quarta-feira, 20 de agosto de 2025

JACKY SONG É O NOVO CEO DA TCP - TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ

Com mais de 20 anos de experiência no setor portuário, Song liderou projetos na China e em terminais no continente africano

Nomeado como o novo CEO da TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, Jacky Song traz consigo mais de 20 anos de experiência no setor portuário. Nascido em 1980, Song é formado em Contabilidade Internacional pela Universidade de Línguas Estrangeiras de Tianjin e iniciou sua carreira em 2003 no principal terminal da China Merchants Port Holdings (CMPort), o Shekou Container Terminal (SCT), em Shenzhen, na China.

Para ampliar sua experiência internacional, em 2014, assumiu o cargo de diretor de operações (COO) na Port of Djibouti S.A. (PSDA), onde liderou projetos importantes, como a execução do projeto do terminal, a aquisição de equipamentos e a condução de obras no terminal multipropósito. Em 2018, foi para o Tincan Island Container Terminal (TICT), na Nigéria, como vice-diretor executivo, estando à frente do projeto de negociação de expansão e concessão do terminal.

Em 2022, retornou à CMPort como vice-gerente geral do departamento comercial, atuando também como diretor do conselho do TICT e da Kumport. Em Shenzhen, liderou projetos como a implementação do sistema operacional de terminal CTOS (Container Terminal Operation System) e do projeto ERTG no SCT.

Em junho de 2024, Song foi nomeado para o cargo de diretor comercial da TCP (CCO), no mesmo ano em que a empresa alcançou um crescimento de 24% e um volume total recorde de 1,558 milhão de TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) movimentados. De acordo com Song, esse resultado destaca a sólida posição competitiva da TCP e sua forte capacidade de resposta ao mercado portuário brasileiro.

“Aproveitando nossa extensa rede de transporte marítimo e recursos de transporte intermodal, estabeleceremos um corredor logístico altamente eficiente que chegará ao interior do Brasil e a toda a América do Sul, oferecendo serviços de cadeia de suprimentos globais de alta qualidade para clientes finais locais e companhias marítimas. Nosso objetivo é tornar a TCP o parceiro mais confiável do Brasil”, ressalta o CEO.

Atualmente, a TCP conta com o maior parque de máquinas entre os terminais portuários da costa brasileira, com 69 Terminal Tractors (TT) e 40 guindastes pórticos sobre pneus (RTG). O Terminal também possui o maior pátio para armazenagem de contêineres refrigerados da América do Sul, com 5.268 tomadas, e é o maior concentrador de linhas marítimas do país, com 23 serviços marítimos.

Para o seu futuro à frente da TCP, Song destaca o pioneirismo global da CMPort no desenvolvimento de portos verdes, com projetos neutros em carbono, e na implementação de tecnologias essenciais, como o armazenamento de energia solar, equipamentos automatizados e alternativas de energia de baixo carbono.

Sendo a TCP um ativo estratégico importante para a CMPort na América do Sul, Song explica que o Terminal busca um crescimento robusto no desempenho operacional, mas também valoriza a coexistência harmoniosa com o meio ambiente, o desenvolvimento participativo com os colaboradores e as relações de confiança baseadas na cooperação benéfica com seus clientes globais.

“Vamos enfrentar conjuntamente os desafios climáticos globais com o governo brasileiro e as empresas locais para alcançar o desenvolvimento sustentável. Por meio de bases operacionais sólidas e modelos de cooperação inovadores, a empresa aspira a se tornar um parceiro estável e de longo prazo no mercado brasileiro, apoiando o crescimento econômico sustentável da região”, afirma Song.

TCP
203 Comunicação

LAURENT PASSY É O NOVO VICE-PRESIDENTE DE FINANÇAS DO GRUPO VOLVO AMÉRICA LATINA

Executivo assume posição de CFO com a responsabilidade pela gestão financeira das operações do Grupo Volvo no continente

Laurent Passy

Formado em Finanças pela Grenoble École de Management (França) e com MBA pela Southern Illinois University, Carbondale (Estados Unidos), Laurent construiu uma trajetória internacional consistente dentro do Grupo Volvo, atuando em mercados diversos como França, Chile, Brasil e China. Já ocupou funções nas áreas de controladoria, planejamento estratégico e gestão financeira. Em passagem anterior pelo Brasil, Laurent atuou como diretor de business control das operações comerciais de caminhões. Sua posição mais recente foi a de vice-presidente de finanças da Volvo Trucks na China.

Agora, como CFO (Chief Financial Officer) do Grupo Volvo América Latina, o executivo será responsável por liderar toda a área financeira da organização nos mercados do Brasil, Chile, Argentina, Peru e México (caminhões), garantindo solidez nas operações, suporte à tomada de decisões estratégicas e alinhamento às ambições globais de inovação, sustentabilidade e foco no cliente. “Procuro agregar à gestão financeira uma visão integrada do negócio. Meu foco é desenvolver estratégias que apoiem o crescimento sustentável da Volvo em todos os segmentos onde atuamos”, afirma Passy.

Laurent Passy se reportará diretamente ao presidente do Grupo Volvo América Latina, Wilson Lirmann. Ele sucede a Silvia Gerber, que atualmente ocupa a posição de presidente da Volvo Financial Services na região.

Grupo Volvo América Latina

terça-feira, 19 de agosto de 2025

JOHN DEERE COMEMORA 10 ANOS DE APOIO A PROJETOS DE ROBÓTICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL

Mais de 1.400 estudantes já participaram do programa FIRST LEGO League Challenge, que promove o desenvolvimento de competências em STEM

Equipe Lego Stars, de Catalão (GO), que representou o Brasil na etapa internacional da FLL Challenge

A John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, completa 10 anos de parceria com a FIRST LEGO League (FLL) Challenge, uma das maiores competições de robótica do mundo, voltada para ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Desde 2015, a companhia apoia times no Brasil, oferecendo suporte institucional, recursos e, principalmente, a dedicação de voluntários que atuam como mentores de equipes formadas por estudantes da rede pública nas regiões de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul.

Até hoje, mais de 1.400 estudantes já participaram do programa, que conta com 171 voluntários da John Deere. Juntos, eles dedicaram mais de 11 mil horas ao projeto. “Os resultados vão muito além dos números. Ao integrar a robótica educacional ao cotidiano de escolas públicas, por meio do envolvimento de nossos voluntários, temos a oportunidade de inspirar jovens, desenvolver suas habilidades e contribuir para formar cidadãos preparados para os desafios do futuro. Para a John Deere, apoiar a educação é investir no progresso das comunidades onde estamos presentes”, afirma Edilson Proença, diretor do Instituto John Deere.

Criada nos Estados Unidos em 1989, a FIRST (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) é uma organização sem fins lucrativos que promove desafios de robótica baseados em problemas reais do cotidiano. No Brasil, a FLL está presente desde 2004 e conta com instituições como o SESI, responsável pela categoria Challenge para jovens de 9 a 15 anos, e o Educacional - Ecossistema de Tecnologia e Inovação -, que coordena as categorias Discover, para crianças de 3 a 6 anos, e Explore, para crianças de 6 a 10 anos.

A cada temporada, a organização propõe um tema global que desafia as equipes a criar soluções inovadoras e construir modelos robóticos. Crianças de 6 a 10 anos desenvolvem projetos com peças LEGO e registram sua trajetória em painéis criativos enquanto participantes mais experientes aplicam programação, pesquisa e trabalho em equipe para cumprir missões em arenas temáticas. A temporada acontece entre agosto e maio, com etapas regionais, nacionais e internacionais.

Um exemplo dessa trajetória é Matheus Silva, que começou como aluno em uma das turmas de robótica apoiadas pela John Deere na Escola Estadual Profª Annunziatta Leonilda Virginelli Prado, em Indaiatuba (SP). “Eu tinha 15 anos, estava no primeiro ano do ensino médio e, naquela época, aprendi lógica de programação, como me portar em apresentações e, principalmente, acreditar nas minhas capacidades”, lembra Silva.

Hoje, aos 21 anos, o jovem é engenheiro de software na John Deere. Sua trajetória na empresa começou como aprendiz em RH, passou por estágios na mesma área e em TI, até chegar à posição atual. Está no último ano da faculdade de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e já planeja uma pós-graduação em Engenharia de Software. “O curso e o contato com os mentores da John Deere despertaram meu interesse e me ajudaram a crescer pessoal e profissionalmente. Uso muito a lógica que aprendi na robótica no meu trabalho diário”, conta o profissional.

Em breve, ele quer retornar ao programa como voluntário para apoiar outros jovens nessa mesma jornada. Atualmente, as turmas apoiadas pela John Deere reúnem 200 alunos de 19 escolas públicas, com o suporte de professores e 47 funcionários da empresa. A participação desses voluntários faz parte do programa global John Deere Inspire, criado para despertar o interesse por áreas STEM e ampliar as oportunidades educacionais nas comunidades onde a companhia atua.

Competição internacional

Este ano, o projeto teve uma conquista especial. A equipe Lego Stars, de Catalão, Goiás, formada por alunos do Centro de Ensino Integral da Polícia Militar de Goiás Dr. Tharsis Campos e patrocinada pelo Instituto John Deere, representou o Brasil na etapa internacional da FLL Challenge. O evento ocorreu em maio, na Cidade do Cabo, África do Sul. Com sete adolescentes entre 13 e 14 anos, a equipe foi a única brasileira classificada para o Open Africa Championship, uma das finais globais da competição.

“Mais do que um torneio de robótica, a FLL tem se consolidado como uma poderosa ferramenta de transformação social, estimulando vocações e inspirando jovens a sonharem alto, com empatia e propósito, ampliando horizontes e despertando talentos que moldarão o amanhã”, destaca Proença.

Para saber mais sobre o programa, clique aqui e acesse o site.

John DeereNão importa se você nunca dirigiu um trator, cortou a grama ou operou uma escavadeira. Com o papel de ajudar a produzir alimentos, fibras, energia e infraestrutura, a John Deere trabalha para cada pessoa no planeta. Tudo começou há quase 200 anos, com um arado de aço autolimpante. Hoje, a John Deere impulsiona a inovação nos setores de agricultura, construção, florestal, jardinagem, sistemas de energia e muito mais. Para mais informações sobre a Deere & Company, clique aqui e acesse o site

John Deere
CDI Comunicação

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO APOSTA NA EFICIÊNCIA PARA ENFRENTAR NOVO CENÁRIO DE DESAFIOS

Estudo inédito revela estratégias, gargalos e tendências na gestão de máquinas agrícolas no País

Motor da economia nacional, o agronegócio brasileiro enfrenta uma conjuntura desafiadora marcada pela imposição de tarifas pelo governo americano sobre produtos brasileiros, somada a obstáculos internos como juros elevados, dificuldade de acesso a crédito e alto custo de insumos e maquinário. Nesse contexto, a busca por maior eficiência tornou-se prioridade estratégica para manter a competitividade do setor.

O Panorama Setorial Agrícola: Decifrando o Cenário de Máquinas no Brasil, estudo realizado pela [BIM]³ – Boschi Inteligência de Mercado, revela um retrato detalhado dessa realidade. Com dados coletados em todo o território nacional e amostra representativa com 95% de intervalo de confiança, a pesquisa investiga a frota circulante, idade média das máquinas, perfil e comportamento de compra dos decisores e distribuição entre as principais culturas brasileiras: soja, milho, cana, arroz, café e algodão.

Entre os destaques já identificados pelo levantamento estão:
• 89% das propriedades não alugam tratores;
• Nas regiões Norte e Nordeste, mais de 10% das propriedades recorrem à locação;
• Entre produtoras de cana, mais de 10% alugam tratores;
• Menos de 25% das locações são feitas em cooperativas e locadoras.

Além da questão do crédito, fatores como infraestrutura deficiente e falta de mão de obra qualificada limitam a modernização das operações. Estratégias como terceirização e quarteirização de serviços ganham espaço, assim como práticas de economia colaborativa, com propriedades compartilhando maquinário e dividindo parte do faturamento das vendas.

O estudo aponta ainda que a nova geração de produtores, ao assumir a gestão dos negócios familiares, vem incorporando tecnologias e processos mais sofisticados, utilizando dados concretos para decisões assertivas e sustentáveis em um ambiente altamente volátil.

“O produtor rural brasileiro está cada vez mais profissional e atento aos movimentos do mercado. A eficiência deixou de ser uma meta para se tornar condição de sobrevivência, e decisões bem embasadas em dados confiáveis são essenciais para atravessar este momento de volatilidade. O Panorama Setorial Agrícola nasce justamente para entregar essa inteligência de mercado e apoiar o setor na construção de estratégias mais assertivas”, afirma Luís Vinha, sócio-diretor da [BIM]³ – Boschi Inteligência de Mercado.

Atualmente em fase de análise dos dados, o estudo deverá estar concluído para consulta no fim de setembro deste ano. Para mais informações, Clique aqui.

[BIM]³ – Boschi Inteligência de Mercado é uma empresa especializada em fornecer soluções customizadas para conectar estratégia e execução de negócios em crescimento. Com mais de 20 anos de experiência dos seus sócios em setores industriais e B2B, a empresa destaca-se por sua expertise em Inteligência Competitiva, Market Insight, S&OP e Product Planning. Entre os serviços oferecidos estão Consultoria AD HOC (planejamento, estratégia, inteligência e regulações), produtos de assinatura (BI e Relatórios) e Panoramas Setoriais. A empresa atua em nichos específicos, como caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, agronegócio, além de temas correlatos, como mobilidade e transição energética, distribuição de peças e acessórios, garantindo alta especialização

BIM – Boschi Inteligência de Mercado
Textofinal de Comunicação Integrada

HITACHI ENERGY ANUNCIA NOVA FÁBRICA DE TRANSFORMADORES EM PINDAMONHANGABA (SP)

Nova planta ajudará a dobrar a capacidade de produção da empresa no Brasil

Perspectiva da nova fábrica da Hitachi Energy

A Hitachi Ltd. (TSE:6501, "Hitachi"). A Hitachi Energy, líder global em tecnologias para eletrificação e redes de energia, inicia um novo e importante capítulo de sua história no Brasil. Presente no país há mais de 70 anos, a empresa anunciará, durante evento na próxima terça-feira, 26/08, o início da construção de uma nova fábrica de transformadores de energia, localizada em Pindamonhangaba (SP). A planta faz parte de um investimento de aproximadamente US$ 200 milhões no Brasil, anunciado em 2024. Cerca de 80% desse valor está sendo destinado à construção da nova unidade.

A instalação representa um passo estratégico para o desenvolvimento da infraestrutura energética do Brasil, já que os transformadores são essenciais para a operação das redes elétricas e também desempenham papel fundamental na construção de data centers, em aplicações industriais de grande escala e na expansão da geração de energia renovável. Em um momento em que a inteligência artificial avança rapidamente no Brasil e no mundo — exigindo sistemas de eletrificação robustos — a produção local de transformadores de potência torna-se ainda mais crítica para garantir estabilidade, eficiência e capacidade de crescimento.

A localização estratégica da cidade, no interior de São Paulo, foi decisiva para a escolha, já que está entre São Paulo e Rio de Janeiro e próxima aos portos de Itaguaí (RJ) e Santos (SP). Prevista para ser concluída em 2028, a fábrica contará com produção de transformadores de última geração, utilizando maquinário moderno e eficiente. Como parte do plano de desenvolvimento da Hitachi Energy no Brasil, a subestação da planta será apresentada como um showroom das soluções e equipamentos tecnológicos mais avançados da companhia. Essa iniciativa permitirá que clientes experimentem na prática como a empresa apoia a digitalização operacional e a sustentabilidade na transição energética.

A unidade representa um marco estratégico na expansão da empresa no Brasil — onde já possui fábricas em Guarulhos (SP) e Blumenau (SC) — e na América Latina, ao combinar alta tecnologia, eficiência produtiva e compromisso com a sustentabilidade. Com área construída de 46.300 m² na primeira fase e expectativa de gerar 450 empregos diretos e cerca de 1.800 indiretos, a fábrica, junto à expansão da unidade de Guarulhos, dobrará a capacidade de produção da empresa no país, reforçando o compromisso da companhia com o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil.

“Esse investimento vai além da construção de uma nova planta e representa um passo estratégico na nossa liderança global em transição energética, um dos temas centrais da COP30. Estamos unindo esforços com governos, empresas e especialistas para acelerar essa transformação, garantindo um fornecimento de energia mais seguro, sustentável e acessível para as comunidades no Brasil, assim como fazemos no mundo, alinhados ao propósito de inspirar a próxima era da energia sustentável”, afirma Andreas Schierenbeck, CEO Global da Hitachi Energy.

Com processos altamente automatizados e infraestrutura moderna, a unidade de Pindamonhangaba seguirá os mais rigorosos padrões internacionais de qualidade e segurança. Um dos principais diferenciais é que a planta foi projetada desde o início para obter a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida a projetos sustentáveis e de alto desempenho ambiental. Entre as iniciativas adotadas estão:

• Uso de materiais de baixo impacto ambiental;

• Sistema de reaproveitamento de água da chuva;

• Utilização de fontes renováveis e iluminação natural para maior eficiência energética;

• Gestão de resíduos e controle de emissões.

“A nova planta representa um grande avanço para a nossa operação regional. Não existe transição energética sem transmissão e, à medida que expandimos a geração para atender à demanda crescente, precisamos desenvolver novas infraestruturas elétricas que integrem renováveis e outras fontes limpas, além de modernizar e otimizar as redes existentes, tornando-as mais robustas e confiáveis”, afirma Glauco Freitas, Country Managing Director da Hitachi Energy no Brasil.

Produzindo transformadores de energia, a nova fábrica terá foco no atendimento a projetos de grande escala nas áreas de transmissão, geração e distribuição de energia elétrica, tanto para o mercado nacional quanto internacional, acompanhando a crescente demanda global. Além de sua relevância para a transição energética no país, a fábrica representará um impulso significativo para a economia nacional e para a região do Vale do Paraíba, com a promoção e capacitação da mão de obra local em parceria com instituições de ensino e qualificação. A nova fábrica será totalmente integrada à plataforma de tecnologia de transformadores TrafoStar™ da Hitachi Energy, que harmoniza projeto, processos de fabricação e medidas de controle de qualidade em todas as unidades de transformadores da companhia no mundo.

“A nova unidade foi projetada para atender às exigências mais rigorosas do setor elétrico, tanto no Brasil quanto em mercados internacionais. Com processos automatizados e padrões globais de qualidade, reforçamos nossa capacidade de oferecer soluções robustas, eficientes e sustentáveis aos nossos clientes”, destaca Alexandre Malveiro, Hub Manager para a América Latina da Unidade de Negócios de Transformadores da Hitachi Energy. A expectativa é que, com a nova planta em Pindamonhangaba e a expansão da unidade de Guarulhos, a Hitachi Energy no Brasil aumente proporcionalmente suas receitas em relação à previsão para 2025.

Nascido em Pindamonhangaba, o Vice-Presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou a importância da unidade para a região e para o País: “A nova unidade da Hitachi Energy em Pindamonhangaba representa um investimento estratégico para o Brasil, ampliando a capacidade da indústria nacional em equipamentos essenciais à transição energética, gerando empregos e renda para a região. O novo empreendimento está em plena sintonia com os objetivos da Nova Indústria Brasil, nossa política para uma indústria ainda mais sustentável, tecnológica e inclusiva."

O investimento no Brasil faz parte de um programa global de mais de US$ 9 bilhões, o maior do setor no mundo, por meio do qual a Hitachi Energy está expandindo sua capacidade de manufatura, P&D, engenharia e parcerias para tornar o sistema energético global mais confiável, seguro e resiliente.

Evento Conexão Hitachi Energy

A cerimônia de inauguração do projeto acontecerá na terça-feira, dia 26, com programação que contará com a presença de especialistas em energia e sustentabilidade.

Um dos destaques do evento Conexão Hitachi Energy será o painel de discussão “Jornada para a COP30: Qual a importância da iniciativa privada e de seus investimentos para alcançar uma transição energética justa?”. O debate tem presença confirmada de Elbia Gannoun, CEO da ABEEólica e enviada especial de Energia para a COP30; Wilson Ferreira, ex-presidente da CPFL Energia, Eletrobras e Vibra Energia e atual presidente do conselho da Matrix Energia; e Gustavo Ataíde, secretário nacional de Transição Energética e Planejamento. O encontro, que reunirá representantes das principais empresas de energia, associações, autoridades e órgãos reguladores, trará uma prévia de alguns dos temas que serão discutidos na COP30, que acontece em novembro, no Pará.

Hitachi Energy e Sustentabilidade

A sustentabilidade está no centro do propósito da Hitachi Energy, com uma estratégia focada em três pilares: planeta, pessoas e princípios. No Brasil, as soluções da empresa estão presentes em mais da metade dos parques solares e eólicos do país – o que a torna parte essencial da transição energética nacional, onde atualmente emprega mais de 1.600 pessoas.

A companhia também tem apoiado projetos transformadores de infraestrutura energética, incluindo as usinas de Itaipu, Rio Madeira e Belo Monte, viabilizando a geração hidrelétrica em grande escala. Atua ainda como parceira em conexões de rede e soluções para grandes projetos industriais e tem sido fundamental para trazer digitalização ao setor elétrico no país, etapa essencial para alcançar um sistema mais sustentável, confiável, flexível e acessível. Um exemplo disso é a primeira subestação digital de 500 kV da América do Sul. Nos últimos anos, a empresa ampliou significativamente sua presença e investimentos no Brasil, com um crescimento de mais de 50% em seu time nos últimos cinco anos, refletindo uma expansão média anual de 25% em suas operações.

A Hitachi Energy também é fundadora e mantenedora do Instituto Amanhecer, que promove inclusão social e cidadania por meio da educação, beneficiando mais de 400 crianças e 2.000 pessoas no total.

A Hitachi Energy é líder global em tecnologias de eletrificação, impulsionando um futuro energético sustentável com soluções inovadoras para redes elétricas, com o digital em seu núcleo. Mais de três bilhões de pessoas dependem de nossas tecnologias para seu dia a dia. Com mais de um século de pioneirismo em tecnologias essenciais como alta tensão, transformadores, automação e eletrônica de potência, enfrentamos o maior desafio energético do nosso tempo – equilibrar a crescente demanda por eletricidade com a necessidade de descarbonizar o sistema elétrico. Com uma base instalada sem paralelo em mais de 140 países, cocriamos e construímos parcerias de longo prazo nos setores de energia, indústria, transporte, data centers e infraestrutura. Com sede na Suíça, empregamos mais de 50 mil pessoas em 60 países e geramos cerca de US$ 16 bilhões em receitas anuais

Hitachi Ltd.Por meio do seu Social Innovation Business (SIB), que reúne TI, OT (Tecnologia Operacional) e produtos, a Hitachi contribui para uma sociedade harmoniosa, em que meio ambiente, bem-estar e crescimento econômico estão em equilíbrio. A empresa atua globalmente em quatro setores – Sistemas e Serviços Digitais, Energia, Mobilidade e Indústrias Conectivas – além da Unidade Estratégica de Negócios SIB, voltada a novos negócios de crescimento. Com o Lumada em seu núcleo, a Hitachi gera valor ao integrar dados, tecnologia e conhecimento setorial para solucionar desafios de clientes e da sociedade. A receita do exercício fiscal de 2024 (encerrado em 31 de março de 2025) totalizou 9.783,3 bilhões de ienes, com 618 subsidiárias consolidadas e aproximadamente 280 mil funcionários no mundo

Hitachi Energy
FleishmanHillard Brasil

MASTER CARGAS BRASIL EXPANDE OPERAÇÃO, COM NOVA BASE NO CORAÇÃO LOGÍSTICO DO SUDESTE

Localizado em Jundiaí, o armazém full service atende o segmento de e-commerce e radar ilimitado, impactando positivamente na economia da região

A Master Cargas Brasil, hub logístico que atua na gestão de pessoas, processos e estoque, com soluções em armazenagem, transporte, distribuição e terceirização de mão de obra especializada, anuncia a inauguração de sua nova operação em Jundiaí, em São Paulo. A base estratégica, que atua no segmento de e-commerce e radar ilimitado, ou seja, sem restrições para importação e exportação, abre portas de entrada e saída para a expansão de matéria-prima das grandes indústrias da região, sem restrição de valores, o que impacta positivamente em toda a economia da cidade. Com a operação, 300 empregos diretos e indiretos serão gerados.

A unidade de Jundiaí desponta como um hub estratégico, com capacidade para in/out handling de até 140 mil pallets/mês, um potencial robusto de Cross-Docking que conecta operações, acelera prazos e amplia a competitividade, transformando volume em valor para toda a cadeia.

Localizada em ponto privilegiado, a cerca de 120 km do Porto de Santos, 35 km do Aeroporto de Viracopos e 60 km da Grande São Paulo, a unidade está posicionada para operar com agilidade, capilaridade e integração multimodal, oferecendo ganhos logísticos concretos para empresas de diversos setores.

“Nós escolhermos a cidade de Jundiaí para receber a filial, pois se trata de um local que reúne tudo o que buscamos para crescer de forma sustentável: localização estratégica, infraestrutura moderna, mão de obra qualificada e acesso facilitado aos maiores centros de consumo. Essa base nasce para conectar inteligência operacional, tecnologia e alta performance logística”, afirma Tânia Lopes Anselmo, fundadora e presidente da Master Cargas Brasil.

Com estrutura full service, o armazém foi projetado para atender desde operações fixas até demandas spot e sazonais, oferecendo armazenagem verticalizada, gestão de estoque, separação, embalagem, expedição e transporte com rastreabilidade total. A unidade conta com equipamentos de última geração, automação de processos e monitoramento por inteligência artificial, assegurando visibilidade em tempo real, controle e excelência.

Além da operação logística, a filial de Jundiaí também inova ao reunir showroom físico e e-commerce em um mesmo ambiente. O espaço contará com a exposição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de alto padrão e câmeras inteligentes com recursos como reconhecimento facial e vigilância ativa, além de plataforma digital integrada ao estoque físico para atender com segurança e agilidade todo o território nacional.

Com essa expansão, a Master Cargas reforça seu compromisso com a entrega de soluções logísticas flexíveis, conectadas e personalizadas, sempre com foco em inovação, geração de empregos e eficiência operacional.

Master Cargas Brasil

Fundada em 1999, a Master Cargas Brasil é um hub logístico, que atua na gestão de pessoas, processos e estoque, o que inclui a armazenagem, distribuição, transporte e terceirização de mão de obra especializada, oferecendo serviços customizados e atendendo a grandes e pequenas demandas, desde a armazenagem à distribuição. É a provedora do maior PIB do setor de bebidas, eletrônico e cosméticos, com 2,3 milhões de área para armazenagem.

Conta com o total de 4 milhões de m² de área de armazéns, distribuídas em 45 filiais no Brasil, além das operações no exterior. Em duas dessas operações, atende como hub para os maiores exportadores de papel e celulose do mundo.

Todos os armazéns da Master Cargas são preparados para receber qualquer modal de veículo e de carga, além de softwares e sistemas de tecnologia em segurança (CFTV) em todas as operações, portaria 24 horas, sistema FM Global, rastreamento de frota, seguro de cargas e alta performance, proporcionando confiança e segurança aos negócios dos clientes. A Master Cargas dispõe de frota própria com mais de 300 veículos entre carreta, sider, baú, aberta, graneleiro e caminhão baia.

A Master Cargas Brasil atende também operações de e-commerce com soluções completas para importação e exportação, integrando plataformas de estoque às exigências fiscais e operacionais com eficiência e escala. A empresa opera com Radar Ilimitado, garantindo flexibilidade e agilidade nas liberações aduaneiras, além de integração com os principais ERPs e marketplaces. Com certificação GPTW, infraestrutura robusta e sistemas SG3 para gestão de pessoas, oferece um ecossistema digital seguro e conectado, que transforma a jornada logística de ponta a ponta, do clique à entrega.

Master Cargas Brasil
Temp 7 Comunicação

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

CAMPO DE BÚZIOS SUPERA O PATAMAR RECORDE DE 900 MIL BARRIS DE PETRÓLEO POR DIA

Campo é o maior do país em reservas e o segundo em volume de produção

O campo de Búzios, operado pela Petrobras, bateu seu recorde e superou, nesse fim de semana, a produção diária de 900 mil barris de petróleo. Localizado no pré-sal da Bacia de Santos, a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Búzios foi descoberto pela Petrobras em 2010 e entrou em operação em 2018. Com esse novo marco, o campo se aproxima um pouco mais da produção do campo de Tupi, também na Bacia de Santos, e pode se tornar o maior produtor de petróleo do Brasil ainda em 2025.

Búzios possui os poços mais produtivos do país, localizados a mais de 2 mil metros de profundidade no leito marinho. A espessura de seu reservatório tem a mesma altura que o Pão de Açúcar – e sua extensão corresponde a mais que o dobro da Baía de Guanabara. O campo tem seis unidades produtoras em operação: as plataformas P-74, P-75, P-76, P-77 e os FPSOs Almirante Barroso e Almirante Tamandaré.

“No primeiro semestre deste ano colocamos mais poços em produção do que em todo o ano passado, dentre eles poços de Búzios com resultados expressivos que nos permitiram atingir mais um recorde, superando a marca de 900 mil barris por dia. Cada recorde alcançado reforça o acerto das estratégias adotadas pela empresa. Nosso pessoal tem trabalhado duro para aumentar a produção e ao mesmo tempo reduzir custos. São ações em prol de simplificação de projetos e diversificação de fornecedores que têm como resultados mais óleo e gás em projetos mais eficientes. E estamos fazendo tudo isso sem esquecer as reduções de emissões e nosso compromisso com uma transição energética justa”, ressalta a Presidente da Petrobras, Magda Chambriard.

“A magnitude do campo de Búzios, um gigante cuja extensão corresponde a duas vezes a área da Bacia de Guanabara, nos permitiu superar esse excepcional patamar de produção, com a entrada do quinto poço do FPSO Almirante Tamandaré. Em breve uma nova unidade, a P-78 , que já está a caminho do Brasil, iniciará a produção nesse campo", destaca a Diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos.

O campo de Búzios é operado pela Petrobras e tem como parceiras as empresas CNOOC e CNPC, além da PPSA.

Agência Petrobras

USIQUÍMICA E ENOC FIRMAM PARCERIA ESTRATÉGICA PARA PRODUÇÃO NACIONAL DA LINHA MARÍTIMA DE LUBRIFICANTES

A Usiquímica, empresa brasileira com mais de 80 anos de atuação na produção e comercialização de produtos químicos, anuncia parceria estratégica com a Emirates National Oil Company Limited (ENOC) para representar com exclusividade no Brasil sua linha marítima de lubrificantes. A ENOC é uma empresa global integrada de petróleo e gás, controlada pelo Governo de Dubai, com presença em toda a cadeia de valor do setor de energia. A operação contempla a produção e o fornecimento de lubrificantes para embarcações de médio e grande portes, com foco em rotas de cabotagem e exportação, marcando uma nova fase do Grupo no setor naval.

A fabricação dos lubrificantes da Enoc Marine será realizada na planta da Usiblend, unidade industrial da Usiquímica localizada em Diadema (SP), reconhecida por sua estrutura técnica, capacidade laboratorial e padrões de qualidade. Os lubrificantes seguirão formulações licenciadas pela marca dos Emirados Árabes Unidos, garantindo desempenho e compatibilidade com os principais motores marítimos do mercado.

“Estamos muito confiantes na robustez técnica dessa parceria. A ENOC é uma marca de referência mundial e poder produzir localmente essa linha, com toda a expertise já consolidada em nossa planta de Diadema (SP), nos posiciona de forma muito competitiva no setor naval”, destaca Osvane Lazarone, diretor comercial da Usiquímica.

A chegada da linha ENOC ao Brasil ocorre em um momento estratégico e amplia a atuação da Usiquímica no segmento de lubrificantes marítimos. A empresa consolidou expertise nessa área por meio da operação da marca YPF Lubrificantes no Brasil, adquirida integralmente pela Usiquímica em dezembro de 2024, incluindo a planta de Diadema (SP), hoje Usiblend.

“Ao longo de oito anos, desenvolvemos um sólido know-how no atendimento ao mercado naval, com produção local, suporte técnico qualificado e logística eficiente para rotas de cabotagem e exportação. Esse conhecimento segue vivo e incorporado ao nosso modelo operacional. Essa base robusta nos posiciona com excelência para iniciar um novo ciclo com a linha ENOC no Brasil”, afirma Lazarone.

A estreia oficial da parceria entre a Usiquímica e a ENOC, assim como a apresentação do portfólio de lubrificantes marítimos da marca, acontecerá durante a Navalshore 2025, Feira e Conferência da Indústria Marítima, que será realizada de 19 a 21 de agosto, no Rio de Janeiro (RJ).

O evento ocorre em um momento estratégico para o setor, em meio a um novo ciclo de investimentos que tem movimentado a indústria naval brasileira. Com expectativa de se tornar a maior edição da história da Navalshore, a feira terá sua área expositiva ampliada de 6 mil para 10 mil m², reunindo 136 expositores e mais de 400 marcas nacionais e internacionais. O crescimento acompanha o novo ciclo de investimentos da indústria naval brasileira, com mais de R$ 30 bilhões aplicados em 2024 e R$ 22 bilhões já aprovados para 2025, segundo o FMM - Fundo da Marinha Mercante. Nesse cenário, a Navalshore deve impulsionar negócios estimados em R$ 12 bilhões, segundo a organização do evento, reforçando seu papel como plataforma estratégica de inovação, cooperação e geração de oportunidades entre fornecedores, armadores, estaleiros e instituições.

ENOC - A Emirates National Oil Company (ENOC) é um grupo global integrado de energia, com sede em Dubai e atuação em toda a cadeia de valor do setor, incluindo refino, mistura de lubrificantes, armazenagem, aviação e varejo. Fundada em 1993 e controlada integralmente pelo Governo de Dubai, a ENOC reúne mais de 30 subsidiárias e atende a clientes em mais de 60 mercados. Com uma força de trabalho superior a 9 mil profissionais, o grupo é reconhecido por seu compromisso com inovação, excelência operacional e sustentabilidade, desempenhando papel estratégico no desenvolvimento econômico e social dos Emirados Árabes Unidos

Usiquímica – Com mais de 80 anos de atuação, a Usiquímica é referência no mercado químico brasileiro, com sede em Guarulhos (SP) e forte presença nos segmentos industrial e automotivo. Desde 2012, atua na produção do ARLA 32, agente essencial para a redução de emissões veiculares. Em 2018, ampliou sua presença no mercado automotivo ao se tornar a licenciada exclusiva da Valvoline no Brasil. Em 2024, adquiriu a operação da YPF Lubrificantes no Brasil e criou a Usiblend, unidade industrial com gestão própria sediada em Diadema (SP). A nova empresa representa uma reestruturação estratégica, com foco em soluções multimarcas, aumento da capacidade produtiva, fortalecimento da terceirização e continuidade da linha YPF no país. Em 2025, deu um novo passo em sua trajetória ao firmar parceria estratégica com a ENOC – Emirates National Oil Company, trazendo ao Brasil a linha marítima da marca com produção nacional e estrutura logística regionalizada

Usiquímica
Textofinal de Comunicação Integrada

INDÚSTRIA DE DUAS RODAS DE MANAUS BATE RECORDE E REFORÇA LIDERANÇA GLOBAL

Setor registra faturamento recorde de R$ 23,3 bilhões no primeiro semestre, alta de 30,2% sobre 2024. Os dados e tendências foram apresentados no webinar “Diálogos Amazônicos”.

O PIM (Polo Industrial de Manaus) consolidou-se, mais uma vez, como potência global na fabricação de veículos de duas rodas. No primeiro semestre de 2025, o setor atingiu faturamento recorde de R$ 23,3 bilhões, um crescimento de 30,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do PEA (Painel da Economia Amazonense).

Com capacidade produtiva anual de 1,8 milhão de motocicletas e 500 mil bicicletas, o PIM mantém sua posição como o maior polo de produção de duas rodas fora do eixo asiático, abastecendo uma rede nacional com mais de 7,8 mil pontos de venda e concessionárias.

Esse forte desempenho também se traduz em geração de empregos: até julho, o setor empregava 20,3 mil trabalhadores diretos em Manaus, aumento de 8,56% sobre 2024 (18,7 mil). Em todo o Brasil, a cadeia produtiva sustenta cerca de 150 mil empregos diretos.

A produção de bicicletas elétricas desponta como um dos destaques de 2025. Segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), a fabricação registrou alta de 122% no ano, com 18,2 milhões de unidades até julho, frente a 9,2 milhões no mesmo período de 2024. Atualmente, o PIM fabrica 45 modelos diferentes de e-bikes, em sintonia com as tendências globais de mobilidade sustentável.

Para Lúcio Flávio de Moraes, presidente executivo do CIEAM (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), os números comprovam a força e a relevância estratégica do setor: “O polo de Duas Rodas de Manaus é um exemplo claro de como o Brasil pode competir de igual para igual com os maiores centros industriais do mundo. Temos alta capacidade produtiva, tecnologia de ponta, processos sustentáveis e uma rede de fornecedores que garante qualidade e agilidade ao consumidor”, explica o executivo.

Qualidade, inovação e sustentabilidade com DNA brasileiro

A indústria brasileira de duas rodas é reconhecida por seus centros de produção certificados pela ISO 9001 e alinhados aos mais exigentes padrões internacionais. Altamente verticalizada, alia competitividade, inovação e responsabilidade ambiental, posicionando o Brasil como referência global em qualidade, segurança e confiabilidade.

A sustentabilidade é parte central dessa trajetória: 65% da produção nacional já utiliza motorização flexfuel, reforçando o compromisso com soluções mais limpas e eficientes. “Além do impacto econômico, nosso setor cumpre um papel estratégico na mobilidade urbana, na inclusão social e na preservação ambiental. Produzir na Amazônia é garantir desenvolvimento regional com a floresta em pé”, destaca Lúcio.

Fabricadas majoritariamente em Manaus, as motocicletas brasileiras incorporam tecnologia de ponta comparável aos principais mercados internacionais, com garantia média de dois a quatro anos e ampla rede de reposição, assegurando rapidez e eficiência no atendimento ao consumidor. O setor abriga os principais fabricantes mundiais, fortalecendo a posição do Brasil no cenário internacional.

Os dados e tendências foram apresentados no webinar “Diálogos Amazônicos”, moderado por Márcio Holland, coordenador da Pós-Graduação Master da FGV EESP. O evento contou ainda com a participação de Marcos Bento, presidente da Abraciclo e head de Vendas da Moto Honda da Amazônia, e Fernando Rocha, vice-presidente do segmento de bicicletas e diretor de Operações da Caloi.

CIEAM - O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) é uma entidade empresarial com personalidade jurídica, ligada ao setor industrial, que tem por objetivo atuar de maneira técnica e política em defesa de seus associados e dos princípios da economia baseada na Zona Franca de Manaus (ZFM).  Implementada pelo governo federal em 1967, com o objetivo de viabilizar uma base econômica no Amazonas e promover melhor integração produtiva e social entre todas as regiões do Brasil, a Zona Franca de Manaus é um modelo de desenvolvimento regional bem-sucedido que devolve aos cofres públicos mais da metade da riqueza que produz. Atualmente, são 600 empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). O estado do Amazonas tem 546 mil empregos, dos quais 130 mil são diretos do PIM e garantem a preservação de 97% da cobertura florestal do Amazonas. Encerrou 2024 com um faturamento de R$ 204 bilhões

CIEAM
Grupo Printer Comunicação

domingo, 17 de agosto de 2025

COMUNICAÇÃO COMO ELO PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL. Por Linoel Dias*

O Brasil será a sede da COP 30, em Belém do Pará, de 10 a 21 de novembro, como o maior representante dos chamados Países Amazônicos, em número de nove - Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela - com o total de sete milhões de quilometros quadrados. Sessenta por cento da floresta pertence ao Brasil, 16% ao Peru e outras partes menores aos demais países.

Tudo o que se refere à bacia amazônica tem números astronômicos. Conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUM) a Amazônia ocupa 40% do território da América do Sul; na região se concentra a maior biodiversidade entre as florestas tropicais do mundo; 20% da água doce do planeta está na bacia amazônica; e 20% da fauna e flora do mundo encontra-se nessa área.

A boa comunicação seria muito importante ou fundamental, para fazer ecoar esses números como elo para o turismo sustentável. Não apenas as fotos ou os influenciadores de plantão e menos ainda, os políticos de carreira.

Para se ter uma noção, a Amazônia é tão grande que, se somarmos França, Alemanha, e Espanha, a área resultante ainda é menor do que a Amazônia. Só os estados brasileiros Amazonas e Pará são muito maiores do que muitos países europeus juntos.

Sem aprofundar mais em números e estatísticas, vale ressaltar que se trata de uma região importantíssima, que enfrenta desafios, tal qual a sua dimensão, com desmatamentos, queimadas, mineração ilegal, etc. Todos os problemas somados e/ou suas particularidades ameaçam a sua biodiversidade e os serviços ecossistêmicos que ela oferece.

Política, infraestrutura e ecoturismo

Se de um lado encontram-se enormes desafios, de outro se alinham as oportunidades, muitas das quais não são aproveitadas, e perdidas, por falta de políticas públicas condizentes, países e governos que não "se conversam" e os famosos interesses particulares e internacionais.

Nos últimos dez anos, se multiplicaram as famosas Organizações Não Governamentais - ONGs, que arrecadam muito dinheiro - sem prestar conta, as vezes por força de legislação - e nada fazem, para garantir a preservação da floresta e o bem-estar da população que nela habita.

Nem o próprio governo brasileiro tem aproveitado corretamente a aplicação de recursos para a região, se perdendo em discursos e no emaranhado da política indigenista.

Agora, às vésperas da COP 30, descobriu-se que Belém não tem acomodações hoteleiras suficientes para abrigar um evento de tamanha magnitude. Os governos estaduais e federal, ajudados por empresas particulares deverão, ao que se tem conhecimento, utilizar transatlânticos, a custos inimagináveis, para hospedar delegações que virão de diversos países do mundo.

Alguns recursos alocados de última hora, virão com a chancela "para a mobilidade pública", que se perderão ao longo do caminho, como aconteceu no Rio de Janeiro, durante o Panamericano.

Infelizmente, o Pará não tem uma grande e boa rede hoteleira e uma infraestrutura adequada, uma política sustentável de turismo na região, através da EMBRATUR, para alavancar o turismo ou o ecoturismo do Turismo.

> Artigo publicado na Revista Ecos do Meio -  (https://www.calameo.com/books/00462293850cf711e5f47)

* Linoel Dias, colunista de Turismo do Coisas de Agora, é jornalista há 50 anos com passagens pela Folha de S. Paulo, Assessoria de Imprensa da Volkswagen, Assessoria Brickmann & Associados; e Produtora 7Iris. Para pautas e sugestões:  linoel.dias.dias@gmail.com

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

CEMIG INVESTE R$ 2,8 BILHÕES EM MINAS GERAIS NO 1º SEMESTRE DESTE ANO

Valor representa um aumento de 12,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram destinados R$ 2,4 bilhões no estado

A Cemig divulgou ao mercado financeiro nesta semana que investiu R$ 2,8 bilhões em Minas Gerais no primeiro semestre deste ano, um aumento de 12,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram aplicados R$ 2,4 bilhões no estado. Até o fim deste ano, a companhia projeta alcançar R$ 6,3 bilhões, no maior ciclo de investimentos de sua história.

O destaque do programa de investimentos da Cemig em 2025 é o segmento de distribuição, que recebeu R$ 2,2 bilhões. Os recursos foram aplicados para aprimorar o fornecimento de energia a cerca de 9,4 milhões de clientes em Minas Gerais e aumentar a resiliência da rede nos 774 municípios atendidos pela companhia.

Nos seis primeiros meses deste ano, a Cemig construiu 2.642 quilômetros de linhas de baixa e média tensão e inaugurou nove subestações em diversas regiões do estado. Esses ativos são fundamentais para garantir a oferta de energia com segurança e qualidade. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a companhia destinou cerca de R$ 311 milhões na rede de distribuição no primeiro semestre.

O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho, destaca que os investimentos da companhia na rede de distribuição de Minas Gerais são essenciais para reduzir as interrupções no fornecimento e tornar o estado mais atrativo para novos empreendimentos, gerando emprego e renda para a população.

“Em 2018, a Cemig representava apenas 5% do total de investimento do Plano de Desenvolvimento da Distribuição do Brasil. Em 2025, esse percentual saltou para 12%, refletindo melhorias para os clientes, como menor número de interrupções de energia e maior oferta de carga para atração de empresas para Minas”, ressalta.

Outros setores da empresa

Por meio da Cemig Geração e Transmissão, Minas Gerais recebeu R$ 390 milhões em investimentos no primeiro semestre deste ano. Em reforços e melhorias do setor de transmissão, foram aplicados R$ 173 milhões. A empresa também destinou, nos seis primeiros meses deste ano, R$ 20 milhões ao Projeto Verona, que visa à implantação da Linha de Transmissão 230 kV Governador Valadares 6 – Verona. Essa linha foi arrematada pela companhia em 2022, em leilão realizado na B3, e prevê investimentos totais de aproximadamente R$ 200 milhões.

Em geração, apenas no primeiro semestre, foram aplicados R$ 63 milhões na expansão do parque gerador da Cemig e outros R$ 46 milhões em melhorias e na modernização de ativos.

Já a Gasmig investiu R$ 164 milhões para a construção de 100 quilômetros do gasoduto do projeto Centro-Oeste, que vai levar o insumo para impulsionar o desenvolvimento dessa região do estado. No segmento de geração distribuída, a Cemig SIM destinou R$ 122 milhões para adicionar 21 megawatts (MW) ao seu parque gerador.

“Esses investimentos reforçam o compromisso da Cemig de focar em Minas e ser indutora do desenvolvimento do estado”, destaca o executivo.

Cemig

PALAVRAS DO DIA. Por Marli Gonçalves*

Ilustrações de André Le Blanc e J.U. Campos

Esta semana uma dessas da qual nem correndo maratonas se conseguiria fugir foi “adultização”, entre as palavras que dominaram a semana. Sim, teve outras, como corrupção, indignação, mas já acabamos até acostumados com estas, tal frequência. Marteladas por dias, o problema é que em geral logo algumas são esquecidas, postas de lado, substituídas, e o que significam fica no vácuo, sem solução.

No caso, embora “adultização” já estivesse sendo há muito sussurrada, denunciada, estudada, mostrada e até curtida e apoiada por um desses absurdos das redes sociais, foi necessário que um influenciador, Felca, com alguns milhões de seguidores, se colocasse em risco e denunciasse com detalhes um outro influenciador, o tal Hytalo Santos, agora preso, com o seu marido, ambos conhecidos por jogar dinheiro fora em sandices. O vídeo que Felca publicou, praticamente com provas irrefutáveis, já alcança mais de 60 milhões de visitas. E fez com que muitos traseiros, enfim, se mexessem em todos os níveis, inclusive no Congresso Nacional, correndo agora para regularizar e controlar a aparição e uso de imagens de crianças e adolescentes para atrair cliques e monetização, a palavra dourada que vem criando e sustentando riquezas e crimes. Os alertas aos pais, que parece só agora se darem conta dos perigos aos quais eles próprios expõem seus filhos em imagens bonitinhas, se multiplicaram. Fora a descoberta de quanta gente ganha muitos benefícios achando que suas crianças são verdadeiros astros, que as sustentarão o resto de suas vidas.

Tomara que ao menos esta palavra que agora tanto ouvimos e as ações necessárias não sejam esquecidas e em vão. Que, aliás, a defesa dos aproveitadores não venha com a cantilena muito em voga para justificar crimes digitais de dizer que é liberdade de expressão, que tentam censurar seus clientes. Já basta o que temos de aguentar na defesa de golpistas que agora buscam apagar tudo que tanto falaram, publicaram, com rosto, voz e cara lavada – e que obrigados ouvimos durante anos – como se nossas memórias pudessem ser lavadas. Uma coisa é uma coisa. Censura é outra coisa, aliás bem terrível, pela qual muitos de nós passamos e temos plena consciência do seu horror, mas também e inclusive dos limites e responsabilidades da liberdade nesses tempos ditos modernos.

Não, isso não é “problematização”, palavra monstrenga que anda soltinha por aí. Inclusive me fez lembrar a importância fundamental de uma obra de Monteiro Lobato na minha vida, desde a infância, quando a conheci: Emília no País da Gramática, publicado pela primeira vez em 1934 e certamente ainda atual. Meu apego principal ao livro que tanto me ensinou é ao Capítulo 21, onde os vícios de linguagem vão para a cadeia, presos em jaulas. Lembro que a edição que li era ilustrada e eu achava legal ver aqueles monstrinhos atrás das grades(*). O barbarismo, o solecismo, o cacófato, o hiato, o arcaísmo, entre outros, como o neologismo e o provincianismo, esses dois últimos logo libertados pela arteira boneca. “Se numa língua não houver Neologismos, essa língua não aumenta”, defendeu Emília. Depois soltou “o pobre matuto” do Provincianismo. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua. “Vá passear, Seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora (Dona Sintaxe) condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o Você em vez de Tu e só isso quanto não vale?” ... E assim o Provincianismo agarrou a trouxinha, o pito, o fumo e as palhas e lá se foi fungando, esquecendo até de agradecer à sua salvadora.

O tempo passou e temos agora muitas outras palavras e atos merecendo cadeia, e além da Gramática. Inclusive porque muitas são vícios, ah, e inclusive de linguagem. Pleonasmos como “junto com” se espalham, formando verdadeiras organizações criminosas, e na realidade bem além de letras unidas, como PCC, CV, com nomes sugestivos de sua violência e origem, como “Bala na Cara” (RS), “Bonde do Maluco” (BA),”Seita satânica” (SP), “Comboio do Cão” (DF), entre as 64 facções infernizando o país identificadas em estudo recente.

Palavras, palavras, inclusive muitas que mudaram de língua e andam precisando de uma Emília para trazê-las de volta, traduzidas, e que se espalham sem dó - mainstream, woke, job, sale, muitas – e antes que comecem a pagar tarifas aos americanos.

(*)...Obras completas de Monteiro Lobato, Editora Brasiliense, 1966, ilustrações de André Le Blanc e J.U. Campos



*Marli Gonçalves. Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela AmazonMe encontre, me siga, juntos somos mais: Blog Marli GonçalvesFacebook,Instagram,TwitterBlueSky, Threadsmarli@brickmann.com.br.



ELGIN INVESTE R$ 200 MILHÕES EM FÁBRICA DE MANAUS E FORTALECE LIDERANÇA NACIONAL EM CLIMATIZAÇÃO

Empresa investe em modernização de polo industrial e inauguração de nova fábrica de motores, fortalecendo mercado brasileiro com tecnologia de ponta

Referência nacional no setor de Climatização, a Elgin acaba de inaugurar sua nova fábrica de motores BLDC (brushless DC), essenciais na montagem de equipamentos de climatização. Localizada no parque fabril de Manaus, a planta é considerada a mais moderna do País, e representa o maior investimento industrial da história recente da empresa, cerca de R$ 200 milhões.

Com foco na produção de motores de corrente contínua, a Elgin dá um passo estratégico rumo à autossuficiência nacional em componentes críticos, reduzindo a dependência de importações e reforçando sua posição como produtora e exportadora de tecnologia nacional. A nova unidade permitirá atender com mais agilidade e menor custo tanto o mercado interno quanto países da América Latina.

Integrada ao complexo fabril da marca já existente em Manaus, que também passou por modernizações em toda a estrutura, a nova planta aproveita os incentivos fiscais da Zona Franca e foi totalmente projetada para operar com energia renovável. Alinhada às políticas ambientais da empresa, a estrutura utiliza motores otimizados para alta eficiência energética, em conformidade com as novas exigências do Inmetro. Estimativas iniciais apontam que a produção local também deve reduzir as emissões associadas ao transporte internacional, reforçando o compromisso da Elgin com a sustentabilidade.

“A fabricação desses motores em território brasileiro posiciona não apenas a Elgin como liderança no mercado, mas também insere o Brasil no mapa estratégico global de Climatização”, afirma Anderson Bruno, Vice-Presidente Comercial da Elgin. “Muitos mercados estão buscando diversificação de fornecedores, colocando a América Latina – e o Brasil em especial – como alternativa estratégica.”

A digitalização é outro destaque: toda a cadeia de produção foi concebida com processos automatizados e integrados, desde a linha de montagem até o pós-venda. “A Elgin vê essa iniciativa como um passo essencial para fortalecer a inovação nacional, gerar valor local e ampliar sua atuação como fornecedora integrada nos setores de Climatização e Automação Industrial”, explica Caio Guazzelli, Diretor de Operações da Elgin.

O novo polo fabril também amplia o potencial de fornecimento da empresa, atendendo desde fabricantes de ar-condicionado residencial e comercial, até empresas de automação predial, climatização embarcada (ônibus, trens, embarcações) e sistemas industriais de HVAC e refrigeração. Além disso, conta com um centro de co-desenvolvimento, onde clientes e engenheiros da Elgin poderão testar e simular soluções sob medida.

A inauguração da nova fábrica e apresentação das renovações do polo industrial contou com a presença de clientes, parceiros e executivos da marca. Edy e Rafael Feder (CEO), Anderson Bruno (VP Comercial) e Caio Guazzelli (COO) conduziram a cerimônia de corte da faixa, acompanhados do ex-jogador Cafu, embaixador da Elgin, e de José Jorge do Nascimento, presidente da Eletros.

Atualmente, a Elgin vive um momento de crescimento e expansão. Recentemente, a empresa anunciou a aquisição da Refrio Coils & Coolers, uma das principais fabricantes brasileiras de evaporadores para aplicações em refrigeração comercial e industrial, passando a atuar em novos mercados. Outra novidade é o ingresso no segmento de linha branca, inaugurado pelo lançamento dos primeiros modelos de freezer horizontal e frigobar da marca.

ElginHá mais de 70 anos no mercado, a Elgin é uma empresa orgulhosamente brasileira, com um extenso portfólio de produtos. Iniciando a sua trajetória no segmento de máquinas de costura, a marca diversificou sua atuação no mercado nacional ao longo dos anos, e, hoje, conta com um vasto catálogo para uso comercial e residencial nos segmentos de Eletroportáteis, Climatização, Automação Comercial, Energia Solar, Calculadoras, Iluminação, Pilhas e Carregadores, Disjuntores, Refrigeração e Informática. Líder em Refrigeração Comercial, assim como em Automação Comercial, a empresa é reconhecida pela qualidade, credibilidade e inovações constantes, atuando com o objetivo de oferecer os melhores produtos aos consumidores, sempre com tecnologia brasileira. Como resultado, Elgin é referência em Ar-Condicionado pela variedade de produtos para diferentes demandas, passando por modelos High Wall, Piso Teto, Cassete e Multisplit, com tecnologia de ponta, como os aparelhos Inverter. Além disso, a empresa possui uma linha extensa de Eletroportáteis, com grande variedade de produtos nas categorias de Cuidados com a Casa, Cuidados Pessoais e Cozinha. Clique aqui e visite o site

Elgin
WEDOPR

POSICIONAMENTO DO AGRO PARA A COP30

Foto: nutricaodesafras.com.br

* Linoel Dias

O agronegócio brasileiro entregou seu posicionamento para a COP30 às autoridades e lideranças setoriais, durante o 24º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), realizado pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), em parceria com a B3 - a bolsa do Brasil, que reuniu 800 participantes presenciais, de 245 diferentes empresas, e assistido por mais de 3000 pessoas pela transmissão on-line.

O documento “Agronegócio frente às Mudanças Climáticas” destaca como a agropecuária pode ser um agente de transformação dentro da agenda de adaptação e mitigação das mudanças climáticas, ao evidenciar as práticas que contribuem para a redução das emissões de carbono e promovem a resiliência dos sistemas produtivos frente aos impactos do clima.

Ao reiterar o papel do agro como parte da solução para esses desafios e o protagonismo do Brasil, o posicionamento aponta caminhos para destravar o financiamento visando ampliar as soluções aplicadas na agropecuária sustentável, impulsionando a inovação e o uso de novas tecnologias que promovam a proteção e conservação do meio ambiente.

Outro ponto vital nas discussões da COP30 é a relação entre o agro e o mercado de carbono. O documento apresenta como o setor pode se integrar de forma eficaz na economia dos créditos de carbono, colaborando para a transição de uma economia mais sustentável.

O posicionamento contou com a contribuição de representantes de mais de 80 organizações -  governo, empresas, entidades setoriais, membros da academia, cientistas e pesquisadores - que participaram das mesas redondas promovidas durante o Fórum “Rumo à COP30: O Agronegócio e as Mudanças Climáticas”, realizado em abril, pela ABAG.

O material foi elaborado por renomados especialistas: Carlos Cerri, diretor do CCarbon/USP; Eduardo Bastos, diretor Executivo do IEAG; Marcelo Morandi, chefe de Assessoria de Relações Internacionais da Embrapa; Natascha Trennepohl, sócia do Carbonn Nature; Renato Rodrigues, head of Agribusiness da TerraDot; e Rodrigo Lima, diretor geral da Agroicone, que atuaram como mentores dos debates do Fórum.

O documento “Agronegócio frente às Mudanças Climáticas” pode ser acessado neste link ou https://abag.com.br/agronegocio_frente_mudancas_climaticas.

Linoel Dias 
linoel.dias.dias@gmail.com