segunda-feira, 21 de julho de 2025

MARCOS DALLAGNESE É O NOVO DIRETOR COMERCIAL DA ORBIA

Marcos Dallagnese

A Orbia, maior plataforma digital integrada do agronegócio na América Latina, anuncia a chegada de Marcos Dallagnese como novo Diretor Comercial. O executivo assume a missão de liderar a estratégia comercial da companhia no Brasil, com foco em fortalecer a proposta de valor junto a agricultores e parceiros da cadeia.

Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), Dallagnese acumula 23 anos de experiência nos setores Químico e do Agronegócio, com uma sólida trajetória em empresas de referência, como a Bayer Crop Science e a ALTA (América Latina Tecnologia Agrícola) na área comercial e de marketing. Possui MBA em Gestão Comercial pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e formação executiva em Agronegócio pela John Molson School of Business - Concordia University.

Ao longo de sua trajetória, o executivo liderou iniciativas estratégicas e desenvolveu modelos comerciais voltados à performance e à geração de valor sustentável. Acumula sólida experiência na construção de parcerias estratégicas, com foco em soluções inovadoras e centradas no produtor rural, em sintonia com as transformações e demandas do agronegócio brasileiro.

“Vivemos um momento em que a transformação do mercado exige novas rotas e conexões mais significativas. A evolução do agro ultrapassa as fronteiras da tecnologia e da digitalização, é sobre ressignificar a forma como nos conectamos com os clientes, entendemos e atendemos de forma genuína, às suas necessidades explícitas e implícitas. Nesse contexto, eficiência comercial e conexões estratégicas são pilares essenciais para impulsionar resultados sustentáveis. Estou motivado por esse desafio e comprometido em fortalecer parcerias, gerar valor e cultivar relações que impulsionem a transformação do agronegócio”, destaca Dallagnese.

A chegada do novo Diretor Comercial reforça o posicionamento da Orbia como agente integrador do ecossistema agro, comprometida com o desenvolvimento de soluções digitais bem como promovendo eficiência, inteligência de mercado e proximidade com o produtor rural.

Orbia
NR7

PORTOS DO SUDESTE RECEBEM MAIS DE R$ 1,5 BILHÃO PARA MODERNIZAÇÃO PORTUÁRIA

Terminais em Santos (SP) e em São João da Barra (RJ) receberam autorização do Ministério de Portos e Aeroportos para investimentos privados

O Ministério de Portos e Aeroportos autorizou investimentos de mais de R$ 1,5 bilhão de recursos privados para projetos de modernização de portos em São João da Barra (RJ) e em Santos (SP). As autorizações fazem parte de um pacote nacional, lançado no início deste mês pelo ministro Silvio Costa Filho, que totaliza, apenas nesta fase, R$ 4,7 bilhões em investimentos do setor produtivo para modernizar a infraestrutura portuária em várias regiões do Brasil.

O Terminal de Combustíveis Marítimos do Açu (Tecma), na cidade de São João da Barra (RJ), receberá R$ 275,3 milhões para ampliação de sua capacidade de movimentação de granéis líquidos. O investimento, que representa o primeiro termo de apostilamento do terminal, expandirá a infraestrutura dedicada para importação e comercialização de combustíveis marítimos.

O Tecma possui flexibilidade operacional para entregar combustível marítimo MGO (óleo diesel marítimo) tanto no Porto do Açu quanto offshore, diretamente às plataformas petrolíferas, posicionando o terminal como hub estratégico para abastecimento de embarcações e operações marítimas.

Já no Porto de Santos (SP), o maior da América Latina, o investimento autorizado chega a R$ 1,24 bilhão e será direcionado à modernização da estrutura voltada ao transporte de passageiros. O “Projeto Santos + Vivo” prevê a construção de um novo terminal de cruzeiros na Ponta da Praia, com uma área de 294 mil metros quadrados, ampliando a capacidade de atendimento ao turismo marítimo e fomentando a economia local.

Terminais de uso privado

Durante a cerimônia de assinatura de novas autorizações portuárias, realizada no dia 9 de junho, o ministro Silvio Costa Filho reforçou o papel estratégico dessas autorizações. “Além dos R$ 4,7 bilhões de recursos movimentados com as autorizações assinadas nesta solenidade, até o final do ano devem ser autorizados projetos no valor de mais de R$ 5 bilhões; ou seja, a autorização de contratos destinando mais de R$ 10 bilhões para o setor portuário”, destacou.

Já o secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, ressaltou que os investimentos privados vêm mostrando a força do modelo portuário brasileiro e o papel complementar entre portos públicos e privados. “Ao contrário do que já se pensou, não há uma disputa entre portos públicos e portos privados, mas sim iniciativas que se complementam. Quando se olha para a matriz de movimentação de carga do nosso país, vê-se que 65% das nossas movimentações são realizadas nos terminais de uso privativo, o que mostra essa dimensão e essa importância”, disse.

Mais investimento no Sudeste

O Sudeste também avança em outras frentes de modernização portuária. Em fevereiro deste ano, os governos Federal e do Estado de São Paulo assinaram a prorrogação da delegação do Porto de São Sebastião, estendendo sua operação até 2057. O objetivo, segundo o ministro Silvio Costa Filho, é viabilizar um grande projeto para transformar São Sebastião em um hub logístico de operações de contêineres, reforçando o papel estratégico da região no desenvolvimento econômico nacional.

Ministério de Portos e Aeroportos

TECNOLOGIA QUE AUTOMATIZA INSPEÇÃO DE REDES ELÉTRICAS É LICENCIADA PARA SPIN-OFF DA UNICAMP

Sistema desenvolvido em parceria de pesquisa da Unicamp com a CPFL e licenciado pela Kasco usa inteligência artificial para automatizar e agilizar a detecção de falhas em redes de distribuição de energia elétrica

Foto: Kasco | Divulgação

Ana Paula Palazi 

Um sistema que combina inteligência artificial (IA), visão computacional e câmeras ópticas e térmicas, embarcadas em veículos comuns, pode transformar a inspeção preventiva de redes aéreas de distribuição de energia elétrica. Desenvolvida por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com concessionárias de energia e protegida por patente, a tecnologia foi licenciada, com estratégia da Agência de Inovação Inova Unicamp, para a Kasco Tecnologia, uma empresa spin-off acadêmica, que tem entre seus sócios-fundadores pessoas egressas da universidade, que participaram da invenção.

A tecnologia já está em operação com três veículos da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e sua subsidiária RGE Sul Distribuidora de Energia, e também foi exportada para o Equador. O sistema substitui o método tradicional de inspeção, onde técnicos, posicionados em caçambas de carros, utilizam câmeras térmicas manuais para identificar anomalias relacionadas ao superaquecimento de componentes elétricos, preenchendo relatórios em campo.

Uma resposta à demanda do setor elétrico

O desenvolvimento da tecnologia surgiu de uma necessidade real das concessionárias de energia. De acordo com o professor Rangel Arthur, docente da Faculdade de Tecnologia (FT) da Unicamp, as pesquisas começaram a partir de uma demanda do grupo CPFL para modernizar os processos de inspeção, que até então envolviam mais tempo, maiores riscos e limitações ergonômicas para os operadores.

“A CPFL nos procurou por volta de 2018 buscando soluções em inteligência artificial, tema que começava a ganhar força. A Inova Unicamp, desde o início, facilitou o processo, formalizando acordos de sigilo e pesquisa com a empresa. Ao longo dos estudos propusemos um protótipo que eliminaria a necessidade de um funcionário na carroceria do veículo, modernizando a inspeção”, explica Arthur.

A solução possui um arranjo de quatro pares de câmeras que permite inspecionar a rede de forma contínua a uma velocidade de 30 km/h. O novo modelo depende de um único motorista, que percorre rotas pré-programadas enquanto o sistema, instalado no teto do carro, realiza a varredura automática das redes e alimentadores elétricos.

As imagens térmicas e ópticas, captadas pelas câmeras, são analisadas em tempo real pelos algoritmos treinados do Thermovision para detectar anomalias. A geração de relatórios é automática e pode ser enviada à central técnica da concessionária sem necessidade de intervenção humana.

Benefícios e desafios no desenvolvimento do Thermovision

Segundo os pesquisadores, antes, a inspeção de todos os alimentadores de uma cidade como Campinas, por exemplo, poderia levar anos. Com a tecnologia Thermovision, ela pode ser feita com maior periodicidade e eficiência, reduzindo falhas e interrupções no fornecimento de energia.

O sistema funciona com câmeras térmicas de alta frequência, sensores ópticos, GPS e uma estação meteorológica embarcada, capaz de compensar interferências como vento ou temperatura ambiente. A inteligência artificial, por sua vez, identifica os elementos da rede, descarta imagens redundantes, compensa a trepidação natural de um veículo em movimento (que também pode interferir na qualidade das imagens) e classifica anomalias de forma automatizada.

Uma das dificuldades enfrentadas pelo grupo de pesquisa foi justamente manter a estabilidade da câmera. De acordo com os pesquisadores, o pré-processamento das imagens é importante para habilitar a rede neural e fazer o reconhecimento dos equipamentos. Contudo, dependendo do terreno, como em testes realizados em ruas de terra, a própria ligação de fios entre a câmera e a unidade de processamento pode apresentar problemas e, por isso, precisou ser ajustada.

O equipamento utiliza uma base com amortecedores para compensar a trepidação natural de um veículo em movimento; ainda assim, os pesquisadores também precisaram fazer essa compensação por software, aumentando a confiabilidade do sistema. Outro desafio científico e tecnológico foi o de combinar as imagens térmicas, que possuem uma resolução menor, com as imagens ópticas, que usam comprimentos de luz que o ser humano enxerga.

“Tivemos que buscar atributos das imagens térmicas que se relacionassem com os elementos da imagem óptica de tal forma que pudéssemos reconhecer o elemento superaquecido em ambas imagens. Parece simples visualmente, mas como o sistema trabalha com resoluções diferentes e as câmeras estão em uma separação física de cerca de 20 centímetros, foi preciso treinar a IA para fazer esse match entre as imagens”, explica Yuzo Iano, professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da Unicamp.

Impacto econômico, social e expansão da tecnologia Thermovision

A detecção precoce de aquecimentos atípicos em conexões elétricas permite ações preventivas, reduzindo o risco de interrupções no fornecimento, que geram transtornos e prejuízos à sociedade. Isso atende diretamente às metas regulatórias estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que exige padrões de qualidade e continuidade do serviço.

A tecnologia também aumenta a produtividade nas inspeções e melhora significativamente as condições de trabalho. Em vez de ficarem expostos em caçambas de caminhonetes, os operadores podem atuar em funções de análise e manutenção.

“O Multi Vision Inspection (MVI) que foi desenvolvido a partir da tecnologia Thermovision apresentou redução de 85% nos custos por quilômetro inspecionado e uma velocidade de inspeção até 4 vezes maior que o método convencional. Os profissionais, que antes iam na caçamba dos carros, podem ser realocados para outras atividades estratégicas, como identificação de podas necessárias ou análise de postes danificados”, comenta Diogo Gará Caetano, um dos sócios da startup Kasco, que fez sua pós-graduação em Energia Elétrica pela FEEC Unicamp e participou do projeto durante o estágio em pós-doutorado.

O sistema MVI pode ser adaptado para identificar outros tipos de falhas, inclusive por meio de câmeras ultravioleta ou com uso embarcado em drones, o que pode facilitar inspeções em locais de difícil acesso. “Qualquer sistema elétrico pode se beneficiar. Já estamos explorando aplicações para iluminação pública e linhas de transmissão fora das cidades”, completa Caetano.

Da Unicamp ao mercado global de energia

O desenvolvimento da Thermovision teve início em 2019, dentro de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado pela Unicamp em parceria da Unicamp com o grupo CPFL, que contou, em sua segunda fase, com financiamento do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da ANEEL. A montagem de um protótipo funcional, e vencidos os desafios tecnológicos de estabilização e integração de imagens, motivou o licenciamento da tecnologia pela empresa spin-off da Unicamp, Kasco Tecnologia.

Fundada em 2015, a Kasco participou do desenvolvimento da tecnologia, utilizando os conhecimentos adquiridos com o Thermovision para pivotar sua atividade, direcionando esforços na área de deep learning. Nessa fase, os estudos avançaram para uma tecnologia que pudesse ser aplicada em um produto que fosse comercialmente viável. A Inova Unicamp atuou desde a formalização dos acordos de PD&I até a estratégia para proteção da propriedade intelectual. “Esse apoio foi essencial para garantir que a tecnologia não ficasse restrita ao laboratório”, diz Arthur.

Atualmente, a Kasco oferece o sistema em três modelos de negócio: venda de licenças permanentes do produto, prestação de serviços com veículos próprios ou pagamento por quilômetro rodado. A empresa já atua em Campinas (SP), Curitiba (PR) e Quito (Equador), e projeta a expansão para outros países da América Latina. A solução também está sendo testada com drones e pode ser aplicada a outros setores, como o agronegócio e a indústria.

Além do sistema de inspeção térmica, a empresa atua em outras frentes de inteligência artificial. A startup também reduziu em 70% o custo do equipamento para detecção automatizada de falhas na rede elétrica nos últimos ciclos de desenvolvimento. Segundo Caetano, agora é possível instalar o sistema em qualquer veículo em até uma hora. “Foi um caminho longo até escalar o produto, mas agora estamos prontos para levar essa solução para outros mercados e expandir o impacto da inovação”, resume Caetano.

Ana Paula Palazi
Inova Unicamp

PRIMEIRA AERONAVE AGRÍCOLA AUTÔNOMA HÍBRIDA DO BRASIL SERÁ DESENVOLVIDA PELA HELISUL NA BAHIA

Projeto assinado com o SENAI CIMATEC promete reduzir uso de agroquímicos e emissões na aviação leve

A Helisul, em parceria com o SENAI CIMATEC, firmou um acordo que marca o desenvolvimento da primeira aeronave agrícola autônoma híbrida do país, a ser conduzido no CIMATEC Aeroespacial, em Salvador (BA), dentro do ecossistema do Parque Industrial Tecnológico Aeroespacial da Bahia (PITA-BA).

O projeto, orçado em R$ 50 milhões, prevê a adaptação da aeronave R44 Robinson com motores a explosão movidos a etanol e motores elétricos, substituindo o combustível tradicional AVGAS e integrando-se ao programa internacional de combustíveis sustentáveis para aviação (SAF). O objetivo é fortalecer a aviação agrícola com soluções tecnológicas sustentáveis, limpas e eficientes.

Além do SENAI CIMATEC, a iniciativa reúne uma sólida rede de parceiros estratégicos como ROTOR, MagniX, BNDES e FINEP, com apoio institucional do Governo da Bahia, Ministério da Defesa e Força Aérea Brasileira.

“Estamos dando um passo histórico ao integrar um polo de inovação nacional com um projeto que une tecnologia de ponta, sustentabilidade e o agronegócio. A Helisul acredita que a aviação pode ser uma aliada poderosa da eficiência e da preservação ambiental”, afirma Bruno Biesuz, diretor de operações da Helisul.

O contrato prevê duas fases de implantação. Na primeira fase, uma equipe da Helisul Engenharia, empresa do Grupo Helisul, será alocada no CIMATEC Aeroespacial, onde serão realizados os estudos iniciais e os primeiros protótipos. Posteriormente, a empresa ocupará um lote de 3.400 m² para a instalação de sua unidade operacional no parque tecnológico.

Para a execução do projeto serão criados 32 empregos diretos, entre engenheiros, técnicos especializados, pesquisadores e estudantes de graduação. “Essa parceria com o SENAI CIMATEC é estratégica para a engenharia brasileira. Vamos nacionalizar conhecimento, desenvolver soluções limpas e mostrar que o Brasil pode liderar em mobilidade aérea avançada com foco no campo”, destaca Juliano Sansão, diretor da Helisul Engenharia.

O projeto promete fortalecer a cadeia produtiva aeroespacial brasileira por meio do desenvolvimento de soluções críticas, além de posicionar o Brasil como referência internacional em mobilidade aérea sustentável e avançada. A aplicação direcionada de insumos agrícolas, viabilizada pela autonomia e precisão da aeronave, também diminuirá o volume de insumos utilizados e os impactos ambientais.

Segundo André Oliveira, superintendente de Novos Negócios do SENAI CIMATEC, a parceria com a Helisul marca um passo estratégico para o início das operações do Parque Industrial e Tecnológico Aeroespacial da Bahia. “Nesta primeira fase, contaremos com a instalação de um centro de engenharia e desenvolvimento da empresa dentro do nosso campus, fortalecendo o ecossistema de inovação. E já projetamos, para o futuro, a implantação de processos de fabricação desses equipamentos aqui mesmo na Bahia, consolidando o estado como referência nacional no setor aeroespacial.”

Para Bruno Biesuz, esse projeto será um divisor de águas para a agricultura brasileira. “É uma tecnologia que nasce conectada com as missões da nova indústria nacional que envolvem sustentabilidade, bioeconomia, transformação digital e soberania tecnológica”, complementa.

Apex Conteúdo Estratégico

sexta-feira, 18 de julho de 2025

GRUPO REITER INVESTIRÁ R$ 120 MILHÕES NA INSTALAÇÃO DE USINA DE BIOMETANO EM CAPÃO DO LEÃO

Projeto recebeu licença prévia para construção durante lançamento do Empreender RS no Palácio Piratini

Entrega da licença pelo governador Eduardo Leite no Palácio Piratini Foto: Vitor Rosa / Secom

O Grupo Reiter recebeu nesta quarta-feira (16) a licença ambiental da Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) para a instalação de uma usina de biometano no município de Capão do Leão (RS). A iniciativa integra o Empreender RS, série de ações lançadas pelo Governo do Estado voltadas ao estímulo do desenvolvimento econômico gaúcho. Com investimento de R$ 120 milhões, a planta será construída em uma área de 100 hectares e deve começar a operar em 2027 com capacidade produtiva inicial de 400 mil metros cúbicos de biometano por mês.

O empreendimento é resultado de uma joint venture entre Estancia Del Sur, empresa agropecuária do grupo, e a Geo Biogás & Carbon, formando a Geo Del Sur. A nova usina utilizará resíduos orgânicos provenientes da produção agropecuária da própria Estancia Del Sur como matéria-prima para geração de biometano para caminhões 100% a gás da Reiter Log, empresa referência em soluções logísticas, e biofertilizantes — consolidando um modelo completo de economia circular.

“A Estância Del Sur planta o milho, o boi come a silagem e o esterco é levado a um biodigestor. Aí entra a Geo Del Sur, que vai utilizar este resíduo para gerar o biometano usado para abastecer os caminhões da Reiter Log e o fertilizante, que volta para a plantação de milho da Estancia Del Sur e de outras fazendas da região. É um projeto de economia circular perfeito que conecta três empresas do grupo”, explica Vinícius Reiter Pilz, Diretor-Presidente da Reiter Log e da Estância Del Sur e Fundador da Geo del Sur.

Com a produção da usina, a Reiter Log ampliará sua autonomia energética e poderá atender integralmente sua demanda de abastecimento com biometano no Estado, com potencial de comercializar o excedente. “Estamos consolidando um modelo sustentável e escalável, com ganhos econômicos, ambientais e sociais para a região. Essa é mais uma etapa da nossa estratégia de descarbonização da logística”, afirma Vanessa Reiter Pilz, diretora ESG da Reiter Log.

O Grupo Reiter conta com 2500 colaboradores e acumula faturamento de R$ 2 bilhões nos últimos 12 meses. Com a nova usina de biometano, a companhia deve gerar 50 novos empregos diretos e seguir crescendo. Ainda nesta quarta-feira (16), a Fepam concedeu licença prévia para aumento da criação de bovinos da companhia na região - passo fundamental para ampliação da atividade pecuária e, consequentemente, da matéria-prima utilizada na produção do biogás.

Comprometida com a descarbonização da cadeia logística no Brasil, a Reiter Log é hoje responsável pela gestão da maior frota sustentável do país e maior frota a gás do mundo. A empresa conta com quatro pit stops para abastecimento com biometano em território nacional - um deles no Rio Grande do Sul. Atualmente, 35% dos veículos da empresa já operam com fontes renováveis e a meta é ter uma frota 100% movida a fontes alternativas até 2035. O novo projeto reforça a integração entre os negócios dos irmãos Vinícius e Vanessa Reiter Pilz nas áreas de transporte e agropecuária, aliando inovação e sustentabilidade.

O Grupo Reiter é composto pelas marcas Estancia Del Sur, de atividade agropecuária, Reiter Log, de soluções logísticas, e Geo Del Sur, joint venture focada na produção de biometano e biofertilizantes. Referência no segmento de transportes e logística no Brasil e na América Latina, a Reiter Log é uma empresa gaúcha com foco no alto desempenho na oferta de soluções logísticas. Fundada em 2008, tem atuação em todo o território nacional, com ponto de apoio em nove estados, e em países como Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, e infraestrutura que possibilita atendimento personalizado, para diferentes tipos e tamanhos de carga, com o modal mais adequado para cada cliente. Com a maior frota a gás do mundo e maior frota sustentável do Brasil – e reconhecida pela logística verde, segue os mais altos padrões no que se refere a regulamentações e certificações de qualidade, saúde, segurança e responsabilidade socioambiental

Grupo Reiter
ANK Reputation

ENGIE BRASIL ENERGIA INICIA OPERAÇÃO DO PROJETO GRAÚNA

Primeiro trecho operacional representa 5% da receita do projeto, que contempla no total mais de 940 km de linhas de transmissão e investimentos em cinco estados

A ENGIE Brasil Energia anuncia autorização para iniciar a operação do trecho brownfield do projeto Graúna, arrematado no Leilão de Transmissão ANEEL 02/2024. A liberação, concedida pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), marca mais um avanço na estratégia de expansão da companhia no segmento de transmissão de energia.

O trecho agora em operação abrange quatro linhas de transmissão, totalizando 162 km, além de duas subestações próprias, todas já em funcionamento. As estruturas estão localizadas nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo e representam R$ 14,0 milhões em Receita Anual Permitida (RAP) – valor equivalente a aproximadamente 5% da RAP total do projeto. Este é também o primeiro ativo que a companhia opera remota e localmente com equipe 100% ENGIE.

Além do trecho brownfield, o projeto Graúna contempla a construção de cerca de 780 km adicionais de novas linhas de transmissão, distribuídas entre os estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Esta etapa envolve ainda a implantação de duas subestações e um seccionamento, atualmente em fase inicial de execução.

Com RAP total estimada em R$ 268,3 milhões (base junho de 2025) e prazo de concessão de 30 anos, o projeto reafirma o compromisso da ENGIE com o desenvolvimento de uma infraestrutura energética cada vez mais eficiente, robusta e sustentável no país.

“O projeto Graúna reforça o nosso posicionamento estratégico no setor elétrico brasileiro, consolidando nossa presença na transmissão de energia e contribuindo para a segurança e confiabilidade do sistema nacional”, comenta Gustavo Labanca, Diretor de Transmissão de Energia da ENGIE Brasil Energia.

ENGIE
Edelman Brasil

NÓS, NO TABULEIRO. Por Marli Gonçalves*

No tabuleiro no qual parece nos encontramos, somos os peões do jogo de xadrez. Mas podemos nos imaginar em praticamente todos os outros jogos tradicionais, com destaque para o War e Banco Imobiliário.

Recuerdos. Adorei e sempre fui boa em jogos de tabuleiro. Criança com ataques de bronquite que me impediam de muitas vezes até de ir à escola, acabei lendo muito, adorando jogar e os desenhos animados que passavam na tevê. Isso foi até uns doze anos de idade. Fora morar numa rua movimentada, Rua Augusta, o que não permitia outras brincadeiras tradicionais com amigos, e no prédio não podia nem ficar lá embaixo. No máximo descia rápido para ver o Ronnie Von a caminho da TV Record para o programa da Jovem Guarda, sempre no horário. Então, quando dava, e meu irmão tinha alguma disposição, jogávamos. Lembro uma loja grande, na mesma Rua Augusta – era um sucesso, muitos aqui devem recordar. Só tinha ela, chamava “Modernas” e era o paraíso infantil dos brinquedos, todos os jogos naquelas caixas – as novidades, bonecas, maravilhas. Era caminho de ida e volta à escola primária, levada pela minha mãe que até tentava me distrair, mas eu a puxava para lá. Fiquei arrasada, mesmo anos depois, quando foi fechada; depois, demolida. Hoje lá tem um Habib´s.

Tudo me veio à lembrança nesses dias intranquilos em que estamos sendo chacoalhados pelos Estados Unidos e seu presidente pimpão, a cada dia mais fora de si, e essa parece ser a impressão mundial. O senhor laranja encasquetou com o Brasil fazendo chantagens inaceitáveis para tentar livrar o amigo golpista que sempre tentou copiá-lo em tudo. Copiar até no incentivo à invasão aos prédios dos Poderes, como ocorreu no Capitólio quando foi o Trump quem esperneava por não ter sido eleito. Realmente parecidos, mas na insanidade, retrocesso e visão de que o mundo gira em torno deles. Não gira, embora Trump esteja tentando jogar o War (guerra, em português), de conquistas territoriais sobre o mapa-múndi dos sonhos da sua cabeça.

Dei risada sozinha lembrando dos movimentos e peças do xadrez. A gargalhada foi lembrar do movimento do cavalo, em forma de "L", duas casas em uma direção e depois uma casa perpendicularmente. Creio que certas pessoas quando jogam xadrez devem odiar isso, o L que virou símbolo da derrota deles em 2022. O xadrez é jogo estratégico, onde tudo é feito para evitar a captura do rei, o xeque-mate. No xadrez está exposta a realidade do poder, dos soldados, os peões, dos castelos, a torre. Da religião, o bispo. E ainda a frenética rainha, a peça mais poderosa, capaz de se mover em qualquer direção por qualquer número de casas, um perigo quando lhe damos espaços. Entenderam, né?

Mas tem muito mais no tabuleiro neste delicado momento, agora com um jogador colocado de castigo com tornozeleira e restrições. Vai ficar sem jogar algumas partidas. O dominó sem encaixes. A partida do Banco Imobiliário, respondendo e frustrando o ataque aos domínios nacionais. A participação do filho, deputado até não sei quando, Eduardo Bolsonaro, e que se mudou para os Estados Unidos com dinheirinho no bolso para conspirar me fez lembrar daquele que ficava do lado de fora das partidas, tentando soprar jogadas, ou burlar as regras para ajudar alguém a roubar a vitória. Aquele que estica os olhos para entregar a jogada dos outros.

Enfim, esse momento em que são jogadas bombas tarifárias no tabuleiro e que podem atingir não só a nossa soberania pelo que trazem em seu interior, mas a vida de todos, causando crise econômica, desemprego e insegurança, parece a continuidade do filme de terror que vivemos por quatro anos, uma tentativa de elevar a discórdia incentivando caminhos para tomada de poder. Será necessária muita inteligência e ponderação para mexer as peças no transcorrer do que está posto à mesa de forma violenta.

Meu medo é que saia do tabuleiro e vire um “braço-de-ferro” quando duas pessoas tentam derrubar o braço uma da outra sobre uma mesa. Mas que também é a expressão que descreve uma pessoa ou situação que demonstra força, determinação e poder, na política, nos negócios ou em qualquer área. A torcida de ambos os lados se aglomera para assistir. Pior, estamos mais para “Jogos Vorazes”.



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.



BRANCO LANÇA GERADORES DE ALTA PERFORMANCE COM FOCO EM DRONES E APLICAÇÕES EXIGENTES

As novidades entregam robustez e estabilidade voltadas para trabalhos que exigem mais energia e alimentação de equipamentos sensíveis

A Branco, referência em soluções para o agronegócio nacional, casa e jardim e construção civil, acaba de lançar dois modelos de geradores com alta performance, o B4T-16.000 E3 (220V trifásico) e o B4T-16.000 E(3) (380trifásico/ 220V monofásico), projetados para aplicações profissionais que exigem alta potência e resistência aliadas à mobilidade e voltados para aplicações na construção, ordenhadeiras e drones agrícolas.

“Nossos geradores são referência em qualidade e destaques do portfólio no decorrer de nossa história. Agora, queremos apresentar versatilidade junto de uma alta potência e por isso, trouxemos os novos modelos da família B4T-16.000 ”, afirma Rodrigo Deneka, gerente de produto da Branco.

“Assim como os canteiros de obra precisam de energia para que a produtividade seja maximizada, os drones, que hoje fazem parte da rotina de trabalho em diversas situações, principalmente no campo, também necessitam de uma fonte de energia confiável, eficiente e estável”, acrescenta.

B4T-16000 E3

Para quem precisa de eficiência e durabilidade, o B4T-16000 E3 é a solução desenvolvida para atender a essa necessidade. O E3 é ideal para canteiros de obra e em qualquer atividade profissional mais exigente, pois conta com potência máxima de 17,5 kVA, motor de 2 cilindros e um tanque de 45 litros, que garante longas horas de funcionamento. O gerador opera em tensão trifásica (220/127V) e é capaz de alimentar os equipamentos mais exigentes.

B4T-16.000 E(3)

Os drones estão cada vez mais presentes em diversas áreas, como a do agronegócio; que conta com os drones pulverizadores, que promovem uma melhor opção a diversas propriedades e cultivos quando comparados com métodos tradicionais de pulverização, como a manual ou tratorizada. Para esse tipo de equipamento, o B4T-16.000 E(3) da Branco é ideal para garantir a alimentação e funcionamento.

Com um motor de 2 cilindros, tanque de 45 litros e 17,5 kVA de potência máxima em operação trifásica, seu principal diferencial é a chave seletora de fases, que pode alternar para oferecer plena carga tanto em monofásico 220V e trifásico 380V. O B4T-16.000 E(3) também é ideal para o trabalho no campo em geral.

Branco
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quinta-feira, 17 de julho de 2025

SENAI PARANÁ AMPLIA USO DA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA PARA IMPULSIONAR INOVAÇÃO VERDE NAS INDÚSTRIAS

Metodologia reconhecida internacionalmente ajuda a mensurar impactos ambientais ao longo de toda a cadeia de valor 

Imagem: Adobe Stock | Divulgação Senai Paraná - FIEP

Você já parou para pensar no caminho que um produto percorre desde a extração dos recursos naturais até o seu descarte? Muitas vezes invisíveis ao consumidor final, os processos por trás de bens e serviços envolvem consumo de energia, uso de água, emissão de gases de efeito estufa, geração de resíduos e uma série de impactos socioambientais.

Para trazer clareza a esse percurso e apoiar decisões mais sustentáveis, a Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) se destaca como uma metodologia técnica, estruturada e reconhecida internacionalmente — conforme as normas ISO 14040 e 14044. Essa abordagem permite avaliar os impactos ambientais de um produto, serviço ou processo ao longo de todas as suas etapas: desde a extração de matérias-primas, passando pela fabricação, transporte, uso e, por fim, o descarte, reciclagem ou reutilização.

A pegada de carbono, um dos indicadores mais relevantes da ACV, mede a quantidade total de gases de efeito estufa emitidos ao longo do ciclo de vida de um produto. Esse dado ajuda empresas e consumidores a entenderem como suas escolhas impactam diretamente a crise climática — revelando que muitas das emissões estão concentradas em etapas como transporte, uso ou extração de matérias-primas.

Redução de riscos socioambientais

Realizar um estudo de ACV permite que empresas identifiquem pontos críticos em sua cadeia de valor, tomem decisões mais estratégicas, reduzam riscos socioambientais e atendam às exigências de um mercado cada vez mais atento às práticas sustentáveis. Mais do que uma demanda regulatória ou de reputação, a ACV representa um compromisso com a ética, a responsabilidade e a transparência.

No Paraná, o Instituto Senai de Meio Ambiente e Química é uma referência na realização desses estudos. Atuando ao lado de indústrias que buscam modelos de negócios mais sustentáveis e inovadores, o Instituto transforma dados em ações, promove a economia circular e contribui para práticas regenerativas e resilientes.

Ao dialogar diretamente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU — como consumo e produção responsáveis, ação climática, preservação da água e conservação da biodiversidade — a ACV reforça sua importância como aliada estratégica em um cenário global de transição para uma economia mais verde.

Mais do que uma ferramenta técnica, a Avaliação de Ciclo de Vida é um convite à reflexão: repensar desde a escolha dos materiais até o design, a logística e os processos produtivos. Um caminho essencial para que desenvolvimento econômico e equilíbrio ambiental caminhem juntos rumo a um futuro mais sustentável.

Quer transformar dados em ações sustentáveis? Clique aqui e descubra como a inovação pode impulsionar a sustentabilidade do seu negócio.

Sistema FIEP - Federação das Indústrias do Estado do Paraná

CARRO A ÁLCOOL NO FRIO? USE COBERTORES. Por chicolelis*

Chevette a álcool. Foto: Acervo do jornalista Gabriel Marazzi

Itapecerica da Serra, município da região metropolitana de São Paulo, faz divisa com a Capital, na beira da Régis Bittencourt, rodovia que leva à capital do Paraná, depois de aproximadamente 400 km de asfalto.

Pois, apesar de "vizinha" de São Paulo, as diferenças de temperaturas, no inverno, são incrivelmente grandes. Enquanto na Capital, o frio no inverno fica entre 13°C e 26°C, em Itapecerica não passa dos 10°C. Essa diferença é causada porque ela  está localizada em altitude elevada, grande proximidade da Serra do Mar e conta com a presença de densa vegetação.

Pois a minha querida amiga, Fátima Turci, morava lá nos anos 80, e sofria muito com o frio e com o trânsito, na Régis Bittencourt, que hoje é terrível, mas já não era nada “gentil” naquela época, o que a fazia ter que sair mais cedo de casa, para chegar ao Sindipeças, onde era assessora de Imprensa do estimado Pedro Eberhardt, um dos mais importantes líderes empresariais nos anos 80.

Mas, apesar do frio, carro a álcool

E não é que, mesmo morando em Itapecerica, Fátima decidiu comprar um carro a álcool, levada pela campanha da Copersucar, que dizia: “Carro a álcool. Você ainda vai ter um!”. Além disso, havia o apoio do governo, estipulando que o preço do álcool era menor que o da gasolina, representando não mais que 65% do valor do combustível derivado do petróleo.

E ela comprou o seu Chevette a álcool. Motor 1.6, que a levava de casa para o trabalho e, também, circulando por São Paulo. Tudo ia bem, até que o inverno chegou, com seu poder de “congelamento” lá em Itapecerica da Serra. Foi aí que a minha amiga, de quem “roubei” a ideia de fazer festas, para a Imprensa, de final de ano pela GM (ela fazia deliciosas festas pelo Sindipeças, mas parou e eu comecei usando a ideia dela), conheceu a “verdade” sobre o carro a álcool.

Ainda que a “branquinha” aqueça no inverno (é o que dizem), o álcool, derivado da mesma cana de açúcar, não tem a mesma “atitude” no motor de um carro que o usa como combustível. Pela manhã, com 10°C ou menos, não tinha como fazer o carro pegar. Só depois de muitas tentativas, e quando o tempo esquentava um pouco, ela conseguia fazer o carro pegar.

“Cubra o carro”

Certo dia, quando já passava das 7 da noite, estava eu lá na minha sala, na GM, quando toca o telefone. Era ela, a Fátima, me perguntando que fazer para o carro pegar pela manhã, pois ela não aguentava mais o problema que isso representava, o estresse que causava.

Pedi um tempo, liguei para o Campo de Provas, para falar com alguém que pudesse dar uma “luz” para resolver a questão. Não consegui falar com ninguém.

Chamei-a de volta e, num lapso intuitivo disse: Fátima, quando chegar na sua casa, pegue tudo o que você puder, de panos, cobertores velhos e cubra o capô do carro. Só depois desligue o motor.

Também por intuição, ela estendeu uma grande lona que tinha na garagem, colocou encima do carro, cobriu o capô com tudo o que pôde e o “embrulhou” com a lona.

Ligou no dia seguinte, feliz, contando que minha louca ideia tinha dado certo.

- Não pegou na hora, mas não foi o martírio de outros dias.

Tempos depois, desistiu de ter um carro a álcool e o vendeu.


*chicolelis - Jornalista com passagens pelos jornais A Tribuna (Santos), O Globo e Diário do Comércio. Foi assessor de Imprensa na Ford, Goodyear e, durante 18 anos gerenciou o Departamento de Imprensa da General Motors do Brasil. Fale com o Chico: chicolelis@gmail.com.

TECNOLOGIA DE VÁCUO IMPULSIONA GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA E REVOLUCIONA O SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS. Por Achim Lessel*

À medida que o mundo acelera sua transição para fontes renováveis de energia, o papel da tecnologia de vácuo está ganhando destaque como aliado indispensável na busca por eficiência energética e sustentabilidade.

No Brasil, onde a geração de eletricidade no mercado de energia renovável deverá atingir 639,40 bilhões de kWh em 2025, segundo a Statista, tecnologias de ponta estão moldando o futuro do setor – e o vácuo é um dos pilares essenciais dessa poderosa transformação.

Um exemplo disso é a fabricação de etanol — seja de milho ou biomassa de lignocelulose (biomassa de matéria vegetal seca) — onde sistemas de vácuo são usados em processos importantes, como fermentação, extração e destilação.

No caso do etanol de segunda geração, gerado a partir de resíduos agrícolas e florestais, o vácuo é essencial para otimizar a extração de açúcares fermentáveis e garantir uma destilação eficiente, maximizando o uso da biomassa.

No etanol de milho, uma das fontes de biocombustível mais populares do mundo, as bombas de vácuo criam um ambiente controlado que melhora a conversão do amido e facilita a separação do etanol. Esse controle de pressão refinado garante não apenas um maior rendimento, mas também a alta qualidade do produto final.

Resíduos que geram energia

No setor sucroenergético, a vinhaça – um subproduto da fabricação de etanol com alto potencial poluente – deixou de ser um passivo ambiental para se tornar um ativo estratégico. Utilizada como matéria-prima na geração de biometano, sua reutilização não só reduz seu impacto ambiental como também abre uma nova fonte de receita para as usinas de cana-de-açúcar.

O mesmo se aplica aos aterros sanitários, onde os resíduos orgânicos se decompõem naturalmente e geram biogás, que pode ser purificado e transformado em biometano. Essa solução energética é eficiente, rentável e contribui diretamente para a redução dos gases de efeito estufa.

Biometano: combustível já movimenta a economia atual

Outro protagonista dessa revolução verde é o biometano, um biocombustível que transformou diversos setores da indústria brasileira. Grandes empresas alimentícias, produtoras de fertilizantes, montadoras de automóveis e até mesmo agronegócios já estão adotando o biometano como alternativa ao gás natural, reduzindo suas emissões de carbono e melhorando a eficiência de suas operações.

Além dos ganhos ambientais, o uso do biometano contribui para a valorização de resíduos orgânicos, a diversificação da matriz energética e ainda oferece oportunidade de geração de créditos de carbono: um benefício estratégico em um mercado cada vez mais orientado para o baixo carbono.

Captura de carbono com apoio da tecnologia de vácuo

A tecnologia de vácuo também desempenha um papel único na captura de carbono (CCS – captura e armazenamento de carbono – e CCU – captura e uso de carbono). Essa técnica visa capturar e reter o CO₂ produzido em processos industriais antes que ele atinja a atmosfera. Em métodos como separação por membrana ou captura direta de ar (DAC), o vácuo cria gradientes de pressão que aumentam a eficiência da separação de gases. A técnica de adsorção por oscilação a vácuo permite que o CO₂ capturado seja removido dos filtros e reutilizado ou armazenado com segurança.

O dióxido de carbono recuperado pode ser reaproveitado em uma variedade de aplicações: como fertilizante em estufas, ingrediente essencial na indústria de bebidas carbonatadas, agente extintor em equipamentos de segurança, ou matéria-prima na indústria química. Esse reaproveitamento cria uma solução circular que combina eficiência, inovação e sustentabilidade.

Conheça a regulamentação

No Brasil, a Resolução ANP nº 886/2022 estabelece normas para a aprovação do controle de qualidade do biometano. Ela estabelece que o biogás resultante do processo de biodigestão do cliente final, seja uma usina de cana-de-açúcar ou um aterro sanitário, deve atender às concentrações previamente definidas pelo fabricante da unidade de purificação de biogás. No caso de usinas de cana-de-açúcar, as concentrações de sulfeto de hidrogênio (H2S) devem ser observadas, enquanto em aterros sanitários, atenção especial deve ser dada aos gases voláteis e ao nitrogênio.

Para apoiar essa transformação com eficiência e segurança, é fundamental realizar um estudo técnico detalhado, analisando as configurações ideais para cada aplicação e considerando aspectos como potência, segurança operacional e durabilidade dos equipamentos. A Busch Brasil, por exemplo, por meio de suas marcas Busch Vacuum Solutions e Pfeiffer Vacuum+Fab Solutions, oferece sistemas de vácuo fundamentais para a estruturação de operações com biometano. Essa tecnologia contribui para o desempenho ideal e a confiabilidade a longo prazo de uma nova geração de operações mais sustentáveis.

Empresas que investem em biometano com soluções de vácuo seguras e adaptadas às suas necessidades estão na vanguarda da transição energética. O futuro da energia limpa já começou.

* Achim Lessel é Diretor Geral da Busch do Brasil

O Busch Group é um dos maiores fabricantes mundiais de bombas de vácuo, sistemas de vácuo, sopradores, compressores e sistemas de redução de gases. Sob seu guarda-chuva, o grupo abriga duas conhecidas marcas: Busch Vacuum Solutions e Pfeiffer Vacuum+Fab Solutions. Os sistemas de redução de gases fornecidos anteriormente pela centrotherm clean solutions – uma antiga marca do Busch Group – agora fazem parte do portfólio da Pfeiffer. Seu extenso portfólio de produtos e serviços inclui soluções para aplicações de vácuo, sobrepressão e redução em todas as indústrias, como alimentos, semicondutores, tecnologia de análise, produtos químicos e plásticos. Isso também inclui o desenvolvimento e a construção de sistemas de vácuo feitos sob medida e uma rede de serviços em todo o mundo. O Busch Group é uma empresa familiar gerenciada pela família Busch. Mais de 8.000 funcionários em 44 países em todo o mundo trabalham para o grupo. A Busch tem sua sede em Maulburg, Baden-Württemberg, na região trifronteiriça da Alemanha, França e Suíça. O Busch Group fabrica nas suas 23 fábricas próprias na China, República Tcheca, França, Alemanha, Índia, Romênia, Coreia do Sul, Suíça, Reino Unido, EUA e Vietnã. O Busch Group tem uma receita anual consolidada de quase 2 bilhões de euros

Oxy News

FÁBIO WISZENSKE É O NOVO DIRETOR COMERCIAL PARA ENTERPRISE DA APPROACH TECNOLOGIA

Fábio Wiszenske, com mais de 30 anos de experiência no mercado de Tecnologia, assume o cargo com foco em expandir atuação no setor privado

Fábio Wiszenske

A Approach, integradora brasileira especializada em soluções de Cibersegurança, Conectividade, Data Center, IoT e Serviços Gerenciados, anuncia a chegada de Fábio Wiszenske como novo diretor Comercial para Enterprise. O executivo assume o desafio de liderar a expansão da companhia no setor privado no Brasil, especialmente em São Paulo, com foco em empresas médias e grandes dos segmentos de finanças, saúde, seguros, agronegócio, educação e serviços.

Com uma carreira sólida, Wiszenske reúne em seu histórico experiências tanto de área técnica, quanto comercial. Atuou como executivo de TI em grandes empresas como Sadia, Fibra Dupont, Chocolates Garoto, Porto Seguro e SGS, chegando à posições de CIO. Posteriormente, migrou para o lado das integradoras, exercendo cargos de liderança comercial e de operações na ISH e na Elev, fomentando soluções tecnológicas para empresas de diversos portes.

"Trago a visão de quem esteve dos dois lados do balcão - como CIO e como fornecedor. Isso me permite entender com clareza o momento e as necessidades do cliente bem como entregar soluções completas que, de fato, agregem valor e garantam continuidade aos negócios", afirma Wiszenske.

Com base em São Paulo, ele assume a missão de estruturar e tracionar a operação comercial voltada ao setor privado, aproveitando toda a expertise acumulada e estrutura da Approach no mercado público. Sua atuação será centrada nos pilares principais da companhia: Cibersegurança, Conectividade, Data Center, IoT e Inteligência Artificial (IA), esta última permeando todas as demais áreas. Ele destaca ainda que o mercado paulista é prioridade no plano de expansão, mas ações estão sendo articuladas também em outras regiões do País, reforçando o alcance nacional da integradora.

“Temos uma entrega de excelência reconhecida pelos nossos parceiros e clientes. Agora, vamos modelar essa entrega para as empresas privadas de forma escalável e estratégica. O diferencial da Approach está em seu time altamente capacitado, com certificações e vivência técnica. Nossa proposta é entender profundamente as necessidades dos clientes e oferecer soluções que gerem eficiência, segurança e desempenho, extraindo o máximo das tecnologias contratadas”, completa o executivo.

Approach TecnologiaFundada em 2016 em Florianópolis (SC), a Approach Tecnologia é uma integradora que atende ao setor público e privado com serviços e soluções de alta tecnologia para Segurança da Informação, Conectividade, Data Center e Segurança Eletrônica. A empresa tem sede em Florianópolis, escritórios em São Paulo e Brasília e opera com fabricantes como Tenable, Nutanix, F5, Cyberark, Veeam, Exagrid, Parallels, Ruckus, HPE Aruba, Forescout, Milestone, AXIS, Palo Alto Networks e outros que complementam suas soluções e serviços. A companhia tem em sua carteira de clientes mais de 600 organizações públicas e privadas. Para mais informações, clique aqui e visite o site

Approach Tecnologia
Capital Informação

MITSUBISHI MOTORS É PATROCINADORA OFICIAL DA 52ª SEMANA INTERNACIONAL DE VELA DE ILHA BELA

Marca dos três diamantes chega a 31 anos de parceria com o evento e é uma das maiores apoiadoras do esporte à vela no Brasil

Foto: Aline Bassi/Balaio de Ideias | Divulgação Mitsubishi Motors

A Mitsubishi Motors é, por mais um ano, patrocinadora oficial da Semana Internacional de Vela de Ilhabela (SIVI) que, neste ano, começa no próximo dia 19 e vai até o dia 26 de julho, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo.

Esse já é o 31º ano consecutivo de parceria entre o evento – que é o maior encontro de Vela Oceânica da América Latina - e a marca japonesa dos três diamantes, mais longeva patrocinadora da competição e uma das maiores incentivadoras do esporte à vela no Brasil.

Ao longo desses mais de 30 anos de parceria, a Mitsubishi Motors sempre apresentou aos competidores e convidados da SIVI suas grandes novidades. Carros que marcaram época como o compacto TR4, a luxuosa linha de SUVs Pajero ou até mesmo a aventureira L200 Triton Savana chamaram a atenção de quem passava pelo espaço dedicado à marca, dentro do Yatch Cblube de Ilhabela.

Neste ano, a estrela entre os carros será o novíssimo Outlander PHEV, recém-lançado SUV híbrido que é o mais luxuoso veículo já produzido nos mais de 100 anos de história da Mitsubishi Motors.

“É uma honra estarmos presentes por mais um ano nessa grande festa do esporte à vela no Brasil. Temos orgulho em sermos um dos grandes apoiadores da modalidade no nosso país, inclusive, uma categoria que leva o nome da nossa marca, a Copa Mitsubishi de Vela, disputada aqui mesmo em Ilhabela. Acho que o esporte ao ar livre define perfeitamente o espírito aventureiro que nossos veículos oferecem”, destaca Marcia Neri, diretora de Marketing da Mitsubishi Motors no país.

Além de um espaço exclusivo dentro do Yatch Clube de Ilhabela onde serão distribuídos brindes e o novo Outlander PHEV estará em exposição, a Mitsubishi Motors também estará presente na Vila, centrinho movimentado de Ilhabela com diversas opções de lojas e restaurantes.

Por lá, a marca dos três diamantes oferecerá aos visitantes testes de direção de toda sua linha de veículos: Triton, Pajero Sport e Eclipse Cross, além do novo Outlander PHEV.

A marca terá ainda um espaço exclusivo com ativações com direito a parede de escalada e entrega de brindes.

O evento

Realizada desde os anos 70, a regata tem como seu maior vencedor o executivo e velejador Eduardo Souza Ramos, maior nome da Mitsubishi no Brasil, dono de mais de uma dezena de títulos na classe ORC como comandante do barco Pajero, um S40.

Neste ano, o evento ocorre de 19 a 26 de julho e reunirá atletas olímpicos, profissionais e amadores para competirem nos mares de Ilhabela e garantirem uma experiência esportiva e turística sem igual.

São esperados mais de 120 veleiros das classes convidadas da SIVI – ORC, BRA-RGS, C30, Clássicos e RGS Cruiser.

O evento, além de movimentar o turismo local, com hotéis, pousadas e restaurantes cheios, reforça seu compromisso ambiental, reduzindo o uso de plástico e promovendo ações de preservação marinha.

HPE AutomotoresNo mercado desde 1991, a HPE Automotores do Brasil é a representante oficial das marcas Mitsubishi Motors e Suzuki no País. Para a HPE, ser 4x4 é um estilo de vida

HPE Automotores

quarta-feira, 16 de julho de 2025

HYPERTHERM ASSOCIATES TRAZ INOVAÇÃO PARA A INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO COM TECNOLOGIA DE CORTE A PLASMA

O trabalho em fundições, existente há milênios, é um processo primário responsável pela fabricação de cerca de 90% dos bens duráveis e um mercado considerado um dos pilares da economia global. Para se ter uma ideia, o setor movimentou US$ 191 bilhões em 2024 e a projeção é de que cresça para cerca de US$ 202 bilhões em 2025 e US$ 238 bilhões até 2029.

Hoje, as maiores empresas trabalham com fundição nos setores automotivo, aeroespacial, de energia e de máquinas pesadas; empresas de médio porte produzem sistemas de transmissão ou carcaças de transmissão; e pequenas empresas produzem múltiplos SKUs em uma oficina de alto costura e baixo volume, atuando em diversos setores industriais.

Dentre as exigências impostas no setor, está o fato de que os ambientes de trabalho rigorosos exigem cada vez mais precisão dos funcionários ao executar operações em condições quentes e perigosas, com uma quantidade significativa de trabalho manual. O desgaste tem sido um dos trabalhos mais perigosos no ramo, porque os trabalhadores geralmente usam martelos, esmerilhadeiras e serras para desgastar manualmente as peças fundidas, o que os coloca em risco significativo de lesões por impacto, queimaduras, cortes e esmagamento.

Neste cenário, a Hypertherm Associates, líder global na fabricação de produtos de corte industrial e software há mais de 50 anos, oferece tecnologia em corte a plasma capaz de tornar o processo de “degating” mais rápido, preciso e seguro. A facilidade de integração do cobot com as cortadoras a plasma Powermax oferece às fundições uma opção mais eficiente para lidar com problemas como a escassez de mão de obra.

“Os sistemas de corte a plasma Hypertherm Powermax45® SYNC, Powermax65® SYNC, Powermax85® SYNC e Powermax105® SYNC são mais seguros do que os processos tradicionais de desgaste por fundição e reduzem significativamente o risco de lesões em trabalhadores de fundição”, afirmou Fernando Moreira, Engenheiro de Aplicação da Hypertherm Associates.

“A segurança dos operadores é um desafio constante por causa do risco substancial de lesões por impacto causadas por métodos centenários de desgaseificação, como martelar, cortar e esmerilar. A escassez de mão de obra qualificada e demandas por custos e eficiência de produção também são pontos significativos para o setor”, acrescenta Fernando.

Benefícios da Tecnologia de Plasma

O corte a plasma é um processo versátil que utiliza um jato comprimido de gás ionizado, ou plasma, para cortar metais. O fluxo de plasma é normalmente formado forçando um gás como nitrogênio, oxigênio, argônio ou ar através de um bico estreito e o fluxo gasoso é ionizado com o uso de uma fonte de energia externa, criando um arco de plasma que corta a peça de trabalho que derrete e depois soprando a peça.

O plasma também é extremamente versátil e pode trabalhar com quase todos os metais eletricamente condutivos, incluindo metais ferrosos como aço carbono, ferro fundido e aço inoxidável. Ele também pode cortar metais não ferrosos como alumínio, latão e cobre.

Usados ​​manualmente ou integrados a um cobot, os cartuchos Powermax® e as tochas SmartSYNC incluem recursos que abordam a escassez de mão de obra qualificada, pois são mais fáceis de usar, economizam dinheiro e tornam a produção mais eficiente, incluindo:

  • Configurações corretas de amperagem e modo de operação;
  • Código de cores por processo para eliminar trocas de peças;
  • Alerta os operadores quando é hora de trocar os cartuchos;
  • Minimiza o tempo de inatividade, o desperdício e o tempo de treinamento;
  • Fácil troca de consumíveis com design de cartucho de peça única;
  • Maior segurança do operador;
  • Produtividade eficiente e viabilidade do corte a plasma robótico para uma variedade de indústrias.

O Sistema Powermax® fornece a precisão necessária para remover os canais de entrada, canais de alimentação e as colunas com operação sem contato e sem o estresse associado aos métodos tradicionais de desgaseificação, como martelar, cortar e triturar.

A Hypertherm Associates é uma fabricante norte-americana de produtos e softwares de corte industrial. Seus produtos, incluindo os sistemas de jato de água e plasma OMAX da Hypertherm, são utilizados por empresas em todo o mundo para construir navios, aviões e trens, fabricar estruturas de aço e equipamentos pesados, fabricar turbinas eólicas e muito mais. Além de sistemas de corte, a empresa cria CNCs e softwares que oferecem o desempenho e a confiabilidade que resultam em aumento de produtividade e lucratividade para centenas de milhares de empresas. Fundada em 1968, a Hypertherm Associates é 100% de propriedade dos funcionários e emprega aproximadamente 2.000 profissionais, com operações e representação de parceiros em todo o mundo. Visite o site e saiba mais (www.HyperthermAssociates.com)

Hypertherm Associates
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SHELL É ELEITA A MELHOR REDE DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DO BRASIL

A Shell, marca licenciada pela Raízen, conquistou o primeiro lugar na categoria “Postos de Combustíveis” na 10ª edição do prêmio Estadão Melhores Serviços 2025. A conquista reconhece a confiança dos consumidores e a qualidade dos produtos ofertados pela marca em todo o país.

O ranking é o maior e mais abrangente ranking de serviços no Brasil e realizou mais de 60 mil entrevistas para elencar as melhores empresas em 36 categorias. O Estadão Melhores Serviços serve como termômetro anual das expectativas e percepções dos consumidores e busca identificar as empresas que mais se destacam em atendimento e experiência do cliente.

“Esse reconhecimento é resultado direto da dedicação e excelência que vemos diariamente em toda a nossa rede de postos Shell pelo Brasil. Ele pertence a cada revendedor que representa nossa marca com orgulho e compromisso. Cada atendimento vai muito além do abastecimento: é um reflexo do cuidado, do respeito e da confiança que construímos juntos para os consumidores Shell.”, afirma Marcelo Besteiro, VP Comercial da Raízen.

A Raízen, joint venture entre a Cosan e a Shell, opera num ecossistema de negócios integrado, desde o cultivo da cana-de-açúcar até a venda, logística e distribuição de combustíveis e açúcar. A empresa conta com mais de 45 mil funcionários, 35 usinas e 68 terminais de distribuição no Brasil, além de estar presente em portos e aeroportos. Como licenciada da marca Shell, conta com uma rede de mais de 8 mil postos revendedores no Brasil, na Argentina e no Paraguai. No varejo, atua com o Grupo Nós, joint venture com a FEMSA Comercio, operando as lojas Shell Select e os mercados OXXO

Raízen
Loures Consultoria - Comunicação e Relações Corporativas