A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) informa que recebeu nesta quarta-feira, 4 de outubro, da concessionária Move São Paulo a formalização de proposta de um consórcio de empresas asiáticas para aquisição de 100% da concessão da linha 6 - Laranja - do Metrô de São Paulo.
O grupo chinês formado pelas empresas China Railway Capital Co. Ltd. e China Railway First Group Ltd. se associarão a um grupo de investidores japoneses liderados pela Mitsui para assumir integralmente o contrato de concessão da linha 6.
As empresas solicitaram prazo de 90 dias para apresentação de todos os documentos necessários para a transferência da concessão, tais como garantias para empréstimos de longo prazo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estruturação financeira, documentação societária e atestado de competência técnica.
O contrato deve ser assinado ao fim desse período e a previsão é de que as obras possam ser retomadas em janeiro de 2018.
“Estamos muito satisfeitos com o êxito dessa negociação, com a perspectiva de retomar em breve as obras de implantação dessa linha de vital importância para a melhoria da mobilidade e da qualidade de vida, especialmente dos moradores das zona norte e oeste de São Paulo e de milhares de universitários das muitas instituições de ensino localizadas próximas ao trajeto”, afirma o secretário Clodoaldo Pelissioni.
A implantação da linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015 e, em 2 de setembro do ano passado, por decisão unilateral, a Move São Paulo, atualmente única responsável pela implantação do trecho, informou a paralisação integral das obras civis, alegando dificuldades na obtenção de financiamento de longo prazo junto ao BNDES.
Neste período, a STM tomou todas as medidas legais cabíveis para que a Move São Paulo retomasse e concluísse as obras da linha 6, que ligará Brasilândia, na zona norte da capital, à estação São Joaquim, na região central. Até o momento a pasta já aplicou multas que somam R$ 27,8 milhões.
Nos termos do contrato de concessão, a concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos necessários ao desenvolvimento dos serviços delegados. Não há pendências do Governo do Estado junto à concessionária que impeçam a retomada das obras, cuja execução atingiu 15%. Foram aportados pelo Governo do Estado até o momento R$ 694 milhões para pagamento de obras civis e R$ 979 milhões para pagamento das desapropriações de 371 ações.
Secretaria dos Transportes Metropolitanos.
As empresas solicitaram prazo de 90 dias para apresentação de todos os documentos necessários para a transferência da concessão, tais como garantias para empréstimos de longo prazo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estruturação financeira, documentação societária e atestado de competência técnica.
O contrato deve ser assinado ao fim desse período e a previsão é de que as obras possam ser retomadas em janeiro de 2018.
“Estamos muito satisfeitos com o êxito dessa negociação, com a perspectiva de retomar em breve as obras de implantação dessa linha de vital importância para a melhoria da mobilidade e da qualidade de vida, especialmente dos moradores das zona norte e oeste de São Paulo e de milhares de universitários das muitas instituições de ensino localizadas próximas ao trajeto”, afirma o secretário Clodoaldo Pelissioni.
A implantação da linha 6-Laranja teve início em janeiro de 2015 e, em 2 de setembro do ano passado, por decisão unilateral, a Move São Paulo, atualmente única responsável pela implantação do trecho, informou a paralisação integral das obras civis, alegando dificuldades na obtenção de financiamento de longo prazo junto ao BNDES.
Neste período, a STM tomou todas as medidas legais cabíveis para que a Move São Paulo retomasse e concluísse as obras da linha 6, que ligará Brasilândia, na zona norte da capital, à estação São Joaquim, na região central. Até o momento a pasta já aplicou multas que somam R$ 27,8 milhões.
Nos termos do contrato de concessão, a concessionária é a única responsável pela obtenção dos financiamentos necessários ao desenvolvimento dos serviços delegados. Não há pendências do Governo do Estado junto à concessionária que impeçam a retomada das obras, cuja execução atingiu 15%. Foram aportados pelo Governo do Estado até o momento R$ 694 milhões para pagamento de obras civis e R$ 979 milhões para pagamento das desapropriações de 371 ações.
Secretaria dos Transportes Metropolitanos.