segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

GRAPHCOA AVANÇA COM PLANTA DE GRAFITE E APOSTA EM MERCADOS ESTRATÉGICOS COM PORTFÓLIO DIVERSIFICADO DE PRODUTOS

A Appian Capital Brazil, fundo de investimento privado especializado em mineração, dá um importante passo em sua estratégia de expansão nacional com a Graphcoa. Com investimentos que poderão superar R$ 2 bilhões para implantação de ativos de exploração e produção do concentrado de grafite, o grupo está a poucos meses de dar início a produção da primeira planta de beneficiamento no município baiano de Itagimirim (BA), com capacidade inicial de 5,5 mil toneladas por ano. Além dos investimentos no Sul da Bahia, o grupo também pretende desenvolver outros projetos no Norte Minas.

Prevista para iniciar sua operação no primeiro trimestre de 2025, a Graphcoa investiu R$ 350 milhões na primeira etapa de implantação da mina Boa Sorte, no Extremo Sul da Bahia. Esse projeto, que acaba de dar início aos testes de produção, gera atualmente cerca de 600 empregos próprios e terceirizados. Em linha com sua estratégia de negócios, a Graphcoa lança o seu portfólio de grafites concentrados que busca atender os mais diversos segmentos de mercado. Esse é um marco importante para o ativo, que busca se tornar um dos principais produtores de grafite no Brasil, credenciando-a como fornecedor estratégico de matérias-primas essenciais para a transição energética.

“Estamos orgulhosos em anunciar nossa linha de concentrados de grafite que foi cuidadosamente desenvolvida para atender às demandas dos mercados doméstico e internacional. Contamos com uma equipe formada por profissionais com vasta experiência na indústria, bem como uma estrutura de assistência técnica e controle da qualidade para assegurar a consistência de nossos produtos. Este portfólio reflete nosso compromisso em fornecer soluções de alta performance que atendam aos mais rigorosos padrões de qualidade exigidas no setor”, explica Ricardo Alves, Diretor Executivo da Graphcoa.

Com portfólio de produtos, companhia aposta nos segmentos em ascensão

Para dar suporte a estratégia de negócios da Appian, a nova planta de beneficiamento dará suporte também a segmentos emergentes na demanda do minério no mercado nacional. Destacam-se o mercado de refratários, o segmento de metalurgia, ou ainda a agricultura, que seguem em sólido crescimento e utilizam o grafite concentrado em aplicações de alta performance. Pensando nisso a Graphcoa desenvolveu três linhas de produtos standard, cada uma focada em características do grafite e nas demandas do mercado.

Graphcoa Flakes® - A família de produtos Graphcoa Flakes® é composta por flakes de grafite natural com teor de carbono que pode chegar a 98%. Por serem maiores e altamente cristalinos, têm um papel crucial em indústrias como refratários e metalurgia, onde são usados em moldes e tijolos que suportam altas temperaturas.

Graphcoa Fine Flakes® - Composta por flocos finos (fine flakes) de grafite natural de alta pureza, é projetada para atender aplicações especializadas que exigem distribuição granulométrica consistente e teor adequado de carbono. São utilizados principalmente em baterias de íon-lítio, revestimentos e lubrificantes, graças ao seu tamanho reduzido e alta pureza, ideais para aplicações que exigem partículas finas.

Graphcoa Powders® - Os pós de grafite concentrado estão disponíveis em diferentes concentrações de carbono grafítico e tamanhos de partículas, sendo projetados para oferecer excelente condutividade, lubrificação e estabilidade. Com partículas ultrafinas, são amplamente aplicados em graxas, tintas condutivas, polímeros e aditivos agrícolas, sendo valorizados por sua capacidade de dispersão e grande área superficial.

O grafite tem se tornado um material essencial para vários setores industriais, tornando-se um mineral crítico para a descarbonização e para a transição energética. Essa segmentação permite alinhar as propriedades técnicas de nossos produtos aos requisitos de desempenho de diferentes setores, garantindo qualidade, eficiência e inovação em nossas soluções.

Compromisso com a sustentabilidade e boas práticas ambientais

Transformar e desenvolver as regiões onde atua, aliado a um sólido compromisso com o meio ambiente. Em seu processo produtivo, a nova planta da Graphcoa adotará tecnologias que dispensam a necessidade de construção de barragens para contenção de rejeitos. O método de desaguamento do rejeito através de filtro prensa é mais sustentável e seguro, já que busca a máxima recuperação da água para recirculação no processo, diminuindo assim a necessidade de captação de água nova. Além disto, garante maior estabilidade da estrutura uma vez que o material disposto é compactado e sujeito a controles e monitoramento contínuo. “Nossa jornada é guiada pelo compromisso com a sustentabilidade, buscando minimizar impactos e contribuir para o desenvolvimento da comunidade que nos acolhe. Estamos confiantes de que podemos gerar novas oportunidades de emprego, fortalecer a economia local e construir uma base sólida para um futuro próspero em União Baiana e Itagimirim”, afirma o executivo da Graphcoa.

Joint-venture Graphcoa

Em novembro de 2022, a Appian Capital Advisory LLP consolidou uma joint-venture formando a Graphcoa, uma empresa com depósitos de grafite promissores estrategicamente localizada no Brasil. Com a parceria, que manteve o mesmo nome, o grupo fez um importante movimento em sua estratégia de negócios no mercado brasileiro, expandindo sua atuação no segmento de minerais críticos, por meio da inclusão do grafita no seu portfólio - mineral importante para o movimento mundial de transição energética. Assim, a Appian Capital Brazil, unidade de negócios da Appian Capital Advisory LLP, faz importante movimento de fomento e desenvolvimento de sua estratégia de negócios no mercado brasileiro e expande sua contribuição para a transição energética.

Grafite: uma commodity versátil e essencial

Além de ser fundamental para a transição energética, o grafite é uma commodity de importância para vários setores industriais. A Appian Capital Brazil, por meio da Graphcoa, se insere nesses mercados com a produção de grafite, suprindo a demanda pelo mineral estratégico. Usado em materiais de alta performance, na produção de baterias para carros elétricos, na fabricação de refratários, na produção de ligas metálicas, na fabricação de peças e componentes, lubrificantes, polímeros e até na agricultura, o grafite se consolida como uma matéria-prima essencial para diversas indústrias, reforçando sua importância na economia global. A versatilidade e aplicabilidade estratégica em diferentes indústrias impulsionam a demanda global por grafite, consolidando-o como um recurso essencial para o desenvolvimento sustentável de diversas cadeias produtivas.

A Appian Capital Brazil, fundo de investimentos privados especializado em mineração e metalurgia, é a representante no país do grupo Appian Capital Advisory.  Fundada em 2011 em Londres com investimentos em diversos países, a empresa é referência no setor, com seu modelo diferenciado de mineração inteligente, respeitando o meio ambiente, trabalhando de forma integrada com as comunidades onde atua e apoiando o desenvolvimento destas regiões.  Com seis anos de atuação no mercado brasileiro e presente em três estados (Minas Gerais, Bahia e Alagoas), o fundo se estabeleceu no país em 2018. Atualmente, o grupo possui três ativos no país: Atlantic Nickel, Graphcoa, e Mineração Vale Verde, além da subsidiária Omnigen Energy. Com sólido compromisso e missão de transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável, o grupo trabalha alinhada às melhores práticas ESG. Transformando regiões onde atua, aliado à Integração Social, o grupo Appian tem como prioridade o profundo respeito com as pessoas e com a segurança nas operações.

Appian Capital Brazil
Weber Shandwick

HUGHES DO BRASIL PASSA A USAR CONTRATOS POR ÁUDIO PARA APRIMORAR A EXPERIÊNCIA DO ASSINANTE

Alinhada ao propósito de aprimorar a experiência do assinante, a Hughes do Brasil, subsidiária da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), começou a usar contratos por áudio para o serviço de internet residencial via satélite Hughesnet. Esse novo formato permite que os consumidores escutem o texto do documento, o que os libera da necessidade da leitura dos termos e condições da contratação do serviço. O audiocontrato se soma a outras iniciativas da empresa para tornar os conteúdos de sua área jurídica mais simples, diretos e amigáveis para assinantes, colaboradores ou fornecedores.

Pesquisa da Universidade de Stanford mostrou que 97% das pessoas não leem os contratos que assinam, hábito que pode ser prejudicial tanto para os consumidores quanto para as empresas. Afinal, problemas de entendimento de termos e condições podem gerar distrato imotivado.

A opção de audiocontrato é particularmente relevante para os assinantes Hughesnet. Isso porque cerca de 65% dos que assinam contrato para a prestação do serviço nunca tiveram acesso à rede antes. “Por isso, precisamos apresentar os contratos da maneira mais didática possível, eliminando a complexidade e o ‘jurisdiquês’. O nosso intuito primordial com essa ação é realmente sermos entendidos pelo nosso assinante. Ajudá-los a conhecer as regras da contratação de forma descomplicada, sem excessos e de fácil acesso.  O formato em áudio se mostrou mais uma opção”, explica Sabrina Ferrari, vice-presidente Jurídico e Regulatório da Hughes do Brasil, lembrando que a inovação foi desenvolvida em um esforço colaborativo entre as áreas de marketing, vendas e atendimento ao assinante da empresa.

Sabrina Ferrari

No caso da Hughes do Brasil, o audiocontrato não tem apenas uma narração automática. Para garantir uma experiência agradável e fluida, o áudio do texto foi supervisionado por várias pessoas, que ajustaram a entonação da voz e a cadência da leitura. “Nosso objetivo foi fugir de uma voz robótica, para tornar a experiência o mais humanizada possível”, ressalta Ferrari. Segundo ela, a iniciativa reflete o firme compromisso da Hughes do Brasil com o aprimoramento constante da experiência do assinante.

As inovações da Hughes do Brasil se baseiam no conceito de legal design, amplamente aceito no mundo inteiro. A ideia é apresentar os conteúdos com textos redigidos em linguagem mais direta e fazendo uso de ferramentas como imagens e infográficos. “Nossos textos jurídicos já são produzidos com essas diretrizes. Agora, com a chegada dos contratos em áudio, nossos assinantes passam a ter mais uma opção de modelo de contrato, o que facilita ainda mais o entendimento de regras e cláusulas”, destaca a executiva.

A Hughes Network Systems, LLC, uma empresa da EchoStar (Nasdaq: SATS), fornece equipamentos e serviços de banda larga, serviços gerenciados com rede inteligente definida por software e operação de rede de ponta a ponta para milhões de consumidores, empresas, governos e comunidades em todo o mundo. O principal serviço de internet da Hughes, Hughesnet®, conecta milhões de pessoas nas Américas, e o sistema Hughes JUPITER™ possibilita acesso à internet para dezenas de milhões de assinantes em todo o mundo. A Hughes fornece mais da metade do mercado global de terminais de satélite para as principais operadoras de satélite, provedores de serviços de bordo, operadoras de rede móvel e clientes do setor militar. Provedora de serviços de rede gerenciados, a Hughes oferece suporte a meio milhão de sites corporativos com seu portfólio HughesON™ de soluções com e sem fio. Clique aqui e visite o site (www.hughes.com.br).

Hughes Network Systems
Agência Blue Chip

sábado, 18 de janeiro de 2025

MERCADO DE AERONAVES GANHA FORÇA NO BRASIL

Expansão econômica, agronegócio e aviação executiva impulsionam o crescimento do setor no País

Foto: Chris Leipelt via Unsplash | Divulgação Palavra Comunicação

O mercado de aeronaves no Brasil está em plena ascensão, refletindo o fortalecimento da economia, a expansão do agronegócio e a crescente demanda pela aviação executiva. Dados recentes do setor indicam um aumento significativo na aquisição de aeronaves de pequeno e médio porte, além de uma ampliação no número de operações comerciais e privadas.

A aviação executiva, em particular, tem ganhado destaque como solução para a conectividade em um país com dimensões continentais e infraestrutura aeroportuária limitada em regiões remotas. Empresários e profissionais estão investindo em jatos e helicópteros para otimizar tempo e acessar localidades de difícil alcance.

Os resultados da fabricante de aeronaves Embraer destacam o momento favorável da aviação executiva. A fabricante brasileira entregou 130 jatos ao longo do ano, sendo 44 deles apenas no último trimestre de 2024, reforçando sua importância no mercado global.

O comandante Carlos Fraga, especialista em importação de aeronaves e vendas no mercado interno, destaca o papel do Brasil no cenário internacional. "O Brasil tem se destacado mundialmente pelo grande número de aquisições no mercado global. Somos uma potência altamente reconhecida e estamos sob uma tendência de aumento nos próximos anos, impulsionada por demandas internas e por nossa relevância estratégica."

Comandante Carlos Fraga

O agronegócio também impulsiona o segmento com a utilização de aeronaves para transporte de executivos, insumos e produtos agrícolas. A demanda crescente estimulou empresas de importação e venda de aeronaves a diversificarem seus portfólios e ampliarem serviços de manutenção e personalização, consolidando o Brasil como um dos mercados mais promissores da América Latina.

Segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) a alta demanda por aeronaves também contribui para manter o crescimento da produtividade nas principais culturas agrícolas do país. Em projeção apresentada no Congresso da Aviação Agrícola do Brasil em 2024, a Sindag prevê que a frota aeroagrícola brasileira deve ultrapassar 3.000 aviões e helicópteros nos próximos três anos.

"A aviação não é apenas um meio de transporte; ela conecta negócios, encurta distâncias e movimenta a economia. É essencial para a competitividade do agronegócio brasileiro e para o acesso a mercados internacionais.", ressalta Carlos Fraga.

Especialistas apontam que, além do crescimento econômico, o aumento na acessibilidade a financiamentos e a modernização das aeronaves também têm atraído novos compradores. Segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), o Brasil já possui a segunda maior frota de aviação de negócios do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

A frota de aeronaves desse segmento cresceu 6%, atingindo 10.285 unidades. Apenas no Estado de Goiás são 1.621 aeronaves registradas na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ocupando o 7º lugar no ranking nacional.

Com perspectivas positivas para 2025, o setor de aeronaves promete desempenhar um papel estratégico no desenvolvimento nacional, integrando regiões e acelerando negócios.

Palavra Comunicação

55% DOS BRASILEIROS QUEREM RECICLAR MAIS EM 2025

Foto: iStock - Divulgação Conversion | Descarbonize Soluções

Final de ano é o momento de olhar para trás e fazer uma retrospectiva do que passou, pensando em como melhorar no futuro. Mas esse olhar comumente se volta para as metas e conquistas pessoais e profissionais, muitas vezes em um nível individual, deixando de lado o coletivo. Porém, existem outros aspectos que podem ser analisados e que são importantes para o âmbito social, como é o caso das ações sustentáveis.

Refletir sobre alguns hábitos é essencial para que se possa progredir. Quando se fala de contexto climático, evoluir em relação a ações sustentáveis é indispensável para que se busque um maior equilíbrio com o meio ambiente. Mas manter essas práticas parece estar sendo um desafio, uma vez que 56% dos brasileiros entrevistados se avaliaram como pouco comprometidos com ações sustentáveis em 2024. O dado é de um estudo da Descarbonize Soluções, energytech especializada em soluções de energia limpa.

Entre o restante dos respondentes, 35% consideram que foram muito comprometidos com práticas ambientais ao longo do ano, e 9% admitem não terem sido nem um pouco comprometidos. Os números demonstram que praticar ações sustentáveis ainda não é a prioridade de grande parte da população, e que mesmo com as amplas discussões sobre a importância de se preservar o meio ambiente, é difícil trazer essas práticas para o dia a dia.

Além disso, os dados aparecem em um contexto em que o Brasil vem participando de eventos e negociações em parceria com diversos outros países do mundo, buscando avançar em questões que visam a conservação da diversidade global. A 16ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP16), que aconteceu entre outubro e novembro de 2024, reuniu representantes de quase 200 países, o que reforça a importância da participação de todos nas causas ambientais – sejam nas ações coletivas ou individuais.

Retrospectiva de 2024

Mesmo que não avaliem sua participação como muito ativa ao longo do último ano, algumas atitudes que colaboram para o meio ambiente estiveram presentes na vida dos entrevistados. Neste cenário, a ação sustentável mais praticada em 2024 foi a busca pelo não desperdício de água (71%). Na sequência, aparecem a procura pelo não desperdício de energia (66%); a reciclagem correta do lixo (53%), e a redução do consumo de plástico.

A busca do brasileiro em desperdiçar menos água vai ao encontro de um momento em que o Brasil também registrou uma queda no desperdício de água em 2024 – marco que pôde ser percebido pela primeira vez em sete anos –, conforme dados do Instituto Trata Brasil. Mesmo que 37,78% de toda a água tratada do país não tenha chegado aos lares dos consumidores – volume que poderia abastecer a população de toda a Região Nordeste –, o número foi menor que o registrado no ano anterior, que havia ultrapassado os 40%.

Segundo Milena Andrade, gerente de marketing da Descarbonize Soluções, pode-se perceber um movimento gradual de melhoria em relação às questões ambientais, mas não se pode parar por aqui. “Muito ainda precisa ser feito, especialmente nos âmbitos políticos e empresariais, mas são essas esferas que irão servir de exemplo para toda a população, apresentando resultados e trazendo informação. A virada de ano também deve ser um momento de reflexão para esses setores. Na esfera individual, traçar novos hábitos e adicionar algumas mudanças sustentáveis na lista de metas certamente trará resultados positivos de forma individual e coletiva”, afirma.

Metas para novo ano: uma responsabilidade coletiva

Mesmo que a atuação em questões ecológicas não tenha sido tão presente na vida dos entrevistados ao longo de 2024, existe o desejo de ser mais engajado em 2025. Entre as práticas sustentáveis, a que os brasileiros mais gostariam de adotar neste ano é a reciclagem e o reuso de descartes, conforme indicado por 55% dos respondentes da pesquisa.

Nessa hora, é importante destacar que essa vontade não depende apenas do esforço individual. É fundamental que as políticas públicas estejam alinhadas a esse objetivo, algo em que o Brasil precisa avançar. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostram que apenas 3% dos resíduos sólidos urbanos no país são reciclados, apesar do potencial de 33% de todo o lixo produzido ser reciclável.

“A autocrítica sobre a responsabilidade ambiental é indispensável. No entanto, é fundamental que a população seja incentivada pelo poder público e por demais atores sociais envolvidos com a economia verde. As pessoas precisam se enxergar como parte de um todo para se engajar em práticas sustentáveis. É essencial que se reconheçam como agentes de mudança, mas também que sintam o apoio de um sistema que promova essa cultura, com incentivos vindos de políticas públicas, empresas, associações e ONGs”, completa Andrade.

Outras ações que os entrevistados desejam ter mais presente em suas vidas são a redução do consumo de plástico (51%); redução do consumo de energia elétrica (46%), e a redução do consumo de água (45%).

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 16 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: entre os dias 07 e 09 de novembro de 2024.

NRF RETAIL'S BIG SHOW 2025 MOSTRA COMO TECNOLOGIA E CONTATO HUMANO IRÃO SE INTEGRAR NOS BARES E RESTAURANTES

Foto: National Retail Federation | Divulgação

Entre os dias 12 e 14 de janeiro, Nova York recebeu o NRF Retail's Big Show, o maior evento de varejo do mundo, promovido pela National Retail Federation. O encontro reuniu líderes globais, especialistas e empresas para apresentar e discutir as principais inovações que estão moldando o futuro do mercado. Entre os destaques do evento, a integração de canais e os processos mediados pela IA ganharam atenção como tendências capazes de redefinir a eficiência dos negócios e a experiência do consumidor.

O líder de conteúdo e inteligência da Abrasel, José Eduardo Camargo, destaca que os avanços apresentados no evento vão além da simplificação de tarefas operacionais. “Essas tecnologias estão moldando uma nova era de interações, em que os consumidores buscam mais conveniência, personalização e agilidade. Com isso, a tendência é que os estabelecimentos invistam cada vez mais em ferramentas para melhorar a experiência de compra e, ao mesmo tempo, se manterem competitivos em um mercado dinâmico e desafiador”, afirma.

O impacto da inteligência artificial

Entre as novidades mais discutidas nas palestras, a inteligência artificial (IA) ganhou destaque. Ferramentas baseadas em IA já estão sendo usadas para personalizar o atendimento ao cliente e otimizar a gestão de pedidos, o que resulta em maior eficiência e personalização. Redes como McDonald's e KFC, por exemplo, estão utilizando IA para prever a demanda e ajustar operações em tempo real, proporcionando uma experiência mais fluida para o cliente e para o restaurante.

A automação no setor de alimentação fora do lar vai além de sistemas de pedidos e pagamentos. Tecnologias como câmeras inteligentes, que monitoram o comportamento dos clientes, e mapeamento de calor, que analisa o fluxo de pessoas no bar ou restaurante, são usadas para otimizar a gestão de espaços. Essas ferramentas ajudam a entender padrões de consumo, melhorar a disposição do ambiente e aumentar a eficiência tanto nos espaços físicos quanto nos pontos de contato digitais com os clientes.

Modelos híbridos de atendimento

Outro ponto crucial discutido foi o crescimento das interações, especialmente no setor de alimentação fora do lar, com a popularização de modelos híbridos que combinam o físico e o digital. Ferramentas como "click and collect" e transmissões ao vivo estão permitindo que os consumidores se conectem com os estabelecimentos de forma mais interativa e conveniente. Para os restaurantes, isso implica adotar opções que integrem o atendimento físico e digital.

Sustentabilidade e conveniência: demandas do consumidor

Em um cenário onde a conveniência e a personalização são cada vez mais valorizadas, o foco em práticas sustentáveis também se tornou essencial. Durante a NRF, líderes do segmento de varejo destacaram que cada vez mais consumidores buscam opções que alinhem qualidade e responsabilidade ambiental. Para os estabelecimentos, isso significa oferecer produtos que atendam a esses requisitos e, também, comunicar suas ações sustentáveis de forma transparente.

Para José Eduardo Camargo, essa é uma tendência que ganha cada vez mais força no setor de bares e restaurantes. "Com o aumento da conscientização dos consumidores sobre questões ambientais, é essencial que os estabelecimentos se adaptem e adotem práticas sustentáveis. Em uma pesquisa realizada pela Abrasel e Sebrae, 74% dos consumidores disseram considerar ‘muito importante’ que os negócios adotem práticas voltadas à redução do impacto ambiental, mostrando que a sustentabilidade deixou de ser uma opção e se tornou uma expectativa para os clientes", afirma.

O atendimento humano para além da automação

Com o avanço das inovações, os palestrantes da NRF destacaram a necessidade de uma adaptação estratégica e gradual para o setor. Para bares e restaurantes, isso envolve investir em tecnologias acessíveis, promover treinamentos contínuos e utilizar dados para personalizar a experiência do cliente. Contudo, a automação não pode excluir a interação humana; é essencial manter o equilíbrio para preservar a qualidade do atendimento.

"O que vimos durante a NRF é que, para além da clara necessidade de investir em automação e digitalização, o verdadeiro diferencial está em manter o foco no relacionamento humano", destaca José Eduardo Camargo, líder de conteúdo e inteligência da Abrasel. "A combinação de tecnologia com um cuidado e atenção humana é o que realmente cria uma experiência memorável para o cliente”, conclui.

Abrasel - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes

OUROFINO AGROCIÊNCIA MARCA PRESENÇA NA AGROTEC 2025 COM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA SOJA E MILHO

A Ourofino Agrociência estará presente na 8ª edição da Agrotec, o maior evento técnico promovido pela Cooperativa Integrada, que acontece nos dias 22 e 23 de janeiro, na Unidade de Difusão Tecnológica (UDT), em Londrina (PR). Com o tema “Valor e Propósito – Safras Sustentáveis ​​que Alimentam o Mundo”, a feira reunirá mais de 40 expositores com conteúdo relevante para o agronegócio, inovações e alta tecnologia em insumos.

A empresa terá um estande exclusivo no evento para receber o público e apresentar suas soluções de alto desempenho voltadas principalmente para as culturas de milho e soja, além de mostrar os resultados práticos de seus produtos em um campo demonstrativo na cooperativa. 

Estande|Campo Demonstrativo. Foto: Ourofino Agrociência Divulgação. 

Entre os destaques, estão os inéditos Terrad'or (tiafenacil) e Brucia (tolpiralate), herbicidas exclusivos, ideiais para o manejo eficiente de plantas daninhas, inclusive as resistentes e de difícil controle; o fungicida Teburaz, que combina potência e segurança, garantindo proteção contra doenças em momentos críticos do ciclo produtivo; e Vivantha, inseticida com rápida ação de controle que paralisa o ataque da praga, reduzindo a transmissão de viroses.

O campo demonstrativo, uma das áreas mais importantes da cooperativa, desempenha um papel estratégico na realização e validação de testes e pesquisas. Para Guilherme Acquarole, gerente de marketing da Ourofino Agrociência, essa vitrine permite que os resultados das tecnologias desenvolvidas sejam avaliados na prática: "Os dados obtidos no campo demonstrativo servem como referência para o planejamento agrícola dos produtores e associados e como fonte valiosa para o agricultor." 

Acquarole ressalta que a participação na Agrotec é estratégica para fortalecer a presença da marca no mercado e ampliar conexões no setor. “A Agrotec é uma oportunidade única para promovermos o compromisso da Ourofino com a sustentabilidade e a inovação no agronegócio”, afirma.

Com programação ampla, a Agrotec 2025 reúne cooperados, colaboradores, parceiros, instituições governamentais e de pesquisa em um ambiente que promove o avanço tecnológico e a sustentabilidade no agronegócio.

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 14 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Clique aqui e visite o site.

Ourofino Agrociência
Grupo Inca Comunicação

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE: O PAPEL DOS LUBRIFICANTES NO CRESCIMENTO DO SETOR INDUSTRIAL. Por Renato Galvão*

O setor industrial aponta otimismo, inovações e novos negócios para os próximos anos. Para se ter uma ideia, entre 2025 e 2027, a Confederação Nacional de Indústria (CNI), projeta que esse segmento deve registrar um crescimento econômico médio anual de 2%. Obviamente, segmentos específicos terão crescimento bem mais expressivos. E tendo em vista esse cenário, é extremamente estratégico para as indústrias avaliarem as tendências que estão por vir em 2025, preparando-se para incluir novas estratégias em seus planejamentos e se manterem em destaque em um mercado cada vez mais competitivo.

Com relação às tendências, em 2025, a eletrificação nas fabricantes não apenas de automóveis, mas também de caminhões e ônibus, continuarão em alta. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras vão desembolsar no país, no novo ciclo de investimentos até 2030, R$ 130 bilhões para desenvolver tecnologias limpas, incluindo a eletrificação dos veículos.

Ações de sustentabilidade também nortearão os projetos das companhias para os próximos anos, tendo em vista que iniciativas voltadas à preservação ambiental, eficiência energética e redução de emissões de carbono já não são apenas uma exigência regulatória, mas também uma demanda crescente dos investidores e parceiros de negócios.

Desta forma, as empresas do setor industrial têm integrado cada vez mais práticas sustentáveis em suas operações, desde a escolha de matérias-primas até a implementação de tecnologias e utilização de soluções que otimizem processos produtivos e reduzam desperdícios.

Os lubrificantes industriais

Seguindo essas tendências, o mercado de lubrificantes industriais tem evoluído para atender às demandas do setor industrial. Essas soluções são essenciais para garantir eficiência e confiabilidade em processos como estampagem, usinagem, forjamento, fundição e siderurgia. Além disso, lubrificantes industriais e graxas desempenham um papel fundamental em diversas aplicações, como robôs industriais, máquinas de produção automatizada e operações de montagem.

É válido destacar que, entre os benefícios dos lubrificantes na indústria, estão a durabilidade e o desempenho ideal dos equipamentos, bem como sua contribuição para a estabilidade dos processos produtivos e para a qualidade final dos produtos fabricados, fatores importantes para assegurar a eficiência operacional.

Por esses motivos, torna-se essencial avaliar a qualidade dos lubrificantes selecionados para as diversas aplicações existentes na indústria. Da mesma maneira, atentar-se aos rótulos conferindo se as soluções seguem as rígidas especificações do mercado é imprescindível para obter a redução da necessidade de manutenções corretivas e o aumento da vida útil dos equipamentos, aumentando a produtividade e reduzindo custos operacionais.

Por fim, a adoção de soluções de lubrificação avançadas pode também gerar significativos ganhos ambientais, incluindo a diminuição do consumo de energia e da geração de resíduos, ajudando as empresas a alinharem-se às tendências globais de sustentabilidade.

Segmentos em alta e desafios

Para 2025, os segmentos aeroespacial, médico e siderúrgico se destacam como alguns dos que mais buscarão soluções inovadoras em lubrificantes industriais. No setor aeroespacial, essas soluções se aplicam para gerar mais eficiência e segurança de componentes críticos, como turbinas, sistemas hidráulicos e engrenagens, onde a resistência ao calor extremo são requisitos indispensáveis.

Já no segmento médico, os lubrificantes encontram aplicação em equipamentos de precisão, como em próteses mecânicas e equipamentos cirúrgicos, por exemplo. Eles são projetados para suportar ambientes esterilizados e garantir a durabilidade e o desempenho estável desses dispositivos.

Enquanto isso, setores como Rotary & Motion, siderurgia e automotivo se beneficiarão dos avanços em lubrificantes para otimizar suas operações. Essas soluções ajudarão a minimizar o inventário de produtos, consolidar o número de fornecedores e padronizar processos, proporcionando reduções de custos significativas.

À medida que o mercado de lubrificantes evolui para atender com qualidade às demandas do setor industrial, as empresas do segmento continuam investindo em soluções sustentáveis que promovem a otimização de recursos. Esses esforços buscam enfrentar os desafios relacionados ao equilíbrio entre custos e qualidade, especialmente em um mercado que valoriza a inovação e a sustentabilidade como pilares estratégicos para a competitividade.

* Renato Galvão é Gerente Comercial Industrial da FUCHS, maior fabricante independente de lubrificantes e produtos relacionados do mundo.

EPR Comunicação

COMO SE SENTE? Por Marli Gonçalves*

Como se sente? Faz de conta que há um divã aqui. Pergunto, por vários motivos. Entre eles, porque sou curiosa, conversadeira, gosto de saber de você, de nós e, claro, veja que andamos todos parecendo aquela sirene de polícia girando a cabeça para todos os lados, tal quantidade de notícias brigando pela nossa atenção neste 2025.

Percebo em minhas andanças que cada vez parece mais difícil encontrar com quem conversar, quem dê atenção, que não esteja olhando seu próprio umbigo ou a tela do celular. Temos dificuldade de trocar ideias que ultrapassem um minuto, e que não sejam fofocas, fatos perfunctórios, bobos, dancinhas ou milhões de solitários views. É uma estranha mistura de sensações e emoções que acabam guardadas em um canto.

Quem se mantém informado minimamente todos os dias se vê obrigado a guardar – mesmo que intimamente, na valiosa e indevassável liberdade do pensamento – a opinião, lado, aprovar ou não, repudiar, e pior sem nem bem saber como, sem se expor perigosamente. Muitas vezes silencia para não criar indisposição seja em família, com amigos, no meio social, no trabalho ou de quem depende, dada a expansão do ódio, vontades de ser do contra ou incompreensão total; fora o recrudescimento dos ataques às liberdades individuais e conquistas, assistidos no mundo todo. Dá para crer, inclusive, que é aí que reside o motivo de boa parte do crescimento do burburinho das redes sociais, onde o anonimato, a possibilidade de criar alteregos, apelidos ou fantasias vem revelando uma sociedade pra lá de esquisita. Esquisitérrima, no superlativo.

Então, agora, cá entre nós. Pergunto, me dirigindo a mulheres e homens, no geral. Como se sente? (Desculpe, e me poupe de usar aqui (o) ou (a), que essas perguntas vão muito além de qualquer gênero). Anda com medo? Do quê? Da violência que pode encontrar em qualquer esquina, até mesmo dentro de casa? Ou mais ainda de ser enganado, caindo e feito de idiota pela avalanche de mentiras, fake news, golpes cada vez mais elaborados e que podem nos pegar em um átimo de distração? Já foi pego por algum e ficou quieto para não ser tirado de otário? Acontece. Faz com que nos sintamos injuriados, burros, desprotegidos.

Perplexo? Espantado? Indeciso? Abismado? A política nacional, por exemplo, tem nos deixado assim uma grande parte do tempo nos últimos anos. E agora. Muitos de nós temos ficado bem chateados por ter acreditado que depois de vencer o anterior horror total, nos últimos dois anos com o novo governo ainda estarmos sendo sobressaltados com fatos que julgávamos transpostos. Como fraqueza, chantagens aceitas à luz do dia, decisões atabalhoadas, e muitas indecisões e inoperância. Pior: falta de opções à vista no horizonte. Dependência de decisões de “xerifes” juízes para tudo, a que se recorre para o restabelecimento; e muitas vezes até este é impositivo, duvidoso ou certamente descumprido. Tudo muito concentrado.

Acredite, somos muitos: com sentimentos bem comuns para quem não tem bandeira, não fecha os olhos, tem algum bom senso, não segue dogmas radicais e ultrapassados. Chama também desilusão. Tira a capacidade de planejamento, muda nossa condição econômica, nos deixa confusos com medidas que quando estávamos começando a entender são sobrepostas por outras. Vemos cada vez mais os ricos mais ricos, e pobres mais miseráveis, tudo diante de nós – grande parte espremidos e achatados numa classe chamada média.

E assim, cansados, ainda temos de tirar um tempo para o futuro, além do bambolê girando no dia a dia de extremos para tudo quanto é lado, seja no clima, nas relações, no planeta conturbado que treme e teme o que virá do poder nas cada vez mais poderosas mãos que assumem o comando seja onde for.

Repito, somos muitos. É bom que saiba.




*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.


SELGRON APRESENTA SOLUÇÃO INOVADORA DE ENCARTUCHAMENTO PARA A INDÚSTRIA

Tecnologia que reduz erros, aumenta a eficiência e garante embalagens seguras para diversos setores pode ser personalizada para atender às diferentes demandas do mercado

Equipamento da Selgron foi projetado para o processo de embalagem com papel cartão, material amplamente utilizado para cartuchos.

Na busca por otimizar a produção e reduzir custos, diversos setores, como o farmacêutico, químico e alimentício, enfrentam desafios comuns no processo de embalagem. A garantia de uma embalagem eficiente e segura, além de atender às exigências de qualidade e regulamentações, é um dos maiores obstáculos enfrentados pelas indústrias. Pensando nisso, a Selgron, empresa brasileira especializada em soluções de automação industrial, desenvolveu um sistema de encartuchamento que resolve esses problemas de forma eficaz.

O equipamento da Selgron foi projetado para o processo de embalagem com papel cartão, material amplamente utilizado para cartuchos. A principal vantagem do sistema é sua alta performance, aliada à flexibilidade, adaptando-se a diferentes formatos de embalagens, seja para produtos únicos ou múltiplos.

Eduardo Arndt, gerente de engenharia da Selgron, destaca: "Sabemos que o mercado exige mais do que simplesmente entregar um produto. As indústrias precisam de soluções que combinem velocidade, eficiência e qualidade. Nosso sistema de encartuchamento foi desenvolvido para atender essas necessidades, garantindo uma experiência fluida e sem falhas na linha de produção. A principal missão da Selgron é garantir que o produto seja embalado corretamente, de maneira rápida e segura."

A capacidade de produção sem comprometer a qualidade é outro desafio enfrentado pelas indústrias. A encartuchadora da Selgron foi projetada para realizar esse processo de maneira eficiente, avançando para a próxima etapa apenas após a verificação de que todos os passos foram corretamente executados. Isso diminui significativamente os erros e desperdícios durante a produção, especialmente em indústrias de grande volume, como a farmacêutica, onde equívocos podem causar grandes prejuízos financeiros e afetar a reputação da empresa.

Outro diferencial do sistema é sua versatilidade. O equipamento pode ser utilizado para embalar diferentes tipos de cartuchos, incluindo frascos e manuais. Além de minimizar falhas, a automação proporciona ganhos significativos em eficiência, padronização e confiabilidade em todas as etapas industriais. Isso permite que as equipes se concentrem em atividades mais estratégicas, posicionando as empresas de seus mercados de maneira mais competitiva.

Com essa solução inovadora, a Selgron não só resolve os problemas tradicionais de embalagem, mas também oferece uma forma de elevar a qualidade e a competitividade das indústrias.

A Selgron é uma companhia brasileira que desenvolve soluções de automação industrial para o final de linha, com equipamentos que vão desde classificadoras de grãos, selecionadoras ópticas, dosadores, empacotadoras, controladores de peso, detectores de metais, agrupadoras, encaixotadoras, encartuchadoras e paletizadoras robotizadas. Tem forte atuação na indústria ligada ao agronegócio, mas também é presente em outros segmentos como farma, embalagens e peças. A precisão da tecnologia integrada ao seu equipamento levou a marca a expandir seus negócios e ser reconhecida não só no Brasil, mas em toda a América do Norte, América Central e do Sul, bem como no continente africano. Já são mais de 45 países atendidos pela empresa com sede em Blumenau (SC), que aposta em sistemas integrados e soluções de automação e inteligência artificial, com foco na indústria 4.0. Clique aqui e visite o site

Selgron
Trevo Comunicação

SAUDADES DO “GÔDEMIM”. Por chicolelis.

Foto: vermelho.org.br

Certo dia, voltando para Santos, meu caminho foi bloqueado por um acidente e tive que dar uma enorme volta, passando por lugares que me remeteram à infância. O que mais me marcou neste “passeio” foi ter entrado em uma rua de terra (culpa do Waze) e ver crianças jogando bola, exatamente como eu fazia com meus amigos na Rua Tarqüinio (nomes próprios mantêm o trema), Silva no Marapé na minha cidade.

Parei para assistir e vi, em cada um dos moleques (havia até mesmo uma menina), todos os meus amigos da rua. Estavam lá o Rivaldo, o Roberto (eram dois), o Ricardo, o Walter, José, Paulo Roberto, eu, o Chico comprido (eu, moleque, já tinha mais de um 1,80m de altura) e outros tantos que não lembro mais. Ah! Tinha o Zecaganha, que pelo nome dá para ver que era um vencedor. Merecia, ele jogava bem.

Mas, a grande figura do time o “Gôdimim”, cujo nome não lembro mas acho que era “alguma” coisa Alberto. Era o artilheiro do time e a cada gol saia gritando “gôdimim, gôdimim, gôdimim”, engolindo o “l”. E lá ia o goleiro pegar a bola no quintal da dona Pura, uma senhora rabugenta, mas encantadora ao mesmo tempo.

Ruim era quando a bola, feita de meia de seda de mulher, recheada de jornal, caia na valeta ao longo da rua. Aí o Gôdimim  ia até sua casa e pegava uma meia velha de uma das três irmãs e produzia uma bola nova.

Enquanto isso, virava a esquina carrocinha de cachorro, que levava os bichos para um lugar distante e que, se ninguém os procurassem, diz a lenda, viravam sabão. Era uma revolta geral, a gente vaiava, xingava os laçadores, jogava terra neles e outros atos de vandalismo infantil. Enquanto isso, alheios ao perigo, os cachorros eram escondidos debaixo das pequenas pontes que havia defronte de cada casa.

Uma vez, enquanto os laçadores corriam atrás de um cão fujão, nós abrimos a porta da carrocinha e todos os animais que lá estavam fugiram. A partir daquele dia, as grades levavam cadeados.

Aliás a carrocinha era dois poucos carros que passavam pela rua naquela época. Pela manhã, seo Almeida saia com seu Chevolet 55. Vez por outra ele levava alguns de nós para passear na cidade, onde tinha uma alfaiataria.

Bola nova

- Gol!

- Não foi!

- Foi!

Depois de alguns xingamentos (nada com o que se ouve hoje por aí), tudo terminava “numa boa”, sem agressões.

Era difícil definir se fora ou não gol, já que não havia trave, mas apenas pedaços de pau ou bambu espetados no chão, com uma altura máxima de ½ metro. Isso quando não eram as sandálias colocadas no chão.

Como saber se fora gol ou não!

Mas era dele, saia com seu grito de guerra “gôdimim, gôdimim, gôdimim”. E ninguém discutia validade.

Enquanto estávamos na escola, eu, e alguns dos meus amigos  estudávamos no Olavo Bilac, no Canal 1. Outros em escolas da redondeza. As três irmãs da casa 48, uma mais bonita que a outra, estudavam em um colégio de freiras, se não me falha a memória. Quando tinha jogo, que não era todo dia, a rua era uma tranquilidade. Todos respeitavam a todos e não havia imposições. Nem mesmo os pais eram autoritários, apenas exigiam respeito e estudo. A rua manteve suas valetas por muito tempo, assim como seu Almeida a sua tosse que parava nunca. Uma asma brava, dia e noite. Mesmo assim ele nunca deixou de fumar, com o uso de uma piteira. O filho, também era asmático. E foi dos primeiros da turma a começar a fumar Continental sem filtro, (um baita “estoura peito”, junto com o Macedônia).

Uma rua normal. Tão normal que até ladrão galinha passava por lá vez por outra. Mas sem violência, como era antigamente.

Um dia, porém alguma coisa mudou. Foi uma violência, sem sangue, mas com violência. O seu Figo mudou para a esquina do canal e abriu uma venda. Horrorosa, mal cheirosa, como ele. Mas, mesmo assim roubou alguma clientela do seu Maneco, que tinha sua venda na esquina da Rua Santurnino de Brito, homenagem ao criador dos canais da cidade (Santos tem vários canais).

O engenheiro sanitarista Francisco Saturniono de Brito foi o responsável pela implantação dos nove primeiros canais da cidade, entre 1907 e 1911, que vão da orla ao cais. Além da drenagem das águas pluviais, os canais têm função ambiental pela separação das águas de córregos da rede de esgoto. Tudo motivado pela situação sanitária na cidade no final do século XIX. Não havia sistema de esgoto. O lixo era jogado nas ruas  e córregos. A cidade foi assolada por epidemias que avançavam pelo interior do estado, ameaçando a mão-de-obra utilizada nas lavouras e tornando o porto de Santos, o principal para exportações brasileiras, o vilão da história.

Seu Maneco era um homem fino, com sua roupa sempre limpa e o cabelo bem penteado e engomado com brilhantina (certamente a Sidepal ou Glostora), que atendia a freguesia com toda fidalguia. E, vez por outra, distribuía balas entre nós. Um cavalheiro!

O dono da bola

Mas um dia, o pior aconteceu na Rua Tarqüinio Silva. Mudou para a casa verde o Mauro, que parecia ser “um cara legal”. Qual o que! Logo no primeiro dia apareceu com uma bola de “capotão” debaixo do braço convidando todo mundo para jogar bola.

E quem não iria? Nunca havíamos jogado com uma maravilha daquelas. Mas fomos enganados pelo mau caratismo do dono da bola. Em primeiro lugar ele disse que ele mandava no time e que todos tinham que passar a bola para ele fazer o gol. Ou levaria a bola embora. Coitado do Gôdimim, que já sonhava em fazer dezenas de gols com aquele bolão. Olhei pra ele e, juro, vi uma furtiva lágrima caindo do seu olho – do direito, se me lembro bem.

Mas como negar a exigência do Mauro, a bola tinha aqueles lindos gomos de couro, ensebados, brilhavam antes de rolar na terra. Bola de campeão!

Para começar, Mauro escalou o time, com Gôdimim no gol, a humilhação suprema para o artilheiro e se colocou como centro avante. E tirou todo mundo das suas posições no time de seis jogadores.

E assim foi, pelo prazer de jogar com uma bola de couro, todos se submeteram à ditadura do Mauro, que parava o jogo a toda hora, invertendo faltas, laterais, dando pênalti quando o goleiro pegava a bola. Fazia de tudo para ganhar o jogo!

E ai de quem não passasse a pelota para ele. Saia do time, sem dó.

Triste!

Um dia, veio o progresso, junto com a vitória da asma sobre o seu Almeida que levou com ele a sua tosse. O asfalto chegou e meus amigos do futebol de bola de meia foram desaparecendo, como eu.

Depois de assistir à cena da molecada jogando futebol na periferia, resolvi passar pela Rua Tarqüinio Silva para “assistir” o Gôdimim fazendo seu gols, ouvir o seu Almeida tossir e ver a minha amada vó Eva cuidando da sua pequena horta, de onde ela colhia as folhas para nossas saladas.

Saudades do Gôdimim!

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

PETROBRAS BATE RECORDES DE PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE ÓLEO DO PRÉ-SAL NAS REFINARIAS

Em 2024, companhia atingiu volumes anuais históricos de produção de gasolina e diesel S-10

Replan (Paulínia, SP) foi premiada como refinaria do ano de 2024 pela World Refining Association

As produções de gasolina e de diesel S-10 da Petrobras superaram, em 2024, recordes históricos de anos anteriores. O volume total da gasolina produzida chegou a 24,4 bilhões de litros, superando o recorde anterior de 2014 (24,2 bilhões de litros). Já na produção de diesel S-10, no ano passado, a marca bateu o recorde anterior de 2023, atingindo 26,3 bilhões de litros.

Na produção de gasolina, destaque para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, que chegou à marca anual de 3,5 bilhões de litros. Na produção de diesel S-10, a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), no estado de São Paulo, atingiu 3,8 bilhões de litros.

O volume de petróleo processado oriundo do Pré-Sal também foi histórico, chegando a 70% do total processado pela Petrobras, superando o dado registrado em 2023, quando a média anual havia atingido 66%.

Já o Fator de Utilização das Refinarias (FUT) anual atingiu 93,2%, ante 92% realizado em 2023. O cálculo do FUT leva em consideração o volume de carga de petróleo processado e a capacidade de referência das refinarias, dentro dos limites de projeto dos ativos, dos requisitos de segurança, de meio ambiente e de qualidade dos derivados produzidos.

A confiabilidade e a disponibilidade das plantas de refino foram fundamentais para a performance realizada, com a indicação de maior utilização das refinarias pelo planejamento integrado do segmento Refino, Transporte, Comercialização, Petroquímica e Fertilizantes (RTC) da Petrobras.

Menores emissões nas refinarias

 A Petrobras também reduziu as emissões de gases de efeito estufa no seu parque de refino. Em 2024, a companhia registrou 36,1 KgCO2 por carga equivalente, a menor intensidade de emissões da série histórica (medição desde 2019). Assim, foi evitada a queima de 475 mil m³/dia de gás natural e a emissão de 365 mil toneladas de CO2. Trata-se do equivalente a retirar de circulação uma frota de mais de 6 mil ônibus urbanos movidos a diesel, ou mais de 60 mil carros movidos à gasolina.

Mais investimento em refino

 O atual Plano de Negócios da Petrobras prevê, até 2029, US$ 19,6 bilhões em investimentos no segmento RTC, representando um aumento de 17% em relação ao plano anterior.

“O desempenho das refinarias da Petrobras é reconhecido internacionalmente, como na recente premiação concedida pela World Refining Association para a Refinaria de Paulínia (REPLAN) como refinaria do ano. Estamos aprimorando o parque de refino, como a inauguração do Complexo de Energias Boaventura, no Rio de Janeiro; realizando importantes investimentos, como a entrada em operação da unidade de abatimento de emissões atmosféricas (SNOX) da RNEST, em Pernambuco. São exemplos de iniciativas que resultam no excelente resultado global do parque de refino da Petrobras, que está focado em eficiência, segurança e operação rentável dos ativos”, afirma o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França.

Agência Petrobras

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

VIBRA CONCLUI AQUISIÇÃO DA COMERC ENERGIA E SE CONSOLIDA COMO A MAIOR PLATAFORMA MULTIENERGIA DO BRASIL

A Vibra, maior distribuidora de combustíveis e lubrificantes do Brasil, oficializou a aquisição integral da Comerc Energia, consolidando-se como a maior plataforma multienergia do país. A companhia passa a controlar 100% das operações da Comerc e terá Clarissa Sadock como CEO.

"A compra da Comerc reforça nossa posição como a maior plataforma multienergia do Brasil, destacando nosso papel em energias renováveis e descarbonização. Este negócio garante um retorno significativo, sinergias robustas e acelera nossas iniciativas de cross selling com clientes B2B. A integração das capacidades da Comerc permitirá à Vibra oferecer mais soluções energéticas sustentáveis, ajudando nossos clientes na transição”, afirma Ernesto Pousada, CEO da Vibra.

A Comerc representa uma das avenidas de crescimento da Vibra, que vê oportunidades imediatas para usufruir das sinergias de R$ 1,4 bilhão provenientes de maior eficiência financeira, operacional e fiscal. O portfólio da Vibra e da Comerc são complementares, oferecendo uma série de novos negócios e cross selling, por meio de toda a plataforma de serviços e soluções em energias convencionais da Vibra e renováveis da Comerc.

“Ao adquirir a Comerc, a Vibra ganha ainda mais robustez para apoiar a crescente demanda dos clientes por produtos renováveis que gerem redução de custo atrelada à mitigação de suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). As sinergias entre as companhias vão além do aspecto financeiro, pois a Comerc é conhecida por ser inovadora e pioneira no setor e, principalmente, por compartilhar do mesmo foco total no cliente que a Vibra tem. Sinto-me privilegiada por ter acompanhado a história da Comerc de perto e estou bastante entusiasmada por assumir um negócio sólido e com tantas oportunidades e possibilidades”, diz Clarissa Sadock.

Olhando para as estratégias de 2025, a Comerc deve buscar alavancar oportunidades de crescimento asset light, tendo em vista toda a variedade de ativos, portifólio e expertise que a companhia acumulou ao longo de mais de duas décadas de operação. O crescimento exponencial dos últimos 3 anos, levou a companhia de um EBITDA de R$ 50 milhões para R$ 1 bilhão nos últimos 12 meses. A Comerc prevê para 2025 entregar R$ 1,3 bilhão de Ebtida @stake, que considera também a sua participação minoritária em outros projetos.

Hoje, a Comerc detém 16% de market share no mercado livre de energia e opera mais de 100 usinas solares que somam 1,8 GWp de capacidade instalada (2,1 GW considerando as eólicas), além de ocupar uma posição única no mercado, combinando geração renovável, comercialização de energia e soluções inteligentes.

“Desde que fundei a Comerc em 2001, nossa trajetória tem sido marcada por crescimento constante, acompanhando a evolução do mercado livre de energia no Brasil e guiada por ciclos estratégicos que moldaram nosso caminho. Nos últimos três anos, passamos por um ciclo de intensa transformação, que fortaleceu nossa posição no mercado livre e nos impulsionou a expandir para as áreas de energias renováveis, eficiência energética e armazenamento. Agora, 23 anos depois, iniciamos um novo ciclo, consolidando nosso papel como parte essencial da estratégia de transição energética da Vibra, uma das maiores e mais respeitadas empresas de energia do país.”, afirma Cristopher Vlavianos, fundador da Comerc Energia, que seguirá na companhia como Senior Advisor.

A aquisição da Comerc consolida a Vibra como a maior multiplataforma de energia do Brasil, agregando soluções renováveis e personalizadas para os mais de 30 milhões de clientes da Vibra.

Vibra

Líder no mercado brasileiro de distribuição de combustíveis e de lubrificantes, a Vibra é hoje uma plataforma multienergia que oferece soluções além dos combustíveis tradicionais, atendendo às necessidades energéticas de seus clientes, alinhada às melhores práticas de ESG do setor. Nos últimos foram investidos mais de R$ 7 bilhões em projetos de transição energética, visando um portfólio de soluções renováveis e descarbonização. Fazem parte do ecossistema da Vibra a Comerc, a Zeg Biogás, a Evolua e a EzVolt.

No mercado automotivo, a empresa detém a licença da marca Petrobras, formando uma rede com mais de 8 mil postos de combustíveis em todo o país, com franquias como BR Mania e Lubrax+. Presença em todas as regiões, a Vibra atende mais de 9 mil clientes em 26,7 mil pontos de consumo, incluindo aviação, transporte, indústrias, mineração, produtos químicos e agronegócio. Com a marca BR Aviation, abastece 6 em cada 10 aeronaves em mais de 90 aeroportos. A Vibra possui a maior planta de lubrificantes da América Latina e é reconhecida pela marca Lubrax. Para mais informações sobre a Vibra, clique aqui.

Comerc Energia

A Comerc Energia é a Divisão de Soluções em Energias Renováveis e Descarbonização da Vibra, com mais de duas décadas de expertise no setor elétrico brasileiro. Sua história começou com a migração e gestão de consumidores, geradores e distribuidoras no Mercado Livre de Energia e, ao longo dos anos, expandiu-se para outras três verticais de negócio: Eficiência Energética (projetos, telemetria e baterias para armazenamento de energia), Energia Elétrica (comercialização, parcerias em geração e assinatura de energia solar) e Descarbonização (I-REC, créditos de carbono e Jornada de Descarbonização).

Com a aquisição definitiva da Comerc, a Vibra amplia consideravelmente seu portfólio de transição energética, agregando:

8 parques de geração solar centralizada (1,54 GW de capacidade);

3 parques eólicos (280 MW de capacidade);

4,6 mil unidades consumidoras no Mercado Livre (6% da energia consumida no país);

+95 usinas solares distribuídas;

Cerca de 700 inventários de carbono entregues.

Essa integração consolida a Vibra como a maior multiplataforma de energia do Brasil, com soluções sustentáveis e personalizadas para uma economia de baixo carbono.

Vibra
InPress Porter Novelli

Comerc Energia
Jeffrey Group