segunda-feira, 14 de março de 2016

PPG REFINISH OFERECE PROGRAMA QUE GARANTE A QUALIDADE E DURALIBILIDADE DE QUALQUER REPARO NOS VEÍCULOS.

A PPG Industries (NYSE: PPG), líder mundial em tintas e revestimentos, oferece aos seus clientes uma garantia a mais dos serviços realizados. O Programa Garantia Total da PPG garante, por escrito, a qualidade e durabilidade de qualquer reparo efetuado por uma empresa certificada pelo serviço. A garantia pode ser de 6 ou 10 anos, e é válida apenas para as oficinas que utilizam o sistema de pintura indicado pela empresa com as linhas de alta tecnologia Deltron ou Envirobase High Performance.

Esse programa foi desenvolvido com o objetivo de gerar um benefício a mais para o dono do carro, que ganha segurança em reparar o veículo em uma oficina certificada, com métodos de trabalho adequados e que, além de utilizar produtos de alta tecnologia conta com profissionais capacitados, treinados e certificados pela PPG. O serviço assegura cobertura para problemas como falta de aderência do acabamento e/ou de outras camadas de pintura, rachaduras ou trincamentos, perda de brilho e qualquer defeito de pintura causado por materiais comercializados pela PPG com defeito de fabricação.

Com a implementação do Programa, a empresa certificada passa por um processo de capacitação que envolve o treinamento dos profissionais que desenvolverão o processo de repintura, a utilização do mix de produtos sugerido pela PPG para execução de um serviço com excelência e, também, com o suporte técnico oferecido pela empresa para análise de equipamentos, infraestrutura, etc.

Durante a criação desse processo, a PPG pensou em oferecer um serviço que gerasse benefícios para toda a cadeia envolvida. As oficinas terão a oportunidade de se diferenciarem no mercado, oferecendo uma Garantia oficial pelo serviço prestado e, também, todo o suporte técnico da PPG, que presta a consultoria e treinamentos necessários para otimizar o processo de repintura  oferecendo maior produtividade para a empresa. Já o dono do veículo se sentirá muito mais seguro ao reparar o seu carro em uma oficina certificada, com profissionais capacitados e produtos de primeira linha.

Em território brasileiro desde 1973, a PPG Industries apoia-se em conhecimento e experiência para oferecer seus serviços em diversos setores da indústria brasileira. Atuando nos três grandes segmentos do mercado automotivo - repintura, reparo de automóveis e transporte comercial - inovações tecnológicas recentes da PPG centralizam-se em produtos e processos mais seguros para o meio ambiente. Nesta área, a companhia é pioneira na redução de consumo de energia e combustíveis em veículos, desenvolvendo tintas mais leves e com maior rendimento, fazendo com que a quantidade de tinta seja reduzida e, consequentemente, os motores trabalhem menos.

A unidade PPG Refinish continua a investir significativamente em pesquisas e tecnologias emergentes, para auxiliar a reduzir o tempo de ciclo de pintura, de custos em processos de produção e de impactos ambientais.

A companhia foi a primeira a introduzir tecnologia de revestimentos automotivos, incluindo eletroforese catódica, vernizes em pó, sistemas de pintura compactos e aplicação por spray para pintura de caçambas. Hoje, a companhia oferece a linha completa de produtos e serviços para os fabricantes mundiais de automóveis, como pré-tratamento, eletroforese, primers surfacer, bases de efeito e textura, vernizes e demais materiais pertencentes ao processo de pintura.


PPG Industrial do Brasil
Marketing e Comunicação Corporativa
Raquel Klemz
raquel.klemz@ppg.com
(19) 2103-6376 

Ketchum Estratégia 
Robertha Infante
(11) 5090-8900 ramal 8598 
robertha.infante@ketchum.com.br
Geninha Moraes
(11) 5090-8945
geninha.moraes@ketchum.com.br

CASA DA MÃE JOANA.
Por Marli Gonçalves.

SEM A MENOR IDEIA.

Também não sei. Não sei de nada. Mesmo. Não estou escondendo jogo, creio que nem eu nem meus colegas que estão na cobertura disso tudo, sabem nada. Nem no que isso ou aquilo vai dar, se que é vai dar. Você me pergunta e a minha aflição fica ainda maior. Não é só de política e de economia que falo. Mas de tudo, pensa. Quem tem ideia do que vai acontecer aqui e acolá? Mãe Dinah, onde está você, Mãe Dinah? O que é mesmo que você falava, Zaratustra? Nostradamus, e aí? Por favor, qual é o oráculo mais perto?

Mais perdido que Adão no dia das Mães. Mais perdido que azeitona em pão doce. Mais perdido que cachorro em dia de mudança. Mais perdido que cachorro na procissão. Mais perdido que cebola em salada de frutas. Mais perdido que cego em tiroteio. Mais perdido que cão que caiu do caminhão de mudança. Mais perdido que marinheiro na Bolívia. Mais perdido que surdo em bingo. Mais perdido que Tarzan numa reunião de consórcio. Mais perdido que agulha no palheiro. Mais perdido que pitanga em pé de amora. O brasileiro. O terráqueo. 

Mais perdida que canetas, isqueiros e outas coisinhas que somem como num passe de mágica. Mas não estou só, não é mesmo? Ando vendo gente racional, organizadinha, que sempre conseguiu pensar e controlar tudo - e agora suando frio. Onde quer que se vá, sempre nos entreolhamos. Deu bobeira e de alguma forma borbulham as questões: aonde vai parar tudo isso, o que vai acontecer, ele vai ser preso, ela vai renunciar, aquele outro vai delatar, quem vai ser o próximo, qual virá agora, quando vai ser cassado, quando vai tomar vergonha? Quem a gente pode pôr no lugar? Por que a caretice está se alastrando? O calor será maior? E o frio? Vai chover, vai secar? Quem tem razão? Quem vai sobrar para contar a história? Quem vai conduzir o bonde? Quem vai ganhar lá? Quem vai ganhar aqui? 

Parecemos todos aqueles adolescentes divididos entre indolentes, querendo que o mundo se acabe em melado, e os que querem ansiosamente participar, agir, experimentar, perder a virgindade, mas que também não sabem o que vão ser quando crescerem. Andamos brigando uns com os outros como crianças mimadas, por coisas e pessoas que não valem a pena. Batendo pé e fazendo birra pelo que - não tem jeito - não sei como, mas precisa mudar, vai mudar, porque chegou a um limite insuportável, ao momento do impasse. Alguma coisa precisa rolar, a gente precisa continuar, e para isso o futuro tem de se adiantar.

Daí você pergunta: o que vai acontecer? Não tenho a mais remota ideia, se tem mais gente que vai com uma cor, como temos amigos que ainda não entenderam ainda, terá sido lavagem cerebral? Se vão para as ruas, se tem alguém que ainda vá se ruborizar marchando no exército homogêneo das utopias que falam em igualdade social, acabar com os miserês, mas no qual os generais têm pés de lama, mãos de batedores de carteiras e um gogó que começa a nos fazer rir para não chorar.

Não sabemos o nome, ainda, desse momento que desenhamos para a história mais uma vez: se revolta, se revolução, se agitação. Que não seja golpe, que golpe é sempre coisa muito ruim, que sobra muita gente para fora. Que não seja por conspiração, que a luz é sempre mais bem-vinda para desinfetar.

Que seja tranquilo, que possamos nos orgulhar, que não nos faça passar ainda mais vergonha, que seja eficiente, que inclua nossa beleza e diversidade, que haja Justiça e ponderação. Que abra nossos caminhos com imagens bonitas que ilustrem os próximos livros da história contemporânea, e que estes fiquem na estante, no futuro, ao lado de biografias que ainda estão sendo construídas, de estadistas que estão sendo gestados, chocados em algum ninho. 

Mas que não venham de ovos de serpente.

SP, março de 2016; aliás, 13 de março em diante 






Você me pergunta o que estou achando. Não estou achando nada, só perdendo, e isso precisa parar. Não tá tranquilo. Não tá favorável. 
Tenho um blog, Marli Gonçalves, divertido e informante ao mesmo tempo, no marligo.wordpress.comEstou no Facebook e no Twittere-mails: marli@brickmann.com.br e marligo@uol.com.br. Visite sempre o "Chumbo Gordo": www.chumbogordo.com.br.

domingo, 13 de março de 2016

FÓRMULA TRUCK.
FELIPE GIAFFONE VENCE A PROVA DE ABERTURA DA TEMPORADA 2016.

Felipe Giaffone venceu de ponta a ponta a etapa de abertura da Fórmula Truck.

Esta foi a 24ª vitória do tricampeão na mais popular categoria do automobilismo continental.

Na tarde deste domingo, nos 3.530 metros do Autódromo de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, o piloto do Volkswagen Constellation terminou na frente nas duas fases da corrida e além do ponto extra pela pole position, conquistada no sábado, ele fez a melhor volta na parte final. Assim, não fosse Paulo Salustiano ter sido o mais veloz no começo da corrida, ele teria marcado os 53 pontos possíveis. Fez 52 com os 25 conquistados em cada vez que terminou na frente.

Clique na telinha e assista a entrevista do vencedor


A largada da corrida, uma das melhores e mais empolgantes da história da Fórmula Truck, teve muita disputa. Logo na primeira curva, Felipe manteve a ponta, Salustiano ganhou a posição de Diogo Pachenki, que perdeu três posições e caiu para o quinto lugar. Enquanto Giaffone e Salustiano abriram na ponta, a briga no pelotão intermediário empolgou o público. Leandro Totti, Pachenki, Adalberto Jardim, Gustavo Magnabosco, Raijan Mascarello e André Marques empolgaram o público no autódromo e na televisão. 

Esta foi a 24ª vitória de Giaffone, que é o terceiro maior ganhador da história da Fórmula Truck. 

O tricampeão só é superado pelo tetra Wellington Cirino, com 25 primeiros lugares, e pelo bicampeão Renato Martins, que terminou na frente 27 vezes. Nas estatísticas das poles positions, Giaffone é o segundo, com 24, contra 29 de Cirino e 23 de Roberval Andrade, que também tem dois títulos da categoria.

Resultado da primeira fase da Fórmula Truck em Santa Cruz do Sul

1) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 27min44s8566
2) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), a 0s9731
3) Leandro Totti (Clay Truck Racing), a 8s2549
4) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), a 8s3347
5) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), a 8s5171
6) Gustavo Magnabosco (ABF Racing Team), a 8s9446
7) André Marques (RM Competições-MAN), a 9s1438
8) Raijan Mascarello (ABF Racing Team), a 9s9566
9) David Muffato (MAN TGX), a 10s7705
10) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), 10s9796
11) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), a 11s9616 
12) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), a 23s2714
13) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), a 23s4056
14) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), a 23s4062
15) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), 23s8447
16) Ricardo Sargo (ABF Racing Team), a 3 voltas
17) Joel Mendes Júnior (Fábio Fogaça Motorsports), a 5 voltas
18) Régis Boessio (Boessio Competições), a 12 voltas
19) Luiz Lopes (Lucar Motorsport), a 12 voltas
Melhor volta: Paulo Salustiano, 1min45s4178, média de 120,5 km/h

Depois da neutralização obrigatória para esfriar os caminhões, a segunda fase da prova de abertura da Fórmula Truck teve ainda e uma intensa briga entre Giaffone e Salustiano.


Em determinado momento da disputa, eles se tocaram e a carenagem direita da parte traseira do caminhão de Giaffone se soltou e foi caindo na pista. Enquanto os líderes promoviam excelente briga, Totti abandonou com problemas na caixa de direção e saiu da luta pelo terceiro lugar, que acabou com Diogo Pachenki. O grande destaque visual desta parte foi o estouro do turbo do caminhão de Wellington Cirino, que pegou fogo na reta dos boxes e logo apagou. O piloto nada sofreu, mas as imagens da televisão chamam a atenção.

Resultado da segunda fase da Fórmula Truck em Santa Cruz do Sul

1) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 27min37s8747
2) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), a 1s0058
3) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), a 4s1537
4) André Marques (RM Competições-MAN), a 5s8272
5) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), a 7s2129
6) David Muffato (MAN TGX), a 13s7688
7) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), a 15s0042
8) Raijan Mascarello (ABF Racing Team), 31s5274
9) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), a 31s7009
10) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), a 58s4432
11) Gustavo Magnabosco (ABF Racing Team), a 1 volta
12) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), a 1 volta
13) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), a 6 voltas
14) Leandro Totti (Clay Truck Racing), a 7 voltas
15) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), a 7 voltas
Melhor volta: Felipe Giaffone, 1min45s8639, média de 120,0 km/h

Os dez primeiros do campeonato de pilotos

1) Felipe Giaffone, 52 pontos
2) Paulo Salustiano, 45
3) Diogo Pachenki, 38
4) André Marques e Adalberto Jardim, 32
5) David Muffato, 27
6) Raijan Mascarello, 26
7) Gustavo Magnabosco, 25
8) Débora Rodrigues, 24
9) Alex Fabiano, 21
10) Leandro Totti, 20

Campeonato das marcas

1) MAN Latin América, 84 pontos
2) Mercedes-Benz, 82
3) Volvo, 41
4) Iveco, 28
5) Scania, 17
6) Ford, 0

Próximas provas do calendário 2016

10 de abril - Curitiba (PR)
15 de maio - Campo Grande (MS) ou Brasília (DF)
12 de junho - Goiânia (GO)
3 de julho - Londrina (PR)
31 de julho - Interlagos (SP)
4 de setembro - Guaporé (RS)
9 de outubro - Cascavel (PR)
6 de novembro - Brasília (DF) ou Campo Grande (MS)
4 de dezembro - Curvelo (MG)

Mais informações
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O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo.

Fotos: Luciana Flores.

Comunicação da Fórmula Truck
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CHUMBO GORDO.
Por Carlos Brickmann*

O EX-GOVERNO E SEUS EX.

Mais uma vez, o mundo se curva ante o Brasil: nunca dantes na História universal um país teve a oportunidade de ser governado ao mesmo tempo por dois ex-presidentes. Se Lula virar ministro - de qualquer Ministério, até mesmo o da Pesca - Dilma terá deixado de ser presidente, embora continue no palácio, com mordomias, dieta Ravenna, passeios de bicicleta com seguranças e avião oficial. Lula, o ex-presidente, vira o governante de fato. Se a Bolívia não tem mar mas tem ministro da Marinha, se no Gabão há Ministério da Justiça, por que não podemos ser governados por dois ex-presidentes, ou por apenas um, ou nenhum?

Pode ser - mas só amanhã saberemos se o atual ex aceitou o convite da futura ex para assumir algum Ministério. Por que a demora? Porque, claro, a opinião pública maldosa talvez conclua que Lula terá sido nomeado ministro para ganhar foro privilegiado e assim escapar da caneta do juiz Sérgio Moro. Se a nomeação saísse nos últimos dias, a manifestação Fora Dilma, Fora PT deste domingo, que mostra potencial para ser a maior de todas, cresceria ainda mais. Melhor esperar.

Vladimir Putin governou a Rússia como presidente, ex-presidente e presidente de novo. Mas a Rússia é parlamentarista, tem primeiro-ministro, e o Brasil é presidencialista. Lula não é Putin. O preposto de Putin na Presidência, Dmitri Medvedev, não é Dilma. Aceitou bem seu papel de poste e não tentou escantear o líder. 

Claro, prepostos sempre têm algo em comum: os discursos de Medvedev também são incompreensíveis. Mas só porque são em russo. É diferente.

Lembrando

Terminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945, com a derrota das ditaduras, o ditador Getúlio Vargas balançou no poder, mas ainda tinha apoio para manter-se. Tentou reforçar sua posição: nomeou para o cargo mais importante da segurança pública, a chefia de Polícia do Rio, seu irmão, Benjamin "Beijo" Vargas. 

Os generais rejeitaram a tentativa de golpe presidencial. Getúlio foi deposto. 

Novidade

No PT, anunciou-se que Lula poderia ir para a Casa Civil, de onde comandaria o esforço para reerguer o Governo (Jaques Wagner iria para outro posto importante). Só que a Casa Civil carrega uma maldição: José Dirceu foi preso, Erenice Guerra foi demitida após acusação de favorecimento de parentes e amigos, Antônio Palocci foi demitido depois que se apurou a multiplicação de seu patrimônio. 

Lula seria uma novidade: já assumiria submetido a várias investigações.

A hora da xepa

Como está o clima em Brasília? Ricardo Kotscho, que gosta pessoalmente de Lula, que foi seu secretário de Imprensa na Presidência, eleitor fiel do PT, define a situação do Governo como "fim de feira". E tudo tende a piorar. Jornalistas políticos, como José Nêumanne, batem pesado: "Faltar à manifestação", diz Nêumanne, "será favorecer o crime organizado". Lojas se associam à convocação, como a rede de lanchonetes Habib’s. Há as delações do pessoal da Odebrecht, a homologação da delação de Delcídio, o interrogatório do marqueteiro João Santana e de sua esposa. 

Na política, Renan Calheiros se uniu a Michel Temer, reunificando o PMDB, e o comando do partido decidiu agir de acordo com o PSDB. Nem chega a ser traição: o PMDB crê que Dilma não tem como se sustentar e é preciso cuidar do futuro. Se Dilma sofrer impeachment (ou renunciar), assume Temer. Se a chapa for cassada pelo TSE, quem assume é Eduardo Cunha, para convocar eleições. Não dá (veja abaixo: Cunha tende a enfrentar novos problemas). 

Temer, num grande acordo partidário, seria a saída menos traumática.

Tiro ao Cunha

Lembra das contas na Suíça, com US$ 5 milhões, que alimentavam as despesas de Eduardo Cunha e família? São só o começo. O Supremo investiga, no total, 13 contas na Suíça e em outros países, nas quais, supõe-se, foram parar pouco mais de 50 milhões de acarajés. Quem indicou o caminho foi a Carioca Engenharia, responsável pelas obras do Porto Maravilha, no Rio. Cinco contas abastecidas com dinheiro de propina, dizem os delatores da Carioca, seriam com certeza de Cunha; sobre outras quatro não há certeza, mas a probabilidade é alta. E há as quatro já identificadas, das quais Cunha diz receber apenas os rendimentos.

Liberdade, liberdade

Mas, apesar de tudo, não há apenas más notícias para os petistas mais próximos de Lula e Dilma. A Turma do Mensalão vai sendo silenciosamente liberada das punições a que foi submetida nos velhos tempos, quase esquecidos, do ministro Joaquim Barbosa. João Paulo Cunha, que foi presidente da Câmara, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares acabam de ter a pena extinta pelo Supremo Tribunal Federal. José Genoíno, ex-presidente do PT, e Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL, receberam o benefício há um ano. Os próximos condenados, com boa chance de ter a pena extinta, são os ex-deputados Valdemar Costa Neto, ex-presidente do PL, Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB (que fez a denúncia do Mensalão), Bispo Rodrigues, Pedro Henry e Romeu Queiroz; o advogado Rogério Tolentino; e o ex-vice-presidente do Banco Rural, Vinícius Samarane.

O ex-chefe da Casa Civil José Dirceu pediu o benefício, mas não foi atendido.

Conheça o “Café Com O Gordo” e não tome café sem ele. Clique aqui e assista.









Carlos Brickmann - carlos@brickmann.com.br - é Escritor, Jornalista e Consultor, diretor da Brickmann&Associados Comunicação - www.brickmann.com.br. Siga: @CarlosBrickmann. Visite: www.chumbogordo.com.br - informação com humor, precisão e bom senso - contato@chumbogordo.com.br.

sábado, 12 de março de 2016

F-TRUCK: FELIPE GIAFFONE FAZ A POLE EM SANTA CRUZ.

A temporada de 2016 começou como a de 2015. Pelo menos para Felipe Giaffone, que na tarde deste sábado, no Autódromo de Santa Cruz do Sul, garantiu a 25ª pole position na categoria e larga na frente da prova de abertura da temporada da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul


O tricampeão Giaffone (Volkswagen Constellation), que no ano passado fez a pole em Caruaru, a primeira corrida do ano, marcou 1min44s2125, média de 121,9 km/h nos 3.530 metros do traçado da cidade do interior do Rio Grande do Sul. A largada da corrida foi antecipada para às 12h30.

O segundo lugar ficou com Diogo Pachenki (Mercedes-Benz), que foi seguido pelo vice-campeão do ano passado, Paulo Salustiano (Mercedes-Benz). Leandro Totti, tricampeão e atual detentor do título, faz bela estreia com seu caminhão Volvo com o quarto lugar no apertado e competitivo grid de largada. Régis Boessio, o único gaúcho na Fórmula Truck, ficou com o quinto posto.

Resultado do treino classificatório da Fórmula Truck

1) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 1min44s2125, média de 121,9 km/h
2) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), 1min44s2870
3) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), 1min44s6992
4) Leandro Totti (Clay Truck Racing), 1min45s7623
5) Régis Boessio (Boessio Competições), 1min46s0715
6) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), 1min46s2744
7) Raijan Mascarello (ABF Desenvolvimentos), 1min46s3723
8) David Muffato (MAN TGX), 1min46s4490
9) Gustavo Magnabosco (ABF Desenvolvimentos), 1min46s6704
10) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), 1min46s8913

Pilotos que não se classificaram para o Top Qualifying

11) Ricardo Sargo (ABF Volvo), 1min47s1898
12) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), 1min48s5032
13) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), 1min48s6995
14) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), sem tempo
15) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), sem tempo
16) André Marques (RM Competições-MAN), sem tempo
17) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), sem tempo
18) Luiz Lopes (Lucar Motorsport), sem tempo
19) Joel Mendes Júnior (Fábio Fogaça Motorsports), sem tempo

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O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo.

Foto: Luciana Flores.

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FÓRMULA TRUCK: PACHENKI MAIS UMA VEZ NA FRENTE.


Diogo Pachenki abriu na frente os treinos livres da Fórmula Truck deste sábado pela manhã, no Autódromo de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, marcando 1min43s3370, média de 122,9 km/h. Ele foi seguido por outro Mercedes-Benz, o do vice-campeão de 2015 Paulo Salustiano. Este terceiro treinamento da prova de abertura da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul serviu também para definir as posições ímpares e pares dos dois grupos que serão formados (A e B) para definir os dez classificados para o Top Qualifying.

Entre as 14 h e 14h15 entra na pista o Grupo A, com os pilotos que terminaram nas posições ímpares (1, 3, 5...). Às 14h30 começa a série B, com os caminhões das posições pares. Das 15h05 às 15h15 os cinco mais velozes de cada grupo brigam para decidir a pole position da corrida deste domingo às 13 horas.

Clique na telinha e assista o depoimento de Diogo Pachenki.




Resultado do terceiro treino livre da Fórmula Truck neste sábado

1) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), 1min43s3370, média de 122,9 km/h
2) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), 1min43s5447
3) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), 1min43s9948
4) Raijan Mascarello (ABF Desenvolvimentos), 1min44s4445
5) Leandro Totti (Clay Truck Racing), 1min44s4624
6) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 1min45s0196
7) André Marques (RM Competições-MAN), 1min45s7371
8) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), 1min45s9990
9) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), 1min46s2954
10) Gustavo Magnabosco (ABF Desenvolvimentos), 1min46s5166
11) Régis Boessio (Boessio Competições), 1min46s7255
12) Ricardo Sargo (ABF Volvo), 1min47s1898
13) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), 1min47s4009
14) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), 1min47s4895
15) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), 1min48s7673
16) Luiz Lopes (Lucar Motorsport), 1min54s1630
17) Joel Mendes Júnior (Fábio Fogaça Motorsports), 1min55s8946
18) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), 1min59s2751
19) David Muffato (MAN TGX), 2min00s4807

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O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen, Scania e Volvo.

Foto: Luciana Flores.

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sexta-feira, 11 de março de 2016

DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

CORRERIA. JAC ALUGA PRÉDIO PARA PRODUZIR T5.

Para recuperar o tempo perdido entre a saída do sócio chinês, e para contornar o encolhimento de vendas no mercado, Sergio Habib, o representante nacional da JAC atalhou o processo: postergou projeto de construir fábrica em Camaçari, Ba e, para fazer a implantação industrial da marca, alugou  galpão ocioso no mesmo município.

Quer iniciar a montagem dos T5, sav com transmissão CVT, ao final deste ano, construindo pré série, apresentando-o no Salão do Automóvel – outubro -, e fazendo estoque para iniciar vendas em 2017. Próximo ano projeta montar 20 mil unidades. Plano anterior, na dissolvida sociedade com o fabricante chinês, previa alcançar 100 mil T5.

Processo inicial é montagem simplória, sub industrialização, baixíssimo índice de nacionalização, incentivada pela regulamentação governamental Inovar-Auto.

Razão simples para a corrida pelo início da contida montagem de produtos com rótulo nacional é situação do mercado para a marca, hoje limitado às 4.800 unidades/ano, volume isento do pagamento extra de 30 pontos adicionais ao IPI.  Os veículos montados localmente estarão fora da cota, terão menor preço, ampliarão volume de vendas, permitindo expansão da rede de revendedores, contraída a 30 lojas, menos da metade da anteriormente existente.

JAC T5, abaianado ainda este ano

Brasil tem representante na FIA

Poderosa FIA, Federação Internacional do Automóvel, não se envolve apenas com corridas, tendo amplo espectro de ação. É, por exemplo, uma das mantenedoras da Euro e LantiNCAP, institutos de pesquisa em segurança veicular, incluindo os crash test, parâmetro e cobrador da indústria automobilística. Outro campo, os assuntos de veículos antigos, para o qual tem conselho com 28 membros escolhidos mundialmente.

Brasil volta a ter assento nesta câmara com a nomeação de Mariozinho – Mário Raul Armando Leão, 82, usineiro, colecionador alagoano, de grande vivência com marcas de estirpe, e reconhecido como o maior conhecedor brasileiro das carrocerias especiais, característica do período anterior à II Guerra Mundial.

Curiosidade no pedaço, notícia seria desconhecida no meio antigomobilístico brasileiro, onde não foi festejada, e passaria desapercebida não fosse a história ter sido levantada pelo jornalista Fábio Amorim, da Gazeta de Alagoas. Novo membro é homem educado, gosto refinado entre Rolls e Bentley, e é discreto, sem louvações à vaidade.

Mariozinho, antigomobilista brasileiro na FIA

Roda-a-Roda

Atraso – Novo atraso na produção dos  Alfa Romeo Giulia, entretanto com definição do início de recebimento de pedidos nos revendedores europeus: 14 de abril. Sergio Marchionne, CEO da marca, disse no Salão de Genebra, demora foi para ter o produto perfeito.
Desafio – Conversa charmosa, levantou bandeira de referência: “só começaremos com a mesma qualidade dos alemães  - sem isto o esforço não terá valido a pena “.
Versões – Confirmou também, versões Quadrifoglio, com motor V6, dois turbo compressores, circa 500 cv, e quatro cilindros 2,0 a gasolina, turbo, e 2.2 diesel para a Europa.
Preço – Versão de topo será oferecida a 79 mil euros – uns R$ 335 mil - lá. Preços e produto miram BMW series M3, Mercedes AMG e Audi S. Nos EUA, mercado fundamental e desafiante para onde volta após 20 anos, mais barato, US$ 70 mil – uns R$ 295 mil. Na categoria é o de melhor dotação tecnológica.

Alfa Giulia, vendas abril

Mais – Em seguida ao Giulia, sobre a mesma plataforma, a Giorgio, base do Maserati Levante, SUV da marca do tridente, Alfa terá veículo equivalente, o Stelvio. Apresentação no Salão de Los Angeles, novembro, vendas 2017.
Dano – Audi lançou contabilmente as perdas com os problemas dos motores diesel de emissões acima do limite, e re call dos air bags Takata: lucro operacional caiu 6,1%, a 4.84 B Euros, e margem de lucro desceu de 9,6 a 8,3%.
Também – VW adiou conferência de imprensa para apresentação do balanço anual, mas embora sem números, sua auditoria tem convicção: serão insuficientes os 6,7B de Euros destacados para resolver o problema.
Novo ciclo – Enquanto a Google corre a contratar engenheiros e especialistas em automóveis para entrar no mercado dos carros autônomos, o ágil CEO da FCA, ítalo-canadense Sergio Marchionne se declarou fã da Apple, e dispôs as empresas para fornecer-lhe a parte automobilística.
Pick Up – Ausência no portfólio, oportunidade mercadológica, capacidade industrial, pressão de consumidores levou a FCA a desenvolver o picape Wrangler, feito sobre o Jeep homônimo, com nova edição para 2017. Fórmula simples, re edição de produto surgido ao início dos anos 50. No Brasil chamou-se Picape Jeep e, depois. F 75.
Base – Novo Wrangler terá grande percentual de peças em alumínio para reduzir peso. FCA seguiu trilha aberta pelo Ford F150, picape mais vendido do mundo, com enorme adição de alumínio. Atendendo a protestos locais, será feito na velha fábrica Jeep, em Toledo, Ohio. 2018.
Disputa – VW é a marca mais vendida no mercado argentino, GM a segunda. Esta, para tomar vendas à líder, baixou preços em até 40 mil Pesos – uns R$ 10 mil. Resposta foi no dia seguinte.
Corte – VW anunciou cortar, durante março, 32 mil Pesos - + R$ 8 mil, uns 14 % - no Gol versão Trend, lá custando R$ 50 mil. É o modelo ora antigo no mercado brasileiro, mas estoque físico e em deslocamento para a Argentina.
Futuro – Mauricio Macri, presidente da Argentina, inaugurou ampliações na Toyota, aumentando capacidade de produção em quase 50% - de 92 a 140 mil unidades ano. Investimentos de US$ 800M, 1.000 empregos diretos e indiretos.
Mais – Toyota passa a produzir na Argentina o eixo traseiro dos picapes e SW4, atingindo 60% no índice de nacionalização.
Regra – Festa hígida, simples, sem as bandas de música tocando para partidos e sindicatos, como ocorria dos governos Kirshner.
Confirmado – Nissan em providências para ter pronta sua estrela maior como patrocinadora dos Jogos Universitários Rio 2016. É o pequeno crossover Kicks, de protótipo exibido nos Salões do Automóvel de S Paulo 2014 e Buenos Aires 2015. Grande esperança para alavancar vendas da marca.
Automóvel – Após lançar o crossover  ASX, Mitsubishi apresenta a versão S. O misto entre SAV e automóvel aponta nesta direção, mais carro de passeio, distante de veículo para arrostar dificuldades.
Diferenças - Teto pintado em Cinza Londrino – utilizado nos Troller –, faróis com máscara negra, rodas leves em aro 18”, assinatura luminosa sobre o para choques dianteiro, bancos frontais aquecidos, revestimento em couro mais tecido. Chaves na mão, quase R$ 121 mil. Só 200 unidades.
Extreme – Após criar versão Extreme para linha de picapes Strada, Fiat estendeu-a a irmãos de linha: Weekend, Idea e Adventure. Rótulo é aplicado por conta de central de multimídia, com tela 15 cm, câmera de ré, e outras facilidades de som e conectividade, controles no volante. Preços da Série Especial Adventure Extreme: Weekend Adventure R$ 70.180; Idea R$ 70.380; Doblò R$ 84.370.
Chery – Luiz Curi, vice presidente da Chery, informou à Coluna ter postergado o início da produção do novo QQ, segundo produto da empresa instalada em Jacareí, SP. Será em abril, perdendo o mês de março. Atraso é consequente à greve havida na empresa por demissão realizada por fornecedor terceirizado.
Final – Será produto final, apto à venda pela rede de distribuição. Pré-série já construída, métodos e máquinas ajustados, tudo pronto para iniciar fabricação. Chery faz o Celer e queda do mercado contraiu seu projeto a 10% da capacidade industrial.
Fato – Histórias das fábricas chinesas de automóveis no Brasil – Chery e JAC - lembram aquele brinquedo dos antigos parques de diversão, o trem fantasma: cada curva um susto.
Alívio – Bem sucedida iniciativa envolvendo governo federal, Anfavea – associação dos fabricantes de veículos -, e 10 de seus associados, pode resultar vendas de 145 mil automóveis, 65 mil caminhões e 17 mil ônibus ao Irã.
Quanto – Número de caminhões significa 6 meses da produção projetada para este ano. Quanto a ônibus, segmento com as maiores perdas, volume pretendido supera a projeção anual para o segmento.
Vem aí – Carros autônomos, os capazes de ser controlados por aparatos eletrônicos, em condução externa, parece história de distante factibilidade. Notícias há: testes; interesse das gigantes Apple e Google entrarem no setor; pequenos acidentes.
Bola – Não serão veículos convencionais, devem traçar caminho próprio a partir dos conceitos e formas hoje existentes. Novidade atestatória pela Goodyear mostra isto: desenvolveu para eles um pneu esférico, o Eagle 360.
Muda - Não rodará, mas elevará o automóvel do solo por campo magnético. De todas as dúvidas, algumas parecem dirimidas: o conforto de deslocamento e a manobrabilidade, sem atrito com o solo, girando em todas as direções.

Eagle 360, pneu para carro autônomo. Tudo muda.

Ciclo – Décadas após instalar-se no país, VW volta aos procedimentos de origem: orienta fabricantes de auto peças. No caso, noções operacionais, de gerenciamento, processos éticos, ecologia, sustentabilidade e sua maneira empresarial de funcionar.
Fora – Não são fornecedores da montadora, mas sub fornecedores e vendedores ao mercado de reposição. Entende, iniciativa fortalecerá parque industrial. Chega a ser curioso: em época de crise, prejuízos, contração de despesas, aposta no futuro. Aparentemente VW tem programa de longo prazo.
Conquista – Mercedes-Benz fez venda referencial para a transportadora Girteka Logistics, da Lituânia: 1.000 unidades do caminhão Actros, mais completo e caro da marca. Junto, os serviços FleetBoard, controlador de eficiência operacional de caminhão e operador.
Acesso – Retração nas vendas provoca crescimento pela opção consórcio como forma de poupança. O do Magazine Luiza cresceu 41% nos dois últimos anos.
Proteção – Ferrari apresentou em Barcelona, Espanha, protótipo do Halo, arco de proteção ao piloto em acidentes. Kimi Raikkonnen, da marca, disse não haver sensível diferença na condução do carro, exceto a mancha negra acima do olhar.
Já vi - O Halo parece inspirado na construção/escultura da Praça da Apoteose, no Sambódromo carioca, criações do arquiteto Oscar Niemeyer.

Halo

Corridas – Pirelli fornecerá pneus aos caminhões da Fórmula Truck em 2016. Estreará os novos radiais FR-01 na medida 295x80x22,5 próxima semana na abertura da temporada, em Santa Cruz do Sul, RS.
Aniversário – BMW comemorou 100 anos dia 7 de março. Destes, 50 sob comando da família Quandt, responsável pelo grande processo de expansão. Hoje marca produz motos BMW e automóveis Mini e Rolls-Royce. Tem recente fábrica no Brasil. Curiosamente não comemorou ou divulgou volume de produção total.
Gente José Luiz Gandini, presidente da Kia, deve ser eleito presidente da ABEIFA, associação reunindo importadores e fabricantes de veículos. OOOO Chapa única, Vice, Luis Resende, presidente da Volvo Cars. OOOO Joseph Massaro, 46, promoção. OOOO Novo CFO da Dana, gigante de auto peças. OOOO Era Vice Presidente e Controlador Geral. OOOO Carlos Dourado, administrador, bacharel em direito, MBA em Marketing, novo diretor de vendas da Dana Brasil. OOOO Larga experiência no setor incluindo passagens pelo exterior. OOOO Chase Morsey, 96, estatístico, passou. OOOO Era o último dos Whiz Kids, grupo de elite levado à Ford quando Henry II assumiu. OOOO Considerado o salvador do motor V8, soube dos planos da companhia em retirá-lo de produção para a modelia 1952, fez cálculos, projeções, e provou a viabilidade de mantê-lo. OOOO Estava certo. OOOO Ganhou relevo, posições, e chefiou um departamento de espionagem industrial. OOOO







Roberto Nasseredita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.