quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

JAGUAR LAND ROVER TEM SEIS FINALISTAS NO 'WORLD CAR AWARDS 2016'.

Os dois principais lançamentos da JLR em 2015, o sedã esportivo Jaguar XE e o Land Rover Discovery Sport foram eleitos finalistas nas categorias ‘Word Car of the Year’ e ‘World Car Design of the Year’.

A Jaguar Land Rover, empresa britânica de veículos premium conseguiu um impressionante feito: ter seis finalistas no cobiçado prêmio “World Car Awards”, um dos principais da indústria automotiva em todo o mundo.

O sedã esportivo Jaguar XE e o SUV premium compacto da Land Rover, o Discovery Sport, concorrem juntos entre os finalistas na categoria ‘World Car of the Year 2016’, a mais importante entre toda a premiação. Os dois modelos também concorrem na categoria ‘Word Car Design of the Year’, que leva em consideração as inovações em design.

Além do XE, a Jaguar também concorre ao prêmio com o sedã médio XF. O modelo foi eleito finalista na categoria ‘World Luxury Car’, em que os jurados levam em consideração os mais luxuosos veículos do mundo.

Já a Land Rover concorre também com o Range Rover Sport SVR, mais rápido e dinâmico veículo já produzido pela marca em toda a história. O modelo é o único SUV entre os finalistas da categoria ‘World Performance Car’.

O vice-presidente da premiação e um dos jurados, o jornalista britânico Mike Rutherford, “a Jaguar e a Land Rover são duas marcas que estão fortes e reconhecidas como nunca antes. Ter seis nomeações entre os finalistas desta tão importante premiação global pode ser considerado um marco para a empresa, já que nenhum outro fabricante de automóveis tem tantos veículos entre os finalistas quanto eles”.

Finbar McFall, diretor global de marketing e produto da Jaguar Land Rover afirma que “as nossas marcas são reconhecidas em todo o mundo por sua excelência em design e engenharia. Estas nomeações são uma prova de que estamos construindo veículos muito desejados que podem competir com os melhores do mundo em seus respectivos segmentos”.

A premiação ‘World Car Awards’ é composta por 73 jurados, todos eles jornalistas especializados em automóveis espalhados por diversos países do mundo. Cada um deles vota no melhor veículo em cinco diferentes categorias.

A segunda fase do prêmio, onde serão conhecidos os três finalistas de cada categoria, acontecerá durante o Salão Internacional de Genebra, no início de março. Já os vencedores de cada categoria serão conhecidos durante o Salão do Automóvel de Nova York, no dia 24 de março de 2016. 

Jaguar Land Rover América Latina e Caribe
Fernando de Moraes
fmoraes7@jaguarlandrover.com
+ 55 11 5056-7048
Gabriel Simões El' Bredy
gelbred1@jaguarlandrover.com 
+ 55 11 5056-7044
Paulo Chul Chun
pchulchu@jaguarlandrover.com
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Ketchum
Larissa Shiraishi
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FCA ANUNCIA NOVA DIRETORIA COMERCIAL NO BRASIL

O presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Stefan Ketter, anunciou a consolidação da área comercial do grupo, unificando a Diretoria Comercial da FCA no Brasil, que passa a responder pelas operações de vendas das marcas comercializadas no país: Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge e Ram.

Sérgio Ferreira (foto), atualmente diretor geral da Chrysler/Jeep para América Latina, assume a nova função a partir desta quinta-feira (04). As redes de concessionárias manterão suas identidades e independência, continuando a operar separadamente por marcas.

Stefan Ketter explicou que a mudança é parte do projeto de consolidação da empresa no Brasil e em toda a América Latina, em linha com as novas práticas globais necessárias para um grupo que nos últimos anos incorporou marcas das mais importantes do mundo, como a própria Jeep. O objetivo também, segundo ele, é valorizar ainda mais essas marcas que compõem seu portfolio. “Estamos focados na construção de uma estrutura ainda mais dinâmica, integrada e moderna, baseada na competência de vendas”, afirmou. “Os brands serão reforçados com lideranças focadas, que trabalharão em conjunto com a área comercial, para criar maior valor às marcas”, destacou. Toda a estrutura comercial, incluindo os oito escritórios regionais, passará a atender a todas as marcas do grupo.

Sérgio Ferreira, além de liderar esta nova estrutura comercial, continuará a ser o responsável pelo brand Jeep para a América Latina, com a prioridade de expansão e consolidação da marca no continente (como feito recentemente no Brasil, com o lançamento do Jeep Renegade). Já o brand Fiat passa a ser coordenado pelo diretor de Produto da FCA Latam, Carlos Eugênio Dutra, com a missão de fortalecer ainda mais a marca líder no mercado brasileiro e de assegurar uma maior difusão em toda a região Latam. 

Lélio Ramos deixa a Diretoria Comercial da marca Fiat, mas continua no grupo como responsável por novos projetos estratégicos na área comercial.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

FCA INICIA O ANO COM TRÊS MODELOS ENTRE OS MAIS VENDIDOS DO PAÍS.

O Jeep Renegade foi o SUV compacto mais vendido do país pelo quarto mês consecutivo, com 4.990 unidades comercializadas.


A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) inicia o ano com três modelos entre os dez mais vendidos do país. Em janeiro, foram vendidas 8.011 unidades do Fiat Palio. A picape Fiat Strada continua líder absoluta entre os comerciais leves e teve 3.991 unidades licenciadas no mês passado. O Jeep Renegade foi o SUV compacto mais vendido do país pelo quarto mês consecutivo, com 4.990 unidades comercializadas.

A FCA licenciou 28.262 unidades em janeiro, o que representa um market share de 18,9% do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. O resultado inclui as vendas de Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge e RAM. Os números foram divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricante de Veículos Automotores (Anfavea).

No primeiro mês do ano, a Fiat licenciou 23.038 veículos (15,4% de market share), enquanto a Jeep vendeu 5.078 unidades (3,4% de market share).


JEEP® RENEGADE ALCANÇA O TOP 5


Depois de chegar ao Top 10 de vendas em outubro, o Jeep® Renegade alcançou uma posição no ranking que nenhum outro SUV havia conseguido até agora no país: entrar no Top 5. Nova referência da categoria, ele foi o quinto automóvel mais emplacado em janeiro, com 4.990 unidades -- 3,3% do mercado geral, o maior share do modelo até hoje.

Em capitais como Brasília, Recife, Porto Alegre e João Pessoa, o Renegade teve desempenho ainda melhor, figurando entre os três carros mais vendidos. Além disso, ele é líder dos SUVs pelo quarto mês consecutivo.

As versões do Jeep Renegade com motor 2.0 turbodiesel continuam superando as expectativas iniciais de vendas, que eram de 22% do mix. Em janeiro, as 1.381 unidades emplacadas representaram 27,7% do total. No ranking geral de SUVs a diesel, o Renegade ficou em primeiro lugar, com 60% – ou seja, de cada dez utilitários-esportivos a diesel vendidos no país, seis são Renegade.

A marca Jeep manteve a nona posição no ranking pelo quinto mês seguido e é a marca que mais vende SUVs no país, com mais de 700 unidades de diferença sobre a segunda colocada.

Novidades na linha


O Jeep Renegade ganha este mês uma nova versão: o modelo 1.8 Flex com câmbio automático de seis marchas para Pessoas com Deficiência (PCD). A lista de equipamentos é a mesma do 1.8 Flex de transmissão manual. Os pedidos já podem ser feitos para essa nova configuração, que chegará aos clientes a partir de março. O preço é de R$ 68.990, mas como está dentro da faixa de preço elegível às isenções de ICMS e IPI, ele pode sair por R$ 54.655. Para mais informações sobre a versão e documentação necessária para aquisição, acesse o site: www.jeep.com.br/vendas-diretas-pcd-jeep.html.

Outra novidade para o Renegade é a cor preto Carbon que será lançada no final deste mês. Com acabamento metálico, esse tom estará disponível para as versões Sport, Longitude e Trailhawk.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

VOLKSWAGEN DO BRASIL PREMIA CONCESSIONÁRIAS DE MAIOR DESTAQUE COM “GOLD PIN”.


A Volkswagen do Brasil premiou nove concessionárias de sete Estados brasileiros no evento "Gold Pin", realizado na última semana, em São Paulo. A tradicional premiação, que acontece anualmente, é uma iniciativa da matriz da Volkswagen, na Alemanha, que reconhece e premia concessionárias, em todos os países onde a marca está presente, pela excelência do trabalho realizado. No evento, os titulares das concessionárias premiadas receberam o Gold Pin (um pin de ouro com o logo da Volkswagen) e um certificado, que foram entregues pelo presidente e CEO da Volkswagen do Brasil, David Powels, e pelo vice-presidente de Vendas e Marketing, Jorge Portugal.

“Essas concessionárias destacaram-se em fatores como a parceria, o engajamento e o alinhamento  com os valores e diretrizes da marca, além de obterem performance diferenciada nos indicadores de Vendas, Pós-Vendas e Satisfação do Cliente. Esses profissionais são fundamentais para que a Volkswagen seja referência em prestação de serviços e satisfação do cliente”, disse Powels.

O evento organizado pela área de Vendas e Marketing contou também com a presença  do novo presidente da Assobrav (Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen), Luís Eduardo Guião, e de executivos da Volkswagen do Brasil: o gerente executivo de Administração de Vendas e Desenvolvimento da Rede Volkswagen, Alexandre Abelleira; o gerente executivo de Desenvolvimento da Rede de Depósitos, Roberto Perini; e do gerente de Administração de Negócios, Reginaldo Barossi.

Concessionárias premiadas


Volkswagen do Brasil
Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa
Diretor: André Senador
Renato Acciarto | Tel 11 4347-5060 | renato.acciarto@volkswagen.com.br 
Andrea Cipriano | Tel 11 4347-2827 | andrea.cipriano@volkswagen.com.br

ALTA RODA.
Por Fernando Calmon*

PRESSA INIMIGA DA PERFEIÇÃO

No primeiro mês de 2016 as notícias sobre o mercado são piores do que se esperava. A queda de quase 40% sobre janeiro de 2015 fez recuar as 153.000 unidades vendidas a números de nove anos trás. Explicações são várias: antecipação de compras para aproveitar oportunidades, utilização do 13º salário aumentou o valor da entrada e assim para pagar menos juros, além de disputa entre os fabricantes no fechamento do exercício anual com novos bônus e descontos extras.

Fenabrave, associação nacional das concessionárias, lembrou que em janeiro de 2015 ainda havia automóveis faturados com IPI reduzido. “Os resultados de janeiro não devem ser balizadores para as projeções de 2016. Mês é atípico historicamente e carrega aspectos negativos que não se repetem ao longo do ano.”

Bem, esses são argumentos tangíveis, juntamente com a falta de confiança dos compradores e as crises política e econômica. Mas o que preocupa de verdade são fatores intangíveis. A região da grande São Paulo responde por cerca de 22% das vendas de todo o País. Proprietários de carros estão apavorados em guiar na maior cidade do Brasil. Existe um cerco e uma atribuição de culpa do automóvel completamente irracional e estressante que vão desde criação de faixas de ônibus à direita sem critérios (diferente dos poucos e racionais corredores à esquerda) ou ciclovias que levam do nada a lugar nenhum sempre em detrimentos de faixas de circulação de veículos ou de estacionamento. Há outros:

Companhia de Engenharia de Tráfego antecipou para outubro de 2015, com óbvio viés político, a estatística apontando a velocidade média menor na cidade ter diminuído as mortes nos trânsito em 30,7%. Só que o consumo de combustível caiu em 15% e, portanto, retirou carros das ruas.
São Paulo não é Manhattan, em Nova York, onde as pessoas fervilham em torno dos carros e a velocidade foi reduzida para 40 km/h em parte da cidade. Ciclovias lá são pouco usadas.
Prefeitura instalou contadores de bicicleta na mais segura e racional ciclovia da cidade. Nas inúteis, nem pensar.
Faixas de ônibus à direita em São Paulo têm sinalização do solo entrecortada por onde carros podem sair à direita ou acessar essas as vias em grande parte improvisadas ou inúteis em custo-benefício na fluidez geral do trânsito. E há inúmeras saídas de garagens, estacionamentos e comércios no meio da quadra que sujeitam o motorista a multa máxima de sete pontos (antes de cinco pontos). Essas faixas de ônibus entrecortadas estão se apagando e não são repintadas, além de haver em muitas delas horários em que os carros podem circular, mais para confundir do que ajudar.
Vias de 50 km/h são de repente diminuídas para 40 km com apenas uma placa e um radar 20 metros depois.

Em São Paulo há algumas frases educativas em uns poucos painéis de avisos de trânsito. Uma delas muda o conhecido dito popular “pressa é inimiga da perfeição” por “pressa é inimiga da direção”. Se for só frase de efeito, melhor “pressa é inimiga da inteligente ação”.
Se possuir carro quase se tornou crime na maior cidade do País por que o motorista vai trocar por um modelo novo ou pouco usado, mais seguro e menos poluidor?

RODA VIVA

FONTES desta coluna indicaram atraso do terceiro produto da fábrica FCA, em Goiana (PE). O projeto Jeep 551 será um SUV com base na picape Fiat Toro. Produção pode começar só em 2017, de acordo com recente declaração de Sergio Marchionne, presidente mundial da FCA, sem citar diretamente o adiamento ao falar sobre planos no Brasil.

JETTA é primeiro carro não premium parcialmente montado no Brasil (versão intermediária, 60% das vendas, sai de São Bernardo do Campo) em que todos têm motor turbo de 1,4 L ou 2 litros. Pelo elevado torque de 25,5 kgfm a partir de apenas 1.500 rpm, o motor menor anda mais e bebe menos que o 2-litros aspirado anterior. Ainda não é flex pela arquitetura diferente da do Golf.

SEGUNDA geração do Audi Q7, além de mais sofisticada e 325 kg a menos de massa, lança novos recursos de segurança e conforto. Acionamento da terceira fileira de banco para dois passageiros (opcional) é elétrico. Parte de R$ 399.990 e chega a R$ 489.490. Esterçamento das rodas traseiras ajuda em baixa velocidade, nas mudanças de direção e em curvas ao se andar mais rápido.

BOM SINAL Cesvi indica crescimento de 22,3%, em 2015 sobre 2014, do sistema de controle de estabilidade (ESC, em inglês), de série, em modelos de veículos leves no Brasil, nacionais e importados (no caso estes são maioria). Análise é qualitativa não quantitativa: carros mais baratos, aplicação bem menor.

ENTRE os cuidados na compra de carros usados está o histórico legal sobre adulterações de chassi, alertas de roubo, alienações, multas e débitos, participações do veículo em leilões e também no caso de sinistros com perda total (no jargão, PT). No site www.boavistaservicos.com.br/servicos/certocar informações podem ser obtidas por R$ 19,00. Há versão mobile também.





Fernando Calmon é jornalista especializado desde 1967, engenheiro, palestrante e consultor em assuntos técnicos e de mercado nas áreas automobilística e de comunicação. Sua coluna Alta Roda começou em 1999. É publicada no Coisas de Agora, WebMotors, na Gazeta Mercantil e também em uma rede nacional de 52 jornais, sites e revistas. É, ainda, correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Escreva para o Fernando Calmon: fernando@calmon.jor.br. Siga: www.twitter.com/fernandocalmon.

DESTEMOR E LUZ.
Por Fernando Piccinini*

Mais do que econômica, social ou política, a crise que assola o Brasil é moral. E ela (a moral, a crise, a Presidente, a corrupção) – você pode escolher uma ou todas – desanima (desanimam) até os mais bem-intencionados. É  hora de uma carga extra, de mais energia, de muito mais esforço e inspiração para fazer o seu e o deles. E, acredite, vai dar certo!

A agência – que tenho a maior alegria em fazer parte – completa, em 2016, 54 anos de existência. Em seu DNA estão inoculadas a coragem, a lucidez, a experiência de quem já enfrentou e venceu crises, planos e moedas. E saber desenhar os atalhos trará, mais uma vez, os resultados comprovados e importantes para nossos clientes.

E novamente a experiência comprova: não existe receita nem solução de prateleira. Juntos com nossos clientes buscaremos as soluções, sem jamais abrir mão da criatividade, da inovação, do surpreendente e do encantador. Só assim para fazer orçamentos contidos renderem mais a fim de chegar com assertividade aos diferentes públicos. Sabendo onde pisar e quando voar. Entendendo e ouvindo o cliente e o consumidor. Valorizando os profissionais da casa. Tirando, ao menos dentro da agência, a sombra da crise e das dificuldades. Fazendo do nosso espaço um ecossistema arejado e luminoso que entregue o melhor aos nossos clientes.

A RINO COM é e sempre foi a portadora de boas-novas, a mensageira de inspiração e confiança, sempre respeitando o sagrado investimento de seus clientes. É com este espírito que, em 2016, atuaremos com mais agressividade em novos negócios, buscando a maturidade digital da agência e a entrega de ferramentas de mensuração cada dia mais refinadas e precisas para nossos parceiros.

É hora de mostrar que sabemos surfar em ondas gigantes e, se necessário, mergulhar fundo, sem perder o fôlego. E para agir assim, é preciso ir além da coragem. Não ter medo é diferente de ter coragem. Coragem é fechar os olhos e lançar-se no vazio, sem paraquedas. Destemor é estudar, estudar muito, sentir e planejar os passos que garantam uma travessia segura. Abraçar, acolher, inspirar e orientar nossos clientes e entender profundamente suas necessidades. Trabalhar muito. Com otimismo. E saber que nós, nossos clientes, nossos empresários, nosso País são maiores, muito maiores do que nossos governantes.











* Fernando Piccinini é vice-presidente de criação da RINO COM.



Ricardo Viveiros & Associados - Oficina de Comunicação
Ágata Marcelo
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+55 11 3675-5444
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

MARCA JEEP É LANÇADA NA ÍNDIA.

Jeep Wrangler Unlimited (foto), Jeep Grand Cherokee e Grande Cherokee SRT estreiam no Salão do Automóvel de Nova Délhi.

A crescente presença internacional da Jeep marcou uma nova etapa hoje, quando a marca foi lançada na Índia, no Salão do Automóvel de Nova Délhi. Com uma linha de três SUVs – Jeep Wrangler Unlimited, Jeep Grand Cherokee e o modelo de alto desempenho Jeep Grand Cherokee SRT –, as vendas vão começar em meados de 2016, ano em que se celebra o aniversário de 75 anos da marca.

“Nossa expansão agressiva nos mercados internacionais é uma das principais razões para nosso atual impulso de vendas global”, disse Mike Manley, presidente mundial da marca Jeep. “No ano passado, começamos a produção local no Brasil e na China, e hoje estamos lançando a marca Jeep no quinto maior mercado do mundo, a Índia, estabelecendo a base para nosso futuro crescimento nesse país”.

A Jeep chega à Índia em um momento de recordes de venda e expansão contínua em mercados fora do seu lar norte-americano. A marca registrou venda de mais de 1,2 milhão de unidades em todo o mundo em 2015 – maior em seus 75 anos de história – estabelecendo um recorde global pelo quarto ano consecutivo.

Além disso, para aprofundar as raízes na Índia, a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) anunciou no ano passado sua intenção de investir aproximadamente US$ 280 milhões na joint venture da FCA India Automobiles Private Limited com a Tata Motors Limited. O investimento na instalação da fábrica em Ranjangaon vai apoiar a produção de um novo veículo Jeep, prevista para ser iniciada em 2017.

“A Jeep tem sido uma das marcas de SUV mais aguardadas na Índia e está entrando nesse mercado importante no mesmo ano em que celebra o seu 75º aniversário. O segmento de SUVs testemunha um crescimento robusto de 22% nos últimos cinco anos na Índia, e esperamos que ele cresça exponencialmente no futuro, criando um ambiente perfeito para a lendária marca Jeep”, disse Kevin Flynn, presidente da FCA India.

Os Jeep Wrangler Unlimited e Grand Cherokee serão vendidos com motores a diesel e a gasolina através de uma rede de concessionárias localizadas nos principais centros metropolitanos.

Sobre a marca Jeep

A Jeep é a marca verdadeiramente global do grupo FCA - Fiat Chrysler Automobiles e agora está mais presente do que nunca no Brasil, com o Polo Automotivo Jeep, em Goiana, Pernambuco. É essa moderníssima fábrica que produz para toda a América do Sul o Jeep Renegade, a nova referência em SUVs compactos. Baseada em uma herança lendária de 75 anos, a Jeep produz autênticos SUVs, que reúnem capacidade off-road, qualidade de fabricação e versatilidade líderes de seus segmentos, para pessoas que buscam jornadas extraordinárias. A marca Jeep é um convite aberto para viver a vida ao máximo, oferecendo uma linha completa de veículos que continuam a proporcionar a seus proprietários segurança para enfrentar qualquer viagem com plena confiança.

Imprensa Fiat Chrysler Automobiles.

MÁQUINAS QUE CONVERSAM.
Por Mauro Andreassa*

A propósito da quarta revolução industrial, assunto controverso no Fórum de Davos, parece que resta muito a fazer e a dizer. Em nossas cabeças, o tema, também conhecido pelo nome de indústria 4.0, remete à automação e ainda é nebuloso para muitos dentro e fora dos muros da atividade econômica. Quando falamos de automação, pensamos logo em robôs com cabeça, tronco e membros, à nossa imagem e semelhança. Essa imagem vem se propagando por diversas gerações.

A palavra robô tem origem na checa robota, que significa trabalho compulsório, forçado ou escravo, e nasceu da peça R.U.R., do dramaturgo Karel Capek, datada de 1921, em que um robô humanizado faz um mundo de coisas em lugar do homem. No cinema, os robôs se imortalizaram em Metropolis, ficção científica impressionista alemã de 1927, dirigida por Fritz Lang, uma distopia que se passa em 2026 e revela Maria, um robô com formas femininas. 

Quando o foco é produção, a manufatura 4.0 não é tão romântica. Mas, a julgar pelas profundas mudanças que poderá causar no modelo de negócios que conhecemos até aqui, vale a pena tentar entendê-la. As tecnologias que já habitam o chão de fábrica não são tão simpáticas quanto Maria, porém são extremamente funcionais. Os robôs vêm sendo substituídos por sensores que enviam sinais pela internet, delegando pequenas decisões a circuitos integrados de computadores cada vez mais cognitivos.

Vale reforçar que, como é típico nas revoluções, a manufatura 4.0 também nasceu na sociedade, a partir de mudanças de comportamento geradas nas crises. Hoje se propaga por toda a cadeia de valor eliminando desperdícios, reduzindo o tempo de produção e melhorando a qualidade, resultando no que chamamos hoje de economia de compartilhamento.

Diametralmente oposta ao conceito de sociedade de consumo, essa economia reforça o P2P (do inglês person-to-person), em que pessoas se relacionam diretamente eliminando intermediários, evitando desperdícios e reduzindo custos. Um bom exemplo dessa prática é o aplicativo Airbnb, que permite aos viajantes reservas de quartos diretamente com proprietários em busca de renda adicional. Outro exemplo, ainda polêmico, é o UBER, espécie de carona remunerada.

Senhoras e senhores, estamos falando aqui da tal inovação disruptiva, em pleno curso no lado do consumidor. Assim, enquanto a economia caminha pelo o P2P, a indústria corre para garantir que máquinas conversem com máquinas, dispositivos de inspeção conversem com máquinas e com outros dispositivos de inspeção, e peças troquem informações com outras peças.

A peça teve um processo errado? Um dispositivo inspeciona, enxerga o problema e avisa a próxima máquina, que por sua vez a rejeita. É a Internet das Coisas (do inglês, IoT – Internet of Things). Em analogia com a nossa casa, seria como se o microondas conversasse com a geladeira e ambos decidissem sobre o nosso hambúrguer congelado.

É a visão de Peter Drucker se materializando diante de nossos olhos. Em seu livro Sociedade Pós-capitalista, lançado em 1993, ele previu a transição da era Industrial para o pós-capitalismo quando a internet ainda estava na infância. Drucker enxergou o conhecimento genérico se deslocando para o especializado, fazendo com que a inovação acontecesse não de forma casual, mas organizada.

Ao que parece, é mesmo no ambiente disruptivo que a manufatura caminhará nos próximos anos, povoando o chão de fábrica de tecnologia, ciência e empreendedorismo. Uma revolução, de fato, liderada por “máquinas” que conversam. 











* Mauro Andreassa é membro do Comitê de Manufatura, Logística e Qualidade do Congresso SAE BRASIL 2016, South America STA Senior Manager Site da Ford, e professor no Instituto Mauá de Tecnologia.  

Companhia de Imprensa
Maria do Socorro Diogo 
msdiogo@companhiadeimprensa.com.br
(11) 4435-0000

FIA ESCOLHE GOODYEAR COMO PARCEIRA PARA EUROPA.

Goodyear será a fornecedora exclusiva de pneus no Campeonato Europeu de Caminhões da FIA durante os próximos três anos. 


A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) escolheu a Goodyear como parceira exclusiva de pneus no Campeonato Europeu de Caminhões durante os próximos três anos. Essa parceria estende a participação da Goodyear nesses eventos, para os quais tem produzido pneus especialmente projetados para corridas desde 2004.

Por conta do excelente e comprovado desempenho de seus pneus para competições de caminhão, como ocorreu no Rali Dakar 2016, a Goodyear recebeu a oferta da FIA para ser a fornecedora exclusiva de pneus no Campeonato Europeu de Caminhões. Na preparação para essa corrida, a Goodyear forneceu apoio e recomendações técnicas para a equipe De Rooy por meio de simulações e testes feitos em conjunto com o grupo de especialistas no Centro de Inovação da Goodyear em Luxemburgo, que se concentraram na configuração e no uso correto da calibragem dos pneus para superar as difíceis condições enfrentadas em Dakar.

A renovação dessa parceria para os próximos três anos significa que a Goodyear será parceira do recém-formado ETRA Promotion GmbH (ETRA), o novo promotor do evento. O ETRA tem o ambicioso plano de melhorar e fortalecer a imagem e a percepção pública do campeonato bem como elevar o número de participantes e a cobertura dos meios de comunicação. Essa nova configuração do Campeonato Europeu de Caminhões da FIA é uma plataforma interessante para a Goodyear, que demonstrará sua liderança inovadora na área de pneus para caminhões e testará novas tecnologias para a criação de futuros pneus para esse tipo de veículo nas pistas de corrida em condições de desafios e competição.

“Estamos honrados com o fato de a Goodyear ter sido escolhida pela FIA como parceira exclusiva na área de pneus para competições de caminhão do ETRA durante os próximos três anos. Em 2016, celebramos nosso 12° ano como fornecedora de pneus especialmente concebidos para corridas do Campeonato Europeu de Caminhões. Essa parceria nos permite demonstrar o alto desempenho de nossos produtos e testar novas tecnologias que, em última análise, beneficiarão nossos padrões para pneus de caminhão. Também nos oferece novas oportunidades para termos maior participação no Campeonato Europeu de Caminhões e traçar um melhor perfil para nossa marca, nossos pneus e nossos serviços em todo o mundo”, disse Benjamin Willot, diretor de marketing de pneus da Goodyear para Europa, Oriente Médio e África.

Durante os próximos três anos, a Goodyear fornecerá pneus especialmente concebidos para corridas de caminhão no tamanho 315/70R22.5 para todas as equipes competindo no evento. Esses pneus de caminhão são feitos usando uma estrutura semelhante à dos pneus padrão da Goodyear para caminhões. A fim de elevar o desempenho e, principalmente, reduzir o risco de superaquecimento e aumentar a rigidez lateral, a estrutura foi modificada em alguns aspectos, mas é a banda de rodagem que desempenha um papel crucial, atingindo temperaturas muito altas quando o caminhão é submetido a condições para alcançar a tração ideal durante a corrida. Os pneus da Goodyear para corridas de caminhão contam com uma banda de rodagem com um projeto específico. Essa banda oferece uma excelente tração, tanto em condições de terra seca quanto molhada. Em combinação com um desenho assimétrico característico do ombro e alguns sulcos circulares, os pneus da Goodyear para corridas de caminhão oferecem um desempenho integral, semelhante para todos os pilotos e pistas.

Todos os pneus da Goodyear para corridas de caminhão têm RFID (identificação por radiofrequência), que dá a cada pneu uma identidade única usada pelos funcionários da FIA. Essa tecnologia consiste em um microchip inserido no pneu durante a fabricação, que contém dados relacionados ao produto, incluindo um código de identificação único. Isso permite que a FIA monitore cada pneu para garantir que todas as equipes participantes na competição cumpram os regulamentos relacionados com o número e o uso de pneus de corrida.

Programa previsto para o Campeonato Europeu de Caminhões da FIA em 2016


- 30 de abril/1º de maio – Red Bull Ring/Spielberg – Áustria
- 28/29 de maio – Misano – Itália
- 11/12 de junho – Nogaro - França
- 2/3 de julho – Nürburgring – Alemanha
- 27/28 de agosto – Hungaroring – Hungria
- 3/4 de setembro – Most – República Tcheca
- 17/18 de setembro – Zolder – Bélgica
- 1º/2 de outubro– Jarama – Espanha
- 8/9 de outubro – Le Mans – França


Goodyear do Brasil – Relações Públicas
Maria Tereza Meireles
maria_tereza@goodyear.com

Agência Ideal
Douglas Meira
douglas.meira@agenciaideal.com.br
(11) 4873-7976
Sueli Osório
sueli.osorio@agenciaideal.com.br
(11) 4873-7939
Rodrigo Pinotti
rodrigo.pinotti@agenciaideal.com.br

IVECO >
EUROCARGO É O CAMINHÃO DO ANO NA ESPANHA.

Modelo da Iveco foi escolhido por um júri formado por empresários do setor.

Após ser nomeado Caminhão do Ano de 2016 por um júri formado por jornalistas europeus, o novo Eurocargo, da Iveco, recebe o mesmo título, agora na Espanha. O prêmio anual da revista Transporte 3 representa a opinião de um grupo formado por mais de 240 executivos e profissionais do setor de frete e transporte de passageiros do país.

Os jurados consideraram que o Eurocargo mudou sua aparência, mas manteve-se fiel às origens. O caminhão oferece novos recursos e um design atual, mas continua o mesmo veículo robusto, confiável e versátil, escolhido por mais de meio milhão de clientes na Europa, África, Oriente Médio, Austrália e América Latina. Desde o lançamento da primeira versão, no início dos anos 90, o Eurocargo se tornou um dos modelos mais populares no mercado espanhol.

Gaetano De Astis, Diretor de Negócios da Iveco para a Espanha e Portugal, recebeu o prêmio de Ovidio de la Roza, Presidente da Associação Espanhola de Transporte de Mercadorias (CETM), em um evento no dia 20 de janeiro, em Madri.

O novo Eurocargo dá continuidade à evolução da linha da Iveco na Europa, com a introdução de importantes inovações em termos de motor, segurança, conforto, redução de custos e sustentabilidade ambiental. A renovação foi impulsionada pelos valores da marca para tecnologia, redução do custo total de propriedade, sustentabilidade e uma parceria de negócios ainda mais próxima com os clientes.

Novo Eurocargo 

O Eurocargo é o único caminhão Euro VI, do segmento médio, a atender aos padrões de emissões com o sistema Hi-SCR, que conta com um filtro de partículas de diesel. Essa solução não altera o processo de combustão, porque funciona com uma entrada de ar fresco, em vez de recirculação dos gases de escape. Os motores Iveco Tector 5 e Tector 7 são otimizados para atender às condições típicas de missões urbanas operacionais, enquanto o novo turbocompressor permite ao veículo responder com rapidez na partida, resultando em até 8% de economia de combustível. 

O modelo também está disponível em uma versão "Super-Eco", que roda com gás natural veicular (GNV), proporcionando um menor impacto ambiental e vantagens econômicas em relação às versões a diesel. O motor Tector de seis litros, com 280cv, proporciona benefícios significativos em termos de eficiência e emissões. Já compatível com as normas de emissões Euro VI fase C, obrigatórias a partir de 31 de dezembro de 2016, o veículo tem acesso a áreas restritas no centro da cidade, proporcionando uma vantagem adicional para diversas demandas. Além disso, o Eurocargo, movido a GNV, é extremamente silencioso, o que o torna ideal para o trabalho urbano noturno. 

O caminhão colabora para a redução dos impactos ambientais, proporciona eficiência de combustível e oferece ao motorista conforto extra, um "escritório sobre rodas". O slogan "O caminhão que a cidade gosta" descreve perfeitamente o novo Eurocargo. 



IVECO
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RENAULT AUMENTA PRESENÇA NO AUTOMOBILISMO ESPORTIVO.

Carlos Ghosn, Presidente do Grupo Renault, revelou os planos da Renault em esportes a motor durante um evento organizado no Technocentre Renault em Guyancourt, na região de Paris, na França. 

A Renault Sport passa a ser comandada por duas unidades distintas: a Renault Sport Racing e a Renault Sport Cars.



A Renault Sport Racing será responsável por todas as atividades de competição da Renault, com a Renault Sport Formula One Team, a Renault e.dams, a Fórmula Renault 2.0, a Renault Sport R.S. 01 Trophy, e outros programas de customer racing em circuitos e rali. O comando das operações da Renault Sport Racing será dividido entre as plantas de Enstone (Reino Unido) e Viry-Châtillon (França).

A Renault Sport Cars, que tem sua origem na divisão Renault Sport Technologies, comandará o desenvolvimento e comercialização da gama de veículos de produção em série Renault Sport. A Renault Sport é reconhecida em todo o mundo pela excelência de seus hatches esportivos compactos, como Mégane R.S. e Clio R.S., assim como pela eficácia e acessibilidade de seus GT, incluindo o Novo Mégane GT. A Renault Sport vai expandir sua presença internacional e a atratividade de sua Marca, ampliando sua gama e aportando novos investimentos em P&D.

A nova estrutura da Renault tem dois objetivos principais. Em primeiro lugar, promover a marca Renault Sport e atingir um público mais amplo, graças à escuderia Renault Sport Formula One Team e à audiência planetária da F1. Em segundo, a Fórmula E e outras atividades esportivas, como a Copa Clio, também contribuirão para a progressão da notoriedade e reconhecimento dos inúmeros diferenciais dos modelos da gama Renault, como os veículos elétricos.

A Renault Sport Racing e a Renault Sport Cars vão trabalhar de mãos dadas para maximizar as sinergias técnicas e comerciais, das pistas para as ruas. A primeira demonstração desta estreita parceria entre as duas unidades será revelada durante o Grande Prêmio de Mônaco.

“Estamos convencidos de que os esportes a motor ainda despertam o imaginário dos apaixonados e condutores. A Fórmula 1 está no centro de nosso trabalho visando a aumentar a notoriedade da gama Renault, principalmente em territórios onde a marca deu seus primeiros passos. Evidentemente, esperamos que nosso compromisso com os esportes a motor tenham um impacto concreto nas vendas da Renault Sport. Trabalhando em nossa engenharia de programas tão competitivos, poderemos avaliar nossos desenvolvimentos e transferi-los para nossos modelos de produção e comercialização em série. Este profundo compromisso com o automobilismo esportivo está no cerne de nossa estratégia para a marca Renault, assim como a inovação tecnológica”, comentou Carlos Ghosn, Presidente do Grupo Renault.

Para garantir a autonomia operacional necessária à performance em uma área de desenvolvimento tão rápido como as competições automobilísticas, com os objetivos e exigências estratégicos do Grupo Renault, foi criado um Conselho Fiscal, que será comandado por Carlos Ghosn.

A Renault Sport Racing será comandada por Jérôme Stoll, com o apoio de Cyril Abiteboul, como Diretor Geral. Subordinado a ele, Frédéric Vasseur entra para a família Renault Sport como Diretor de Competições, responsável pelas questões esportivas e técnicas. A Renault Sport Cars será comandada por Patrice Ratti, que terá a função de Diretor Geral. Guillaume Boisseau, Diretor de Marcas do Grupo Renault, será responsável pelo marketing, garantindo que a ativação e posicionamento dos programas esportivos estejam alinhados com a estratégia de marketing da Renault.

A Renault Sport Formula One Team é revelada


A nova escuderia Renault Sport Formula One Team está no centro das atividades esportivas. Este novo concorrente entra na competição com um chassi Renault R.S.16, desenvolvido e montado em Enstone, enquanto que a Unidade de Potência Renault R.E.16 continuará sendo desenvolvida em Viry-Châtillon.

Também foram implementadas mudanças no comando da escuderia de Fórmula 1. Bob Bell é agora Diretor Técnico da F1, contando com o apoio de Nick Chester, Diretor Técnico de Chassis, e Rémi Taffin, Diretor Técnico de Motores. Kevin Magnussen e Jolyon Palmer foram confirmados como pilotos titulares da Renault Sport Formula One Team. Esteban Ocon passa a integrar a equipe como terceiro piloto e piloto de reserva.

Parceiros-chave confirmados para a Fórmula 1

A Renault também anunciou seu pool de parceiros durante o evento. A Infiniti, marca da Aliança Renault-Nissan, vai continuar sua aventura na Fórmula Um junto com a Renault, fortalecendo seu compromisso através de um programa tecnológico específico. A Infiniti desenvolverá a segunda geração de sistemas de recuperação de energia (ERS) para a Unidade de Potência da F1.

Total e Renault vão ampliar sua parceria atual, por meio do fornecimento de uma série de produtos Total, concebidos especialmente para a Renault Sport Formula One Team.

A Renault também anunciou novas parcerias com outras marcas de prestígio, como o fabricante de relógios de luxo Bell & Ross, a mais inovadora entre as startups de engenharia acústica, a Devialet, bem como a renovação de contratos com parceiros atuais da equipe de F1, dentre os quais a Microsoft e a EMC. A Renault continuará a trabalhar com a Gravity Motorsports, uma filial de Genii Capital Group, que tem participação minoritária da escuderia de F1. A Genii e a Gravity trabalharam incansavelmente para garantir a sobrevivência da equipe em circunstâncias bastante difíceis. Por isso, a Renault tem orgulho de reconhecer este compromisso, mantendo Gérard Lopez como diretor não-executivo da escuderia.

Informações adicionais sobre os programas da Renault Sport Racing

As equipes da antiga Renault Sport Technologies dedicadas aos programas customer racing vão trabalhar sob a bandeira da Renault Sport Racing, sempre sob a direção de Jean-Pascal Dauce. A nova organização permitirá que a Renault gerencie cada categoria de forma eficaz, tanto em rali, com o Clio R3T e em rally raid, como nas fórmulas monotipos, como a Copa Clio e o Renault Sport R.S.01 Trophy. A Renault mantém seu comprometimento com a categoria monoposto Fórmula Renault 2.0. Há mais de 45 anos, esta categoria permitiu que vários campeões do mundo ingressassem no automobilismo esportivo e alcançassem o mais alto nível. 60% dos pilotos titulares da F1 vieram da Fórmula Renault.

As atividades da Renault na Fórmula E também integradas à Renault Sport Racing. A Renault vai participar deste campeonato até – pelo menos – a quarta temporada, com a equipe Renault e.dams. A importância estratégica da Fórmula E para a marca Renault tem como destaque a solidez e estabilidade da direção formada pelo tetracampeão do mundo de Fórmula Um Alain Prost e Jean-Paul Driot. Durante as próximas temporadas, a Renault Sport Racing vai desenvolver e fornecer o grupo propulsor – constituído de caixa de câmbio e motor elétrico – à Renault e.dams, visando a atingir os ambiciosos objetivos de ganhar os títulos de Pilotos e Construtores.

Renault Sport Academy

Também foi anunciada a Renault Sport Academy, com os objetivos de detectar jovens talentos capazes de acessar a Fórmula Um e oferecer aos diferentes mercados da Renault uma chance de ter um papel ativo na performance esportiva do futuro, através da promoção e apoio aos pilotos locais.

Graças a este anúncio, os esportes a motor se reafirmam como parte integrante da identidade de marca da Renault e de seu DNA.

Imprensa Renault do Brasil.

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

A PALAVRA DO CAPITÃO

Para o então presidente Lula, José Dirceu era o capitão do time. Era, enquanto esteve no Governo; e depois de deixar o Governo também. Como disse o próprio Dirceu, ele, quando dava um telefonema, "era o telefonema". Dirceu também disse ao juiz Sérgio Moro que, quando fazia assessoria, seu trabalho era "personalíssimo", pelo qual R$ 120 mil mensais se tornavam irrisórios. Certo: ninguém contratava Dirceu para ter aqueles relatórios pasteurizados com gráficos coloridos, bonitinhos, que nada analisam e nada significam. Quando dava consultoria, sabia que estar a seu lado ajudaria o cliente. Até agora ninguém tinha dito com tanta clareza o motivo pelo qual empresas e empresários queriam contratá-lo.

Prestemos atenção em Dirceu, pois; e há trechos em seu depoimento que estão passando despercebidos. Ele sabe das coisas. O que diz é para ser levado a sério.

1 - Todas as nomeações do Governo passavam por ele, sim; e isso por ocupar a Casa Civil. Também tinha suas preferências, claro. Mas nenhuma nomeação era feita sem aprovação formal do presidente Lula. Se Dirceu fez, Lula aprovou.

2 - Dirceu diz que nem conhecia Renato Duque ao escolhê-lo para a Petrobras - Duque, diretor de Serviços, está hoje preso. Mas que, entre Duque, indicado pelo PT paulista, e um nome do PSDB, preferiu o petista, mesmo porque o PSDB já tinha recebido um cargo em Minas. Ou seja, o PSDB também lhe indicava nomes. Os tucanos o desmentem com dureza, mas Dirceu não é burro: não diria isso ao juiz se não tivesse respaldo. Agora é investigar a palavra do capitão.

Mais latim, menos grosseria

Não, Valério Máximo não é um certo carequinha que, preso e condenado, passa o tempo propondo delações premiadas que até agora ninguém quis ouvir. Valério Máximo é o escritor romano que registrou a frase "Ne sutor ultra crepidam" - não vá o sapateiro além das sandálias. A frase tem mais de dois mil anos, e até hoje há quem dê palpite no que não entende. 

O conhecido advogado Nilo Batista, ex-governador, não precisaria ter estudado Direito para defender seu cliente Lula com ofensas aos adversários. Para Batista, "Lula é achincalhado por coxinhas". Mas cada cidadão, diz a lei, tem direito de ser coxinha, com o recheio ideológico que quiser; e tentar desqualificá-lo não é coisa de advogado famoso. 

Não há argumento, exceto insultos, para defender seu cliente? 

Mais português

O apê que é ou não é do Lula é tríplex ou triplex? Tanto faz: o juiz da questão é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, que registra as duas formas. Usemos, então, a norma mais popular: triplex, duplex, com acento na última sílaba. O esforço dos jornais ao insistir em acentuar "tríplex" é comovente. 

Ah, se soubessem que há as duas formas!

O que é sem ser

Vamos resumir a história do triplex. A família Lula diz que o apartamento não é dela, porque em novembro de 2015 desistiu da opção de compra. Só que a assinatura consta de um documento de 2009. Deve ser a confusão da cooperativa que suspendeu as obras, né? A família visitou o imóvel na companhia do presidente da empreiteira OAS, Léo Pinheiro. 

Coincidência: ele estava lá, veja só, quando os Lula da Silva chegaram. Deve ter sido também por coincidência que a OAS reformou a unidade 164 A, justo a reservada a Lula! Dizem que empreiteiros não têm coração. Mas quem poria mais de R$ 700 mil num imóvel sem ter pelo menos o compromisso de compra e venda? 

E pare de falar mal da mais honesta viva alma, seu empadinha acoxinhado: nunca viu uma coincidência?

Dilma no jogo

A pesquisa Ipsos, realizada em todo o país nos últimos dias, aponta a presidente Dilma com 6% de popularidade. Dilma está na disputa: pertinho do preço da gasolina, acima da ação da Petrobras e do dólar, perdendo ainda para a inflação. Todos os alertas estão acesos no Governo: com apoio tão baixo, como: a) conduzir a administração; b) criar condições para eleger seu sucessor. 

E as coisas, conforme os avanços da Operação Lava Jato, podem piorar para o Governo.

A volta do Congresso

Deputados e senadores retomam agora as atividades, depois das férias. Um Governo sem base de apoio popular tende a perder força no Parlamento - especialmente lembrando que, neste ano, haverá eleições municipais, e cada congressista tem candidato em suas bases eleitorais. A primeira lei de cada parlamentar é garantir sua sobrevivência política. 

E Governo fraco, para ele, é uma ameaça.

Alimentando bolsos

Quem andou roubando recursos da merenda escolar de São Paulo? As investigações sobre esse desvio inacreditavelmente perverso estão começando, é cedo para apontar culpados. Mas há coisas complicadas. O presidente da Assembleia foi acusado (até agora sem provas) de receber propina. 

Mas ele só pode ser investigado pelo procurador-geral de Justiça do Estado - do qual sua esposa é assessora. A esposa do procurador-geral, por sua vez, trabalha na Consultoria Jurídica da Secretaria do Governo. É preciso tomar cuidado com esses nós, para que a investigação não deixe dúvidas sobre a inocência ou não dos acusados.











Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.