sexta-feira, 9 de maio de 2025

BOSCH REGISTRA CRESCIMENTO DE DOIS DÍGITOS NA AMÉRICA LATINA

A Bosch, uma líder global no fornecimento de tecnologias e serviços, fechou o ano fiscal de 2024 com vendas totais de 10,8 bilhões de reais na América Latina, incluindo as exportações e as vendas das empresas coligadas. Com cerca de 10.000 colaboradores, o Brasil representou 77% do faturamento da região, totalizando 8,4 bilhões de reais no ano passado, sendo que 21% foram gerados a partir de exportações para os mercados da América Latina, América do Norte e Europa.

“Com mais de 70 anos de operação no Brasil, a Bosch continua investindo fortemente no país, o que nos permite seguir na rota de crescimento dos nossos negócios e, assim, também impulsionar o desenvolvimento da sociedade onde estamos inseridos. A Bosch registrou crescimento de 12% no último ano e, para 2025, a expectativa é reforçar nossa posição como empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologias para a mobilidade segura e sustentável, além de soluções para o agronegócio inteligente”, afirma Gastón Diaz Perez, CEO e presidente da Robert Bosch América Latina.

Foco na localização da produção

Em 2025, a Bosch no Brasil assume as operações de desenvolvimento e manufatura de tecnologias de agricultura inteligente para o grupo Bosch em todo o mundo, com foco em soluções de plantio, fertilização e pulverização por meio de automatização e digitalização. “Estabelecer o Centro de Competência Global para o agronegócio no Brasil traz ainda mais oportunidades de desenvolvimento tecnológico para o país e expansão de capacidade produtiva para as soluções da Bosch já existentes”, complementa Gastón.

Somente no setor do agronegócio, estão previstos investimentos de cerca de R$200 milhões nos próximos três anos e 100 colaboradores trabalhando dedicados no Brasil e na Argentina, mantendo a estrutura já existente nos Estados Unidos e Alemanha. Além disso, a Bosch tem mantido, anualmente, investimentos de cerca de um bilhão de reais para fortalecer a competitividade de todas as suas operações na América Latina, incluindo modernização de linhas de produção, digitalização, pesquisa, desenvolvimento e inovação. Atualmente, cerca de 1.500 colaboradores trabalham nessas áreas no Brasil.

Gastón Diaz Perez, CEO e presidente da Robert Bosch América Latina

Neste contexto, a localização da produção se torna uma forma de manter a competitividade das operações brasileiras. Por isso, em 2025 - quando se comemora 30 anos de lançamento do Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP®) e, ao atingir a marca de 15 milhões de ESP®s fabricados no Brasil, a Bosch anuncia que, a partir de 2026, passará a nacionalizar mais uma etapa da produção do ESP®, com a manufatura da unidade de controle eletrônico (ECU) do ESP na planta de Campinas, no interior de São Paulo. Desde 2024, o Programa Eletrônico de Estabilidade, reconhecida como a tecnologia que mais salva vidas depois do cinto de segurança, é um item obrigatório em todos os novos veículos comercializados nacionalmente.

A Bosch também celebra, em 2025, 20 anos da produção de injetores do sistema common rail em Curitiba, onde a empresa abriga o Centro de Competência em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias diesel. A operação da Bosch em Curitiba é uma das mais importantes empregadoras do setor metalmecânico do estado do Paraná.

Novas tecnologias para uma mobilidade sustentável

A Bosch é pioneira e referência em tecnologias para veículos movidos a biocombustíveis. A criação da tecnologia Flex-Fuel pela Bosch no Brasil, há mais de 20 anos, ajudou o país a se posicionar entre aqueles que possuem os menores índices de emissões de CO₂. Também contribuíram para isso a ampla disponibilidade de etanol no Brasil e o fato de o país possuir uma matriz energética predominantemente renovável. Desde o lançamento dos carros Flex, o uso de etanol já evitou que mais de 800 milhões de toneladas de CO₂ fossem lançadas na atmosfera (Fonte: UNICA). Para efeito semelhante na natureza seria necessário cultivar aproximadamente 5 bilhões de árvores pelos próximos 20 anos. Atualmente, vários outros países no mundo – com destaque para Estados Unidos, França e Suécia – já utilizam o etanol misturado a um combustível de origem fóssil, em diferentes proporções.

Neste cenário, o Brasil pode se destacar mundialmente como um protagonista no desenvolvimento de soluções para a neutralização de carbono através do uso de biocombustíveis – e a Bosch está comprometida com essa descarbonização. Desde o sistema de injeção de combustível Flex-Fuel com aquecimento, passando pelas unidades de controle eletrônico do motor e de gerenciamento de baterias, até os motores elétricos do veículo, as soluções da Bosch contribuem para uma condução mais sustentável e eficiente.

Na fábrica de Campinas/SP, a partir de 2025, a Bosch já começa a produzir unidades de controle com maior poder de processamento para atender a demanda de veículos híbridos Flex, além de componentes para ônibus elétricos. “Os veículos híbridos desenham uma transição que combina o melhor do elétrico com a autonomia dos motores Flex a combustão interna. Seja com combustível ou eletricidade, a Bosch está moldando ativamente a mobilidade do futuro: com eletrificação, redução de emissões, veículos autônomos, conectividade e software”, disse Gastón Diaz Perez, CEO e presidente da Robert Bosch América Latina.

Outro exemplo é o desenvolvimento da tecnologia Dual Fuel, que permite que veículos e equipamentos off road (fora de estrada), como colhedoras, locomotivas e caminhões de grande porte, por exemplo, possam funcionar com os dois combustíveis: diesel e etanol. A solução, que foi 100% desenvolvida por pesquisadores brasileiros da Bosch, pode substituir até 50% de diesel por etanol, reduzindo as emissões de CO₂. A previsão é que ela seja testada em campo no próximo ano e que já esteja disponível para comercialização a partir de 2027. “Essa tecnologia pode revolucionar a matriz energética brasileira, pois nos permitirá reduzir o uso de diesel em aproximadamente 1,5 bilhão de litros por ano e, em paralelo, ampliar a demanda de etanol em 2,5 bilhões de litros, reforçando a indústria sucroalcooleira nacional”, avalia Gastón.

65 anos de formação técnica para jovens

Neste ano, a Bosch comemora 65 anos de criação da Escola Técnica de Aprendizagem (ETS), em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), para oferecer formação técnica como diferencial competitivo nas carreiras de jovens de 16 a 19 anos. Celebrando esse marco, novos cursos foram adicionados ao portfólio, com o objetivo de atender às demandas da indústria do futuro: Técnico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Soluções Digitais), Operador de Fabricação Mecânica (Manufatura Digital) e Montador de produtos eletrônicos (Manufatura Eletrônica).

Ao longo desses 65 anos de história, cerca de 3.500 estudantes já passaram pela ETS, contemplando as unidades da Bosch em Campinas/SP, Curitiba/PR e Joinville/SC. Somente em 2025, a previsão é formar 250 alunos, sendo 150 deles apenas na Academia de Talentos Digitais (DTA, na sigla em inglês), que nos últimos quatro anos oferece aos jovens o desenvolvimento de competências e habilidades, com foco em indústria 4.0, programação, automação e digitalização.

Até 2030, a Bosch prevê formar 1.000 novos alunos, consolidando a estratégia da empresa de tornar o Brasil parte de um hub global de desenvolvimento de software e novas tecnologias para o Grupo Bosch.

Ainda no contexto de formação de jovens, a Bosch no Brasil realiza programas sociais, por meio do Instituto Robert Bosch (INRB). Presente há mais de 50 anos no país, o INRB, com o apoio de entidades parceiras, impacta anualmente mais de 3.000 alunos de escolas públicas, em áreas de vulnerabilidade social próximas às unidades da empresa, com o objetivo de contribuir diretamente para o desenvolvimento socioemocional e profissionalizante dos jovens. São diversos programas de formação e capacitação, que contam com a participação de colaboradores voluntários, proporcionando novas oportunidades para que os estudantes possam alcançar a autonomia social.

Grupo Bosch: perspectivas e estratégia para 2025

O Grupo Bosch continua com sua ambiciosa estratégia para fortalecer sua competitividade, mesmo que o ambiente de mercado tenha sido um obstáculo ao crescimento no ano passado: com 90,3 bilhões de euros, a empresa teve um faturamento 1,4% menor em 2024 do que no ano anterior, ou 0,5% menor após ajustes cambiais. A margem EBIT das operações foi de 3,5%. “Em 2024, alcançamos melhorias importantes em termos de custos, estruturas e portfólio”, disse Stefan Hartung, presidente mundial do Grupo Bosch. Com uma taxa de inflação normal entre 2 e 3%, a Bosch visa alcançar um crescimento anual médio entre 6 e 8% até 2030. No primeiro trimestre do ano, a Bosch aumentou sua receita de vendas em 4% em comparação ao ano anterior. O Grupo Bosch ainda tem como meta atingir 7% de EBIT em 2026, considerando isso uma tarefa extremamente ambiciosa diante dos desafios atuais. Para continuar sendo bem-sucedida em meio a mercados e tecnologias em mudança, a Bosch continuará a trabalhar intensivamente em custos e estruturas e a se concentrar em áreas de negócios lucrativas. “Como líder global em tecnologia, estamos totalmente comprometidos em explorar nossas fortalezas e diferenciais, como nosso alto nível de inovação”, afirmou Hartung.

A empresa também vê sua colaboração com startups como um grande estímulo para o crescimento. Como um dos maiores investidores de capital de risco corporativo da Europa, o Grupo Bosch anunciou um novo fundo para capital de risco: a subsidiária Bosch Ventures está disponibilizando cerca de 250 milhões de euros. A Bosch espera que os desenvolvimentos em seu principal negócio de Mobilidade, particularmente em eletromobilidade, hidrogênio e veículos definidos por software, sejam um grande impulso para o desenvolvimento. No setor de Bens de Consumo, a Bosch vê oportunidades significativas de crescimento surgindo de novas demandas dos clientes. O foco para ferramentas elétricas está na expansão das linhas de equipamentos sem fio. Em seu negócio de Tecnologia Industrial, a Bosch espera que a entrada de pedidos se estabilize e ainda persegue o objetivo de alcançar uma receita de vendas de cerca de 1 bilhão de euros até o início da próxima década, com software e serviços digitais. Além disso, a automação industrial deve se concentrar em áreas de crescimento, como produção de baterias, semicondutores e bens de consumo. No setor de Tecnologia de Energia e Construção, a expectativa é que a aquisição planejada do negócio de aquecimento, ventilação e ar-condicionado (HVAC) da Johnson Controls e Hitachi traga um crescimento significativo. Apesar de toda a turbulência global, a questão climática continua sendo uma preocupação central para a Bosch. A empresa está destacando isso com novas metas de escopo 3, que visam reduzir ainda mais as emissões de carbono fora da esfera de influência direta da Bosch, como aquelas provenientes do uso de produtos. Independentemente de suas metas de crescimento, a Bosch deseja dobrar sua meta correspondente de redução de CO2 até 2030, de 15% para 30% em comparação a 2018. “A mudança climática não desaparecerá apenas porque a economia global atualmente enfrenta outros desafios”, alerta Hartung. “A sustentabilidade continua sendo uma prioridade para a Bosch.”

Bosch

OLHA A FUMACINHA! A NOSSA, DE RAIVA. Por Marli Gonçalves*

Foi a semana que ficamos todos bem atentos à fumacinha saindo da chaminé no Vaticano e que anunciaria o novo Papa, se branca ou preta. Mas nós, brasileiros, temos um recorde maior, da fumacinha que faz é tempo sai de nossas cabeças fulas da vida com tantos acontecimentos a serem questionados.

Nessas de ficarmos olhando a chaminé por aqui vamos ter de esperar são muitas bençãos para o desejo que sejam devolvidos sem delongas os calculados mais de R$ 6 bilhões referentes a descontos associativos não autorizados, entre 2029 e 2024, lascados em aposentados e pensionistas do INSS, em um dos maiores escândalos dos últimos tempos.  Os atingidos foram gente simples em sua imensa maioria; portanto, nada de ficar falando em apps especiais, consultas à internet, que foi justamente por essas pessoas não terem acesso à tecnologia e conhecimento que foram tungadas. É para o governo resolver o problema que já lhe custa também uma crise de confiança pela demora em providências no afastamento dos responsáveis. Paguem. Depois que se virem para que os tungadores, que esperamos ver na cadeia, façam algum ressarcimento - se é que sobrou algum dessa farra.

O escândalo provocou mais trocas de comandos nos ministérios, mas teve uma, além do Carlos Lupi, da Previdência, que passou batida, encolhida em cantos de página, pincelada de morna normalidade. A saída de Cida Gonçalves do Ministério das Mulheres, trocada por Márcia Lopes em gestos rápidos com fotografia amigável. Não se ouviu as críticas que já deveriam estar sendo feitas pela apatia e postura invisível do Ministério em um momento tão e cada vez mais crítico para as mulheres em razão de sucessivas perdas de conquistas sociais duramente obtidas, a violência e alarmante aumento de casos de feminicídios, as constantes derrotas na política e no Legislativo onde parece a Casa da Mãe Joana dando bailes livres diariamente para os “aliados” em troca de apoio, e no qual as nossas questões são ofertadas nas manobras. Temos algum plano, nova Ministra?

Fumacinha!  Eles todos - nos níveis estaduais, municipais e federal - querendo fazer tudo digital, como se todos soubessem – ou mesmo tivessem – celulares, computadores, redes livres, boas, disponíveis, em todos os quintais. Recebemos alertas claros sobre o alto e preocupante nível de analfabetismo funcional, como se normal e esperado, e que pode ajudar a explicar porque não progredimos em muitas áreas. Quem é mesmo o Ministro da Educação? Ah, e o da Comunicação, que andou tomando posse outro dia? Escolhidos pelos partidos que representam, não por conhecimento e capacidade. (Tá bem: chama Camilo Santana, o da Educação; e Frederico de Siqueira Filho, o que assumiu agora a Comunicação). Tem de pesquisar para lembrar.

Fumacinha! Enquanto isso, com uma comitiva de dar gosto, o presidente Lula dá um pulinho lá no outro lado do mundo, na Rússia, para prestigiar o horror, Putin. Lá se encontra, senta-se ao lado, aperta as mãos, janta, sorri e tira foto com a súcia de ditadores, como se tudo bem. Quem sabe se com a sua lábia não consegue acabar com a guerra na Ucrânia? Quem sabe esse bloco “duro” não acaba com a empáfia do Trump e suas taxações? Quem sabe não fechamos negócios com essas caras fechadas à liberdade e à democracia real? Bem, dizem que a Rússia é linda, cheia de locais a visitar em turismo com a esposa.

Fumacinha! Claro que tem mais para, além da fumacinha, espumarmos. Pensa só na área da Saúde. Por aqui, vou contar, fiquei quatro horas na fila do posto de saúde central para tomar a dose da vacina contra covid que só chegou agora. Ora, ora, apenas duas coitadas enfermeiras desnorteadas atendendo uma multidão, na qual, inclusive, olha só, a maioria era de prioritários, idosos e mulheres com bebês de colo, e todos bastante agoniados. Vi pessoas até trocando a senha para ver se conseguiam serem atendidas antes.

Olha só onde chegamos.



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli Gonçalves,Facebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.



ALEX PEREIRA É O NOVO MANAGING DIRECTOR DA SKF DO BRASIL

Alex Pereira

A companhia global voltada aos setores automotivo e industrial SKF anuncia o executivo Alex Pereira para a posição de managing director no Brasil para o Mercado Industrial. O executivo tem mais de 20 anos de empresa e antes atuava como diretor de Vendas e Serviços do Mercado Industrial.

“É com orgulho e senso de responsabilidade que assumo o cargo de managing director para o Mercado Industrial da SKF do Brasil. Minha experiência na empresa me proporciona ter uma visão clara dos desafios e oportunidades do setor. Estou certo de que, com o apoio de nossa equipe, vamos continuar a crescer de forma inteligente, utilizando a tecnologia da SKF para oferecer soluções sustentáveis e de alta performance para nossos clientes”, afirma.

Ainda segundo o executivo, sua liderança vai fortalecer o protagonismo que o Brasil já exerce nas Américas, com uma representatividade significativa nos negócios globais, sendo considerado um dos maiores mercados da SKF em nível mundial.

Com foco em formação de equipes e engajamento de pessoas, Alex é formado pela Faculdade Politécnica de Jundiaí em Engenharia Mecânica e tem especialização em Administração de Empresas e Finanças.

SKFFundada em 1907 pelo inventor do rolamento autocompensador, Sven Wingquist, a SKF é líder global em soluções para toda a indústria. A empresa conta com mais de 70 fábricas, 43 mil funcionários e 17 mil representantes de vendas em 130 países. No Brasil, a empresa iniciou suas atividades em 1915, oito anos após sua fundação na Suécia, com uma loja instalada no Rio de Janeiro. Já em 1963, a primeira fábrica nacional foi instalada em Guarulhos e atualmente a moderníssima fábrica da SKF do Brasil está situada na Rodovia Anhanguera, km 30, no município de Cajamar, São Paulo, onde também está localizado uma área de serviços, chamada "Solution Factory", que desenvolve soluções de reparos e manutenção. E, desde fevereiro de 2013, seus escritórios de vendas e centro de distribuição estão na Rodovia Anhanguera, km 36

SKF
Mapa360

quinta-feira, 8 de maio de 2025

CADA HISTÓRIA!!!! (6). Por chicolelis*

Bom medir antes de comprar um carro

Toda compra deve ser precedida de uma verificação, muito cuidadosa, do produto a ser incorporado ao patrimônio do comprador. Nos dias atuais então, o perigo de comprar “gato por lebre”, pela Internet, é muito grande. Todo cuidado é pouco, mesmo sabendo-se que a maioria das empresas do setor atua com correção. Mas, tem sempre os “ispértos” como falam os cariocas com seu delicioso sotaque.

Mas, em muitos casos, o engano ocorre por conta do comprador que, no entusiasmo da compra acaba se esquecendo de verificar se o produto a ser adquirido, tem as especificações que estejam de acordo com as  suas necessidades.

Um exemplo equivocado de compra aconteceu, faz alguns anos, com um jornalista do setor. Nos tempos do lançamento da picape Corsa (1995), derivada do carro que foi um  dos maiores sucessos da marca norte-americana no Brasil, embora o modelo tenha vindo da europeia Opel . Pois bem, ele corria de kart e queria um modelo pequeno que transportasse o seu veículo de competição.

E comprou uma picape Corsa. E quem disse que o seu kart, que tinha 1,80 m de largura e 2,50 m de comprimento, cabia no veículo, escolhido para o transporte tinha apenas  88 cm de largura por 1,80 m de comprimento?

Não tenho ideia do que ele fez com a pequena picape, mas faltou planejamento, mesmo para alguém intimamente ligado ao setor. Foi o entusiasmo!

E a RAM então

Este caso foi mais recente. Ao conhecer a RAM, o sujeito enlouqueceu logo pensou em trocar a sua picape, por uma versão 3.500 do modelo da Stellantis. Antes de ir para a concessionária ainda anunciou para a esposa que ela não ia acreditar no veículo que viajariam para a praia no próximo feriadão. Gabou-se de que iriam ter todo o espaço  do mundo para as coisas das crianças e muito espaço interno para  toda a família, incluindo o cachorro, um enorme Dog Alemão.

Por incrível que pareça, conseguiu um bom negócio na concessionária e já saiu de lá com a RAM 3.500. Vermelha, chamava a atenção de muita gente na rua. E ele estava orgulhoso. Mas, ao chegar em casa, foi advertido pelo síndico que, coincidentemente, estava saindo do prédio onde moravam, que “aquilo" não ia caber na garagem.

- Imagine! A minha outra picape era enorme e cabia.

E entrou na garagem, já raspando um pouco a antena no teto do portão com 2,20 m de altura (a altura dela é 2.03m, mas com a antena alcança os 2,20m). Quando foi estacionar, ficou uma “pilha de nervos” e, principalmente frustrado, porque a RAM não cabia na vaga. Ela, com seus 6,06m de comprimento, era quase  um metro maior que a anterior, que tinha 5,3 m e tomava boa parte da passagem da sua garage. Foi uma decepção e um custo  extra de manutenção, porque teve que alugar uma vaga no estacionamento, distante uma quadra de seu prédio, por um preço condizente com o tamanho da sua nova picape.

Mas a sua esposa aprovou o tamanho e conforto. A criançada então, seus três filhos, adoraram a RAM.

Não cabiam os amigos

Bem que o pai avisou, que era um carro pequeno, que levava só duas pessoas e que na hora da turma ir para a balada ou uma viagem de fim de semana, ela pouco poderia ajudar no transporte, a não ser levar as bagagens na caçamba.

Mas ela adorou a picape Corsa e, pouco tempo depois de fazer 18 anos, ganhou a sua preferida. O tempo foi passando, passando e chegou o momento em que ela reconheceu que o uso daquele tipo de veículo era mesmo para quem precisasse trabalhar com ele.

E adorou quando a picape foi trocada por um Corsa e, depois, por um Peugeot 206, nos quais podia levar quatro colegas.

Os nomes dos personagens dessas três histórias não foram revelados pra não ferir suscetibilidades. Vocês entendem, não?

*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com. Visite o blogdochicolelis
**A caricatura é um presente do Bird Clemente para o chicolelis, que tem no ex-piloto, seu maior ídolo no automobilismo.

INDÚSTRIA TÊXTIL CATARINENSE REDUZ CONSUMO DE ÁGUA E USA 100% DE ENERGIA RENOVÁVEL NO PROCESSO PRODUTIVO

Com trajetória consolidada na produção de tecidos técnicos e tecnológicos, a Diklatex, com sede em Joinville (SC), lança seu segundo Relatório de Sustentabilidade, destacando resultados expressivos em eficiência hídrica e energética. A empresa, que opera com 100% de energia elétrica proveniente de fontes renováveis e rastreáveis, também reduziu significativamente o consumo de água por quilo de tecido produzido em 2024, graças à modernização de seu parque fabril e à ampliação do uso de máquinas com tecnologia de baixa relação de banho – que consomem até 60% menos água.

Referência nacional em inovação têxtil, a Diklatex destina atualmente 1% do faturamento líquido para projetos de pesquisa e desenvolvimento, com meta de atingir 2,5% até 2028. A empresa catarinense também fortaleceu seu compromisso com a economia circular: 21% da produção atual já utiliza matérias-primas recicladas, renováveis ou com degradação acelerada, e a meta é chegar a 35% até 2028.

Relatório com padrões internacionais e metas claras

O novo relatório segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e está alinhado a 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Foram definidos cinco compromissos estratégicos para os próximos anos: ampliação do portfólio sustentável, redução no consumo de água, corte nas emissões de gases de efeito estufa, ambientes mais seguros e maior engajamento das pessoas.

“O propósito deste relatório é oferecer uma visão abrangente a todos os stakeholders das principais práticas adotadas pela Diklatex ao longo do ano de 2024, servindo também como um registro que documenta a evolução de nossas ações sustentáveis ao longo do tempo. Reconhecemos a importância da transparência e da prestação de contas, e é por isso que buscamos seguir com base em diretrizes de referência internacional em relatórios de sustentabilidade”, afirma o CEO da empresa, André Jativa.

Inovação com propósito: grafeno e reciclabilidade em destaque

Entre os destaques de 2024 está o lançamento da tecnologia Truelife® Graphene, desenvolvida com apoio da EMBRAPII, FAPESC e UDESC. O material potencializa a dissipação de calor e a resistência de tecidos esportivos. A aplicação pioneira ocorreu em parceria com a marca Woom.

Outro exemplo é a linha Casual Tech®, com tecidos como o Motion, que utiliza elastomultiéster – um poliéster elástico sem elastano, que simplifica o processo de reciclagem. Essa linha alia conforto e performance a soluções sustentáveis que respondem às demandas contemporâneas da moda e do consumo consciente.

“A linha Casual Tech® nasceu do trabalho estratégico de integrar tendências do mercado, desejos de clientes e possibilidades da Diklatex. Foi a matriarca da família, Jaqueline Jativa, proprietária e conselheira da empresa, que vislumbrou uma possibilidade de inovação: peças de alfaiataria práticas, modernas e alinhadas às tendências do dia a dia, que não precisassem ser passadas, fáceis de usar e que evitassem odores. Utilizar a plataforma tecnológica esportiva da Diklatex, para entregar performance no dia-a-dia. Assim começou a ser desenvolvido o projeto que, após um longo processo de estudos e desenvolvimento, sempre buscando o melhor resultado, se tornou uma nova linha de produtos da Diklatex”, conta o CEO.

Cultura interna e impacto social

O relatório também registra a nota de 8,79 na Pesquisa de Clima 2024, com meta de alcançar 9,0 até 2028. Além disso, reforçou sua estrutura de segurança com novos equipamentos de combate a incêndios e treinamento para brigadistas. Inovações como o acesso à fábrica por QR code também melhoraram a gestão de emergências.

Expansão internacional e ativismo na moda esportiva

A empresa ampliou sua presença global, com aumento de 250% nas exportações para mercados como EUA, México, Colômbia e Argentina. No Adidas Summit, foi a única malharia brasileira convidada. A parceria com a Puma, por exemplo, resultou na coleção “Por um Futuro Mais Verde”, desenvolvida com tecidos 100% reciclados para o time Palmeiras – sem alvejantes e com foco em ativismo ambiental.

Com 96% dos fornecedores sendo nacionais, a Diklatex reforça sua governança sobre a cadeia produtiva, implementando mapeamentos ambientais e processos rigorosos de homologação. O Troféu de Sustentabilidade Diklatex homenageou, em 2024, parceiros como Puma, Adidas, Volt, Urban Performance e T-Christina por suas práticas alinhadas aos valores da empresa.

“Como uma indústria catarinense, temos orgulho de ser uma empresa brasileira com alcance internacional, liderando as exportações brasileiras das Nomenclaturas Comuns do Mercosul (NCM’s) que produzimos, em alguns desses mercados, levando soluções têxteis técnicas, tecnológicas e sustentáveis para além de nossas fronteiras” destaca o CEO.

Compromisso com o futuro

Fundada em 1978 e com sede em Joinville (SC), a Diklatex ocupa uma área de 172 mil m², dos quais 92 mil m² são de área verde preservada. “Acreditamos que a verdadeira inovação precisa caminhar junto com responsabilidade social e ambiental. Estamos construindo um modelo de negócio têxtil que impacta positivamente o presente e prepara o terreno para um futuro melhor”, finaliza Jativa.

O relatório completo está disponível para consulta e pode ser solicitado pelo e-mail: sustentabilidade@diklatex.com.br.

Diklatex
Presse Comunicação Empresarial

DANILO GUILHERME É O NOVO DIRETOR DA DIVISÃO SOLAR DA ALARMTEK

Danilo Guilherme

A Alarmtek, empresa com mais de 25 anos de atuação e reconhecida expertise em tecnologia de segurança, automação e energia fotovoltaica, comunica a contratação de Danilo Guilherme como diretor da divisão solar.

Com sólida formação, Danilo Guilherme soma 20 anos de experiência no setor de projetos de engenharia. Possui formação como técnico de Projetos e técnico em Mecânica de Precisão pelo SENAI, tecnólogo em Automação Industrial pela FATEC São Paulo e especialização em sistemas fotovoltaicos também pelo SENAI. Ao longo de sua carreira, atuou em diferentes segmentos industriais.

Nos últimos 10 anos, destacou-se em grandes projetos elétricos para empresas como Arteris Regis, Construtora Toledo Ferrari, XP Investimentos e Cia Brasileira de Cartuchos, entre outras. Danilo liderou a execução e homologação de mais de 100 projetos solares, totalizando cerca de 10MW instalados.

Na Alarmtek, Danilo será responsável pela implementação e gestão da divisão solar, agora denominada ATKSolar. A união de sua expertise no setor fotovoltaico com a reconhecida estrutura de mercado da Alarmtek representa um passo estratégico para consolidar uma marca de referência em soluções solares eficientes, sustentáveis e voltadas para empresas industriais, comerciais, condomínios e o setor agro.

Segundo Danilo Guilherme, “esse novo desafio traz a oportunidade de crescimento profissional e pessoal, além de permitir que compartilhe minha experiência com a equipe Alarmtek. A expectativa é de expansão, acompanhando o crescimento do setor de energia verde no Brasil.”

“A Alarmtek reforça seu compromisso com a inovação e sustentabilidade, ampliando sua atuação no mercado solar com projetos voltados à economia e eficiência energética para seus clientes”, diz Rogério Camargo, CEO da Alarmtek.

AlarmtekCom mais de 25 anos de atuação, a Alarmtek é especializada em tecnologia de segurança e automação. A empresa é pioneira em sistemas autônomos de autodefesa e integrações de sistemas em plataformas de alta performance, mantendo milhares de conexões em múltiplos sites.

Alarmtek
Trópico Comunicação

EXPO TURISMO GOIÁS AINDA MAIOR

O evento, que acontece nos dias 3 e 4 de julho, está com uma área 25% maior e espera receber mais de 4 mil visitantes

* Linoel Dias

A 5ª edição da Expo Turismo Goiás, maior feira do setor na região Centro-Oeste, está com as últimas vagas de estandes disponíveis para expositores. O evento que acontecerá nos dias 3 e 4 de julho, no Centro de Convenções, em Goiânia (GO), ampliou a área da feira em 25% para atender aos pedidos de empresas e destinos e oferecer experiências ainda mais imersivas e interações mais estratégicas.

“Estamos muito felizes com a procura de expositores na edição deste ano. Contaremos com a presença de marcas e players de grande relevância, tanto a nível nacional como internacional, ao longo de dois dias repletos de conteúdo de qualidade e oportunidades valiosas de networking”, comemora Rose Páscoa, cofundadora do evento.

Com expectativa de receber mais de 4 mil visitantes, a feira é um importante hub de negócios, conectando agentes de viagens, operadoras, redes hoteleiras, companhias aéreas e destinos turísticos no Centro-Oeste brasileiro. Em 2025, serão mais de 170 expositores e quase 20 horas de palestras, treinamentos e networking de alto nível.

“Este ano, vamos oferecer um ambiente dinâmico, onde os profissionais possam fechar negócios, atualizar-se sobre tendências e fortalecer parcerias”, finaliza Rose.

Interessados em garantir um estande devem entrar em contato pelo e-mail elienerptravel@gmail.com ou telefone (62) 99806-8043.

Serviço
5ª Expo Turismo Goiás 2025
3 e 4 de julho de 2025
Centro de Convenções de Goiânia
Rua 4, 1400 – Setor Central, Goiânia (GO)
Clique aqui para informações e inscrições

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com

FÁBRICA DA ETERNIT EM CAUCAIA COMPLETA UM ANO COM CAPACIDADE MÁXIMA E PLANOS DE EXPANSÃO

Com alta demanda na região, unidade já comercializa a totalidade de sua produção

A fábrica de produção de telhas de fibrocimento da Eternit - companhia focada no setor de materiais de construção e líder de mercado no segmento de coberturas – em Caucaia, no Ceará, completou um ano de operação, alcançando sua capacidade máxima de produção. A marca, alcançada em junho de 2024, apenas três meses após a inauguração oficial da unidade, tem atendido à crescente demanda da região, resultando na comercialização integral da produção. O desempenho da planta representa um avanço expressivo no ganho de mercado da companhia, que vê no Nordeste uma região estratégica para sua expansão. Diante da alta demanda, a Eternit avalia a construção de uma segunda linha de produção de fibrocimento nos próximos anos, o que pode dobrar a capacidade instalada da unidade.

“A chegada da Eternit preencheu uma lacuna importante, sobretudo no Ceará que, ao contrário de outros estados da região, não contava com fabricantes locais de fibrocimento. O produto era pouco competitivo frente às telhas de barro, devido aos altos custos logísticos, pensando em vendas acima de 500 km. Com a presença da fábrica, ele ganhou competitividade e presença regional. Outro ponto é a qualidade. Nossa fábrica é bastante moderna e conta com o que tem de mais avançado em tecnologia. As telhas hoje produzidas na unidade têm um alto nível de excelência dentro do fibrocimento, o que também foi um fator determinante para o crescimento de mercado”, destaca o atual presidente da Eternit, Rodrigo Inácio.

Com um investimento de R$ 187 milhões, a planta de Caucaia foi projetada para ser uma fábrica modelo em sustentabilidade. Um de seus destaques é o sistema de captação e reaproveitamento de águas pluviais, que atualmente representa cerca de 10% do volume utilizado na unidade durante os meses de chuva.

Gerando atualmente 120 empregos diretos e aproximadamente 400 indiretos, a companhia contou com parcerias importantes para formação de mão de obra local. Em 2023, um curso técnico desenvolvido em parceria com o IFCE (Instituto Federal do Ceará) foi fundamental para preparar operadores de máquinas, sendo responsável por cerca de 50% do atual quadro efetivo da fábrica. Outras colaborações seguem ativas com o IFCE e a Escola Estadual Profissionalizante Walter Ramos de Araújo, voltadas à contratação de aprendizes, estagiários e efetivos. 

EternitFundada há 85 anos, a Eternit – companhia no setor de construção, e líder de mercado no segmento de coberturas – conta com cerca de 1.800 colaboradores e unidades de produção em sete estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Bahia, Amazonas e Ceará), além de 15 mil revendedores com presença em todo o território nacional. As ações da companhia são cotadas desde 1948 na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e, desde 2006, fazem parte do Novo Mercado, que agrupa as empresas com mais alto nível de governança corporativa. Clique aqui e visite o site.

Eternit
Ryto Public Affairs

GUIMA APOSTA NO USO DE BIOCHAR EM LAVOURAS DE CAFÉ E AVANÇA COM PRÁTICAS REGENERATIVAS

Biocarvão ajuda a cafeicultura a ser mais resiliente e a mitigar mudanças climáticas

Com o mercado internacional do café aquecido e produtores enfrentando desafios crescentes como o aumento no custo de insumos e os efeitos das mudanças climáticas, soluções sustentáveis e de alta eficiência têm se tornado prioridade no campo. Em sintonia com esse novo cenário, o Guima Café, em parceria com a Stoclker e a Nespresso, deu um passo importante rumo à agricultura regenerativa: a adoção do biochar em suas lavouras de café.

Produzido por meio da pirólise – a queima controlada de resíduos orgânicos com pouco ou nenhum oxigênio –, o biochar é um carvão vegetal de estrutura altamente porosa que promove a retenção de água e nutrientes no solo, reduzindo a necessidade de irrigação e o uso de fertilizantes. Além disso, sua aplicação contribui para a fixação de carbono no solo, ajudando a combater os efeitos das mudanças climáticas.

A tecnologia, que é muito valorizada na Europa, tem ganhado força no Brasil, especialmente entre cafeicultores atentos à produtividade sustentável. Isso por sua capacidade de sequestrar carbono no solo e melhorar a saúde do solo. O biochar melhora a estrutura do solo, aumenta a retenção de água e nutrientes, e reduz a necessidade de fertilizantes químicos, contribuindo para a sustentabilidade da agricultura.

Apesar de estar em alta, o uso do biochar não é novidade: sua origem remonta às práticas ancestrais dos povos indígenas da Amazônia, que utilizavam carvão vegetal para formar as chamadas Terras Pretas, solos extremamente férteis e estáveis até hoje.

“O biochar é um recurso que une o melhor da tradição e da inovação. Ele melhora a saúde do solo, aumenta a resiliência das plantas, reduz custos e ainda contribui para o equilíbrio ambiental. É uma prática que faz sentido hoje e que vai moldar o futuro da agricultura”, destaca Vinícius Nogueira, supervisor de qualidade do Guima Café.

A estrutura porosa do biochar funciona como uma esponja, capaz de dobrar a capacidade de retenção de água do solo, melhorar a oxigenação e evitar o acúmulo de umidade em excesso durante a estação chuvosa. Isso significa plantas mais saudáveis, menos impacto da seca e maior eficiência no uso de recursos naturais.

Além dos ganhos agronômicos e ambientais, a produção do biochar no Guima também representa uma solução inteligente para o aproveitamento de resíduos agrícolas, transformando o que antes era descartado em um insumo de alto valor agregado.

Com essa iniciativa, o Guima Café reafirma seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a regeneração do solo, consolidando-se como referência na produção de cafés de alta qualidade com responsabilidade ambiental. A parceria com Stoclker e Nespresso é mais um passo nessa jornada, mostrando que é possível aliar produtividade, tradição e futuro no mesmo grão.

O Guima Café é produzido na Fazenda São Mateus, nos municípios de Patos de Minas e Varjão de Minas, Região do Cerrado Mineiro, no Alto Paranaíba (MG). Com capacidade de produção anual de 35 mil sacas, sendo 70% da produção de café especial, é uma empresa do grupo BMG. Membro da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e detentor do selo de denominação de origem Região do Cerrado Mineiro, que indica a origem do seu produto, o Guima Café é certificado pela RainForest Alliance desde 2008, e pelo Certifica Minas, AAA da Nespresso e Café Practices. Recentemente, reforçou seu compromisso com a produção sustentável, sendo a quarta fazenda no mundo a receber a certificação britânica Regenagri® de cafeicultura regenerativa. Em 2023, foi premiado como Melhor Café do Mundo na oitava edição do Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café

Guima Café
Link Comunicação Empresarial

quarta-feira, 7 de maio de 2025

A SEIS MESES DO FESTURIS, LUXURY JÁ ESTÁ COM 70% DOS ESPAÇOS COMERCIALIZADOS

Espaço Luxury da Festuris 2024. Foto Divulgação.

* Linoel Dias

Faltando ainda seis meses para o início da Festuris – Feira Internacional de Turismo - 70% dos espaços da área Luxury já foram comercializados, o que demonstra a importância do evento, como um dos principais encontros do turismo segmentado na América Latina.

Além de celebrar seu crescimento e consolidação, o Espaço Luxury comemora 10 anos de bons negócios, apostando em conexões estratégicas e encontros de alto nível que proporcionam aos expositores acesso exclusivo a buyers nacionais e internacionais.

“Nossa ideia é causar impacto. Estamos em um momento marcante para o Luxury, planejando um layout instigante e com experiências para quem estiver conosco. Vamos agregar novas marcas, trazer ações culturais e seguir olhando com atenção para o tema da sustentabilidade e hospitalidade”, antecipa Marta Rossi, CEO do Festuris.

Este ano, o espaço dedicado ao turismo de luxo está sob o comando da gerente do Festuris, Andréa Oliveira, e dos executivos Dan Hay, Bruna Castilhos e Jardel Hay. Além de fomentar negócios, o Festuris 2025 reforça seu papel como plataforma de tendências, conectando marcas influentes, profissionais visionários e experiências únicas.

Países como Espanha e Argentina estão investindo forte no Espaço, vindo com áreas próprias dentro do setor. Portugal será o patrocinador da celebração do décimo aniversário.

A feira acontece de 6 a 9 de novembro, no Serra Park, em Gramado (RS), e promete experiências transformadoras para expositores e visitantes. O tema deste ano é Reimaginando o Amanhã, e mais de 15 mil profissionais do turismo devem participar.

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com

COM APOIO DO ESTADO, CONTINENTAL INVESTE R$ 175 MILHÕES PARA AMPLIAR FÁBRICA NO PARANÁ.

Com a ampliação, a fábrica atenderá toda a América do Sul com correias transportadoras de cabos de aço para matérias-primas como minério de ferro e cobre.

Foto: Jonathan Campos/AEN

O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta quarta-feira (7) da cerimônia que marcou a conclusão da expansão da fábrica da Continental em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Com investimento de R$ 175 milhões, a multinacional alemã ampliou sua produção de correias transportadoras de alta resistência. O projeto de expansão contou com apoio do Governo do Estado pelo programa Paraná Competitivo.

A unidade ganhou 7 mil metros quadrados, chegando a um total de 49 mil metros quadrados de área construída. Com a ampliação, a fábrica atenderá toda a América do Sul com correias transportadoras de cabos de aço com resistência entre 6.000 e 10.000 Newton/milímetros.

“A Continental é uma empresa global, líder nos segmentos em que atua. Ela poderia escolher qualquer lugar do mundo para fazer este investimento e escolheu o Paraná para atender todo o mercado da América do Sul. Isso é muito bom, porque além de atrair fornecedores e outras empresas, gera emprego, renda e desenvolvimento regional”, afirmou Ratinho Junior.

De acordo com o governador, investimentos como este são atraídos pelo bom ambiente de negócios que o Estado oferece, induzindo o crescimento econômico paranaense. “Estamos com os menores índices de desemprego da história do Paraná, já atraímos mais de R$ 300 bilhões em investimentos privados desde 2019 e registramos o maior crescimento da atividade econômica do Brasil em fevereiro. Isso nos orgulha muito e mostra que estamos no caminho certo”, disse.

Além de um cenário econômico dinâmico, que oferece mão-de-obra qualificada e infraestrutura eficiente às empresas, o Estado também conta com o programa Paraná Competitivo, que oferece benefícios fiscais a empresas que se instalam ou expandem operações no Paraná, gerando empregos locais.

“O Estado e a Continental são parceiras desde o início do projeto de expansão da fábrica. Esta é uma empresa que tem muitos concorrentes e clientes em outros estados, mas que decidiu pelos investimentos no Paraná por conta das condições oferecidas pelo Estado à companhia”, afirmou o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin.

Correias de alta resistência

A expansão da fábrica foi guiada pela crescente demanda por projetos de infraestrutura e energia na América do Sul, que exigem matérias-primas minerais como minério de ferro e cobre. Por serem materiais muito pesados, estes minerais precisam ser transportados por correias muito potentes, com alta resistência. Os sistemas produzidos na empresa também poderão ser usados em projetos de expansão portuária, que precisam de correias transportadoras resistentes.

De acordo com a Continental, a ampliação da planta ajudará a reduzir os prazos de remessa de produtos e a atender melhor às necessidades dos clientes na América do Sul, o maior mercado regional do mundo para correias de cabo de aço pesado.

“Ao aprimorar nossa capacidade de produção, reforçamos nossa habilidade de fornecer correias transportadoras de alta qualidade e alto desempenho que atendem às necessidades em constante evolução dos nossos clientes em toda a América do Sul. Esse investimento reforça nossa dedicação em estabelecer novos padrões para o setor e fortalecer nossa presença regional”, afirmou o CEO da área de negócios ContiTech, Philip Nelles.

As novas linhas de produção contam com tecnologias avançadas de mistura de borracha, calandragem, vulcanização e inspeção para garantir qualidade e eficiência em todas as etapas do processo. O investimento amplia a eficiência, a durabilidade e o desempenho no setor de correias transportadoras.

Paraná Competitivo

O programa Paraná Competitivo, ao qual o investimento da Continental integra, é coordenado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e pela Invest Paraná, agência de captação de investimentos para o Estado. O principal objetivo do programa é fomentar a economia do Paraná, atraindo novos investimentos nacionais e internacionais que gerem emprego, renda e riqueza. O diferencial é que ele permite que empresas enquadradas pleiteiem incentivos fiscais sustentados pela legislação vigente, sem configurar renúncia fiscal.

Por meio do programa, empresas que tenham projetos de implantação, expansão, diversificação ou reativação no Estado recebem incentivos como o parcelamento do ICMS incremental, diferimento do ICMS nas operações de energia elétrica (Copel) e gás natural (Compagas), além da possibilidade de transferência de créditos próprios de ICMS para aquisição de ativos.

Continental

Fundada em 1871, a empresa de tecnologia oferece soluções para veículos, máquinas, tráfego e transporte. Em 2024, a Continental registrou vendas de € 39,7 bilhões em todo o mundo, e atualmente emprega cerca de 190 mil pessoas em 55 países diferentes.

Além das correias transportadoras, a fábrica da Continental em Ponta Grossa, inaugurada em 1999, produz correias de transmissão automotivas para veículos leves e pesados, correias industriais de transmissão com foco no segmento agrícola, sistemas antivibração para veículos leves e pesados e sistemas de transmissão de fluídos para veículos leves.

Secretaria da Comunicação
Governo do Estado do Paraná

terça-feira, 6 de maio de 2025

MILLS LANÇA SEU RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2024 E REFORÇA PAPEL COMO REFERÊNCIA INTERNACIONAL EM ESG

A Mills é pioneira e líder no mercado de locação de plataformas elevatórias

A Mills, encerrou 2024 como um marco em sua trajetória de mais de 70 anos, aponta seu Relatório de Sustentabilidade de 2024. A empresa atingiu resultado financeiro recorde, consolidou sua atuação em novas frentes de negócios e obteve avanços em suas de metas de sustentabilidade. Um dos destaques foi a certificação como Empresa B (B Corp), tornando-se a primeira companhia listada do setor no mundo a alcançar o reconhecimento internacional, que atesta o compromisso da empresa com altos padrões de impacto socioambiental e governança.

A certificação B Corp exigiu da Mills o desenvolvimento de uma jornada consistente na agenda ambiental e social, bem como em governança e gestão de riscos. Em um ano em que a Receita Líquida da Mills alcançou R$ 1,6 bilhão — crescimento de 14,3% em relação a 2023 — e o lucro líquido foi de R$ 285,2 milhões, um recorde de resultado histórico, a companhia alcança o ápice de conquistas de sua história ao tornar-se uma B Corp.

“O ano de 2024 foi de grandes conquistas e marcou um salto da Mills em direção a novos horizontes. Reafirmamos nossos valores e elevamos nosso compromisso com os princípios ambientais, sociais e de governança, coroado pela conquista da certificação B Corp. Estamos cada vez mais comprometidos com uma jornada sustentável, diversa e transparente, que une propósito e desempenho”, afirma Kleber Racy, Diretor de Pessoas e ESG da Mills.

Responsabilidade

No ano passado, a companhia foi eleita a melhor empresa de rental de acesso do mundo pelo IAPA Awards, que reconhece excelência em segurança, inovação e ESG. Já no início de 2025, recebeu o prêmio na categoria Sustentabilidade, consolidando seu protagonismo global nessa agenda no setor.

A Mills avançou ainda na diversificação de seus negócios e, em 2024, oficializou sua entrada no segmento de intralogística com a aquisição da JM Empilhadeiras, por R$ 279,5 milhões. A operação fortaleceu a proposta da empresa como “one-stop shop” em locação de equipamentos, que hoje atua com cinco unidades de negócio: Intralogística (empilhadeiras, rebocadores e transpaleteiras), Pesados (linha amarela e caminhões adaptados), Leves (plataformas elevatórias, geradores, compressores e torres de iluminação) e soluções de engenharia com Formas e Escoramentos.

A unidade de Rental Pesados avançou no fornecimento de soluções para os setores agrícola, florestal e de mineração. E a de Rental Leves manteve a liderança no mercado de plataformas elevatórias, reforçada pela capilaridade das operações e renovação da frota. Já a unidade de Formas e Escoramentos registrou crescimento de 5,1% na receita líquida ante 2023, com expansão de projetos e sinergia entre as unidades de negócios.

Nos últimos anos, a expansão da atuação da companhia para novos segmentos e a urgência climática global levou a Mills a colocar a descarbonização no centro de sua estratégia de sustentabilidade. Em 2024, teve suas metas de redução de emissões aprovadas pela iniciativa global Science Based Targets initiative (SBTi), sendo pioneira no setor no Brasil. A empresa também aderiu ao Movimento Ambição Net Zero, do Pacto Global da ONU, e ampliou o uso de fontes renováveis em suas operações. Em 2024, a Mills reduziu em 7% as emissões relativas por receita gerada.

A companhia também destaca que o foco em descarbonização é conciliado com as demandas sociais multifacetadas dos diversos territórios onde possui operações e com seus objetivos na promoção da diversidade, no desenvolvimento humano, na segurança e no impacto social positivo.

No período, a companhia permaneceu pelo segundo ano no IDIVERSA, primeiro índice de diversidade da B3 e subiu da 9ª para a 7ª posição no índice TEVA Mulheres na Liderança, além de ter sido reconhecida pelo terceiro ano consecutivo como como uma das melhores empresas para se trabalhar, com destaque para a saúde mental dos colaboradores pela GPTW.

No campo social, o programa TransFormar, de qualificação profissional para jovens em vulnerabilidade, formou 141 alunos, contando com mais de 400 ativos no período. E seu programa de doações, para atender emergências com agilidade, apoiou colaboradores e a população nas enchentes do Rio Grande do Sul. Destaca-se ainda o acompanhamento do indicador de salário digno, que já contempla 94% dos colaboradores de acordo com a metodologia Wage Indicator.

Planejamento estratégico

Encerrando seu primeiro ciclo de materialidade iniciado em 2020, a Mills estruturou, ainda em 2024, uma atualização da matriz de temas materiais e sua agenda estratégica, que será finalizada em 2025. A empresa reafirma o compromisso com a construção de uma economia mais regenerativa, inclusiva e inovadora — e integra a sustentabilidade como critério de bonificação no Programa de Participação nos Lucros.

“O sucesso da Mills vem da soma de esforços de um time comprometido com a inovação e o impacto positivo. Cada conquista é resultado de uma cultura forte, de escuta ativa e de conexão genuína com nossos stakeholders. Estamos prontos para os próximos desafios, sem abrir mão dos nossos valores”, conclui Kleber Racy.

Mills

Pioneira e líder no mercado de locação de plataformas elevatórias, soluções de engenharia para o mercado de formas e escoramentos para projetos de infraestrutura no Brasil e importante player no segmento de Linha Amarela, a Mills investe continuamente para ser o melhor parceiro de serviços de locação e vendas. Além disso, ampliou sua presença no mercado, oferecendo ativos de intralogística, como empilhadeiras, transpaleteiras e rebocadores para movimentações de materiais dentro de instalações.

A companhia possui um modelo transformador de negócio que, há mais de 72 anos é reconhecido pela qualidade e excelência de seus produtos, serviços e operações. Com atuação em mais de 1.400 cidades em todo o Brasil, a Mills busca continuamente parcerias de longo prazo com clientes e fornecedores.

Ao longo de sua história, a Mills tem mantido um firme compromisso com a ética, transparência e integridade. A empresa possui um robusto Programa de Integridade, composto por um conjunto de mecanismos e procedimentos internos que visam consolidar as iniciativas para a promoção da integridade, da ética e da mitigação de riscos.

Um outro marco importante para a Mills foi a aprovação junto ao SBTi das metas de redução de emissões que incluem os escopos 1, 2 e 3. De forma paralela, continua com a progressão de algumas iniciativas, bem como estabelecimento de novas maneiras de agir na redução das emissões com um programa de redução qualificado, repleto de possibilidades e resultados que demonstram que é possível fazer transformações em seus segmentos de atuação.

É certificada como Empresa B, titulação concedida pela organização internacional B Lab e que avalia critérios como governança, impacto ambiental e social, práticas de transparência e responsabilidade. É vencedora do IAPA Awards 2025 na categoria “Sustentabilidade”.

Também integra o índice ICO2 B3, composto das ações e units exclusivamente de companhias listadas na B3 que atendam aos critérios de inclusão descritos na metodologia. Na B3 está também no índice IGPTW B3, resultado de uma carteira teórica de ativos elaborada de acordo com as empresas certificadas e as melhores empresas para trabalhar, a partir do ciclo do ranking nacional, ambos preparados pela Great Place to Work (GPTW). Clique aqui e visite o site.

Mills
GBR Comunicação