quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

GRUPO RENAULT REVELA PLANOS PARA ALPINE.

Alpine Vision desperta “paixão” no segmento dos esportivos premium.

Nos caminhos percorridos pelo célebre Rali de Monte-Carlo e no pico do Col de Turini, onde foram escritas algumas das mais belas páginas da história do automobilismo esportivo, o Grupo Renault revela seus planos para o renascimento da Alpine, desvendando seu novo show car Alpine Vision.

“O automobilismo esportivo e os carros esportivos estão arraigados no DNA do Grupo Renault”, comentou Carlos Ghosn, Presidente do Grupo Renault. “No início de fevereiro, anunciamos nosso retorno à Fórmula Um como escuderia e, hoje, estamos anunciando o retorno da Alpine. Esta é uma nova etapa em nossa história, colocando nosso know-how e nossas tecnologias do mundo das competições a serviço de nossos veículos de série, para conquistar novos clientes no segmento dos esportivos premium”.

O show car Alpine Vision alia um design sensual com uma agilidade excepcional, mostrando de forma imponente que é um digno herdeiro do célebre Alpine Berlinette A110, modelo admirado e adorado pelos apaixonados por carros esportivos no mundo todo. O Alpine Vision recebe um motor de quatro cilindros turbo, preparado pelos especialistas da Renault Sport. Sua leveza permite que ele atinja 100 km/h em menos de 4,5 segundos, o mesmo objetivo fixado para o modelo de série.

A marca Alpine será gerenciada pelo Grupo Renault através de uma pequena equipe de especialistas apaixonados, que terá como missão satisfazer e até mesmo ultrapassar as exigências dos clientes do segmento dos esportivos premium. Michael van der Sande será o Diretor Geral da Alpine, enquanto que Antony Villain comandará o departamento de design.

A Alpine contará tanto com o apoio do Grupo Renault quanto da Renault Sport.


“Estamos todos muito orgulhosos por trabalhar no renascimento da Alpine, para a alegria dos apaixonados por carros esportivos do mundo todo”, observou Michael van der Sande. “Nossa missão será de reinterpretar os célebres modelos Alpine do passado e garantir o futuro da Alpine através de carros esportivos, fantásticos, ágeis e de alta performance. O show car Alpine Vision tem tudo de um modelo Alpine, mas é totalmente moderno. Estamos ansiosos para revelar o carro de série que chegará até o final deste ano”.

Durante os próximos 12 meses, a equipe da Alpine se dedicará à criação de um carro excepcional, que será muito próximo do show car em termos de design, peso, comportamento, agilidade e atenção dedicada aos menores detalhes. O desenvolvimento da equipe e da rede também faz parte das prioridades, além da manutenção do programa esportivo. A escuderia Signatech-Alpine Racing já conquistou dois títulos na ELMS (European Le Mans Series), além da vitória na categoria LMP2 na perna chinesa do Campeonato Mundial de Endurance 2016 (FIA WEC), em Shanghai. Nesta temporada, a escuderia vai participar com dois protótipos Alpine LMP2 no FIA WEC e nas 24 Horas de Le Mans.

Montado na cidade francesa de Dieppe, o novo Alpine será inicialmente comercializado na Europa, a partir de 2017.

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Imprensa Renault do Brasil.

MAGNETI MARELLI TEM FORTE PARTICIPAÇÃO NO LANÇAMENTO MUNDIAL DA FIAT, A “SPORT UTILITY PICK-UP” TORO.


O Grupo Magneti Marelli fornece diversos produtos e tecnologias desenvolvidas exclusivamente para o novo SUP - Sport Utility Pick-up da Fiat, a Toro. Priorizando o conforto e a segurança, um dos destaques é o sistema de suspensão com amortecedores Full Displacement, que equipa as versões 4x2 e 4x4.

O sistema de suspensão foi projetado para oferecer máximo conforto e estabilidade com a máxima capacidade de carga, de até uma tonelada, nas diversas condições das estradas brasileiras. As tecnologias aplicadas nas suspensões dianteiras McPherson com braços oscilantes Double Layer produzidos com aços de alta resistência, em conjunto com as suspensões traseiras Multilink, proporcionam menor peso aos componentes mantendo a rigidez e robustez do conjunto.

O amortecedor Full Displacement complementa o sistema. Sua configuração é bitubular, com válvulas de duplo efeito que utilizam discos de alto carbono. A abertura progressiva das válvulas promove um controle mais eficiente das forças de amortecimento, tanto na tração, quanto na compressão.

Mais um diferencial do novo modelo Fiat é o sistema de iluminação totalmente desenvolvido e produzido pela Magneti Marelli no Brasil. A parte frontal da Toro conta com o DRL (“Daytime Running Light”) com Guia de Luz integrada que proporciona forte personalidade e identidade singular ao veículo. Além disso, há também o conjunto de faróis equipados com lentes bicolores. Completam o sistema de iluminação dianteiro os faróis auxiliares direcionais de alto desempenho, que proporcionam maior segurança e visibilidade em manobras.

Além dos componentes dianteiros, a Toro é equipada com lanternas traseiras com tecnologia LED e Guias de Luz, com design único e diferenciado, onde o efeito caleidoscópio completa o conjunto em grande estilo.

Destaque também para o conjunto de pedaleira híbrida, cujos pedais são construídos em plástico de alta resistência, sendo que o pedal de freio possui “alma metálica”, o que assegura menor peso ao conjunto (ganho de 20% em comparação a uma pedaleira 100% metálica) sem abrir mão da segurança. Para o Fiat Toro a pedaleira vem com sistema de desarme do pedal do freio, que garante ainda mais segurança ao condutor em caso de colisão frontal.

Comprovando a sua vocação em desenvolver produtos de elevado conteúdo tecnológico e orientados à preservação ambiental, a Magneti Marelli equipa o modelo com o sistema de abastecimento do combustível com tanque Multilayer, cuja principal vantagem é eliminar a evaporação do combustível, reduzindo as emissões totais, além de ser mais resistente ao impacto, garantia de maior a segurança.

O modelo equipado com motor Flex conta com o consagrado e pioneiro Software Flexfuel Sensor (SFS®) com a central de comando ECU (Eletronic Control Unit) Família 10 – dotada com microprocessadores de nova geração, com maior capacidade de memória e velocidade de processamento. A ECU Família 10 realiza a leitura dos dados provenientes de diversos sensores espalhados pelo veículo com mais rapidez e atua de forma mais precisa, melhorando a dirigibilidade, economizando combustível e reduzindo emissões. Outra tecnologia Magneti Marelli que se destaca na motorização do Fiat Toro é o novo coletor variável de admissão, cuja geometria dos dutos também colabora com a melhora na dirigibilidade ao proporcionar maior desempenho.

Um dos grandes diferenciais do Fiat Toro são os quadros de instrumentos digitais de sete polegadas ou 3,5 polegadas, também desenvolvidos e fornecidos com exclusividade pela Magneti Marelli para as diferentes versões do Fiat Toro. Os produtos contam com sistema de navegação através de pictogramas que indicam as conversões; auxílio para estacionamento frontal e lateral, indicando a distância e a posição aproximada do obstáculo mais próximo; sistema de estacionamento semiautomático, que informa as ações que o motorista deve fazer numa manobra de estacionamento; entre muitos outros recursos.

Também fornecido pela Magneti Marelli através da divisão Sistemas de Exaustão, o coletor de escapamento com conversor catalítico integrado responde pelos baixos índices de emissões de poluentes. Além disso, a divisão desenvolveu o sistema completo de escapamento – tubos, silenciadores etc - com tecnologias que garantem o conforto acústico e proporcionam redução de peso e consequente a economia de combustível.

As joint ventures estabelecidas entre a Magneti Marelli e as empresas Faurecia (FMM) e Prima Sole (SPMM), exclusivamente para atender as demandas da fábrica de Goiana, em Pernambuco, fornecem importantes componentes do interior do veículo para a Toro como o painel, o console central e os painéis das portas, além de diversos componentes para o acabamento interno e externo em plásticos que conferem a percepção de robustez e qualidade superior. Na parte externa, para-choques dianteiro e traseiro completam a gama dos componentes plásticos. 

MAGNETI MARELLI
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PEUGEOT DO BRASIL APRESENTA SÉRIE ESPECIAL 208 INCONCERT.

Edição limitada em 500 unidades do hatchback proporciona, entre outros atributos, uma experiência musical prazerosa aos passageiros.

     
Dentro do programa de benefícios “Experiência PEUGEOT”, as primeiras 1.500 pessoas que realizarem um teste-drive em qualquer PEUGEOT 208 na rede de concessionárias receberá R$ 100 de bônus na Tickets For Fun e, para quem comprar o modelo, seis meses grátis do sistema de streaming Deezer Premium.

Atenta às preferências do consumidor brasileiro, a PEUGEOT acaba de lançar uma série exclusiva do modelo compacto da Marca. Repleto de itens de série focados em tecnologia, conforto e segurança, o 208 InConcert oferece ao consumidor uma qualidade de som diferenciada para os veículos deste segmento.

Limitada em 500 unidades, a série especial traz um novo conjunto de quatro alto-falantes de 35 W de potência que, em conjunto com a central multimídia, garante qualidade sonora para uma experiência musical agradável e prazerosa a todos os passageiros. O 208 InConcert apresenta também jogo de tapetes em carpete, soleiras dianteiras com aspecto de alumínio escovado e monograma nas laterais que identifica a edição especial.

Tecnológico, o hatch compacto oferece equipamentos de série que o diferenciam da concorrência. Entre os principais equipamentos está a central multimídia com tela de LCD sensível ao toque de 7 polegadas. Integrado ao conceito i-Cockpit, que engloba o painel com o quadro de instrumentos elevado e o volante de pequenas dimensões revestido em couro, o modelo proporciona ao condutor uma posição ergonômica e diferenciada de direção. Há ainda comandos no volante para rádio e Bluetooth, conexão Bluetooth para celular com streaming de áudio e navegação com GPS.

Completo e refinado, o 208 InConcert conta com teto de vidro panorâmico (uma exclusividade da marca no segmento), sensor de estacionamento traseiro – um grande facilitador no momento de realizar manobras – e regulador e limitador de velocidade, outro recurso muito útil principalmente na condução do veículo em uso urbano ou estrada. O modelo traz também ar-condicionado automático digital bizone com três modos de operação, sistema de alarme ultrassom, direção elétrica com assistência variável e vidros, travas e retrovisores externos com comandos elétricos.

A nova série limitada investe também na segurança dos ocupantes. Além dos dois airbags dianteiros, oferece dois airbags laterais (motorista e passageiro), freios com sistema ABS de última geração e distribuição eletrônica de frenagem (REF), além de travamento automático das portas e do porta-malas em velocidade.

Com um design moderno e único que o identifica imediatamente à nova identidade visual da PEUGEOT, o 208 InConcert apresenta luzes diurnas no conjunto ótico e lanternas em Leds, faróis de neblina dianteiros e rodas de liga leve de 15 polegadas.

O modelo chega equipado com duas opções de motores bicombustíveis: 1.5 L 8V de 93 cv de potência associado à caixa manual de cinco velocidades (nota A no Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro), e 1.6 L 16V de 122 cv com tecnologia FlexStart, que dispensa o uso do tanquinho auxiliar de gasolina para a partida a frio, atrelado à caixa automática com opção de trocas manuais por meio de paletas atrás do volante.

O 208 InConcert tem preço sugerido de R$ 55.490 na versão Allure manual e R$ 59.590 na Allure com transmissão automática.

Modelo terá ação promocional de impacto

Seguindo o programa de benefícios exclusivos “Experiência PEUGEOT”, a marca preparou uma ação promocional para os interessados no modelo. Nos dias 19 e 20 de fevereiro, as primeiras 1.500

pessoas que realizarem um teste-drive na série especial (ou em qualquer versão do PEUGEOT 208), ganharão um cupom de desconto no valor de R$ 100,00 da Tickets For Fun, que poderá ser gasto até 20/08/2016 em eventos promovidos pela empresa de entretenimento.

E quem adquirir o 208 InConcert receberá também como kit de boas-vindas uma assinatura do Deezer Premium por seis meses – trata-se de um serviço de streaming de músicas que pode ser acessado pelo aplicativo móvel, tudo para turbinar ainda mais suas músicas a bordo do 208 InConcert.

Como parte da promoção da nova série limitada, o internauta terá à disposição um hot site dedicado exclusivamente ao veículo www.peugeot.com.br/208-inconcert. Além disso, ele poderá acompanhar a ação inédita da Marca de geração de conteúdo pelo Facebook. Na página oficial da PEUGEOT na rede social, os fãs terão acesso a um mini-documentário sobre a busca de novas bandas e novos sons por Mauro Farina, um conceituado produtor musical, que tem o 208 InConcert como protagonista para proporcionar essa diferente experiência. Na segunda fase da ação, os internautas verão um videoclipe da banda escolhida e, finalmente, a campanha publicitária do carro. O primeiro episódio será divulgado a partir de 29 de fevereiro, no Facebook.

Peugeot do Brasil
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MONROE AMORTECEDORES ABRE COMEMORAÇÃO DE SEUS 100 ANOS.

Líder no Brasil e no mundo, fabricante faz parte da história da indústria automotiva mundial.


Primeira empresa a desenvolver amortecedores automotivos no mundo, a Monroe deu a largada, em 2016, para a comemoração dos 100 anos da sua fundação no estado norte-americano de Michigan. A fabricante, que sempre manteve liderança no Brasil e no mundo na produção deste importante componente da suspensão, foi também pioneira no desenvolvimento de tecnologias para oferecer mais segurança, controle e conforto ao veículo, fato que a coloca na história da indústria automotiva global. Sob o tema “Conduzindo a Inovação e Qualidade desde 1916”, a Monroe vai celebrar a data com um amplo calendário de programas, promoções e atividades especiais para seus clientes, fornecedores e colaboradores. 

Com vinte e duas unidades industriais distribuídas em 14 países, a Monroe tem aplicação para 92% da frota global de veículos e se mantém na liderança no segmento do aftermarket mundial há um século. A exemplo da sua atuação em outras regiões, a empresa detém 30% do mercado nacional de reposição e equipa automóveis das principais montadoras instaladas no Brasil, sendo reconhecida pela excelência em amortecedores. 

“Completar um século de atuação no mercado automobilístico mundial é motivo de muito orgulho para nós. Além de fornecer produtos de alta qualidade e confiabilidade à sociedade, a história da Monroe é marcada por incontáveis inovações e contribuições para a evolução tecnológica da indústria automotiva, além de ser impecável no quesito transparência e respeito a todos os envolvidos em seu negócio, incluindo o consumidor final”, diz Guillermo Minuzzi, presidente da Tenneco na América do Sul. 

Um dos símbolos e motivos de orgulho de Mogi Mirim, atualmente emprega cerca de mil funcionários e desenvolve inúmeros projetos voltados para a população, nas áreas da Educação, Cultura e Responsabilidade Social. Patrocina projetos e contribui mensalmente com  entidades da região, como o GRAAC, Fundação ABRINQ, Lar São Francisco de Assis e outras. 

“Mogi Mirim foi escolhida para sediar a planta de amortecedores primeiramente pela sua infraestrutura. O seu elevado potencial industrial e proximidade com os mercados consumidores também foram fatores decisivos”, comenta Minuzzi. 

História

Fundada em 1916 em Monroe, Michigan, pelo mecânico August F. Meyer, com o nome de “Brisk Blast Company” inicialmente a empresa produzia bombas de ar para pneus. Atendendo a crescente demanda por veículos mais confortáveis e seguros, em pouco tempo começou a utilizar a sua expertise para suavizar o movimento da suspensão do veículo durante sua rodagem, lançando o primeiro amortecedor do mercado em 1926. 

Em 1964 a empresa expandiu-se para a Europa; para o Japão, Austrália e México, em 1972; para a América do Sul, em 1974 e para o Canadá, em 1975. A Tenneco, adquiriu a empresa em 1977, fomentando o desenvolvimento de muitas inovações no setor automotivo. 

Além de sua forte presença no segmento da reposição global, a Tenneco é uma das maiores fabricantes mundiais de amortecedores, sistemas de suspensão e componentes para o controle de emissões no mercado original e aftermarket.

Sobre a Tenneco: A Tenneco fatura anualmente US$ 7,4 bilhões. Com sede em Lake Forest, Illinois (Estados Unidos), conta com cerca de 24 mil colaboradores em todo o mundo. A empresa é uma das maiores fabricantes e fornecedoras de sistemas de controle de emissões, de amortecedores e de componentes para a suspensão, para as montadoras e para o mercado de reposição. O grupo comercializa os seus produtos principalmente sob as marcas Monroe®, Walker®, Gillet® e Clevite® Elastomer

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CPMF, UM IMPOSTO PAULISTA!
Por Alfredo Bonduki*

Seria desastroso o restabelecimento da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), como quer o Governo Federal para cobrir seu enorme déficit orçamentário. Em primeiro lugar, por se tratar de um imposto regressivo e injusto com as pessoas de menor renda, que pagarão proporcionalmente mais. Além disso, transferir mais dinheiro dos setores produtivos aos cofres públicos significaria agravar a falta de investimentos e o nível de atividade, provocando mais desemprego e recessão.

A insensata proposta é danosa ao Brasil e, mais ainda, a São Paulo, que, sem a CPMF, já é responsável por 41% da arrecadação tributária nacional, embora sua participação no PIB seja de 36%. Em 2007, último exercício em que a taxa foi cobrada, e nos anos anteriores, o Estado representava cerca de 44% da receita tributária total do País. Com o fim do imposto, a participação paulista caiu para 41%. Em 2007, 63% das receitas da CMPF saíram de São Paulo.

Caso se restabeleça a taxa, o impacto negativo seria mais grave do que em 2007, pois a economia paulista está sendo mais atingida pela crise do que a média nacional. De janeiro a setembro de 2015, ante o mesmo período de 2014, a produção da indústria de transformação brasileira caiu 9,2%. Em São Paulo, o recuo foi de 10,2%. Nos segmentos têxtil e de confecção, as quebras, na média nacional, foram de 12,8% e 10,3%, respectivamente, mas em São Paulo, foram de 13,6% e 15,2%.

Os impactos da crise no mercado de trabalho também são mais graves em São Paulo, onde ocorreram 27% das 818.918 demissões de empregos formais na economia nacional, de janeiro a outubro de 2015. Na indústria de transformação, aconteceram 336.437 desligamentos, sendo 39% em São Paulo. No setor têxtil e de confecção, perderam-se 54.481 postos de trabalho, sendo 36% em São Paulo. A CPMF seria hoje um duro baque para o Estado que mais investe e cria empregos e ainda mantém equilibradas as contas públicas. A indústria têxtil e de confecção paulista, embora represente 29% do PIB nacional do setor, foi responsável por 40% dos investimentos nos últimos quatro anos.

A União deveria seguir o exemplo do Governo de São Paulo, que, desde 2002, diminuiu duas vezes o ICMS dos têxteis: de 18% para 12% e, depois, para 7%. Apesar disso, a arrecadação subiu. É a lógica da Curva de Laffer: professor de economia na universidade da Califórnia, Arthur Laffer demonstrou, na década de 70 do Século XX, que, a partir de um determinado nível das alíquotas dos impostos, o Estado começa a perder dinheiro, pois se reduzem os investimentos e a produção. Em consequência, cai a receita tributária.

Com mais imposto e recessão, a economia paulista poderá ter um colapso muito prejudicial ao Brasil. O Estado tem expressivo intercâmbio comercial e de serviços com todas as regiões do País, que seriam afetadas. Portanto, o alerta quanto à gravidade da recriação da CPMF para São Paulo é motivado por uma preocupação nacional. Pode-se estabelecer um círculo vicioso grave, em prejuízo de todos os brasileiros, a partir de um estado, pluralista e cosmopolita em sua essência, no qual vivem pessoas do Brasil inteiro.

Por isso, é preciso bom senso por parte do governo e mobilização dos 70 deputados federais e dos três senadores de São Paulo, para se evitar a volta da CPMF, cuja sigla, consideradas as razões aqui expostas, poderia perfeitamente ser definida como Contribuição Paulista para o Ministério da Fazenda...









* Alfredo Bonduki, engenheiro formado pela Escola Politécnica da USP, é empresário e presidente do Sinditêxtil-SP. 



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EDUCAÇÃO.
Por José Renato Nalini*

EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA.

O ano letivo de 2016 tem um início instigante. Estimula todos os que estão empenhados em aprimorar a escola pública a atingir níveis ótimos de eficiência a encontrarem os melhores caminhos. Incentiva a criatividade, a audácia e até a ousadia, pois ninguém desconhece a dramática situação da República. A policrise afeta a rotina da Nação, pois a recessão implica em contínua queda de arrecadação e isso compromete a integralização orçamentária.

Todavia, a crise é a instância ideal para que o ser humano surpreenda. Inove, faça mais com menos, pense naquilo que nunca se fez e que se poderia tentar agora.

O bom é que o sistema paulista ostenta uma história gloriosa. Foi Prudente de Moraes quem, nos albores da República, imaginou uma escola pública efetivamente voltada à edificação da cidadania. Muito antes da Constituição Cidadã de 1988 proclamar que o objetivo da educação é o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, já se idealizava aquilo que gerações solidificaram com trabalho amorável. Sem amor, sem paixão, sem envolvimento emocional com a missão, não se pratica um bom ensino.

São Paulo obteve em 2015 o melhor resultado no Saresp - Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - nos últimos oito anos. Todas as séries cresceram na média em matemática e em português, à exceção do 3º ano do Ensino Fundamental - que será objeto de uma atenção muito mais focada e carinhosa - também se atingiu a melhor média desde 2008.

A despeito da crise que já ocorria no ano passado, o alunado estudou, o professor ensinou, as equipes de coordenação, supervisão direção e de apoio funcionaram a contento. Há uma longa caminhada pela frente? Ótimo. Toda caminhada tem início com o primeiro passo. E nós estamos nesse caminho há vários anos. Podemos acelerá-lo? Vamos tentar.

2016 se caracterizará pela gestão democrática da escola pública. O aluno terá vez e voz. Elegerá seu Grêmio Estudantil em data única. Poderá colaborar para alterar a normatividade que rege essas entidades importantíssimas. Se o alvo da educação é o aluno, se ele é o destino de tudo o que se investe e faz na escola pública, é legítimo que ele opine sobre seu porvir.

Também se chamará o aluno para rediscutir os regimentos internos das escolas. A escola pública pode ser o celeiro das novas vocações para uma cidadania responsável, que concretize a promessa do constituinte de 1988, de implementar uma Democracia Participativa. Comecemos na escola. O jovem de 16 anos já pode votar. Por que não treiná-lo a discernir, a debater, a mostrar seus desejos, anseios e aspirações e influenciar, decisivamente, a condução da coisa pública?

Pretende-se investir na utilização mais intensa das tecnologias disponíveis. Todos os alunos, em regra, estão permanentemente plugados às redes sociais e têm seus celulares, tablets, smartphones e similares. A comunicação online e imediata é um fenômeno irreversível. Se está a servir para tantas finalidades, já bem consolidada por sua eficiência e confiabilidade, por que não usá-la também para fins pedagógicos?

O sonho que pode ser realidade é formar a escola um lugar de acolhimento, de alegria, com espaço para outras atividades que não apenas as aulas. O ensino integral já está a mostrar que isso é possível. Mas precisamos do aluno, de suas famílias, da sociedade como um todo para fazer parceria com o magistério e demais profissionais da educação. Todos têm um papel a desempenhar na escola pública de São Paulo, a maior rede do Brasil e, seguramente, uma das maiores do Planeta.

Até participar da gestão financeira da escola para que, em ano difícil, o dinheiro do povo seja bem aplicado. Precisamos estimular o aluno, sua família e a sociedade a fiscalizar o bom uso dos recursos financeiros e destinar as economias para suprir as carências do sistema remuneratório e atender às legítimas reivindicações daquele profissional que faz a máquina estatal funcionar.

Bom início de aulas e nos ajudem a implementar verdadeira gestão democrática na escola pública estadual de São Paulo.











José Renato Nalini, secretário da Educação do Estado de São Paulo, é ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo no biênio 2014/2015 e integrante da Academia Paulista de Letras. Visite o blog: renatonalini.wordpress.com. 

CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

OS VÍCIOS E AS VIRTUDES.

Consta que, certa vez, contaram ao presidente Abraham Lincoln que seu mais importante general, Ulysses Grant (que também chegaria a presidente dos EUA) vivia bêbado. Lincoln replicou: então é melhor mandar o mesmo uísque aos meus outros generais, para que sejam vitoriosos como ele.

mais recentemente, o marechal Bernard Montgomery recebeu de Sua Majestade o título de Herói da Grã-Bretanha. E alfinetou o primeiro-ministro Winston Churchill, a quem não perdoava por comandar as tropas inglesas, mesmo tendo carreira militar muito menos brilhante que a dele: “Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói”, disse Montgomery, referindo-se a alguns hábitos de Churchill. Churchill respondeu com o bom humor de sempre: “Eu fumo, bebo, prevarico e sou o chefe dele”.

Churchill bebia (muito), Hitler não bebia. O presidente americano Franklin Roosevelt tinha mais de uma mulher, Hitler não tinha. O marechal von Bock, que comandou a invasão a Moscou, era oficial condecorado. O marechal Rokossovsky, que o derrotou, estava preso sob acusação de espionagem e foi retirado da cadeia para comandar a resistência.

Virtudes e defeitos pessoais são pessoais, não públicos. E martelar sobre as 37 caixas de vinho que Lula mandou para o sítio de Atibaia é bobagem: aparentemente há denúncias mais graves para que ele se preocupe do que esta dos vinhos.

Que, aliás, cinco anos depois, certamente já se foram.

Só vale se doer

Richard Morris, coordenador da campanha vitoriosa de Clinton em 2006, analisa a influência dos escândalos sobre candidaturas e é citado pelo ex-governador fluminense César Maia, em seu ex-blog. Algumas frases que parecem referir-se ao Brasil: “A única maneira de sair vivo (de um escândalo) é falar a verdade, aguentar o tranco e avançar”. “A força de um escândalo é a importância política. Roubar dinheiro quase sempre não se perdoa. Em outros tipos de escândalo, como os de comportamento, os eleitores se mostram mais suaves e compreensivos”.

Ou seja, misturar coisas graves com implicâncias menores é fazer o jogo do adversário.

Zika maquiada

Em sua incessanta movimentação contra o vírus zika, Dilma visitou sábado, no Rio, a favela Caminho do Zepelim. Na véspera, para garantir um ambiente mais agradável à ilustre mata-mosquita, funcionários da Presidência e da Prefeitura do Rio podaram árvores, recolheram lixo, varreram as ruas, limparam valas – “coisas que nunca fizeram aqui”, como disse a dona de casa Diana Amorim Gonzalez, que há um mês teve zika.

Dilma certamente se orgulhou da favela tão limpinha e bem cuidada.

Mas tem precedente

O cordão que cada vez aumenta mais que se antecipou à visita de Dilma certamente se inspirou nas Aldeias Potemkin, da Rússia. Grigory Potemkin, ministro e amante da rainha Catarina, a Grande, preparou tudo para a visita de Sua Majestade, acompanhada de embaixadores estrangeiros, às terras recentemente conquistadas em guerra com o Império Otomano. Potemkin criou as aldeias que levaram seu nome: pequenas cidades cenográficas, habitadas por gente bonita e saudável, foram colocadas no caminho, para que a imperatriz visse e mostrasse aos visitantes como seu povo era feliz.

Mas que ninguém compare Dilma a Catarina, a Grande: Catarina foi uma tirana, chefiou o golpe contra seu marido (que foi morto pelo irmão de seu amante), mas fez um grande governo, que mudou a face da Rússia.

Uma confissão

A informação é oficial: a Petrobras está demitindo 30 mil funcionários administrativos e devolvendo 240 mil m² de escritórios, alugados de 2005 para cá. Segundo a empresa, a produção continuará a mesma. Os 30 mil funcionários que saem e os milhares de m² alugados não farão falta.

A Petrobras deixa prédios que ocupava em Macaé, RJ, na Bahia e no Espírito Santo – onde já tinha construído novas sedes, mantendo o aluguel das antigas. Em Macaé, houve a devolução de escritórios em três endereços. Em Salvador, parte da área financeira foi transferida para a Torre Pituba, que pertence a seu fundo de pensão, o Petros, e foi construída, claro, por Odebrecht e OAS. Mas até o fim do ano a empresa paga os novos aluguéis e os antigos. E quem alugava cinco imóveis para a Petrobras no centro do Rio? O BTG Pactual – o banco de André Esteves.

Há dúvidas sobre os motivos que levaram a Petrobras ao prejuízo?


Político é político

Mais de onze mil quilômetros nos separam. Mas a cabeça dos políticos nos une. Resposta do presidente sírio Bashar Al-Assad quando lhe perguntaram se pretende ficar a vida inteira no cargo, como seu pai: “A presidência não é um hobby que apreciamos. É uma responsabilidade”.

Em resumo, quer ser presidente para o bem do povo. Lembra alguém, não?

Conheça o “Café Com O Gordo” e não tome café sem ele. Clique aqui e assista.









Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

VOLKSWAGEN VENCE PELA QUARTA VEZ SEGUIDA O RALI DA SUÉCIA.

Quatro vitórias seguidas no único rali “de inverno” no Campeonato Mundial de Rali (WRC): a Volkswagen venceu com a dupla Sebastien Ogier/Julien Ingrassia o Rali da Suécia, disputado entre quinta-feira 11 e domingo 14, e permanece imbatível nesse terreno de neve e gelo com o Polo R WRC.


Para Ogier e Ingrassia, essa vitória foi a terceira em quatro anos nesse clássico rali – e a 34ª em sua carreira. A vitória, contudo, exigiu enorme esforço da dupla tricampeã mundial, pelo qual a Volkswagen foi recompensada com a 11ª conquista seguida e o 36º triunfo em 41 ralis disputados desde 2013. Entre os espectadores presentes no evento estava Dr. Frank Welsch, membro do Board da Volkswagen responsável por Desenvolvimento.

A dupla Ogier/Ingrassia superou o desafio de abrir os trechos nas estradas – todas cobertas com neve, assim “limpando o caminho” para os carros seguintes – com uma das melhores demonstrações de pilotagem e navegação dos últimos anos.

Andreas Mikkelsen e Anders Jæger terminaram o Rali da Suécia na quarta posição. A dupla Jari-Matti Latvala/Miikka Anttila teve de abandonar a prova ainda na sexta-feira.

Inverno na Suécia


Temperaturas abaixo de zero e chuva persistente antes do rali, forte nevasca durante a prova: os participantes do Rali da Suécia tiveram de enfrentar e superar condições difíceis. Durante o reconhecimento na quarta e na quinta-feira, os trechos cronometrados estavam cobertos de barro e lama. Quando a prova começou, as condições haviam mudado e o piso estava coberto de gelo e neve fresca. Foi necessário um replanejamento da prova, por parte da organização, que teve de eliminar alguns dos trechos incialmente planejados.

Com o novo planejamento, reduzido em mais de 30%, as duplas Ogier/Ingrassia e Mikkelsen/Jæger foram as responsáveis por “abrir” os trechos – as primeiras a correr cada especial. Dessa forma, as duplas “limparam terreno”, permitindo às demais melhores condições de piso e tempos menores.

Sebastien Ogier/Julien Ingrassia e Andreas Mikkelsen/Anders Jæger não apenas adicionaram um novo capítulo à trajetória de sucesso da Volkswagen no Mundial de Rali, mas também continuaram o incrível recorde na Super Especial, na qual pontos de bonificação são concedidos às três duplas mais rápidas.

Após duas etapas disputadas, Ogier/Ingrassia lidera o Campeonato Mundial de Rali com 23 pontos de vantagem sobre a dupla na segunda colocação. E passada essa prova na Suécia, a Volkswagen já conquista outra marca histórica: os onze triunfos em sequência marcam a segunda maior série de vitórias no WRC – a primeira maior série é também da Volkswagen, com 12 triunfos seguidos. Ogier, Latvala, Mikkelsen e o Polo R WRC estão imbatíveis desde o Rali de Portugal de 2015. A Volkswagen tem a oportunidade de igualar seu próprio recorde no Rali do México, a próxima prova do WRC, entre os dias 3 e 6 de março.

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NOVA FÁBRICA DE MOTORES DA AISIN ENTREGA PRIMEIRO LOTE DE COMPONENTES.

A Aisin, uma das maiores fornecedoras de componentes automotivos do mundo, anuncia seu primeiro fornecimento de autopeças fabricadas em sua nova unidade fabril, instalada em Itu, SP. 

Anunciada em 2014, a fábrica é parte de uma expansão que visa o aumento de sua carteira de clientes, ao fornecer soluções ao mercado como um todo, sempre focando na eficiência energética e nacionalização de peças. Atualmente, O Grupo Aisin atende as montadoras Toyota, General Motors, Honda, Nissan e Mitsubishi com o fornecimento de peças da carroceria, como trava, limitador e moldura da porta, estrutura do banco, canaleta do vidro, coletor de admissão, bombas de óleo e também transmissões manuais. 

Para inaugurar as atividades da unidade, foram fornecidos para a Toyota, mais especificamente para a linha Etios, cerca de 600 peças, incluindo tampas do comando de válvulas, cárter de óleo, cobertura frontal do motor, transmissão manual e coletores de admissão.

A previsão é que existam novos fornecimentos ainda no segundo semestre de 2016.

Sobre a Aisin


A Aisin, uma das maiores fornecedoras de componentes automotivos do mundo, foi fundada em 1965, em Karyia, Japão. Presente em 21 países, a empresa conta com quase 90 mil funcionários em 187 plantas. A empresa japonesa é fornecedora das principais montadoras globais.

Aisin no Brasil


As operações da Aisin na América do Sul estão centralizadas no Estado de São Paulo, na cidade de Itu. Atualmente a sua produção é focada na fabricação de componentes perfilados para as portas de veículos automotivos, componentes para bancos, portas e componentes para motores. A unidade de Itu também é o centro comercial e o centro de pesquisa e desenvolvimento da Aisin no Brasil. 

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COOPER STANDARD INVESTE EM EXPANSÃO DA UNIDADE FABRIL DE ATIBAIA, SP.

A unidade da Cooper Standard, referência em sistemas de vedação para a indústria automotiva, instalada em Atibaia, SP, segue focada em seu crescimento contínuo. Após transferir a sua linha de vedação da unidade mineira para o interior paulista, o que ocasionou no aumento de cerca de 30% da sua capacidade produtiva, com o mesmo índice de geração de oportunidades de trabalho, a Cooper Standard Atibaia prepara-se agora para receber uma nova linha, dessa vez voltada à fabricação de sistemas antivibração (AVS).

O investimento está estimado em cerca de R$ 20 milhões de reais, e foca na produção de coxins, componentes que tem como objetivo o controle de vibração do motor e a otimização de ruído do veículo, outrora produzidos apenas nas unidades norte-americana, europeia e asiática da companhia.

“Acreditamos que estamos ainda no início do projeto, mas, de fato, nosso plano é expandir ainda mais, fornecendo para cada vez mais montadoras e consolidando o trabalho da nossa companhia no mercado automotivo”, declara o diretor geral para a América do Sul, Jürgen Kneissler.

História

A companhia iniciou suas atividades com a construção da primeira fábrica no país em 1995, localizada na cidade de Varginha (MG). Com atuação na divisão Sealing, a unidade recém-construída deu início aos testes da linha de produção e no ano seguinte desenvolveu seu primeiro projeto para o fornecimento do sistema de vedação para o automóvel Fiat Palio, lançado na época.

Em 2002, a Cooper Standard iniciou as atividades ligadas à planta de Camaçari (BA), que opera dentro da unidade da Ford, para a produção de peças da divisão Fuel and Brake. Atualmente, mais duas outras operam pelo Brasil, nas cidades de Atibaia (SP) e Varginha (MG), contabilizando 1775 colaboradores responsáveis pela produção de componentes automotivos para as principais montadoras do país.

Entre os principais produtos da companhia estão as guarnições de porta e porta malas, produzidos pela divisão Sealing, e os tubos de freio e combustível, desenvolvimentos pela Fuel and Brake. Enquanto a primeira produz cerca de 25,5 milhões peças anualmente nas plantas de Varginha e Atibaia, a segunda é responsável pela produção de 5,9 milhões unidades por ano.

A Cooper Standard é reconhecida pelo mercado de autopeças como pioneira na tecnologia em termoplásticos, técnica que possibilita que as aplicações de vedação em plástico sejam mais eficientes, ecológicas e funcionais. Além disso, a empresa possui diversas certificações, como ISOs de qualidade e meio ambiente. Para se ter uma ideia, nos últimos 15 anos foram investidos cerca de R$ 3 milhões em um laboratório próprio, considerado um centro de homologação autossuficiente.

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FAIXA OURO VOLTA A SER OBRIGATÓRIA.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revogou a Deliberação nº116 de 2011 e reestabeleceu os efeitos da Resolução nº 370 de 2010 que dispõe sobre a obrigatoriedade do uso da película refletiva prismática amarela, mais conhecida como Faixa Ouro, para veículos que possuem peso bruto total de mais de 4.536Kg. 

A lei, que é de dezembro de 2010, volta a ser obrigatória e fiscalizada pelos órgãos oficiais.

A faixa ouro proporciona boa visibilidade e contraste necessários para a leitura dos caracteres, em veículos de carga, por meio de dispositivos eletrônicos de fiscalização e ainda de agentes de trânsito quando a placa veicular não estiver visível. Segundo o diretor presidente da Sherman Filmes Ópticos do Brasil e membro do Comitê Brasileiro de Normas - CB16 na ABNT, Eduardo Matos, antes da resolução havia uma lei que obrigava os veículos de carga a utilizarem uma identificação auxiliar com fundo verde e letras vermelhas pintadas. “As cores tinham baixo contraste e não eram refletivas, o que dificultava a visualização durante a noite”, enfatiza.

Além da boa visibilidade, a nova faixa padroniza a identificação dos caminhões, visando melhor controle e segurança nas estradas. “A Faixa Ouro é fornecida em dois itens sendo um amarelo refletivo para ser impresso por termo transferência e outro a laminação transparente e de proteção UV e resistência química”, explica Matos.

A faixa deve ter a durabilidade de 10 anos e os dados do veículo (placa, cidade e estado) não podem estar afetados por lavagem, produtos químicos ou exposição. “As faixas devem ser aplicadas nas duas extremidades da carroceria, sendo as letras e números do lado esquerdo, e a cidade e estado do lado direito. Ela também pode ser aplicada em superfície metálica para carrocerias de madeira”, orienta.

O descumprimento dos preceitos desta Resolução, bem como o trânsito dos veículos com o sistema de identificação auxiliar sem condições de legibilidade e visibilidade constitui infração prevista no artigo 237 do Código de Trânsito Brasileiro, sujeitando seus proprietários à penalidade de multa, bem como à medida administrativa de retenção do veículo para regularização. A fiscalização terá início em 2017, portanto os motoristas devem se regularizar ainda este ano.

A Sherman Filmes Ópticos do Brasil, há oito anos no mercado, firmou-se no segmento de sinalização, segurança e energia, por meio da produção de películas de alta tecnologia, com estruturas capazes de gerenciar a luz para obter efeitos necessários nos diferentes setores da indústria. A empresa, que registrou a marca Faixa Ouro, tem suas películas homologadas e aprovadas pelo Denatran para comercialização em todo o território nacional, sendo o único fabricante de películas prismáticas da América Latina. “Com padrão quadriculado para fácil distinção da película, a Faixa Ouro da Sherman possui mais de 6500 micro-prismas por cm², permitindo excelentes níveis de refletividade em todos os ângulos de observação. A marca de segurança é gravada a laser na construção do produto”.

“Oferecemos ao mercado produtos de qualidade superior e longa durabilidade. Buscamos aprimorar nossa tecnologia e trabalhamos com alto nível de integração em todos os segmentos que atuamos, sempre buscando manter valores competitivos no mercado. Temos orgulho de ser uma empresa 100% brasileira” finaliza Matos.  

FONTE COMUNICAÇÃO 
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves*

ROLEZINHOS E ROLEZÕES. VAMOS DAR UM?

O povo sai às ruas, ordeiro, em multidões para cantar, dançar e seguir o trio elétrico em um movimento que é preciso, sim, parar, para ver e entender. Algo novo está se formando e pode ser bom, pode ser que sim, pode ser que não. Estamos gostando de ficar nas ruas gastando o menos possível, escuta só.

Eu fui ver. E achei muito interessante e esclarecedor. Lembrem que estou em São Paulo, não falei em Banda de Ipanema, nem em Salvador, nem em Ivete, nem no Galo da Madrugada. Aqui os blocos de verdade só saíam de alguma forma meio tímidos, como os históricos esfarrapados, ou para lascar como os que se enturmam em uma alcoolizada Vila Madalena. Com algum famoso até tinha mais divulgação.

Este ano, não. A coisa estourou. O fim da semana do Carnaval e as pessoas ainda estavam nas ruas centrais "enterrando ossos" num movimento meio desorganizado, mas muito real. Foram dias que bastava um caminhãozinho com um alto-falante, e lá se vai atrás o grupo cantando sucessos muito antigos, outros muito novos, marchinhas, mesclando com funk, rock n´roll, sertanejo. Até bloco de música eletrônica vi passar. Impressionante o número de blocos e grupos, interessante a criatividade de seus nomes, de suas motivações, fantasias e - preciso dizer - diversidade. Todas as opções, inclusive sexuais, todas as raças, todos os credos, todos os tamanhos, altura e largura.

Na cidade que ficava vazia meio fantasma no Carnaval, pelas ruas, no metrô, nas estações, nos pontos de ônibus, os bloquinhos: víamos homens musculosos com vestidos justos - homem, sempre que se veste de mulher, vai no fetiche e pensa que é preciso sair bem no tipo chamado periguete; perucas coloridas, muitas bailarinas e seus frufrus, algumas havaianas (desde menina, sempre gostei de fantasia de havaiana), asas de anjo, véu, grinalda e buquê; outros resolveram ir de "redes sociais". Vi gente fantasiada de perfil de Tinder, de Instagram. De super-heróis. Fantasias baratas, leves. Muitos carregavam pesadas sacolas de supermercado, bolsas térmicas e mochilas abastecidas, repletas de cerveja. Na outra ala da crise, uma onda enorme também se espalhou, de novos e oportunos vendedores no mercado, e que apareceu empurrando carrinhos com isopor repletos de cerveja e uma recém descoberta bebida de catuaba, sucesso que só de olhar já deixa meio tonto. 

Vivemos outros carnavais. Não consigo concluir se foi só retrato desse ano duro que passamos e do ano duríssimo que viveremos, em uma outra forma de manifestação, com todas as cores livres e misturadas e sons muito além de hinos cantados a capella. Precisaremos esperar os próximos movimentos desse tabuleiro, mas algo me diz que é sim continuidade, expansão de uma nova forma de extravasar. Os meninos ocupando as escolas e parando as avenidas, desafiando os policiais com um certo e irônico sorriso já era um sinal. Os aposentados ocupando a Paulista com uma comissão de frente formada por macas já era prenúncio. A classe média empunhando bandeiras pela mesma avenida.

É para desopilar o tal do grito engasgado? A vontade de nos alienarmos de vez diante da súcia que se nos apresenta, dessa matula que temos de ver às nossas custas; dessa farândola, da corja. Da choldra. Coletivos que uso para não xingar e não parecer deselegante como tem hora dá vontade, e como resmungamos vendo o noticiário da tevê anunciando impostos para resolver erros, e a realidade de como os desvios nos atrasam. 

Há vários rolês marcados já para os próximos dias. Chamamos de rolezinhos os dos grupos de garotos de periferia invadindo shoppings, liderados por um famosinho, feito em redes sociais e vídeos. 

Haverá, enfim, bons rolezões? Rolê é ir dar uma volta, um passeio, um giro. É o bife enrolado, enrolados igual estão nossos governantes, ex-governantes e até os ex-futuros governantes que já ficam pelo caminho e não conseguirão nem alçar voo, derrubados por revelações surpreendentes do que fizeram nos carnavais passados.

A programação será mesmo intensa. 

São Paulo, ano bissexto, 2016


* Marli Gonçalves é jornalista - Só para lembrar: rolê é diferente do footing, aquele do interior, feitos nas praças onde os rapazes giram em um sentido enquanto as moças passam em outro, cruzando apenas olhares furtivos. Aqui a gente já está precisando chegar nas ruas e praças de mãos dadas e andando todos em uma mesma direção 
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