sábado, 1 de agosto de 2015

MECÂNICA ONLINE®.
Por Tarcisio Dias*

ENTENDA O PROCESSO CONSTRUTIVO DA NOVA MOTORIZAÇÃO 1.0L TSI BICOMBUSTÍVEL.


Seguido do anúncio de mais de R$ 460 milhões de investimentos em sua fábrica de motores, em São Carlos (SP), até 2018, a Volkswagen do Brasil realiza o lançamento do novo motor 1.0 TSI Total Flex, mais avançado da fabricante no País e o primeiro motor com injeção direta, turbocompressor e tecnologia flexível.

Surge uma nova percepção sobre motorização 1.0 litro, onde desempenho (0 a 100 km/h em 9,1 segundos, com velocidade máxima de 184 km/h (etanol) combina com economia (up! TSI obteve a excelente marca de consumo energético de 1,44 MJ/km [ conforme a Portaria INMETRO nº 10/2012], com classificação “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do INMETRO).

Mas, o que muda no processo construtivo dessa nova motorização oferecida pela Volkswagen no Brasil? Qual a razão de obter esses números e o que o consumidor pode realmente ganhar com tantas tecnologias e recursos? As respostas você encontra logo abaixo.

Downsizing. 




Com três cilindros e 999 cm³ de cilindrada, o motor TSI é Total Flex, capaz de rodar com gasolina, etanol ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. Sua potência máxima é de 101 cv (74 kW) a 5.000 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 105 cv (77 kW) à mesma rotação, com etanol.

O excelente torque máximo é de 16,8 m.kgf, com gasolina ou etanol, disponível já a partir de apenas 1.500 rpm. A entrega de torque alto em rotação baixa faz com que o up! TSI se destaque pelas ótimas retomadas de velocidade, além das acelerações de tirar o fôlego.

Para aprimorar o desempenho do motor TSI Total Flex, assim como ocorreu no motor MPI, foi realizado intenso trabalho na redução de atrito dos componentes e na aplicação de recursos tecnológicos inéditos no mercado brasileiro.

Foram desenvolvidos materiais e processos para aumentar a resistência estrutural e térmica de todos os seus componentes, tornando a robustez uma das suas principais características. O projeto implementado pela Volkswagen, que prioriza a eficiência e a durabilidade, é meticuloso até os mínimos detalhes.

Injeção direta




Fundamento do novo motor TSI. A tecnologia TSI está baseada na injeção direta de combustível. Por meio desse sistema, o combustível é injetado sob alta pressão diretamente na câmara de combustão – no novo motor 1.0 TSI Total Flex, a pressão é bastante elevada: 250 bar.

Em comparação com o sistema de injeção convencional, realizado no coletor de admissão, a injeção direta possui as vantagens de ser mais precisa e de não depender dos tempos de abertura das válvulas, injetando a quantidade adequada de combustível em todas as condições de uso.

A geometria dos dutos de admissão e da câmara de combustão auxilia a ótima formação da mistura do combustível ao ar (admitido pelo coletor de admissão), que entra no cilindro rapidamente e formando o chamado movimento de “tumble” (cambalhota), e auxilia na rápida combustão, que por sua vez aumenta a eficiência térmica do motor.

Os altamente avançados injetores de 5 orifícios, que recebem o combustível por meio de uma galeria feita de aço inoxidável, realizam múltiplas injeções em cada cilindro a cada ciclo.

O cabeçote é usinado de forma a garantir que a vela de ignição, que é colocada em posição central (entre as válvulas de admissão e escape), tenha seu eletrodo sempre direcionado para o injetor, o que facilita a formação da frente de chama e dá maior velocidade e eficiência à queima da mistura ar-combustível, com consequente maior eficiência térmica.

Além disso, o sistema de injeção direta é composto pela bomba de combustível, pelo sensor de etanol, bomba de alta pressão e pela galeria de injeção.

A bomba elétrica de combustível possui módulo de controle eletrônico, comandado pela central de gerenciamento do motor (ECU), sempre regulando a pressão para todas as condições de uso do motor.

O sistema de injeção conta com um sensor de etanol (exclusividade nesse segmento), posicionado antes da bomba de alta pressão, que identifica o combustível que vai ser queimado.

Esse sensor, que trabalha em conjunto com a sonda lambda (posicionada junto ao catalisador), aumenta a precisão na “leitura” da combustão da mistura ar-combustível e a robustez de todo o conjunto, prevenindo a ocorrência de picos de pressão e auxiliando na partida a frio.

A bomba de alta pressão é acionada pelo comando de válvulas de admissão e é controlada pela ECU. Essa bomba eleva a pressão do combustível para até 250 bar e o envia à galeria de injeção, que faz a distribuição pelos cilindros através dos injetores – que têm tratamento especial para lidar com o etanol, garantindo sua robustez e durabilidade.

O coletor de admissão é feito de material polimérico de alta resistência e baixa rugosidade, garantindo fluxo de ar com baixa restrição. Como em todos os modelos Volkswagen, o conjunto de corpo de borboleta e acelerador é eletrônico (E-GAS).

Coletor de escape integrado ao cabeçote. 




O gerenciamento térmico do motor foi calculado nos mínimos detalhes durante o desenvolvimento. O coletor de escapamento do 1.0 TSI Total Flex é integrado ao cabeçote, formando uma peça única, e tem seu próprio circuito de arrefecimento líquido.

Isso permite fazer o melhor uso possível de energia dos gases de escape durante a fase de aquecimento – o líquido de arrefecimento atinge a temperatura ideal de funcionamento mais rapidamnente durante a fase fria do motor, porque recebe o calor dos gases de escape.

Por outro lado, em alto regime de utilização, ocorre um controle preciso da temperatura dos gases de escape na entrada do conversor catalítico (catalisador), permitindo que se opere mais tempo com a mistura ar-combustível estequiométrica (ideal, com lambda igual a 1).

O conversor catalítico (catalisador), instalado logo na saída do coletor de escape, atinge rapidamente sua temperatura adequada de operação. A chamada fase fria do motor dura menos e são reduzidas as emissões nesse estágio de funcionamento.

Turbocompressor compacto, grandes resultados. 




O turbocompressor – também chamado de turbo – aumenta a massa de ar admitida pelo motor para seu funcionamento ao comprimir esse ar. Ao se utilizar turbocompressor, parâmetros como potência, torque e eficiência são aumentados significativamente em comparação a um motor de mesma cilindrada com aspiração natural.

Além de aumentar a potência, o turbocompressor tem a função de poupar energia e gerar mais força – ele aproveita gases de escapamento que seriam descartados, reduzir emissões.

O turbocompressor é formado por duas câmaras metálicas com aspecto de caracol (volutas): uma ligada ao sistema de escape e a outra ao sistema de admissão do motor. Dentro das câmaras, unidas por um eixo, estão, de um lado, uma turbina e, do outro, o compressor. 



O rotor da turbina, que trabalha em condições de alta temperatura, é feita de material especial que combina níquel e cromo e oferece elevadas resistência e estabilidade dimensional em todas as condições de trabalho.

A turbina é movimentada em altíssima velocidade pelo fluxo de gases de escape e transfere esse movimento ao compressor, que comprime o fluxo de ar fresco. Esse ar é então resfriado pelo intercooler. O ar mais frio é mais denso, ocupa menos espaço e por isso pode ser enviado em maior massa para dentro dos cilindros, melhorando o rendimento volumétrico e reduzindo as condições em que ocorreria pré-detonação (“batidas de pino”) no motor.

O intercooler do motor TSI é do tipo ar-água e está integrado ao coletor de admissão. Essa proximidade aumenta a eficiência de todo o conjunto, reduzindo as perdas e eliminando o chamado “turbo lag”, pelo fato de reduzir o percurso do ar antes da admissão. Além disso, essa configuração também facilita o package, a acomodação do motor no cofre.

A refrigeração do próprio intercooler é feita por um radiador auxiliar, que também faz o resfriamento da turbina por meio de uma bomba elétrica, comandada pela ECU, e que pode funcionar independente do motor, aumentando a robustez do conjunto turbocompressor.

O turbocompressor que equipa o novo motor 1.0 TSI Total Flex é leve e compacto – seu rotor tem menos de 40 mm de diâmetro –, de baixa inércia, e graças a essas características oferece respostas rápidas quando o motorista aciona o acelerador.

As dimensões reduzidas favorecem o melhor aproveitamento do torque em todas as faixas de utilização e a eliminar o retardo de acionamento (também conhecido como “lag”).

O design inteligente do coletor de escape permitiu a utilização de um compressor de voluta única (single-scroll) compacto e leve com válvula wastegate com comando elétrico (uma inovação na categoria). Essa válvula é capaz de desempenhar sua função de abertura e fechamento rapidamente, quando necessário.



A válvula wastegate (ou válvula de passagem) é o “acelerador” do turbo, controlando a passagem dos gases de escape pela turbina. No novo motor 1.0 TSI Total Flex, a válvula wastegate possui abertura variável, controlada eletronicamente, de forma a manter sempre o torque ideal.

Em baixos regimes de rotação, a válvula wastegate deve ser fechada de modo a permitir ao turbocompressor receber toda a corrente de gases de escapamento (que atingem altas temperaturas), o que assegura formação de torque consistente.

Para reduzir as perdas no processo de mudança de carga, quando o motor estiver operando em carga parcial, a contrapressão de escapamento pode ser reduzida ao se abrir totalmente a válvula wastegate.

A resposta do motor é melhorada sensivelmente, porque o atuador elétrico da válvula wastegate é capaz de regular a pressão na válvula muito rapidamente.

Leve e robusto. Graças à utilização de bloco ultra-rígido feito de alumínio leve fundido sob pressão (peso: 13,5 kg) e sua construção compacta com três cilindros em vez de quatro, o novo motor 1.0 TSI Total Flex é cerca de 10 kg mais leve do que os equivalentes de quatro cilindros.

Os cilindros têm 74,5 mm de diâmetro, com 76,4 mm de curso, o que permite melhor enchimento da câmara de combustão.

O bloco possui canais adicionais (em relação ao MPI) para retorno de óleo do turbocompressor e o radiador de óleo – recurso adotado para garantir a robustez necessária pela maior potência específica do motor.

Conjunto de árvore de manivelas (virabrequim) nacional de baixa massa e pouco atrito. 



O conjunto do virabrequim – a própria árvore de manivelas, além dos pistões e das bielas – distingue-se pela baixa massa em movimento e pelo baixo atrito. O virabrequim é forjado, uma característica construtiva encontrada apenas em motores altamente sofisticados e que coloca o novo motor 1.0 TSI Total Flex entre os mais modernos e robustos do mundo.

O motor TSI segue também o mesmo princípio de redução de peso do motor MPI. Os pistões de alumínio e bielas forjadas têm peso reduzido. O peso total do conjunto do virabrequim também foi reduzido, com a diminuição do peso dos mancais de bielas.

Quatro contrapesos, que foram desenhados para os trabalhos do motor TSI, reduzem as forças internas no virabrequim, o que por sua vez reduz a carga sobre os mancais principais. Dessa forma o 1.0 TSI pode operar com suavidade e perfeição.

As bronzinas recebem tratamento superficial especial e os mancais principais são extremamente robustos, ainda que mantendo as dimensões reduzidas, o que contribui significativemente para reduzir o atrito interno e aumenta a eficiência do motor TSI.

Duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape


Com quatro válvulas por cilindro, sendo duas para admissão e duas para escape, o motor TSI é equipado com duplo comando de válvulas com variação de fase para admissão e escape.

As válvulas são acionadas por balancins roletados (RSH, sigla para o termo alemão rollenschlepphebel), recurso que minimiza o atrito entre os componentes e aprimora sua eficiência.

A tampa do cabeçote possui projeto específico para a utilização de injeção direta e é construída de forma inovadora, a exemplo da que equipa o motor MPI – em um processo que integra os eixos de comando (admissão e escape) e os cames de acionamento das válvulas permanentemente sem a necessidade de solda. Esse design permite a redução do diâmetro dos mancais dos eixos e, consequentemente, de atrito.

A taxa de compressão é de 10,5:1, possível graças à injeção direta, e proporciona ótimo desempenho com etanol, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção.

A variação das válvulas é contínua; o comando de admissão permite variação máxima de até 50 graus em relação ao ângulo do virabrequim; o comando de escape permite até 40 graus de variação. Com esses recursos, o motor três-cilindros consegue alcançar seu pleno torque já a partir de baixas rotações, entregando alta potência em altas rotações (1.500 rpm).

A variação de fase na admissão e no escape permite a adoção de estratégias especiais de gerenciamento do motor. Sob baixa e média cargas (borboleta do acelerador com pouca ou média abertura) e em giros médios do motor, ocorre o “cruzamento de válvulas”, com o atrasamento do fechamento das válvulas de escape e o adiantamento da abertura das válvulas de admissão. Isso visa reduzir as chamadas “perdas por bombeamento”, com consequente melhor aproveitamento da energia produzida pelo motor.

Sob alta carga (maior abertura da borboleta do acelerador) e em médio regime de rotações, o fluxo de admissão colabora para “expulsar” os gases de escape de dentro do cilindro e, assim, acelerar a turbina, eliminando o retardo de acionamento (“lag”). O resultado é rapidez de resposta ao acelerador com alto torque em baixa rotação.

Arrefecimento e aquecimento perfeitos. 




O novo motor 1.0 TSI Total Flex possui triplo circuito de arrefecimento, que permite temperaturas diferentes para o bloco e para o cabeçote – o sistema utiliza duas válvulas termostáticas. O motor “básico” é arrefecido por um circuito de alta temperatura por meio de uma bomba d’água acionada mecanicamente. Com esse recurso, é possível utilizar maior temperatura de funcionamento para o bloco, tornando o óleo mais fluido e garantindo menor atrito entre os componentes.

A temperatura de arrefecimento do cabeçote, por sua vez, é menor, o que minimiza a possibilidade de detonação, melhorando o desempenho do veículo e diminuindo o consumo de combustível.

Um circuito de baixa temperatura, alimentado por uma bomba elétrica, circula líquido de arrefecimento para o resfriador (intercooler) e a carcaça da turbina, conforme necessário.

Caso o motorista selecione a opção de aquecimento do habitáculo do up! TSI, para dias mais frios, por exemplo, o sistema é aquecido pelo circuito de arrefecimento do cabeçote, que se aquece mais rapidamente, assim como o motor.

Correia dentada para o acionamento das válvulas e polias triovais. Graças ao seu desenho, o atrito interno no novo motor 1.0 TSI Total Flex é bastante baixo. Esse motor também se beneficia dessa característica da família EA211 e as medidas implementadas para reduzir o atrito interno. Isso se refere não só para o conjunto do virabrequim, mas também para o controle das válvulas e unidades auxiliares.

As polias de acionamento dos eixos de comando de válvulas de admissão e de escape têm desenho trioval, o que permite estabilização da força na correia dentada e de sua flutuação angular. Esse recurso, além de minimizar atrito e vibração, aumenta a durabilidade do sistema.

As duas árvores de comando de válvulas são acionadas pelo virabrequim por meio de uma correia dentada. Graças à sua especificação de material de alta qualidade, a durabilidade da correia dentada atende aos mais rigorosos padrões de qualidade do Grupo Volkswagen. Com tudo isso, as forças engenhosamente harmonizadas da correia dentada diminuem o atrito, reduzindo também a economia de combustível e aumentando a durabilidade do motor.

Partida a frio em alta pressão. Além da alta eficiência energética e do grande prazer ao dirigir proporcionados pela tecnologia TSI, outro benefício é a dispensa de utilização de sistema de partida a frio. A combinação das características da tecnologia faz com que o motor parta com robustez e eficiência, mesmo em condições de baixa temperatura.

A segunda etapa é realizada na partida do motor. Para aumentar a pressão na bomba de alta pressão, o motor é “girado” algumas vezes. Quando é comprimido, o ar aumenta de temperatura, o que também favorece a evaporação do combustível e a combustão.

Na primeira etapa, o próprio sistema de injeção em alta pressão faz uma parte do trabalho, ao pulverizar o combustível em gotículas, em um jato ultraveloz, gerando uma nuvem de vapor de combustível dentro da câmara. Quanto menores as gotículas de combustível, mais fácil é a queima e a partida do motor.

Compacto e eficiente. 




A soma de muitas pequenas melhorias tornaram o 1.0 TSI Total Flex um dos motores de ciclo Otto mais compactos e eficientes atualmente em produção no mundo. Aqui estão dois exemplos: para garantir que o motor ocupe tão pouco espaço de montagem, os componentes auxiliares, tais como a bomba d’água, o compressor de ar-condicionado e o alternador estão diretamente ligados ao motor e ao cárter sem suportes adicionais, e são acionados por uma correia dentada que funciona sobre um tensionador.

Em resumo, o novo motor 1.0 TSI representa um marco no campo de motores de ciclo Otto com sua construção compacta, excelentes números de potência e torque para essa classe de cilindrada, e as suas emissões excepcionalmente baixas.




Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica. Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® www.mecanicaonline.com.br e desenvolve a Coleção AutoMecânica. Escreva para: redacao@mecanicaonline.com.br.
** Coluna Mecânica Online® - Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. 

quinta-feira, 30 de julho de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

TELEFONE PAREADO? PODEM DIRIGIR SEU CARRO POR VOCÊ!

Nos EUA dois hackers, um deles ex da midiaticamente famosa National Security Agency, a grampo-mundi, apostaram com o jornalista Andy Greensberg, da revista Wired, acessar os controles de seu carro via telefone celular.

Ante a dúvida e o receio, o jornalista foi com seu Jeep Cherokee 2014 para uma estrada em St. Louis.  Telefone celular pareado via Blue Tooth, automóvel andando, os hackers Charlie Miller e Chris Valasek, de casa e com um lap top, entraram nos comandos do Cherokee. Ligaram o rádio, variaram o volume, acionaram os limpadores de para brisas, seu lavador – e desligaram o motor com o carro percorrendo a estrada – e, por invasão no sistema de ABS, deixaram-no sem freios.

Depois, em área de estacionamento, mostraram ser possível controlar o volante quando engrenado em marcha a ré – intrusão pelo sistema Park Assist, de manobrar o carro em vagas; e desligar o sistema de freios.

O desafio dos hackers faz parte de um trabalho a ser apresentado em conferência de segurança eletrônica em agosto, na cidade de Las Vegas.

Proteção

Contataram a FCA, fabricante do Cherokee, e auxiliaram criar antídoto contra a vulnerabilidade permissora da invasão através do sistema utilizado pela FCA, o Unconnect. O sistema conecta o veículo por celular à Internet e está nos veículos Jeep, Chrysler e RAM.
Em velocidade de terror, cinco dias após o evento, a FCA fez chamada para atualização de software, oferecendo desenvolvimento em segurança e comunicação eletrônica, apto a ser baixados para bloquear as invasões.

Futuro

Questão não se limita às marcas FCA, e ao momento outros hackers devem tentar meios de interferir na infoeletrônica dos veículos de todas as marcas. Os de nível superior, com maiores facilidades eletrônicas, possivelmente liderarão os recordes de tentativas de intervenção.

É uma das novidades do convívio com a Internet, e muitas histórias rolarão enquanto fabricantes, fornecedores do equipamentos de infotainment – a mescla de informação com entretenimento -, governos, companhias de seguro, não conseguirem apoiar e desenvolver um bloqueio às invasões.

Segundo Rafael Linhares, especialista em rede de dados junto ao Governo Federal, a melhor solução a ser adotada pelo proprietário de veículo com capacidade de conexão com a Internet, é programa de atualização. “- Da mesma forma que devemos manter atualizados nossos equipamentos de computação, estes agora estão embarcados nos automóveis e requerem o mesmo cuidado. Anti vírus e firewalls passarão a fazer parte do pacote de atualização dos softwares que compõem as soluções tecnológicas dos automóveis "top de linha". Assim como necessárias as execuções dos re call, passa a ser vital a atualização de tais sistemas operacionais."

Para fãs do Sinatra

És fã de carteirinha do Francis Albert Sinatra? Tens a discografia, livros, posters, CDs com os últimos shows? Tens bala-na-agulha? café-no-bule? reservas pessoais acima do momento econômico nacional?

Se preenches as características, e estás no clima de comemorar o centenário de nascimento de Sinatra, há dois brindes para acicatar o seu espírito: os automóveis ingleses, presentes de casamento trocados entre Frank e Barbara Marx, sua última mulher. Estarão em leilão californiano em agosto.

RR

For Barbara é o lote #4055, e foi o presente de Old Blue Eyes. Um Rolls-Royce 1976 Silver Shadow, curto em distância entre eixos, comprado ao revendedor da marca em Palm Spring, CA. Com todos os papéis, incluindo o de venda com o endereço do casal, à Frank Sinatra Drive, 1041 South Formosa, Hollywood.

O automóvel é em azul pavão – peacock blue - com interior bege e debrum azul, cujo folclore das estórias do antigomobilismo diz ter sido inspirado na cor dos olhos do cantor ...
O Silver Shadow, desde 1956 utilizando estrutura monobloco em lugar do chassi, tem baixa milhagem e dito como tão perfeito quanto ao tempo de uso pelo casal.

Como em toda história de automóvel antigo valorizado pelo pedigree, novo dono recebe-lo-á com papéis, fotos, o livro de Kitty Kelley – Uma biografia não autorizada de Frank Sinatra -, onde o par de automóveis aparece.

JAGUAR

For Frank é o lote #4056, presente de Barbara ao novo marido, um Jaguar XJS Coupé, com motor V12 e todos os acessórios de época, incluindo bússola presa ao painel, e pioneiro telefone móvel GE – equipamento a rádio dentro do porta malas. Documentação igualmente completa, com papéis de compra e venda, manual de proprietário; passe para estacionamento no aeroporto de Palm Spring. A combinação de verdes no automóvel se atribui, no mesmo folclore do gênero, à cor dos olhos de Barbara.

Negócio

Por si só como automóveis são de pouca simbologia e valor. Mas com certeza serão os de maior atratividade no leilão da Russo and Steele em Monterey, Califórnia, de 12 a 15 de agosto, parte dos eventos da semana antigomobilística em Pebble Beach. Não há preço de reserva – ou seja, não há valor mínimo para entrega -, e o leiloeiro de tudo fará para vende-los no conjunto já chamado de His and Her.

Leilão será em frente ao Fisherman’s Warf, downtown Monterey, das 10h00, na quarta feira dia 12, até sábado, 15. Se você preencheu as condições listadas ao início do texto, saiba, é possível trazê-lo (s) ao Brasil em caso de arremate. Nossa legislação, a dita Lei Nasser, permite a importação de veículos com mais de 30 anos de produção para fins de coleção, embora os custos e impostos sejam desanimadores, multiplicando por três o valor de aquisição.

Como valor, unidades semelhantes são encontráveis a preço comum, circa US$ 20 mil cada. Entretanto, pela origem e pedigree, o céu será o limite.

Lembre-se, em caso de interesse, em hastas nos EUA há que fazer pré cadastro para participar. Maiores dados? www.russoandsteele.com.

His and Her, carros de Sinatra em leilão

Roda-a-Roda


Líder – Grupo Volkswagen vendeu 5.04 milhão de veículos no primeiro semestre, contra 5.02 pela líder Toyota. Ambas somam todas suas marcas – exceto motos Ducati pela VW. A Volkswagen tem determinação de ser a mais vendida no mundo em 2018.
Tudo e nada – Diferença de 20 mil veículos em universo de 5 milhões significa 0,4%  e mostra disputa de muito fôlego pelo título mundial. Toyota deu o primeiro passo, mudando sua estrutura na América Latina, um dos mercados onde a VW tem maus resultados. GM, ex-primeira, é terceira posição.
Re call – Governo dos EUA pela NHTSA, entidade de segurança em rodovias, multou a FCA em US$ 70M por demora em chamamento de re calls, e determinou re adquirir mais de 500 mil Jeeps Liberty e Grand Cherokee usados! Seus tanques de combustível são expostos a acidentes, e cujos proprietários não atenderam a um re call de leniência – colocar engate de reboque para amenizar danos em pancadas.
Caminho – A FCA proporá aos proprietários destas unidades, recebe-las como parte de pagamento de novos Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge, RAM, Alfa Romeo, Maserati ou Ferrari, marcas do grupo.
Dura Lex – FCA é o terceiro fabricante alcançado pela operação da NHTSA. Honda e GM já haviam sido multadas pelos mesmos atrasos.
União – Você imagina veículos Mercedes-Benz e Nissan feitos com as mesmas peças, na mesma fábrica, mesmos operários, saindo pelo mesmo portão, com formas e marcas diferentes? Pois acontecerá em Aguas Calientes, no México, pela COMPAS, joint venture entre as duas marcas. US$ 1B de investimento, produção Nissan em 2018 e MB em 2019.
Foi – Mitsubishi fechou a fábrica de Normal, Ill, EUA. Produção com prejuízos seguidos, aumentado por promoção para venda sem comprovação de renda, emprego ou patrimônio. Apesar da crescente demanda pelo modelo Outlander lá produzidos, a empresa japonesa decidiu apenas importar.
Caminho – Fechar fábrica, vender o pacote ou reexportar o maquinário não é novidade com japoneses nos EUA. Suzuki fez isto há poucos anos.
Negócios – Época ruim, mercado seletivo, causas gerais, duas operações de automóveis estão à venda nos EUA: Viper e Saleen. Primeira, pela FCA, é o tudo de fazer o Dodge Viper e seu motor V10. Outro, o preparador de Mustangs elevado a fabricante de esportivos com seu nome.

Saleen, em crise, fábrica à venda

Mais – GM dobrará investimentos no Brasil, com adição de R$ 6,5B para criar nova família em seis modelos sobre a mesma plataforma. Fábricas em São Caetano, SP, Gravataí, RS e Joinville, SC, receberão investimentos. É para 2019, substituindo a família de base, de Classic a picape Montana. Fazer transmissões automáticas pode estar no investimento.
Exceção – Fábrica em São José dos Campos, SP, ficou fora. Abrasões com o sindicato dos metalúrgicos, interrupções e prejuízos fizeram transferir para a Argentina o Projeto Phoenix, e agora incentivar as outras plantas.
Futuro – Detalhes não foram anunciados, mas a coincidência nos comunicados dos investimentos na América do Sul e na Índia pode indicar complementariedade de operações. Para a GM faturamento futuro virá de mercados com baixa relação habitantes/veículos.
Mercado – Tempos de vendas contraídas geram séries especiais para atrair compradores. Mitsubishi simplificou seu conceito de picape, colocou enfeites e vende o L 200 Triton HLS Chrome Edition: motor flex, 2.4; transmissão mecânica, tração simples, equipamentos como pequena tela por toque, 10 cm, para choques e grade, alguns etccc. R$ 88.900.

Triton Chrome Edition, especial
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Acerto – Volkswagen na Argentina anunciou acertos no picape Amarok: reforços estruturais, vedação da correia dentada da distribuição, opcional de placas inferiores para proteger motor e transmissão, sangrador na linha de alimentação. E mudará o slogan do produto. Será Potência Inteligente.
Tecnologia – Mudanças eram necessárias para compatibilizar o produto, entre o projeto alemão, e o uso duro, extra manuais, encontrável na América Latina.
R&D – Hyundai lançou em Piracicaba, SP, onde tem fábrica, pedra fundamental de laboratório de pesquisa e desenvolvimento. Quinto no mundo, primeiro na América Latina. Inicialmente pesquisa com motores flex.
Diesel – Total, fabricando óleos lubrificantes no país, produziu o primeiro sintético para motores a diesel ou gás operando em condições pesadas. É o Rubia TIR 8900 10W-40. Diz garantir limpeza dos pistões, reduzindo desgaste dos cilindros. Em baldes de 20 ou bombonas de 200 litros.
Moto – KTM acertou com a manauara Dafra montagem de seu modelo 390 Duke, inspirada na linha 1290 Super Duke R. Tem a melhor relação peso potência da categoria – 139 kg x 44 cv -, responsável pela excelente aceleração. Dupla personalidade, cidade e fora de estrada, com o DNA da marca. Em agosto R$ 22 mil.
Gente - Leslie Kaiser Blueth, 69, pioneiro da Renault Brasil como diretor financeiro, passou. OOOO Holger Marquardt, 51, alemão, novo posto: diretor de vendas automóvel na Mercedes Brasil. OOOO Experiente, já operou no país na década passada. OOOO Cargo inclui operações de automóveis na América Latina. OOOO Posto importante, em especial com início de produção local dos automóveis Mercedes em 2016. OOOO Antecessor, grego Dimitris Psillakis, foi promovido a presidente e CEO da MB Coreia. OOOO Antônio Carlos Vischi, 53, matemático, mudança OOOO Diretor de Compras da Peugeot Citroën América Latina. OOOO Apesar dos maus resultados da companhia na região, a função é para integrar compras mundiais. OOOO Miguel Fonseca, presidente da Toyota Financial Europa e África, promoção. OOOO VP Executivo no Brasil: marketing, planejamento de vendas e produtos; relações públicas, relacionamento com imprensa e governo. OOOO Desafio. Quer piorar relações com a imprensa? Submeta-as aos interesses da área de vendas. OOOO

Mercedes faz campanha para manutenção


Redução das atividades industriais e comerciais no momento do país, causando diminuição de volume e valor nos fretes em caminhões, provocou a Mercedes-Benz a criar campanha em âmbito nacional para manter clientes e fazer outros. Batizou o conceito da operação de Pacotes de Manutenção com preços imperdíveis focando no oferecimento de peças e serviços de manutenção de caminhões a preços competitivos com o mercado, arrematando com garantia de 12 meses e a possibilidade de pagamento em até três vezes.

Ante o cenário do mercado de transportes, a oferta é bem focada, dirigindo-se aos caminhões leves, médios, semi pesados e extra pesados, com mais de três anos de uso, de propriedade de empresas ou transportadores autônomos.

Pela situação econômica corrente optou por dividir os serviços para conter valores, focando em pacotes de manutenção em grupos definidos, dentre eles amortecedores dianteiros e traseiros, embreagem e bomba d’água remanufaturados pela empresa, lonas de freio dianteira e traseira, troca de óleos lubrificantes e elementos de filtragem.

O foco em operações específicas mira a redução de custos, e a campanha tem parceria com a Rede de Concessionários, criando a possibilidade de pagamento em até três vezes, buscando facilitar o acesso dos clientes ao amplo e maior portfólio de pacotes e serviços pós-vendas no mercado. Irá até o dia 30 de novembro.



Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

MAN COMEMORA VINTE ANOS DE PARCERIA PIONEIRA COM A ABAD.

A MAN Latin America, líder em vendas de caminhões no Brasil há doze anos consecutivos, comemora 20 anos de parceria comercial com a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) durante sua participação na 35ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, que acontece de 3 a 6 de agosto, em Fortaleza (CE).


Primeiro convênio de vendas estabelecido entre uma montadora e uma associação, a parceria com a ABAD já rendeu para a MAN Latin America a venda de 20 mil veículos. O convênio garante condições diferenciadas de comercialização de caminhões da marca Volkswagen desde 1995. “Mesmo em momentos de alta demanda do mercado, sempre honramos e garantimos prioridade aos pedidos da ABAD, que representa um importante segmento para o nosso negócio”, comenta Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da montadora.

A convenção deste ano, que conta com patrocínio máster da MAN Latin America, é considerada um dos maiores encontros de negócios do segmento na América Latina e esperar gerar mais de R$ 20 bilhões em negócios. Durante a feira, que acontece junto com a convenção, a empresa irá oferecer condições especiais para compra de veículos aos associados ABAD.

Os visitantes da feira que compõe o evento poderão conhecer de perto alguns dos sucessos de vendas da montadora, como o Delivery 5.150, o campeão geral do “Prêmio Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais 2015”, uma iniciativa da Agência Autoinforme, em parceria com a Editora Frota e a Texto Final de Comunicação Integrada. Além da menor depreciação do mercado, o veículo se destaca por ser ideal para entregas urbanas com agilidade e rapidez.

Também estará em exposição o versátil Constellation 13.190, modelo destinado a aplicações urbanas e também serviços rodoviários de curtas e médias distâncias.  “Além dos modelos expostos, é importante destacar a completa gama de veículos Volkswagen voltados ao segmento, como o Constellation 24.280, caminhão mais vendido do país”, destaca Alouche.

Sobre a ABAD


A ABAD promove o desenvolvimento e o aprimoramento do comércio atacadista distribuidor e da cadeia de abastecimento em todo o território nacional, incentivando o intercâmbio entre as indústrias e as empresas do setor. A entidade representa empresas atacadistas e distribuidores que comercializam itens como alimentos industrializados, bebidas, produtos de higiene pessoal, limpeza doméstica, produtos farmacêuticos, de perfumaria, papelaria e material de construção. 
 
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TOYOTA ABRE VAGAS DE EMPREGO PARA AS FÁBRICAS DE PORTO FELIZ E SOROCABA.

A Toyota iniciou processo de contratação de até 500 colaboradores para suas unidades industriais de Porto Feliz e Sorocaba.

Vista aérea da fábrica da Toyota em Sorocaba (SP)

Para as futuras instalações de Porto Feliz, com previsão de inauguração no primeiro semestre de 2016, são aproximadamente 180 vagas, nas mais diversas áreas de atuação. A fábrica será responsável pela produção dos motores 1.3L e 1.5L do compacto Etios.

A planta de Sorocaba, que produz o modelo Etios nas versões hatchback e sedã, também terá aumento em seu quadro, devido ao incremento de sua capacidade produtiva, que passará das atuais 74 mil para 108 mil unidades por ano.

“É com muito orgulho que a Toyota, respaldada pela sua visão de negócios com foco na sustentabilidade das operações, demonstra o compromisso com o Brasil, ao criar novas oportunidades de trabalho. Compromisso este que é complementado pelos recentes investimentos já realizados para desenvolvimento da produção local e aprimoramento da qualidade dos veículos da marca”, afirma Steve St. Angelo, CEO para América Latina e Caribe e Chairman da Toyota do Brasil.

“Eu acredito que uma das maneiras mais significativas de retribuir à sociedade é gerar empregos. Gostaria de dar as boas vindas aos novos colaboradores da família Toyota do Brasil, que, com certeza, nos ajudarão a continuar a trilhar pela rota do crescimento sustentável”, ressalta Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil.

As vagas disponíveis em ambas as unidades podem ser consultadas no site oficial da Toyota no Brasil, www.toyota.com.br, na seção “Trabalhe Conosco”.


Fábrica de Porto Feliz


Construída em um terreno de 872.500 metros quadrados, a nova fábrica da Toyota tem investimentos na ordem de R$ 1 bilhão, e será responsável, em um primeiro momento, pela produção dos motores 1.3L e 1.5L do compacto Etios, montado em Sorocaba (SP).

As operações em Porto Feliz começam no primeiro semestre de 2016, com produção inicial de 108 mil motores anualmente.

A localização da unidade foi pensada estrategicamente, para facilitar a operação logística da Toyota, uma vez que os motores produzidos em Porto Feliz abastecerão a planta de Sorocaba, localizada a aproximadamente 30 km de distância. Além disso, a região conta com ótima infraestrutura de estradas e mão de obra qualificada.


Fábrica de Sorocaba


Localizada no KM 92 da Rodovia Castelo Branco (sentido interior-capital), a terceira planta da Toyota no Brasil foi inaugurada em setembro de 2012 e ocupa uma área de 3,7 milhões de metros quadrados. A fábrica é responsável pela produção do compacto Etios, nas versões hatchback e sedã, e é fruto de investimentos de US$ 600 milhões. Atualmente, emprega 1.724 funcionários diretos e indiretos.


Ecofactory


As unidades de Porto Feliz e de Sorocaba são desenvolvidas sob o conceito Ecofactory da Toyota, o mesmo utilizado na matriz, no Japão. A metodologia consiste em reduzir anualmente a emissão de resíduos gerados, compostos orgânicos voláteis (VOCs) e emissões de CO2, (dióxido de carbono, o principal responsável pelo efeito estufa), além de reutilização das águas pluviais e preservação ambiental da área.


Toyota do Brasil  
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A Toyota do Brasil Ltda conta com três unidades produtivas em Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Sorocaba (SP), dois centros de distribuição de veículos em Guaíba (RS) e Vitória (ES), um centro de distribuição de peças em Votorantim (SP) e um escritório de representação em Brasília (DF) e mais de 5.300 colaboradores. Fundada em 1937, a Toyota Motor Corporation (TMC) é uma das fabricantes de veículos para passageiros e comerciais mais representativas do mundo. Com produção em 28 países e regiões e vendas em mais de 160 países, a empresa é detentora das marcas Toyota, Lexus, Daihatsu e Hino. A Toyota possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Lon dres (Reino Unido) e emprega atualmente mais de 325.000 colaboradores em todo o mundo. Mais informações podem ser obtidas nos sites: www.toyota.co.jp e www.toyota.com.br ou www.facebook.com.br/toyotadobrasil

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

TSI: BEM MAIS QUE A SIGLA.

Desde o final de semana passada, com a chegada do up! TSI, o Brasil tem pela primeira vez um automóvel mais avançado tecnologicamente em termos de motor que o mesmo modelo comercializado na Europa. Em regra, o País vai a reboque de países centrais ou, em alguns poucos casos, até recebe primeiramente um novo modelo com alguns meses de antecedência.

No caso do produto de entrada da Volkswagen, além de reconhecido como primeiro turboflex fabricado no Brasil (os da BMW e PSA Peugeot Citroën são importados), nem na Europa essa motorização – no caso apenas a gasolina – está, por ora, disponível. Na realidade, a própria VW já produziu motor 1-litro turbo (gasolina), a exemplo deste, para Gol e Parati entre 2000 e 2002 focado em desempenho.

Entretanto, o TSI faz o casamento perfeito entre injeção direta e turbocompressor (antes a injeção era indireta) dentro do conceito moderno de aumentar o desempenho e simultaneamente obter menor consumo de combustível. De maneira simplificada, oferece potência 28% maior, 105 cv, e torque 61% superior, 16,8 kgfm (ambos os valores com etanol). Ainda assim, consegue economia de etanol e gasolina de cerca de 6% e se transformou no modelo de menor consumo do País. Aliás, só perde para automóveis híbridos com motores a combustão e elétrico.

O desempenho deste 3-cilindros na prática equivale a de um motor comum aspirado de 1,8 l, só que na estrada supera 20 km/l com gasolina a 120 km/h. Motor a apenas 2.900 rpm garante silêncio a bordo. Diferencial foi alongado em nada menos de 26% para o máximo de economia e ainda assim acelera de 0 a 100 km/h em 9,1 s (etanol). Sua elasticidade impressiona porque o torque máximo se mantém entre 1.500 e 4.500 rpm. O número de vezes que se troca de marchas é bem menor.

A Volkswagen oferece o novo TSI para todas as versões (menos a de entrada, take up!) por R$ 3.100,00 extras, sendo que nas mais caras, incluída a nova speed up!, é de série. Preços vão de R$ 43.490 a 49.900. Para reconhecer o modelo, além do emblema com o “I” vermelho, a tampa do porta-malas é sempre pintada de preto (não reconhecível na cor preta, claro) e o para-choque dianteiro é 4 cm mais pronunciado por abrigar radiador maior. 

Quem roda dentro da média nacional de 12.000 km/ano obteria retorno do valor pago a mais em pouco mais de 10 anos. Para se ter ideia, um Renegade diesel, caso existisse versão equivalente mecanicamente à de um motor flex, levaria mais de 20 anos para se pagar com a economia de combustível. Só que o prazer ao dirigir é incomparável: muito mais ágil do que qualquer outro de seu segmento (inclusive de modelos de maior porte e potência), fácil de estacionar (apenas 3,64 m de comprimento) e comportamento em curvas irrepreensível em razão de suspensões um pouco mais firmes.

Conceito de subcompacto não foi, até agora, de todo absorvido pelo motorista brasileiro. Tanto que a GM descartou tal produto no plano adicional de investimentos (ver Roda Viva). VW, Fiat e Chery pensam diferente. Ainda assim o up! alcançou 2,4% do mercado de compactos hatches e sedãs no primeiro semestre do ano e com a versão TSI pode chegar a 3%. Meta-alvo bastante razoável para um hatch moderno.

RODA VIVA


GENERAL MOTORS dobrou a aposta no Brasil ao anunciar aporte adicional de R$ 6,5 bilhões até 2019. Significa 40% do total para China, México e Índia. Família de seis modelos compactos visa apenas a países emergentes. Para a Coluna, serão substituídos em quatro anos Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Montana. E um crossover no lugar do Tracker.

INTERESSANTE é a estratégia oposta à da Ford, que alinhou seus produtos aos produzidos em mercados maduros. Carro subcompacto (em torno dos R$ 30.000) estaria fora dos planos, afirma a GM. Investimento inclui motores de três e quatro cilindros novos (inclusive turbos), além de câmbios e expansão de conectividade em toda sua linha.

JEEP apresentará em janeiro próximo no Salão de Detroit o modelo que substituirá o Compass/Patriot. Trata-se do segundo produto todo novo (maior que o Renegade) da marca de utilitários na nova fábrica da FCA em Goiana (PE). Produção e vendas começarão primeiramente no Brasil. Mercado americano, porém, será abastecido pela unidade fabril do México.

JETTA tem qualidades para avançar no disputado mercado de sedãs médios-compactos. Na versão básica (Trendline) e intermediária (Comfortline), esta produzida em parte no Brasil, os retoques de estilo e bom acabamento são pontos positivos. Motor de 2 L/120 cv não anima no uso cotidiano, apesar do ótimo câmbio automático (6-marchas). Já versão de topo Highline, motor turbo de 211 cv, deixa qualquer rival para trás.

DÓLAR ALTO (perto de R$ 3,40 na semana passada) dificulta ainda mais a vida dos importadores. Em quatro anos a participação nas vendas internas despencou de 24% para 15%. Situação só não está pior porque marcas europeias – maioria entre as importadas – se beneficiam, parcialmente, da desvalorização do euro ante a moeda americana.






* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. 
É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

MARCOPOLO PROMOVE 30ª EDIÇÃO DO PRÊMIO HONRA AO MÉRITO.

Programa homenageia os colaboradores pelo tempo de trabalho dedicado à empresa. Foto: Julio Soares

Em agosto, a Marcopolo promoverá diversas ações para a comemoração dos seus 66 anos de atividades, que envolverão principalmente os colaboradores, seus familiares e a comunidade de Caxias do Sul. Os destaques serão as ações do 30º Prêmio Honra ao Mérito e do Dia do Colaborador.

Entre os dias 3 e 20 de agosto, a Marcopolo realizará vários eventos em comemoração ao Prêmio “Honra ao Mérito”, programa que homenageia os colaboradores que, com o seu trabalho e dedicação, vêm contribuindo para transformar a empresa em uma das líderes mundiais no seu segmento de atuação. Os eventos acontecerão nas unidades de Caxias do Sul, Rio de Janeiro, São Mateus e São Paulo.

Em sua 30º edição, o Honra ao Mérito já concedeu aproximadamente 25 mil homenagens. Este ano, serão homenageados 1.441 colaboradores de todas as unidades do Brasil, com cinco, dez, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 55 anos na Marcopolo. Desses, 79 completam 25 anos e receberão a homenagem no dia 14, em um jantar comemorativo no Restaurante Tulipa, nos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias do Sul.

Para Paulo Bellini, presidente Emérito da Marcopolo, o evento de Honra ao Mérito já se tornou tradição. “O Honra ao Mérito é a forma que encontramos para motivar as pessoas e reconhecer a dedicação, o esforço e a capacidade de fazer acontecer de nossas equipes.”

Dia do Colaborador


No dia 6 de agosto, data de fundação da Marcopolo, a empresa promoverá o “Dia do Colaborador”. O evento tem por objetivo reconhecer a contribuição de todas as profissões que fazem parte da empresa e envolverá a realização de refeição  comemorativa nos restaurantes da empresa, com várias atrações. A unidade de Ana Rech receberá a apresentação da Orquestra Jovem da Fundação Marcopolo e a unidade Planalto, do Coro Infanto Juvenil da Fundação Marcopolo. Ambas fazem parte do Projeto Escolas desenvolvido pela Fundação Marcopolo.

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PROGRAMA DA FUNDAÇÃO VOLKSWAGEN RECEBE CHANCELA DO DENATRAN COMO IMPORTANTE FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA NO TRÂNSITO.

Após análise criteriosa, o Departamento Nacional de Trânsito reconheceu publicamente a importância do projeto “Jogo da Vida em Trânsito” para o desenvolvimento da capacidade de análise e reflexão sobre as questões de mobilidade e segurança.




O programa “Jogo da Vida em Trânsito”, da Fundação Volkswagen, acaba de receber a chancela do Ministério das Cidades - Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) como importante ferramenta voltada para promoção de ações de educação e cidadania para o trânsito.

Após análise criteriosa, o Departamento Nacional de Trânsito concluiu que o projeto está em conformidade com a portaria DENATRAN nº147/2009, que institui as Diretrizes Nacionais da Educação para o Trânsito, reconhecendo publicamente a sua importância para o desenvolvimento do tema junto à sociedade.

“O projeto da Fundação Volkswagen – Jogo da Vida em Trânsito é muito importante para o desenvolvimento da capacidade de análise e reflexão sobre as questões atuais da mobilidade urbana e segurança, para formar hábitos mais conscientes e seguros, e especialmente, para despertar o desejo de melhorar a segurança e a qualidade de vida do trânsito do nosso País”, afirma o órgão, na nota técnica enviada à Fundação Volkswagen.

“Considerando o peso institucional do Ministério das Cidades como coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito e do DENATRAN como órgão máximo executivo de trânsito da União, a Volkswagen do Brasil recebe, através da Fundação Volkswagen, um importante reconhecimento pela iniciativa na realização de um projeto de interesse público. Esse é um passo muito importante para que o programa se torne uma política pública, que é um dos principais objetivos da Fundação Volkswagen ”, diz o Dr. Eduardo de Azevedo Barros, superintendente da Fundação Volkswagen e diretor de Assuntos Jurídicos da Volkswagen do Brasil.

“Com a chancela do DENATRAN, o projeto inicia agora uma nova e importante fase já que se torna uma das referências do tema no País”, afirma a diretora da Fundação Volkswagen, Keli Smaniotti.

Sobre o “Jogo da Vida em Trânsito”



O Jogo da Vida em Trânsito (JVT) é um projeto voltado para escolas de ensino médio, que oferece uma abordagem lúdica para apoiar os alunos na aprendizagem e na prática da cidadania no trânsito, com ética, respeito e segurança. Lançado em dezembro de 2011, já beneficiou aproximadamente 17.000 alunos e 564 professores em 46 cidades dos Estados do Amapá, Piauí e São Paulo.

O projeto consiste na formação de educadores de escolas públicas e se propõe a fomentar programas educacionais nas escolas, a fim de contribuir com a formação de jovens protagonistas da cidadania e segurança no trânsito.

O projeto promove a reflexão entre adolescentes e jovens, desenvolvendo valores e senso crítico que estimulem sua participação ativa na redução dos acidentes e na melhoria da mobilidade viária.

Composição do projeto

Cursos de formação de educadores

Cursos de formação presenciais, híbridos e a distância para qualificar coordenadores, professores e agentes educacionais na implantação efetiva do JVT em escolas do ensino médio.

Biblioteca de projetos

Acervo didático aberto, com propostas de projetos para colocar os alunos em ação. Inclui orientações, conteúdos e ferramentas para educadores e alunos, com sugestões para avaliação.

Guia para educadores

Publicação didática de referência para a implantação do projeto JVT na escola, voltada para coordenadores, professores e agentes educacionais envolvidos com o ensino médio.

Autopolis

Game criado para ajudar o desenvolvimento do senso de responsabilidade no trânsito, para jovens do ensino médio, lançado em 2011 no 1º Festival Games For Change América Latina.

JVT na rede

Plataforma on-line para uso em sala de aula, que integra educadores, alunos e conteúdos didáticos, facilitando o planejamento e a realização de projetos sobre mobilidade e segurança. (www.jvt.org.br)

Autopolis

Autopolis é um game de tabuleiro em 3D que pode ser jogado de forma independente e autônoma ou utilizado pelo professor como ferramenta didática. Com o game, o jogador vivencia situações cotidianas, mostrando que cada ação no trânsito tem uma consequência.

Os jogadores dirigem o carro por uma cidade virtual, com limite de velocidade e semáforos que podem ser desrespeitados, por exemplo, mas os infratores estarão sujeitos a penalidades se forem pegos por blitz, radares ou advertências dos demais jogadores, chegando a perder pontos na carteira de habilitação.

Os tradicionais dados dão lugar às cartas que podem ser usadas como acessórios, providências, vantagens ou simplesmente para se movimentar pela cidade para alcançar suas missões.

Dicas de segurança, legislação de trânsito e cidadania compõem a narrativa do jogo de forma envolvente e divertida.

Para a produção do jogo Autopolis foram necessários dez meses de pesquisa e desenvolvimento.

O game pode ser acessado por meio do site da plataforma JVT na Rede www.jvt.org.br.

Volkswagen do Brasil distribuiu 90 mil cartilhas educativas por meio de seu “Projeto Trânsito Consciente”

A Volkswagen do Brasil promove também o “Projeto Trânsito Consciente” que, desde 2010, já distribuiu um total de 90 mil cartilhas educativas sobre o tema para colaboradores da empresa, familiares, órgãos como o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) e escolas localizadas no entorno das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil (São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, no Estado de São Paulo; além de São José dos Pinhais, no Paraná).

Fundação Volkswagen já atendeu mais de 1,3 milhão de alunos no Brasil

A Fundação Volkswagen oferece dez projetos, sendo sete Educacionais e três de Desenvolvimento Social. Apenas por meio de seus projetos educacionais, a instituição já beneficiou na última década, até 2014, 1.374.630 alunos em todo Brasil e ofereceu formação continuada a 18 mil educadores da rede pública de 407 cidades, em 13 Estados. Os projetos de Desenvolvimento Social, por sua vez, já beneficiaram 26.598 mil pessoas.

Em 2015, a Fundação Volkswagen ampliou para 18 o número de Estados brasileiros já atendidos em todo seu histórico de atuação. Além de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ano a Fundação Volkswagen chegou ao Mato Grosso, Sergipe, Amazonas, Maranhão e Mato Grosso do Sul.

Os projetos educacionais oferecidos pela Fundação Volkswagen são “Aceleração da Aprendizagem”; “Aprendendo com Arte”; “Brincar”; “Entre na Roda”; “Jogo da Vida em Trânsito”; “Plataforma do Letramento” e “Pró-Educar Brasil”. Os três de Desenvolvimento Social são “Costurando o Futuro”, “Volkswagen na Comunidade” e “Instituto Baccarelli”.

Volkswagen do Brasil
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TOYOTA CONFIRMA EDIÇÃO 2015 DE CONCURSO CULTURAL INFANTIL.

Desenho do “Carro dos Sonhos Toyota” pode levar jovem brasileiro ao Japão.

No último ano, o vencedor da categoria de 8 a 11 anos foi Gustavo Yuji Saiki.

A Toyota do Brasil realizará pela quarta vez no Brasil o concurso de arte Carro dos Sonhos Toyota, edição regional do Toyota Dream Car Art Contest realizado pela montadora em mais de 80 países. Os interessados em participar devem ficar atentos às informações sobre o regulamento deste ano, que será divulgado em breve no site www.toyota.com.br/carrodossonhos. Todas as informações e notícias relacionadas ao Carro dos Sonhos Toyota serão disponibilizadas por meio deste canal, incluindo a realização das inscrições, que terão início no mês de outubro.

Realizado pela Toyota do Brasil, com o apoio da Fundação Toyota do Brasil, o concurso com o tema “Carro dos Sonhos” estimula a criatividade e trabalha a educação no trânsito junto aos jovens. Na etapa nacional, o concurso premia vencedores com prêmios, em três categorias por faixa etária: de quatro a sete anos, de oito a 11 anos e de 12 a 15 anos. Na etapa internacional, os vencedores podem ter a chance de ir ao Japão para conhecer a matriz da montadora em Tóquio.

Na última edição, o Toyota Dream Car Art Contest contou com a participação de 875.000 crianças e adolescentes de 81 países. Os vencedores da etapa mundial devem ser divulgados no fim de agosto.

Sobre o concurso


O concurso cultural, realizado pela Toyota do Brasil, com o apoio da Fundação Toyota do Brasil, foi criado em 2004 pela Toyota Motor Corporation e conta com a participação de 84 países onde estão localizadas as afiliadas da empresa.

No Brasil, a primeira edição do projeto foi destinada exclusivamente, para crianças e adolescentes de seis a quinze anos, estudantes da rede pública de ensino das cidades onde a Toyota possui operações: Indaiatuba (SP), Sorocaba (SP), Guaíba (RS) e São Bernardo do Campo (SP). A partir da segunda edição, as inscrições foram abertas para todas as crianças residentes em território nacional.

Sobre a Fundação Toyota do Brasil


Criada em abril de 2009, a Fundação Toyota do Brasil completa cinco anos de atividades, focadas na preservação ambiental e formação de cidadãos. Além das novas iniciativas surgidas com a sua criação, a Fundação Toyota do Brasil também unificou e ampliou todos os projetos de responsabilidade social já em andamento, que estavam sob a responsabilidade da montadora Toyota do Brasil.

A Fundação Toyota do Brasil agrega ainda as ações sociais implantadas e mantidas nas comunidades onde a empresa possui unidades, como Indaiatuba (SP), Guaíba (RS), Porto Feliz (SP), Sorocaba (SP) e São Bernardo do Campo (SP). Essas iniciativas compreendem as áreas de educação, meio ambiente e cultura, e contam com o apoio dos colaboradores da empresa como voluntários. Visite: www.fundacaotoyotadobrasil.org.br.

Fundação Toyota do Brasil:
George Costa e Silva – Diretor Executivo
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