Para assegurar segurança aos ocupantes, veículos escolares passam por duas inspeções anuais, enquanto os taxistas uma por ano. Em ambos os casos, compulsórias e necessárias.
Enquanto os proprietários de automóveis particulares, em geral, passam por revisões de 10 mil a 60 mil/100 mil km, no período de 3 a 5 anos, os prestadores de serviços – como taxistas e transportadores escolares, além de caminhões e ônibus –, por lei, precisam submeter seus veículos a inspeções regulares de verificação mecânica e de emissões veiculares.
Em táxis e escolares, a inspeção veicular checa mais de 150 itens, subdivididos em grupos de sistema elétrico/iluminação/sinalização, de carroceria interna, visual interna, equipamentos obrigatórios, carroceria externa, visual externa, eixo dianteiro/direção, suspensão, frenagem, sistema rodante, tração, alimentação e chassi/plataforma.
Segundo Francisco Carlos Lopes, presidente da ANGIS – Associação Nacional dos Organismos de Inspeção, entidade que reúne 80 empresas responsáveis por mais de 210 centros de inspeção veicular no País, “a vistoria obrigatória, gerenciada pelo Departamento de Transportes Públicos, da cidade de São Paulo, é responsável, por exemplo, por posicionar a qualidade técnica dos táxis como uma das mais bem posicionadas do Brasil e do mundo”.
Somente na cidade de São Paulo, passam pelos 25 centros de inspeção veicular cerca de 38 mil táxis a cada ano e 16 mil vans escolares, duas vezes por ano. “Nos últimos quatro anos, não tivemos um acidente sequer com táxi relacionado com problemas técnicos de inspeção, incluindo aqueles veículos movidos a GNV”, elucida Lopes.
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Koichiro Matsuo
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