brabham-Alfa Romeo. Para registro, José Carlos Pace, foi o vencedor da prova no ano anterior, mas não correu em 1976, por problemas com o carro. Mas, naquele ano atuou como dublê de Al Pacino no filme Bobby Deerfield, nas cenas de corrida nos GPs do Brasil, África do Sul e Estados Unidos.

Concorrência

O Chevette GP foi lançado pela GM para concorrer, especialmente com o Ford Corcel GT. Nenhum dos dois tinha verdadeiras características esportivas. Era mais decoração esportiva, com faixa que lhes davam aparência agressiva,(com faróis de milha, rodas de 6 polegadas e volante esportivo, entre outros atrativos)  mas, no chamado “frigir dos ovos”, não apresentavam bom rendimento. Ele fazia 138 km/h de máxima e de 0 km/h a 100 km/h e levava intermináveis 18,62s. Mas era o que tínhamos para aquele momento.

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

UNIDADES DA RANDONCORP ESTÃO ENTRE AS MELHORES EMPRESAS PARA SE TRABALHAR NO RS E NA SERRA GAÚCHA

Unidades da Randoncorp foram reconhecidas entre as Melhores Empresas para Trabalhar, a partir de análise promovida pela consultoria Great Place To Work (GPTW). No Rio Grande do Sul, entre 80 avaliadas, Master Sistemas Automotivos e Castertech, da categoria de empresas de grande porte, ocupam, respectivamente, a 14ª e a 17ª posição. As unidades também aparecem no ranking específico GPTW para a Serra Gaúcha em 1º e 2º lugares. No total, 15 empresas foram listadas.

No levantamento estadual, a área corporativa de Tecnologia da Informação e Centro de Soluções Compartilhadas (TI&CSC) da Randoncorp, que integra a categoria de empresas de médio porte, alcançou a 17ª posição; já no levantamento da Serra Gaúcha, conquistou o primeiro lugar. A área também recebeu o destaque Saúde Mental da premiação.

Na avaliação regional para empresas de médio porte, destaque, ainda, para a JOST Brasil, na oitava posição. Pela primeira vez, também figura a Rands, plataforma de soluções financeiras e serviços da Randoncorp, com as marcas Randon Consórcios, Randon Seguros, Banco Randon, RV e Conexo, na sétima colocação. A premiação ocorreu na quarta-feira (13), na Casa NTX, em Porto Alegre. Representantes das unidades receberam as premiações.

O Great Place To Work é uma consultoria global que apoia organizações a obter melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. “As premiações recebidas pelas nossas unidades reforçam um dos nossos princípios fundamentais: pessoas valorizadas e respeitadas. O reconhecimento valoriza ainda mais os esforços da companhia em oferecer ambientes de trabalho positivos e inspiradores, promovendo a diversidade e a inclusão, incentivando a criatividade e a inovação em processos e produtos”, destaca Marcos Baptistucci, Chief People & Culture Officer (CPCO) da Randoncorp.

Randoncorp
ANK Reputation

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

ALTAIR COLABORA COM A MOYA AERO, STARTUP AEROESPACIAL BRASILEIRA, PARA DESENVOLVIMENTO DE EVTOLS.

A Altair, líder global em inteligência computacional, assinou um acordo de colaboração com a Moya Aero, startup brasileira do setor aeroespacial, como parte do Programa de Aceleração de Startups Aeroespaciais (ASAP) da companhia. Dentro do acordo, a Moya Aero utilizará uma série de soluções na plataforma de design e simulação Altair® HyperWorks® e as organizações colaborarão no desenvolvimento de eVTOL e veículos aéreos não tripulados.

"O programa ASAP visa impulsionar o desenvolvimento de startups no setor aeroespacial e de defesa e dá às empresas acesso às nossas poderosas soluções de tecnologia e suporte técnico especializado e experiência", disse Pietro Cervellera, vice-presidente sênior de aeroespacial e defesa da Altair. "Nosso objetivo é expandir a presença da Altair no Brasil e capacitar startups com tecnologia líder do setor."

"A Moya Aero está focada em fornecer uma aeronave autônoma para transporte de carga sustentável e eficiente", disse Alexandre Zaramela, CEO e diretor técnico da Moya Aero. "Nosso objetivo é ser líder de mercado em veículos aéreos não tripulados de alta capacidade e impulsionar esse tipo de entrega em mercados inexplorados. A tecnologia da Altair ajudará nossa equipe a criar projetos mais seguros, confiáveis e eficientes que aumentam a competitividade de mercado de nossos produtos."

A Moya Aero utilizará a plataforma de projeto e simulação Altair® HyperWorks® para permitir melhorias de engenharia em todo o ciclo de vida do projeto. Essas ferramentas ajudarão a empresa a reduzir o tempo de desenvolvimento de produtos, reduzir os custos de prototipagem e teste e aumentar a eficiência do processo de projeto e análise do sistema da equipe.

A Moya Aero é uma startup aeroespacial fundada em 2020 como spin-off da ACS-Aviation, e está sediada em São José dos Campos, Brasil. O objetivo da empresa é complementar os canais de entrega de carga existentes com veículos mais acessíveis, econômicos, eficientes e sustentáveis. De forma mais ampla, a empresa busca abrir novas oportunidades no mundo da logística e desenvolver produtos inovadores, não tripulados e totalmente elétricos.

Para saber mais sobre o programa ASAP, acesse o link. Para saber mais sobre a Moya Aero, clique aqui. Para saber mais sobre os recursos aeroespaciais da Altair, acesse o link.

A Altair é líder global em inteligência computacional que fornece soluções de software e nuvem em simulação, computação de alto desempenho (HPC), análise de dados e IA. A Altair permite que organizações de todos os setores concorram de forma mais eficaz e tomem decisões mais inteligentes em um mundo cada vez mais conectado – tudo isso enquanto criam um futuro mais verde e sustentável. Para saber mais, acesse o link.

Altair
Secco Consultoria de Comunicação

FESTURIS CRESCE 9% E GERA MAIS DE R$ 480 MILHÕES EM NEGÓCIOS

Feira Internacional de Turismo de Gramado se encerrou superando as expectativas

A 36ª edição da Feira Internacional de Turismo - Festuris de Gramado, que se encerrou domingo, dia 10, teve um crescimento de 9% em relação ao ano passado, com expectativa de alcançar R$ 480 milhões em negócios. A informação é dos CEO”s Marta Rossi e Eduardo Zorzanello organizadores do evento.

Outra marca superada é a participação do público. No ano passado, foram cerca de 15 mil pessoas que circularam pelos pavilhões do Serra Park durante o Meeting e Feira de Negócios. Para esta edição a meta era chegar a 12 mil, por conta das tragédias climáticas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio, entretanto, a marca dos 12 mil foi superada ainda antes de começar o evento, e finalizou com mais de 15 mil participantes.

O número de destinos internacionais também cresceu, foram 40 no ano passado e chegaram a 53 nesta edição. Países de toda a América Latina estiveram em Gramado. Da Europa vieram países como Portugal, Espanha e França. E de outros continentes vieram países como África do Sul, Coreia do Sul, Nepal, Tailândia, Israel, Maldivas, Tibet, Turquia, etc. e entre as novidades estava Dubai dos Emirados Árabes, que veio pela primeira vez.

Marta Rossi e Eduardo Zorzanello

A República Dominicana foi o país Convidado de Honra desta edição. O vice-ministro do Turismo, Roberto Henríquez, acompanhou a programação do início ao fim e se rendeu à grandiosidade do evento e aos encantos de Gramado. “Nosso país recebe milhares de turistas do Brasil. Temos aqui um mercado promissor. É minha primeira vez no Festuris e estou impressionadíssimo com o que vejo acontecer aqui. Eu não imaginava encontrar uma cidade tão bonita e um evento tão bem organizado e com uma participação de público tão qualificada. Eu nunca mais quero participar de outra feira que não seja o Festuris”, testemunhou.

“Que grande evento. Superamos todas as nossas expectativas. Nosso estado sofreu muito neste ano, tivemos uma tragédia histórica e ainda assim nunca cogitamos não realizar o Festuris, mas entendemos que haveria um recuo nos resultados por conta de tudo que aconteceu. O retorno das operações no aeroporto foi um alento muito grande e ali passamos a acreditar que seria possível atingir a nossa meta, mas fomos além e superamos. Conseguimos entregar um Festuris grandioso e qualificado exatamente como merece o nosso estado e a nossa cidade”, comentou Marta Rossi.

40% dos expositores confirmaram presença em 2025

Nesta edição foi reservada uma área para atendimento aos expositores que investem no Festival de Turismo de Gramado e conforme a gerente comercial Andréa Oliveira, ainda durante a feira de negócios, 40% dos expositores já confirmaram presença na edição do ano que vem, que ocorre no mesmo local de 6 a 9 de novembro.

Neste ano, foram montados 400 estandes, que abrigaram a exposição de 2.500 marcas privadas e públicas. Todos os estados brasileiros estiveram na Feira de Negócios.

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com.


PETRONECT ASSEGURA LICITAÇÃO CHAVE PARA TRANSPETRO E CONTRIBUI COM A ECONOMIA NACIONAL

A construção de quatro navios da classe Handy deve gerar cerca de cinco mil empregos diretos e indiretos

A Petronect, maior marketplace B2B de Óleo e Gás do Brasil, esteve à frente do recente processo licitatório de contratação da Transpetro para a construção de quatro navios da classe Handy, inteiramente fabricados no Brasil. O evento, que contou com o acompanhamento direto da alta liderança da Transpetro, da Petronect e órgãos públicos do setor, representa um marco significativo para o desenvolvimento da indústria naval do país.

Após mais de uma década sem adquirir embarcações próprias, a Transpetro lançou a licitação com o objetivo de estimular a indústria naval brasileira, gerando empregos e fortalecendo a economia local. O investimento direto de mais de um bilhão de reais marca um impulso sem precedentes para o setor e contribui para a geração de cerca de cinco mil empregos diretos e indiretos no país.

“Nosso objetivo é realizar uma condução bem-sucedida do processo licitatório. Estivemos lado a lado apoiando a Transpetro para assegurar todos os detalhes, reforçando nosso compromisso em fornecer soluções tecnológicas com transparência e eficiência. Saber que contribuímos para o desenvolvimento da economia brasileira e para a geração de empregos, nos motiva e nos enche de orgulho”, destacou Marcelo Bonniard, CEO da Petronect.

A Petronect desempenhou um papel fundamental ao longo de todo o processo, garantindo segurança, agilidade e acompanhamento em tempo real das atividades de uma das maiores licitações públicas do ano. Desde o lançamento do edital até o fechamento da licitação, a equipe da Petronect esteve ao lado da Transpetro, assegurando que cada etapa transcorresse sem incidentes e que o processo fosse transparente e seguro aos fornecedores.

O monitoramento em tempo real, uma das inovações desta licitação, possibilitou que a Petronect acompanhasse a interação dos fornecedores com o portal. Foram registrados cliques de diferentes regiões do mundo, como China e Estados Unidos, o que indica o grande interesse internacional no projeto. Além disso, a Petronect forneceu à Transpetro dados estratégicos para apoiar a tomada de decisões rápidas e seguras, como o controle dos acessos ao portal e a visualização das propostas recebidas.

"Estamos produzindo soluções para otimizar o fluxo dos processos, priorizando sempre a segurança. Nossos dados são protegidos de ponta a ponta no Portal Petronect, motivo pelo qual somos certificados em LGPD pela Bureau Veritas. Em grandes licitações como essa não é diferente, trabalhamos para que as operações sejam realizadas com a confiança que nossos parceiros exigem", explicou Rainer Muhlhaus, diretor de Operações da Petronect.

Uma das ações adotadas pela Petronect no processo foi a interação direta com os fornecedores, solucionando dúvidas e facilitando o envio de propostas. Durante a fase final, em uma decisão colaborativa, a Transpetro optou por estender o prazo de abertura dos preços em duas horas, ação facilitada pela Petronect que assegurou que todos os fornecedores tivessem tempo adequado para submeter suas propostas com tranquilidade. Essa decisão foi essencial para o sucesso da licitação, resultando em propostas competitivas de estaleiros nacionais.

Samuel Souza, diretor de Relacionamento da Petronect, acrescenta: "Buscamos priorizar a excelência operacional pela qual somos reconhecidos, cuidando para que cada fornecedor garanta o envio de suas propostas de forma ágil, confiável e humanizada, afinal, queremos promover a melhor experiência a eles."

Com a licitação concluída e os estaleiros nacionais selecionados para a construção dos navios, a Transpetro reafirma seu compromisso com o desenvolvimento econômico do Brasil, incentivando a indústria naval nacional e gerando milhares de empregos. A Petronect, que atuou na garantia de sucesso de todo o processo licitatório, se prepara agora para suportar grandes licitações em curso do setor com transparência e segurança.

>Informações sobre a licitação estão disponíveis no Portal Petronect. Clique aqui.

Petronect

A Petronect é o maior Marketplaces do Brasil com soluções B2B atendendo toda a cadeia de suprimentos do segmento de Energia, Óleo e Gás, desde a requisição até o pagamento de pedidos. A empresa, que tem sede no Rio de Janeiro é uma sociedade com participação tríplice composta pela Petrobras, pela SAP e pela Accenture e sua gestão é acompanhada por um Conselho de Administração. Sua missão é prover soluções eletrônicas para seus clientes, de forma simples e econômica, com agilidade e confiabilidade, consolidando-se como canal preferencial de negócios eletrônicos ao integrar clientes e fornecedores de bens, serviços e para as indústrias de óleo e gás.

Com experiência de mais de 20 anos no mercado, a empresa registrou em sua plataforma, em 2023, mais de 116 mil processos de compras realizados pela Petrobras, 72 mil pedidos emitidos por cotações, 24 mil usuários registrados Petrobras, somando 170 mil empresas cadastradas.

Clientes: Araucaria Nitrogenados, Baixada Santista Energia, Pb Biocombustível, Petrobras, Petrobras América, Petrobras Colômbia, Petrobras Logística de Exploração e Produção, Petrobras Netherland, Termo Bahia, Termo Macaé e Transpetro. Clique aqui e visite o site Petronect.

Petronect

terça-feira, 12 de novembro de 2024

BRUNO SALMERON É O NOVO CEO DA TECNOFIBRAS

Executivo vai liderar nova fase de crescimento e expansão da empresa

Bruno Salmeron

A Tecnofibras, líder em fabricação de peças em materiais compósitos no Brasil, anuncia uma nova fase em sua gestão corporativa com a chegada de Bruno Salmeron como seu novo CEO. Com a contratação do executivo, que possui sólida experiência no setor de autopeças, em governança corporativa e em inovação, o atual presidente, Marcelo Luiz Castro de Aguiar, seguirá como presidente do Conselho de Administração. A chegada de Salmeron é um marco estratégico que reforça o compromisso da empresa com a inovação e a excelência, refletindo o crescimento expressivo desde sua aquisição pela Jointech Industrial S.A. em 2016. A Jointech é o braço de investimento do Grupo Weisul, de Camboriú, SC, e dos acionistas da Axia, de Joinville, SC.

Em menos de uma década, a Tecnofibras segue uma trajetória de expansão significativa, elevando seu número de funcionários de 123 para os atuais 800 colaboradores e ampliando seu faturamento mais de 10 vezes neste período. Em 2024 a empresa já registra aumento de 19% nos níveis de produção em comparação ao ano passado. Esse desempenho vem acompanhando a demanda crescente dos setores automotivo, agrícola, infraestrutura e de energias renováveis. "Após oito anos de intenso trabalho e conquistas de toda a equipe, seguimos comprometidos em consolidar o crescimento sustentável da empresa, confiantes de que o Bruno agregará ainda mais valor à nossa trajetória," afirma Marcelo Luiz Castro de Aguiar, idealizador do investimento, membro do conselho e acionista da Tecnofibras.

Com uma carreira destacada em grandes empresas e uma vasta experiência no setor, Bruno Salmeron traz para a Tecnofibras seu conhecimento estratégico, após liderar um dos grandes casos de sucesso dos últimos anos no segmento. Formado em Engenharia Eletromecânica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Administração de Empresas pela USP, além de possuir MBA pela Insead e certificação em governança de inovação, Salmeron é membro do Conselho Global de Fornecedores da John Deere e referência em governança no Brasil e no mundo.

Segundo Marcelo Luiz Castro de Aguiar, essa mudança marca um ciclo de evolução para a Tecnofibras: “Hoje, ao transferir a liderança executiva para o Bruno, sinto uma sensação de dever cumprido e, principalmente, otimismo em relação ao que está por vir a partir dos projetos de expansão da empresa. Confio que ele será um parceiro valioso para nossa equipe e nossos clientes e fornecedores, levando nossa empresa para os mais altos níveis de excelência e reconhecimento do mercado. Com sua vasta experiência e genuíno foco no cliente, Bruno trará um olhar atento e humano, valorizando cada pessoa que faz parte da nossa história”, destaca.

Essa transição não só reforça a confiança na capacidade de liderança do novo CEO como também destaca o compromisso da Tecnofibras em criar valor para seus stakeholders, elevando sua governança e promovendo uma gestão alinhada com as melhores práticas de mercado. Entre os planos para essa nova fase estão investimentos em modernização e digitalização do parque fabril, capacitação da equipe, resultando em ganhos de qualidade e produtividade. “Estou honrado e entusiasmado pela oportunidade de liderar a Tecnofibras nesta nova etapa”, declara Bruno Salmeron e acrescenta: “Com o apoio de uma equipe comprometida e a confiança de nossos parceiros, estou certo de que faremos da Tecnofibras uma empresa ainda melhor, por meio de novos projetos, investimentos e inovação que expandirão nosso portfólio, abrirão novas oportunidades e consolidarão nossa presença, gerando valor para todos os nossos parceiros.”

Tecnofibras

Fundada em 1978, e adquirida pela Jointech Industrial S.A., a Tecnofibras é líder e pioneira na fabricação de peças em material compósito no Brasil. Com um portfólio amplo de peças estruturais e de acabamento, atende a grandes players globais dos segmentos de Caminhões, Agrícola, Construção e mais recentemente vem estendendo sua participação para o segmento de energias renováveis.

A essência do seu trabalho é aliar as melhores tecnologias e seu know-how de mais de 46 anos para oferecer projetos completos e de alta complexidade, atuando desde a sua concepção até a utilização final, incluindo o descarte.

Conta com um time técnico experiente, realiza colaborações e trabalhos de co-design, seguindo os mais rigorosos requisitos do mercado automobilístico.

A Tecnofibras possui as principais certificações, IATF16949 e ISO 14001, e uma estrutura de laboratórios e produção especializados, onde desenvolve e produz seu próprio composto SMC e resinas formuladas.

Atualmente conta com os processos de moldagem SMC (Sheet Moulding Compound) e RTM (Resin Transfer Moulding), com três variações: RTM VPI (Vaccum Pressure Infusion), RTM HT (High Technology) e RTM SMI (Sandwich Monocoque Injection). Além dos processos de moldagem, oferece ainda os serviços de Pintura e Montagem, entregando soluções e sistemas completos para a linha de montagem dos clientes.

Tecnofibras
Logos Conexão e Conteúdo

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

DHL EXPRESS E ÁGUIA SISTEMAS SELAM PARCERIA PARA INAUGURAÇÃO DO MAIOR CENTRO DE PROCESSAMENTO DE CARGAS DO BRASIL EM VIRACOPOS.

A DHL Express, maior empresa de envios expressos do mundo, em parceria com a Águia Sistemas, empresa líder na fabricação de estruturas de armazenagem e integração de sistemas para movimentação e automação na intralogística apresentam o maior centro de processamento de cargas do Brasil e o segundo na América Latina no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

A Águia Sistemas desenvolveu o projeto de automação logística avançada no novo centro de processamento de cargas para atender às necessidades do novo local, que tem uma área de 2,5 mil metros quadrados e operação 24 horas.

“Antes do projeto, a DHL levava de dois a três dias para liberar as cargas. Agora, com os novos investimentos, a empresa conseguirá reduzir esse tempo para apenas algumas horas, proporcionando um serviço mais rápido e eficiente aos clientes”, explica Helena Tamura, gerente de Automação da Águia Sistemas.

O centro, além de contar com tecnologia e projeto de automação, também possui inovações como transportadores automatizados e sistemas de identificação por código de barras, que aumentam a eficiência operacional e garantem segurança e conformidade com as normas alfandegárias.

“A DHL Express investiu R$ 23 milhões em seu novo centro de processamento de cargas e o espaço, dedicado ao processamento de importações e expedições internacionais, tem a capacidade de processar até 3 mil encomendas por hora”, explica Mirele Mautschke, CEO da DHL Express no Brasil.

Prédio sustentável

O Gateway de Viracopos recebeu um alto investimento em tecnologias de ponta, o que inclui a construção de um prédio totalmente sustentável equipado com 164 placas de painel solar e iluminação 100% LED para a noite. Essa moderna estrutura permite a utilização da iluminação natural diurna e reduz em aproximadamente 46% o consumo de energia elétrica. Além disso, a infraestrutura conta também com captação de água para reuso, otimizando o consumo e contribuindo com a sustentabilidade.

DHL EXPRESS
Encaso Assessoria e Comunicação Corporativa

A ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA: DESAFIOS E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS. Por André Ricardo Telles*

A crise hídrica no Brasil tem se tornado um dos maiores desafios contemporâneos, afetando tanto comunidades quanto indústrias que dependem de recursos hídricos confiáveis. Secas prolongadas, mudanças climáticas e o uso inadequado da água têm exigido soluções inovadoras e sustentáveis, especialmente no setor industrial, onde a escassez de água impõe riscos os empregos,  produção e  competitividade.

O setor industrial, que utiliza grandes volumes de água em processos produtivos, enfrenta custos crescentes com o aumento da demanda e a queda nos níveis dos principais reservatórios. Mesmo com o Brasil possuindo uma das maiores reservas de água doce do mundo, a má gestão, poluição e distribuição desigual criam grandes desafios para as indústrias, especialmente em regiões afetadas pela estiagem. O desperdício de água e a falta de estratégias sustentáveis em muitos parques industriais agravam ainda mais o problema.

Reuso de Água, Soluções em Circuito Fechado e Dessalinização

Uma das principais soluções para enfrentar esse cenário é o reuso de água, que já se mostra essencial para garantir a continuidade operacional das indústrias. Tecnologias avançadas, como sistemas de membranas e ultrafiltração, permitem o tratamento eficiente dos efluentes, transformando a água descartada em um recurso reutilizável. Esses sistemas são a base para a criação de circuitos fechados de água, onde a água é continuamente reciclada dentro do processo produtivo, minimizando a dependência de fontes externas e reduzindo significativamente o impacto ambiental.

Além disso, em regiões costeiras ou em locais onde há pouca disponibilidade de água doce, os sistemas de dessalinização emergem como uma solução poderosa. Usando tecnologias de ponta, como a osmose reversa. A dessalinização converte água do mar ou de fontes salobras em água potável e utilizável para processos industriais ou fins potáveis. Essa alternativa permite que indústrias em áreas afetadas pela escassez severa de água possam garantir o abastecimento contínuo e seguro, sem comprometer seus níveis de produção.

Economia Circular e Eficiência Hídrica

Além do reuso de água e dessalinização, o conceito de economia circular é uma peça-chave para a sustentabilidade no setor industrial. Na economia circular, os recursos são continuamente reaproveitados, e o desperdício é minimizado ao máximo. No contexto da água, isso significa a otimização do uso, reciclagem e reuso, tornando cada gota um ativo valioso. Adotar essa abordagem não só mitiga os impactos ambientais, como também garante maior resiliência operacional em um cenário de crise hídrica.

Indústrias que implementam práticas de economia circular, reuso de água e dessalinização ganham competitividade ao otimizar seus processos produtivos e reduzir a dependência de recursos naturais. A redução no consumo de água, a dessalinização em regiões com baixa disponibilidade hídrica e a reciclagem contínua dentro das fábricas contribuem diretamente para as metas de ESG (Ambiental, Social e Governança), um compromisso cada vez mais indispensável para empresas que desejam prosperar em um mercado sustentável.

Desafios e Benefícios para o Setor Industrial

A escassez de água pode causar impactos severos na produção industrial, como aumento dos custos operacionais, perda de competitividade e, em casos extremos, interrupção das atividades. No entanto, empresas que investem em soluções de reuso, tratamento eficiente de efluentes, sistemas de circuito fechado e tecnologias de dessalinização não apenas protegem suas operações, mas também lideram uma transformação necessária para um futuro mais sustentável.

Essas tecnologias e práticas não são apenas uma resposta à crise hídrica, mas também um compromisso com a responsabilidade ambiental e a inovação sustentável. Ao integrar soluções circulares de água e dessalinização, as indústrias fortalecem suas operações, reduzem custos e demonstram alinhamento com as melhores práticas globais de sustentabilidade.

Construindo um Futuro Sustentável, utilizando tecnologia com propósito.

Enfrentar a escassez de recursos hídricos requer colaboração entre indústrias, governo e sociedade, além de um forte compromisso com a educação sobre o uso responsável da água. Tecnologias avançadas de tratamento de efluentes, reuso de água, dessalinização e economia circular são fundamentais para garantir que o setor industrial continue prosperando, mesmo em tempos de crise hídrica.

O Brasil, embora rico em recursos hídricos, precisa implementar uma gestão mais eficaz e integrada para garantir que esses recursos estejam disponíveis de forma equitativa e sustentável. A inovação tecnológica, como os sistemas de dessalinização e reuso de água, é uma das ferramentas mais poderosas na construção de um futuro sustentável, não apenas para as indústrias, mas também para as comunidades e o meio ambiente.

* André Ricardo Telles é CEO da Ecosan, empresa de soluções sustentáveis para o tratamento de água e recuperação de efluentes. Pós-Graduado em Inovação na Universidade CUOA na Itália, com MBA pela FGV, Telles já publicou livros no Vale do Silício pela IBM-USA e está à frente de inovações que transformam desafios ambientais em soluções de engenharia eficientes e sustentáveis.

Vervi Assessoria de Imprensa

sábado, 9 de novembro de 2024

QUER APOSTAR? Por Marli Gonçalves*

Pode apostar que tem alguém apostando alguma coisa perto de você. Ou em alguma coisa. Ou até em você. Nesse mundo em que tudo virou isso ou aquilo, as torcidas se confrontam por qualquer coisa. Não é por menos que as tais bets vêm causando tantos estragos

Tudo se aposta. Um acha que vai ganhar, e acaba se tornando cabo eleitoral de coisas, inclusive, com as quais não tem a menor relação direta. Só alguma paixão, ou é tinhoso, como encontramos tantos nas redes sociais espalhando mentiras, ataques – se não pensa como eles, inimigo é, não tem conversa. Conflitos na certa, e não faltam temas.

As eleições americanas chegaram até a ser engraçadas, e acabou dando aquela coisa que aqui ninguém acreditava, fuémmmm, embora se repita seguida e historicamente no nosso país: as baratas votando nos sapatos de bico fino que as encurralam pelos cantos. E sempre aparece os videntes: agora teve até um Nostradamus americano que juravam que nunca tinha errado uma previsão, indicando a vitória de Kamala Harris. Não soube mais dele depois do resultado da vitória do dantesco Trump.

E tem os bichos, também, além daqueles mais comuns e pobrezinhos do nosso próprio jogo do bicho. Os que ficam famosos por acertar um resultado aqui e ali, em geral esportivo. Teve o polvo Paul, o elefante Yalu, o porquinho da Índia Shiva, o panda Ying Mei, o gato Aquiles, o polvo Cassandra, o camelo Princess, o porco ucraniano Funtik, e mais um elefante, o Cittá. Não sei porque não há antas famosas, combinaria muito mais.

A verdade é que nos últimos tempos o negócio de apostar se disseminou de tal forma que está incontrolável, principalmente com as tais Casas de Apostas, as Bets, numerosas, com tantos nomes e propagandas que chegam a atordoar. Falta só a “Bet Faria”. Vem do incontrolável desejo humano: ficar rico sem necessariamente muito esforço. O que me faz sempre lembrar de meu pai dizendo “Trabalha não para tu ver se cai do céu”.

O Brasil vive uma epidemia. Gente com renda comprometida. Pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC): por causa das apostas, 19% pararam de fazer compras no mercado e 11% não gastaram com saúde e medicamentos. O país talvez já seja o terceiro maior mercado de apostas do mundo, movimentando só agora em 2024 cerca de R$ 130 bilhões. Há notícias de que beneficiários do Bolsa Família chegaram a gastar R$ 3 bilhões em sites de apostas esportivas, somente no último mês de agosto. Grandes companhias já notificam preocupação com endividamento de seus funcionários e com o jogo no ambiente de trabalho.

Aposta é boa quando se vence. E, igual a drogas, quando se ganha, se quer mais, e aí a coisa vai ladeira abaixo, manipulada pela realidade das partidas sempre indefinidas ou mesmo por algoritmos estranhos. O negócio é sério e está trazendo mais pacientes aos serviços médicos, tentando retomar especialmente a sua saúde mental. Ou suas próprias vidas, famílias, casamentos destruídos. Ao invés de ganhar, perde. E muito.

O governo tomou um safanão com os números e busca melhor regulamentar, embora tarde demais, as tais bets. Mas por lá ainda falam em liberar jogos de azar. Apostam também que arrecadarão mais, como se possível fosse controlar maremotos.

Tudo vira batalha, mesmo sem dinheiro envolvido. Penso que os tais realities também avivam essa mania de concorrer, de acertar, de tentar prever, e ganhar. Os números das pessoas que votam para eliminar participantes são sempre estratosféricos. Já houve em um BBB passado estouro de fogos quando um indesejado foi mandado para fora. É impressionante. Torcidas são impressionantes.

Agora, quer apostar? Vamos passar dias ouvindo conjecturas sobre geopolítica mundial, se o resultado lá vai beneficiar aquele outro aqui, o que vai sair daquela cabeça.

Vai ter logo logo até aposta nova em assunto antigo: quem vai matar Odete Roitman na novela Vale Tudo reformulada?




*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

INICIOU NA TAMPA DE PANELA. Por chicolelis*

Os pais o surpreenderam sentado em sua cadeirinha, com a tampa de uma panela nas mãos, girando-a como se fosse o volante de um carro e fazendo “brum, brum” e, com certeza também fazendo “bibi, fonfon”. Ele tinha cerca de quatro anos e sabe que fizeram uma foto, que nunca viu,  do seu “primeiro carro”. (Só revelo sua identidade lá no final da Coluna).

Apesar dessa primeira “experiência” automobilística, ele nunca recebeu de seu pai, muito menos de sua mãe, qualquer incentivo que o levasse a uma carreira sempre ligada ao automóvel. Então somente aos 14 anos foi fazer Mecânica no Senai e, nas férias corria para a oficina “Afinauto”, que já não existe mais.

Quando adolescente, seu tio (irmão de sua mãe), o jornalista Douglas Mendonça ia visitar a família dirigindo carros esportivos de testes que deixavam louco de “inveja” o motorista da tampa de panela.

Então, para dirigir os mesmos carros, resolveu fazer Jornalismo (na Casper Líbero) para, como o tio, dirigir carros. E, aos 17 anos, ainda sem CNH foi trabalhar na revista Oficina Mecânica,  onde era auxiliar de Bob Sharp, Cláudio Carsughi e Josias Silveira (este último, já nos deixou).Era ele quem instrumentava os veículos para os testes, além de buscá-los  nas fábricas.

Quando aos 18 anos para fazer o exame para sua CNH, foi de carro, parando perto do lugar das provas. Não percebeu que um policial acompanhara sua chegada. E, depois de passar no teste da baliza, dirigiu-se ao carro quando foi interpelado pelo policial que lhe perguntou se havia sido aprovado.

Diante do “sim”, disse a ele: “então não posso mandar guinchar se carro. Mas saia logo daqui.”

Aqui é preciso abrir um parênteses para falar da emoção que ele sentia trabalhando ao lado daqueles que eram seus ídolos, todos amigos do seu tio Douglas, e já veteranos na cobertura do setor automobilístico, conhecedores de mecânica e também pilotos de corridas.

A grande revista

Com a abertura das importações, surgiram muitas publicações abordando o setor automobilístico. E, aos 20 anos foi convidado pelo jornalista Luiz Bartolomais Jr, para trabalhar na revista 4 Rodas, da então poderosa Editora Abril.

Foi naquela época que teve sua primeira experiência nas pistas, seu sonho desde aquela tampa de panela. Pilotando um Voyage, da Caraigá Veículos, chegou entre os 10 primeiros da categoria (Turismo 2.0) em uma edição das Mil Milhas, em Interlagos. Seus parceiros ao volante foram os jornalistas Eduardo Pincigher e seu tio Douglas Mendonça.

Terminada a corrida, ouviu de muitos o conselho de seguir na carreira de piloto. Ele comenta que sua vantagem era conhecer a mecânica do carro, saber tudo sobre suspensão, motor, câmbio (graças ao curso no Senai), tinha “bundometro” (gíria usada nas pistas para quem tem grande  conhecimento sobre o carro que pilota) como Nelson Piquet, por exemplo. Também correu de Gol, chegando entre os três primeiros e algumas provas.

Josias Silveira o levou de volta para a Oficina Mecânica, de onde logo saiu para entrar na Auto & Técnica, editada pelo tio (ele de novo) e Cláudio Carsughi. Ele ai já tinha 23 anos, em 1995 (segundo ele, eu, chicolelis, estive no lançamento da publicação). A editora publicava também Moto & Técnica, Chevy e Auto & Clássicos.

A sociedade se desfaz e ele fica com a Moto & Técnica, mas logo o Bartolomais volta à sua vida convidando-o para editar a nova publicação, a  MotorShow, da Editora 3. Durante algum tempo cuidava das duas revistas.

Voltando às pistas, de Marea

Ai, apareceu a oportunidade de correr com uma SW Fiat Marea Turbo, cujo motor subiu de 180 cv para 240 cv. Chegou em 4º nas Mil Milhas de Interlagos em venceu os 500 km de Brasília, mas ele não lembra das datas.

Quando a GM lançou a picape Montana, Pedro Luis Dias, então diretor da área de Comunicação da fábrica, deu sinal verde e a fábrica disponibilizou três veículos para a equipe correr nas Mil Milhas. Só não fizeram o pódio (1º, 2º e 3º) porque a bobina do carro que ele pilotava, quebrou.

Sua próxima incursão na área foi para o time de competição da Fiat, que foi tricampeão brasileiro de Endurance Categoria Turismo, em 2006, 2007 e 2008. Antes  foi vice por três anos seguidos, 2003, 2004 e 2005). Ele conta que teve a honra de competir com seus ídolos e ganhar deles. Para correr na Stock Car, faltou dinheiro.

Uma fórmula só pra ele

No final de 2008, foi convidado pelo então responsável da área de Imprensa da Fiat, Carlos Henrique Ferreira, hoje diretor de Comunicação da Renault, para criar a Fórmula Fiat, para iniciantes nas pistas. Ele foi o responsável pela área técnica, desenvolvendo câmbio e motor do carro, enquanto Adhemar Moro desenvolveu o chassis. Cuidou da categoria de 2010 até 2012. Neste mesmo ano, fez a apresentação da nova motorização da Fiat para a Imprensa e Cláudio, Rawicz o convidou para fazer parte da equipe de Comunicação da FTP.

Quando Caique foi para a concorrência, indicou o pequeno motorista da tampa de panela para seu lugar, como assessor técnico da Fiat. Depois foi galgando postos, respondendo por outras marcas, com a chegada da RAM, Dodge, Jeep, Chrysler a própria Fia. Em 2021 nasce a Stellantis e mais duas marcas surgem no grupo, Peugeot e Citroën.

Hora de voltar à tampa de panela

Então as questões burocráticas se sobrepõem ao prazer de dirigir e ele lembra dos tempos em que voava pelas pistas ou circulava pelas ruas, avenidas e estradas, fazendo aquilo que ele RICARDO DILSER, sempre quis fazer: sentar na sua cadeirinha, pegar a tampa da panela e dirigir carros.

Ele deixou a Stellantis, onde fez amigos, assim como na Imprensa de todo o País, e foi ser repórter, produtor e apresentador do Auto Esporte (domingo na Globo, 9;30 da manhã). Lá ele faz aquilo que mais gosta de fazer: testar carros, sem burocracia.

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

LUPA DO BEM VENCE COMO “DINAMIZADORES” NO PRÊMIO IMPACTOS POSITIVOS DE 2024

Projeto já mapeou mais de 400 pequenas e médias ONGs, impactando cerca de 15 mil pessoas da América Latina direta e indiretamente.

O Lupa do Bem, uma iniciativa dedicada a fomentar o crescimento de pequenas e médias organizações sociais da América Latina, leva o Prêmio Impactos Positivos de 2024, na categoria Ecossistemas de Impacto como “Dinamizadores”. Os vencedores foram escolhidos por votação pública e pela avaliação de um corpo de jurados especializados, conforme os critérios de impacto socioambiental e econômico, inovação e qualidade de execução.

Em três anos de atuação, o Lupa do Bem já mapeou e integrou mais de 400 pequenas e médias ONGs à sua rede, impactando direta e indiretamente mais de 15 mil pessoas. Com um enfoque jornalístico, a iniciativa entrevista líderes dessas causas, destacando o impacto real que promovem em suas comunidades bem como os principais desafios que enfrentam. Como extensão das coberturas realizadas, o projeto conta com o podcast LupaCast, que funciona como um boletim informativo sobre os principais temas abordados.

Além de dar visibilidade às ONGs, o Lupa do Bem desempenha um papel educativo, apoiando a formalização e o fortalecimento das atividades no terceiro setor. O projeto elaborou uma coleção de três e-books gratuitos: Guia de Mobilização de Recursos, Como Começar uma ONG e Voluntariado nas Organizações, este último lançado neste mês. Com linguagem acessível e modelos de documentos práticos, os materiais estão disponíveis para download gratuito no site.

“Receber o Prêmio Impactos Positivos é um reconhecimento ao trabalho que realizamos com tanto empenho e dedicação,” comemora Fabiana Rosa, cofundadora e coordenadora do Lupa do Bem. “Esse prêmio é uma celebração não só para nós, mas para todas as ONGs e líderes comunitários que dedicam suas vidas a transformar a realidade local. É uma honra contribuir para amplificar essas vozes e levar mais longe o impacto positivo que geram.”

O Lupa do Bem, uma iniciativa da Sherlock Communications, é uma rede dedicada a fomentar o crescimento de pequenas e médias organizações sociais no Brasil e na América Latina. Com mais de 400 organizações mapeadas e integradas à rede, o Lupa ajuda ONGs a contarem suas próprias histórias através de matérias jornalísticas e a mostrarem o impacto real que geram nas comunidades locais. Além de ampliar a visibilidade dessas causas, o Lupa do Bem cumpre com um papel educativo para a manutenção e formalização das atividades voltadas para o terceiro setor. Por meio destas ações, cerca de 15.000 pessoas já foram impactadas, fortalecendo projetos sociais e incentivando a geração de mudanças positivas. Para saber mais, visite o site e as redes sociais no Facebook, Instagram, LinkedIn e Spotify.

Lupa do Bem
Sherlock Communications

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

SALVADOR BOAT SHOW: OFICINAS E EXPERIÊNCIAS NÁUTICAS RECEBEM CRIANÇAS EM VULNERABILIDADE SOCIAL E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Foto: Will Recarey / Divulgação

O Salvador Boat Show desembarcou na Bahia Marina, 100% realizado sobre as águas, em passarelas flutuantes. Os visitantes poderão conhecer, até 10 de novembro, muitas novidades náuticas incluindo 30 barcos em exposição e uma ampla gama de produtos e serviços do setor.

Além disso, em parceria com o Instituto de Cegos da Bahia e a associação I9 Vela, que trabalha com crianças da periferia da cidade em vulnerabilidade social,  o Salvador Boat Show oferece oficinas e experiências sensoriais.

“As ações envolvem uma experiência em um veleiro, direcionada a pessoas com deficiência visual, além de oficinas práticas de navegação para crianças. Essas iniciativas refletem a nossa visão de inclusão que valoriza a integração social, reforça a importância do aprendizado náutico como ferramenta de transformação e o acesso à náutica para todos”, informa Thalita Vicentini, diretora-geral da Boat Show Eventos.

Em uma ação pioneira a bordo do veleiro Marujo's Stanley, modelo Farr, de 42 pés, o evento oferece uma experiência imersiva com os alunos do Instituto de Cegos da Bahia, que acontece na quinta-feira (7). Focada em sons, toques e nos elementos do vento, a atividade permite uma conexão com o ambiente náutico. Com duração aproximada de uma hora, a imersão oferece aos participantes a chance de interagir com a tripulação, explorar a estrutura do veleiro, aprender noções básicas de navegação e sentir a energia do mar.

“Este tipo de ação é essencial para promover a cultura náutica e incentivar a prática de esportes no mar, além de fortalecer o turismo náutico da região. A parceria entre o veleiro Marujo’s Stanley e o Salvador Boat Show envolve experiências exclusivas para o público, e proporciona vivências náuticas em um dos veleiros mais destacados da região", destaca Agatha Wicks, assessora de Marketing do Veleiro Marujo’s Stanley.

Outra iniciativa do evento é a parceria com a I9 Vela, associação que trabalha com crianças da periferia de Salvador que estará no evento ensinando aos visitantes a montar e desmontar um barco a vela, além dos princípios da navegação. Além disso, irão apresentar um veleiro monotipo construído pelos próprios integrantes da associação.

"Participar do 1º Salvador Boat Show representa para nós o embarque em um sonho náutico voltado à equidade e inclusão social. Acreditamos que os alunos beneficiados pelo projeto I9 Vela ainda não têm plena dimensão de quão transformadora é essa oportunidade para as comunidades de Salvador. Este projeto teve início há três anos com um curso gratuito de vela, destinado a crianças e adolescentes de áreas socioeconomicamente vulneráveis”,  explica Juan Sobral, velejador há mais de duas décadas e coordenador do i9 Vela.

Com seus projetos sociais, a I9 Vela já impactou mais de 580 crianças e adolescentes.

Serviço
Salvador Boat Show
De 6 a 10 de novembro
Bahia Marina
Av. Lafayete Coutinho, 1010, Salvador - BA
Acesso: R$ 40,00 + Taxas
Ingressos disponíveis aqui
Organização: Boat Show Eventos
Apoio Institucional: SAC Náutico e Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda de Salvador.

VIBRA ENTREGA RESULTADOS SÓLIDOS EM 3T24, COM GESTÃO FOCADA EM RESULTADOS E RENTABILIDADE.

Base de Belém. Foto: Camila Picolo/Divulgação Vibra

A Vibra, líder no mercado de distribuição de combustível e uma das maiores empresas de energia do Brasil, divulgou nesta terça-feira, dia 05, seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024. O período foi marcado por uma performance consistente, com destaque para a manutenção de margens robustas e demonstrando a eficácia da estratégia de gestão focada em resultados e rentabilidade.

Os dados indicam que o terceiro trimestre foi o melhor do ano para a Vibra, com o lucro líquido registrando um crescimento expressivo de 234,74% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando R$ 4,2 bilhões.

No mesmo período, o Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 1,987 bilhão, apresentando um crescimento de 28,2% em relação ao 2T24 e uma redução de 14,8% em relação ao 3T23. A margem Ebitda ajustada foi de R$ 212 por m³, demonstrando a eficiência operacional da Vibra em um ambiente de mercado mais equilibrado em termos de oferta e demanda.

É o quinto trimestre consecutivo com margens EBITDA superiores a R$ 150/m³, indicando uma alta eficiência na geração de lucro operacional, o que sugere um controle rigoroso sobre os custos e crescente demanda pelos produtos ou serviços da empresa. Para a Vibra, um dos pontos relevantes que motivaram os fortes resultados neste trimestre é a atuação próxima aos clientes tanto B2B quanto a revenda, alcançados por conta da estratégia do projeto Cliente na Veia, implantado há mais de um ano.

A Vibra registrou ainda um fluxo de caixa livre (FCLF) de R$ 1,8 bilhão no trimestre, resultado, principalmente, dos maiores volumes vendidos, de sua disciplina na gestão de custos. A alavancagem da companhia foi reduzida para 0,6x, refletindo a solidez do balanço e a capacidade de diminuir o endividamento.

"A Vibra está mais forte do que nunca. Os resultados do terceiro trimestre refletem a nossa capacidade de navegar em um mercado desafiador e entregar resultados sólidos para nossos acionistas, atendendo o mercado com qualidade, garantindo a segurança energética em todo o território nacional de forma bastante competitiva”, afirma Ernesto Pousada, CEO da Vibra.

Foco em crescimento sustentável e criação de valor

O fechamento da aquisição da Comerc, aprovada pelo CADE, está previsto para janeiro de 2025. A integração da Comerc deverá gerar sinergias e impulsionar o crescimento do Ebitda da Vibra já a partir do início do primeiro trimestre de 2025. A Vibra estima que cerca de R$ 1,4 bi sejam capturados, com otimização de estrutura fiscal, de contratos de seguro, de licenças e com a redução de custo de dívida, com o custo de captação da Vibra. Com a Comerc, a Vibra dá um passo importante em projetos de geração distribuída e eficiência energética, além de focar em opções de crescimento em geração centralizada e na reciclagem de ativos, adicionando uma nova dimensão ao crescimento do Ebitda e ao potencial de criação de valor da plataforma multienergia da companhia.

A Vibra segue comprometida com a busca contínua pela excelência operacional e com a execução de sua estratégia de crescimento, focada em cinco avenidas principais, base para sua estratégia de crescimento nos próximos anos. A companhia está determinada a avançar em market-share de forma estratégica, sem renunciar à rentabilidade, mantendo o foco em uma atuação disciplinada e sustentável.

Vibra
InPress Porter Novelli

terça-feira, 5 de novembro de 2024

CHIEKO AOKI SERÁ HOMENAGEADA COM MEDALHA DO MÉRITO TURÍSTICO

A cerimônia que reconhece personalidades que participam ativamente no desenvolvimento do turismo no estado será amanhã (6) na capital paulista.

Foto: Blue Tree Hotels / Divulgação. 

Chieko Aoki, conhecida como a “Dama da Hotelaria” e presidente da rede Blue Tree Hotels, será homenageada, nesta quarta-feira, 6 de novembro, com a "Medalha do Mérito Turístico", concedida pelo Governo do Estado de São Paulo às personalidades de destaque na promoção do turismo paulista. O evento, que será realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, contará com a presença de diversas autoridades.

Ao lado de importantes personalidades do turismo como Jarbas Favoretto e Mário Carlos Beni, Chieko Aoki será reconhecida por sua contribuição e dedicação ao desenvolvimento do turismo do Estado de São Paulo.  A solenidade marcará também o lançamento oficial da Academia de Turismo SP, uma iniciativa governamental voltada para impulsionar o setor turístico no estado.

Chieko Aoki

Uma das empresárias mais influentes do Brasil, Chieko Aoki é o nome por trás do sucesso da Blue Tree Hotels, rede que fundou em 1997. Pioneira em um setor historicamente dominado por homens, a sra. Aoki, como é chamada por colaboradores e parceiros de negócios, transformou a Blue Tree em uma das maiores redes hoteleiras do Brasil com excelência em hospitalidade e em gestão hoteleira, com mais de 4 mil apartamentos e espaços de eventos distribuídos de Manaus a Rio Grande do Sul.   Formada em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações no Japão e nos Estados Unidos, Chieko é reconhecida pelo método próprio em hospitalidade, a Alma Blue Tree, com foco em cuidar e conectar pessoas – clientes, colaboradores e investidores, assim como a todas as pessoas, para promover a convivência harmônica no mundo.

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com.

KIA BRASIL PATROCINA NATAL LUZ DE GRAMADO 2024

A Kia Brasil está patrocinando o Natal Luz de Gramado, um dos maiores e mais tradicionais eventos de Natal do Brasil. A 39ª edição do Natal Luz ocorre até 19 de janeiro de 2025, em Gramado (RS), e deve receber neste ano mais de dois milhões de visitantes, com boas perspectivas após retomada das operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.

Durante a programação do evento, os modelos Sportage e o novo EV5, primeiro veículo 100% elétrico da marca no país, participarão, intercaladamente, do Grande Desfile de Natal, que este ano retorna para o centro da cidade, na Avenida das Hortênsias, todas as quartas, sextas e domingos às 20h, quando também acontece o acendimento das luzes diariamente às 20h.

Em sua segunda ativação, a Kia marcará presença com o modelo Sportage em estande ao lado da Avenida das Hortênsias, onde estarão concentradas atrações musicais de quarta a domingo às 18h.

“Patrocinamos o Natal Luz de Gramado como incentivo a um evento inspirador que traz toda magia e encanto desta época do ano e reflete o compromisso da Kia de proporcionar momentos de inspiração sempre que o consumidor estiver em contato com nossa marca”, afirma Gustavo Gandini, diretor de Operações da Kia Brasil.

A Kia deseja mover as pessoas de uma forma que as inspirem conforme as necessidades de mobilidade evoluem, criando experiências significativas, únicas e centrada no aspecto humano, em sustentabilidade e mobilidade inteligente.

Kia Brasil
Textofinal de Comunicação Integrada