sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

ESTRAMPÍCIOS E DESATINOS. Por Marli Gonçalves*

Só inventando novas palavras, fazendo um trocadilho para suportar o que em uma semana já bombardeia o mundo: os estrampícios atordoantes vindos lá da América rica, poderosa, nos deixam a todos atentos e temerosos. Ecos de uma nação, novamente sob o comando de Donald Trump, e onde agora este aparece ainda mais doido e age como se dono do mundo fosse e mande e desmande o que quiser, no que quiser.

É difícil manter bom humor e serenidade em estar assistindo aos fatos e vivendo época tão delicada, com acontecimentos tão hostis e potencialmente perigosos que se acentuam a cada dia, acelerados ainda mais essa semana com a posse de Donald Trump para um segundo governo na presidência dos Estados Unidos.  A gente ri, tira sarro dele, faz memes, comenta o chapéu da Melânia, debocha dos baba-ovos brasileiros que foram até lá ficar no frio do lado de fora.

Mas a coisa é séria, real – desta vez foram apenas cinco dias que precipitaram e abalaram o mundo, numa contagem alucinante. Teremos de ainda ouvir muitos “estrampícios”, fusão de Trump com estrupício, o que certamente o define, um estorvo, um problema, comportamento despropositado, esse estúpido modo de governar achatando o que vê pela frente. Uma movimentação intensa na política e ordem americana que já espirra para tudo quanto é lado e chega aqui e, pior, se alia e fortalece aos que aqui tentaram o mesmo poder imperial, avançando sobre pautas muito sensíveis, como meio ambiente, diversidade, cultura e igualdade racial e de gênero.

A impressão é que Trump passou todos os anos do Governo Biden remoendo, tramando, mastigando ódio, com um caderninho onde anotava espinhos que lançaria imediata e violentamente se voltasse ao poder. O que faz desde as primeiras horas de sua chegada. Os piores espinhos deve ter pensado enquanto nestes anos sentava nos tribunais para ouvir acusações e tentar se defender de escândalos e tantas que o levaram a ser um presidente condenado. Tudo bem, com condenações suspensas; mas condenado.

O que vai ser daqui para a frente, creio, ninguém sabe, nem os americanos que inacreditavelmente o elegeram e, como ocorreu aqui, certamente muitos deles se arrependerão em pouco tempo. Mas ele governará ao lado dos poderosos amigos, a começar pelos da tecnologia que a tudo envolve nesse momento distópico, mas bem real, e que veio sendo construído sem que nos déssemos conta de sua extensão. E onde mentiras, manipulação de dados, destruição de reputações e o extenso controle digital são liberados em nome de uma tal liberdade; mas a que eles admitem e formulam, convencendo tanto mentes frágeis como saudosistas do século passado.

O pega pra capar já começou. Revogação de direitos, de organismos, das adesões a instituições internacionais, como a Organização Internacional da Saúde, OMS, retirada de acordos, como a Carta de Paris, proibição, cancelamento e esquecimento de promessas e projetos ligados aos direitos humanos, à cultura, conhecimento. Abriu as portas das prisões que detinham o inferno causado na invasão do Capitólio, anistiou uns, vem prendendo outros, expulsando, deportando, perseguindo imigrantes, incentivando seus seguidores à caça, armados e perigosos, incentivando delações, espalhando a discórdia. Beligerante, ameaçando e fazendo pouco de outras nações.

A impressão que deixa nesses primeiros dias com seus arroubos e cara fechada é a pior possível. Mas muitos analistas acreditam – e já há juízes que o contrariam acenando com a invejável Constituição americana – que não passarão de arroubos, Deus os ouça. Ou ele próprio ainda poderá, inclusive, ter sua vida em risco, como a História já presenciou.

Como se vê não é apenas uma questão de chapéu escondendo a rudeza e o olhar cada vez mais duro de Melânia o que veremos, mas um gigantesco ajuste geopolítico de forças, e entre o Ocidente e o Oriente.  Que os americanos não sejam ainda mais odiados, tidos como culpados por isso. Que também passemos a nos atentar ao que vem de outras culturas, milenares, como a de uma China cada vez mais crescente, grandiosa, presente no nosso dia a dia.

O problema é que parece que tudo nesse planeta só se cria e se desenvolve junto ao horror da opressão e sujeição dos povos aos seus tiranos.




*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.



quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

BE8 E O CENTRO TECNOLÓGICO RANDON FIRMAM PARCERIA PARA UTILIZAÇÃO DE BE8 BEVANT

O mais completo centro tecnológico independente da América Latina para desenvolvimento, testes e homologações de veículos e componentes automotivos e industriais passa a contar com a disponibilização da tecnologia Be8 Bevant® como mais uma opção sustentável de combustível para seus clientes e parceiros.

Combustível Be8 BeVant®

A novidade foi anunciada por Daniel Randon, presidente da Randoncorp, e por Erasmo Carlos Battistella, Presidente da Be8, nesta quarta-feira (22), na Casa Brasil, espaço exclusivo durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, organizado pelo BTG Pactual em parceria com as empresas Ambipar, Be8, Gerdau, JHSF, Randoncorp e Vale.

"Nossos clientes também poderão optar pelo uso do combustível Be8 BeVant® em seus testes de durabilidade e performance. A Randoncorp, empresa da qual o CTR faz parte, tem o compromisso público de reduzir 40% de suas emissões de gases de efeito estufa até 2030, e parceria com a Be8 também contribui com a meta", explica César Augusto Ferreira, CTIO da Randoncorp, responsável pela vertical de Tecnologia Avançada. “Este é mais um passo na direção da descarbonização de nossos testes. O primeiro foi a implantação de uma usina fotovoltaica equipada com aproximadamente 2,4 mil painéis solares, capaz de gerar 1,3 MWp (megawatt-pico). A capacidade é suficiente para atender tanto a demanda energética atual quanto a futura do CTR, incluindo o carregamento da frota de veículos elétricos dos nossos clientes em testes”.

César destaca o compromisso da empresa de promover a diversificação da matriz energética e diminuir a dependência para os usuários de fontes não renováveis. “Além destas iniciativas, o CTR também desenvolveu testes de durabilidade em ambiente de laboratório, onde podemos reduzir em 100% a emissão de CO2 pelo uso de energia limpa”, complementa.

Tecnologia de ponta

"O CTR é um polo onde aflora a tecnologia de ponta no Brasil”, disse Camilo Adas, Diretor de Transição Energética da Be8. “Agora ele inova mais uma vez, ao utilizar o Be8 BeVant®, um novo biocombustível capaz de ser utilizado 100% puro e de reduzir emissões de gases de efeito estufa significativamente e isso é mais um marco para o Centro Tecnológico Randon e para a Be8”, completou.

Localizado em Farroupilha (RS), o Centro Tecnológico Randon está habilitado ao Programa MOVER, idealizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e voltado para apoiar a descarbonização dos veículos brasileiros, o desenvolvimento tecnológico e a competitividade global. 

Com 92 hectares de área e ampla estrutura tecnológica, o CTR também conta com um campo de provas com mais de 20 tipos de pistas, com destaque para os 53 mil metros quadrados de VDA (Vehicle Dynamic Area) e os 18 mil metros quadrados de área de baixo atrito. No total são mais de 15 quilômetros onde são reproduzidos os mais diferentes pavimentos e irregularidades específicas para a realização de testes nas mais variadas condições, representando de forma acelerada a aplicação do produto em campo.

Destaques do CTR para a sustentabilidade:
- O cuidado com o meio ambiente está na essência do CTR, com destaque para a preservação e proteção do ecossistema em que estão inseridos através da reutilização da água da chuva, uso de energias renováveis e projetos socioambientais;
- Todo o complexo do CTR recebe energia renovável da usina fotovoltaica instalada dentro das dependências do próprio Centro, que abastece 100% da energia consumida e auxilia os clientes que precisam se creditar de carbono no desenvolvimento de seus protótipos.

Be8 BeVant®

O produto da Be8 BeVant® é inovador e de alta performance desenvolvido pela Engenharia da empresa e patenteado para ser o mais jovem biocombustível a compor o mercado brasileiro de energias limpas. No seu processo de avaliação, o produto já foi validado em grandes empresas fornecedoras de peças para o setor automotivo, produtoras de motores diesel e em geradores estacionários, bem como em máquinas agrícolas e de construção. Com produção na sede de Passo Fundo (RS), a empresa tem capacidade instalada para escalar a produção e atender rapidamente os mercados interno e externo.

Be8

A Be8 é uma empresa global de energias renováveis que implementa novas matrizes energéticas por meio de um ecossistema circular de inovação. Com foco em uma produção que garante um futuro com recursos naturais, a empresa faz entregas sustentáveis para as pessoas, os negócios e o planeta. A Companhia é integrante da holding ECB Group e foi fundada em 2005. A sede da Companhia fica em Passo Fundo (RS) e contamos com escritórios administrativos em São Paulo (SP) e em Genebra, na Suíça e em Dubai (Emirados Árabes Unidos), responsáveis por comercializar a nossa produção de Passo Fundo (RS), Marialva (PR), Nova Marilândia (MT), Floriano (PI), Santo Antônio do Tauá (PA), La Paloma (Paraguai) e Domdidier (Suíça).

Randoncorp

Multinacional brasileira referência em soluções que facilitam a vida das pessoas por meio da mobilidade, a Randoncorp tem presença global fundamentada na qualidade, na inovação e na ética nos negócios. Com mais de 50 operações ao redor do mundo, alcança mais de 120 países com a comercialização de suas soluções e mantém liderança nos mercados de suas cinco verticais de negócios complementares.

A Randoncorp desenvolve, produz e comercializa autopeças e serviços para o controle de movimentos, com portfólio completo para sistemas de frenagem, suspensão, transmissão e direção, por meio da Frasle Mobility, e para aplicações em veículos comerciais, por meio das marcas Suspensys, Castertech, Master e JOST Brasil. A Companhia também atua como montadora e está entre as dez maiores fabricantes de semirreboques do mundo, por meio da marca icônica Randon, com a mais completa linha de equipamentos para o transporte terrestre de cargas.

Soluções em serviços financeiros e digitais – para financiamento, crédito e locação de ativos, investimento em startups, incentivo ao ecossistema de inovação e desenvolvimento de softwares – compõem o portfólio da Companhia, por meio das empresas Banco Randon, Randon Consórcios, Randon Seguros, Addiante, Randon Ventures, Conexo e DB, sob a marca Rands. O grupo impulsiona pesquisas em materiais, nanotecnologia e eletromobilidade e cria soluções em automação e robótica industrial com o Centro Tecnológico Randon (CTR), a NIONE e a Auttom.

Com o propósito de conectar pessoas e riquezas, gerando prosperidade, atua na transformação social com iniciativas realizadas pelo Instituto Elisabetha Randon e incentiva a pesquisa científica por meio do apoio ao Instituto Hercílio Randon. Faz parte do Nível 1 de Governança Corporativa da B3, figurando entre as maiores empresas privadas brasileiras.

Randoncorp
ANK Reputation

MINSAIT ANUNCIA PABLO NASCIMENTO COMO NOVO DIRETOR DE INDÚSTRIA E CONSUMO NO BRASIL

Com experiência em desenvolvimento de negócios e vendas, executivo assume cargo para liderar a transformação digital e fortalecer o portfólio da Minsait neste mercado

A Minsait, empresa de transformação digital e TI do Indra Group, anunciou a nomeação de Pablo Nascimento como diretor de Indústria e Consumo no Brasil. Na companhia desde 2019, Nascimento passa a coordenar operações e estratégias para o mercado industrial brasileiro, reportando-se ao CEO da Minsait no Brasil, Marcelo Bernardino. Guilherme Solleiro, que ocupava o cargo de diretor da área, continuará na Minsait como responsável pelo mercado de Energia e Utilities.

Com mais de 20 anos de experiência, Pablo Nascimento combina inovação e estratégia para promover o crescimento sustentável dos negócios. Formado em Economia e especializado em Econometria Aplicada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), ele liderou diversas iniciativas em gestão financeira, planejamento estratégico e soluções tecnológicas. Seu foco está na criação de oportunidades de mercado nos setores de manufatura e bens de consumo, atendendo de forma personalizada as demandas específicas de cada segmento.

Diante dos desafios atuais, como a rápida evolução do mercado e a necessidade de adotar tecnologias emergentes, o executivo busca consolidar a Minsait como referência em transformação digital, promovendo crescimento sustentável nos setores atendidos. A estratégia incluirá atenção especial aos setores de transporte, logística, automotivo, retail, infraestrutura, recursos naturais e bens de consumo.

“Assumir a liderança do mercado de Indústria e Consumo da Minsait no Brasil representa um marco importante na minha trajetória profissional. Neste novo ciclo, nossa missão é estreitar os laços com os clientes, personalizar e expandir nosso portfólio, além de apresentar soluções que promovam eficiência e inovação. Vejo isso como uma grande oportunidade de contribuir para o crescimento da nossa filial no país, ajudando nossos clientes a integrar tecnologias inovadoras que agreguem valor às suas operações e resultados”, destacou Nascimento.

De acordo com Marcelo Bernardino, "acompanho a trajetória e contribuições do Pablo ao mercado de Indústria e Consumo desde seu ingresso na Minsait, quando fui diretor dessa área, e estou confiante de que sua nova posição acelerará ainda mais nosso desenvolvimento local para continuar apoiando a modernização deste mercado, aportando tecnologias de vanguarda em áreas como IA, data analytics, cyber, cloud, entre outras".

A Minsait é a empresa do Indra Group líder em transformação digital e Tecnologia da Informação. A Minsait apresenta um alto grau de especialização, ampla experiência em negócios digitais avançados, conhecimento setorial e talento multidisciplinar, formado por milhares de profissionais em todo o mundo. A Minsait se posiciona na vanguarda da nova digitalização, com capacidades avançadas em inteligência artificial, cloud, cibersegurança e outras tecnologias transformadoras. Com isso, impulsiona os negócios e gera grandes impactos na sociedade, graças a uma oferta digital de serviços de alto valor agregado, soluções sob medida para todos os campos de atuação e acordos com os parceiros tecnológicos mais relevantes do mercado.

O Indra Group é uma holding empresarial que fomenta o progresso tecnológico e inclui a Indra, uma das principais empresas globais de defesa, tráfego aéreo e espaço, e a Minsait, líder em transformação digital e Tecnologia da Informação na Espanha e na América Latina. O Indra Group promove um futuro mais seguro e conectado por meio de soluções inovadoras, relações de confiança e os melhores talentos. A sustentabilidade faz parte da sua estratégia e cultura, como resposta aos desafios sociais e ambientais presentes e futuros. No final do exercício financeiro de 2023, o Grupo Indra registrou receitas de 4,343 bilhões de euros, mais de 57 mil colaboradores, presença local em 46 países e operações comerciais em mais de 140 países.

Minsait
Indra
Máquina CW

GOL APRESENTA PATRÍCIA PESSOA COMO DIRETORA DE MARKETING

Para fortalecer e ampliar a representação das marcas do Grupo GOL, a Companhia anuncia Patrícia Pessoa como sua nova diretora de Marketing.

Com mais de 20 anos de experiência em CRM, pesquisa, marketing de performance e otimização de campanhas, e com passagens por empresas como Whirlpool, Samsung e IBM, a executiva chega para liderar o marketing das marcas que fazem parte do ecossistema do Grupo GOL: GOL, Smiles, Smiles Viagens, GOLLOG e VoeBiz.

A chegada de Patrícia reforça o compromisso da GOL em consolidar sua posição como referência no setor aéreo, com ações cada vez mais estratégicas e conectadas a seus Clientes e ao mercado. No Grupo GOL, Patrícia Pessoa se reporta a Carla Fonseca, vice-presidente da GOL e CEO da Smiles.

GOL Linhas Aéreas

A GOL é uma das principais companhias aéreas do Brasil e faz parte do Grupo Abra. Desde sua fundação em 2001, a Companhia tem o menor custo unitário na América Latina, democratizando o transporte aéreo com o propósito de “Ser a Primeira para Todos". A GOL tem alianças com a American Airlines e a Air France-KLM e disponibiliza aos Clientes mais de 60 acordos de codeshare e interline, trazendo mais conveniência e facilidade nas conexões para qualquer lugar atendido por essas parcerias. A GOL tem ainda o programa de fidelidade Smiles e a GOLLOG para transporte de cargas, que atende diversas regiões no Brasil e no exterior. A Companhia conta com uma equipe de 13,9 mil profissionais altamente qualificados e focados na Segurança, valor número um da GOL, e opera uma frota padronizada de 138 aeronaves Boeing 737.

GOL Linhas Aéreas
InPress Porter Novelli

CAMILA RAMOS, CEO DA CELA, APRESENTA PANORAMA DO SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS EM DEBATE NO INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA USP

Evento “Transição Energética e ODS7 – Energia Limpa e Cogeração: Caminhos para uma Matriz Energética Sustentável” acontece no dia 30/1, na Cidade Universitária, em SP, e trará especialistas e autoridades nas áreas de sustentabilidade e economia verde.

A executiva Camila Ramos (foto), CEO da consultoria CELA (Clean Energy Latin America), especializada em assessoria financeira e consultoria estratégica para empresas e investidores no segmento de transição energética no Brasil e no mundo, vai se reunir, no dia 30 de janeiro, com especialistas e autoridades ligados à sustentabilidade, para um grande debate sobre o papel das fontes renováveis na transição energética no Brasil e América Latina.

Trata-se do evento “Transição Energética e ODS7 – Energia Limpa e Cogeração: Caminhos para uma Matriz Energética Sustentável”, organizado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), que acontece no campus Butantã da instituição, na Cidade Universitária, na capita paulista.

Na ocasião, a CEO da CELA trará um panorama do setor de renováveis no Brasil, os avanços na última década e os desafios e oportunidades para as fontes limpas na economia verde do País, bem como as tendências de mercado e o desenvolvimento de novos negócios na área.

O debate contará ainda com a presença de Newton Duarte, representante da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), que discutirá a importância da cogeração de energia no Brasil, com foco em eficiência energética e redução de emissões. Todo o evento será mediado pelo professor Fernando de Lima Caneppele, do Programa Ano Sabático do IEA.

O evento é gratuito e aberto ao público, sem necessidade de inscrição prévia, e acontece na Sala Alfredo Bosi do IEA, no campus Butantã da USP. O encontro do dia 31 deste mês integra a série de debates sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 7, que tem como meta assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos. A iniciativa é organizada pelo Programa Ano Sabático do IEA, com apoio do Operador Nacional do Sistema (ONS) e do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (Cear/UFPB).

“O Brasil é um grande celeiro de energias renováveis, com um setor altamente pujante na economia e pode, em pouco tempo, ser o grande protagonista global da transição energética, com papel cada vez mais relevante na geopolítica de sustentabilidade e de combate ao aquecimento global”, comenta Camila Ramos, CEO da CELA.

Serviço
Transição Energética e ODS7 – Energia Limpa e Cogeração: Caminhos para uma Matriz Energética Sustentável
30 de janeiro, 14h às 15h30

Cidade Universitária
Sala Alfredo Bosi
Rua Praça do Relógio, 109
Cidade Universitária, Butantã, São Paulo
Evento gratuito.
Mais informações (11) 3091-1686

A CELA – Clean Energy Latin America é uma butique de investimentos que presta assessoria financeira e consultoria estratégica a empresas e investidores do setor de energia renovável na América Latina. É especializada nos setores de energia eólica, solar fotovoltaica, armazenamento de energia e hidrogênio verde. Trabalha com planos de negócios, a análise de viabilidade de projetos, captação de recursos, M&A, project finance estruturação financeira de PPAs no mercado livre e regulado.

CELA - Clean Energy Latin America
TOTUM Comunicação

PETROBRAS INFORMA SOBRE EXTENSÃO DA PRODUÇÃO DO FPSO CIDADE DE ANGRA DOS REIS NO CAMPO DE TUPI

FPSO Cidade de Angra dos Reis. Foto: André Motta de Souza / Agência Petrobras

A Petrobras informa que, em nome do consórcio do campo de Tupi, celebrou aditivos aos Contratos de Afretamento e de Prestação de Serviços do FPSO Cidade de Angra dos Reis, localizado no campo de Tupi, com as empresas Tupi Pilot MV 22 B.V. e Modec Serviços de Petróleo do Brasil Ltda., prorrogando o prazo de afretamento da unidade por mais 5 anos, até 2030.

Além da extensão do prazo contratual, os aditivos têm como objetivo viabilizar adequações no FPSO, que atualmente tem potencial de produção superior a 50 mil barris por dia (bpd). As melhorias previstas visam a aumentar a confiabilidade e a eficiência de produção, manter a integridade da plataforma, a segurança da operação e a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE). O consórcio prevê o descomissionamento da unidade em 2030.

Em operação no campo de Tupi desde outubro de 2010, o FPSO Cidade de Angra dos Reis foi o primeiro FPSO de grande capacidade a operar no pré-sal da Bacia de Santos, consolidando sua importância na história da exploração offshore no Brasil.

A celebração destes aditivos está aderente ao Plano de Negócios 2025-2029 e reforça o compromisso da Petrobras e de seus parceiros com a continuidade e expansão de suas operações no campo de Tupi.

O consórcio de Tupi é formado pela Petrobras (67,216%), Shell (23,024%), Petrogal (9,209%) e PPSA (0,551%).

Agência Petrobras

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

SOL AGORA LANÇA FIDC DE R$ 800 MILHÕES PARA FINANCIAMENTO DE PLACAS SOLARES

Em busca da democratização do acesso à energia limpa, a fintech projeta viabilizar o financiamento de 40 mil usinas a serem instaladas em residências e pequenos e médios negócios

Visando a expansão dos negócios no financiamento de placas solares para residências e pequenos negócios, a Sol Agora, fintech do ecossistema do grupo Descarbonize Soluções e investida da gestora canadense Brookfield, lança seu terceiro FIDC (Fundo de Direito Creditório), com volume inicial de R$ 800 milhões, podendo chegar até R$ 1 bilhão.

O objetivo é viabilizar o financiamento de 40 mil usinas a serem instaladas em residências e pequenos e médios negócios. Por mês, a Sol Agora recebe R$ 1.1 bi de pedido de crédito, E, desde a criação da fintech, já concedeu mais de R$ 1.2 bi em crédito. Para 2025, a expectativa é chegar a cerca de novos R$ 1.4 bilhão.

“O mercado brasileiro ainda se encontra na 1ª fase do ciclo de eletrificação, com a instalação de usinas de geração solar. EUA e Europa apontaram o caminho e o ciclo de investimento deles está cerca de cinco anos à frente do Brasil, o que significa que temos ainda muito trabalho pela frente” comenta Eduardo Solamone, superintendente de Mercado de Capitais da Sol Agora. 

Eduardo Solamone

Voltado para investidores institucionais, o fundo nasce 100% ancorado por um banco internacional, mas com espaço a ser dedicado para atuais investidores e parte para novos investidores. O ativo contará com classificação de risco de agência internacional e contém proteção contra a volatilidade dos juros futuros. Além disso, se divide em duas classes de risco, com emissão de cotas seniores e mezanino, sendo ao menos 12,5% investido pela própria companhia em cotas subordinadas.

O novo FIDC da Sol Agora é um veículo fechado com cotas com prazo de nove anos. Na primeira fase, de 12 meses, os créditos são adquiridos sem pagamento de juros e amortização para os cotistas. Em um segundo momento, todo o caixa recebido em pagamento dos créditos adquiridos é convertido mensalmente em amortização de juros e em devolução de capital em favor dos cotistas até o resgate integral dos investimentos. O prazo médio de devolução de capital das cotas varia entre três e três anos e meio, a depender da classe investida.

O fundo conta com o Banco Genial, como administrador, e como gestor, Régia Capital, a asset que nasceu por meio da joint venture entre e JGP e Banco do Brasil.

“O Fundo 3 é fruto da experiência acumulada ao longo dos últimos anos como operadores de crédito com entrega de alto nível de performance e governança para nossos investidores, afirma Solamone.

Sol AgoraFundada em 2022, a Sol Agora é uma empresa do ecossistema do grupo Descarbonize Soluções e investida da gestora canadense Brookfield, com foco a democratização do mercado de energia solar. Utilizando um processo 100% digital, a fintech oferece soluções de financiamento para compra e instalação de painel solar, baterias para apartamentos e geradores de energia. Desde a sua criação, a Sol Agora já concedeu mais de R$ 1.2 bi para financiamento. Para mais informações, clique aqui e visite o site

Sol Agora
TM Comunicações

PEQUENOS NEGÓCIOS SERÃO CERTIFICADOS COM SELO ESG DE ACORDO COM NORMA DA ABNT

O Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) assinaram, nesta quarta-feira (22), um protocolo de intenções para viabilizar a certificação das MPE de todo o país na norma ESG (sigla em inglês para Ambiental, Sustentabilidade e Governança).

A iniciativa pioneira tem, inicialmente, o objetivo de preparar 10 mil micro e pequenas empresas – incluindo os microempreendedores individuais (MEI) – para obtenção do selo ESG. A expectativa é mobilizar os pequenos negócios como exemplo de boas práticas para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, que será realizada em Belém (PA), em novembro.

“Não podemos falar de ESG, sustentabilidade, boas práticas de governança e inclusão se os pequenos negócios não estiverem profundamente envolvidos nesse processo. Eles são 95% das empresas do nosso país”, enfatizou a diretora de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Margarete Coelho.

O presidente da ABNT, William Esper, destacou que a iniciativa do Sebrae é um momento inédito e de grande importância para o país. “O Brasil é o único país que tem uma norma ESG, tanto que está servindo de texto base para a elaboração internacional da ISO que reúne 180 países. Não existe, em nenhum lugar do mundo, um projeto de certificação de micro e pequenas empresas com essa dimensão”, ressaltou.

William também reforçou os benefícios que o selo traz aos pequenos negócios. “Primeiramente, eles vão ganhar mais competitividade e ainda ter mais chances de obter financiamentos”, justificou. Segundo o presidente, as empresas com certificação ESG têm melhor reputação no mercado diante de investidores.

Mudança de paradigma

O desenvolvimento dessa cultura nas micro e pequenas empresas até a implantação de um selo ESG está alinhado com as estratégias de sustentabilidade do Sebrae. Em 2023, a instituição lançou o Comitê ESG para reforçar ações dentro e fora da entidade.

A presidente do Comitê ESG e gerente de Empreendedorismo, Diversidade e Inclusão do Sebrae Nacional, Georgia Nunes, fez questão de agradecer o empenho dos membros do grupo.

“Esse é um projeto que abraça todo o Sebrae por meio das diversas unidades representadas no Comitê. É a concretização de um sonho que não muda apenas a realidade do Sebrae, mas do universo das MPE.”  Segundo ela, a iniciativa tem tudo para se espalhar e inspirar outras ações pelo mundo. “Vamos à COP 30, vamos fazer a diferença e transformar a realidade”, frisou.

Como vai funcionar

O Sebrae lançará, em breve, uma plataforma para orientar os donos de pequenos negócios na comprovação de atividades alinhadas com as práticas ESG. Essas atividades são definidas a partir das especificações da norma técnica da ABNT.

Por meio da ferramenta, os empresários vão percorrer uma jornada até alcançar uma pontuação definida para conquistar o selo.  “Cada segmento de negócios será conduzido, de acordo com suas especificidades, para a obtenção da certificação chancelada pela ABNT”, explica o analista de Tecnologia da Informação do Sebrae Nacional, Diego Almeida.

O sistema digital também vai dar suporte para que os pequenos negócios consigam analisar o impacto dos investimentos em ações ESG na empresa, além de permitir o aumento da capacidade de vendas e o crescimento do empreendimento.

Sebrae
Máquina Cohn & Wolfe

CRESOL PROMOVE DESENVOLVIMENTO DO AGRO E PREPARA AÇÕES PARA O SHOW RURAL 2025

Nos dias 10 e 14 de fevereiro, o agronegócio se reúne em Cascavel (PR) e a cooperativa estará presente com as suas soluções financeiras

Além de se preocupar com o desenvolvimento dos cooperados, a Cresol acompanha e incentiva a agricultura por meio do crédito de maneira sustentável. Em Cascavel, Oeste do Paraná, a família Paravisi promoveu a evolução da produção de hortaliças hidropônicas e vegetais com o apoio da cooperativa.

Com cerca de 30 anos de atividade, a produção ganhou força, expandiu e, hoje, Vanderlei e Adriana Paravisi se destacam como os principais produtores do município. A história é relembrada por Vanderlei, que comemora os ganhos ao longo dos anos.

“A gente iniciou com estufas de madeira porque não conseguia acesso ao crédito, sempre tínhamos dificuldades por não ter garantias perante os bancos. Eu conheci a Cresol por indicação de um conhecido e daí pra frente a gente só cresceu. A Cresol confiou em nós e conseguimos ampliar em 100 vezes o que a gente tinha com o acesso ao crédito”, destaca o gestor da Hortaliças Paravisi.

O empreendimento rural conta com cerca de 30 mil m² de estufas, onde são cultivados diversos tipos de hortaliças que são entregues a uma rede de supermercados de Cascavel e também em mercados de cidades vizinhas.

Recursos disponíveis no Show Rural

A modernização da propriedade se fez necessária para garantir produtos frescos, de qualidade e, atualmente, a família Paravisi tem em sua operação caminhões de entrega, equipamentos para manejo dos canteiros, sistema de captação de água, moradia para funcionários, refrigeração e também tratores, sendo que um deles foi adquirido com recurso disponibilizado durante o Show Rural de 2024.

A feira é uma das maiores do agronegócio brasileiro e atrai visitantes de todo o país que buscam o que há de mais inovador para as atividades no campo. Para Vanderlei, a expertise da Cresol na feira surpreende e atende às expectativas dos cooperados. “É a primeira vez que eu vejo uma cooperativa em menos de 24 horas liberar o crédito na conta do cooperado durante uma feira, e eu consegui, indico sempre a Cresol pela facilidade”, destaca.

A Cresol estará presente no Show Rural Coopavel de 2025, que será realizado de 10 a 14 de fevereiro, em Cascavel (PR). A expectativa é que a feira atraia um público de diversas partes do Brasil para conhecer inovações tecnológicas, ações de sustentabilidade e oportunidades de negócios. “Estar presente em uma feira dessa magnitude mostra a força do nosso sistema, que este ano completa 30 anos atuando de forma muito próxima dos nossos cooperados, levando soluções para a realização de seus negócios nos momentos que eles precisam”, diz Cledir Magri, presidente da Cresol.

CresolCom 29 anos de história, mais de 960 mil cooperados e 933 agências de relacionamento em 19 estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

Cresol
Pipah

PORTO FIRMA PARCERIA COM A WAYCARBON PARA UM PLANO DE DESCARBONIZAÇÃO E ANÁLISE PIONEIRA DE EMISSÕES SEGURADAS

A Porto, ecossistema de soluções de serviços de proteção com 18 milhões de clientes, firmou uma parceria com a WayCarbon, empresa global e referência em soluções climáticas voltadas para a transição justa e resiliente rumo a uma economia Net-Zero, para o desenvolvimento de um plano de descarbonização para a companhia. O projeto está alinhado aos objetivos estratégicos da empresa, visando a ambição de estruturar metas de redução de emissões baseadas na ciência, e contará com uma metodologia pioneira para o cálculo das emissões seguradas.

A Porto já calcula as emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1, 2 e algumas categorias aplicáveis do escopo 3, e com apoio da WayCarbon, visa dar os próximos passos no tema. “O desafio base do projeto será o cálculo do escopo 3, que envolve a mensuração das emissões indiretas da cadeia de fornecedores da companhia (categorias 1 a 14), e um projeto específico para a categoria 15, referente às emissões financiadas e seguradas da Porto”, explica Higor Turcheto, Gerente de Mitigação da WayCarbon.

O trabalho ainda almeja o estabelecimento de metas de redução consistentes e engajamento da cadeia de valor em projetos de mitigação. “A Porto tem plena consciência de que o enfrentamento das mudanças climáticas é urgente e inevitável. Nossa Estratégia de Mudanças Climáticas, com foco na descarbonização, reflete esse compromisso em todas as etapas, desde o diagnóstico de emissões até a definição de metas de longo prazo com engajamento de diferentes stakeholders”, afirma Viviane Pereira, gerente de Sustentabilidade da Porto.

Metodologia inovadora para estimar emissões seguradas

O setor de seguros desempenha um papel importante na transição para uma economia de baixo carbono ao proteger organizações e pessoas físicas contra danos materiais causados pela mudança do clima. Com o aumento de desastres climáticos, a demanda por seguradoras cresce, especialmente em setores que requerem seguros específicos para adaptação. Conforme a transição para uma economia de baixo carbono e a contabilização do carbono evoluem, as seguradoras podem identificar quais os setores e negócios em suas carteiras necessitam de soluções mais refinadas para avançar na descarbonização, a exemplo da agropecuária, bastante afetada pelos efeitos das mudanças climáticas, desempenhando assim um papel ativo na transição climática.

Nesse projeto, o cálculo de emissões financiadas será feito pela Porto Asset (investimentos e participações) e pelo Porto Bank (operações de crédito e financiamento), o que representa um primeiro passo para o monitoramento desse indicador chave de impacto climático para instituições financeiras. Já as emissões seguradas serão baseadas em uma metodologia ainda mais recente, pioneira no Brasil.  “Será o primeiro case brasileiro do cálculo de emissões seguradas. Utilizaremos a metodologia da Partnership for Carbon Accounting in Financials (PCAF) e uma solução integrada para contribuir com os desafios de gestão de emissões de GEE corporativas e do negócio. A visão integrada será relevante para dimensão de valores e impactos financeiros no processo”, avalia Bruna Araújo, Gerente de Finanças Sustentáveis da WayCarbon.

Outro ponto relevante do trabalho é o engajamento dos colaboradores e executivos da empresa no tema. “A Porto está adquirindo mais conhecimento sobre as metodologias empregadas, o que traz mais clareza de como e que tipo de projetos deverão atuar para a descarbonização do negócio. As ações de engajamento realizadas ao longo do projeto auxiliam tecnicamente o processo de coleta de dados, mas também fornecem um apoio estratégico para a equipe de sustentabilidade, ao demonstrar a relevância e resultados do projeto para diversas áreas da companhia”, explica Bruna Araújo.

“Na Porto, acreditamos que enfrentar as mudanças climáticas exige ações concretas e mensuráveis. A parceria com a WayCarbon marca um passo estratégico em nossa trajetória, trazendo inovação e fortalecendo nosso compromisso com a sustentabilidade. Estamos certos de que essa colaboração gerará resultados positivos tanto em nossas operações quanto em toda a cadeia de valor, promovendo práticas responsáveis e inspirando um futuro mais sustentável”, complementa Viviane.

BRSA Assessoria de Imprensa

PETROBRAS OBTÉM CERTIFICAÇÃO PARA COMERCIALIZAR BUNKER COM CONTEÚDO RENOVÁVEL EM RIO GRANDE

Empresa é pioneira no Brasil no desenvolvimento do combustível para o segmento marítimo

Abastecimento em Rio Grande para navegação de navio com bunker com conteúdo renovável. Foto: Daniela Xu / Agência Petrobras.

A Petrobras obteve, na quinta-feira (16/01), o certificado internacional ISCC EU RED para a comercialização de bunker com conteúdo renovável no Terminal de Rio Grande (TERIG), no Rio Grande do Sul. O VLS (Very Low Sulfur) B24, produzido pela Petrobras, é resultado da mistura de bunker de origem mineral com 24% de biodiesel.

A ISCC EU RED é uma das mais tradicionais certificações existentes no mercado, aplicável para rastreabilidade e cálculo das emissões de gases de efeito estufa de matérias-primas e bioprodutos sustentáveis, permitindo a comercialização de VLS B24 com biodiesel certificado.

Pioneirismo da Petrobras

Em julho de 2024, a Petrobras foi a primeira empresa no país a obter autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a comercialização de combustível marítimo com conteúdo renovável.

A certificação ISCC EU RED agora obtida sela um trabalho iniciado com testes do produto no final de 2022, no próprio TERIG. Em comparação ao bunker 100% mineral, o VLS B24 tem o potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em, aproximadamente, 20%, dependendo da matéria-prima utilizada na produção do biodiesel e considerando o ciclo de vida completo do produto.

“ A certificação da fração renovável do VLS B24 é mais um indicativo da nossa estratégia de liderar a transição energética justa, apresentando soluções economicamente viáveis e adequadas às demandas da sociedade por sustentabilidade”, afirma o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser.

Agência Petrobras

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

BNDES APROVA R$ 87,8 MILHÕES PARA FÁBRICA INOVADORA DA FUNDIÇÃO CIRON

Planta pioneira trará segurança, eficiência e competitividade, proporcionando produtos mais confiáveis e substituição de importações

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de financiamento de R$ 87,8 milhões à Fundição Ciron Ltda. para implantação de uma planta pioneira em Alvorada, RS. O crédito do Banco, por meio do programa BNDES Mais Inovação, corresponde a 48,5% do total a ser investido no empreendimento, que será dedicado à produção de componentes fundidos por meio de um processo inédito no país.

Esses produtos poderão substituir importações dos clientes, principalmente nos setores agroindustrial, automobilístico, energético e de construção civil. Com capacidade para produzir até 7.500 toneladas por mês de peças de ferro fundido, a nova fábrica terá 32,9 mil metros quadrados de área construída, que abrigarão, além das linhas de produção, uma subestação, centrais de resíduos, químicos, resinas e outras áreas acessórias.

A estimativa é que o projeto crie 97 postos de trabalho direto e 300 indiretos durante a fase de obras. Após a conclusão, prevista para abril de 2027, a nova unidade deverá gerar 150 empregos diretos.

O projeto vai proporcionar mais segurança na operação, menores custos e maior eficiência energética. Também dará mais agilidade e flexibilidade à produção, com produtos mais confiáveis e de maior qualidade, buscando conquistar novos clientes e aumentar as exportações.

“Ao apoiar a implantação dessa fábrica pioneira da Ciron, o BNDES reafirma seu compromisso com a inovação, que é um dos focos da política industrial do governo do presidente Lula. Os investimentos em inovação trazem ganhos de eficiência, produtividade e competitividade internacional à indústria brasileira”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

A empresa

A Fundição Ciron é uma empresa do Grupo Fundimisa, que atua no ramo de fundição. O setor tem grande relevância na economia mundial, uma vez que as peças fundidas são necessárias em diversos segmentos, tais como indústria automobilística, construção civil, agroindústria e geração de energia.

Fundada em 2021, a Fundição Ciron iniciará suas operações produtivas com a nova fábrica, que vai agregar ao grupo uma unidade de alta tecnologia, e alinhada com os padrões da indústria 4.0.

Agência BNDES de Notícias

SIMPAR ESTREIA NO ICO2 DA B3

Holding se junta à Movida e Vamos na carteira que reúne empresas comprometidas em tornar ainda mais eficiente a gestão das emissões

Controladora de oito empresas independentes com atuação em 16 setores da economia, a Simpar (SIMH3) passa a integrar, pela primeira vez, o Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3.

A holding agora se junta às suas controladas Movida (MOVI3), especializada em aluguel de carros, e Vamos (VAMO3), focada na locação de veículos pesados, que já fazem parte da carteira do índice. O reconhecimento reforça o comprometimento do Grupo com as melhores práticas de gestão e eficiência na redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Criado em 2010, o ICO2 da B3 promove a transparência e a eficiência na gestão de emissões de GEE. Com uma metodologia aprimorada em 2024, o índice passou a oferecer ao mercado um portfólio em que o volume total de emissões de GEE é 88% menor em comparação com carteiras anteriores.

A inclusão da Simpar no ICO2 da B3 reforça o reconhecimento de suas práticas sustentáveis. O Grupo detém o maior portfólio de empresas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e alcançou destaque no Corporate Sustainability Assessment (CSA), com as controladas entre as maiores notas dos respectivos setores no Brasil. Em 2023, manteve a nota B no Carbon Disclosure Project (CDP) e, desde 2019, é reconhecido com o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol.

Estratégia de sustentabilidade

Como holding, a Simpar direciona e coordena ações para minimizar impactos socioambientais das operações de suas controladas – JSL, Movida, Vamos, CS Brasil, Automob, Banco BBC Digital, CS Infra e Ciclus Ambiental.

A estratégia de combate às mudanças climáticas no Grupo abrange ações como:

Renovação de frota: priorizando veículos com baixa idade média e tecnologias avançadas;

Uso de etanol: preferência pelo uso do biocombustível nos abastecimentos internos, com campanha de comunicação para os consumidores nos negócios B2C;

Telemetria: implementação de sistemas para melhorar o desempenho dos motoristas, reduzir o consumo de combustível e otimizar o uso da frota;

Energia renovável: aumento da participação de fontes renováveis na matriz energética.

Valorização de resíduos: transformação do lixo orgânico em biometano, energia e água desmineralizada pelo aterro sanitário bioenergético da Ciclus Rio em Seropédica (RJ), e conversão dos gases capturados em créditos de carbono.

SimparUm dos maiores grupos empresariais do país, a Simpar é uma holding ativa, que vivencia e contribui com cada uma das suas oito empresas controladas – JSL, Movida, Vamos, CS Brasil, Automob, Banco BBC Digital, CS Infra e Ciclus Ambiental. A holding atua como elemento diferenciador no desenvolvimento sustentável dos negócios que, com operações independentes, atuam sob um modelo de gestão único, compartilhando da mesma Cultura e Valores corporativos entre os seus mais de 56 mil colaboradores. Participante da carteira ISE da B3, a SIMPAR possui modelo de gestão que se pauta por práticas sustentáveis e rígida governança em todos os seus negócios. Com atuação em todo território nacional e outros nove países, com destaque para operações na América do Sul, Portugal e África. A Simpar é uma empresa listada na B3 desde 2010 (SIMH3). Clique aqui e saiba mais.

Simpar
Agência Fato Relevante

MULTINACIONAL ISRAELENSE FIRMA PARCERIA COM A COCAMAR PARA AMPLIAR OFERTA DE IRRIGAÇÃO

A Rivulis, empresa israelense especializada em sistemas de irrigação por gotejamento, e a Cocamar, uma das maiores cooperativas agrícolas do Brasil, anunciam uma parceria estratégica e exclusiva. O acordo visa levar aos cooperados e clientes tecnologia de ponta, aprimorando a eficiência do uso da água e promovendo o aumento da produtividade nas lavouras, especialmente diante das adversidades climáticas enfrentadas pelo setor no Brasil nas últimas safras.

Com esse crescente desafio da escassez de água, a falta de chuvas e a necessidade de otimizar o uso dos recursos naturais, a Cocamar buscou soluções inovadoras. “A irrigação por gotejamento, um dos métodos mais eficientes e sustentáveis, será a principal oferta desta parceria. A Rivulis, com sua vasta experiência no mercado, fornecerá sistemas modernos e adaptáveis, que garantirão maior precisão na distribuição da água, reduzindo desperdícios e aumentando o retorno das culturas”, explica Leandro Lance, diretor comercial da empresa israelense no Brasil.

A parceria representa um passo significativo no compromisso, de ambas as partes, com a sustentabilidade e a inovação. “Isso também garante aos cooperados uma assistência mais completa voltada à irrigação, principalmente em anos desafiadores em relação ao clima, que impactam no manejo hídrico”, diz Thassio Monteiro, engenheiro agrônomo, doutor em irrigação e consultor técnico na Cocamar.

A expectativa é que a adoção em larga escala das tecnologias de irrigação traga resultados positivos não apenas para as lavouras, mas também para o meio ambiente e para a economia das propriedades rurais.

Regiões foco da irrigação

O consultor técnico da Cocamar explica que, dentro das regiões produtoras do Paraná, entre as que mais necessitam de apoio com a irrigação destaca-se o Arenito Caiuá, uma área de solos mais arenosos localizada no Noroeste do estado. “Para se ter uma ideia, na região mais rica do estado, a produção por hectare gera um faturamento médio de R$ 20 mil, enquanto nas áreas que sofrem mais com a questão hídrica, o faturamento anual por hectare cai para R$ 1.500. Ou seja, é 22 vezes inferior à região mais rica”, explica. Daí a importância de disponibilizar ferramentas capazes de ajudar os agricultores a enfrentar essa condição.

O público da cooperativa é formado majoritariamente por pequenos e médios produtores, embora a cooperativa também atenda grandes propriedades. O consultor da cooperativa ressalta que as soluções da Rivulis se encaixam perfeitamente nesse perfil.

“Os sistemas oferecidos pela empresa são versáteis e acessíveis, especialmente para áreas menores e regiões com relevo mais irregular. Isso viabiliza tecnologias como gotejamento fixo, irrigação para frutíferas e outros sistemas que antes eram inacessíveis para muitos cooperados”, conta. Essa inclusão é essencial para democratizar o acesso à irrigação e promover a sustentabilidade no campo.

A Cocamar possui mais de 16 mil cooperados que contam com apoio em 114 unidades operacionais, distribuídas entre Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, dentre elas, 97 lojas agropecuárias que oferecem suporte técnico, administrativo e comercial.

A Rivulis é líder global em microirrigação, focada em promover uma cadeia de abastecimento agroalimentar sustentável. A empresa oferece soluções de irrigação e, com 80 anos de inovação confiável no campo, possui 22 grandes unidades de fabricação em 15 países, 3.000 funcionários localizados em 35 países, três Centros de P&D (Israel, Califórnia e Grécia) e vários Centros de Design de Projetos de Irrigação ao redor do mundo. Para saber como a Rivulis pode ajudá-lo a crescer além das suas maiores expectativas, temporada após temporada, clique aqui e visite o site.

Rural Press

GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR TEM REGRAS E EXIGE ATENÇÃO DO CONSUMIDOR

Necessidade de autorização para funcionamento de sistemas voltaicos por parte de concessionárias locais de energia exige estudos de viabilidade e expertise de empresas que são referência no mercado

Sustentabilidade ambiental e redução significativa no valor da fatura de energia elétrica são dois fatores de peso na decisão do consumidor por investimentos em sistemas fotovoltaicos. Mas além da capacidade e do tipo de modelo a ser implantado, é preciso considerar a importância de uma geração regularizada e eficiente. Nesta etapa crucial, que vai permitir a empresas e residências usufruírem de todos os benefícios proporcionados pela energia solar, é realizado um processo de homologação junto à concessionária local de energia para garantir o cumprimento de normas de utilização e segurança. “Em muitos casos, a desatenção a esta fase de autorização pode protelar, e mesmo inviabilizar, a utilização da energia solar”, afirma Jayme Passos, especialista em sistemas fotovoltaicos. Por esta razão, explica o engenheiro, a escolha de empresas especializadas em projetos fotovoltaicos, que são referência no mercado, é fundamental.

O Marco Legal da Geração Distribuída, estabelecido pela Lei nº 14.300/2022, e sua regulamentação pela Resolução Normativa nº 1.059/2023, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estabelece critérios para o pleno uso da energia produzida por sistemas fotovoltaicos. Junte-se a isso normas técnicas como a ABNT 16690-2019 e sua série de requisitos para projetos de instalações elétricas e fotovoltaicas.

Segundo levantamento da Aneel, de janeiro de 2022 a julho de 2024, houve cerca de 1,8 milhão de conexões de micro e minigeração distribuída (MMGD). Em 2024, um sistema de MMGD de até 7,5 kW foi conectado a cada 48 segundos no Brasil. Esta capacidade de geração, de acordo com decisão da agência publicada em julho do ano passado, não depende da chamada “análise de inversão de fluxo” pelas distribuidoras para que residências e pequenos estabelecimentos de comércio e serviços usufruam da energia solar.

“Até então, era muito comum integradores venderem o sistema fotovoltaico e instalar o sistema no imóvel do cliente imediatamente, em paralelo ao processo de homologação perante a distribuidora”, lembra Jayme Passos, que responde pela Ecobrisa Energia, empresa referência no mercado. “Entretanto, esta prática se tornou arriscada, pois há chance de a distribuidora negar a instalação ou limitar a potência do sistema. Este risco se tornou bastante comum, principalmente após a resolução normativa REN 1098 da Aneel entrar em vigor no final de 2024, já que ela obriga a distribuidora a analisar se há inversão do fluxo de potência para todo sistema fotovoltaico acima de 7,5 kW. E aí, na ansiedade de fechar logo o negócio, o cliente pode acabar entrando numa enrascada, pois já terá comprado e instalado um sistema maior e precisará se adequar às restrições, negociando com o integrador. Por isso, escolher integrador confiável e experiente se tornou ainda mais importante, principalmente um que não venda sonhos e saiba lidar com estes processos perante as distribuidoras para evitar prejuízos e frustrações.”

A necessidade da aprovação do projeto para a devida homologação inclui sistemas off-grid, não conectados à rede da concessionária, que depende de estudos e critérios observados por empresas especializadas.

Uma preocupação apresentada pela Aneel, e que culminou na necessidade de homologação, busca evitar problemas futuros com a “inversão de fluxo de potência”. Como a rede das distribuidoras é projetada para levar energia, e não recebê-la do consumidor pela geração de energia solar, uma sobrecarga pode acarretar perdas técnicas de energia e desequilíbrio de tensão, entre outros problemas.

Com um time de engenheiros, a Ecobrisa Energia dedica tempo e análise a cada projeto de sistema fotovoltaico, especialmente ao estudo prévio de viabilidade de implantação. “Nesta etapa consideramos muitos fatores, inclusive a disponibilidade de oferta de energia da região”, afirma Passos.

Para o especialista em sistemas fotovoltaicos, mesmo diante das exigências legais que passaram a vigorar entre 2022 e 2023, a opção pela energia solar continua a interessar o consumidor pela economia na conta de luz e também pelo payback, uma referência ao tempo para se ter o retorno do investimento, que é muito rápido. O especialista considera ainda a rentabilidade, que é excelente e por um prazo muito longo. “Além disso, a tecnologia fotovoltaica agrega, por sua natureza, a tão necessária sustentabilidade social e ambiental”, conclui Jayme Passos.

Ecobrisa Energia
MPX Comunicação

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

RANDONCORP MARCA PRESENÇA NO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL EM DAVOS

A Randoncorp está mais uma vez presente ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, que inicia nesta segunda-feira (20) e segue até 24 de janeiro de 2025. A multinacional gaúcha de soluções para a mobilidade apresenta a Brazil House, espaço estratégico criado com objetivo de fortalecer o papel brasileiro no cenário de negócios global em parceria com o BTG Pactual, Ambipar, Be8, Gerdau, JHSF e Vale.

É a primeira vez que o Brasil tem um ambiente exclusivo para promoção de uma série de painéis, encontros bilaterais e eventos na principal rua de Davos, a Promenade. No local, a Randoncorp e os demais parceiros da iniciativa pretendem demonstrar o grande potencial brasileiro em liderar discussões em áreas como transição energética, infraestrutura sustentável e inovação, posicionando o país como um destino de negócios atrativo e competitivo. Na programação da Randoncorp, destaque para o painel de eletromobilidade, com moderação de Consuelo Remmert, head da empresa de tecnologia Palantir Technologies no Brasil, e o painel de inovação e descarbonização juntamente com Be8 e Gerdau, moderado por Tracy Francis, head da consultoria McKinsey – ambos no dia 23 de janeiro.

O presidente da Randoncorp, Daniel Randon, será um dos palestrantes da programação oficial do Fórum Econômico Mundial. Ele divide as discussões do painel com o Chairman e CEO da companhia francesa Compaigne de Saint-Gobain, Benoit Bazin, e com  a representante Especial do Secretário-Geral da ONU e diretora Executiva do programa Energia Sustentável para Todos das Nações Unidas, Damilola Ogunbiyi. A moderação será do diretor e fundador do Centro de Política Energética Global e professor da Universidade de Columbia, Jason Bordoff. Também representarão a companhia em Davos o Vice-Presidente Executivo e CFO, Paulo Prignolato, e o Diretor de Relações Institucionais, Joarez Piccinini.

A Randoncorp atua ativamente no combate às mudanças climáticas, especialmente promovendo a redução das emissões de gases de efeito estufa no setor de transporte por meio do desenvolvimento de produtos alinhados à mobilidade sustentável. Nossa participação em Davos ocorre também na Brazil House, junto a outras empresas brasileiras, e busca mostrar como os nossos investimentos em tecnologia e inovação estão potencializando tanto o crescimento sustentável da companhia quanto o de nossos parceiros de negócios. Além disso, buscamos nos envolver em temas globais que tragam benefícios para o planeta e para as pessoas, atuando de forma colaborativa para a construção de uma economia mais sustentável”, considera Daniel Randon.

Com 76 anos de história, a Randoncorp é referência em transporte e mobilidade. Pautada pela sustentabilidade e inovação, produz equipamentos, sistemas automotivos e serviços para o transporte. Com a participação em Davos, a companhia busca conexões globais em preparação para a COP 30, Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, que vai ocorrer em Belém, no Pará, em novembro deste ano.

Randoncorp
ANK Reputation

ABIHPEC É HABILITADA PELO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE COMO ENTIDADE GESTORA DE LOGÍSTICA REVERSA

A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) foi habilitada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) como entidade gestora de sistemas de logística reversa de embalagens em geral. A designação foi oficializada por meio da Portaria GM/MMA nº 1.286, de 14 de janeiro de 2025, publicada no Diário Oficial da União.

A habilitação reconhece a ABIHPEC como uma das entidades responsáveis por implementar, coordenar e monitorar ações de logística reversa, alinhadas às diretrizes da Portaria GM/MMA nº 1.102, de 2024.

A atuação do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) na promoção da circularidade se dá com o Programa Mãos Pro Futuro, que, em 2023, comemorou 18 anos com a recuperação de 165 mil toneladas de embalagens pós-consumo, superando as metas de recuperação de resíduos para o ano. Coordenado pela ABIHPEC, em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) e a Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes (ABIPLA), o programa já encaminhou mais de 1 milhão de toneladas de materiais para a reciclagem, beneficiando aproximadamente 200 organizações de catadores e contribuindo diretamente com a inclusão social de cerca de 6.000 profissionais da reciclagem em todo o Brasil.

Com um modelo de atuação que atende a 14 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o Mãos Pro Futuro é considerado uma referência e um dos maiores exemplos de programa de logística reversa no país.

A Portaria completa pode ser acessada neste link.

ABIHPEC - A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) é uma entidade privada que tem como finalidade representar nacional e internacionalmente as indústrias do setor, instaladas em todo país e de todos os portes, promovendo e defendendo os seus legítimos interesses, por meio de ações e instrumentos que contribuam para o seu desenvolvimento, buscando fomentar a competitividade, a credibilidade, a ética e a evolução contínua de toda a cadeia produtiva.

ABIHPEC
Kubix Comunicação

INDRA GROUP SE FORTALECE COMO LÍDER GLOBAL EM SUSTENTABILIDADE NO SETOR DE TECNOLOGIA, SEGUNDO ÍNDICE DOW JONES

O Indra Group, holding empresarial da qual fazem a Indra e a Minsait, foi listado como uma das companhias mais sustentáveis do mundo pelo Dow Jones Sustainability Index (DJSI). O grupo espanhol alcançou, pelo segundo ano consecutivo, a classificação de 87 de 100 pontos, fortalecendo-se como líder global no tema para o setor de tecnologia.

A Indra também se destacou por ser a única empresa desse segmento de mercado a se manter por 19 anos seguidos na listagem do DJSI. O índice tem incorporado novos requisitos de participação ao longo do tempo, além de critérios de avaliação cada vez mais exigentes e complexos. Ao todo, cerca de 13 mil empresas solicitaram sua inclusão na edição global de 2024 do DJSI. Desse montante, apenas 321 foram selecionadas, sendo 16 de origem espanhola.

No pilar de governança corporativa, o Indra Group alcançou a classificação máxima de 100 pontos em áreas-chave, como transparência e reporting, ética empresarial, estratégia fiscal e gestão de riscos. Já no campo social, a companhia obteve pontuação máxima em práticas laborais e proteção de privacidade, além de excelentes colocações em saúde e segurança no trabalho, bem como em atração e retenção de talentos.

Por fim, no âmbito da preservação ambiental, o grupo conquistou a classificação máxima em eficiência energética e se destacou graças à sua estratégia climática e ao seu compromisso com a descarbonização. Prova disso é que o Indra Group antecipou em dez anos seus objetivos de redução nas emissões de gases de efeito estufa, estipulando a meta de neutralização de carbono em operações próprias até 2030 e em toda a cadeia de valor da holding até 2040.

“A sustentabilidade é um pilar transversal e fundamental para alcançarmos os objetivos traçados pelo nosso plano estratégico global, batizado de ‘Leading the Future’. Temos o compromisso de seguir contribuindo para o avanço da pauta ESG, além de apoiar nossos clientes no cumprimento das metas impostas pela Agenda 2030 da ONU. Só assim será possível viabilizar a transição para uma economia de baixo carbono, capaz de trazer impactos positivos para a vida das pessoas e do planeta”, defende Manuel Ausaverri, Diretor de Estratégia (CSO) do Indra Group.

Recentemente, a holding também foi incluída no ranking “World’s Best Companies in Sustainable Growth 2025”, produzido pela revista norte-americana Time, em parceria com a empresa de estudos de mercado Statista. A lista posiciona o Indra Group como uma das melhores companhias do mundo em termos de crescimento sustentável.

Além de trabalhar para alcançar o melhor desempenho possível em pautas ligadas à agenda ESG e auxiliar seus clientes a se tornarem ainda mais sustentáveis, o Indra Group também tem se comprometido com o incentivo à contratação de fornecedores ambiental e socialmente responsáveis, por meio do seu Plano Focus ESG. A iniciativa propõe que se dê preferência a fornecedores capazes de medir e minimizar o impacto de suas atividades sobre o meio ambiente, além de respeitar os direitos humanos e promover práticas trabalhistas justas e éticas.

O grupo também vem trabalhando para se adequar ao novo marco regulatório da União Europeia, a chamada Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD, na sigla em inglês). Para isso, tem atualizado suas práticas de reporting, adotado novas tecnologias, treinado colaboradores e contribuído com auditores externos para garantir a transparência e a qualidade das informações que dispõe e fornece sobre questões ligadas à pauta ESG.

DNA sustentável

As atividades do Indra Group têm se concentrado em gerar valor a partir do desenvolvimento de soluções que aliam inovação e sustentabilidade. Um bom exemplo disso é o compromisso da companhia em oferecer formação em ecodesign a 100% de seus engenheiros de design e desenvolvimento de produtos, até o fim de 2025, além de passar a adotar critérios de ecodesign em todos os novos produtos de hardware produzidos a partir de 2026, com foco na redução do impacto ambiental.

O grupo já começou a trabalhar nesse sentido em sua frente de negócios em Gestão de Tráfego Aéreo (ATM, na sigla em inglês), a partir do Radar PSR2D, cujo ecodesign conseguiu reduzir em mais de 13% o impacto ambiental do produto, por meio de uma redução anual de 15 toneladas em emissões de CO2 e de mais de 260 toneladas ao longo da vida útil do equipamento.

O Indra Group é uma holding empresarial que fomenta o progresso tecnológico e inclui a Indra, uma das principais empresas globais de defesa, tráfego aéreo e espaço, e a Minsait, líder em transformação digital e Tecnologia da Informação na Espanha e na América Latina. O Indra Group promove um futuro mais seguro e conectado por meio de soluções inovadoras, relações de confiança e os melhores talentos. A sustentabilidade faz parte da sua estratégia e cultura, como resposta aos desafios sociais e ambientais presentes e futuros. No final do exercício financeiro de 2023, o Grupo Indra registrou receitas de 4,343 bilhões de euros, mais de 57 mil colaboradores, presença local em 46 países e operações comerciais em mais de 140 países.

Indra Group
Máquina Cohn & Wolfe