quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

IGUÁ SANEAMENTO ANUNCIA INVESTIMENTO DE R$ 973 MIL EM PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS PARA 2025

A Iguá Saneamento, uma das maiores empresas do setor no Brasil, destinará R$ 973.639,00 a projetos socioambientais em 2025, com recursos provenientes do ano fiscal de 2024. As iniciativas contemplarão áreas como cultura, educação, esporte e meio ambiente, impactando diretamente mais de 11 mil pessoas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso e Paraná.

Esses projetos reafirmam o compromisso da companhia em alinhar suas atividades à promoção de bem-estar, qualidade de vida e sustentabilidade. Os recursos, provenientes de incentivos fiscais, são aplicados em conformidade com as regulamentações das leis federais, garantindo o direcionamento adequado para cada área de atuação.

“Apoiar projetos que contribuem para o desenvolvimento sustentável, promovendo mais inclusão e qualidade de vida, é parte essencial da missão da Iguá Saneamento. Cada iniciativa que apoiamos é pensada para gerar impactos positivos relevantes, reforçando nosso compromisso com a sociedade. É gratificante saber que, por meio dessas ações, estamos contribuindo para fomentar oportunidades para milhares de pessoas e criar conexões que vão além do saneamento básico”, destaca Gabriel Montagnini, diretor executivo de Estratégia e Investimentos da Iguá Saneamento.

Desde 2019, a empresa vem fortalecendo seu papel como promotora de ações transformacionais nas comunidades onde atua, somando um investimento de R$ 4 milhões em cerca de 30 projetos, que beneficiaram mais de 35 mil pessoas ao longo de seis anos.

Cultura, meio ambiente, esportes e fundos para crianças e idosos são frentes de destaque entre os projetos que compõem o portfólio da Iguá

Cultura

Programa Iguapé - A Arte e a Ciência de Sanear
O projeto, desenvolvido pelo Instituto Caravana, tem como objetivo conscientizar 8.000 crianças e adolescentes sobre a importância do saneamento básico. Por meio de apresentações teatrais, oficinas de pintura e realidade virtual, o programa cria experiências imersivas que promovem a percepção de valor dos serviços de saneamento. As ações ocorrerão em Cuiabá (MT), Paranaguá (PR), Mirassol e Atibaia (SP), Arapiraca (AL) e Aracaju (SE).

Exposição Complexo Lagunar de Jacarepaguá  
Realizado pelo Studio Rico, o projeto destaca a beleza e relevância ecológica das lagoas da Zona Oeste do Rio de Janeiro por meio de uma exposição fotográfica. A iniciativa beneficiará diretamente 2.600 pessoas e promoverá a conscientização ambiental, convidando a sociedade a se engajar no cuidado e proteção do complexo de lagunar.

Esporte

Escolinha de Triathlon  
Este projeto da Federação Paranaense de Triathlon é voltado para a inclusão de 60 jovens, de 6 a 16 anos, na prática esportiva. As atividades serão realizadas em Paranaguá (PR) e visam incentivar um estilo de vida saudável e a descoberta de novos talentos no esporte.

Educando com Karatê-Dô  
O projeto da União Brasil oferece aulas de karatê para 80 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social em Mirassol (SP). As ações ocorrem no contraturno escolar, promovendo educação integral e cidadania.

Reação Faixa Preta e Educação  
Desenvolvido pelo Instituto Reação, o projeto democratiza a prática esportiva do judô e jiu-jitsu em Cuiabá (MT), nos bairros Cidade Alta e Três Barras, e beneficiará 400 pessoas em áreas de alta vulnerabilidade socioeconômica.

Fundo da Criança e do Adolescente

Transformando Sonhos em Realidade  
Realizado pelo Comitê Pró-Infância, o projeto incentiva o desenvolvimento integral, a cidadania e o espírito de equipe dos participantes, ampliando suas oportunidades e senso de pertencimento.  Beneficiará 100 jovens em atividades de contraturno escolar com foco em esportes e educação socioambiental e oferecerá qualificação para Auxiliar Administrativo e Tecnologia de Mídias e Audiovisual para 40 jovens, de Cuiabá (MT).

Fundo do Idoso

Melhor Idade na 3ª Idade
Desenvolvido pelo Instituto Atitude, o projeto promove socialização, bem-estar e fortalecimento da autonomia para 500 idosos em Cuiabá (MT), através de atividades como artesanato e música.

A Iguá Saneamento atua na operação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário por meio de concessões e parcerias público-privadas. Uma das principais empresas do setor no país, está presente em 19 municípios, de cinco estados brasileiros (AL, MT, PR, RJ e SP), com 8 operações que beneficiam quase 3 milhões de pessoas. Em setembro de 2024, a Iguá venceu o leilão de concessão parcial dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Sergipe, onde atenderá 74 municípios, e o leilão de PPP da Companhia Estadual de Saneamento do Paraná (Sanepar), arrematando o lote 3, pelo qual vai operar em 28 municípios da região Oeste do Paraná. Signatária da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, a companhia participa dos Movimentos 2030, com foco em universalização do saneamento, segurança hídrica, redução das emissões de CO2, aumento de mulheres na liderança e transparência de gerenciamento do negócio. Por sua gestão sustentável, desde 2021 figura no ranking do GRESB (Global Real Estate Sustainability Benchmark). A Iguá também se destacou, pela 4ª vez, como líder na categoria de saneamento, gestão de resíduos e infraestrutura no TOP Open Corps 2024, ranking nacional que avalia a relação com startups. Ainda em 2024, a companhia garantiu a manutenção de suas certificações ISO 37001 e ISSO 37301 (Sistemas de Gestão Antissuborno e Sistemas de Gestão Compliance). Em 2024, a companhia foi eleita pelo 8° ano consecutivo como excelente empresa para se trabalhar pela consultoria Great Place to Work (GPTW). Clique aqui para mais informações.

Iguá Saneamento
Agência Fato Relevante

ASSALTADOS EM JACAREPAGUÁ. Por chicolelis*

Foto: Sebrae | Divulgação

Você é capaz de imaginar que pessoas foram assaltadas no autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, durante o GP da Fórmula Indy, em 1996? Pois essas pessoas existiram. As vítimas eram os garçons que atendiam ao camarote VIP da General Motors que, na ocasião, tinha o Vectra V6, (que nunca foi lançado no Brasil), como carro madrinha da prova. Agora imaginem aquele monte de gente, sem ter o que comer ou com o que matar a sede naquele encalorado março carioca.

A história começa quando André Beer, (um dos principais executivos, não somente na GM, mas de toda a história da indústria automobilística nacional) chamou-me pelo rádio e perguntou: Lelis (ele me chamava assim) o que está acontecendo? Os garçons desapareceram, não servem mais nada. O que houve?

Eu, que estava fora do camarote, não havia percebido nada e corri para o local onde estava montado o nosso “catering”. Chegando lá, ouvi do responsável o seguinte relato: “nossos garçons estão sendo assaltados quando saem daqui e não temos como servir nada lá no camarote. Não sei o que está acontecendo”.

A única solução que me veio à cabeça, para resolver o problema de imediato, foi procurar pelos “caterings” vizinhos e pedir ajuda. Claro que seria outro tipo de alimentação e de bebidas, mas como diz o dito popular, era o que tínhamos para aquele momento. Todos foram atenciosos e pediram apenas que os nossos garçons fizessem o trabalho de levar as coisas para o nosso camarote. E aceitaram como garantia do pagamento, apenas minha palavra e meu cartão de visita da GM (alguém ainda usa esse “documento”?).

Feito isso, e apesar da diferença do cardápio, a partir daquele momento, tudo transcorreu tranquilamente no camarote da GM no GP da F Indy no Rio de Janeiro.

André Beer chamou-me, novamente, para perguntar o que tinha acontecido.

- Depois explico, é muito complicado! Foi a minha resposta.

Ele respondeu que tudo bem, que depois então falaríamos.

A explicação: um bufê de fora do Rio.

Acontece que, por causa de uma insistência do pessoal de Compras da GM, não contratamos o bufê do Rio de Janeiro, que nos apresentou, na viagem de inspeção, um serviço perfeito, com boas bebidas e boa comida. Compras impôs um bufê de São Paulo, que eles conheciam e que servia a GM há muitos anos. Foram irredutíveis!

De nada valeram nossos argumentos em favor da empresa carioca. E lá se foram os garçons paulistas serem assaltados no Autódromo Nelson Piquet que, lamentavelmente, foi destruído, pela incompetência das autoridades carioca da época, em favor das Olimpíadas de 2016.

Segurança? Perfeita!!!

Enquanto isso, os concessionários (centenas deles, com acompanhantes) ficaram hospedados em vários hotéis na avenida Nossa Senhora de Copacabana, sob a proteção de uma empresa de segurança privada, do Rio de Janeiro. Nem um único centavo lhes foi furtado ou roubado.

A mesma tranquilidade viveram os jornalistas (dezenas deles), que ficaram hospedados no Hotel Glória.

Na semana seguinte, já com as contas apresentadas pelos bufês cariocas, com, preços “salgados” demais, André Beer chamou-me à sala dele para explicar o acontecido em Jacarepaguá.

Com muita tranquilidade, pedi a ele que chamasse alguém de Compras para explicar.

Eu não tinha explicação para o acontecido.

Alguém tem?

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

NO ANO DA COP 30, NATURA E BOX PRINT INAUGURAM FÁBRICA DE EMBALAGENS SUSTENTÁVEIS NO PARÁ.

A unidade fabril vai ampliar a atuação por simbiose industrial do complexo da multinacional, em Benevides. O objetivo é que as empresas trabalhem em cadeia integrada sustentável para produzir até 7 milhões de embalagens por mês.

Colaboradores da nova unidade fabril em Benevides

No ano em que será realizada a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas – a COP 30 – no Pará, a Natura expande suas iniciativas de circularidade no estado. A mais recente delas é a inauguração de uma fábrica para o desenvolvimento de embalagens sustentáveis junto à empresa gaúcha Box Print. A nova planta, batizada de “Ecoprint”, está localizada dentro do Ecoparque, complexo industrial da Natura no município de Benevides (PA), e estima produzir entre 5 e 7 milhões de cartuchos de sabonetes por mês.

A iniciativa reforça o compromisso da Natura em unir esforços em prol da regeneração climática, social e ambiental por meio de seu modelo de negócios, principalmente na região amazônica, onde será sediada, também, a COP 30 – uma oportunidade para o Brasil ampliar a visibilidade global de sua agenda climática e enfatizar o potencial da Amazônia como polo gerador de prosperidade para o País e para o mundo.

A fábrica vai operar dentro do conceito de simbiose aplicado ao desenvolvimento industrial, um modelo de cooperação entre empresas ou setores que visa otimizar a utilização de resíduos e recursos. O propósito da parceria é estabelecer uma cadeia produtiva sustentável e integrada, na qual os insumos gerados ou descartados por uma companhia sejam reaproveitados na produção de outra.

Atualmente, 94% da demanda de sabonetes de Natura e Avon é atendida pelo Ecoparque, que produziu 505 milhões de unidades somente em 2023 – são mais de 3,2 bilhões em uma década. Todas as etapas de fabricação dos sabonetes são realizadas nesse espaço, desde o manejo sustentável dos óleos vegetais fornecidos por comunidades parceiras, passando pela produção da massa base de sabonetes até a finalização da produção com outros insumos da sociobiodiversidade incorporados à massa.

A instalação da nova unidade da Box Print tem foco na inovação sustentável e no fortalecimento da economia da região. Além disso, contará com 100% de mão de obra local, recrutada com apoio do banco de talentos da prefeitura de Benevides.

A Box Print é a segunda companhia a integrar o ecossistema de parceiros do Ecoparque após a Symrise, empresa de criação de fragrâncias, inaugurar uma fábrica de manteigas e óleos essenciais dentro do complexo, em 2015.

“Estamos muito animados com a chegada da Box Print ao nosso Ecoparque, principalmente por conta da sua capacidade técnica e de seu compromisso com a sustentabilidade, que é inegociável para nós. O mais interessante é que não há contrato de exclusividade com a Natura e eles poderão atender outras empresas no Pará. É a nossa maneira de contribuir para tornar a Amazônia um polo de geração de inovação e tecnologia, estimulando outras indústrias a atuarem na região”, afirma Josie Peressinoto Romero, vice-presidente de Operações e Logística da Natura.

“Ter uma operação no Pará é um marco não apenas logístico, mas estratégico em nossa caminhada ESG. Queremos gerar impacto socioeconômico positivo na região. Além disso, 100% da mão de obra será paraense, com investimentos no desenvolvimento técnico e profissional de talentos locais, fortalecendo nossa missão de contribuir com o progresso sustentável das comunidades onde atuamos”, diz André Schmitt, CFO da Box Print.

Natura - Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 3,5 milhões de Consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo "The Leaping Bunny", concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias "Aqui tem Natura". Para mais informações, visite o site ou acesse os perfis da empresa nas redes sociais: LinkedIn, Facebook e Instagram.

Natura
Weber Shandwick

CASA DOS VENTOS E ITAEX FIRMAM PARCERIA PARA FOMENTAR CONHECIMENTO E INOVAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS

A Casa dos Ventos, líder em energias renováveis e protagonista da transição energética brasileira, e a ITAEx, uma associação sem fins lucrativos criada por ex-alunos para apoiar o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), na busca da excelência educacional, firmam parceria que vai oferecer bolsas de iniciação científica para alunos de graduação do ITA. A colaboração visa incentivar o aprendizado, a pesquisa e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para o setor energético, com foco em fontes renováveis como eólica e a solar, além de sistemas de armazenamento e inovação.

A parceria evidencia o compromisso da Casa dos Ventos com a pesquisa e o desenvolvimento técnico e reforça seu posicionamento como uma empresa de conhecimento, valor presente desde a fundação da companhia em 2007. "Queremos incentivar também as próximas gerações de engenheiros e pesquisadores que terão um papel crucial para garantir que o Brasil tenha protagonismo global na transição energética. A colaboração com a ITAEx permite que a Casa dos Ventos contribua para a formação acadêmica de excelência, mas também colabora para o avanço das novas tecnologias que vão moldar o futuro do setor de Energia", afirma João Caldas, diretor de Inovação da Casa dos Ventos.

Com base nesta parceria, engenheiros da Casa dos Ventos atuarão como coorientadores nos projetos de Iniciação Científica (IC), dedicando algumas horas mensais, apoiando com conhecimento técnico a pesquisa liderada pelos Professores Orientadores e conduzida pelos Alunos da graduação do ITA. A seleção dos projetos de IC ocorrerá em etapas, com prazos definidos para apresentação e avaliação das propostas.

"A ITAEx, alinhada aos propósitos do ITA de promover o ensino e a pesquisa voltados ao setor energético, apoia a seleção e o acompanhamento de projetos de Iniciação Científica (IC) para os alunos do ITA. Nossa atuação envolve a colaboração na definição dos critérios de avaliação e a viabilização para que esta parceria do setor privado com o ITA seja implementada de forma simples e eficaz", acrescenta Edson Muylaert, presidente da ITAEx.

A associação acredita que, com o apoio da Casa dos Ventos, os alunos do ITA podem contribuir significativamente como engenheiros para a construção de um futuro sustentável. A parceria também cria um modelo de colaboração que pode inspirar outras empresas e instituições a investirem em pesquisa científica no Brasil, gerando um ambiente mais dinâmico para a inovação.

Casa dos VentosSomos referência em energia renovável e protagonista na transição energética do Brasil. Com quase duas décadas de atuação, temos conhecimento em todos os elos da cadeia do setor e trabalhamos para que nossos clientes tenham redução de custos e atinjam suas metas de emissão de forma eficiente e sustentável. Para avançar em nossa posição de relevância no setor, possuímos, conjuntamente com empresas do grupo, o maior portfólio de projetos eólicos e solares do País, com aproximadamente 30 GW de capacidade. Aceleramos nosso crescimento por meio da joint venture com a TotalEnergies, uma das maiores companhias de energia do mundo, e nos tornamos o veículo exclusivo de renováveis da multinacional no país. Somos signatários do Pacto Global da ONU e trabalhamos de forma alinhada aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e às melhores práticas de ESG; preservamos os biomas locais e desenvolvemos projetos sociais nas comunidades em que estamos presentes, de modo a contribuirmos para impulsionar o Brasil rumo a uma economia de baixo carbono.

Casa dos Ventos
SP4 Comunicação Corporativa

SHELL INICIATIVA JOVEM 2025 PRORROGA INSCRIÇÕES

O Shell Iniciativa Jovem acaba de prorrogar o prazo de inscrições para sua edição de 2025. Agora, os interessados podem se inscrever até o dia 16 de fevereiro clicando aqui. O programa de empreendedorismo completa 25 anos de qualificação e empoderamento de jovens empreendedores comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico sustentável no Brasil. O Shell Iniciativa Jovem, que já é realizado no Rio de Janeiro e Espírito Santo, agora se expande para Minas Gerais e São Paulo.

"Se você tem uma ideia inovadora ou já está empreendendo e busca apoio para crescer, essa é a sua chance. Com a prorrogação das inscrições até 16 de fevereiro, você ganha mais tempo para se inscrever e transformar seu negócio com o suporte do Shell Iniciativa Jovem. Esta é uma excelente oportunidade de fazer parte de uma rede de empreendedores sustentáveis e de alto impacto”, afirma Maria Angert, gerente de Performance Social da Shell Brasil.

O Shell Iniciativa Jovem é totalmente gratuito e voltado para jovens de 20 a 34 anos, que tenham concluído o ensino médio e residam nos estados do Sudeste. Os participantes podem ter empreendimentos em qualquer setor, seja na fase de ideia ou em operação. O programa oferece mentorias, treinamentos, consultorias especializadas e suporte para o desenvolvimento de estratégias de marketing, vendas e ESG. Além disso, empreendedores em destaque podem receber capital semente e aqueles que conquistam o Selo de Empreendimento Sustentável ganham acesso exclusivo à Rede de Empreendimentos Sustentáveis do programa, que conecta participantes a investidores e eventos do ecossistema de inovação.

Shell Iniciativa Jovem

O Shell Iniciativa Jovem é um programa de empreendedorismo que empodera e qualifica jovens empreendedores com as competências que necessitam para iniciar ou desenvolver negócios sustentáveis e de impacto social. Desde 2000, 595 empresas foram certificadas e 390 integram a Rede de Empreendimentos Sustentáveis do programa. O Shell Iniciativa Jovem é a versão brasileira do Shell LiveWire, programa global da companhia, presente em 18 países.

> Interessados podem se inscrever pelo site oficial do programa até o dia 16 de fevereiro.  

ShellHá 111 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

Shell Brasil
Edelman

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

PETROBRAS VAI CONTRATAR 1780 NOVOS EMPREGADOS EM 2025

Profissionais selecionados em concurso de nível técnico serão convocados em sete estados, conforme planejamento que prevê retomada e expansão de investimentos da Petrobras em várias regiões do Brasil.

Previsão é que os candidatos admitidos em 2025 sejam direcionados, em sua maioria, para as áreas de Processos Industriais e de Exploração e Produção. Foto: André Valentim | Agência Petrobras

A Petrobras vai admitir 1780 novos empregados em 2025. O grupo foi selecionado em Processo Seletivo cujas provas foram realizadas em 2024 (Petrobras PSP 2023.2), voltado para cargos de nível técnico, nas vagas do cadastro de reserva. Mais de 700 profissionais serão convocados já neste primeiro semestre de 2025. As convocações iniciaram na quarta-feira, 29 de janeiro.

"A entrada de novos empregados na companhia é motivo de muita satisfação. Tenho certeza que esses empregados convocados ao longo de 2025 serão fundamentais para novos projetos de investimentos, que desenvolveremos em diferentes áreas da Petrobras nos próximos anos. Temos compromisso com o crescimento da empresa e o desenvolvimento do país", afirma a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

A previsão é que os candidatos admitidos em 2025 sejam direcionados, em sua maioria, para as áreas de Processos Industriais e de Exploração e Produção. O processo seletivo tem cotas de 20% para pessoas com deficiência e 20% para pessoas negras.

As vagas serão direcionadas, na região Nordeste, para os municípios de Ipojuca (PE) e Recife (PE) e, nas regiões Sul e Sudeste, para os municípios de Betim (MG), Belo Horizonte (MG,) Cubatão (SP), Duque de Caxias (RJ), Itaboraí (RJ), Macaé (RJ), Mauá (SP), Paulínia (SP), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Vitória (ES), Araucária (PR), Canoas (RS), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). O cadastro é válido até 17 de dezembro de 2025, com possibilidade de prorrogação por mais 18 meses.

Estes 1.780 novos empregados vão se somar aos cerca de mil convocados para contratação pela Petrobras ao longo de 2024. A chegada de novos empregados vem reforçando o time da companhia, que segue fortalecendo sua atuação.

As contratações atendem às necessidades da Petrobras em um momento de retomada e expansão de investimentos em várias regiões do país, tendo o comprometimento com o Brasil como um de seus valores. O Plano de Negócios Petrobras 2025-2029, com mais de 1 11 bilhões de dólares de investimentos previstos, tem potencial estimado de gerar mais de 315 mil empregos diretos e indiretos em 5 anos, através de projetos rentáveis de exploração e produção, diversificação do parque industrial, transição energética justa e sustentabilidade.

Agência Petrobras

PORTO ITAPOÁ REUSA MAIS DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA EM 2024

Estação de Reuso de Água do armazém utiliza uma tecnologia avançada de membranas internas, compacta e eficiente, capaz de tratar até 10 m³ de água por dia.

O Porto Itapoá alcançou um marco notável ao reutilizar 1 milhão de litros de água em seu armazém, inaugurado em janeiro de 2024. Esse feito foi possível graças à Estação de Reuso de Água do novo armazém do Terminal, inaugurado em janeiro de 2024, parte da Fase III de expansão do porto.

A Estação de Reuso de Água do armazém utiliza uma tecnologia avançada de membranas internas, compacta e eficiente, capaz de tratar até 10 m³ de água por dia. A água tratada é reaproveitada em diversas atividades operacionais do Porto, como o abastecimento de vasos sanitários, a limpeza de veículos, o manejo de centrais de resíduos e outras necessidades das dependências. Esse processo não apenas reduz o consumo de água potável, mas também minimiza o impacto ambiental das atividades logísticas.

"Este é um exemplo de como a tecnologia e a sustentabilidade podem andar lado a lado. Nosso compromisso vai além da eficiência operacional; estamos empenhados em adotar práticas que contribuam para a preservação do meio ambiente e o uso racional dos recursos naturais", destaca o diretor de Operações, Tecnologia e Meio Ambiente do Porto Itapoá, Sergni Pessoa Rosa Jr.

A iniciativa está alinhada com as melhores práticas ambientais e representa um avanço significativo na gestão de recursos hídricos em instalações portuárias. Além disso, reforça a posição do Porto Itapoá como um modelo de inovação e responsabilidade socioambiental no setor.

O sucesso da Estação de Reuso de Água em apenas um ano de operação é um indicador promissor do impacto que medidas sustentáveis podem gerar na indústria logística e portuária. Com o avanço dessa tecnologia, espera-se que outras organizações sigam o exemplo, promovendo uma maior adoção de práticas ambientalmente responsáveis em todo o país.

Tratamento de efluentes do Porto Itapoá trata mais de 7 milhões de litros por ano

Com sistema avançado de tratamento de efluentes por membranas bioreativas, o Porto Itapoá trata mais de 7 milhões de litros de água por ano. A Estação de Tratamento Efluentes do Terminal já existe desde o início das operações e vem sendo aprimorada desde então buscando-se a máxima eficiência ambiental, além do cumprimento dos requisitos ambientais. Em 2022 ganhou uma nova configuração só vista em setores mais avançados da indústria, possibilitando a máxima conservação ambiental e a sustentabilidade com qualidade de reuso da água.

A média de tratamento diário é de 20 mil litros advindos dos sanitários, refeitório e cozinha do prédio administrativo da empresa, mas o sistema tem capacidade para mais de 70 mil litros. A água tratada atinge um nível de pureza ideal para o reuso e o Porto já estuda a possibilidade de reutilizá-la para suas operações, como a limpeza de suas dependências e equipamentos.

Agenda 2030

O Porto Itapoá está comprometido com a Agenda 2030 da ONU, que estabelece os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) a serem cumpridos até 2030. Ainda que a Agenda seja focada na atuação em nível dos países, diversos objetivos são também replicáveis para entidades privadas como o Porto Itapoá. Dentro do escopo de água e efluentes, podem ser considerados relevantes os ODS 6 (Água potável e saneamento) e 14 (Vida no mar).

Porto Itapoá
Logos Conexão e Conteúdo

GUIDO CARELLI É O NOVO CRO DA NEOGRID

Guido Carelli

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia a chegada de Guido Carelli à posição de Chief Revenue Officer (CRO) da companhia.

Com 15 anos de experiência nos setores financeiro e comercial de grandes organizações, Carelli tem em sua trajetória mais recente a Infracommerce, em que também foi CRO, e a Unilever, na qual atuou no desenvolvimento de novos canais de e-commerce, trade marketing e vendas, além de ter trabalhado anteriormente como consultor da PriceWaterhouseCoopers (PwC) e da Taktica Lean Consulting (atualmente Staufen Brasil).

"Estou muito entusiasmado de fazer parte do time Neogrid, pois acredito muito no ecossistema robusto e completo que ela oferece para indústria e varejo colaborarem e transformarem desde as cadeias de abastecimento até a experiência do consumidor. Espero poder contribuir para termos uma equipe de vendas ainda mais focada em vender soluções para problemas reais e uma equipe de Customer Success atuando como parceira estratégica dos nossos clientes", afirma o executivo.

A expertise multidisciplinar do novo CRO da Neogrid em route-to-market (RTM) será fundamental para aprimorar a eficiência operacional, otimizar a gestão de canais de distribuição e impulsionar estratégias comerciais mais robustas na empresa.

“Com paixão por clientes e vivência na liderança de equipes, Guido chega para agregar ao time executivo uma visão diferenciada e ampla bagagem tanto em empresas B2B quanto nos setores industrial e de consultoria. Essa combinação será fundamental para potencializar resultados, ampliar a satisfação dos clientes e avançar na jornada de inovação e execução em 2025”, afirma Jean Carlo Klaumann, CEO da Neogrid.

Carelli possui sólida formação acadêmica, com MBA pela Fundação Dom Cabral, especialização na Universidade de Northwestern (EUA) e graduação pelo Instituto de Tecnologia da Flórida.

A Neogrid é uma empresa de tecnologia e inteligência que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo. Há 25 anos no mercado, construiu um ecossistema de dados e negócios que conecta varejos, indústrias e distribuidores no Brasil e nos mercados mais competitivos do mundo. Com cases de sucesso em empresas de grande porte, tem como principal objetivo aumentar as vendas e a rentabilidade das empresas. Clique aqui e visite o site.

Neogrid
RPMA Comunicação

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

EATON ANUNCIA GUSTAVO SCHMIDT COMO NOVO PRESIDENTE NO BRASIL

Gustavo Schmidt. Foto: www.nuevamineria.com

A Eaton, empresa de gerenciamento inteligente de energia, anuncia a nomeação de Gustavo Schmidt como presidente do Mobility Group e Corporativo para a América do Sul. Baseado no Brasil e reportando-se diretamente à liderança global da companhia, Gustavo será responsável por impulsionar o crescimento de receita e rentabilidade na região, além de identificar e mitigar riscos e criar novas oportunidades de negócios.

Com uma carreira sólida e mais de duas décadas de experiência em liderança no setor de energia, Gustavo Schmidt juntou-se à Eaton em abril de 2022, onde atuou como vice-presidente e gerente geral do setor elétrico para a América Latina e presidente corporativo no México. Antes disso, acumulou 24 anos de experiência na Siemens Energy, ocupando posições estratégicas como CEO da Unidade de Negócios de Produtos de Alta Tensão no Brasil e vice-presidente da Divisão de Transmissão de Energia para México, América Central e Caribe. Durante sua trajetória, Gustavo também atuou na Alemanha como expatriado, com foco em vendas e gestão de projetos.

“Estou entusiasmado com este novo desafio e com a oportunidade de liderar iniciativas estratégicas na América do Sul. O mercado brasileiro é uma peça-chave para o crescimento da Eaton, e estou confiante de que, juntos, continuaremos a impulsionar a inovação e o desenvolvimento sustentável na região”, declarou.

Schmidt é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade São Francisco, e possui MBA e certificação pelo programa de CEO da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Como novo presidente, liderará uma equipe de gestores que atuam nas áreas de operações, recursos humanos, finanças, aftermarket, supply chain, entre outras. Além disso, contará com o suporte funcional de especialistas em áreas como assessoria jurídica, meio ambiente, saúde e segurança e produtos globais.

A Eaton é uma empresa de gerenciamento inteligente de energia dedicada a proteger o meio ambiente e a melhorar a qualidade de vida das pessoas no mundo todo. Fabricamos produtos para os mercados de data centers, serviços públicos, industriais, comerciais, de construção de máquinas, residenciais, aeroespaciais e de mobilidade. Somos guiados pelo nosso compromisso de fazer negócios corretamente, operar de forma sustentável e ajudar nossos clientes a gerenciar a energia – hoje e no futuro. Ao capitalizar as tendências globais de crescimento da electrificação e da digitalização, estamos acelerando a transição do planeta para fontes de energia renováveis, ajudando a resolver os desafios de gestão de energia mais urgentes do mundo e a construir uma sociedade mais sustentável para as pessoas de hoje e para as gerações futuras. Fundada em 1911, a Eaton tem evoluído continuamente para atender às necessidades em constante mudança e expansão dos nossos stakeholders. Com receitas de quase US$ 25 bilhões em 2024, a empresa atende clientes em mais de 160 países. Para mais informações, clique aqui e visite o site. Siga a Eaton no LinkedIn, Facebook e Instagram.

Eaton
Alfapress

KIMBERLY-CLARK BRASIL ANUNCIA BRUNO IBARGOYEN COMO NOVO DIRETOR DE VENDAS

Bruno Ibargoyen

A Kimberly-Clark, multinacional norte-americana de produtos de cuidado pessoal e bem-estar, anuncia Bruno Ibargoyen como o novo Diretor de Vendas para a companhia no Brasil. O executivo será responsável por liderar a equipe de vendas e impulsionar as estratégias da companhia para fortalecer o crescimento e a presença das suas marcas - Huggies, Intimus, Poise e Plenitud - no mercado brasileiro.

“Estou muito animado de me juntar à Kimberly-Clark, uma empresa com marcas fortes, líderes de mercado, e com um propósito tão significativo que se conecta com os meus valores pessoais Minha meta é contribuir para o alcance de resultados expressivos e para a ampliação do impacto das nossas marcas na vida dos brasileiros, trabalhando em conjunto com um time talentoso e comprometido”, destaca Bruno.

Bruno Ibargoyen é formado em Economia e tem 20 anos de experiência como líder de vendas, tendo passado por empresas multinacionais de bens de consumo como Mondelez, Nestlé, Brasil Kirin e Heineken. Natural de Sant'Ana do Livramento - RS, o executivo mora atualmente em São Paulo. Com sua ampla experiência e perfil de liderança, Bruno promete agregar ainda mais força ao time da Kimberly-Clark Brasil, colaborando para o alcance das metas de vendas e reforçando o compromisso da companhia com a inovação e o atendimento às necessidades dos consumidores.

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BRASILEIROS INVESTEM EM FLORESTAS PARA PROTEGER O PATRIMÔNIO FINANCEIRO

Empreendimento florestal de Mogno Africano. Polo Florestal de Pompéu, em Minas Gerais. Foto: IBF

Há quem invista na bolsa de valores e acompanhe diariamente a movimentação do mercado financeiro. Por outro lado, existem investidores que escolheram o outro lado da moeda para proteger o próprio patrimônio, incluindo ativos alternativos que não dependem das flutuações e possuem um crescimento previsível e sustentável. Esses investidores enxergam nas florestas plantadas uma oportunidade de combinar segurança financeira e alta rentabilidade a longo prazo.

Com a inflação corroendo o poder de compra e a estabilidade econômica em constante oscilação, proteger o capital tornou-se uma prioridade para muitas pessoas.

No Brasil, uma das alternativas cada vez mais consideradas para preservar o valor do dinheiro é a aplicação em florestas comerciais. Esse modelo de negócio oferece uma solução sólida contra os efeitos da inflação, além de ser uma escolha sustentável e com elevado potencial de lucro no longo prazo.

As florestas têm uma valorização atrelada à demanda por papel, celulose, móveis e outros produtos derivados. Dentro da perspectiva econômica, o mercado internacional de commodities agrícolas e florestais tende a ser mais resiliente, especialmente em períodos de inflação alta.

Segundo Renata Brito, economista e diretora executiva do Instituto Brasileiro de Florestas, “essa alternativa também se destaca por ser uma opção à especulação financeira, ao mesmo tempo em que está alinhada ao crescente movimento de investimentos sustentáveis. Ao adquirir áreas para plantio ou participar de fundos do setor, o investidor contribui para a redução das emissões de carbono, além de garantir a valorização constante das florestas que, com o tempo, se tornam recursos escassos. O Brasil, com sua vasta extensão territorial e vocação para o agronegócio, é um dos maiores produtores de madeira e derivados, o que torna o segmento ainda mais atrativo.”

No interior de Minas Gerais, uma área com mais de 5 mil hectares respira a chamada “economia verde”. O empreendimento florestal de Mogno Africano, localizado em Pompéu, é administrado pelo Instituto Brasileiro de Florestas e mantido por mais de 400 investidores, entre eles, brasileiros que têm como objetivo a proteção de seu capital.

De acordo com Renata Brito, muitos buscam esse ativo como forma de diversificar a carteira de aplicações e são atraídos pela alta valorização da madeira proveniente do Mogno Africano, uma espécie nobre e exótica. Em um plantio de 6 hectares conduzido pelo IBF, estima-se um retorno superior a R$ 10 milhões.

“A valorização desse ativo não ocorre do dia para a noite. Ela acontece ao longo dos anos, conforme o crescimento das árvores, e o retorno financeiro, resultante da venda da madeira, tende a ser expressivo. Para os investidores que buscam diversificação e proteção contra a desvalorização da moeda, as florestas plantadas no Brasil representam uma excelente oportunidade de preservar recursos, mantendo-os seguros contra as incertezas econômicas” - conclui a especialista.

Instituto Brasileiro de Florestas
Inove Comunicação

SHELL INVESTE R$ 20 MILHÕES EM PROJETOS CULTURAIS E ESPORTIVOS EM BRASÍLIA

A Shell anuncia um investimento de cerca de R$ 20 milhões em cinco projetos culturais e esportivos em Brasília. Por meio das Leis Rouanet e de Incentivo ao Esporte, os recursos serão destinados a iniciativas como o Festival Latinidades e o SesiLab. Eles fazem parte de um aporte recorde de um total de R$ 120 milhões, que a empresa destina a mais de 40 projetos em todo país.

"Acreditamos que incentivar a cultura e o esporte é fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Estamos comprometidos com impacto social de longo prazo. Em 2025, aumentamos nossa presença em Brasília e seguimos investindo em parcerias que, além de garantir acesso à cultura e ao esporte, ajudam a construir uma sociedade mais justa e acessível para todos", destaca Flávio Rodrigues, vice-presidente de Relações Corporativas do grupo Shell Brasil.

A Shell tem como foco principal projetos com potencial de transformação social, como o Festival Latinidades, evento dedicado à cultura afro-latino-americana, que promove um importante espaço de troca artística e resistência cultural. A outra novidade do ano é o SesiLab, espaço que busca incentivar a educação e a inovação cultural. A Shell mantém seu apoio ao Complexo Cultural do Choro, que promove inclusão e diversidade ao oferecer acesso à educação musical e valorizar a música tradicional brasileira.

A promoção da inclusão social no esporte também é uma prioridade para a Shell, que investirá novamente no projeto Olga Kos -Corrida e Caminhada pela Inclusão, que visa ampliar a visibilidade e a participação de pessoas com deficiência em competições esportivas. Outro incentivado é Paraesporte, uma iniciativa voltada para crianças e jovens com deficiência, promovendo o acesso e a integração no universo esportivo.

Shell - Há 111 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

Shell Brasil
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SCHNEIDER ELECTRIC NOMEIA THOMAS BELAISCH PARA LIDERAR A INOVAÇÃO NO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA E INDUSTRIAL

Thomas Belaisch

A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão de energia e automação, anuncia a promoção de Thomas Belaisch para o cargo de Diretor de Distribuição Elétrica e Industrial da Companhia. O executivo substitui Davi Lopes, que passa a comandar a equipe de Marketing da divisão de Power Products na América do Sul. Paralelamente, Belaisch mantém sua atual posição como diretor de Vendas na Steck, empresa do grupo Schneider Electric especializada no fornecimento de materiais elétricos para os segmentos residencial, comercial e industrial.

Essa movimentação reflete o contínuo processo de evolução entre Schneider Electric e Steck, alinhando-se às mudanças estratégicas que visam o crescimento sustentável dos negócios. Na nova posição, Belaisch será responsável por desenvolver e implementar processos de gestão dos canais de distribuição, com o objetivo de fortalecer ainda mais a presença e o impacto da marca líder de mercado em soluções de digitalização, otimização do uso de energia, redução de custos e eficiência no desempenho energético.

Segundo levantamento do Global Market Insights, em 2023, o mercado Global de Distribuição de Energia Elétrica foi estimado em cerca de US$ 379 bilhões. As projeções do estudo também indicam que o segmento pode alcançar US$ 686 bilhões até 2032 – taxa de crescimento anual composta (CAGR – do inglês Compound Annual Growth Rate) de mais de 6,7%. A expectativa é apoiada principalmente por conta do aumento da demanda por eletricidade e pela transição global para fontes de energia renováveis.

“A Schneider Electric é pioneira nessa transformação, liderando a transição para opções mais sustentáveis e de maior aproveitamento. Com muito orgulho, assumo agora a responsabilidade de impulsionar ainda mais esse progresso”, afirma Belaisch. “Estamos atentos à evolução do mercado, tanto no Brasil quanto no mundo, e seguiremos avançando em nosso compromisso com a inovação e a modernização das redes e soluções.”

Há 17 anos no grupo, Belaisch iniciou sua trajetória como gerente de Desenvolvimento de Negócios da Schneider Electric em 2007, sendo depois promovido à Vice-Presidente da área, com responsabilidade sobre as regiões da Europa, Oriente Médio, África e América do Sul. Em 2013, foi designado para a diretoria de Varejo para a América Latina e, em 2019, nomeado Vice-Presidente das unidades de Home & Distribution no Reino Unido e Irlanda da companhia.

Nos últimos cinco anos, o executivo exerceu papéis de liderança na Steck, ocupando o cargo de Diretor de Estratégia & Inovação e, desde 2023, como diretor de Vendas. Sua sólida experiência e seu perfil visionário têm sido fundamentais para o crescimento e a inovação de ambas as empresas.

Schneider Electric
RPMA Comunicação

DOCILE PARTICIPA DA ISM, NA ALEMANHA, COM LANÇAMENTO OFICIAL DO JELLY BEANS E PROSPECÇÃO DE NOVOS MERCADOS.

A Docile participa da ISM, a maior e mais importante feira de fabricantes e produtores de doces e confeitaria do mundo, realizada anualmente em Colônia, na Alemanha. O destaque, neste ano, teve início no espaço ocupado pela marca: o maior estante da empresa na história desse evento, com 60m² e localização estratégica, numa área mais central e privilegiada. Ambientação ideal para apresentar oficialmente o Jelly Beans, carro-chefe da prospecção no mercado externo este ano.

A nova bala entra no portfólio da Docile como uma nova categoria, com embalagem específica e mais variações. “Reforçamos, nesta edição, a importância e a consistência da nossa marca, sempre presente com a apresentação de novos produtos e com uma agenda importante para consolidar e abrir novos mercados”, destaca o Diretor Comercial de Mercado Externo da Docile, Cristian Ahlert.

Segundo o executivo, a expectativa para essa feira é sempre alta, por ser um espaço para encontrar clientes e fornecedores de todo o mundo. “Estamos num período estratégico e pelo menos 80% da nossa carteira está na ISM. O grande foco do negócio nesta edição é ampliar a presença da marca nas Américas, além da forte prospecção nos mercados da Europa, África e Oriente Médio”, afirma.

A feira é realizada entre os dias 2 a 5 de fevereiro e essa é a 19º participação da Docile no evento.

DocilePresente no Brasil e em mais de 80 países, a Docile é uma empresa 100% brasileira e a principal exportadora do segmento no país. Tem um portfólio com mais de 170 itens, tradicionais e premium, divididos em sete categorias: balas de goma, pastilhas, regaliz, chicles, balas de gelatina, refrescos em pó e marshmallows, carro-chefe da empresa, que foi a primeira a disponibilizar a opção recheada do doce. No mercado há mais de 30 anos – com fábricas em Lajeado/RS e Vitória de Santo Antão/PE -, nasceu pelo empreendedorismo familiar e é movida pela delícia de fazer doçuras e descobrir o novo, sem perder sua essência. Tem como posicionamento “Ser doce para criar um mundo mais doce” e orgulha-se de ser a marca que espalha gentilezas onde quer que esteja

Docile
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sábado, 1 de fevereiro de 2025

ENERGIA SOLAR ATINGE 53 GIGAWATTS NO BRASIL

Sistema de geração de energia fotovoltaica enfrenta aumento de imposto, cortes de geração e obstáculos na conexão de pequenos sistemas.

A fonte solar acaba de atingir a marca de 53 gigawatts (GW) de potência instalada operacional no Brasil, segundo balanço da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Apesar do relevante crescimento da última década, o setor tem enfrentado grandes desafios que prejudicam a aceleração da transição energética sustentável no País. Entre os principais gargalos identificados pela ABSOLAR estão o aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, os cortes de geração renovável sem o devido ressarcimento aos empreendedores prejudicados e os obstáculos de conexão de pequenos sistemas de geração própria solar.

De acordo com a entidade, desde 2012, o setor fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 241 bilhões em novos investimentos, gerou mais de 1,5 milhão de novos empregos verdes e contribuiu com mais de R$ 74,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.

O balanço considera o somatório da geração própria solar via pequenos e médios sistemas (com 35,5 GW) e das grandes usinas solares (com 17,5 GW) espalhadas pelo País. Com isso, a fonte solar já evitou a emissão de cerca de 64,2 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, contribuindo para a transição energética no Brasil. Atualmente, a fonte representa 21,6% de toda a capacidade instalada da matriz elétrica brasileira, sendo a segunda maior da matriz.

No entanto, em novembro de 2024, o Governo Federal anunciou novo aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos (painéis solares), de 9,6% para 25%. A medida prejudica o avanço da tecnologia no Brasil, pois encarece a energia solar para os consumidores residenciais, comerciais, industriais, rurais e públicos, dificultando o acesso à fonte solar pela população, justamente em um momento em que o mundo trabalha para combater as mudanças climáticas e acelerar a transição energética.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, o avanço da energia solar é reflexo do alto potencial da fonte no Brasil e da resiliência do mercado no enfrentamento dos desafios ao longo dos últimos anos. “Embora o crescimento da energia solar demonstre um protagonismo robusto da fonte na matriz elétrica brasileira, é importante destacar que o setor enfrentou uma série de desafios e barreiras, que exigiram muita resiliência e adaptação das empresas e dos profissionais”, explica.

“O ano de 2024, em especial, foi de grandes dificuldades para o setor, com negativas pelas distribuidoras de conexão de novos sistemas solares, por alegação de inversão de fluxo de potência, no caso da geração distribuída. Já no caso da geração centralizada, o setor foi alvo de cortes de geração de energia (curtailment ou constrained-off) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que prejudicaram pesadamente a receita dos geradores, dificultaram o cumprimento de contratos e comprometeram investimentos em novos empreendimentos solares. Para os dois segmentos, o recente aumento no imposto de importação de painéis solares foi recebido com preocupação e descontentamento, pois joga contra o crescimento da tecnologia no Brasil”, pontua Koloszuk.

Já para Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, muitos dos obstáculos enfrentados em 2024 permanecem presentes no horizonte de curto e médio prazos dos empreendedores do setor. “Por isso, a ABSOLAR manterá atuação intensa para equacionar os principais desafios e construir soluções efetivas ao setor fotovoltaico, com ações de articulação junto às distribuidoras de energia elétrica, à agência reguladora, aos órgãos do setor elétrico, ao Congresso Nacional e ao Governo Federal”, detalha.

“O País precisa avançar em políticas públicas, incorporando boas práticas legais e regulatórias, para aproveitar melhor o potencial da energia solar no desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil, bem como na transição energética e no combate ao aquecimento global. Adicionalmente, há imensas oportunidades em novas tecnologias, como armazenamento de energia elétrica e hidrogênio verde, nas quais o Brasil pode ser grande protagonista, se construir um bom ambiente de negócios para a atração de investimentos, empresas e empregos verdes”, conclui Sauaia.

ABSOLAR
TOTUM Comunicação

BNDES APOIA INTELBRAS NA VENDA DE EQUIPAMENTO NACIONAL A PEQUENOS PROVEDORES DE INTERNET

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou limite de crédito de R$ 200 milhões para financiar a comercialização de equipamentos de telecomunicação produzidos pela Intelbras S.A., no âmbito do programa BNDES Fust Comercialização, com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

Trata-se de crédito com potencial para levar os recursos a diferentes prestadoras de serviço de telecomunicações de pequeno e médio portes, contribuindo para maior pulverização do instrumento e fortalecendo a atuação do BNDES no apoio aos investimentos no setor. “Criado para estimular a expansão, o uso e a melhoria de redes e serviços de telecomunicações, além de reduzir desigualdades regionais, o programa BNDES Fust está alinhado ao plano do governo do presidente Lula de garantir a conectividade e a inclusão digital no Brasil até 2026”, frisou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“Essa nova parceria com o BNDES é um marco importante, não apenas para a Intelbras, mas também para o fortalecimento da cadeia nacional de telecomunicações. Com ela, teremos a oportunidade de apoiar o crescimento de micro, pequenos e médios provedores, ampliando a conectividade em regiões que mais necessitam. Essa iniciativa reforça nosso compromisso de investir em inovação e tecnologia como instrumento para promover o desenvolvimento social”, destaca Rafael Boeing, diretor-superintendente Financeiro da Intelbras.

“Nós estamos dando condições para ampliar o acesso à internet nas pequenas cidades e localidades remotas, porque estes são os locais que são atendidos por essas operadoras. Esta é a missão do Fust, que estamos colocando em prática, que é aumentar a infraestrutura de telecomunicações e, com isso, levar conectividade para quem mais precisa”, disso o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

A Intelbras é referência brasileira em tecnologia com 48 anos de história e desenvolvedora de soluções para negócios e residências nos segmentos de segurança, conectividade e energia. Com mais de 6 mil colaboradores, está entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil há vinte anos. Atualmente conta com sete unidades em todo o país, sendo três delas localizadas no município de São José (SC), incluindo a matriz, e as demais nos municípios de Santa Rita do Sapucaí (MG), Manaus (AM), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Tubarão (SC), além de exportar para diversos países da América Latina.

Fust

Criado em 2000 como fonte de recursos para universalizar os serviços de telecomunicações, o fundo é administrado pelo Conselho Gestor do Fust (CGFust), que aprova, acompanha e fiscaliza a execução dos planos de aplicação de recursos (PARs) submetidos pelos seus agentes financeiros. Atualmente, o BNDES é o único agente financeiro do Fust a ter um PAR aprovado.

Além do BNDES Fust Comercialização, o Banco também apoia, com recursos do fundo, investimentos em escolas públicas, unidades de saúde, favelas e áreas rurais, além do restabelecimento da capacidade de atuação de empresas prestadoras de serviços de telecomunicações em áreas afetadas por calamidades.

Desde outubro de 2023, o BNDES já aprovou R$ 1,72 bilhão (R$ 60 milhões não reembolsáveis) para projetos do Fust, em 551 municípios de 25 Estados, nas cinco regiões do país. São 767 mil residências a serem beneficiadas, incluindo, ainda, 120 localidades e 680 favelas. No campo da educação conectada, foram destinados R$ 228 milhões. Os projetos apoiados contemplam a expansão da internet de banda larga para 1,7 mil escolas públicas, beneficiando mais de 612 mil alunos.

Agência BNDES de Notícias

NATURA SE UNE À ULTRAGAZ PARA AMPLIAR USO DE GÁS BIOMETANO E REDUZIR EMISSÕES DE CARBONO

Iniciativa permitirá que a empresa de cosméticos reduza a emissão de cerca de 1.238 toneladas de carbono ao ano em sua fábrica de Cajamar (SP).

Foto: mercadoeconsumo.com.br

Com o compromisso público de zerar as emissões de carbono nos escopos 1 e 2 até o final desta década, a Natura selou uma parceria inédita com a Ultragaz para ampliar a substituição do uso de combustíveis fósseis pelo de gás biometano na sua fábrica de cosméticos e fragrâncias, em Cajamar (SP).

A aliança das duas empresas envolve a construção de uma central de armazenagem e distribuição para abastecer caldeiras e frota de caminhões de transporte de cargas da Natura, que começará a operar a partir de maio de 2025. Ao adotar o biometano em caldeiras e em sua operação logística, a Natura vai reduzir 20% das emissões de carbono do complexo industrial.

Produzido a partir da decomposição de resíduos orgânicos, como o lixo urbano, dejetos agrícolas e resíduos industriais, o gás biometano é reconhecido como uma alternativa sustentável a combustíveis fósseis. O processo promove a economia circular ao transformar os resíduos operacionais da empresa em energia renovável, reduzindo emissões de gás de efeito estufa e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas, além de promover uma matriz energética mais limpa e diversificada.

Segundo explica a vice-presidente de Operações e Logística da Natura, Josie Peressinoto Romero, para além dos benefícios ambientais, a medida permitirá reduzir custos tanto na produção de vapor quanto no abastecimento das frotas, além de auxiliar na evolução da qualidade e da segurança dos serviços.

“Temos um plano de transição climática ousado para zerar as nossas emissões de carbono e um compromisso público em tornar a Natura um negócio totalmente regenerativo até 2050, o que só será possível por meio do trabalho coletivo, mobilização e colaborações estratégicas. Estamos muito felizes com essa parceria com a Ultragaz, extremamente alinhada à nossa agenda de regeneração e à ampliação que o gás biometano vem ganhando no Brasil com a criação da Lei dos Combustíveis do Futuro e novos incentivos públicos”, diz Josie.

"Estamos muito orgulhosos da parceria com a Natura, que reafirma o papel do biometano como uma solução estratégica para a diversificação da matriz energética nacional. A integração da solução fábrica-frota da Ultragaz, pioneira no Brasil, demonstra nosso compromisso em liderar a transição energética do setor produtivo, proporcionando uma alternativa eficiente, sustentável e feita sob medida para nossos clientes", afirma Erik Trench, diretor de gases renováveis da Ultragaz.

Compromisso com a transição energética

Em 2024, a Natura anunciou seu novo Plano de Transição Climática em resposta ao agravamento da crise climática. A empresa já comprou mais de 4 milhões de créditos de carbono desde 2007 para contrabalancear as emissões remanescentes e reduziu significativamente sua emissão por quilo de produto colocado no mercado, evitando a emissão de 1,6 milhão de toneladas de gases de efeito estufa desde então.

A Natura compreende, no entanto, que neutralizar já não é suficiente, é preciso zerar as emissões. Para isso, elaborou uma robusta estratégia de descarbonização dos negócios da empresa, alinhada ao cenário de 1,5ºC do Acordo de Paris e com metas validadas pela Science Based Target Initiative (SBTi). Os compromissos incluem, até 2030, zerar as emissões de gases de efeito estufa nos escopos 1 e 2, além de reduzir 42% das emissões de escopo 3, que inclui toda a cadeia de negócios, envolvendo, também, a mobilização de parceiros em busca de soluções.

Algumas das iniciativas incluem projetos focados em colaborações, como a Aliança Regenerativa, coalizão inédita com fornecedores de diversos setores para acelerar a adoção de práticas regenerativas em todas as cadeias de fornecimento de serviços e insumos da empresa. O grupo já tem mais de cem signatários e vai receber apoio e capacitação para avançar em práticas sustentáveis.

Os membros da Aliança também terão acesso exclusivo a projetos de inovação e a especialistas de sustentabilidade da Natura, entre outros benefícios. Um exemplo de iniciativa foi a criação, em 2024, da primeira frota de carretas movidas a gás biometano, substituindo os atuais veículos a diesel, responsáveis pela coleta e entrega de matérias-primas, insumos e produtos acabados em São Paulo.

Ultragaz

A Ultragaz, empresa que atua com soluções em energia para negócios e domicílios de forma segura, eficiente e sustentável, tem como propósito usar a energia para mudar a vida das pessoas. Com o compromisso de oferecer serviços inovadores a todos os clientes, quando e onde precisarem, hoje atende mais de 11 milhões de famílias e 60 mil empresas, em 22 estados e no Distrito Federal. 

Ao longo de mais de 87 anos, a empresa é protagonista da transição energética no país e investe em infraestrutura, capilaridade, inovação e no empreendedorismo de mais de 6 mil revendas Ultragaz e 39 bases operacionais. As práticas de sustentabilidade e ESG estão presentes em todas as áreas da Ultragaz, por meio de tecnologias e soluções que resultam em baixo impacto ao meio ambiente e benefícios à sociedade. A companhia também aposta cada vez mais na transformação digital, aprimorando a experiência de compra do consumidor. 

A companhia faz parte da holding Ultrapar, um dos maiores conglomerados empresariais brasileiros, com atuação na distribuição de combustíveis (Ipiranga) e no segmento de armazenagem para granéis líquidos (Ultracargo).

Ultragaz
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SCHNEIDER ELECTRIC É RECONHECIDA PELO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL

A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão de energia e automação, foi reconhecida como uma DEI Lighthouse pelo Fórum Econômico Mundial e referência mundial em Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI). O reconhecimento destaca anualmente iniciativas impactantes nessas áreas, identificando estratégias comprovadas e lições aprendidas com líderes globais dos setores público e privado para fomentar economias mais inclusivas e resilientes.

A multinacional francesa recebeu a distinção pelo programa de Desenvolvimento Econômico e Social de Mulheres por meio de Energias Renováveis no Sahel (DESFERS), realizado em parceria com a Plan International. A iniciativa capacita mulheres no Senegal, Mali e Níger por meio de treinamentos em competências verdes, investimentos na melhoria de escolas técnicas e apoio ao empreendedorismo feminino no setor de energia renovável.

O programa DESFERS da Schneider Electric e de sua Fundação foi selecionado por um painel de especialistas globais em DEI como uma Lighthouse na categoria Paridade de Gênero na Economia Verde.

“É uma honra sermos reconhecidos como uma Lighthouse por nossos esforços em diversidade, equidade e inclusão”, afirma Charise Le, Chief Human Resources Officer da Schneider Electric. “Acreditamos que o verdadeiro impacto ocorre ao incluir todos, nutrindo uma cultura que valoriza cada stakeholder do nosso ecossistema, de colaboradores a parceiros da cadeia de suprimentos, clientes e comunidades locais.”

Em 2019, a Schneider Electric e sua Fundação, em parceria com a Plan International e um consórcio de stakeholders, lançaram o DESFERS para empoderar mulheres socioeconomicamente em áreas rurais, onde normas sociais restritivas frequentemente limitam a participação econômica. Por meio de uma abordagem colaborativa, o programa constrói um ecossistema sólido de apoio, levando em conta a expertise coletiva e parcerias especializadas.

A ação faz parte do programa global de Educação e Empreendedorismo para Jovens e do compromisso das iniciativas de Impacto Juvenil por meio da Aprendizagem de treinar 1 milhão de jovens, especialmente o público feminino, para participar da transição energética e apoiar 10 mil empreendedores até o final de 2025.

O programa DESFERS da Schneider Electric alcançou vários resultados significativos, incluindo a capacitação em competências verdes para 7.204 mulheres, a criação de 6.099 negócios com lideranças femininas no setor verde e a melhoria do acesso a soluções de energia renovável e crédito para 21 mil mulheres. Por meio da construção do ecossistema adequado, com treinamento, mentoria e acesso a financiamento, o consórcio de parceiros visa empoderar essas profissionais a liderarem uma transição energética justa.

“Promover uma transição energética justa é um esforço coletivo. Requer que todos trabalhem juntos para transformar ambições em ações significativas”, diz Chris Leong, Chief Sustainability Officer da Schneider Electric. “Por meio de nossos programas de Educação e Empreendedorismo para Jovens, em parceria com a Fundação Schneider Electric, estamos capacitando mulheres e promovendo a igualdade de gênero. Ao fomentar parcerias especializadas e garantir a participação dessas profissionais em todas as etapas da cadeia de valor da energia, desbloqueamos todo o potencial do progresso sustentável, capacitando-as a liderar a transição energética com a inclusão no centro.”

Schneider Electric
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

SHELL INVESTE MAIS DE R$ 120 MILHÕES EM CULTURA E ESPORTE NO BRASIL

Valor recorde é destinado a mais de 40 projetos que têm como objetivos fomentar a cultura nacional, promover inclusão e transformar comunidades

Com o objetivo de fortalecer a cultura e o esporte no Brasil, a Shell anuncia um investimento recorde de mais de R$ 120 milhões, que beneficiará mais de 40 projetos em todas as regiões do país. O apoio, viabilizado pelas Leis de Incentivo à Cultura e de Incentivo ao Esporte, inclui dez novos projetos, em relação ao aporte do ano passado, e contempla feiras literárias, museus, orquestras sinfônicas, festivais, projetos de inclusão de pessoas com deficiência no esporte, futebol feminino, eventos dedicados à cultura negra, entre outros.

"Estamos orgulhosos em apoiar dezenas de projetos que impactam milhares de pessoas, promovendo inclusão, diversidade e equidade por meio da arte e do esporte. Nosso compromisso vai muito além do apoio financeiro, com foco também no suporte técnico, fundamental para levar cultura e esporte a todo o país. Essas ações visam fortalecer e estimular o aprendizado e gerar benefícios duradouros para a sociedade, que é nossa principal missão", destaca Flávio Rodrigues, vice-presidente de Relações Corporativas da Shell Brasil.

Com mais de 20 projetos culturais, a companhia destina parte dos recursos aportados a planos anuais de instituições dedicadas à preservação e à valorização do patrimônio histórico e cultural brasileiro, como os museus e centros culturais. Entre as novas iniciativas, destacam-se, em São Paulo, o Museu Catavento e o Theatro Municipal de São Paulo; no Rio de Janeiro, o Museu do Pontal e a Fiocruz - projeto de iluminação monumental; e em Brasília, o Sesi Lab e o Festival Latinidades, que fortalece um dos mais importantes centros de arte e cultura afro-latino-americana.

Além dos novos projetos, a Shell renovou patrocínios e manterá sua presença em eventos de destaque, como Festival do Rio (RJ), a Bienal do Rio (RJ) e a Bienal das Amazônias (AM), além de continuar como mantenedora de importantes museus, como o Museu do Amanhã (RJ), o Museu do Ipiranga (SP) e o Museu Inhotim (MG).

No âmbito do esporte, as iniciativas patrocinadas pela companhia têm como foco o atendimento a grupos minorizados com recursos direcionados a projetos que atendem pessoas com deficiência, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades no esporte. Este ano, a Shell passa a apoiar o Projeto Rede de Núcleos Esportivos Socioeducativos (IEE), que atua em comunidades vulneráveis cariocas, promovendo atividades esportivas que ampliam o acesso e a participação no esporte; e o Vem Ser, projeto que incentiva a prática esportiva entre crianças e jovens com deficiência no Rio de Janeiro.

Em 2025, a Shell mantém o apoio a projetos como o Praia para Todos, que proporciona acesso a atividades de lazer na praia para pessoas com deficiência, e o Instituto Reação, que transforma a vida de jovens em situação de vulnerabilidade por meio do judô, ambos no Rio de Janeiro. Também patrocina o Esporte Paralímpico e Inclusão, no Espírito Santo, que fomenta o desenvolvimento de atletas com deficiência. Em São Paulo, os projetos Escola de Tênis para Meninas e o projeto Elas no Futebol, voltado para a inclusão feminina no esporte, também seguem no portfólio de iniciativas da empresa.

Shell Há 111 anos no país, a Shell é uma companhia de energia integrada com participação em Upstream, Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia

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