Na Semana Nacional de Trânsito, a Castrol e a TomTom apresentaram um ranking que mostra que quatro cidades brasileiras têm taxa de “anda e para” acima da média mundial, que é de 18 mil paradas/ano: Belo Horizonte (MG) com 18.480, Curitiba (PR) com 19.680, Salvador (BA) com 20.520 e São Paulo (SP) com 22.800. Os dados foram apresentados no fórum Trânsito: Problemas e Soluções, que reuniu especialistas de diversas áreas em São Paulo para uma discussão sobre o crescente congestionamento nas grandes metrópoles brasileiras.
Em comparação com o mesmo estudo divulgado em 2013, as quatro cidades mantiveram patamares semelhantes, acima da média mundial. Enquanto Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo tiveram ligeira melhora, a cidade de Salvador teve um pequeno aumento no número anual de “anda e para”, o que reforça a falta de soluções eficientes para combater o tempo perdido no trânsito diariamente. Veja abaixo:
2013
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2015/2016
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Cidade
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Número de Anda/Para por ano
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Cidade
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Número de Anda/Para por ano
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Belo Horizonte (MG)
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19.200
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Belo Horizonte (MG)
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18.480
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Curitiba (PR)
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19.800
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Curitiba (PR)
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19.680
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Salvador (BA)
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20.400
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Salvador (BA)
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20.520
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São Paulo (SP)
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22.920
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São Paulo (SP)
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22.800
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Com a mediação do piloto Cacá Bueno, pentacampeão da Stock Car Brasil, o evento, promovido pela Castrol em parceria com a TomTom Brasil discutiu problemas como o maior tempo gasto pelos brasileiros no trânsito e os prejuízos causados ao motor por conta do ritmo “anda e para”. O fórum antecipou parte dos dados de um estudo global, ainda em andamento.
“Nós conseguimos calcular, por meio desta parceria com a Castrol, a quantidade de vezes em que um carro andou e parou dentro de um determinado percurso. A média é de 18.000 vezes por ano no mundo, sendo que em São Paulo, por exemplo, essa média é de 22.800 vezes, acima da média mundial, o que gera um grande desperdício de tempo para a população”, afirma Marcelo Fernandes, Diretor de Operações na America Latina da TomTom.
De acordo com o consultor de trânsito Flamínio Fichmann, o conceito de congestionamento está vinculado ao de capacidade da via e de nível de serviço. O especialista lembra que São Paulo aumentou de 14 mil para 17 mil quilômetros a extensão de vias pavimentadas na cidade desde a década de 80, enquanto que a frota passou de 1,6 milhão para 7,7 milhões de veículos no mesmo período – ou seja, o espaço físico foi ampliado em 21% para atender a uma demanda que cresceu 480%. “Está no DNA do brasileiro o gosto pelo carro. Hoje temos uma frota de mais 17milhões de automóveis no estado de São Paulo, com uma proporção de quatro habitantes por automóvel no Brasil inteiro. O automóvel representa mais de 25% do modo de deslocamento na região metropolitana de São Paulo”, afirma Fichmann.
Silvio Sumioshi, professor da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), comentou a questão dos congestionamentos sob o ponto de vista dos desgastes causados pelo motor. “O movimento de anda e para resulta no desgaste de diversos componentes do motor do carro e até 75% deste desgaste ocorre no momento em que o carro dá a partida”, afirma Sumioshi. “O carro faz um esforço muito grande a cada vez que para e vai sair novamente. Assim, é necessária uma boa lubrificação do motor para evitar o desgaste de componentes essenciais para o bom funcionamento do motor, como a parede do cilindro, as válvulas, além do virabrequim.”
No fórum, foi apresentado o Castrol MAGNATEC STOP-START, solução especialmente desenvolvida para motores que trabalham nessas condições adversas. A nova linha de lubrificantes, 100% sintética, possui moléculas inteligentes que protegem o motor do carro desde o momento da partida e toda vez que se anda e para. Para esse lançamento foram desenvolvidos lubrificantes de tecnologia sintética em duas viscosidades: 5W-30 (A5) e 5W-40 (A3/B4).
“As moléculas inteligentes do MAGNATEC STOP-START aderem às partes metálicas do motor, formando uma camada auto regeneradora que, além de proteger o motor na partida a frio, momento onde ocorre até 75% do desgaste, ainda confere 20% melhor proteção contra o desgaste causado pelo anda e para. O desenvolvimento da tecnologia STOP-START demandou aproximadamente quatro anos de pesquisas e rigorosos testes em diversos centros de tecnologia e laboratórios credenciados mundialmente pela Indústria, para comprovação de seu desempenho diferenciado e dos benefícios oferecidos, explica Adelita Malacarne, engenheira especialista da Castrol.
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