quinta-feira, 3 de setembro de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

RAPTUR, O PICAPE GRANDE DA RENAULT.

Renault apresentou dia 3, em Paris, o protótipo de seu picape Raptur. Na prática a 3ª parte de projeto tripartite desenvolvido em conjunto sua associada japonesa Nissan, e com a alemã Mercedes-Benz.

Trata-se de produto para atuar em faixa superior ao também picape Oroch, a ser apresentado neste final de mês, nova concentração de esforços da Renault. No caso, o Raptur – como o Nissan NP 300 e o Mercedes Classe GLT – serão carros de trabalho, motores diesel, opção de tração nas 4 rodas.

A apresentação foi conduzida pelo holandês Laurens van de Acker, designer chefe da Renault, e a morfologia não foge ao padrão mundial de porta dianteira de acesso confortável, sofrível para a posterior, caçamba curta.

A linha a costurar as três fortes marcas é a facilidade industrial e tecnológica da Aliança Renault –Nissan. A primeira ocupa os históricos prédios onde a IKA se instalou para fazer Jeeps na Argentina. A Nissan recentemente se declarou em processo de implantação no vizinho país e ocupará espaços na área da associada Renault. O desenho é claro para a aliança franco nipônica, com a Nissan utilizando sua tecnologia para produzir o chassi rolante, transmissões, eixos. Novo motor Nissan 2,3 litro, um ou dois turbos, já enquadrado na regulamentação Euro 6 para os produtos da Aliança, e cada um deles produzirá a carroceria em chapa de aço para dar caracterização visual de marca.

No caso da Mercedes-Benz, dúvida resta se o chassi será transportado da fábrica Nissan, dentro da área Renault nas proximidades de Córdoba, até as beiradas de Buenos Aires, onde está sua fábrica argentina, para ser vestido e ter aplicado motor da marca. Como informado na semana passada, Nissan e Renault te-las-ão à venda em 2017. Mercedes diz apenas em 2018.

A fórmula tripartite de meios, facilidades e sinergias, viabiliza presença de Renault e Mercedes em segmento onde não tem representação. A operação foi furo da Coluna.

Picape Renault Raptur

Picape Nissan NP-300

Celta caiu do telhado


Apesar de não se manifestar sobre o fim oficial do Celta, confirmação da GM no Brasil e quantitativo vieram em documento distribuído nas comemorações da produção de 500 milhões de veículos. Total reuniu mundialmente todas as marcas que estão ou estiveram sob o guarda chuva da GM, surgida há 107 anos, com junção das marcas antigas: Buick, Oldsmobile, Cadillac, Oakland. O Celta, projetado e construído sobre a plataforma do Corsa em Gravataí, RS, foi lançado em setembro de 2.000 e até junho passado, quando descontinuado, havia produzido 1.799.87 unidades.

Fim da fabricação não se deu apenas por conta do encolher do mercado doméstico, perdendo aproximadamente ¼ de vendas relativamente ao exercício passado, mas principalmente pela equação econômica visando o futuro. Números não justificaram sua atualização, e a supressão abre espaço industrial para a montagem complementar em Gravataí da segunda geração do Chevrolet Cruze, o Projeto Phoenix, de partes enviadas a partir da Argentina.

Greves, interrupções, arrepios e desconfiança de parte a parte entre a fábrica da GM em São José dos Campos, SP, e o sindicato local de metalúrgicos pela insegurança definiram a migração dos recursos para instalar fábrica de transmissões em Santa Catarina, e do automóvel em Rosário, na Argentina. Raiz do negócio é o fato de o Cruze oferecer lucro muito superior ao Celta.

Foi produto extremamente rentável, de construção simplória sobre o igualmente simples Chevrolet Corsa.

Celta, fim.

Roda-a-Roda


Abraço – Sabido, polêmico e marqueteiro, Sergio Marchionne fez entrevista coletiva e mandou recado à GM sobre a oportunidade de fazer negócios com a FCA – Fiat + Chrysler – e ampliar faturamento o lucros.
Nem aí - A GM fez cara de paisagem, dizendo estar mais preocupada em fazer fusões internas, aludindo ao tamanho gigantesco e necessidade de cortes. Ainda tem sequelas das queimaduras quando assinou memorando para associar-se à Fiat e, para sair, gastou os US$ 4B, início do grande buraco de sua crise.
Procura – O titular da FCA vem indicando, o único caminho de salvação da indústria automobilística é operação em escala, gerada por fusões entre marcas diferentes. Já mostrou interesse em associação com a Honda e a Suzuki.
Retrô – Fiat quer fazer surpresa ao mercado dos EUA no Salão de Los Angeles, novembro: a volta do modelo 124, sucesso nas décadas de 60 e 70. Na prática apenas o nome tem apelo com o passado.
Japa - Produto será novo, não italiano, mas japonês Mazda Miata. Mecânica Fiat, basicamente o motor 1.4 turbo em vários degraus de potência, incluindo versão Abarth.  Vendas em meados de 2016.
Barreira – Na disputa surda travada com VW Golf, líder da categoria, Peugeot faz marcação cerrada com o 308. Ano passado apresentou a versão Sport, dimensionada para o rendimento oferecido pelo conhecido motor 1.6 HTP elevado a produzir 270 cv. Neste será o 308 GTi, com 308 cavalos de potência. Lançamento Salão de Frankfurt.
Especial – É para corridas e ajeitado a tal uso. Motor com turbina do 208, na  primeira medida de potência fez 308 cv, mas a empresa crê em ascensão de ganho. Transmissão com seis velocidades sequenciais, mais largo, 1m91, para choques e difusor exclusivo, peças do GTi. Ideia é disponibilizá-lo para um campeonato francês, o 308 Racing Cup e outros europeus.
Relevo – Visto o motor 1,6 fornecendo 308 cv, surpreende o desenvolvimento de potência, torque e durabilidade, em grandezas antes inconciliáveis, como a elevada relação peso/potência e vida longa.
Civic 2016 – Honda divulgou o perfil e apresentará a 10ª. geração do Civic no meio de setembro. Nos EUA. Novidades maiores, estética fluida e nova família de motores, 4 cilindros, 1.500 cm3, turbo com o sistema de válvulas VVTEC e, em tempos de automóvel cruzado com SmartPhone, tela Touch para comando de informação e divertimento, compatível com Apple e Google Android.
Aqui – Honda já faz encomendas a fornecedores de maquinário e componentes e prevê produção em meado de 2016, dependendo de finalizar a nova fábrica em Itirapina, SP, remanejando produção de Fit, City e HR-V. Não conversa sobre a nova motorização para o Brasil - mas virá.

Perfil do novo Civic

Mercado  A fim de carro importado?  Corra e compre. Os estoques foram adquiridos em dólar mais baixo, e impostos incidirão sobre tal valor. Os importadores estão em fase crítica, e com a certeza de não conseguir repor estoques, sustam a compra de veículos novos, à espera de alguma novidade no comando do país para afastar o negativismo, artificial fomentador da desvalorização do Real.
Extensão – Observação vale para tudo importado ou com elevado conteúdo estrangeiro, como eletrônicos e bebidas – e estes terão aumento de IPI ao final do ano.
Charme – Fiat insiste em divulgar sua marca e produtos em artigos de charme. Tem nova linha de presentes Fiat 500 PinUp by Carpe Diem, criada por esta empresa sobre os dois ícones dos anos ’50: o Fiat 500 e as Pin Ups – as musas da sensualidade nos anos ‘50. Coleção no comércio e em (www.fiatfashion.com.br).
Pena – Grupo Hyundai-CAOA assinou TAC, Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público de SP. Por conta das insistentes mentiras contadas em anúncios denunciados pelo Conar, o conselho de auto regulamentação publicitária, foi condenado e pagará com doação de 68 caminhõezinhos baú a entidades pias.
É pouco – Penas deveriam ter aplicação imediata. Com o passar do tempo entre a infração e a punição, a indução a erro terá efeito, motivando compras. Assim, no caso, o buscado por cliente e a agência Z+: vender carros. A atual forma é incentivo ao mal feito, tipo minta e venda agora e aguarde as chances no futuro.
Opção – Depois do jipe militar Marruá, a gaúcha Agrale desacelerou sua fabricação e se aplica a caminhões pequenos, cabine simples e dupla para uso fora de estrada. Mercado ocioso desde o fim do Toyota Bandeirante.
Caminho - Mudança os marca como nova geração, com pequena mudança estética, capacidade mecânica de vadear água até 80 cm de profundidade, e opcionais confortos automobilísticos – ar, direção, kit multi media, câmera de ré. Preços partem de R$ 170 mil.
Surpresa – Foton diz ter sido a terceira marca mais vendida entre janeiro e agosto nas regiões Norte e Nordeste, até 3,5 toneladas. Caminhões de rodado traseiro duplo e simples, condução por motoristas com CNH categoria B. É chinês, porém com motor Cummins, injeção Bosch e transmissão ZF.
Questão – Até o lançamento do Plano Real, com inflação ativa, consumidores corriam aos supermercados nos dias de receber salário, para fazer grande compra mensal. Era maneira de perder menos, investir no encher porta malas.
Razão – Então, sedãs e camionetas eram preferidos ante necessidade de acomodar inúmeras sacolas. Com o acerto do Plano Real e a inflação baixa, preços quase estáveis, hábito mudou, dispensando as compras volumosas.
Muda? - Agora, com preços ao sabor da especulação, voltarão a ser preferidos os carros com grande espaço para receber o investimento em comida e material de limpeza? Ou a falta de controle na economia nacional é passageira?
Negócio – Implantação do Renave, Registro Nacional de Veículos, foi saudado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa ao dispensar agências de carros usados da obrigatoriedade de licenciá-los em seu nome até o momento da venda. Agora serão relacionados como estoque por meio eletrônico. Detrans não gostarão de perder receita, mas tal operação tem custos elevados, sempre repassados ao comprador.
Mais – Nestes tempos de desgoverno, prefeito petista Fernando Hadad, de S. Paulo, exercitou a criatividade partidária da socialização da má gestão: propôs criação de imposto adicional sobre combustíveis, coisa de R$ 0,10/litros. Destinação municipal para aplicação em transporte público. Para lembrar, no descalabro da maior soma de impostos, já pagamos 30% sobre os combustíveis.  
Tecnologia  Hackers nominados aqui na Coluna ao assumir, via celular e Bluetooth, o controle de veículo de terceiro, novo emprego. Após desenvolver um bloqueio para evitar tal ocorrência em carros FCA, foram contratados pelo Uber.
Ecologia – Revenda BMW Barigui em Maringá, Pr, recebeu certificação LEED, de orientação ambiental para construções com foco de relacionamento positivo com o meio ambiente: espaço sustentável, eficiência no uso de água. Primeira na América Latina a conseguir a láurea.
Retífica RN – Matéria sobre não aquisição da TAC pela Fiat, a par do interesse provocado, fez aflorar engano ora corrigido: foram 200 os motores fornecidos pela FPT – e não os 1.000 citados. Ou seja, produção inferior a tal número.
Gente  Amedeo Felisa, CEO da Ferrari, demissionário. OOOO Aguarda indicação de substituto. OOOO Sergio Marchionne, número 1 da FCA, visto como interessado no cargo. OOOO Conselho da Volkswagen colocou em votação extensão do contrato de Martin Winterkorn como CEO até o final de 2018. OOOO Ele bateu de frente e provocou a demissão de Ferdinand Piech, presidente do Conselho e acionista da VW, em razão de um projeto de reestruturação da marca. OOOO Projeto propõe a divisão da VW em quatro holdings sobre as 12 empresas do grupo. OOOO Nour Bouhassoun, executivo da Michelin, volta. OOOO Foi diretor no Brasil e América do Sul, retorna como presidente.OOOO 




Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

UNIÃO E FORÇA.

Roberto Scaringella, engenheiro civil e jornalista, falecido em 2013, fundador da Companhia de Engenharia de Tráfego da cidade de São Paulo, ex-presidente do Contran e conhecido por sua dedicação aos temas de segurança de trânsito, cunhou a frase: “Justiça social não se confunde com a necessidade de Inspeção Técnica Veicular (ITV)”. Ele se referia aos sucessivos adiamentos da ITV, em razão de muitos acharem injusto tirar de circulação veículos velhos, na realidade mal conservados. Seus donos não têm dinheiro para fazer manutenção, evitar acidentes e diminuir a poluição, mas elegem políticos.

Em 2015, completam-se 18 anos que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabeleceu a abrangência nacional da inspeção. No 23º Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (Simea), realizado no final do mês passado em São Paulo, nada menos de 20 entidades pela primeira vez assinaram uma carta aberta, entregue ao representante do Ministério das Cidades, Aílton Brasiliense, sobre a urgente implantação, por todos os Estados, da ITV. Será que a maioridade do CTB agora será respeitada em meio à crise econômica e política?

O Simea, organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, com mais de 1.200 participantes ao longo de dois dias, foi muito mais que isso. O escopo desta edição, Tecnologia e Conectividade Melhorando a Mobilidade, atraiu cerca de 60 trabalhos técnicos.

Uma das apresentações mais interessantes foi da Ericsson com seu projeto de tráfego conectado em nuvem. Trata-se de plataforma de Internet das Coisas para compartilhar anonimamente as condições de trânsito em tempo real entre veículos conectados e administradores de circulação em ruas e estradas, sem desrespeitar a privacidade das pessoas. Para a Microsoft, o telefone celular é o novo painel do automóvel, capaz de informar, controlar e até assumir comandos antes exclusivos dos motoristas.

No Brasil, rodovias pedagiadas também vão implantar novas tecnologias para se chegar ao ideal de o sistema cobrar por trecho percorrido. No futuro, ainda um pouco distante, as cabines de cobrança poderão ser substituídas por cortina de raios laser que ajudarão na identificação de cada veículo e o uso que fez da estrada. Afinal, espera-se que um dia o carro seja usado mais “a passeio” em viagens e menos nos deslocamentos urbanos.

Pensando mais no presente, três empresas de autopeças apresentaram no Simea um novo sistema universal de partida a frio para motores flex quando usam etanol. Iniciativa da Mahle, criadora do inovador módulo de pré-aquecimento, contou com laboratórios da Continental para testes e gerenciamento eletrônico. Como é mais eficiente que os dispositivos atuais em termos de consumo de energia da bateria, emissões e economia de combustível, surgiu a ideia de incluir novo catalisador de custo menor e para tanto a Umicore participou.

Projeto idealizado por engenheiros brasileiros, que dividiram conhecimentos sem visar vinculação entre as três empresas e a preço bastante competitivo, será oferecido a qualquer fabricante de motor com os atuais equipamentos de injeção indireta de etanol/gasolina (mais de 90% dos modelos à venda, hoje). União fez a força.

RODA VIVA

CONFIRMADA fim de produção do Celta (antecipada aqui), restam ainda em linha dois “veteranos de guerra”: Chevrolet Classic (praticamente igual desde 1995) e Fiat Palio Fire (de 2006). Aquele sem data de aposentadoria e este deve parar em 2016 com a estreia do segundo subcompacto da Fiat. Primeiro deste segmento foi o 147, depois o Ford Ka original e agora VW up!.

GENERAL MOTORS, em plano mundial, diversifica além dos motores de 3 cilindros de 1 a 1,5 L (aspirado e turbo). No seminário sobre inovações atuais e futuras em junho último, em Detroit, mostrou câmbios manuais de cinco, seis e sete marchas e três tipos de automáticos: CVT, DCT (dupla embreagem) e convencionais (epicíclico) de seis, oito e, em breve, dez marchas.

HYUNDAI IX35 recebeu mudanças de meia-geração, basicamente em faróis e lanternas. SUV médio-compacto produzido em Anápolis (GO) agora tem três versões, cujos preços vão de R$ 99.990 a R$ 122.990, o que dá flexibilidade de escolha. Previsão de vendas: 1.800 unidades/mês. Suspensões ficaram mais macias e confortáveis, mas seu curso poderia ser um pouco maior.

TERMINOU, depois de três anos e meio, a disputa na Justiça internacional entre Suzuki e Grupo VW. Marca japonesa queria recomprar dos alemães o lote de ações vendidas (19,9% do seu capital) em 2009 porque o acordo de transferências mútuas de tecnologias não funcionou a contento. Tribunal deu ganhou de causa à Suzuki.

APROVADA na Câmara dos Deputados, mas ainda dependendo do Senado, obrigatoriedade de uso de faróis durante o dia nas estradas. Há dúvidas sobre a exigência em países tropicais. Os EUA, com a maior frota de veículos do mundo e depois de longos estudos, recusaram a proposta. Bom mesmo são luzes de uso diurno (LEDs) que não se confundem com faróis comuns.







* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon

CASE LANÇA PRODUTO E FINANCIAMENTO PARA O AGRONEGÓCIO NA EXPOINTER.

Marca de máquinas de construção investe para atender o segmento, que representa 40% das vendas no Rio Grande do Sul.


A Case Construction Equipment leva novidades em produtos e serviços para a Expointer 2015, que acontece até 06 de setembro, no Parque de Exposições “Assis Brasil”, em Esteio (RS). A marca de máquinas de construção participa do evento junto com seu concessionário JMalucelli e com a CASE IH, fabricante de máquinas agrícolas, que também pertence à CNH Industrial, no estande de 5.200 metros quadrados, localizado na quadra B1, próximo ao portão 13.

O destaque é a linha de trator de esteiras, utilizada na agricultura em aplicações de preparo do solo para o plantio e limpeza de terrenos. O trator de esteiras modelo 1650L estará exposto ao lado de outras máquinas também amplamente utilizadas no campo, como a retroescavadeira 580N, a escavadeira hidráulica CX220C, a miniescavadeira CX36B e a pá carregadeira 721E XR.

As máquinas de construção são utilizadas em todos os segmentos do agronegócio: na cana-de-açúcar, grãos (como soja e arroz, incluindo a cultura de arroz irrigado, muito comum no RS), na pecuária, fertilizantes, vinícolas e muitos outros. São indispensáveis para a manutenção das unidades produtivas, abertura de estradas para escoamento da produção, preparo do solo, manuseio de insumos, nos sistemas produtivos e serviços gerais.

O agronegócio representa hoje 10% das vendas nacionais da marca, mas no Rio Grande do Sul, a participação é de 40%. Segundo o gerente de Marketing da CASE, Carlos França, as máquinas de construção também são cada vez mais utilizadas nas fazendas, que buscam a sistematização da produção, garantindo maior eficiência das máquinas agrícolas.

Financiamento para o produtor rural – Outra novidade para a Expointer é a condição especial para aquisição das máquinas de construção pelo produtor rural, lançada pela CASE e pelo Banco CNH Industrial, com validade a partir do evento e em todo o território nacional.

De acordo com o gerente nacional de Vendas da CASE, Reinaldo Remião, o objetivo é favorecer o segmento, que hoje não é beneficiado por programas de incentivo fiscal ou de financiamento para aquisição de máquinas, como o Moderfrota ou o Finame.

A taxa de juros da modalidade de financiamento que está sendo oferecida, subsidiada pela CASE, é de 0,89% ao mês, enquanto as taxas de uma operação de CDC convencional ficam entre 1,5% e 2%. Os prazos também se adequam melhor ao segmento, pois os pagamentos são semestrais, pelo período de quatro anos.

Página 1 Comunicação.
Regina Trombelli
regina@pg1com.com
(15) 991-026-050 (41) 3018-3377

Case Construction Equipment – comercializa e dá suporte a uma linha completa de equipamentos de construção ao redor do mundo, incluindo a primeira retroescavadeira fabricada, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, pás carregadeiras, tratores de esteira e minicarregadeiras. Por meio dos revendedores CASE, os clientes têm acesso a um verdadeiro parceiro profissional com equipamentos de classe mundial e suporte de pós-venda, garantias líderes de mercado e financiamento flexível. Case Construction Equipment é uma marca da CNH industrial NV, líder mundial em bens de capital listada na New York Stock Exchange (NYSE: CNHI) e no Mercato Telematico Azionario da Borsa Italiana (MI: CNHI). Mais informações sobre a CNH industrial podem ser encontradas online em www.cnhind.com.  

LINTEC APRESENTA SUAS LINHA DE FORÇA E DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS NA EXPOINTER 2015.

Destaque da empresa é a torre de iluminação.


A Lintec, empresa do Grupo Agrale, está presente na Expointer 2015, evento que acontece até o dia 6 de setembro de 2015, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS. A empresa apresenta na feira os produtos da Linha de Força e Movimentação de Materiais, segmentos em que atua.

Segundo Rogério Valiati, gerente de vendas da Lintec, a empresa tem como característica buscar tecnologias inovadoras para suprir a necessidade do mercado e de seus clientes. “Trabalhamos continuamente para oferecer produtos econômicos e robustos, de baixo custo operacional e de manutenção, aliados a uma facilidade na reposição de peças. Com isso, temos perspectiva de ampliação do volume de vendas para este ano”, revela o executivo.

No segmento de linha de força, um dos destaques da Lintec é a torre de iluminação LTI4000S, que pode ser utilizada na construção civil, bombeiros, exército e prefeituras, em atividades no período noturno, onde há pouca iluminação. Destacam-se também os grupos geradores que vão até 250 kva, motobombas, motores e roçadeiras, que são destinadas especialmente para uso profissional.

De fácil instalação e operação, os produtos da linha de força Lintec podem ser utilizados no mais diversos segmentos, como: agricultura, telecomunicações, hospitais, postos de combustível, agências bancárias, indústrias, residências, fazendas, aviários, clínicas de saúde e supermercados, entre outros. 

Linha de movimentação de materiais


A Lintec também apresenta sua linha de produtos para o segmento de movimentação. Os produtos possuem características que proporcionam maior produtividade, redução de custos, melhor gerenciamento de tempo e otimização dos processos.

A Linha de Movimentação de Materiais da Lintec conta com Empilhadeiras GLP e Elétrica com capacidade de 2.500 kg; Empilhadeira Tracionária Elétrica de 1.500 kg e Rebocador Elétrico de 5.000 kg.  

Foto: Alesi Ditadi

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DAIMLER E ALIANÇA RENAULT-NISSAN ASSENTAM PRIMEIRA PEDRA PARA CONSTRUÇÃO DE NOVA FÁBRICA CONJUNTA NO MÉXICO.

Nesta quinta-feira (03) a Daimler e a Aliança Renault-Nissan assentaram a pedra fundamental de seu complexo industrial conjunto. Localizada na região central do México, a planta COMPAS (Cooperation Manufacturing Plant Aguascalientes, ou Fábrica de Produção Conjunta de Aguascalientes) produzirá a próxima geração de veículos compactos premium para as marcas Mercedes-Benz e Infiniti.



"O dia de hoje configura um importante marco para a parceria entre a Daimler e a Aliança Renault-Nissan. Esta nova fábrica conjunta ajudará ambas as empresas parceiras a atender seus respectivos clientes de forma mais rápida e com maior flexibilidade. Além de ser a primeira unidade de produção da Mercedes-Benz para carros compactos na região do NAFTA, ela também vai aumentar significativamente nossa presença industrial local", comentou Markus Schäfer, Membro do Conselho da Divisão Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Gestão da Cadeia de Fornecimento. "De nossa parte, além de compartilhar os altos níveis de flexibilidade e eficiência possibilitados através da joint-venture, também contribuiremos com tecnologia específica da Mercedes-Benz, bem como com treinamento e suporte proporcionados por nossa fábrica de carros compactos na cidade de Rastatt, na Alemanha, que é considerada uma referência em todo o mundo. Esta estratégia comprovada vai garantir que nossa qualidade aqui em Aguascalientes seja a mesma de outras plantas da rede global de produção de carros compactos na Europa e na China."

A Daimler e a Nissan são proprietárias da COMPAS na proporção de 50/50. As empresas parceiras vão investir um total de US$ 1 bilhão na joint-venture, que prevê atingir o estado da arte na construção e operação da nova fábrica de produção.

"Esta nova fábrica já representa mais um exemplo na ampliação da colaboração entre a Aliança Renault-Nissan e a Daimler. O México é um benchmark mundial em termos de qualidade e eficiência, o que constituiu no principal motivo pelo qual a Daimler e a Nissan decidiram produzir suas novas gerações de carros compactos premium para a Mercedes-Benz e a Infiniti aqui, em Aguascalientes. Hoje celebramos algo que se tornou possível graças à nossa estreita colaboração e parceria tanto com o governo estadual como federal", comentou Jose Muñoz, Vice-Presidente Executivo da Nissan Motor Co., Ltd. e Presidente do Comitê de Gestão da Nissan América do Norte.

Localizada nas proximidades da fábrica A2 da Nissan, em Aguascalientes, a planta COMPAS terá inicialmente uma capacidade de produção anual de mais de 230.000 veículos, e criará mais de 3.600 empregos diretos até 2020. Dependendo da evolução e da demanda do mercado, haverá potencial para aumentar ainda mais esta capacidade. A produção de veículos Infiniti começará em 2017, e os primeiros veículos Mercedes-Benz sairão da linha de produção em 2018. Além dos empregos diretos gerados, a planta COMPAS também deve gerar em torno de 12 mil empregos indiretos, graças principalmente ao alto nível de nacionalização de componentes, que levará a um aumento significativo da rede de fornecedores locais.

Uma equipe de gestão internacional com membros da Daimler e da Nissan lidera o projeto COMPAS: Ryoji Kurosawa é o CEO (Presidente), Uwe Jarosch é o CFO (Diretor Executivo de Finanças), e Gláucio Leite é o CQO (Diretor Executivo da Qualidade).

Carlos Lozano de La Torre, Governador do Estado de Aguascalientes, comentou que a nova fábrica será uma importante fonte de empregos para a população de Aguascalientes. "Esta primeira pedra reafirma a posição do Estado de Aguascalientes como uma grande base de produção para a indústria automobilística mundial. Continuaremos a incentivar o estabelecimento de parcerias públicas e privadas para fortalecer nossa posição como uma base industrial para as maiores empresas de todo o mundo".


Mais de 400 convidados participaram da cerimônia de lançamento da pedra fundamental, como Ildefonso Guajardo, Ministro da Economia do México; Carlos Lozano de la Torre, Governador do Estado de Aguascalientes; Markus Schäfer, Membro do Conselho da Divisão Mercedes-Benz Automóveis, Produção e Gestão da Cadeia de Fornecimento; Jörg Prigl, Chefe de Grupo de Produto para Carros Compactos na Mercedes-Benz Automóveis; José Muñoz, Vice-Presidente Executivo da Nissan Motor Co., Ltd. e Presidente do Comitê de Gestão da Nissan América do Norte (NNA); Roland Krueger, Presidente da Infiniti Motor Company; Ryoji Kurosawa, CEO do Projeto COMPAS; Uwe Jarosch, CFO da COMPAS; Gláucio Leite, CQO da COMPAS, e Armando Ávila, Presidente do Conselho de Administração da COMPAS.

Conforme anunciado em junho de 2014, a Daimler e a Aliança Renault-Nissan também vão estabelecer uma cooperação para desenvolver a próxima geração de veículos compactos premium para as marcas Mercedes-Benz e Infiniti. As duas empresas parceiras trabalharão de forma conjunta em cada fase do processo de criação de produto. As respectivas marcas serão preservadas, já que os veículos Mercedes-Benz e Infiniti serão claramente distintos em termos de design de produto, características de condução e especificações.

A Daimler e a Aliança Renault-Nissan também vão produzir a próxima geração de carros compactos premium em outras plantas globais de produção, incluindo a Europa e a China.

Crescimento conjunto no México


O México já é um importante local de produção para a Daimler, onde são empregados em torno de 8.000 colaboradores. O grupo tem fábricas de produção de caminhões e ônibus em Saltillo, Santiago Tianguistenco e García, um centro de distribuição de peças em San Luís Potosí e uma fábrica de remanufatura, um centro de distribuição de produtos, e um centro de treinamento para carros de passeio, localizado em Toluca.

A Nissan produz veículos em Aguascalientes desde 1992, e já é conhecida por sua mão-de-obra eficiente e de alto nível. Em novembro de 2013, a Nissan abriu um segundo complexo industrial em Aguascalientes, chamado de Aguascalientes A2. A Nissan também tem uma fábrica em Cuernavaca. Juntas, as três fábricas têm uma capacidade de produção anual de 850.000 veículos. A Nissan é a principal fabricante de veículos do México, produzindo um a cada quatro carros vendidos no país.

Sobre a rede de produção global da Mercedes-Benz Automóveis


Empregando mais de 70.000 colaboradores, 26 plantas em todo o mundo formam a rede de produção global da Mercedes Benz Automóveis. Eficiente e flexível, a rede é baseada na produção de arquiteturas com tração dianteira (carros compactos) e tração traseira (como as linhas Classe S, Classe E e Classe C), assim como arquiteturas de carros esportivos e SUV. Também existe uma rede de produção de grupos motopropulsores (motores, transmissões, eixos e componentes). Cada uma destas redes de produção é agrupada em torno de uma fábrica-líder, que funciona como centro de competências para acelerar projetos de novos produtos, tecnologia e garantia da qualidade.

Sobre a rede de produção global da Aliança Renault-Nissan


A Aliança Renault-Nissan tem 81 unidades de produção em operação, incluindo 42 fábricas de produção de veículos e 39 plantas que fabricam grupos motopropulsores, em 27 países.

A Aliança também tem acordos de produção com parceiros industriais locais em 13 países, incluindo a AVTOVAZ na Rússia e a Dongfeng Motor, na China. No total, 106 fábricas em todo o mundo produzem carros e motores para as oito marcas da Aliança. Em 2014, a Aliança produziu mais de 8 milhões de veículos, o que constitui uma média de um veículo a cada quatro segundos.

SOBRE A DAIMLER

A Daimler AG é uma das montadoras de automóveis mais prósperas do mundo. Com suas divisões de automóveis, caminhões, furgões, ônibus e serviços financeiros, o grupo Daimler é uma das maiores montadoras de carros de luxo e o maior fabricante de veículos comerciais do mundo. A divisão de Serviços Financeiros da Daimler oferece aos seus clientes financiamento, leasing, gestão de frotas, seguros, investimentos financeiros, cartões de crédito e soluções inovadoras em mobilidade.

Em 1886, Gottlieb Daimler e Carl Benz, fundadores da empresa, fizeram história com a invenção do automóvel. Pioneira na indústria automobilística, a Daimler continua a moldar o futuro da mobilidade ainda hoje. O grupo tem seu foco em tecnologias inovadoras e ecológicas, bem como em automóveis seguros e de qualidade superior, que fascinam e conquistam clientes. De veículos híbridos a elétricos ou movidos a célula de combustível, a Daimler investe no desenvolvimento de tecnologias alternativas com o objetivo de permitir, em longo prazo, uma mobilidade sem emissões. Além disso, a empresa segue em busca de tecnologias que permitam uma condução livre de acidentes, com conectividade inteligente rumo à condução autônoma. Entre outras coisas, isso demonstra que a Daimler se compromete voluntariamente em vencer os desafios que envolvem sua responsabilidade social e ambiental.

A Daimler comercializa seus veículos e serviços em praticamente todo o mundo e possui plantas de produção na Europa, Américas do Norte e do Sul, Ásia e África.

Além da marca de automóveis de maior prestígio no mundo, a Mercedes-Benz, assim como a Mercedes-AMG e a Mercedes-Maybach o seu portfólio de marcas atual inclui as marcas Smart, Freightliner, Western Star, BharatBenz, FUSO, Setra & Thomas Built de ônibus, bem como as marcas de serviços financeiros da Daimler: banco Mercedes-Benz, Financeira Mercedes-Benz, Daimler Financiamento de Caminhões, moovel e car2go. A empresa é cotada nas bolsas de valores de Frankfurt e Stuttgart (código: DAI). Em 2014, o grupo comercializou mais de 2,5 milhões de veículos e empregava 279.972 pessoas. O faturamento atingiu 129,9 bilhões de euros e um Lucro antes de Juros e Imposto de Renda (LAJIR) de 10,8 bilhões de euros

SOBRE A ALIANÇA RENAULT-NISSAN

A Aliança Renault-Nissan é uma parceria estratégica entre a francesa Renault, que tem sua sede em Paris, e a japonesa Nissan, cuja sede fica em Yokohama. Juntas, as empresas vendem 1 a cada 10 carros comercializados em todo o mundo. Parceiras estratégicas desde 1999, as duas empresas venderam 8,5 milhões de veículos em aproximadamente 200 países em 2014. A Aliança também mantém parcerias estratégicas com outras montadoras, como a alemã Daimler, a japonesa Mitsubishi Motors, a chinesa Dongfeng e a indiana Ashok Leyland.

Imprensa Nissan do Brasil.

SÃO PAULO PERDE A ETAPA 2015 DA FÓRMULA TRUCK.

A Fórmula Truck não fará o encerramento da sua 20ª temporada no Autódromo de Interlagos. Os gigantes da velocidade realizarão a derradeira etapa no Autódromo de Londrina, no Paraná. O que levou a categoria a tomar esta decisão foram fatos estranhos ao automobilismo e que não foram justificados por quem administra o autódromo da capital paulista



Após ter, em outubro de 2014, sua data aprovada pela SPTuris, entidade que administra o Autódromo de Interlagos, a Fórmula Truck finalizou seu calendário e, além de divulgá-lo, também o inseriu em seu regulamento. Porém, no início deste ano a categoria foi surpreendida com a comunicação sobre a indisponibilidade da data aprovada. Estranhamente a data passou a pertencer à Vicar, promotora da Stock Car, que na data, anteriormente reservada para a Fórmula Truck, promoveria o Campeonato Brasileiro de Marcas, sob a alegação de já existir uma solicitação anterior e, portanto comprometimento com eles.

Mais estranho ainda é saber que originalmente essa data era da WEC (World Endurance Championship), que acabou desistindo. Ora, se a data era da WEC e, depois assegurada para a Fórmula Truck, como poderia estar comprometida com o Brasileiro de Marcas? Mesmo assim a Truck não desistiu. Procurou a Vicar e propôs para realizarem juntos, na mesma data, ambos os eventos, ou seja, o Brasileiro de Marcas e a Fórmula Truck. Foi mais uma vez surpreendida com o fato de que a Vicar não mais realizaria seu evento, pois a SPTuris havia programado um novo evento nas dependências do Autódromo de Interlagos. Indignada, a organização da Fórmula Truck pediu esclarecimentos e soluções. Mais uma vez, não obteve resposta.

O que deixou perplexos a todos na categoria foi que o templo do automobilismo nacional foi cedido a um show de música eletrônica, promovido pela empresa Time For Fun, proprietária da Vicar. Esta apresentação tem as mesmas características do Lollapalooza, que também utiliza as instalações do autódromo, em detrimento não só da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul, mas do esporte a motor em geral.

"Foram várias as tentativas e esforços que empreendemos para que pudéssemos encerrar em São Paulo, que sempre constou em nosso calendário, sendo uma praça pela qual temos um grande carinho, pela receptividade calorosa e acolhedora a nós dedicada pelo público, que nos coroa como o segundo maior público recebido pelo autódromo, ficando atrás tão somente da Fórmula 1. Sequer nos foi apresentada qualquer justificativa plausível para tal definição e postura. Pelo contrário, notam-se situações totalmente adversas ao automobilismo nacional, em uma praça pública, onde os custos para reforma e manutenção são enormes, e a nosso ver, para somente uma categoria, a toda poderosa Fórmula 1, e agora para festivais de música eletrônica. Assim, afasta-se uma categoria automobilística, que depende somente de um autódromo para realizar suas atividades, em prol de um festival de música eletrônica, que tem inúmeros lugares melhores e mais apropriados para sua realização. É triste para torcedores, pilotos e patrocinadores não podermos disputar a corrida em Interlagos, mas faremos uma grande festa em Londrina, onde os torcedores também são fanáticos pela Truck", disse Neusa Navarro, presidente da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul.

Comunicação Fórmula Truck.

IVECO EXPÕE VEÍCULOS COM FORTE PRESENÇA NO AGRONEGÓCIO.

A cidade de Pará de Minas (MG) sedia a 34ª edição da Festa do Frango e Suíno, que começa nesta quinta-feira (3) e vai até o dia 7 de setembro, evento que comemora o aniversário do município e vai contar com a participação da Iveco. Os modelos Daily e Hi-Way são os representantes da marca, que leva também uma carreta estande e o apoio da concessionária Deva.

"Essa é mais uma oportunidade de apresentar ao produtor rural nossas soluções para qualquer tipo de demanda", diz Ricardo Barion, diretor de Marketing da Iveco para a América Latina. A montadora aproveita a ocasião para expor os diferenciais de seus produtos ao público, que vai poder participar de palestras e concursos realizados pelos organizadores do evento. Destaque ainda para os shows de Luan Santana e Fernando e Sorocaba.

Iveco Daily


O sucesso de público e de crítica desse veículo tem sólidas explicações. Uma delas é que a linha Daily começa na faixa das 3,5 toneladas, também com opções nas categorias de 4,5, 5,5 e 7 toneladas. O veículo funciona perfeitamente como VUC (Veículo Urbano de Carga) e é capaz de circular dentro de zonas de restrição nos grandes centros urbanos a qualquer hora do dia, o que facilita as operações dos clientes que trabalham no varejo e dependem de uma distribuição eficaz.

Iveco Hi-Way


Projetado para percorrer longas distâncias, o modelo oferece economia na manutenção, na operação e no consumo de combustível. Com equipamentos de última geração, itens de longa durabilidade e recursos exclusivos, o caminhão garante uma direção segura, confortável e econômica. Além da tecnologia e robustez, o Hi-Way se destaca pelo conforto. Com ar digital, geladeira, cortina frontal elétrica, basculamento elétrico da cabine e cama High Comfort, com 2 m de comprimento e 80 cm de largura, equipada com colchão de dupla espuma, o motorista se "sente em casa" e no "seu escritório", dirigindo o caminhão.

Visite www.iveco.com.br - www.cnhindustrial.com.

Imprensa Iveco
Leonardo Werner
leonardo.werner@br.iveco.com
+55 31 3888-7468

Página 1 Comunicação
Marcelo Fonseca
marcelo@pg1com.com
Henrique Netzlaff 
henrique@pg1com.com
+55 41 3018 3377

Sobre a Iveco: Iveco, uma companhia da CNH Industrial, projeta, fabrica e comercializa uma completa gama de veículos comerciais leves, médios e pesados, caminhões fora-de-estrada, ônibus urbanos e intermunicipais, bem como veículos especiais para aplicações como combate a incêndios, missões off-road, defesa e proteção civil. A Iveco emprega mais de 26 mil pessoas em todo o mundo. A empresa gerencia centros de produção em 11 países distribuídos pela Europa, Ásia, África, Oceania e América Latina, onde fabrica veículos com as mais avançadas tecnologias. Um total de 5.000 pontos de vendas e postos de serviços em mais de 160 países garantem o suporte técnico onde quer que um veículo Iveco esteja em operação.

COMUNICAÇÃO 360.
Por Marco Piquini*

COMUNICAÇÃO NA BASE EXIGE MOMENTO E O ROTEIRO.

Uma das maiores dificuldades nas empresas é levar a informação estratégica do topo da para a base da pirâmide organizacional, ou seja, para o chão de fábrica. Falar com gerentes e com lideranças não é tão difícil, já que eles são proporcionalmente poucos dentro do todo da organização, e porque normalmente existem fóruns regulares onde eles se reúnem com a diretoria (reuniões de líderes, workshops etc). Mas, lá embaixo, o “povão” fica meio solto. Para chegar até lá é preciso criar momentos específicos, credenciar os interlocutores e também criar roteiros de ajuda. Vamos lá.

A direção da empresa traça sua estratégia de negócios baseada em dados de mercado, análises econômicas, diferenciais competitivos de produto, comparativos com a concorrência, fluxo de produção e logística de distribuição, cronogramas de lançamento, ações promocionais e de comunicação, enfim, tudo o que precisa para que tenha razoáveis chances de que tudo possa dar certo.

Essa montanha de dados deve ser refinada na transmissão aos gerentes. Eles precisam receber a coisa mais mastigada, parcialmente resumida. Como suas metas derivadas desse macro plano eles precisam de certo volume de informação para que possam tomar decisões corretas à medida que coloquem a mão na massa transformar seus projetos em realidade. Precisam da visão transversal, especialmente nos momentos de interação entre equipes, compondo soluções para os pequenos e grandes problemas que aparecem no dia-a-dia.

Dos gerentes para os supervisores, o volume de informação deve se resumir ainda mais. A coisa toda precisa ficar mais dirigida, já que estes recebem orientação específica para suas áreas e devem se ater a elas. Neste nível mais operacional as mensagens precisam ser focadas naquilo que precisa ser feito, já que a cobrança é por entrega com prazos estritos. 

Mas dos supervisores para baixo, para os chefes de unidades produtivas, a coisa pode complicar: trata-se de um grande volume de pessoas e não é fácil ordenar o fluxo a partir daí. Um dos graves problemas é que em muitas empresas as lideranças (gerentes, supervisores) normalmente não são percebidas como parte do processo de comunicação. Por isso, não recebem treinamento para cumprir esse papel e não possuem fóruns ou instrumentos para cumprir essa missão. E é isso que precisa ser organizado.

Não há fórmula única (depende de cada empresa), mas o conceito é simples. Primeiro, os chefes de equipes precisam saber que eles também têm o papel de “comunicar” a estratégia às suas equipes. Essa é uma tarefa que deve ser entendida como parte de sua função. Um treinamento ajuda, mas nada ajuda mais do que instituir, formalmente, o “momento” em que isso acontece. Pode ser uma “reunião de bom dia” ou o “minuto do café”, aquele instante em que todos se reúnem ao pé das máquinas para receber as metas do dia. A instituição desse instante deve vir da organização do trabalho. E nesse momento, o chefe pode ter em mãos uma “colinha” do que tem de ser dito – e os supervisores podem instrui-los a respeito do tema. Se esse processo e essas ferramentas forem organizadas, há um benefício adicional: o chefe terá a linguagem exata para facilitar a “conexão” com os operários (pois ele foi um deles). 

Essa turma não deve apenas cumprir ordens que lhes caem em cima. Se eles permanecem alheios à estratégia, se eles não se sentirem parte de um “time”, se eles não compartilham do “sonho” comum que une a turma de cima, o seu trabalho se resumirá a cumprir tarefas. Assim, o trabalho fica chatíssimo. É torna-se muito difícil o envolvimento. 








Marco Piquini - piquini@tresmeiazero.com.br - é jornalista, consultor e palestrante. Trabalha com a comunicação para a gestão de mudança. Foi durante 20 anos executivo do Grupo Fiat e entre 2007 e 2012 diretor de Comunicação da Iveco para a América Latina, com responsabilidade sobre comunicação interna, externa, publicidade, eventos e sustentabilidadeVisite: tresmeiazero.com.br.

FUJI HEAVY INDUSTRIES DESENVOLVERÁ A PRÓXIMA GERAÇÃO DE HELICÓPTEROS MULTIUSO DAS FORÇAS ARMADAS JAPONESA.

A Fuji Heavy Industries Ltd. (FHI), fabricante dos automóveis SUBARU, assinou nesta semana um contrato com o Ministério da Defesa do Japão para desenvolvimento do projeto inicial do protótipo da próxima geração de helicópteros para uso múltiplo (UH-X), destinado à Força Terrestre de Autodefesa do Japão (JGSDF).



A FHI desenvolverá, juntamente com a Bell Helicopter Textron Inc., uma avançada variação do helicóptero 412EPI, o mais recente modelo da série Bell 412, utilizado em missões de busca e salvamento e que possui comprovada robustez e versatilidade. Provisoriamente designado como Fuji-Bell 412+, o helicóptero servirá como plataforma para o UH-X.

A Fuji Heavy Industries Ltd. utilizará a sua tecnologia e know-how nesse projeto, com destaque para as avançadas técnicas de tratamento das superfícies de metais, além de sistemas de produção altamente eficientes, desenvolvidos na produção de aeronaves civis em grande escala.

Com uma forte parceria de 55 anos com a Bell Helicopter Textron, a FHI construirá uma linha de produção e instalações de manutenção no Japão para o UH-X e o Fuji-Bell 412+ em sua divisão Aerospace Company, situada na cidade de Utsunomiya, município de Tochigi. As duas empresas trabalharão em sinergia para promover negócios no setor de produção e desenvolvimento de helicópteros.

SUBARU CAOA
Comunicação 
Gerson Almeida
gerson.almeida@caoa.com.br
Anderson Cavalcante
anderson.cavalcante@caoa.com.br
Maira Nascimento
maira.nascimento@caoa.com.br
Déborah Encarnato 
deborah.encarnato@caoa.com.br
55 11 5538-1206 / 1118 / 1068

CAOA - SUBARU: Em 1998 a CAOA se tornou a importadora oficial da montadora de veículos japonesa SUBARU no Brasil. A partir desse momento as vendas da marca triplicaram no País em menos de 1 ano. A SUBARU é a divisão automotiva da Fuji Heavy Industries Ltd. (FHI), uma empresa que desenvolve produtos inovadores em várias áreas, com base em uma tecnologia confiável. Líder no segmento automotivo no Japão, a FHI possui uma longa história de inovações tecnológicas. O objetivo da empresa é proporcionar prazer e tranquilidade ao dirigir por meio de uma experiência com um SUBARU, cujo slogan da marca é "Confiança em Movimento". Para a companhia, a paz de espírito ao dirigir não é possível sem o elemento crucial que é a segurança. Toda a linha de veículos da SUBARU comercializada no Brasil conta com tração 4X4 AWD que otimiza a tração distribuindo a força do motor entre as quatro rodas de forma equilibrada. Acesse: www.caoa.com.br.