domingo, 14 de fevereiro de 2016

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

NADA APRENDEM, TUDO ESQUECEM.

A frase é de Karl Marx: a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. No Brasil é diferente: é sempre farsa, é sempre tragédia.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, PMDB, aspirante à Presidência da República, diz que o problema da zika é “um certo exagero”, porque “morre muito mais gente de gripe do que de dengue, que dirá de zika”. Claro, Sua Excelência não tem parentes que morreram de zika, nem arriscados a ter filhos com microcefalia, nem com dengue, ou chikungunya. Pode ver as coisas com menos paixão, certo?

Mas poderia estudar um pouco. O Governo brasileiro da época, por volta de 1918, não temia a Gripe Espanhola, porque o vírus não teria como cruzar o Atlântico. Pois cruzou. Entre São Paulo e Rio, matou perto de 20 mil pessoas.

Paes nada aprendeu, mas não está sozinho. Dilma vinha reduzindo desde 2013 as verbas para combater o mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e da zika (e também, não esqueçamos, da febre amarela, que já foi epidêmica no Brasil). Em 2016, não há verba para isso prevista no orçamento federal. Estados e municípios também acham que não é com eles. Em São Paulo, a Prefeitura petista de Fernando Haddad ignora os alertas da população – por exemplo, prédios com piscina abandonada, com água, prontinha para operar como berçário de mosquitos (fotos já foram publicadas, sem êxito). A própria Prefeitura demarcou ciclovias com postes de plástico sem tampa, do calibre de latas de cerveja. A água e as larvas não têm saída; os mosquitos têm.
Tlim, tlim, Saúde!

Gringo é trouxa

A questão da zika, tão desimportante para o prefeito Paes, motiva reuniões de emergência da Organização Mundial da Saúde. Para iniciar nos EUA o trabalho de prevenção, o presidente Obama liberou imediatamente US$ 1,2 bilhão. E lá o dinheiro tem de sair de uma verba orçamentária. Pedalar nem se imagina.

O número 1

Lula e sua esposa, Marisa Letícia, têm depoimento marcado, quarta-feira, no Ministério Público paulista, que investiga se há ocultação de patrimônio no caso do apartamento triplex da Praia das Astúrias, Guarujá (que se configuraria se o imóvel, em nome da OAS, fosse mesmo de Lula).

Movimentos favoráveis e contrários a Lula prometem manifestar-se em frente ao prédio do Ministério Público.

A hora do desagravo

No dia 27, em compensação, é a hora de Lula: ele será a estrela da festa de 36º aniversário do PT. Todo o comando do partido e os principais ministros petistas falarão em sua homenagem, defendendo-o dos ataques que sofre.

Espera-se que a presidente Dilma Rousseff faça um discurso em seu favor.

Além do oceano

A SBM Offshore, empresa holandesa que aluga navios-plataforma para exploração de petróleo em alto-mar, detentora de diversos contratos com a Petrobras e acusada de pagamento de propina a diretores e altos funcionários da estatal, anunciou que os Estados Unidos iniciaram investigações sobre denúncias de suborno no Brasil e em Angola. Este é um problema sério: caso seja comprovado o pagamento de propinas para prestar serviços superfaturados, os investidores da Petrobras na Bolsa de Nova York podem processá-la, exigindo os dividendos a que teriam direito se não tivesse ocorrido o desvio. Sempre que se toca no assunto, as cifras citadas ultrapassam de longe o bilhão de dólares.

Lá e cá

A investigação sobre Angola promete ser interessantíssima. A filha do presidente José Eduardo dos Santos acumulou a maior fortuna do país.

O jogo dos bilhões

Atenção para uma reportagem sobre a utilização dos milionários recursos do Fundo Garantidor de Crédito, FGC, criado para garantir, até certo limite, o dinheiro dos correntistas de bancos que tenham quebrado ou sofrido intervenção. O repórter é Cláudio Tognolli – que, só com Assassinato de Reputações, em que o ex-secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Jr., conta uma série de segredos de Lula, vendeu 150 mil livros. É uma garantia de boa apuração e credibilidade.

Tognolli, há duas semanas, mostrou que o BTG Pactual recebeu R$ 6 bilhões do FGC para reforçar seu caixa – bem na época em que o então sócio principal do banco, André Esteves, tinha sido preso, juntamente com Delcídio do Amaral, líder do PT no Senado. O tiroteio agora vai mais longe: José Papa Jr., presidente emérito da Federação do Comércio de São Paulo, da família que controlava o Banco Lavra, abre fogo em entrevista explosiva a Tognolli. Diz que todos nós somos assaltados pelo FGC e que o dinheiro é desviado de suas finalidades específicas.

Vale a pena ler em http://tognolli.tumblr.com/. Papa diz que tem cem mil assinaturas num pedido de investigações a ser enviado ao Congresso.

Cuidado!

Os Emirados Árabes Unidos acabam de criar o Ministério da Felicidade, a ser ocupado pela ministra Ohood Al Roumi. O objetivo é garantir que os moradores e turistas tenham sempre boas condições de vida.

Mas que ninguém dê a notícia à presidente Dilma, ou em breve teremos mais um Ministério atulhando Brasília.








Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

LAND ROVER 2016 TRAZ NOVO SISTEMA DE ENTRETENIMENTO INCONTROL APPS.

Os modelos da linha 2016 da Land Rover poderão ser equipados com um completamente novo sistema de entretenimento. A tecnologia InControl Apps permite o motorista acessar aplicativos do seu celular pela tela do veículo.

Aplicativos como o reprodutor de música Rdio e o app de notícias News OnBoard podem, por exemplo, ser utilizados sem a necessidade de desviar o olhar para o celular, tornando a viagem mais confortável e segura.

A novidade faz parte da renovação do sistema de entretenimento das marcas, que inclui tela de oito polegadas touchscreen com ainda melhor sensibilidade ao toque, novo layout mais intuítivo e com melhor resolução, funções com comando de voz em português, sistema de navegação mais rápido e fácil de manusear com mapas em 2D e 3D e sistema de som premium com assinatura da marca Meridian.

A tecnologia permite a conexão entre motorista e veículo tornando a experiência de viagem mais agradável, além de possibilitar um novo patamar de personalização, já que o sistema de entretenimento pode ser configurado para se tornar cada vez mais pessoal. As mesmas configurações de um único smatphone podem ser usadas em todos os veículos da marca, configurados com a nova plataforma InControl.

O sistema não ficará parado no tempo, pois usará sempre a última atualização dos aplicativos, também terá novos aplicativos lançados regularmente.

O InControl Apps já está disponível em toda linha Land Rover ano modelo 2016 e estará disponível na linha Jaguar a partir de 2017.

Visite:

Jaguar Land Rover América Latina e Caribe
Fernando de Moraes
fmoraes7@jaguarlandrover.com
+ 55 11 5056-7048
Gabriel Simões El' Bredy 
gelbred1@jaguarlandrover.com
+ 55 11 5056-7044
Paulo Chul Chun
pchulchu@jaguarlandrover.com 
+ 55 11 5056-7435

Ketchum
Larissa Shiraishi
larissa.shiraishi@ketchum.com.br
+ 55 11 5090-8900 ramal 8731

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

SOLIDÃO APEQUENA A JAC.

Da posição corajosa de importar os chineses JAC devidamente adequados ao gosto do consumidor brasileiro; de vendê-los equipados a preço de carro pelado; de inaugurar 50 concessionários no dia do lançamento da marca; de anunciar fábrica na Bahia, o pacote de iniciativas do empresário paulistano Sergio Habib foi atrapalhado por condições estranhas ao seu negócio. Governo federal, por preocupação, ou instigado pelos fabricantes concorrentes, criou imposto adicional de 30 pontos percentuais, inviabilizando as importações e, evento paralelo, o Banco de Desenvolvimento da Bahia não liberou financiamento prometido.

Resultado buscado, o mercado de importados caiu e Habib cortou custos como pode; demitiu gente; fechou revendas JAC e Citroën – é o maior operador da marca; e, com permissão da licença pouco poética, comeu o pão que o diabo amassou com o rabo para manter-se hígido economicamente.

Sem financiamento, fez sociedade com a JAC chinesa para construir a fábrica, mantendo sua a distribuição. Entretanto dois fatores novos levaram a nova e total alteração: a retração de vendas e a insegurança jurídica no país, fizeram chineses deixar o negócio.

Simples
Sozinho na iniciativa, entre escriturar o prejuízo e largar tudo para dedicar-se ao conforto de aposentadoria precoce, o sangue hebreu de Habib instou-o a deter o prejuízo e correr atrás do lucro: deu monumental freada no projeto, virou-o a 90 graus. Na prática fará sozinho os carros chineses em Camaçari, Bahia, porém em escala menor. Enxugará o processo industrial: em vez de fabricação, montagem CKD – importação de veículos desmontados – para armar aqui; instalações modestas; agregação de poucas partes nacionais. Seguirá a cartilha do programa oficial Inovar-auto, de nacionalização mínima – pneus, rodas, mangueiras, correias, bateria e pouca coisa mais. É marcha a ré industrial pois os aderentes a tal regra fazem em 2016 menos que a Willys-Overland praticava ao iniciar operações brasileiras no longínquo 1954, pré indústria automobilística nacional. Quer reter custos a R$ 200M – aproximadamente US$ 50M.

Processo simplório, aumentando lentamente as intervenções industriais e o desenvolvimento de componentes nacionais. Volume, projetado em 100 mil unidades/ano contrair-se-á a 20 mil anuais – 1% do mercado nacional. Fábrica em módulo inicial iniciará construção em dias e pretende expelir as primeiras unidades em janeiro de 2017.

Habib tem pressa. Ajusta passos iniciais com a JAC, incluindo mudar o produto, agora o T 5 um SAV focado nas dimensões do Ford EcoSport. Do saco, a embira. E da embira, um pedaço, dizia a minha avó, sábia macróbia. Este Habib é resiliente como uma aroeira.

JAC será feito por Habib por risco próprio e escala menor


VW muda foco e apaga o Das Auto

Anúncio VW enfatiza pessoas e fez sumir o Das Auto.

Para mostrar ter equacionado a crise das emissões dos motores diesel, além da apuração, da catarse interna, da contratação dos melhores executivos em área jurídica, de compliance, lobby, investigação, Volkswagen agora quer expor a mudança a público. Começa mudando o inexplicável slogan, Das Auto – em alemão O Carro -, objeto de ácidas críticas a partir da imprensa considerada.

Está em campanha europeia e logo chegará ao Brasil exibindo mudança mundial de enfoque, adotando linha emocional. Como disse Jorge Portugal, VP de Vendas no Brasil, o slogan era arrogante, e a marca quer dirigir sua comunicação às pessoas, ao povo, como está em seu nome – Volks é povo, pessoas, em alemão. Texto enfatizará qualidades em torno de frase criada para recuperar credibilidade e clientes: antes, agora, sempre.

Carnaval acelera lançamentos

Mercado retraído, vida deve continuar, alemãs Audi, BMW e Mercedes importaram novidades. Quantidades contidas pois a trinca se  concentrará em vender maior número possível dos veículos em início de produção local pelas duas primeiras – Mercedes o fará a partir de março. Traço comum, todos os modelos saltaram de preço, expondo a correção do dólar e, imagina-se, um colchão para absorver futuros aumentos a curto prazo.

Audi e Q7
Refez o Q7, maior de seus utilitários esportivos. Regras de consumo ditaram as intervenções: reduziu 325! kg, por intenso uso de alumínio na suspensão independente e na estrutura – há, apenas, duas pequenas vigas em aço especial; motor V8 4,2 litros substituído por V6, vigoroso compressor mecânico com embreagem para desligá-lo ao gerar 25 m.kgf de torque, gerando 333 cv de potência, circa 45 m.kgf de torque. Menor, mais leve e mais forte, vai de 0 a 100 k/h em 6,1s, velocidade final cortada a 250 km/h.
Seguiu a tendência mundial agregando-lhe enorme relação de infodiversão – incluindo a mágica de diminuir instrumentos no painel; do sistema de visão noturna percebendo obstáculos antes da visão humana; tela de 31 cm conectada ao sistema multimídia, permitindo ver de mapas a agenda telefônica.
Caixa automática com oito marchas, tração permanente em todas as rodas na relação 40/60%, sistema de freio na subida, de controle automático nas descidas. Enfim, pacote rico e à altura da preocupação de liderança tecnológica da marca. Em relação aos concorrentes Porsche Cayenne - com quem divide muitas peças -, e Land Rover Sport, disputa parafuso a parafuso. Preços, R$ 400 mil versão de entrada, e R$ 490 mil com opcionais.

Audi Q7. Emagreceu 325 kg – peso de piano!

BMW e X1
Inicia importado, abrindo picada no mercado do segmento, à produção nacional a iniciar-se próximos dias em Araquari, SC. Embora a maioria dos condutores não perceba, espelha o uso da arquitetura mecânica pelo degrau inferior dos BMW e o superior dos Mini. Característica básica é ter tração dianteira, opcionalmente integral. Motor transversal re arranjou espaços, e apesar do comprimento assemelhado à versão anterior, obteve mais conforto em largura, altura, porta malas. Estilo deu-lhe cara de SAV.

Duas versões na motorização, quatro cilindros em linha, 2,0 litro: versão de entrada, 192 cv e 28,5 m.kgf de torque a surpreendentemente baixos 1.250 rpm; e 231 cv e tração nas quatro rodas.

Ambas são de extremo agrado ao conduzir, dóceis, ágeis, seguras, bem equipadas com ar condicionado em duas zonas, faróis em LEDs e sistema multimídia. Três preços: X1 básico a R$ 167 mil; sDrive2.0i X Line, intermediária, com teto solar, bancos e tampa do porta malas elétricos, a R$ 180mil. Se o condutor dedicar-se a leituras superiores ao Mobral mecânico, cometerá um suinocídio, quebrará o porquinho da poupança, e dele retirará os R$ 200 mil para a versão de topo xDrive25i, muito superior.

BMW X1. Mais espaçoso e motor do Mini.

Mercedes – os G
Padronizou seus produtos com habilidades fora de estrada sob a letra G. Tem dois novos: GLE Coupé, simbiose entre SUV e cupê, muito lembrando o estilisticamente polêmico BMW X6; e o GLC, sucessor do GLK.
GLE – veículo de luxo, motor V6 bi turbo, 3,0 litros, 333 cv e 49 m.kgf de torque a 1.600 rpm. Segue o caminho mundial de muita força em baixas rotações, transmissões automáticas com nove velocidades, permitindo girar em marchas altas – e rotações baixas. Oferece cinco regulagens de motor e suspensão, de acordo com a necessidade ou gosto, e interior tem toques da preparadora AMG, como couro com pesponto vermelho e volante esportivo.
GLC – Substitui o GLK, mal sincronizado com os compradores. Era baixo, perdendo a aparência agressiva tão demandada pela clientela. Cresceu uns 12 cm na distância entre eixos e perdeu 80 kg no peso. Motorização 2.0 Turbo, 211 cv, transmissão automática de 9 velocidades, tração integral e o Dynamic Select, regulagem para diferentes usos.
Preços de R$ 223 mil para versão GLC250 4Matic, a R$ 265 mil para Sport.

Mercedes GLC.

Roda-a-Roda

Fim – Toyota dará fim à marca Scion. Nome em tradução livre é filho, rebento, criada para modelos destinados aos consumidores jovens. Descobriu, estes preferem dizer têm um Toyota. É a força do nome.
Conjuntura – Outro automóvel criado por advogados, o Polo Ameo, para mercado indiano. Não se imagine profissionais do direito substituindo designers, pois agem em plano superior, sugerindo ao governo molde legal para lei de incentivos a veículos com menos de 4m de comprimento, motores até 1,2 litro.
Corte – É o Polo e sua plataforma PQ 25 ao qual seccionaram o porta malas criando duas versões, hatch e sedã de três volumes. Motor 1,2 de três cilindros produzindo apenas 73 cv – no Brasil o 1,0 faz 80 cavalos. Extra incentivo, opção diesel 1,5 litro e transmissão automática DSG de 7 velocidades.

Polo Ameo, outro carro definido por advogados.

Mudança – Foi-se o tempo de carros definidos por técnicos, engenheiros. Agora o são pelos advogados: os do governo estabelecem parâmetros de emissões, poluição, segurança, tributação, e os das empresas sugerem os limites para a obediência à lei. Daí, são feitos.
Tempo – Fábrica do chinês Lifan no Uruguai – montada para fornecer Brasil -, fechou portas até março. Contração de 45% no mercado de importados, detém produção até limpar pátios da montadora e concessionários.
Situação - Globalização é isto. Borboleta bate as asas no Cerrado de Goiás, e faz criar fenda em montanha no Tibete.
Resgate – FCA foi a Munique resgatar Roberto Fedeli, ex engenheiro chefe da Ferrari, trabalhando na BMW. Para lugar especialmente criado, 2º. na marca, reportando-se ao CEO, missão de botar ordem no processo de conformação, produção e lançamento do multi prometido e atrasado Alfa Romeo Giulia Quadrifoglio, cara do renascimento da marca.
Causa – Razão do atraso, dificuldades de aprovação nos testes de impacto. Ordem maior, iniciar produção no 31 de março – curiosa quinta feira -, e venda em julho. Versões 2,0 Otto e 2,2 Diesel no Salão de Genebra, março.
Mais – Calendário na Maserati, outra marca FCA renascida, também está lento. O SUV Levante, prometido para o ano passado, foi reprogramado para julho.
Paraíso – Alfistas sonharão com resultados da contratação e a nova intimidade de Fedeli com os métodos alemães. Diz-se, melhor automóvel do mundo terá linhas italianas e construção alemã. Pior, ao contrário ...
Tecnologia – Fábrica de pistões Mahle desenvolveu tecnologia para reduzir consumo de óleo lubrificante nos motores com bloco em alumínio e camisas em ferro: revestiu-as externamente com níquel. Tecnologia nacional, do Centro Tecnológico da empresa, em Jundiaí, SP.
Problema – Causa é má troca de temperatura entre cabeçote e bloco, causando distorção nas camisas e irregularidades no espaço entre face interna e os pistões.
Solução – Sem saber, resolveu dois problemas até então insolúveis de festejado fabricante nacional, consumo de óleo e empeno dos blocos de motores. Drama caro para segundos donos e seus carros sem garantia.
Razão – Em dois anos grupo indiano Mahindra viu queda de vendas de 48% para 37% em seu país. Pesquisou e descobriu, problema estava no design tosco dos produtos– ou no amadurecimento dos compradores ...
Resolução – Pessoal decidido. Foi ao mercado e, em vez de contratar um designer festejado como talento e grife, comprou o top no setor, mítica Pininfarina, criadora de Ferraris, Maseratis, Rolls-Royce...
Desafio - Italianos terão trabalho. A linha de veículos, picape e SUV, derivam das antiga Rural Willys. Como me disse um mecânico em Goiás, mais feios que bater em mãe ...
Festa – Mercedes-Benz iniciou festejar seus 60 anos no Brasil. Aplicou enorme numeral em neon ao lado da estrela, logo da empresa, sobre o prédio da administração maior, em São Bernardo do Campo, SP. Tem muito a festar, incluindo marcas industriais como os primeiros motor diesel, caminhão e ônibus feito no país.
Antigos – Paris, semana passada, leilão da Artcurial, na Rétromobile, Ferrari 335 Sport carroceria Scaglietti cravou US$ 35.807.096. Recorde no modelo.

Ferrari 335 Sport Scaglietti, quase US$ 36M.

Lamentável – Pilantras que surrupiaram a Petrobrás, o erário publico, os sonhos e o futuro do país, hoje gastando para se defender das grades, não aplicaram o fruto – ou o furto ... – em automóveis antigos. Poderiam ter trazido modelos referenciais, e apreendidos ficariam aqui, melhorando nosso acervo. Sobrou rapina, faltou cultura.
Gente – Pablo Di Si, 46, graduado em finanças, com Harvard no currículo, novo presidente da VW Argentina. OOOO Era chefe de operações e vp de finanças, experiente na área, aqui foi diretor financeiro na Fiat. OOOO Nomeação está no gabarito de controle por David Powel, presidente da VW do Brasil e treinando para ser no. 1 na América Latina.OOOO Lá e cá quer nos postos chaves quem fale a língua e entenda o país. OOOO Dr Joseph-Fidelis Senn, 58, ex diretor de Recursos Humanos da VW Brasil, onde fomentou a participação da empresa em usinas hidroelétricas próprias, e ex presidente da VW Argentina, saída. OOOO Muda-se a Paraty, RJ, - projetos sociais. OOOO Christine – Chrissy - Taylor, mulher mais importante do segmento de locação de veículos, VP e COO da Entreprise, National e Alamo Rent-a-Car.OOOO Empresa familiar, é terceira geração no negócio. OOOO Iniciativas anteriores fizeram empresa saltar em locações em aeroportos; pool em vans; car sharing; e locação por hora, dia, semana, largos períodos. OOOO O futuro do automóvel. OOOO




Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

MAN LATIN AMERICA VENDE EXTRAPESADOS PARA TRANSPORTE DE CIMENTO NA BOLÍVIA.

A MAN Latin America entregou dois caminhões MAN TGS 8x4 para a Soboce, empresa produtora e distribuidora de cimento sediada em La Paz, na Bolívia. 

Os modelos transportam pedras em minas para fabricação de cimento e têm capacidade para carregar até 50 toneladas.

“A Bolívia é um de nossos principais mercados na América Latina, temos toda a estrutura de treinamento e pós-vendas. Por essa razão, mesmo se tratando de modelo produzido na Alemanha, caso do TGS, toda a negociação foi conduzida no Brasil”, explica Luciano Cafure gerente executivo de Vendas & Marketing – Mercados Internacionais.

Javier Recacoechea, gerente da Hansa, concessionária e importadora oficial da MAN Latin America naquele país, conta que os extrapesados MAN TGS 8x4 destacaram-se pela robustez e pela estrutura de atendimento. “A Soboce conhece a qualidade dos caminhões e ônibus Volkswagen, que já rodam em sua frota e têm contratos de manutenção ativos. Tudo isso contou pontos na negociação”, comenta Recacoechea.

Representantes do time brasileiro de pós-vendas da MAN Latin America viajaram à Bolívia para acompanhar o treinamento de vinte motoristas da Soboce, que constataram a segurança e o conforto dos modelos recém-chegados à frota. “Nosso objetivo é expandir o conceito sob medida para toda a América Latina, com produtos e serviços desenhados para as mais diversas operações. E mais do que isso, junto com treinamento e suporte para que o cliente usufrua o melhor possível dos veículos”, comenta Leandro Rechi supervisor de pós-vendas da MAN Latin America.

Atuação na Bolívia

A MAN Latin America está presente na Bolívia desde 1981 e já embarcou mais de 6.600 veículos desde então. Em seu portfólio de produtos exportados estão as linhas Worker, Constellation, Volksbus e MAN.  Dentre as principais aplicações dos caminhões e ônibus VW no país estão os segmentos de construção, bebidas, bombeiros, cargas gerais e ônibus urbano e fretamento. 
 
Comunicação MAN Latin America
comunicacao@volkswagen.com.br
(11) 5582-5335 / (24) 3381-1063

HARLEY-DAVIDSON DÁ DICAS SOBRE MANUTENÇÃO DE MOTOCICLETAS.

Principais cuidados como revisões programadas e itens de segurança pessoal garantem o bom desempenho da moto no dia a dia e na estrada.

Verificação da corrente da transmissão primária.

Aproveitar o fim de semana para pegar a estrada com a sua Harley-Davidson é botar para valer a sensação de liberdade sobre duas rodas. Mas para isso acontecer de forma segura requer cuidados e a atenção do motociclista para garantir um ride tranquilo e inesquecível. Diversos itens merecem atenção e podem ser verificados facilmente, como a periodicidade das revisões de quilometragem, eventuais ruídos, o bom estado dos freios, condições dos pneus e cabos, limpeza correta, funcionamento normal do sistema elétrico, entre outros.

A exemplo das revisões periódicas, a Harley-Davidson recomenda que a primeira delas, referente aos 1.600 km rodados, seja realizada quando a motocicleta atingir um ano de aquisição, mesmo que a quilometragem esteja abaixo da mencionada. A garantia da moto continuará sendo válida por dois anos, independente da frequência de uso.

Medição da pressão do combustível.

Os pneus calibrados da maneira correta são essenciais para uma viagem segura, pois caso estejam fora dos limites adequados de pressão, por exemplo, influenciam diretamente na estabilidade de condução da motocicleta. Por isso, devem estar calibrados seguindo os valores especificados no manual do proprietário de cada modelo. Utilizar a moto com os pneus abaixo da pressão recomendada reduz a sua durabilidade, aumenta o consumo de combustível e fovorece riscos de acidente. Já a pressão acima da recomendada reduz a área de contato com o solo e, consequentemente, a aderência do pneu. Isso aumenta o risco de acidentes durante frenagens de emergência, além de reduzir o conforto, uma vez que o pneu trabalha em conjunto com a suspensão da motocicleta.

Outra ação que precisa ser tomada antes de viajar é a verificação visual das pastilhas de freio com relação à área de atrito e contato com os discos, pois, em alguns casos, contam com uma linha de referência que indica sua vida útil. 



A verificação feita na oficina especializada é necessária para reconhecer outros problemas não visíveis. O principal motivo que pode levar o sistema de freio a fazer ruído durante o acionamento é o desgaste excessivo da área de atrito (pastilhas), bastando substituí-las em uma concessionária autorizada da marca. Outros motivos comuns são sujeira acumulada e o tipo de material empregado na fabricação das pastilhas, sendo necessário utilizar sempre peças originais durante os procedimentos de manutenção.

A vela de ignição é um dos componentes mais importantes no processo de combustão e funcionamento do motor, dessa forma, ela sofre desgaste e, com o passar do tempo, deve ser substituída. Durante os processos de manutenção da motocicleta a vela é removida e analisada visualmente pelo técnico para identificar problemas com a mistura de ar com combustível, além de averiguar a presença de contaminantes ou de queima irregular.

No que se refere à bateria, a utilizada pela Harley-Davidson é do tipo AGM e livre de manutenção. Isso significa que não existe a necessidade de abastecê-la com água ou qualquer outra solução. A motocicleta, quando inativa por longos períodos, tende a perder a carga acumulada e, em casos extremos, a capacidade da bateria de alimentar o sistema elétrico da moto, principalmente o funcionamento da partida. Dessa forma, é recomendado o uso periódico da motocicleta ou a remoção do cabo negativo da bateria (ou fusível Maxi) quando surgir essa necessidade.

A parte elétrica também merece cuidado especial, pois hoje todos os modelos de motocicletas Harley-Davidson utilizam sistemas eletrônicos sofisticados e de alta confiabilidade. 



As panes elétricas podem ser causadas por conectores com folgas excessivas ou roteamento incorreto da fiação elétrica. Em alguns casos panes elétricas podem desativar o sistema de ignição e injeção, de modo a impedir o funcionamento da moto. Uma análise detalhada do sistema deve ser realizada por um técnico especializado para se garantir um diagnóstico seguro. É preciso ter cuidado na hora da limpeza da motocicleta, pois a utilização de aparelhos de alta pressão pode causar infiltração e danificar cabos e peças do sistema elétrico-eletrônico.

A correia de transmissão é um dos itens que deve ser inspecionado em todas as revisões feitas em concessionária autorizada da H-D, com relação ao seu desgate e folga. A correia não possui um tempo de vida útil estipulado, já que são feitas de material de longa duração (aramida ou fibra de carbono) que passam de 100 mil quilômetros. A limpeza da correia deve ser realizada pelo proprietário apenas utilizando pincel e água. A folga varia de modelo para modelo de acordo com as informações do manual de serviço.

Desmontagem do sistema de embreagem.

O filtro de ar é outro item que não possui um tempo estipulado para substituição. Durante a manutenção periódica, o técnico analisará as condições do mesmo com relação a perfurações e obstruções. Na maioria dos modelos é possível realizar a limpeza lavando com solução neutra e secagem em ar ambiente ou de baixa pressão.

A Harley-Davidson utiliza o sistema ABS em todas as suas famílias de motocicletas desde 2014, mesmo que a obrigatoriedade só tenha passado a valer em janeiro de 2016. 


Troca do fluido de freio.

O sistema ABS não necessita de nenhum cuidado especial por parte do cliente, porém, na manutenção periódica, são utilizados equipamentos específicos para substituição do fluido de freio. A Harley-Davidson recomenda que este procedimento seja realizado exclusivamente em uma concessionária H-D.

Os novos motores Twin Cam 103™ High Output com refrigeração líquida devem ter o nível do líquido de arrefecimento inspecionado e completado, se necessário, em oficina autorizada. O sistema conta com uma bomba de água elétrica, além de dois radiadores e duas ventoinhas de refrigeração. A manutenção está exclusivamente ligada ao líquido de arrefecimento utilizado no sistema.

SEGURANÇA

Além de checar o estado geral de funcionamento da motocicleta, também é necessário o cuidado em usar a vestimenta apropriada, como um capacete confortável, calçado fechado, jaqueta e calça com proteções. O capacete, apesar de não ter data de validade, é recomendado que seja substituído a cada três anos se tiver uso diário, por conta do contato intenso com intempéries como sol e chuva, por exemplo. No caso de envolvimento em acidentes ou quedas, o capacete deve ser descartado obrigatoriamente.

Para quem pretende passar muitas horas viajando é recomendado, além das manutenções em dia, descansar antes de pegar estrada e realizar paradas periódicas durante o percurso. Itens básicos de manutenção como vela, fusível, câmara de ar e ferramentas presentes no kit da motocicleta são úteis em caso de pequenas emergências.

A pilotagem na chuva requer manobras mais suaves e atenção redobrada. Evitar passar por acúmulos de água é importante, pois podem esconder buracos ou mesmo levar à aquaplanagem. Isso minimiza a eficiência do sistema de freio. Uma dica nessas situações é a combinação do freio dianteiro com o freio motor. Manter distância adequada, controlar a velocidade e evitar frenagens bruscas também garantem uma viagem mais segura. Assim, a aventura e o desejo de liberdade sobre duas rodas serão melhor aproveitados durante todo o passeio com a sua Harley-Davidson.


Printer Press Comunicação Corporativa
Priscilla Piva
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VOLKSWAGEN ANUNCIA NOVO CHEFE DA FÁBRICA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP).

A Volkswagen do Brasil anuncia o português Mário Manuel Rodrigues, de 51 anos, como o novo chefe da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que é responsável pela produção dos modelos Jetta, Gol e Saveiro.


Mário Rodrigues é engenheiro formado pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa. Antes de assumir a nova função, desde 2013, era responsável pela unidade da Volkswagen em Pacheco, na Argentina. Rodrigues ingressou no Grupo Volkswagen em 1994 nas áreas de Engenharia de Processos Estamparia, Ferramentaria e Engenharia de Manutenção da Montagem. No Brasil, ele já havia atuado como gerente da Carroceria da Anchieta, em 2006, e das áreas de Engenharia de Processos e Carroceria de São José dos Pinhais, entre 2007 e 2013.

Produção do Jetta na Anchieta


Em janeiro de 2016, a Volkswagen do Brasil iniciou na fábrica Anchieta a produção do Novo Jetta Comfortline 2016 equipado com motor 1.4 TSI, combinado à transmissão automática de seis marchas com função Tiptronic. O sedã médio é fabricado no País desde julho de 2015, em volume complementar às unidades importadas da unidade de Puebla, no México, responsável pelo fornecimento ao mercado brasileiro do Novo Jetta nas versões Trendline e Highline. O motor 1.4L TSI, da família EA211, é um dos mais avançados da Volkswagen no mundo e chega para substituir o 2.0 aspirado (da família EA113), que equipava as versões Trendline e Comfortline.

O Novo Jetta é um dos sedãs de maior sucesso da história, com mais de 14 milhões de unidades comercializadas desde 1979. Já a configuração de motor TSI, de 1,4 litro, foi eleita em 2014 o “International Engine of the Year” (motor do ano) pela nona vez consecutiva na categoria entre 1 e 1,4 litro de cilindrada. Com o resultado, a configuração 1.4 TSI é a mais bem sucedida da história desse concurso internacional de tecnologia de motores.  

Volkswagen do Brasil
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

TRANSPORTE PÚBLICO DE PORTO ALEGRE GANHA 238 NOVOS ÔNIBUS MARCOPOLO.

Novos veículos entram em operação a partir de março, para melhor atender os usuários. Foto: Júlio Soares.

A Marcopolo está concluindo, em fevereiro, a entrega de 238 novos ônibus urbanos para as empresas operadoras de transporte coletivo de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Os veículos, do modelo Torino, nas versões Convencional, Express Articulado e Low Entry, fazem parte do programa de renovação de frota e passarão a ser utilizados na capital gaúcha a partir de março próximo.

De acordo com Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo, as empresas adquiriram diferentes versões do modelo para melhor atender às demandas dos passageiros, de acordo com a região da cidade e a aplicação. “Recentemente lançamos uma completa família de ônibus urbanos do modelo Torino, a de maior sucesso no mercado brasileiro em todos os tempos. Os novos modelos ampliam as opções para os operadores do transporte coletivo urbano e vão desde um veículo com baixo custo operacional para as aplicações severas, até os mais sofisticados, como o Express Articulado e o Low Entry”, explica o executivo.

Os veículos estão sendo incorporados às frotas das empresas Belém Novo, Estoril, Gazometro, Navegantes, Nortran, Presidente Vargas, Sopal, Sudeste, VAP e VTC. Os ônibus Torino têm diferentes modelos de chassis, conforme as aplicações: Mercedes-Benz (OF 1721, O500U, O500M e O500MA); Volkswagen (VW17230 e VW17280), e Volvo (B290R e B340M).

Foto: Gelson Mello da Costa

Os ônibus Torino são totalmente acessíveis, equipados com poltronas do tipo City Estofada, bilhetagem eletrônica e preparação para instalação de sistema de gravação de imagem. Com visual moderno e tecnologia aplicada a favor da funcionalidade, o modelo possui maior largura interna, o que garante amplo espaço para circulação, novos conjuntos ópticos traseiro e frontal que incluem luz diurna, que proporciona mais segurança no trânsito urbano, e painel de instrumentos com tela colorida de LCD de 3,5 polegadas.

Novo Torino Express Articulado

Com comprimento total de 20,39 metros, o Torino Express articulado foi desenvolvido para atender tanto ao padrão de vias segregadas básicas quanto dos sistemas BRT. O modelo apresenta visual moderno e tecnologia aplicada a favor da funcionalidade, conforto e segurança, com sistema multiplex redesenhado e painel de instrumentos com tela colorida de LCD de 3,5 polegadas. Também conta com novos conjuntos ópticos traseiro e frontal que incluem luz diurna, que proporciona mais segurança no trânsito urbano.

O Torino Express foi concebido para oferecer conforto e segurança aos passageiros, menores custos operacional e de manutenção em relação aos modelos exclusivos para sistemas BRT, além de mais ergonomia e praticidade para motorista e cobrador. O novo Torino Express possui, como diferenciais, a maior largura interna, com 2,55m, que permite amplo espaço para circulação, mais conforto e segurança.

Torino Low Entry

O Torino Low Entry tem concepção robusta, elevada confiabilidade e importante relação custo/benefício, atributos reconhecidos pelos operadores/empresários do setor de transporte urbano de passageiros. Atende a todas as exigências dos sistemas de transporte existentes no País e é equipado com suspensão pneumática e piso baixo, o que facilita o acesso para todos os passageiros, sem a necessidade de elevador, e proporciona maior rapidez nas operações de embarque e desembarque, inclusive de passageiros com mobilidade reduzida e cadeirantes.


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