terça-feira, 3 de junho de 2025

MARCOS TROYJO É O NOVO CO-CHAIRMAN DO LIDE

O economista, diplomata e ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Marcos Troyjo, é o novo co-chairman do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais. Reconhecido internacionalmente por sua atuação nas áreas de economia, comércio exterior e relações internacionais, Troyjo passa a integrar o advisory board do LIDE ao lado de Luiz Fernando Furlan, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; João Doria, ex-governador do Estado de São Paulo, ex-prefeito da cidade de São Paulo; Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente; Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central; e Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e do Desenvolvimento; e João Doria Neto, presidente do LIDE.

Com sólida trajetória no setor público e privado, Troyjo foi vice-ministro da Economia e secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Brasil, além de idealizador e diretor do BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York. À frente do NDB, o Banco dos Brics, liderou a expansão da instituição e reforçou sua posição estratégica no financiamento de infraestrutura sustentável nos países em desenvolvimento.

“A chegada de Marcos Troyjo fortalece ainda mais a posição do LIDE como uma plataforma global de diálogo entre lideranças. Seu profundo conhecimento em comércio internacional e sua atuação como formulador de políticas públicas agregam valor extraordinário à nossa missão”, afirma Luiz Fernando Furlan, chairman do LIDE.

Segundo João Doria, a escolha reflete o compromisso da organização com o pensamento estratégico e a integração global: “Troyjo reúne visão, experiência e biografia brilhante. Sua presença no board amplia a relevância do LIDE no debate internacional.”

Para João Doria Neto, presidente do LIDE, a chegada do novo co-chairman representa um avanço na missão institucional do grupo: “Marcos Troyjo é um pensador de futuro, com uma leitura precisa sobre o Brasil e o mundo. Sua atuação vai reforçar o protagonismo do LIDE nos temas estratégicos das agendas nacional e internacional.”

Marcos Troyjo assume sua posição no Grupo de Líderes Empresariais no dia 1º de julho e irá atuar no fortalecimento das agendas internacionais do LIDE, contribuindo com sua visão diplomática e expertise em negociações multilaterais para posicionar o Brasil de forma mais competitiva no cenário global.

LIDE: Fundado no Brasil, em 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais é uma organização que reúne executivos dos mais variados setores de atuação em busca de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança nas esferas pública e privada. Presente em cinco continentes e com mais de duas dezenas de frentes de atuação, o grupo conta com unidades em todas as regiões do Brasil e em todos os continentes, com o propósito de potencializar a atuação do empresariado na construção de uma sociedade ética justa, desenvolvida e competitiva globalmente. O LIDE é presidido desde 2020 pelo empresário João Doria Neto

LIDE - Grupo de Líderes Empresariais

segunda-feira, 2 de junho de 2025

RESIDÊNCIAS PODERÃO ESCOLHER SEU FORNECEDOR DE ENERGIA A PARTIR DE 2027

Abertura do mercado livre de energia elétrica promete mais economia e liberdade para os consumidores, mas exigirá atenção aos contratos

Foto: Presse Comunicação | Spirit Energia - Divulgação

A partir de dezembro de 2027, consumidores residenciais de todo o Brasil terão a oportunidade de escolher de quem comprar a energia elétrica que chega às suas casas. A mudança faz parte da nova etapa de abertura do mercado de energia elétrica, anunciada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que pretende estender o chamado mercado livre para todos os consumidores.

Atualmente, apenas grandes empresas e, desde 2024, consumidores de média e alta tensão, como escolas, restaurantes e varejistas, podem aderir ao mercado livre. Nessa modalidade, o consumidor pode negociar diretamente com fornecedores de energia, com possibilidade de economia significativa na conta de luz, que pode chegar a até 40%, segundo estimativas do setor. “Estamos diante de uma transformação histórica no setor elétrico brasileiro. A entrada das residências no mercado livre representa uma democratização no acesso à escolha, algo que antes era restrito a grandes consumidores”, avalia Uberto Sprung Neto, CEO da Spirit Energia, empresa especializada na migração e gestão de contratos nesse novo ambiente.

Segundo o MME, o objetivo da reforma é ampliar a concorrência, estimular a inovação e dar mais liberdade ao consumidor, “algo comparável ao que ocorreu com os mercados de telefonia e internet”, explica Sprung. No modelo tradicional, os consumidores são obrigatoriamente atendidos pela distribuidora local, sem poder de escolha. Já no mercado livre, será possível optar por empresas que ofereçam melhores condições de preço e contrato.

Apesar das vantagens, Uberto alerta: “O mercado livre oferece muitas oportunidades, mas também exige mais atenção. Há variáveis como prazos contratuais, flutuações nos preços e riscos que o consumidor não está acostumado a administrar. Por isso, contar com uma assessoria especializada será fundamental para garantir que a decisão resulte, de fato, em economia e segurança”.

Para os consumidores de baixa tensão da indústria e do comércio, a abertura acontecerá antes: em agosto de 2026. A adesão será facultativa, e quem preferir poderá permanecer no mercado regulado, com tarifas definidas pela Aneel.

Outro ponto importante é que, mesmo migrando para o mercado livre, a energia continuará chegando pela rede da distribuidora local, que seguirá cobrando pelo uso da infraestrutura. Assim, o consumidor passará a ter dois contratos: um com a distribuidora e outro com a comercializadora varejista, empresa que intermedeia a compra da energia diretamente dos geradores.

A Spirit Energia, com experiência na assessoria de grandes e médios consumidores, prepara-se agora para auxiliar também as residências nesse processo. “Nosso papel é garantir que o consumidor aproveite ao máximo os benefícios dessa abertura, com clareza, transparência e estratégia”, completa Uberto.

Spirit Energia
Presse Comunicação

BARCOS "MADE IN BRAZIL" GANHAM FORÇA NO MERCADO GLOBAL E ENTRAM NO RADAR DOS AMERICANOS

O estilo de vida ao ar livre continua em alta nos Estados Unidos e a navegação se consolida como uma das principais formas de lazer entre os americanos 

De acordo com estimativas da National Marine Manufacturers Association (NMMA), os gastos com embarcações devem crescer entre 3% e 5% em 2025, superando os US$ 55 bilhões movimentados no ano anterior. De olho nesse mercado promissor, renomados estaleiros brasileiros já abriram unidades de vendas no país e, em alguns casos, dobraram o volume de exportações para os Estados Unidos. O reflexo desse avanço já se confirma nos dados: as exportações brasileiras de barcos cresceram mais de 220% no primeiro trimestre de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do Comex Stat, do Ministério de Comércio Exterior.

É o caso da Triton Yachts, fabricante de barcos brasileira com mais de 40 anos de atuação no setor. Apenas em 2025, a empresa já exportou oito embarcações para os Estados Unidos por meio da linha internacional Hanover. Em 2024, foram 27 unidades enviadas ao país, o que consolidou a marca como uma das líderes no avanço da náutica brasileira no exterior. Desde 2022, a Triton tem intensificado sua presença internacional e já acumula mais de 50 barcos entregues ao mercado norte-americano.

Para se ter uma ideia, a nova Triton Flyer 44, modelo lançado há menos de um ano pelo estaleiro, já soma duas unidades vendidas para os Estados Unidos e duas para o México, além do Brasil. “Hoje, os Estados Unidos representam cerca de 40% da nossa produção destinada à exportação. Acreditamos que o volume de pedidos deve crescer ainda mais, especialmente com a Triton Flyer 44, que foi totalmente projetada com foco no público internacional”, afirma Allan Cechelero, diretor de marketing da Triton Yachts. Segundo ele, um dos grandes atrativos da embarcação é a possibilidade de configuração com motor de popa, uma preferência comum nos EUA, principalmente por ser de fácil manutenção, além de contar com três quartos e layout inspirado no estilo de vida ao ar livre.

“Ainda existe a ideia de que a melhor mão de obra está apenas no exterior, mas o Brasil conta com profissionais altamente qualificados, com domínio técnico e profundo conhecimento do setor náutico. Somos referência em design, engenharia, acabamento e contamos com uma estrutura produtiva sólida, aliada à capacidade de inovação. A indústria náutica brasileira tem evoluído de forma consistente e reúne hoje todas as condições para se tornar uma das grandes potências globais do setor”, destaca o especialista.

A Triton Yachts é uma consagrada linha de barcos projetada e construída pelo estaleiro paranaense Way Brasil, com 40 anos de mercado. A marca é referência no segmento de lanchas de passeio e conta com modelos que variam de 23 a 52 pés, reconhecidos pela segurança, qualidade construtiva, suporte aos clientes e inovação constante em design e materiais. Nos Estados Unidos, os modelos são comercializados sob a marca Hanover, que vem conquistando cada vez mais espaço no mercado internacional

Triton Yachts 
Rotas Comunicação

domingo, 1 de junho de 2025

MARCA HISTÓRICA: ENGENHARIA FLORESTAL COMPLETA 65 ANOS NO BRASIL COM FOCO EM SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO

Em 30 de maio de 1960 nascia oficialmente o curso de Engenharia Florestal no país, que atualmente conta com 68 cursos, formando aproximadamente 30 mil profissionais por ano

Foto: APRE Florestas / Divulgação

Há 65 anos, o Brasil dava um passo decisivo rumo à preservação e ao uso sustentável de seus recursos naturais. Em 30 de maio de 1960, por meio do Decreto Federal nº 48.247, nascia oficialmente o curso de Engenharia Florestal no país. Mais do que uma conquista acadêmica, a criação do curso marcou o início de uma nova era para o manejo das florestas brasileiras, até então exploradas de maneira empírica e sem respaldo técnico.

"Foi uma resposta urgente à necessidade de formar profissionais capazes de cuidar, planejar e conservar nossos recursos florestais de forma responsável", afirma Eleandro Brun, engenheiro florestal, professor da UTFPR e membro do Conselho Científico da APRE Florestas. "Na época, o Brasil já abrigava a maior floresta tropical do planeta, mas não contava com estrutura técnica para geri-la adequadamente".

Embora tenha começado em Viçosa (MG), a formação em Engenharia Florestal consolidou suas raízes no Paraná. Em 1963, a Escola Nacional de Florestas foi transferida para Curitiba, passando a integrar a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Desde então, o estado se tornou referência nacional no ensino e na produção florestal. “O Paraná tem um papel central nessa história. Hoje, abriga quatro cursos de Engenharia Florestal reconhecidos pela qualidade, e também lidera a produção de florestas plantadas no país”, explica Brun. Segundo ele, o estado é responsável por 20% da madeira produzida no Brasil.

Além disso, o Paraná se destaca em iniciativas de arborização urbana e inovação tecnológica, com a atuação conjunta de cinco entidades representativas da categoria, que recentemente criaram a Câmara Especializada em Engenharia Florestal no CREA-PR. “Essa Câmara vem liderando importantes processos de transformação na formação e atuação profissional”, pontua Brun.

Expansão e novos horizontes

Hoje, o Brasil conta com 68 cursos de Engenharia Florestal em universidades públicas e privadas, formando aproximadamente 30 mil profissionais por ano. A atuação desses engenheiros vai muito além das florestas. Eles estão presentes no planejamento urbano e ambiental, na silvicultura, no desenvolvimento de tecnologias para o setor madeireiro, no monitoramento com drones e sensores remotos, e até no uso de inteligência artificial.

"É uma profissão para quem busca aliar desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental", ressalta Brun. “O engenheiro florestal precisa pensar no presente sem comprometer o futuro. Nosso trabalho é garantir que os recursos naturais estejam disponíveis para as próximas gerações”.

Desafios do futuro

Os desafios são muitos, especialmente em um cenário de crescente demanda por matéria-prima sustentável e uso intensivo de tecnologia. "A profissão evoluiu e exige preparo para lidar com contextos complexos. Precisamos de profissionais em número e qualidade suficientes para atender a essa diversidade de frentes", enfatiza Brun.

Segundo Eleandro Brun, a comemoração dos 65 anos da Engenharia Florestal é uma oportunidade para celebrar as conquistas, mas também para refletir sobre o futuro da profissão. “Temos uma trajetória de pioneirismo, mas é olhando para frente que vamos continuar contribuindo para o bem-estar do planeta, com inovação, ciência e compromisso com a sustentabilidade.”

APRE FlorestasA Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal representa aproximadamente metade da área total de plantios comerciais no estado. As principais organizações de ensino e pesquisa formam o conselho científico da APRE, conferindo à entidade representatividade e embasamento técnico para o desenvolvimento das ações em prol do setor florestal. Desde 1968, a atuação política, apartidária, faz da APRE a porta-voz do setor no diálogo com as esferas públicas, organizações setoriais, formadores de opinião e sociedade no desafio de promover e fortalecer ações produtivas do setor florestal paranaense

APRE Florestas
Talk Assessoria de Comunicação

sábado, 31 de maio de 2025

DADOS PRELIMINARES REVELAM TENDÊNCIAS NO USO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Por Luís Vinha*

Primeiros dados da pesquisa “Decifrando o cenário de máquinas agrícolas no Brasil” referem-se, por enquanto, à região Sudeste, que já mostram uma tendência de rejuvenescimento da liderança rural, percepção de marcas de fabricantes e fatores decisórios de compra de maquinários.

Em fase de coleta de dados, a pesquisa “Decifrando o cenário de máquinas agrícolas no Brasil”, conduzida pela consultoria [BIM]³ – Boschi Inteligência de Mercado, já aponta importantes tendências sobre o uso e a renovação de máquinas agrícolas no país. Com lançamento oficial previsto para setembro de 2025, o estudo trará uma radiografia inédita da frota nacional de tratores, colheitadeiras e pulverizadores autopropelidos, com foco em comportamento de compra, perfil do produtor, idade dos equipamentos e adoção de tecnologia.

Dados preliminares da região Sudeste, uma das mais relevantes para o agronegócio brasileiro, já evidenciam aspectos significativos do mercado, abrindo espaço para ajustes estratégicos por parte dos diversos players desse ecossistema.

Perfil do produtor: nova geração assume o comando

De acordo com os dados parciais, a faixa etária predominante entre os entrevistados, em sua maioria sócios-proprietários, está entre 29 e 44 anos. Além disso, cerca de 20% desses líderes têm entre 18 de 28 anos, revelando um novo perfil de liderança no campo.

O rejuvenescimento da gestão rural indica uma mudança geracional em curso, com impactos diretos na forma como decisões são tomadas, tecnologias são adotadas e relacionamentos comerciais são estabelecidos.

A presença crescente de jovens líderes, mais conectados e com maior familiaridade com ferramentas digitais, tende a acelerar a transformação digital no agronegócio, impulsionando a demanda por soluções mais integradas, como agricultura de precisão, plataformas de gestão e maquinário inteligente.

Esse movimento reforça a importância do planejamento sucessório, um tema cada vez mais estratégico no setor agrícola. Apesar de sua relevância, o campo ainda enfrenta desafios quando o assunto é sucessão estruturada. Segundo o Censo Agropecuário do IBGE de 2017, mais de 70% das propriedades rurais brasileiras não possuíam um plano formal de sucessão. A entrada de lideranças mais jovens, como evidenciam os dados da pesquisa da [BIM]³, representa uma janela de oportunidade para modernizar a gestão e promover uma transição planejada entre gerações.

Esse novo perfil de liderança, mais jovem, tende a ser mais conectado e tecnicamente preparado, costuma demandar novas abordagens por parte de fabricantes, concessionárias, instituições financeiras e agentes públicos. Estratégias de marketing e relacionamento, por exemplo, precisam considerar outros fatores além da tradição no campo. O discurso tradicional pode já não ser, por si só, suficiente para engajar esse novo tomador de decisão.

Marcas mais presentes e critérios decisivos na compra de maquinário

John Deere, Massey Ferguson e Case surgem, segundo dados preliminares, como as três marcas com maior penetração e satisfação dos clientes na frota de tratores do Sudeste, consolidando a força das marcas tradicionais no setor agrícola.

No entanto, a decisão de compra vai além da reputação da marca. Os produtores destacaram critérios práticos e operacionais como os mais influentes na escolha de máquinas:

- Assistência técnica;

- Custo operacional;

- Condições de financiamento.

Esses fatores refletem um comportamento mais racional e orientado ao desempenho no campo, indicando que as marcas precisam oferecer soluções completas, não apenas bons produtos, mas também condições e serviços eficientes.

Embora as três marcas com maior penetração sejam as mesmas que carregam os melhores níveis de satisfação, outras como Agrale e New Holland também entregam competitividade, mostrando-se opções muito atraentes para o agricultor.

Dados confiáveis importam para todo o ecossistema do Agro

O agronegócio brasileiro está se tornando cada vez mais técnico, internacionalizado, regulado e competitivo. Nesse cenário, informações confiáveis são um ativo estratégico, com impactos diretos em diversas frentes:

- Fabricantes: podem calibrar o mix de produtos, prever demanda por peças

- Concessionárias e locadoras: podem ajustar estoques, definem pacotes de serviços e tornar a experiência do cliente ainda melhor.

- Instituições financeiras: passam a estruturar linhas de crédito mais adequadas ao perfil do produtor e ao ciclo real de renovação da frota, podendo segmentar produtos financeiros por tipo de cultura/commodity e região.

- Associações e governo: devem desenvolver políticas públicas baseadas em evidências, promovem práticas sustentáveis e direcionam corretamente incentivos e subsídios para as regiões que mais necessitam, tornando a agricultura nacional mais eficiente e mecanizada.

Em um setor cada vez mais técnico, regulado e competitivo, dados confiáveis são ativos estratégicos. Eles orientam decisões mais precisas e sustentáveis em toda a cadeia do agronegócio, da indústria ao governo.

* Luís Vinha é advogado, consultor empresarial e sócio-diretor da [BIM]3 - Boschi Inteligência de Mercado.

[BIM]³ – Boschi Inteligência de Mercado é uma empresa especializada em fornecer soluções customizadas para conectar estratégia e execução de negócios em crescimento. Com mais de 20 anos de experiência dos seus sócios em setores industriais e B2B, a empresa destaca-se por sua expertise em Inteligência Competitiva, Market Insight, S&OP e Product Planning. Entre os serviços oferecidos estão Consultoria AD HOC (planejamento, estratégia, inteligência e regulações), produtos de assinatura (BI e Relatórios) e Panoramas Setoriais. A empresa atua em nichos específicos, como caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, agronegócio, além de temas correlatos, como mobilidade e transição energética, distribuição de peças e acessórios, garantindo alta especialização. Clique aqui e visite o site (http://bim3.tech)

Textofinal de Comunicação Integrada

PETROBRAS INVESTIRÁ R$ 12 MILHÕES EM DOIS NOVOS PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS NA REGIÃO DA REFINARIA PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS (REPAR)

Projetos “Comunidades e Cooperativas plantando e produzindo sustentabilidade” e "Observatório Climático do Alto Iguaçu" fazem parte de uma carteira que soma mais de R$ 33 milhões e beneficia cerca de 5 mil pessoas no Paraná.

A Repar sediou, na quarta-feira (28), evento de assinatura simbólica de dois projetos selecionados por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Estiveram presentes o gerente executivo de Responsabilidade Social, José Maria Rangel, o gerente geral da Repar, Felipe Leonardo Gomes, representantes dos projetos e da comunidade, além do poder público de municípios da Região Metropolitana de Curitiba.

O “Comunidades e cooperativas plantando e produzindo sustentabilidade” será executado pela Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado do Paraná (Fecafes) e irá capacitar jovens em situação de vulnerabilidade social, a partir da produção de produtos agroecológicos e orgânicos em áreas urbanas, periurbanas e rurais na Região Metropolitana de Curitiba. Com aporte de R$ 7,8 milhões, o projeto deve beneficiar cerca de 350 jovens, com prioridade para mulheres e negros. Já o "Observatório Climático" será executado pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e tem como objetivo incentivar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas por meio da adoção da chamada “infraestrutura natural” e discutir formas de proteger os recursos hídricos, a vegetação remanescente da Floresta com Araucária e várzeas, além de áreas de proteção ao longo do Rio Barigui e parte do Iguaçu e seus afluentes. Para tanto, o projeto contará com investimento de R$ 4,2 milhões nos próximos três anos.

"Com o retorno dos investimentos sociais e ambientais da companhia de forma regionalizada estamos democratizando o acesso aos recursos e reafirmando um de nossos principais valores que é o compromisso com a sociedade", enfatizou o gerente executivo de responsabilidade social, José Maria Rangel.

"Esses projetos irão atender diretamente a população vizinha às nossas operações e com isso pretendemos contribuir para a melhoria da qualidade de vida e com o desenvolvimento local ", afirmou o gerente geral da Repar, Felipe Leonardo Gomes.

Programa Petrobras Socioambiental no Paraná

Ao todo, 11 projetos foram contemplados no Programa Petrobras Socioambiental no Paraná. Juntos, eles somam cerca de R$ 33 milhões em investimentos da companhia. Além do “Comunidades e Cooperativas” (R$ 7,8 milhões) e do “Observatório Climático” (R$ 4,2 milhões), os projetos "Budiões" (R$ 580 mil), "Meros do Brasil" (R$ 1,4 milhão), "Olha o clima, litoral!" (R$ 1,5 milhão), "Rebimar" (R$ 2 milhões), "Entre mangues e caranguejos" (R$ 2,8 milhões), "Centro de Esporte e Educação do Paraná" (R$ 3,5 milhões) e "Despertar para a autonomia II" (R$ 6 milhões) já estão vigentes e os projetos "Mantas" (R$ 1,2 milhão) e "Toninhas do Brasil" (R$ 2 milhões) estão em fase de contratação.

Além desses projetos, o Paraná também é um dos estados em que está sendo realizado o projeto de capacitação "Autonomia e Renda", iniciativa da Petrobras, em parceria com os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), a Fundação de Apoio ao IFSul (FAIFSul) e o SESI-SENAI, cujo objetivo é ampliar oportunidades de trabalho a pessoas residentes nas áreas de abrangência das operações da Petrobras, por meio da oferta de cursos gratuitos e bolsas para capacitação em nível técnico e qualificação profissional. O investimento, no estado, é de mais de R$ 30 milhões com cerca de 1.700 vagas ofertadas.

Agência Petrobras

sexta-feira, 30 de maio de 2025

DESAFOROS PARA DESAFORADOS. Por Marli Gonçalves*

Fui educada, muito bem educada pelos meus pais, sempre respeitados, mas que desde menina também me orientaram a jamais levar desaforos para casa. Assim de alguma forma venho me defendendo ao longo da vida. Valeu, Marina Silva!

Ver uma mirrada Marina Silva largar a suavidade de lado e rugir contra aqueles senadores de meia tigela esta semana me deu orgulho de ver ali uma mulher de raça. Mas ao mesmo tempo aquele debate, aquela situação toda, vê-la sozinha numa situação inadmissível que a puseram me calou mais fundo do que imaginava pensando que já estaria com casca criada depois de tanto tempo acompanhando a política. Só percebi isso na manhã seguinte ao acordar com uma dor de cabeça injustificável, e a visão daqueles acontecimentos martelando, martelando.

O que foi aquilo? O que está acontecendo e até quando vamos aturar esses trogloditas se criando, crescendo para cima das mulheres e, nesse caso, também da destruição do meio ambiente ao bel prazer deles e de seus projetos aprovados na calada da noite, à luz do abajur do pardieiro montado nesta legislatura vergonhosa? Aliás, a bem da verdade, mais uma, de uma sequência de décadas, com a eleição de alguns seres do pior de cada região do país. Saímos há pouco de um desastre que ainda nos custa ter de ouvir por muito tempo com a familícia e seus agregados. Mas não tivemos nem tempo de nos alegrar porque os vermes ainda se multiplicam por ali, e mais, integram o cada vez mais masculino e inoperante governo atual, cuspindo seus ranços e ideias atrasadas como se tudo fosse muito legal – mantêm a todos como reféns em acordos.

Ah, e os “puros”? A lembrança da visão daquela mesma mesa onde Marina era atacada por  aqueles desaforados, de um tal Jaques Wagner, petista raiz metido a sabe tudo, calado, e depois ainda com coragem de dizer que tudo foi “no calor do debate” demonstra mais uma vez o problema insolúvel e machista da esquerda nacional, e nem me venham negar. Basta ver o vídeo e a cara de nuvem deste senhor na ocasião. Foi preciso que, da plateia, a senadora Eliziane Gama, do PSD, gritasse contra o absurdo. Assim, acordou um outro petista, o senador Rogério Carvalho, que só aí levantou a voz e defendeu a Ministra. Tudo bem que sei que são bem poucas as mulheres com poder ali no Congresso, mas onde elas estavam para ter de ser de um homem essa voz?

Mais um aliás: que reação mais esdrúxula de Lula e sua turma! O medo de perder o poder está mesmo paralisando o Poder, no momento bastante confuso com escândalos de letrinhas e impostos fantasiados de solução.

O fato é que essa ocorrência é exemplo e estímulo ao horror que as mulheres vivem no país, com o absurdo aumento da violência e feminicídios que todos os dias nos atingem. Um mata e joga o corpo da mulher no rio, como lixo. Outros invadem seus locais e as esfaqueiam diante de todos. Outros fazem com que simplesmente sumam do mundo. Outros as perseguem passando por cima de medidas protetivas de araque. Outros ameaçam, desrespeitam, agridem, uma ministra de Estado diante de um país inteiro e se comprazem com isso com suas caras cínicas. Nem quero falar o nome de todos os pulhas desse espetáculo lamentável no Senado. Mas não dá para deixar de citar o “presidente” da mesa, o bolsonarista Marcos Rogério, que ousou silenciar o microfone onde Marina tentava se defender, como se poderoso fosse para mandá-la “se pôr em seu lugar”.

Fez muito bem a ministra em deixar essa sessão de horrores. Saiu, e saiu muito maior do que quando entrou. Para finalizar, nada melhor do que repetir a frase do editorial do Estadão: “Quem precisa se colocar “em seu lugar” é o Senado, que nasceu para ser a Casa da estabilidade na República e que hoje corre o risco de se transformar em valhacouto de arruaceiros”.

Completo: valhacouto de desaforados, ignorantes, atrevidos, imbecis, insolentes, vendidos, golpistas, falsos, feios, vergonhosos, descarados. Merecem desaforos. Muitos; você aí deve ter sugestão de mais algum para essa lista.



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.


INDÚSTRIA NÁUTICA BRASILEIRA GANHA DESTAQUE NO MERCADO INTERNACIONAL E BUSCA MAIS PARTICIPAÇÃO NO TURISMO NACIONAL

A indústria brasileira movimentou R$ 2,5 trilhões em 2024, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), representando um dos pilares da economia nacional. Apesar disso, a indústria náutica ainda ocupa uma pequena fatia deste cenário, representando apenas 0,09% do PIB industrial, conforme estimativas baseadas em dados da Associação Náutica Brasileira (Acobar), com um faturamento anual aproximado de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões), segundo o último levantamento divulgado em 2023. Apesar do cenário náutico promissor para navegação e ao turismo no Brasil, com mais de 42 mil km de vias navegáveis, o país ainda está distante dos Estados Unidos que aproveita o potencial e, apenas no segmento de iates de luxo, deve ultrapassar em 2025 US$ 4,8 bilhões, conforme estudo divulgado pela Mordor Intelligence.

O setor, por carecer de mão de obra artesanal, também se destaca na empregabilidade, diferente de outras indústrias, como a automobilística, que aposta na automação. Segundo a associação náutica Acobar, são cerca de 150 mil postos de trabalho diretos e indiretos ligados à atividade no país. Além disso, a venda de uma lancha ou de um iate dentro do Brasil potencializa também o turismo doméstico, movimentando uma cadeia enorme que inclui desde estaleiros e fornecedores até setores de hospitalidade, comércio e serviços.

Apesar do crescimento da indústria náutica do país, a falta de estímulos para vendas de barcos e de infraestrutura como implantação de marinas públicas e privadas para incentivar a navegação de lazer ainda é um entrave do setor fazendo com que estaleiros migrem seus negócios para o mercado internacional. É o caso do grupo Armatti Yachts e Fishing Raptor que vem expandindo a sua presença internacional e acaba de lançar um centro de negócios, serviços e atendimento nos Estados Unidos.

“O Estado de Santa Catarina é um exemplo do crescimento e do impulso da náutica. Hoje concentra mais de 20 grandes estaleiros, incluindo o Grupo Armatti & Fishing, que trouxemos a nossa base industrial ao estado em razão da infraestrutura, da logística e dos incentivos fiscais do Governo do Estado, o pró náutica e o pró emprego, que estimulam a produção e contribuíram para que o estado saltasse 50% em cerca de 15 anos na fabricação de barcos, se tornando o maior polo produtivo do Brasil. O fato já representa um exemplo de um grande avanço. Porém, para aproveitar todo o potencial do país, incentivos fiscais e revisão de taxações aos compradores de barcos, além de ampliação da infraestrutura náutica são fundamentais para estimular a venda dentro do Brasil e, com isso, impulsionar o turismo náutico brasileiro que movimenta uma ampla cadeia de produtos e serviços, além de alto número de empregos”, explica Fernando Assinato, CEO do Grupo Armatti & Fishing, referência na fabricação de embarcações premium.

Fernando Assinato

“O Brasil tem um potencial extraordinário no turismo náutico, mas ainda faltam políticas públicas que incentivem a compra de embarcações dentro do país.  Muito tem sido falado sobre a aplicação de impostos para compra de barcos no Brasil, o que pode frear um setor de grande potencial levando a indústria a focar cada vez mais os seus negócios no exterior”, complementa.

Para o executivo, a indústria náutica poderia ter um peso 20 vezes maior dentro da matriz econômica do país. “Se conseguirmos alinhar esforços entre o setor produtivo e o poder público, temos tudo para transformar a náutica em um dos grandes vetores de desenvolvimento da economia brasileira. O mundo quer viver experiências no mar e o Brasil tem o que oferecer, estimulando brasileiros e estrangeiros a navegarem aqui”, diz.

Com sede em São José (SC), o grupo investe continuamente na modernização da planta industrial e no desenvolvimento de novos modelos voltados aos mercados brasileiro e internacional. “Hoje já temos operação ativa em Fort Lauderdale, na Flórida, e temos ampliado nossa participação no mercado americano com embarcações que aliam design sofisticado, desempenho esportivo e tecnologia embarcada. Nossos barcos são multifuncionais. Entregam performance para quem quer pescar ou navegar com emoção, mas também oferecem o conforto e o luxo que famílias exigem para o lazer”, destaca o executivo. “Entretanto, desejamos ver cada vez mais barcos, 100% brasileiros, navegando em nossa costa, lagos, rios e represas e impulsionando a economia brasileira”, finaliza.

Grupo Armatti & FishingDesde 2018 com fábrica própria em São José, SC, o Grupo Armatti & Fishing é comandado pelo empresário Fernando Assinato. Produz desde as lanchas de luxo com design superesportivo da Armatti Yachts, que variam de 30 a 52 pés, e a linha de lanchas com estilo “off-road” Fishing Raptor, indicada para travessias oceânicas e esportes náuticos como mergulho e pesca, de 26 a 51 pés. As duas marcas são distribuídas no Brasil exclusivamente pela tradicional revenda BoatSP, possuem certificações internacionais e já navegam em diferentes países. Visite os sites Armatti Fishing.

Grupo Armatti & Fishing
Rotas Comunicação

ATENÇÃO COM SINALIZAÇÃO DA RIO-SANTOS. Por chicolelis*

Foto: IA
Foi em Diamantina onde nasceu J.K
Que a princesa Leopoldina “a resolveu” se casar
Mas Chica da Silva tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com Tiradentes

Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Joaquim José, que também é da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro Segundo
Das estradas de minas, seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta

Essa música, um samba de Sérgio Porto, mais conhecido por Stanislaw Ponte Preta, me veio à mente assim que entrei na rodovia Rio-Santos , no trecho administrado pelo DER SP (o Google, erra ao informar que a CCR Rio-Santos é a concessionária responsável, o que ocorre depois de Ubatuba), entre Boiçucanga, o nome oficial do bairro de São Sebastião (também há que escreva Boissucanga)  e Bertioga.

Por que? Porque a sinalização orientando sobre as velocidades a serem obedecidas deixa qualquer motorista/motociclista enlouquecido, tal a confusão causada por ela.

Você entra na rodovia, na verdade uma grande avenida que liga São Paulo e Rio de Janeiro por belas praias e logo se depara com placas de 40 km, faz uma curva e aparece outra, aumentando a velocidade para 60 km. Seguindo cerca de 200 metros, surge outra, baixando para 40 km. Menos de 100 metros depois, outra de 60 km. E isso sem qualquer razão que justifique essas mudanças.

Parece mesmo que o Sérgio Porto inspirou quem planejou a colocação da sinalização das placas de velocidade, pelo menos no trecho que percorri da Rio-Santos.

E, para deixar o usuário da estrada/avenida ainda mais confuso, nos últimos tempos foram instalados radares para punir – com toda razão - os infratores. Mas, muitas vezes colocados muito próximos após a placa que indica uma velocidade menor a que era permitida anteriormente, como acontece no sentido São Paulo-Rio, defronte à Índia das Ostras (e que deliciosas ostras tem lá, como o lambe-lambe de mariscos), de 80 km para 60 km. Impossível baixar a velocidade com uma distância tão pequena.

É claro que a Rio-Santos, em muitos de seus trechos, mais uma avenida que uma rodovia, vem merecendo nestes, maior atenção por parte da fiscalização, em razão da grande circulação de pessoas e ciclistas que correm grandes riscos com a velocidade acima dos 80 km/h (a maior permitida em toda sua extensão) imprimida a muitos veículos que por ela trafegam.

315 km/h na Rio-Santos

Há muitos anos passados, havia um retão na Bertioga, com quase 10 quilômetros de extensão. Os mesmos 10 quilômetros continuam lá, mas hoje não é mais possível pisar fundo no acelerador, tal a quantidade de radares e faixas para travessia de pedestres, que são muitos na área e precisam ter suas vidas preservadas. Foi ali que o piloto Fabio Sotto Mayor bateu o recorde brasileiro de velocidade, com um Opala, em 1991, atingindo 315 km/h em cinco quilômetros daquele trecho da Bertioga. Hoje, não passaria dos 40 km/h. E com um detalhe, não há nem mesmo espaço para ultrapassagens.

Mas, se as placas indicativas de direção causam dúvidas para os motoristas, uma coisa é preciso destacar: o asfalto nunca esteve tão bom, assim como a sinalização de solo. As faixas dividindo as faixas de rolamento - uma que vai outra que vem -  indicando onde ultrapassar e onde não estão bem pintadas e não deixando dúvidas aos motoristas. Ela está tão boa que se o seu carro tem alerta de saída de faixa (que dá alerta , sonoro ou por meio de aviso luminoso no painel) ou assistente de permanência na faixa (sistema  ativo, que “joga” o carro de volta, antes que ele passe para outra faixa) os sistemas vão funcionar.

*chicolelis Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis.
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

quarta-feira, 28 de maio de 2025

MÁRCIA ASSIS É A NOVA GERENTE DE MARKETING DA PONTALTECH

Márcia Assis

Qual seu canal predileto para se comunicar com as empresas? Cada um de nós tem seu meio favorito onde nos sentimentos mais confortáveis para isso, o que exige do mercado essa disponibilidade para reter seus clientes e alavancar as vendas. Tomando mais um passo à frente dessa missão, a Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel, acaba de anunciar a chegada de Márcia Assis como nova gerente de marketing, na missão de fortalecer a presença da empresa no mercado como referência em soluções inovadoras da área.

Com 15 anos de experiência consolidados por diferentes empresas e segmentos com foco em marketing e branding, sua trajetória profissional lhe permitiu enfrentar projetos desafiadores que a ajudaram a desenvolver importantes habilidades e uma visão estratégica mais ampla do mercado, tendo atuado em frentes variadas de construção de negócios, estratégia go-to-market de marcas e produtos, campanhas de marketing 360, marketing de performance, marketing de conteúdo e eventos.

Todos, aprendizados que pretende aplicar, diretamente, nesta nova fase. “Sempre tive um olhar atento para o mercado e, quando soube da oportunidade para a posição de gerente de marketing na Pontaltech, me identifiquei imediatamente com os valores e com o momento de expansão da empresa. A conexão com o time e com a liderança foi muito natural desde o início do processo, o que me brilhou os olhos para atravessar essa porta”, compartilha.

Sua chegada foi algo fundamental para o novo momento da empresa, como explica Renata Reis, CRO da Pontaltech. “Queremos transformar a comunicação entre empresas e clientes, oferecendo soluções que realmente simplifiquem e otimizem essa relação. Nosso desafio é ressignificar o papel de marketing para impulsionar o novo momento da empresa, algo que, sob o comando da Márcia, temos grandes expectativas de construir algo bastante significante”, pontua.

Assumindo o cargo de gerente da área, a profissional será responsável por liderar o time com foco no reposicionamento da marca, alinhando estratégias de inbound e outbound marketing, conteúdo (site, blog e redes sociais), eventos e comunicação institucional – integrando o marketing aos demais setores da empresa para aumentar essa sinergia e elevar a conquista dos resultados esperados.

Em um cenário de concorrência crescente e constantes inovações tecnológicas, o desafio, certamente, será grande. Mas, nada disso desanima as expectativas da nova gerente. “Estou confiante de que conseguiremos reposicionar a Pontaltech como uma referência inovadora no setor e, para isso, pretendo trabalhar com dados para tomar decisões mais assertivas, investindo em ações estratégicas, reforçando nossa presença nos principais eventos da área e fortalecendo o marketing de conteúdo. Também quero consolidar uma equipe de alta performance, com foco em resultados e inovação”, ressalta.

Com experiências significativas construídas nessas frentes, as metas não poderiam ser melhores. “Queremos que o marketing seja um motor do crescimento da Pontaltech. A chegada da Márcia nos dá enormes expectativas de que teremos uma maior aquisição de grandes contas e de que nos consolidaremos em mais setores do mercado, ampliando o reconhecimento da nossa expertise e contribuindo diretamente para um resultado financeiro cada vez melhor”, finaliza Renata.

PontaltechFundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, VoiceBot, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana

Pontaltech
InformaMídia

NOVA IA DO GOOGLE INAUGURA ERA DE ASSISTENTES DIGITAIS QUE DUBLAM, TRADUZEM E RESOLVEM SUA VIDA EM TEMPO REAL. Por Gleyber Rodrigues*

A nova inteligência artificial apresentada pelo Google não é apenas mais um avanço tecnológico, é o início de uma nova era de interações humanas com máquinas. Nos últimos dias, mergulhei em uma análise profunda dos anúncios feitos durante o evento da gigante de tecnologia. O que descobri é impactante: o Google não quer mais ser apenas um buscador. Ele quer ser o seu assistente pessoal completo, capaz de entender, responder e agir com autonomia e naturalidade.

Entre os recursos mais surpreendentes, três se destacam:

1 - Dublagem realista por IA
O sistema gera voz, efeitos sonoros e trilhas completas a partir de um simples texto. A qualidade impressiona: parece ter sido gravado por um dublador profissional. Isso abre um novo leque de possibilidades para educação, produção audiovisual, publicidade e até acessibilidade.

2 - Tradução simultânea em tempo real no Google Meet
Em uma chamada de vídeo, o usuário pode falar em português e ser compreendido em inglês (ou espanhol) em tempo real, graças à IA. Isso muda radicalmente o jogo para reuniões internacionais, vendas e ensino de idiomas.

3 - Busca conversacional com inteligência ativa
Agora, ao invés de digitar e clicar em links, o usuário pode conversar com a IA para descobrir informações, planejar viagens, reservar hotéis, comparar preços e muito mais. Tudo isso sem sair do buscador. É o fim da busca passiva - e o início da experiência interativa total.

Essa evolução coloca o Google novamente na linha de frente da corrida pela supremacia da IA, disputando atenção com plataformas como o ChatGPT. E não se trata apenas de tecnologia. Estamos falando de um movimento que impacta a forma como vendemos, ensinamos, atendemos e nos comunicamos. Quem entender isso agora, sai na frente.

Como estrategista de marketing, tecnologia e autoridade, meu alerta é simples: se você ainda está tratando IA como uma tendência, já está atrasado. A hora de adaptar sua comunicação, seu negócio e seus conteúdos a esse novo cenário é agora.

Impacto direto da nova IA no mercado

Essa nova inteligência artificial do Google vai provocar mudanças profundas e imediatas em diferentes setores do mercado. Aqui estão os principais impactos que identifiquei durante minha análise:

1. Publicidade e conteúdo
Com a IA produzindo dublagens realistas, trilhas e efeitos com qualidade profissional, criadores e empresas de marketing poderão lançar vídeos, anúncios e cursos em múltiplos idiomas com custo quase zero. O tempo de produção será reduzido de semanas para minutos. Isso representa uma democratização da produção de conteúdo global - e também uma ameaça para agências tradicionais que não se adaptarem rápido.

2. Educação e treinamento: conteúdo em tempo real e personalizado
Imagine uma aula sendo traduzida e dublada ao vivo para qualquer idioma. Com essa IA, empresas e instituições de ensino poderão oferecer treinamentos multilíngues com acessibilidade imediata, ampliando o alcance de seus conteúdos para mercados internacionais.

3. Vendas, atendimento e relacionamento com clientes
A busca conversacional será o novo SAC. As marcas que integrarem essa IA no atendimento poderão vender, agendar, explicar produtos e resolver problemas de forma natural e eficiente, sem necessidade de grandes equipes. O consumidor quer agilidade e personalização - e essa IA entrega isso em escala.

4. Mercado de tecnologia: nova corrida pela atenção
Com o Google reposicionando sua IA como uma interface central de navegação, plataformas de busca, redes sociais e e-commerces precisarão se reinventar. Quem controlar a interface conversacional controlará o tráfego, a conversão e, no fim, o dinheiro.

5. Profissionais liberais e pequenos negócios: vantagem competitiva
O uso inteligente dessa IA vai permitir que profissionais independentes pareçam multinacionais. É possível hoje mesmo criar vídeos legendados, sites traduzidos e conteúdos otimizados para múltiplas regiões — sem equipe, sem orçamento milionário, só com estratégia.

A nova IA do Google não é uma ferramenta, é uma nova infraestrutura. Assim como o mobile transformou o mundo em 2007 com o iPhone, essa IA redefine como o usuário interage com tudo: marca, conteúdo, serviço, produto. O mercado será dominado por quem se adapta mais rápido.

* Gleyber Rodrigues é especialista em Estratégia, Tecnologia e Marketing de Autoridade. Foto: Andre Kerigma.

DAM Press Comunicação

WGROUP ANUNCIA BANDAS TÍPICAS QUE VÃO ANIMAR A SÃO PAULO OKTOBERFEST 2025, O MAIOR EVENTO CULTURAL ALEMÃO DO ESTADO.

A WGroup, organizadora da São Paulo Oktoberfest, anuncia as quatro grandes bandas típicas que farão parte da edição de 2025 do evento, consolidado como o principal festival da cultura alemã no calendário oficial da cidade.

Dauerlaufband

A 8ª São Paulo Oktoberfest será realizada de 19 de setembro a 5 de outubro, sempre às sextas, sábados e domingos, no Parque Villa-Lobos. A festa conta com o apoio formal da Prefeitura de São Paulo e do Governo do Estado da Baviera — chancela inédita no país, que reforça sua autenticidade e originalidade como celebração oficial da tradição germânica no Brasil.

Este ano, os shows das bandas típicas acontecerão exclusivamente no Palco Biertent, a tenda principal da festa. A banda residente da edição 2025 é a Dauerlaufband, formada por músicos brasileiros que viveram na Alemanha e absorveram profundamente a tradição bávara. Criada originalmente na cidade de Gifhorn, a banda mistura repertório cantado em alemão com autenticidade brasileira, oferecendo ao público uma verdadeira imersão na atmosfera de Munique. Com sede em Taubaté-SP, a banda vem conquistando palcos por todo o país, mantendo viva a essência da Oktoberfest.

Também confirmada, a Banda Cavalinho carrega mais de 50 anos de história e é a única a ter participado de todas as edições da Oktoberfest de Blumenau. Reconhecida por sua criatividade e alegria, o grupo é responsável por criar o estilo “Chucrute Music” — uma fusão entre o tradicional e o moderno, que combina acordeons com guitarras e coreografias sincronizadas. Com oito músicos e duas bailarinas, a Cavalinho oferece ao público uma performance visual e sonora, com repertório que vai da música germânica ao pop internacional, sempre com forte apelo interativo.

Banda Cavalinho

A Banda do Barril, que completa 30 anos de estrada em 2025, também retorna à festa como uma das principais referências das festas típicas germânicas no país. Fundada em 1995, é presença constante em Oktoberfests de Blumenau, Igrejinha, Santa Cruz do Sul e São Paulo, sempre com grande receptividade. Sua proposta une tradição e irreverência, com trajes típicos, instrumentos tradicionais e um repertório que mescla músicas alemãs, populares e autorais, em um espetáculo leve, divertido e enérgico.

Banda do Barril

Completa a seleção deste anúncio a Banda MarmorStein, que reforça o compromisso do evento com a excelência musical. Com 12 músicos e duas bailarinas em cena, a banda apresenta um show dinâmico e bastante animado. Atua nos principais eventos do gênero, como Fenarreco (Brusque), Tirolerfest (Treze Tílias) e Oktoberfest de Blumenau. Seu repertório equilibra tradição e criatividade, com arranjos modernos e atmosfera festiva, promovendo uma forte conexão com o público em cada apresentação. A programação musical geral do festival será divulgada brevemente.

Banda MarmorStein

Ingressos à venda

Os ingressos do primeiro lote para o evento já estão à venda - exclusivamente pelo site oficial (www.saopaulooktoberfest.com.br) e vão até o dia 10 de junho, quando entra em vigor os novos valores do segundo lote. Nas vendas do primeiro lote, o público pode garantir o Ingresso Flex, que oferece a possibilidade de compra antecipada pelo melhor valor e a liberdade de escolha da data para apreciar a festa até 16 de junho.

Os valores do primeiro lote são: R$ 69,00 para meia-entrada; R$ 79,00 para ingresso solidário (com doação de 1 kg de alimento não perecível); e R$ 138,00 para o ingresso inteiro. Além dos ingressos avulsos, estarão disponíveis combos para curtir um final de semana completo — sexta, sábado e domingo — com 10% de desconto sobre o valor unitário: combo meia-entrada por R$ 186,30, combo solidário por R$ 213,30 e combo inteira por R$ 372,60.

Os clientes Bradesco que adquirirem seus ingressos utilizando cartões de débito ou crédito Bradesco, Bradescard, next ou Digio — de qualquer bandeira — têm direito a uma série de vantagens especiais. Além de garantir 15% de desconto sobre o valor do ingresso inteiro, os clientes do banco receberão a caneca oficial colecionável da São Paulo Oktoberfest, que poderá ser retirada diretamente no evento. Outro diferencial importante é o acesso ao Fast Pass: uma fila exclusiva que proporcionará entrada mais rápida e prática nos dias de festival.

A WGroup é uma companhia proprietária de marcas e produtos nos segmentos de entretenimento, cultura e eventos corporativos, com forte atuação voltada à criação, gestão e expansão de projetos autorais. Com mais de 2.500 projetos entregues à indústria da economia criativa, a empresa se destaca por unir estratégia, experiência e inovação em produtos de alto impacto. Entre seus cases proprietários de maior expressão destacam-se a São Paulo Oktoberfest, Chefs da Estrada e Life Lounge. Além disso, a WGroup atua como parceira estratégica na intermediação de grandes negócios, como a Villa de Natal São Paulo e a comercialização dos naming rights da Roda Rico em São Paulo, reafirmando sua vocação para conectar marcas, experiências e oportunidades

São Paulo Oktoberfest
Head de Comunicação
Gilberto dos Santos
gilberto.santos@expertecia.com.br