quinta-feira, 19 de novembro de 2015

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

MERCEDES E 250, O COMEÇO DO LUXO.


Mais vendido, mais rentável, Mercedes-Benz Classe E, há anos é o verdadeiro cavalo de batalha da área de automóveis da Daimler. Harmônico em dimensões, na marca seus 4,88m de comprimento medeiam entre o C e o S, porta a inconfundível identificação, embutindo sobriedade, qualidade, resistência, bom comportamento mecânico, ótimos números de consumo - em estrada mais de 12 km/litro de gasálcool.  

O 250 é o degrau de entrada na Classe E. Na prática tal carroceria, com o pequeno motor 1,6 do Classe C, aumentado a 1.991 cm3 de cilindrada, potência declarada de 211 cv, e 35,7 kgfm de torque, passando pela boa transmissão automática de 7 velocidades, chegando às rodas traseiras, levando os quase 1.800 kg a 100 km/h em 7,4s e velocidade final cortada a 243 km/h. Está de bom tamanho. Compondo com o motor de baixa cilindrada, o conteúdo é contido. Revestimento não emprega couro, apenas plástico, mas há sensação de qualidade e harmonia na montagem. O elegante relógio analógico – acertado via comandos de configuração do automóvel – destaca-se no freio de custos aplicados pela Daimler neste Mercedes.

Configuração interna é boa. É, como sedã com tração traseira, automóvel para quatro pessoas e uma criança no centro do banco traseiro. Tudo respira a perceptível sensação de segurança, dos sistemas eletrônicos para acionar a mecânica, aos cintos de três pontos e apoios de cabeça para todos os ocupantes.

Ar condicionado digital, saídas para todos os passageiros, bancos frontais com regulagens eletrônicas e três memórias, válidas também para espelhos retrovisores externos e volante; sistema multi media com tela, boa e clara câmera de ré, e GPS. Regulagens simplificadas num giratório botão central com a borda elegantemente recartilhada. Charmosa alavanquinha de marchas – parado, frente e para trás – atrás do volante. Marchas podem ser mudadas por aletas verticais também sob volante. É sistema para o grande mercado norte americano, onde se adota alavanca de marchas em tal posição. Regulagem de motor, transmissão, direção e freios em apenas três programações, conforto, esporte e ECO. Nesta entra a função Stop/Start, desligando o motor nas paradas para reduzir consumo e emissões.

No uso
É um Mercedes. Palavra mágica, no imaginário coletivo resume engenharia e construção de qualidade, resistência, durabilidade, e o mítico som do fechar das portas. O ser bem planejado e bem feito faz saltar apreciação de muitos itens, como bons ajustes, com comportamento, direção precisa, estabilidade, freios poderosos, e a surpreendente, ante porte, peso e cilindrada, reação às demandas por boa aceleração. Em descrição superficial, a fórmula do motor de baixa cilindrada, injeção direta e turbo gera enorme torque em baixa rotação é o futuro do automóvel.

Confortos permitidos pela nova onda tecnológica, faróis em LEDs com sistema que faz passar, sozinhos, do facho baixo para o alto, ou formam vão no centro caso você esteja atrás de outro veículo, para não incomodar seu motorista.

Rodas em liga leve, aro 17”, calçadas com pneus de perfil baixo – inadequados aos buracos nacionais. Frente levemente mais alta em relação aos Series C, permitindo passar quebra molas sem esfregá-lo nas impróprias barreiras. O rodar é muito agradável por amortecedores sensíveis à velocidade. Firmes em alta, macios em baixa velocidade.

Porta malas grande – 540 litros. Preço? Promocional, dólar antigo: R$ 259.500.

Mercedes E 250

Audi nacionaliza o sedan A3 1.4


Sem festa Audi apresentou e iniciou vender seu primeiro produto nacional, o 1.4 TFSI sedã, modelo de entrada. É produzido no parque industrial da VW nas beiradas de Curitiba, mesma linha de onde sairá o VW GOL 7ª geração. 

Para quem se acostumou a vê-lo, importado, como o mais vendido dos Audi no Brasil, exigirá vista apurada para identificar procedência. Na prática o A3 sedã paranaense distingue-se visualmente apenas pelo fato de ser 1,5 cm alto, consequência do uso de molas, buchas e amortecedores em versão para terceiro mundo – são mais resistentes e elevam o veículo. Afinal, terceiro mundo é terra de desrespeito a veículos e proprietários. 

Outras mudanças mecânicas positivas e adequadas às novas condições, há: o motor 1.4, 16 válvulas de abertura variável, injeção direta de combustível e turbo alimentador é o primeiro turbo Flex no mundo, e saltou de produzir 122 para 150 cv e de 20,4 para 25,5 m.kgf de torque. Não é evolução sobre o 1.4, mas redução no 1.8. Assim superdimensionamento. 

Lothar Werninghaus, engenheiro da marca, entusiasmado, crê capaz de rodar 1 milhão de quilômetros. Há coerência. Transmissão mudada: saiu dupla embreagem DSG e 7 marchas, entrou automática com 6. Razão prática, não se harmonizam com o piso e tipo de uso para e anda no Brasil. Suspensão traseira trocou o eixo: do sistema independente, de ancoragem múltipla, pelo eixo torcional com braços longitudinais, semi independente – e há semi independência? -, amortecedores e molas divorciados. 

Direção com assistência elétrica. Rodas em liga leve aro 17”para a Attraction e 18” nas Ambiente. Aspecto conforto/segurança, opção do sistema Active Lane Assist, avisador da mudança da faixa de rolamento; luz vigia nos retrovisores externos avisando da proximidade de veículo – mesmo sem ser visto; o ACC capaz de manter a velocidade e a distância do veículo à frente e de frear sozinho. Sensores de água e luz, teto solar, câmera de ré, multi mídia, podem ser agregados, ou pré incluídos na versão mais cara.

Faltam, sem explicação coerente, espelho retrovisor interno e ar condicionado automáticos.

Quantum
Comercialmente, versões Attraction, sem opções exceto em pintura, e Ambiente, permitindo agregação de acessórios e facilidades capazes de inflar o preço em até 50% do valor.

Mantém-se automóvel harmônico e equilibrado, linhas laterais bem marcadas, sugerindo esportividade e exigindo cores definidas, como o vermelho – nada das anônimas e pasteurizadas cinza ou preta.

É um automóvel coerente com a origem alemã, bons materiais, bem compostos, bem aplicados. Assim, couro apenas para as superfícies de contados e na versão superior. Segurança sem comprometimento ou economia fora de hora, freios a disco nas 4 rodas; sete almofadas de ar – uma para os joelhos do motorista; cintos com três pontos de ancoragem em todos os lugares incluindo o central do banco traseiro; fixadores Isofix para cadeirinhas infantis; painel legível, objetivo, sem os desvios de conduta volta e meia adotados por modelos japoneses e coreanos, em tentativa pretensão de re inventar a roda e o zero.

Quanto custa Audi A3 sedan 1.4 TFSI
 versão
R$
Flex Attraction
  99.990
Flex Ambiente
109.990
Flex Ambiente completo
149.990


Audi A3 sedan 1.4. Adaptado ao Brasil.

Segurança aprova Honda, VW, Ford e reprova GM.

Última bateria de testes apresentada pela Latin NCAP, escritório latino americano da entidade mundial de promoção de segurança veicular, testando veículos através de batida, festeja Honda, VW e Ford, e repreende GM.

Testes são realizados em padrões mundiais e aferem, pontualmente, índices de segurança para adultos e crianças, classificando-os por estrelas entre 0 e 5. Hondas Fit, City e HR-V tiveram nota máxima;  VW 5 pontos para passageiros e 4 para crianças no novo Polo indiano importado pela Argentina; 4 em ambos os pontos pelo Ford Ka. Nota de susto foi para o Aveo, Chevrolet construído no México e enviado à América Latina: Zero em segurança. Ocasião institucional, véspera da Segunda Conferência de Alto Nível em Segurança Viária no Brasil, afirmativa desgasta imagem da empresa. 

O Aveo é o automóvel mais vendido no México, e sua versão básica, sem almofadas de ar, marcou 0 Estrelas para adultos e 2 para crianças. Secretário Geral do Latin NCAP, Alejandro Furas lamentou, há cinco anos a Chevrolet vem-se desempenhando negativamente. Em mais de 60 modelos testados é o fabricante mundial com pior desempenho.

O Aveo não vem ao Brasil, viesse, teria que, mandatoriamente ter almofadas de ar.


Testes da Latin NCAP utilizam batidas para aferir segurança

Roda-a-Roda

Xing-Ling – GM mais vendido na China, o Buick Envision, um crossover, deve cruzar o Pacífico e chegar ao mercado norte americano em 2016. Apresentação prevista ao NAIAS, o salão de Detroit, janeiro. Ideia é compensar queda de vendas na China com um produto sem similar na marca no mercado dos EUA.
Segundo – Apesar da curiosidade, o Buick não será pioneiro em tal manobra. É o Volvo S60, também produzido na China e com exportações já iniciadas. Marcas chinesas não vendem nos EUA.


Buick Evision, chinês nos EUA.

Multa – Ibama aplicou multa de R$ 50 milhões à Volkswagen pela venda de 17.057 picapes Amarok 2012 e parte de 2013 com software mascarando emissões de poluentes. Diz o órgão federal, baseia-se no maior valor previsto na legislação. Comunicado diz, Volkswagen deve oferecer plano de correção para enquadrar-se na legislação brasileira.
Mais – ProconSP, de defesa dos direitos do consumidor também se fez presente, com multa de R$ 8,3M. Mesma demanda, realizar o anunciado re call.
Realidade – Difícil imaginar o presidente da Volkswagen, passivo e sorridente, preenchendo cheque neste valor, repassando-o ao Ibama, sem contestar. Há jurisprudência contrária dentro da casa. Caso idêntico, ocorrido na década de 90, gerou multa de US$ 10 x veículo. No mesmo critério, seriam US$ 170.570, em torno de R$ 700 mil.
Ocasião – Órgãos federal e estadual estão atrasados. Empresa se antecedeu em um mês antes da manifestação do IBAMA e do Procon, prometendo atualizar o software no primeiro trimestre de 2016, quando entrará em operação o re call mundial para 11 milhões de veículos.
Dedo-duro – Matriz VW contratou duas empresas de relevo internacional, a auditora Deloitte e a Jones Day, de advocacia, para ajudar em processo interno incentivando quem tiver informações sobre o software aplicado aos motores diesel, para contar o que sabe. A ideia é acelerar o processo de correção, até agora de difícil cumprimento no prazo estabelecido.
Troco – Promete não oferecer represálias, preserva-os de reivindicações ante danos cobrados à empresa e seus executivos, e até, se de interesse, transferência de local de trabalho. Parece claro para a empresa, não se trata de colocar uma peça, mas de cortar um comportamento interno.
S 10  Qual será o motor a ser utilizado pelos picapes da GM pós-encerramento do contrato de fornecimento pela MWM, como anunciado semana passada?
Sem surpresa - Motor Chevrolet, o mesmo anteriormente utilizado. Que não é MWM, mas projeto GM, com produção encomendada.
Onde? – Ainda sem definição, porém mirando para Joinville, SC, onde tem fábrica de motores ecologicamente exemplar. A marca tem fundição e capacidade para faze-lo em São José dos Campos, SP, onde vasa e usina motores desde 1958.
Entretantos - Desgastes, as greves, os prejuízos causados no relacionamento com o sindicato local de metalúrgicos, provocou construção das novas instalações e o constante esvaziar industrial desta planta, incluindo mudar para a Argentina o Projeto Cruze – em testes finais.
Futuro – De todas as más notícias econômicas – que a falta de gestão no país não freia, nem mostra ações, planos ou projetos -, outra ameaça ao bolso do contribuinte: aumento no preço dos combustíveis.
Porquê – Enquanto em todo o mundo os preços caíram a menos da metade, no Brasil, para fazer caixa, suprindo o buraco causado pelo ataque à Petrobrás, pensa-se em majorar corajosamente os preços dos combustíveis em 2016. Correios querem o mesmo: aumentar tarifas para cobrir rombo. É o lulopetismo: protegidos furtam, todos pagam.
Comprometimento – Levantamento da Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e Capitalização ante veículos com mais de cinco anos de uso. Maior índice de acidentes se devem a manutenção desidiosa ou feita com peças baratas e de má qualidade.
Solução – Entidade defendeu o fim da isenção do IPVA para veículos com mais uso, e a obrigatoriedade da Inspeção de Segurança Veicular.
Sobre rodas – As vending machines, máquinas para vender refrigerantes e guloseimas, ganharam equivalente automobilístico. Há nos EUA quem compre carro on line, recebendo-o em casa. Entretanto a Carvana, especializada no negócio percebeu, alguns compradores queriam posição mais ativa, sem receber domesticamente, ir à loja para retirar.
Solução – Como tal demanda era recuo no processo, erigiu estrutura metálica na Interstate 65, perto de Nashville. Lembra muito a Volkswagen no entregar qualquer marca de sua holding na Autostadt – também dita Piechlândia (Ferdinand Piech foi o CEO da VW a implantar o negócio) carros de todas as marcas do grupo, em meio a pista off road e museus.
Made in USA - Princípio é o mesmo. Cliente compra on line, mas vai à torre de cinco andares para retirar o 0 Km. Sensação de conquista é insubstituível.


Torre da Carvana. Compra por internet, mas entrega pessoal.

Surpresa – Levantamento da revista Exame com o Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente, apontou a Renault como montadora com melhor atendimento ao cliente.
Reverência – Lançamento do Ferrari 488 no revendedor Via Itália, em S Paulo, a clientes da marca. Mestre de cerimônias pergunta a Sebastian Vettel piloto da equipe, tetra campeão em Formula 1, se tem admiração por algum piloto brasileiro, e Vettel diz apreciar o estilo Piquet. Surpresa, proprietário de Ferraris, Piquet estava na festa e subiu ao praticável para agradecer ao alemão.
Retífica RN – Edição passada Coluna comentou ter sido o projeto Pininfarina do SUV o dividido entre Mitshbushi e Fiat. Enganou-se. Foi apenas japonês.




Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

FILÃO SEM DONOS.

Muito se comenta sobre sistemas de direção autônomos ou semiautônomos para revolucionar a maneira de guiar. Além de aumentar a segurança ativa/preditiva, aliviar o estresse no trânsito congestionado ou em monótonas viagens, o motorista poderá assumir o comando quando lhe for prazeroso. Essas tecnologias passarão por complexas regulamentações técnicas, legislativas e jurídicas, ainda em estudos profundos. Os grandes fabricantes mundiais de veículos trabalham com fervor nesse objetivo e estão numa verdadeira corrida tecnológica. Ninguém quer ficar para trás, mesmo sem enxergar bem o que está na linha de chegada.



Nada impede, porém, que empresas como Google e Apple de investir pesadamente no desenvolvimento de automóveis autônomos. Ainda são nebulosos os planos desses gigantes da teleinformática. A Apple nem ao menos deixa escapar o que realmente prepara nesse campo. Google tem até um protótipo de um microcarro próprio em testes nas ruas da Califórnia. Entretanto, no recente Salão do Automóvel de Frankfurt, a empresa afirmou pela primeira vez não pretender construir ou administrar uma fábrica de automóveis, o que causou surpresa.

Fornecedores da indústria de autopeças desenvolvem grandes projetos em conjunto com fabricantes de veículos e criam vínculos difíceis de desfazer em favor de empresas de outros setores. Isso não significa situação imutável. Um exemplo é a Tesla, fabricante independente americano de sedãs elétricos, que partiu do zero e tentará voos mais altos.

Já os fornecedores de autopeças poderiam se juntar para desenvolver e fabricar um carro, porém nada indica que o farão. Mas é possível projetar um automóvel de demonstração, como fez a ZF com o seu Veículo Urbano Avançado (VUA), apresentado um mês antes do Salão de Frankfurt. Trata-se de um subcompacto, sem arroubos de estilo, apenas para reafirmar sua capacitação tecnológica ampliada após adquirir a americana TRW.

A ZF produziu o VUA elétrico em suas próprias instalações, focado em maneabilidade urbana e assistência semiautônoma para melhorar conforto, conveniência, segurança e eficiência também em estradas. Um dos destaques é o volante de direção multifuncional capaz de detectar as mãos do motorista (e assumir parte dos comandos), que inclui um mostrador OLED embutido no aro. Pode procurar uma vaga e estacionar comandado a distância por meio de telefone ou relógio de pulso inteligentes. O motorista não precisa estar a bordo e abrir uma porta, possibilitando criação de vagas perpendiculares mais estreitas para otimizar o espaço urbano e permitir garagens menores.

Além de inovações eletrônicas, chamam particular atenção as soluções mecânicas. A começar pelo eixo de torção traseiro que inclui dois motores elétricos de 54 cv, um para cada roda. Mais interessante ainda, as rodas dianteiras podem esterçar até 75 graus, algo inédito. Assim, precisa de uma vaga apenas 60 cm maior do que seu comprimento (em torno de 3 metros), o que também ajudará no planejamento das cidades. Diâmetro de giro de apenas sete metros, um terço a menos que qualquer subcompacto moderno, permite retorno em manobra única em pistas de largura padrão.

RODA VIVA

MOTORES de três cilindros continuam na ordem do dia. O da Fiat, previsto para estrear no novo subcompacto no início de 2016, foi adiado para o final do próximo ano (apenas o motor, claro). Esse bloco dará origem a um novo quatro-cilindros, de 1,4 L, substituto do atual Fire. E Hyundai também terá um turbo de 1 L no HB20, como up! TSI e futuro Honda Fit.

PREÇOS dos veículos se mantêm em alta (como previu esta coluna) não só pela inflação, mas porque a desvalorização do real tem impacto sobre componentes importados. Isso afeta de forma diferenciada cada modelo, inclusive os que vêm da Argentina. Mas a principal causa é a queda de escala de produção: 21% sobre 2014. Sobre isso não há o que fazer.

HYUNDAI HB20 2016, que já tinha ótimo motor de 1,6 L, pode aproveitá-lo melhor com o novo câmbio automático de seis marchas. Trocas são suaves e relativamente rápidas, considerando limitações de preço de um compacto. Novos amortecedores (agora sem ruídos de fim de curso), retoques de estilo e equipamentos adicionais o tornam ainda mais competitivo.

FILIAL brasileira da Porsche, recém-aberta, será mais assertiva ao nomear novas concessionárias. Hoje, todas as existentes, têm ligação direta ou indireta com o antigo importador oficial, a Stuttgart Sportcar. Estratégia faz parte do crescimento da marca no País com potencial de retomar do México o posto de mercado número uma da América Latina.

NOVA embreagem automática de acionamento eletrônico da Bosch, incorporada à função roda-livre, está em testes no Brasil. Certamente há algum fabricante interessado, embora a empresa trabalhe em testes, no momento, por si só. Mais barato do que um câmbio automático, pode eliminar os incômodos do terceiro pedal e potencializa diminuir consumo de combustível em até, nada desprezíveis, 5%.





Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). 
Escreva para Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br ou o acompanhe pelo Twitter: www.twitter.com/fernandocalmon.

VOLKSWAGEN.

A Volkswagen foi a marca mais premiada no “Ten Best 2016”, da revista Car and Driver. 

Speed up! TSI, o “Melhor Hatch”.

O júri da Imprensa especializada, após avaliação de 231 modelos do mercado brasileiro, elegeu o move up! TSI como o “Melhor Carro Sustentável” e o speed up! TSI como o “Melhor Hatch”, com grande destaque para o novo motor 1.0 TSI Total Flex.

Para eleger o melhor de cada categoria o júri se baseou em tais critérios de escolha: atualidade do projeto, inovação tecnológica, design, economia, segurança (para motorista, passageiros e pedestres), desempenho, satisfação do motorista, conforto, adequação ao mercado e respeito ao meio-ambiente.

Além de reunir em maior número as qualidades acima, o ganhador de cada tecnologia também se destacou por apresentar uma novidade relevante, apontada pela redação da revista Car and Driver.

Segundo os jornalistas da revista, “por levar uma tecnologia de ponta às massas, o vencedor da categoria hatch foi o Volkswagen speed up! TSI”. Ainda de acordo com o júri: “por abusar da eficiência sem abrir mão da diversão, o vencedor da categoria sustentável foi o Volkswagen move up! TSI".

e/d: Lucas Litvay, editor executivo da Car and Driver; entregou o troféu para Helge Bergmann, gerente executivo de Powertrain da Volkswagen do Brasil.

“Esses prêmios são mais um importante reconhecimento para o up! TSI, que revolucionou o mercado brasileiro em desempenho, economia de combustível e prazer ao dirigir”, afirma Helge Bergmann.

O motor mais avançado

O novo motor 1.0 TSI Total Flex é o mais avançado da Volkswagen no Brasil e o primeiro motor com injeção direta, turbocompressor e tecnologia flexível produzido no País. O mercado brasileiro é primeiro no mundo a oferecer o up! com o novo motor 1.0 TSI Total Flex, que está disponível exclusivamente com a carroceria de quatro portas, nas versões move up!, high up!, black up!, red up!, white up!, cross up! e speed up!

Produzido na fábrica da Volkswagen em São Carlos (SP), esse motor tem potência máxima de 101 cv (74 kW) a 5.000 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 105 cv (77 kW) à mesma rotação, com etanol. Seu torque máximo é de excelentes 16,8 m.kgf, com gasolina ou etanol, disponíveis já a partir de apenas 1.500 rpm. O valor é próximo do entregue por motores maiores.

O prêmio “Melhor Carro Sustentável” é a comprovação de que o up! é o modelo com motor flexível mais econômico do Brasil, com a classificação “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do INMETRO, com a excelente marca de 1,44 MJ/km, conforme a Portaria INMETRO nº 10/2012. Além disso, seu desempenho é o melhor da categoria: 0 a 100 km/h em 9,1 segundos, com velocidade máxima de 184 km/h (etanol).

Preferência nacional


Além dos prêmios do “Ten Best 2016”, da revista Car and Driver, o novo motor 1.0 TSI Total Flex já conquistou outras premiações no mercado brasileiro. No início do mês, o novo motor 1.0 TSI Total Flex foi eleito o “Motor do Ano 2016” na 49ª edição da premiação Carro do Ano, promovida pela Revista AutoEsporte, da Editora Globo. O júri, composto por 16 jornalistas especializados e engenheiros convidados pela revista, escolheu o novo 1.0 TSI Total Flex o melhor entre os motores de até 2.000 cm³ de cilindrada.

O Volkswagen up! TSI também eleito o “Melhor Carro Compacto” no prêmio “Car Awards Brasil 2016”, promovido pela Revista Car Magazine. O modelo foi escolhido pelos jornalistas da revista e pelo voto popular, feito pela internet. De um total de 71.892 votos, o up! TSI obteve 40% da preferência o público.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

EXPO TRANSPORTE 2015.

MAN Truck & Bus México apresenta a linha Volkswagen Workline. 

Modelo Volkswagen 17.230 inaugura família de veículos no México.

A MAN Truck & Bus México, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e MAN, aproveita um dos maiores eventos do setor de transporte pesado do México — a Expo Transporte ANPACT 2015, que será realizada em Guadalajara de 18 a 20 de novembro — para apresentar a nova linha Volkswagen Workline, equivalente à brasileira Worker. A avant-première é do modelo 17.230, que apresenta diversas inovações, desde o design externo da cabine a elementos eletrônicos do veículo.

O novo modelo reforça a linha de caminhões Volkswagen que atende à classe 8 do México (acima de 15 toneladas), cujo volume representa 30% do mercado naquele país. "Nosso objetivo para os próximos dois anos é alcançar 5% no segmento de carga. Além disso, vamos investir em infraestrutura fabril, aumento da rede e lançamentos para atender às demandas dos novos padrões de emissões no país", afirma Leonardo Soloaga, diretor geral da MAN Truck & Bus México.

Para mais de 45 veículos de imprensa automotiva do México, o executivo destacou quais são os principais desafios para o biênio 2016 - 2017. "Queremos aumentar nossa participação de mercado também em ônibus, atingindo 18%; alcançar um volume de produção anual de mais de duas mil unidades; lançar de quatro a seis novos modelos e versões; melhorar a cobertura de atendimento territorial e reforçar nosso pós-vendas”.

Quanto à sua rede de concessionárias, a MAN Truck & Bus México espera fechar este ano com 12 concessionárias e mais quatro pontos de vendas e serviços, representando um aumento de cinco novos pontos no país em relação ao ano passado. E para 2016, são esperados mais seis pontos adicionais. "Uma parte fundamental da nossa estratégia de crescimento é a cobertura territorial e nossa rede de concessionários, principalmente para fortalecer nossa área de pós-vendas, para a qual estamos dando foco total, com reforço na capacitação de nossos consultores, e do fornecimento de peças de reposição, garantindo o melhor serviço", avalia Soloaga.

"Nos próximos dois anos, esperamos aumentar nossa produção para níveis acima de duas mil unidades, representando um crescimento de 100% em comparação a 2015. Também pelo quarto ano consecutivo a empresa comemora a liderança no segmento de micro-ônibus com veículos de oito e nove toneladas, com 60% de participação de mercado", acrescenta o executivo.

Novo VW Workline 17.230, a força em forma de caminhão


O novo Workline 17.230 traz modernizações em seu design e inovações tecnológicas para os clientes do México. Seu trem de força se destaca com o motor MAN D08 34 (que segue a legislação Euro 5) com potência de 230 cv e sistema EGR (sem necessidade de Arla 32), transmissão de seis velocidades, freios a tambor e freio auxiliar EVB. Esses componentes fornecem excelente desempenho e baixos custos de manutenção.

O VW Workline 17.230 conta com quebra-sol, parachoque, grade e paralamas na mesma cor da cabine, sendo o primeiro modelo com estes atributos de série no mercado mexicano. É ideal para aplicações de transporte de bebidas, lixo, plataformas, carga seca, tubulações, guindastes, entre outros, pela sua alta capacidade de carga que vai até 12 toneladas.

Seu sistema de proteção de embreagem avisa ao operador por meio de um alarme o uso indevido do pedal deste sistema, ajudando a reduzir o desgaste dos componentes e os custos de manutenção, além de diminuir os danos a outros itens. Seu tipo de cabine avançada oferece ao frotista um maior volume de carga, melhor visibilidade, conforto, dirigibilidade e raio de giro.

Sobre a MAN Truck & Bus México

A fábrica da MAN Truck & Bus México, em Querétaro, produz caminhões e ônibus da marca Volkswagen e também é responsável pela comercialização de outros veículos importados diretamente da fábrica da MAN Latin America, em Resende (Brasil), e dos caminhões e ônibus MAN, importados de Munique, na Alemanha. 
 
Comunicação MAN Latin America
 comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

HONDA HR-V RECEBE O PRÊMIO “THE BEST 2016”, DA REVISTA CAR AND DRIVER.

Em votação realizada pelos assinantes da publicação, o modelo foi considerado o lançamento do ano, consagrando-se como o grande vencedor da 8ª edição da eleição, que contou com 30 finalistas de vários segmentos.


O Honda HR-V foi eleito como “The Best 2016”, o grande campeão do prêmio 10 Best, promovido pela revista Car and Driver no Brasil. Durante o ano, a equipe da publicação avaliou 231 carros para chegar aos 30 finalistas desta edição. O resultado foi revelado em cerimônia realizada nesta quarta-feira (18), em São Paulo (SP).

Foram 10 categorias, além do grande prêmio “The Best”, eleito pelos assinantes da revista. O Honda HR-V foi considerado pelos leitores como “o carro que todo mundo quer”.

O veículo é um sucesso de vendas no Brasil e, atualmente, o modelo mais vendido da marca no mercado nacional, além de se consolidar como líder na categoria de SUVs - Sport Utility Vehicles, somando 38.631 unidades comercializadas desde o seu lançamento, em março deste ano, até outubro.

Concebido para exceder as novas demandas dos consumidores, o HR-V reúne de forma inédita as qualidades e os pontos fortes de carros de diversos segmentos com um posicionamento inovador: o belo design de um coupé unido à funcionalidade de uma minivan e postura robusta de um SUV. Disponível nas versões LX, EX e EXL, o modelo apresenta de forma única a integração perfeita entre sofisticação, performance, eficiência energética, tecnologia, versatilidade e robustez, com um tamanho ideal de carroceria.

Em seu interior, o amplo espaço e a praticidade são pontos fortes, acomodando até cinco ocupantes com conforto. O HR-V ainda conta com o sistema ULT (Utility Long Tall – Utilitário Longo Alto) de arranjo dos assentos, que permite uma ampla gama de possibilidades de acomodação de carga, independente do volume, comprimento ou altura dos objetos. Todas as versões são equipadas com sistema de som e HFT (Hands Free Telephone) por meio de comandos no volante, evitando que o motorista se distraia ou precise tirar as mãos da direção ao atender uma chamada.

A versão EXL (top de linha) traz sistema multimídia com monitor multi touchscreen de 7” e navegador integrado ao painel. Essa unidade tem software de última geração, com GPS integrado contendo as informações de trânsito das principais capitais do país – inicialmente, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR). O hardware possibilita a conexão Wi-Fi (via hotspot) com o uso de browser para acesso à internet, além de Bluetooth com voice tag para chamadas telefônicas e reprodução de áudio.

Com tração dianteira e motor 1.8 i-VTEC aliado à transmissão CVT (Continuously Variable Transmission – Transmissão Continuamente Variável) ou ao câmbio manual de seis velocidades, o HR-V entrega performance com economia de combustível. Toda a linha traz, de série, controle de tração/estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist), sistema de direção elétrica MA-EPS (Motion Adaptive Electric Power Steering), assistente de partida em rampa HSA (Hill Start Assist), ABS (sistema antitravamento) e EBD (distribuição de frenagem). 

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MARCOPOLO.
ALIANÇA PLANALTO TRANSPORTES E VIAÇÃO OURO E PRATA COMPRA 80 ÔNIBUS.

Empresas optam por modelo Paradiso 1350


A Planalto Transportes e a Viação Ouro e Prata, dois dos principais operadores de transporte rodoviário do Rio Grande do Sul, fecharam uma aliança estratégica para operar em parceria nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Para atender à demanda, as empresas adquiriram 50 ônibus Marcopolo Paradiso 1350, que serão utilizados em 43 linhas intermunicipais e interestaduais atendidas pelas companhia. Além deste negócio, feito em conjunto para as  linhas recém-adquiridas, as empresas compraram separadamente outras 30 unidades (15 cada), para suas linhas tradicionais.

Segundo Paulo Corso, diretor comercial da Marcopolo, as empresas se uniram para aproveitar uma oportunidade de mercado. “As duas operadoras observaram o aumento de procura em trechos de longa distância e resolveram se aliar para atender a demanda. O objetivo é oferecer um serviço de elevado padrão de qualidade, com direito a conexão de internet, entradas USB em todas as poltronas e sistema individual de entretenimento”, explica o executivo.

Considerado ideal para o transporte em viagens de médias e longas distâncias, os ônibus Paradiso 1350, lançado no Brasil em julho de 2015, apresentam baixo custo operacional e extrema robustez. Os veículos desenvolvidos para a Planalto Transportes e para a Ouro e Prata contam com 42 poltronas do tipo semileito de 1060 mm de largura, sistema audiovisual com DVD e monitores individuais e internet sem fio (wireless).

Com chassi Mercedes-Benz O500 RSD, o Paradiso 1350 possui portas pantográficas com travamento automático e pneumático, parede de separação com porta deslizante, sistema multiplex, sanitário, cintos de segurança retráteis, porta-copos, porta-revistas e sistema de ar-condicionado com dutos individuais.

Um dos diferenciais do Paradiso 1350 é o maior espaço para bagagens – 1.350 cm de saia lateral e a maior capacidade volumétrica do mercado, com até 20,75 metros cúbicos. Conta ainda com conjunto ótico com LEDs nas luzes de direção e de posição – Daytime Running Light (luz de posição diurna), que ampliam a segurança durante as viagens e aumentam a eficiência luminosa e a vida útil, diminuindo a necessidade de troca/manutenção.

Foto: Gelson Mello da Costa.

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RENAULT DUSTER OROCH ELEITA MELHOR PICAPE NO PRÊMIO 10BEST 2016.


A picape Duster Oroch foi eleita a Melhor Picape no prêmio 10Best 2016, da revista Car and Driver.  A tradicional premiação avaliou centenas de veículos, que depois foram separados em 10 categorias. Os vencedores foram escolhidos pela redação da Car and Driver, pelos assinantes da revista e também por um júri convidado.

De acordo com a revista, a Duster Oroch é a "grande ideia do ano". A publicação ainda destacou sua inovação, ressaltando o pioneirismo entre as picapes derivadas de SUV’s compactos. A versatilidade foi lembrada, além do confiável motor 2.0 flex de 148 cv.

Outros dois modelos da Renault também fizeram bonito e ficaram entre os finalistas. O esportivo Sandero R.S. 2.0 ficou entre os três melhores hatches, com destaque para as evoluções desde os bancos até o conjunto motor e câmbio. Já o Fluence GT Line ficou entre os três melhores sedãs do mercado. A revista ressaltou o visual, a lista de equipamentos e o conjunto mecânico do modelo.

Entre os critérios de escolha de um carro para o título 10Best estão atualidade do projeto, design, economia, inovação tecnológica, segurança (para motorista, passageiros e pedestres), desempenho, satisfação do motorista, conforto, adequação ao mercado e respeito ao ambiente. 

Além do 10Best, da revista Car and Driver, a picape Duster Oroch já venceu outras duas premiações desde o início de suas vendas, no começo de novembro. A revista Autoesporte elegeu a Oroch como a “Picape do Ano 2016” na premiação Carro do Ano, uma das mais tradicionais da indústria automobilística. A Oroch foi avaliada e escolhida por um júri formado por jornalistas especializados de todo o país e membros da revista.

Da revista CAR Magazine veio o prêmio de melhor picape de 2016 no CAR Awards 2016.  Participaram da eleição os redatores da revista e os leitores, que puderam dar seu voto online - a Oroch venceu com 62% dos votos dos internautas, a votação mais expressiva dentre as cinco categorias. Entre as características que foram ressaltadas para chegar ao título estão robustez, excelente espaço interno e versatilidade.

A Duster Oroch

A Duster Oroch é perfeita para quem procura liberdade e não abre mão de grande espaço interno e da versatilidade de uma picape, seja para o trabalho ou para o lazer. Inovadora, cria um segmento entre as picapes pequenas e grandes, unindo as melhores características dos dois segmentos.

Derivada de um verdadeiro SUV, o Renault Duster, a picape fabricada em São José dos Pinhais (PR) foi desenvolvida pela RTA (Renault Technology Americas). Como resultado deste desenvolvimento, o modelo traz suspensão traseira multilink em todas as versões, entre-eixos maior em relação ao Duster e dirigibilidade aprimorada para oferecer uma condução precisa e segura como a de um carro de passeio, tanto com a caçamba vazia quanto carregada.

A Renault Duster Oroch é vendida em três versões e com duas opções de motores, os confiáveis 1.6 16V Flex e 2.0 16V Flex que equipam o SUV Duster. Ambos recebem nota “A” em consumo no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). O câmbio pode ser manual de cinco ou seis marchas, dependendo da motorização.

Imprensa Renault do Brasil.


IVECO: NOVO EUROCARGO É ELEITO "INTERNATIONAL TRUCK OF THE YEAR” 2016.

Um júri formado por 25 jornalistas, que representaram as principais publicações de veículos comerciais de toda a Europa, elegeu o Novo Eurocargo, da Iveco, o International Truck of the Year 2016.


O modelo atua no segmento médio e se destacou na eficiência do transporte rodoviário, com base em critérios que incluíram a inovação técnica, conforto, segurança, dirigibilidade, economia de combustível, sustentabilidade e custo operacional. 

Este é o quarto prêmio do gênero conquistado pela Iveco, também vencedora do título de “International Truck of the Year” 2013, com o Hi-Way; “International Van of the Year” 2015, com o Daily; e “International Coach of the Year” 2016, com o Magelys, da Iveco Bus. "O reconhecimento demonstra o foco da Iveco no investimento em tecnologia e no desenvolvimento de veículos que colaboram para um baixo impacto ambiental", diz Pierre Lahutte, presidente mundial da Iveco. A Iveco é a única fabricante de caminhões e ônibus que tem em seu portfólio quatro veículos que já ganharam o prêmio. 

A votação foi anunciada ontem durante a Solutrans, feira bienal de transporte, realizada em Lyon, na França. "Estamos muito orgulhosos. O Novo Eurocargo é a mais recente geração de um veículo que atingiu a marca de meio milhão de unidades vendidas no mundo e que vem mantendo a liderança no segmento médio europeu por anos", completa o executivo. 

À esquerda Pierre Lahutte, presidente mundial da Iveco, recebeu o troféu "International Truck of the Year 2016".

Sustentabilidade e eficiência energética estão no centro dos esforços da marca, levando a pesquisas para reduzir o consumo e as emissões de motores diesel tradicionais, o que resultou no pioneirismo da Iveco com sua tecnologia de motor Hi-SCR. Esse foco trouxe também o aprimoramento na utilização de combustíveis alternativos e a liderança europeia da Iveco em utilização de gás natural nos veículos. 

Novo Eurocargo 


O Eurocargo é o único caminhão Euro VI, do segmento médio, a atender aos padrões de emissões com o sistema Hi-SCR, que conta com um filtro de partículas de diesel. Esta solução não altera o processo de combustão, porque funciona com uma entrada de ar fresco, em vez de recirculação dos gases de escape. Os motores Iveco Tector 5 e Tector 7 são otimizados para atender às condições típicas de missões urbanas operacionais, enquanto o novo turbocompressor permite ao veículo responder com rapidez na partida, resultando em até 8% de economia de combustível. 

O modelo também está disponível em uma versão "Super-Eco", que roda com gás natural veicular (GNV), proporcionando um menor impacto ambiental e vantagens econômicas em relação às versões a diesel. O motor Tector de seis litros, com 280cv, proporciona benefícios significativos em termos de eficiência e emissões. Já compatível com as normas de emissões Euro VI fase C, obrigatório a partir de 31 de dezembro de 2016, o veículo tem acesso a áreas restritas no centro da cidade, proporcionando uma vantagem adicional para diversas demandas. Além disso, o Eurocargo, movido a GNV, é extremamente silencioso, o que o torna perfeito para o trabalho urbano noturno. 

O caminhão é um parceiro ideal para as cidades: colabora para a redução dos impactos ambientais, proporciona eficiência de combustível e oferece ao motorista conforto extra, um "escritório sobre rodas". O slogan "O caminhão que a cidade gosta" descreve perfeitamente o novo Eurocargo. 



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