quinta-feira, 15 de outubro de 2015

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon.

MICROMOBILIDADE AVANÇA.

O Japão destaca-se por investir muito em tecnologia de comunicações e informática (TCI) e, não por coincidência, conquistou a posição de trânsito urbano e rodoviário entre os mais seguros do mundo. A cultura nipônica se destaca por planejar longamente, avaliar tudo o que pode dar errado e, só então, executar com firmeza e prazos cumpridos à risca.

Pela limitação de espaço viário desenvolveu legislação veicular específica. Só lá existe a categoria chamada kei-jidosha (carro leve, em tradução literal do japonês) que recebe vantagens tributárias e de custo de seguro. Para ficar livre da obrigatoriedade de garagem, ativo bastante caro no limitado solo japonês, exigem-se comprimento e largura máximos de 3,4 m e 1,45 m, respectivamente, além de motor de até 660 cm³. Nos demais modelos a largura também é tributada à parte.

Carros importados sempre sofreram algum tipo de cerceamento, chamadas barreiras não tarifárias. Isso mudou com o os recentes acordos de livre comércio. Tanto que marcas europeias e americanas voltam agora ao bienal Salão do Automóvel de Tóquio. Sua 44ª edição será de 29 de outubro a 14 de novembro (17 dias, tão longo como o de Paris).

Uma das atrações é o projeto temático Smart Mobility City (Cidade com Mobilidade Inteligente ou SMC em inglês). 


Trata-se de um enorme pavilhão para representar uma cidade fictícia, porém real em alguns pontos. Os visitantes poderão testar protótipos de direção autônoma e antever avanços da mobilidade individual no futuro. Apesar de sistemas coletivos de transporte funcionarem muito bem lá, o Japão sabe que nada substitui a liberdade motorizada, seja com unidades a combustão interna, híbrida ou elétrica.

A experiência gente-carro-cidade promete sensações inéditas nesse tipo de exibição. Novos meios de locomoção, estilo de vida, mudanças sociais e de valores se juntam às próximas gerações de veículos. Os organizadores atraíram fabricantes de autos e companhias dos setores privado e público envolvidas em telecomunicação, meio ambiente, energia, desenvolvimento urbano, construção civil e materiais avançados para demonstrar produtos, tecnologias, sistemas e serviços de ponta.

Mais impressionante será a Estação Principal, no centro SMC. O local apresentará tecnologias e meios avançados de transporte. As pessoas poderão dirigir veículos de micromobilidade (lugar só para o motorista) e inclusive sair do pavilhão para estender a avaliação.

A segunda estação é o Laboratório de Pesquisa de Mobilidade Pessoal. De acordo com os organizadores, as instalações reproduzem a busca incessante pela coexistência harmoniosa entre veículos e pessoas. De forma inédita, se realizarão testes de forma contínua no seu interior e quem quiser opinar ou colaborar com sugestões terá atenção especial.

Última parada foca nos laboratórios de TCI, porém amplia o escopo para Energia e Entretenimento. Haverá demonstrações e testes com carros de direção autônoma em área espaçosa no teto do prédio que abriga a exposição.

A SMC 2015 está em sua terceira edição – começou no Salão de Tóquio de 2011 – e agora se transforma em polo de atenção para visitantes de todo o país e do exterior.

RODA VIVA

QUEDA nas vendas vem atingindo ritmo de investimentos em fábricas novas ou novos produtos. Fornecedores acenam que o segundo SUV (Projeto 551) da Jeep, em Goiana (PE), está em compasso de espera. Já o subcompacto da Fiat (Projeto X1H), em Betim (MG), confirmado para início de 2016, sairá com motor 4-cilindros. O 3-cilindros (nova geração) só no final do próximo ano.

SUBARU WRX é daqueles carros feitos para quem gosta de explorar todas as virtudes de um sedã esportivo de verdade. Desenho pode não atrair tanto, mas mecanicamente conquista pela tração nas quatro rodas e o novo motor turbo de 2 L, 268 cv e 37,7 kgfm. Um automóvel totalmente previsível. Seu câmbio automático CVT é bom, mas em altos regimes não empolga.

APERTO financeiro chegou à ANP, encarregada de monitorar a qualidade de combustíveis em todo o Brasil. Número de postos vigiados caiu mais de 50%. Recomenda-se pedir e guardar nota fiscal para possíveis reclamações contra fraudes. Para piorar, a NGK tem encontrado contaminação de óxido de ferro em velas de ignição, um desleixo de transporte e tancagem.

LANÇADO semana passada, sistema online de controle de autopeças, parte importante da Lei do Desmanche, do estado de São Paulo, para inibir furto e roubo de veículos. Agora se pode consultar por QR Code de celulares e tabletes a procedência a partir de etiquetas afixadas em cada peça com número único de série. Uma garantia de compra com origem legal.

POUCOS sabem que a GM colocou na internet versões digitalizadas de manuais de proprietário de todos os seus modelos produzidos ou comercializados no Brasil de 2008 a 2016. Mão na roda para quem extraviou o livreto. E em outro site www.reparadorchevrolet.com.br há manuais completos de reparação com vista explodida para identificação de códigos das peças.





* Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.


O QUE ESPERAR PARA 2016?

Congresso AutoData Perspectivas reúne presidentes e principais executivos do setor automotivo.

Na indústria automobilística, assim como em qualquer outro segmento, a produção em escala torna o valor mais acessível, otimiza os processos e procedimentos, aumenta a competitividade. No caso de um evento que reúne os principais e mais influentes executivos, a possibilidade de informações exclusivas, inéditas e de um panorama do mercado mais assertivo, sem intermediários no fluxo da comunicação, também é elevada. Esta é a proposta do Congresso AutoData Perspectivas 2016, que acontece em 20 e 21 de outubro, na Fecomércio (Federação do Comércio de São Paulo), na Capital.

Em sua 21ª edição, e a exemplo das anteriores, estarão reunidos presidentes e principais executivos de montadoras, sistemistas, fabricantes de motores, de componentes, de entidades de classe e de consultorias especializadas no setor automotivo. Menos de 15 dias depois de a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) prever queda de 27,4% e de 23,2%, nas vendas internas e produção deste ano, respectivamente, um time de peso responderá, ou ao menos tentará, a questões primordiais. 

As vendas e a produção vão melhorar em 2016? Chegamos ao fundo do poço? A retomada acontecerá no primeiro ou no segundo semestre do ano? Em que ritmo? E o segmento de pesados e máquinas agrícolas? e A economia brasileira vai retomar o caminho do crescimento? são algumas perguntas que estão na boca do povo, e não apenas dos profissionais que atuam no segmento. Afinal, o setor responde por 10% da indústria nacional e, consequentemente, por 2,2% do PIB, considerando apenas a fabricação de veículos. Sem contabilizar toda a cadeia produtiva, que engloba os setores de autopeças, siderurgia, químico, plástico, entre outros. 

Agenda


Como acontece todos os anos, o Congresso AutoData Perspectivas tem um programa extenso. Serão dois dias, com palestras dos presidentes da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Anfavea, Audi, Fiat, Ford, General Motors, MAN, Mercedes-Benz e Volkswagen; painéis de debate sobre Motores, Autopeças, Motocicletas, Veículos Comerciais, Máquinas Agrícolas e de Construção, com os executivos das principais empresas de cada segmento; e um sobre Perspectivas Econômicas Brasil 2016, com representantes das consultorias Roland Berger e KPMG.

Mais uma vez, mesmo em meio a um cenário macroeconômico incerto, o Congresso AutoData Perspectivas é a oportunidade para encontrar, em um mesmo espaço, algumas respostas que contribuirão para traçar os planos de 2016.

Para acessar a agenda completa, acesse:

Serviço
21º Congresso AutoData Perspectivas 2016
Data: 20 e 21 de outubro
Horário: das 8h às 18h
Local: Fecomércio
Rua Dr. Plínio Barreto, 285
Bela Vista - São Paulo

Printer Press Comunicação Corporativa 
Marta Pereira 
marta.pereira@grupoprinter.com.br
(11) 5582-1586
Fernando Planca
fernando.planca@printerpress.com.br
(11) 5582-1601

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

LAND ROVER MUDA. EVOQUE VIRÁ PRIMEIRO.

Em processo de instalação da primeira filial industrial fora da Inglaterra, em Itatiaia, RJ, investindo R$ 750 milhões para implantar estrutura e iniciar montagem de produtos, JLR anunciara como primeiro produto o Discovery Sport. Agora, a poucos meses da apresentação, mudou, anunciando pioneiro será o Range Rover Evoque - seguido pelo Sport.

Procedimento curioso pois se imaginava prontas listagem de equipamento necessário, individualização, encomendas na origem e no mercado interno, treinamento da equipe pioneira para absorver os detalhes do fazer na Inglaterra para depois disseminar os conhecimentos aos colegas locais.

Porque mudou?  Gabriel Patini, 31 administrador, na JLR há 10 anos, passagens por Inglaterra e Rússia, hoje Diretor de Marketing e Produto, justifica pela mudança de prioridade da matriz. Os funcionários enviados para treinamento com o Sport foram surpreendidos com o re direcionamento do objeto e do treino, mudado para o Evoque. Razão da troca terá sido motivada pelas 20 mil vendas do Evoque, liderando vendas da marca no mercado brasileiro. Entende o executivo a mudança foi positiva, começando com o líder.

Quanto

Das curiosidades da legislação chamada Inovar-Auto, regras incentivando a instalação de fábricas locais em troca da isenção do pagamento do IPI adicionado em 30 pontos percentuais, está o preço final do produto feito no Brasil. Deveria ser mais barato pela não incidência do imposto de importação e do IPI expandido, mas não o será. A JLR anunciou, o Evoque começará a R$ 169 mil, exatamente o preço hoje cobrado pelos importados.

Outra característica é o processo produtivo. Sem índice mínimo de nacionalização, marca-se pelos poucos passos de acrescentar mão de obra e peças brasileiras. No caso, como praticam outras recentes montadoras, carroceria virá pronta, pintada, para montagem da mecânica e eletro eletrônica na nova fábrica. Cinco versões, gasolina e diesel, 2,0 e 240 cv; 2,2 e 190 cv, transmissão automática com nove velocidades.

Evoque, mais vendido, será o primeiro Land Rover nacional

Mercedes Asa, o melhor da Autoclasica

Maior evento de automóveis antigos na América Latina, destacando-se pela raridade, qualidade e quantidade de veículos antigos, Autoclasica em sua 15ª. edição mostrou fórmula crescente de atração de público. Com crise ou sem, vésperas de eleições variadas, 50 mil pessoas passaram pela bilheteria, lá deixando 120 pesos/dia – r$ 30 se pelo câmbio paralelo, o Blue.

Vencedor do título mais disputado, o Best of Show, foi Mercedes-Benz de 1955, o modelo 300SL, o Gull Wing, traduzido universalmente. Aqui é o Asa de Gaivota para lembrar o insólito abrir as portas para cima. Carro de corrida contido ao andar na rua. Restauração sem concessões em cinza próximo ao original – original banido por utilizar chumbo em sua fórmula.

Rodas em liga leve, restauração sem melhorias ou concessões.

Em motos, inglesa Brough Superior, 11/50, 1.000 cm3 de 1948. Premiação pela FIVA, Cadillac de 1927, veículo sem restauração, festejando a originalidade, equivalência ao prêmio Pátina do Tempo, iniciativa do Carro do Brasil, evento brasiliense pioneiro no reconhecimento da importância aos veículos mantendo a originalidade de suas características. Depois do evento nacional o Pebble Beach Concours d’Elegance e a FIVA adotaram o critério.


Mercedes Asa, Melhor na Autoclasica

Premiação com critério FIVA, sem concessões de originalidade, nada dúctil com amizades e influências paralelas, prestigia os vencedores. Um, de merecimento especial, o Torino 380W um dos três participantes da Missión Argentina, ida oficial às 84 Horas de Nurburgring, moedor mecânico em forma de corridas. O Torino foi desclassificado por firulas regimentais, apesar de ter dado voltas de vantagem sobre o segundo lugar.

Nas alamedas asfaltadas ou no verde do Hipódromo de San Isidro 600 veículos e 300 motos, cujo crescimento definiu espaço próprio, o Barrio de las Motos, e sólida participação na feira de peças, em sua subdivisão Autojumble.

E das atrações especiais, o Grand Prix Junior, corridinha destinada a crianças entre 4 e 6 anos, em carrinhos a pedal, uma sedução ao antigomobilismo.

Grand Prix Junior

Feira de peças em expansão de expositores e artigos, em inacreditável variedade, como um balcão de carburadores em latão – coisa da primeira década -, idem para lanternas, faróis e magnetos. Preços elevados no salve-se quem puder econômico que há anos grassa na Argentina, onde a poupança em dólar é esporte nacional. Caras, porém raras, sugeria justificativa principal às aquisições. Advogado brasiliense Marco Conforto era sorrisos com jogo de bandas brancas e reparo de embreagem para vetusta Lambretta, Curador do Museu Nacional do Automóvel exercitou habilidades levantinas no reduzir preços e adquirir par de lanternas dianteiras e tampa de combustível para Willys Knight, impossíveis de localização no Brasil.

E?
Vou à Autoclasica há uns 10 anos e mantenho meu conceito como o mais importante dentre tais eventos na América do Sul, fórmula não aplicável no Brasil. A meu ver faltaram atrações maiores, mesmo considerando regra do evento em repetir presenças. Peças em feira caras, pois o aluguel cobrado por área de piso, tenda e mesas de exposição desbalancearam os preços. Vale a pena? Continuo acreditando. RN. 

Roda-a-Roda

Recorde – Mercedes-Benz vendeu 12.719 unidades de modelos importados, capturando liderança do segmento Premium. Mais demandado é sedã Classe C, renovado há um ano, e próximo produto industrial de Iracemápolis, SP.
Bandeira – O mais emblemático Ford no campo da performance volta em 3ª. edição. É o Ford GT. Criado em 1964 para bater os Ferrari – e o fez vencendo três vezes seguidas na massacrante 24 Horas de Le Mans; re editado em 4.000 unidades entre 2005 e 2006, volta agora.
Como – Serão inicialmente 200 exemplares; 100 para os EUA, outros ao resto do mundo. Em fibra de carbono em toda a carroceria, incluindo a estrutura dos bancos – são fixos, e a ajustagem elétrica na coluna de direção e pedais, como no La Ferrari. Linhas inspiradas no mito e mecânica comportada: motor V6, 3.500 cm3, turbo, 600 cv.
Aja – Se a fim, mexa-se. Não bastarão USD$ para comprá-lo. Para valorizar o produto, a Ford recebe inscrições e pede um currículo do interessado. Pesarão identidade e interesse por veículos e, em especial, ligações com a marca.

Ford GT não é para todos os poucos interessados

Disparidade – Fosse no tempo do Stanislau Ponte Preta, lendário personagem do jornalista Sérgio Porto, dir-se-ia, nos EUA a questão das emissões poluentes pelos motores VW diesel, gerou edição do Samba do Crioulo Doido. Advogados e executivos da empresa terão muito trabalho para ordenar, separar, contestar ou compor, tal a variedade de demandas e valores.
O tal Ações tem sido propostas nos 45 estados e na capital, Washington, DC, por caminhos os mais diversos: multa por poluição antiga; nova; por circular; multa por entregar produto com especificação diversa; multa em nome do estado, em nome dos consumidores. Confusão invejável para gabaritar. 
Exemplo - O Estado do Texas, por seu procurador geral ajuizou pedidos: para restituição aos clientes dos valores pagos na aquisição dos veículos; e de multa a ser paga pelo fabricante. Em paralelo, multa diária de US$ 50 a US$ 25 mil por unidade colocada em uso – tal utilização é pelos consumidores, pois a venda de unidades O Km está vedada. Evidentemente não indagou aos consumidores se querem devolver os carros ou ficar com eles se corrigidos.
Quanto? - Nesta seara revista Consumer Report  “corrigiu” a parte eletrônica da injeção aferindo, nos veículos agora não poluentes, diferença de comportamento. É mínima: 0,6s mais para acelerar de 0 a 96 km/h. Em consumo, mais 9% - de 22 km/l para pouco mais de 20 km/l. No recente motor EA288 diferenças menores: 0,1s em aceleração aos 96 km/h e aumento de consumo em 5%. Nos motores novos correção é troca de chip e nos antigos, da central eletrônica. Informação deve reduzir fluxo de troca de pós correção.
Ajuda – Polêmico, brilhante, jornalista inglês Jeremy Top Gear Clarkson entende, razão das acusações de poluição pelo diesel está nas teses ecológicas pregando as vantagens de seu uso sobre a gasolina, promovendo seu uso, nivelando vendas de carros com motores a gasolina e diesel. E lembra, 60% das emissões de NOX vem do homem, e 40% restantes de caminhões e ônibus.
Fora Multinacional do ônibus, a Marcopolo fechou contrato para exportar 32 ônibus Viaggio 900 para o deslocamento da Royal Oman Police – a tropa de elite do governo, responsável pela segurança do Sultão. Produto refinado, 45 poltronas em couro. Mecânica Mercedes-Benz OC 500 RS 1836.
Expansão – DS, nova marca surgida pela mudança de condução na PSA – Peugeot Citroën inaugurou primeira loja em solo árabe, em Túnis, Tunísia. Rede DS tem hoje 101 DS stores, 81 DS Salon e 20 DS World Standard.
Mais – Não é apenas espaço de expor e vender carros, mas de apresentar o universo DS, pretensiosamente a marca mais refinada da França. 250 m2 decorados em madeira laqueada, ênfase em moda, glamour e design franceses.
Outros – Crise não é freio para projetos de multi nacionais. Nas bordas de Curitiba Audi aplicou-se em investimentos na fábrica ali existente do Grupo Volkswagen, e iniciou produzir o A3 sedan, com motor 1,4 TFSI seu primeiro Flex em todo o mundo, feito em São Carlos, SP. Também monta o 2,0, substituindo o 1,8 ainda à venda. Início do ano, vez do SAV Q3.
Razão – Implantando-se aqui Audi pretende manter a posição entre as marcas Premium. Na prática, estar embolada com BMW, Mercedes e possivelmente Land Rover na liderança do topo do mercado.
Mini – Mais ao Sul, na pequena Araquari, SC, fábrica da BMW, sua associada Mini iniciou montar o modelo Countryman em versões Top e ALL4 – com tração nas 4 rodas. É o quinto produto em montagem. O modelo é primeiro cinco portas da marca, e se auto classifica como irreverente e versátil.
E mais – A base do Mini difere dos BMW. Tem tração dianteira, porém com motor comum aos irmãos maiores: 1,6, quatro cilindros, turbo, 184 cv.
Incógnita – Custam R$ 144 mil a versão Top e R$ 150 mil na versão ALL, com tração total – é a menor diferença no Brasil entre trações. Porém, apesar de ser feito no Brasil, com menores custos de mão de obra, não pagamento dos 35% do imposto de importação, tem preço igual aos importados, ainda à venda.

Mini Countryman, feito em SC

Sem brincadeira – Mês da criança Renault montou promoção interessante: se ao momento da compra houver a doação de um brinquedo, cliente pode financiar com taxa zero, e ganha bônus entre R$ 500 e R$ 1.500. Brinquedos serão doados a associações apoiadas pela Renault.
Negócio – Mercedes-Benz e Anamaco, associação nacional dos comerciantes de material de construção, assinaram acordo: até o final de 2018 a fabricante de caminhões disponibilizará seu leque de produtos com preço reduzido. Tem o maior portfólio no setor, e a Anamaco os reconhece como os mais resistentes.
Alerta – Análise encomendada pela NGK de velas, indicou a presença de óxido de ferro na gasolina. Contaminante avermelhado se agrega à ponta ignífera das velas, sensores de oxigênio e catalisador. Na prática causa perda de potência, dificuldades de funcionar, gasto de combustível, aumento da poluição.
Causa – Origem desconhecida, mas possivelmente fomentada pela confessa ausência de fiscalização da Agência Nacional do Petróleo – cujo serviço está cobrado no combustível.
Meio ambiente – Fábrica da FCA para produtos Fiat em Betim ganhou novos prêmios em sustentabilidade, pela Câmara de Comércio Americana/RJ Empresa conseguiu re usar 99% de água aplicada ao processo industrial – neste ano quer 99,4%, e entre 1994 e 2014 reduziu geração de resíduos em 51%.
Futuro- Município da Grande Porto Alegre, Canoas iniciou testará por 60 dias o primeiro carro elétrico da cidade. Veículo é chinês BYD. Uma das razões da análise é a autonomia, 300 km, dobro do concorrente Nissan Leaf.
Antigos – Goiânia instituiu o 5 de novembro como Dia do Antigomobilismo, por ações do Volks Clube de Goiás e patrocínio da vereadora Célia Valadão (PMDB).
Gente – Waldemar Verdi, 97, empresário, passou. OOOO Sólida referência na comercialização do país, desta fez base para muitos negócios: rede de revendas de veículos Mercedes e Toyota, banco, seguradora, leasing, o poderoso consórcio Rodobens, garantidor de boa parte do fluxo comercial dos caminhões Mercedes, e negócios na Argentina, incluindo a mítica revenda Fangio. OOOO Fabrício Biondo, ex VW e executivo da Peugeot, trabalho. OOOO Além das áreas de Marketing & Produto América Latina, agregou Comunicação & Relações Externas. OOOO Peugeot-Citroën em catarse depurativa. OOOO Claudio Passerini, da Pirelli, promoção. OOOO DG América Latina, para pneus veículos de passageiros. OOOO Para comerciais, Dino Maggioni mandão geral: CEO para América Latina e Nafta – EUA, México e Canadá. OOOO

Vito, um Mercedes com benção do Papa


Mercedes-Benz Argentina iniciou fornecer ao seu maior cliente, o mercado brasileiro, sua novidade e de maior produção, o Vito. Veículo hábil para configurar transporte de passageiros e carga, situando-se em posição quase solitária na base do mercado e, por isto mesmo, com elevada expectativa de vendas, começou muito bem. O fabricante adensou seu relacionamento com o Vaticano e o também argentino Papa Francisco, doando a primeira unidade, com devido autógrafo papal, à entidade Scholas Occurrentes,  fundação internacional de Direito Pontifício voltada à  integração e inclusão de crianças e adolescentes através do esporte, arte e tecnologia, inspirada pelo Papa Francisco, obra disseminada em 71 países. Crê-se, pelo supra valor de constituir-se na primeira unidade, e implementada pelo endosso papal, o veículo seja sorteado ou leiloado para formar recursos.

No Brasil os Vito acabam de desembarcar em versões de transporte de carga, com motorização diesel, 1,6 litro, turbo, 114 cv, e duas outras para 7+1 e 8+1 passageiros e, por imposição legal, motores flex, 2,0 litros, turbo, 184 cv. Vendas começam imediatamente através da rede Mercedes-Benz de veículos comerciais, previstas como sucesso de mercado. Para esta projeção soma-se estimado leque de clientes, e pelo fato de as versões flex separadas por decoração interna - a 7+1 emprega bancos em couro e maior dotação de conforto - até por dimensões contidas permitem uso desde familiar até condução para receptivo de hotéis e restaurantes, podendo ser conduzida por motoristas com habilitação "B", para automóveis. 

Papa autografa o 1º Vito




Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

FIAT MOSTRA NOVA IMAGEM DA PICAPE TORO.


Segundo a Fiat, a picape Toro é robusta, sofisticada e chega para unir o melhor de dois mundos. Com 4,915 metros de comprimento, tem capacidade para levar uma tonelada de carga com até cinco pessoas a bordo com o conforto de um automóvel de luxo.

JOHN DEERE LANÇA NOVA SÉRIE DE FORRAGEIRAS.

Entre os benefícios estão o alto desempenho operacional, o baixo custo de operação e manutenção, com excelente qualidade da forragem colhida.



Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o PIB da pecuária continua apresentando alta expansão e registrou alta de 7,09%, no acumulado de 12 meses até o início de 2015. Expandindo-se por mais de 170 milhões de hectares, a atividade é considerada a que mais ocupa solos e gera mais oportunidades para o aumento de produtividade e redução das emissões de carbono.

O notável crescimento da produção de grãos, principalmente da soja, tem sido a alavanca no processo de transformação do agronegócio brasileiro. A expansão das áreas cultivadas de soja empurra a pecuária para sistemas de produção mais intensivos, onde a transformação de insumos em leite e carne de forma economicamente eficiente ocupam rapidamente o lugar da pecuária de baixa produtividade, na qual não se consegue produção em escala e padrões mínimos de qualidade para agregação de valor.

A silagem de milho é o principal volume empregado no sistema mais intensivo de produção de carne e, principalmente de leite. Estimativas revelam que a área de lavoura destinada a produção de silagem é de cerca de 2,25 milhões de hectares, algo em torno de 15% da área total de milho no país.

Para um mercado tão importante e considerado cada vez mais promissor, a John Deere desenvolveu uma nova Série de forrageiras, que foram apresentadas pela primeira vez na Expointer (RS) e já estão disponíveis para a safra de 2015/16.

“A Série 8000 traz um conceito completamente novo, não sendo apenas uma atualização da consagrada 7380. São três modelos disponíveis, com as mais variadas configurações, para atender todos os perfis de clientes que produzem silagem e de prestadores de serviço em colheita de forragem”, ressalta Thércio Freitas, gerente de Marketing Estratégico – segmento Pecuária da John Deere Brasil.

As máquinas da Série 8000 foram desenvolvidas para ter mais desempenho operacional. Além do novo design e estrutura, elas apresentam uma forma de transferência de força que exige menos potência do motor, que associada a transmissão ProDrive, permite maior velocidade de deslocamento para colher e picar a forragem.

Mais conforto e durabilidade


As colhedoras de forragem da Série 8000 estão apresentadas em três modelos: 8100 com 375cv, 8300 de 483cv e 8500 com motor de 577cv para melhor otimização da máquina com o tamanho da atividade.

Algumas versões possuem opcionais de transmissão ProDrive, tubo de descarrega da forragem com sistema automático de preenchimento do vagão (Sistema de Descarga Ativo), ajuste automático do tamanho do picado (IVLOC), câmera de ré, detector de metais e pedras, sistema de lubrificação automática, dois diferentes tipos de tanque para aditivos, compartimento refrigerado na cabine, assento pneumático, novo compartimento de serviço com acesso aos principais pontos de manutenção diária e fácil remoção do processador de grão. Todas as versões também podem ser equipadas com piloto automático e opcionais de agricultura de precisão John Deere AMS.

As máquinas estão mais leves, o que somado aos pneus maiores diminui o risco de compactação do solo. “Toda a linha de processamento também sofreu alterações com o objetivo de permitir o maior fluxo de forragem e garantir a qualidade do material colhido”, explica Carlos Martinatti, especialista de Soluções Integradas para Pecuária.

Outros pontos de destaque são a redução do consumo de combustível em até 18%, devido ao sistema de gerenciamento de velocidade do motor e a transmissão ProDrive; maior conforto, com 30% a mais de espaço interno na cabine e 500 horas de intervalo para troca de óleo do motor.

A John Deere também possui uma sólida rede de concessionários, com mais de 250 representantes distribuídos por todo o país, que estão treinados e preparados para prestar serviços de manutenção das máquinas com rapidez e excelência.



Grupo CDI - Comunicação e Marketing
Romulo Orlandini
(11) 3817-7939
romulo@cdicom.com.br
Lenita Aquilino
(11) 3817-7962
lenita@cdicom.com.br
William Gimenes
(11) 3817-7910
william@cdicom.com.br
Thiago Coletti
(11) 3817-7915
thiago@cdicom.com.br
Cláudia Santos
(11) 3817-7925
claudia@cdicom.com.br

CONTINENTAL PNEUS ANUNCIA NOVO DIRETOR-SUPERINTENDENTE PARA A FÁBRICA DE CAMAÇARI.

A fábrica da Continental Pneus em Camaçari, na Bahia, está sob novo comando. Sérgio Rocha acaba de assumir o cargo de diretor-superintendente da planta no lugar de David Johnson, que deixa o posto exercido ao longo do último ano para se aposentar após 35 anos trabalhando em empresas do Grupo Continental.



Formado em Engenharia Elétrica e com mestrado em Engenharia de Produção, Sérgio Rocha (foto) respondia pela gerência de produção da unidade, tendo participado do primeiro projeto de pneus da Continental no Brasil em 2005. O executivo também atuou na ContiTech, divisão do Grupo Continental que está entre as líderes no fornecimento de uma ampla gama de produtos técnicos de borracha e é especialista em tecnologia de plásticos.

Em 2004, Sérgio Rocha participou ativamente da instalação da fábrica de pneus da Continental em Camaçari, uma das mais modernas da empresa em todo o mundo. Com 15 anos de experiência em companhias do Grupo Continental, o executivo é o primeiro brasileiro a ocupar o cargo de diretor-superintendente desde a inauguração da planta, em 2006, na qual trabalha há mais de dez anos.

“Temos o desafio de transformar Camaçari na melhor fábrica de pneus da Continental na região das Américas, com um forte foco na qualidade, na eficiência e na segurança. Nosso time é muito motivado e já se encontra consolidado, o que é muito importante para que possamos manter nossa a alta produtividade”, destaca Sérgio Rocha.

Resultado de um investimento inicial de US$ 290 milhões, a fábrica da Continental Pneus em Camaçari é certificada ISO 14.001, ISO TS 16949, QSB+ e Q1 da Ford e ocupa um terreno de 800 mil m². Com o término de sua expansão, em dezembro de 2013, a área construída total supera os 182 mil m² e, ao todo, já foram investidos mais de US$ 430 milhões na unidade, que conta hoje com quase 2.000 colaboradores. Em média, são produzidos cerca de 23 mil pneus na unidade todos os dias, tanto para carros de passeio como para caminhões e ônibus.

MLP Assessoria de Imprensa
Mário Pereira
mario@mlpcom.com.br
Karen Kornilovicz
karen@mlpcom.com.br
(+5511) 3064-8066

Grupo Continental: A Continental desenvolve tecnologias inteligentes para o transporte de pessoas e de seus bens.  Como uma parceira confiável, a fornecedora automotiva internacional, fabricante de pneus e colaboradora industrial oferece soluções sustentáveis, seguras, confortáveis, customizadas e acessíveis. Em 2014, a companhia gerou vendas de aproximadamente € 34,5 bilhões com suas cinco divisões - Chassis & Segurança, Interior, Powertrain, Pneus e ContiTech. A Continental emprega mais de 205 mil pessoas em 53 países.

Divisão de Pneus: A Divisão de Pneus possui atualmente 24 locais de produção e desenvolvimento em todo o mundo. A ampla gama de produtos e os contínuos investimentos em pesquisa e desenvolvimento trazem uma imensa contribuição à mobilidade com custo-benefício e eficiente ecologicamente. Como um dos principais fabricantes de pneus do mundo, com mais de 44 mil colaboradores, a Divisão de Pneus alcançou vendas de € 9,6 bilhões em 2013.

Pneus para veículos de passeio e comerciais leves: A Continental é um dos principais fabricantes de pneus para veículos de passeio e comerciais leves da Europa e o quarto maior fornecedor do mundo de pneus para veículos de passeio e comerciais leves nos segmentos de equipamento original e reposição. O foco de desenvolvimento de produtos da marca premium Continental é otimizar todas as características relevantes para a segurança, minimizando simultaneamente a resistência ao rolamento. Visite: www.continental-reifen.de.

Patrocínio: A Divisão de Pneus da Continental é patrocinadora oficial da Liga de Futebol da Alemanha, da Major League Soccer nos Estados Unidos e no Canadá, da Copa da Ásia 2015 e da UEFA EURO 2016TM na França. Visite: www.ContiSoccerWorld.de.

COM ASSINATURA DA THE FRONT, FABRICANTE DE CAMINHÕES INOVA E LANÇA NOVOS VEÍCULOS EM EVENTO COM CONCEITO DE "ESPETÁCULO".

Apesar do atual quadro econômico brasileiro, ainda existem empresas que apostam no crescimento do País e estão investindo bastante para se aproximar de seu público-alvo e apresentar seus últimos lançamentos com muito estilo e criatividade. 


É o caso da empresa fabricante de caminhões que realizou nesta quarta-feira um evento inovador, com conceito de “espetáculo”, para cerca de 300 convidados especiais – entre jornalistas e seus maiores clientes no País -, em que foram lançados sete modelos de caminhões, três modelos de uma família inédita, três serviços de manutenção e também mostrou uma novidade no consórcio da própria marca.


“Foi um evento tão importante para a marca que o presidente mundial da empresa também participou. Durante o encontro, um dos principais lançamentos foi apresentado pelo presidente da companhia no Brasil e CEO América Latina que chegou ao local, em São Bernardo do Campo (SP), dirigindo um dos novos caminhões. O público acompanhou tudo nos telões, ao vivo, por meio de drones e links ao vivo”, explica Walter Cavalheiro, presidente da agência The Front, e um dos responsáveis pela organização de todo o evento, em conjunto com a equipe de Comunicação da empresa.

O encontro aconteceu dentro do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da companhia. Foi a primeira vez que o local recebeu uma apresentação deste tipo. Internamente, a equipe The Front transformou o lugar em uma enorme arena, capaz de abrigar com conforto o público e permitir a exposição dos novos veículos e também de boas apresentações artísticas. “Este foi outro desafio interessante: apresentar novos veículos comerciais, dentro dessa arena, com um conceito de espetáculo integrado”, acrescenta Cavalheiro.

Uma das atrações do evento foi o músico Jorge Israel, considerado por especialistas o melhor saxofonista brasileiro, para uma apresentação exclusiva aos convidados. “Além disso, também criamos vídeos artísticos com shows de balé que deram ainda mais vida ao evento”, explica o presidente da agência The Front. “Sem dúvida, foi o lançamento mais incrível realizado em 2015”, garante.

Sobre a The Front


Desde 2003, a The Front já entregou mais de 1.000 projetos a clientes de diferentes segmentos e hoje está consolidada como uma das agências que mais cresce no País. O posicionamento da agência “Diferente de Tudo e Tudo Diferente” é a premissa básica para criar projetos inovadores e encontrar as soluções mais criativas para os desafios de cada cliente. A empresa oferece ao mercado soluções criativas para lançamentos de produtos, convenções, ações promocionais e de marketing esportivo, premiações e eventos empresariais, entre outros. O leque de clientes recentes da agência, com sede em São Paulo (SP), inclui marcas de prestígio e atuação mundiais.

* Coisas de Agora com informações da g6 Comunicação Corporativa.

MARCOPOLO VENDE 100 ÔNIBUS PARA OPERADORES DE TRANSPORTE DE FORTALEZA, NO CEARÁ.

Os veículos, com ar-condicionado, serão utilizados no sistema de transporte de Fortaleza.

Ônibus Marcopolo Paradiso 1200. Foto: Gelson Mello da Costa

Os operadores de transporte urbano, rodoviário e de fretamento de Fortaleza adquiriram 100 ônibus Marcopolo dos modelos Novo Torino, Paradiso e Ideale. Os veículos serão incorporados à frota das empresas Via Urbana, Auto Viação Dragão do Mar, Viação Metropolitana (ViaMetro), Auto Viação Fortaleza, Viação Siara Grande, Empresa São Paulo, Expresso Novo Maranguape, Viação Princesa do Inhamuns, Organização Guimarães, Maraponga Transporte e Fretcar Transporte.  

Segundo Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo, as operadoras têm programas contínuos para a modernização de suas frotas com veículos da marca. “Um dos diferenciais é que, a partir de agora, todos os ônibus precisam ser equipados com sistema de ar-condicionado, além de diversas inovações tecnológicas que ampliam os padrões de conforto, segurança e bem-estar dos usuários do transporte público da capital cearense”, explica o executivo.

“Conseguimos realizar este negócio de grande porte por intermédio da estreita parceria que a Marcopolo e o seu representante local mantêm com os operadores do sistema de Fortaleza e com a concessionária Mercedes-Benz, Ceará Diesel”, explica Corso.

Com 30 anos de história e mais de 100 mil unidades produzidas, o Novo Torino é o ônibus urbano mais bem-sucedido em toda a história da indústria brasileira. O modelo atual, lançado no mercado no ano passado, foi projetado para oferecer mais espaço, conforto e segurança para os passageiros, menores custos operacional e de manutenção para o operador, além de mais ergonomia e praticidade para motorista e cobrador.

Com duas diferentes configurações, os ônibus Torino desenvolvidos para as empresas operadoras de Fortaleza têm capacidade para transportar 33 e 36 passageiros sentados e possuem duas versões de chassi Mercedes-Benz, OF-1519 e OF-1721. Os veículos contam com poltronas City com apoio de cabeça, sistema de campainha com acionamento de chamada de parada por botão (sem fio) e poltronas preferenciais para idosos, gestantes e/ou deficientes, elevador automático e área reservada para cadeirantes.

Os Paradiso 1200 possuem chassis Mercedes-Benz O500R 1830 e têm 13,10 metros de comprimento, capacidade para 46 passageiros sentados, com poltronas Executiva 1060 Soft, vidros colados, preparação de sistema áudio e vídeo, toalete, geladeira e sistema de ar-condicionado. Já os ônibus Ideale possuem chassis Mercedes-Benz OF 1721, 48 poltronas Executiva 970 soft e sistemas de áudio e vídeo e ar-condicionado. 

Secco Consultoria de Comunicação
secco@secco.com.br
11 5641-7407
www.secco.com.br.

O FUTURO DOS CARROS E DOS SEGUROS AUTOMOTIVOS.

Muito se fala de tudo que teremos no futuro. E quando o assunto é carro, não tem como não lembrar também. E em um futuro não tão distante, teremos os famosos (e já conhecidos) carros autônomos. Mas como ficarão os seguros se poderemos dirigir sem as mãos? Vale a pena pensar...



Se nunca se imaginou em um carro autônomo, onde não terá que fazer nada para que ele ande, é hora de começar a refletir porque os carros do futuro estão bem próximos.

A indústria automotiva já realiza testes em diversos modelos e a previsão é de que leve de 20 a 30 anos para fazerem parte de nossa realidade. Até a Google já tem seu próprio modelo em fase de testes na Califórnia, EUA.

A ideia dos novos modelos é não apenas facilitar nossa vida para que não tenhamos que nos preocupar em dirigir, como também evitar acidentes de trânsito, uma vez que ele receberá uma programação específica para se sair bem em diversas situações.

Mas os motoristas estão contentes com essa revolução dos carros?

Parece ser interessante a ideia de não ter que dirigir um carro e deixar que ele faça tudo sozinho, mas uma pesquisa feita pela Universidade de Michigan mostra que 43,8% das pessoas não veem vantagem nesses carros do futuro, preferindo os modelos já existentes hoje. Mas há ainda 40,6% dos motoristas que até queriam algo mais sofisticado, porém com um modelo que não fosse totalmente autônomo, onde ainda pudessem ter uma parte do controle. Sobraram apenas 15,6% de pessoas que gostariam desse automóvel do futuro que já são conhecidos nos filmes.

Mas a verdade é que as montadoras estão investindo em pesquisas e buscando criar esses novos modelos para acompanhar as tendências mundiais.

E como ficam os seguros de carro diante dessa tecnologia?

Há quem pense que os seguros podem ser extintos porque se a ideia é evitar acidentes, não haverá mais motivos para contratar um. Mas isso é mera ilusão!

Há motivos para isso:

·         Mesmo com a diminuição dos acidentes, não podemos dizer que não haverá mais nenhum acidente. Com certeza isso deixará o seguro auto mais barato, o que será vantajoso, mas não eliminará de vez esse risco.

·         Roubos e furtos continuarão a existir, infelizmente. Isso é fácil de prever, visto que a cada dia o número de ocorrências nessas áreas aumenta muito.

·         Problemas com desastres naturais ainda existirão, afinal, não tem como prever quando uma árvore vai cair, uma região alagar ou um incêndio acontecer.

E se somente 18% dos entrevistados pela Insurance.com comprariam um carro autônomo, ao saberem que o valor do seguro auto fica mais barato, 32% provavelmente comprariam um e 52% pensariam na possibilidade.

Mas como economizar com o seguro auto agora?

É muito bom sonhar que futuramente o seguro auto possa ficar mais barato porque com a diminuição de sinistros por acidentes de trânsito, o valor das indenizações diminuirá. Porém, se a estimativa é de que esses carros cheguem somente em 20 ou 30 anos, melhor cuidar do seu atual carro, não é mesmo?

Melhor então se atentar a algumas dicas infalíveis para economizar com seu seguro:

1 – Pesquise muito: não adianta fechar com a primeira empresa achando que está fazendo um bom negócio. A pesquisa pelas seguradoras mais confiáveis garante o melhor custo-benefício para seu seguro.

2 – Instale equipamentos de segurança no carro: ter alarme, rastreador e bloqueador veicular deixa o valor do seguro mais barato porque diminui as chances de roubos e furtos.

3 – Contrate somente o que for usar: há muitas coberturas adicionais em um seguro, mas nem sempre você precisará de todas. Veja somente o que será necessário.

Seguindo essas dicas infalíveis você consegue economizar com o seguro tanto agora como com um carro do futuro.

ML Press Assessoria
Marcus Lauria 
mlpressassessoria@gmail.com
(21) 3079-4950

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

STOCK CAR:
BIA FIGUEIREDO BUSCA MELHORAR POSIÇÕES NA DÉCIMA ETAPA.

A piloto paulista Bia Figueiredo chega a Curitiba para a décima etapa da temporada 2015 da Stock Car, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais, região metropolitana da capital. 

Bia, que está em seu segundo ano na categoria, busca um bom desempenho na pista em que teve seu melhor resultado até agora. Foto: Luca Bassani.

Segundo a piloto, as expectativas para Curitiba são boas: “foi lá que conseguimos um Top 10 [ficar entre os 10 melhores do grid]. Com base nisso, tentaremos ser o mais competitivo possível para essa etapa, com aprimoramentos. A ideia é colocar em prática todo esse trabalho interno e um possível melhor final de semana do ano’’, comentou Bia.

Eduardo Bassani, chefe de equipe da União Química Bassani Racing, avaliou o tempo de um mês de férias, usado na evolução do carro de número #3: “Estamos mais confiantes hoje do que na última corrida da Bia em Curitiba, mas com base no resultado de lá, que foi empolgante para todos da equipe. Nesse último mês, trabalhamos muito no motor do carro e a intenção é ser consistente”, finalizou Bassani.

Carros e equipes têm compromisso de pista marcado para a sexta-feira. As corridas do domingo (18) terão transmissão pela SporTV.

Sexta-feira, 16 de outubro
10h50 – Shakedown
14h40 – Treino livre 1

Sábado, 17 de outubro
8h – Treino livre 2
12h – Classificação

Domingo, 18 de outubro
13h10 – Largada – Corrida 1
14h25 – Largada – Corrida 2

AZZA Sports
Natália Costa 
natalia@azzasports.net
+55 11 3550.8194